TORRES NOVASVirgíniaTeatro
SETEMBROOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO2016
139 anOs_ TEaTRO TORREjanO inaUgURaDO EM 1877
121 anOs_DEnOMinaçãO DE TEaTRO ViRgínia EM 1895
60 anOs_inaUgURaçãO DO aTUal EDifíciO EM 1956
11 anOs_REMODElaçãO DO EDifíciO EM 2005
1956-2016
DANÇAfilipa franciscocatarina Mirandaayelen Parolin & lisi Estaràs
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PERFORMANCEcláudia Dias
CINEMA E MÚSICAcompanhia caótica
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Tónan QuitoTeatro Maior de idadeamarelo silvestreTeatro e Marionetas de Mandrágoracrinabel Teatro
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O «novo» Virgínia está de parabéns! O edifício onde hoje se encontra o distinto equipamento cultural faz 60 anos. Inaugurado a 27 de outubro de 1956, projeto do arquiteto Fernando Schiapa de Campos, o Teatro Virgínia abriu portas com a peça «As Meninas da Fonte da Bica» e não mais deixou de nos proporcionar os mais belos espetáculos das mais diversas performances artísticas.
Amélia Rey Colaço, Alves da Cunha, Palmira Bastos, Maria Matos, Raul Solnado, José Viana, Eunice Muñoz, Artur Semedo e Camilo de Oliveira são apenas alguns dos muitos atores e artistas que pisaram o palco do Virgínia desde então.
A 13 de outubro de 2005, o Teatro Virgínia reabre após uma grande obra de remodelação, que conferiu ao espaço as características técnicas, acústicas e de conforto que atualmente todos lhe reconhecemos.
Por isso aqui estamos nós, a festejar estas duas datas emblemáticas da história do Virgínia, da história do concelho e da história de cada um de nós, certamente detentores de memórias especiais aqui semeadas. Momentos vividos, espetáculos assistidos, gargalhadas sinceras, emoções sentidas com a beleza de uma peça de teatro ou com aquela canção que nos marcou.
Nesse sentido, esta temporada é pautada pelas comemorações mas, sobretudo, pela manutenção de uma programação de qualidade, diversificada e agregadora. Uma programação que firma o nosso lugar de destaque no panorama cultural da região e do país.
Celebre connosco!
O PRESIdENTE dA CâMARA
Pedro Paulo Ramos Ferreira
Celebramos com esta agenda a diversidade: das gerações, dos acontecimentos, das emoções. Celebramos a atriz Virgínia, que marcou a sua época e ficou referenciada no nome atribuído ao Teatro. Celebramos todos os que contribuíram para que o Teatro Virgínia, seja hoje reconhecido pela sua qualidade. Celebramos a cultura e todos os criadores que ao longo dos anos tornaram, as noites e os dias irrepetíveis. Celebramos a memória que percorre o universo dos torrejanos.
Em setembro acolhemos o Festival Materiais diversos, com espetáculos de dança, performance e teatro. A partir de outubro, grandes nomes da música: Sérgio Godinho, GNR, Wim Mertens o jazz dos TGB, o Harlem Gospel Choir e Os Gringos, que irão recordar outras músicas e outros tempos. No teatro, Tónan Quito traz o “Inimigo do Povo” de Ibsen e a Amarelo Silvestre, num trabalho que envolve a comunidade, apresenta o “Museu da Existência”. Acolhemos o CRIT com o Reabilitar em Palco, para o qual programamos o Crinabel Teatro e abrimos as portas ao Choral Phydellius para o Estágio dos Jovens Instrumentistas Torrejanos’16.
O Lab Criativo/Serviço Educativo vai apresentar "descobridores", do Teatro e Marionetas de Mandrágora e os "Filmes Pedidos" de António Pedro, bem como o exercício final do Teatro Maior de Idade, "Memento". Outubro é o mês em que volta o trabalho com o Grupo Juvenil do Virgínia e o Atelier Teatral dos Miúdos.
É com esta diversidade que esperamos por si, na certeza que cada um encontrará espetáculos para comemorar com toda a equipa do Teatro Virgínia, estes meses tão especiais.
O dIRETOR ARTíSTICO
Rui Sena
06 calendário
08 espetáculos
50 lab criativo
58 em paralelo
61 informações
editorial
calendário
sETEMBRO Pág
10 . sábado 21h30
músicaEJIT11.ª Edição do Estágio para Jovens Instrumentistas Torrejanos
10
17 . sábado 21h30
dançaProjecto Espiões . FMDde Filipa Francisco
12
22 . quinta 18h30
aulaLecture For Every One . FMDSarah Vanhee
14
22 . quinta 21h30
dançaBoca Muralha . FMDCatarina Miranda
16
24 . sábado21h30
dançaLa Esclava . FMDAyelen Parolin & Lisi Estaràs
18
OUTUBRO | aniVERsáRiO DO TEaTRO ViRgínia
1 . sábado 21h30
músicaSérgio GodinhoLiberdade
22
13 a 13 de novembro cinemaDentro da CaixaDocumentário
35
15 . sábado 21h30
teatroUm Inimigo do Povode Tónan Quito
24
21 . sexta15h00 e 18h00
oficinaSe queres saber pergunta!Com Cláudia Dias e Jaime Neves
52
22 . sábado21h30
performanceSegunda-feira, Atenção à DireitaCláudia Dias
26
27 a 31 dezembro exposiçãoEstreiaExposição
34
28 . sexta 14h30 e 21h30
cinemamúsica
Filmes PedidosFilme-concerto em que são os espetadores a escolher os filmes
28
29 . sábado21h30
músicaGNRAfectivamente
30
30. domingo15h30
músicaMatiné Dançante Os Gringos
32
nOVEMBRO
3 . sexta 14h30
teatroMementoTeatro Maior de Idade
36
4 . sábado 21h30
teatroMementoTeatro Maior de Idade
36
5 . sábado21h30
músicaWim MertensDust of Truths
38
7, 8 e 9segunda, terça e quarta
projetos com a comunidade Museu da Existência... em construção 57
12 . sábado21h30
músicaTGBEvil Things
40
18 . sexta 14h30 e 21h30
teatroMuseu da Existênciade Amarelo Silvestre
42
19 . sábado 17h00 e 21h30
teatroMuseu da Existênciade Amarelo Silvestre
42
24 e 25 . quinta e sexta10h30 e 14h30
teatro de marionetas
DescobridoresTeatro e Marionetas de Mandrágora
44
26 . sábado11h00
teatro de marionetas
DescobridoresTeatro e Marionetas de Mandrágora
44
24, 25 e 26após o espetáculo «Descobridores»
oficinaOficina à descoberta...Por aqui, por ali e mais além!
53
24, 25 e 26após o espetáculo «Descobridores»
oficinaUma viagem feita por tiExposição
53
DEZEMBRO
3 . sábado 21h30
teatroUma Menina está Perdida no seu Século à Procura do PaiCrinabel Teatro
46
10 . sábado 21h30
música Harlem Gospel Choir sing homage to Adele 48
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espe táculos
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Teatro Maior de Idade
É o terceiro projeto de longa
duração, dirigido à comunidade,
que o Teatro Virgínia estreia
em 2016. Construído com
a experiência e as memórias
dos participantes, “Memento”,
dirigido pela Rafaela Santos
e pelo Fernando Giestas mostra
como é possível juntar pessoas
com as mais diversas práticas
e transformar esse potencial
num exercício final que será
para todos um momento único.
É, sem dúvida, um orgulho
poder dizer que uma parte
significativa da população de
Torres Novas está representada
nestes trabalhos e nestes
projetos. É o teatro no Teatro
Virgínia, a provocar em cada
espetáculo novas emoções.
info
espetáculo na página 36Inscrições 2017 na página 55
DESTAQUE
Esta temporada, a par dos nomes incontornáveis que apresentamos, queremos destacar também o Teatro Maior de Idade.
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10 setembro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniamúsica • M 6 anos • 50 min • 2€
EJIT11.ª Edição do Estágio para Jovens Instrumentistas TorrejanosCONSERVATóRIO DE MÚSICA DO CHORAL PHyDELLIUS
EJIT é a sigla que os músicos torrejanos e da região bem conhecem e que associam à agenda artística anual do Conservatório de Música do Choral Phydellius.
É um projeto longitudinal nascido em 2005, que cumpre agora a sua 11.ª edição e une um grupo de associações musicais, fazendo renascer anualmente um programa de orquestra de sopros e percussão, com 70 jovens instrumentistas que nesta edição reunirá na semana de 5 a 10 de setembro.
EJIT tem trazido a Torres Novas alguns dos mais distintos maestros ibéricos da atual geração - J. Ignacio Petit, Alb. Roque, david Fiúza, André Granjo, F. Marinho, Ferrer Ferran e Rafael Agulló. Este ano apresentamos para diretor artístico o jovem e fulgurante maestro Pedro Neves, cujo currículo assinala já a condução das melhores orquestras profissionais de Portugal, a titularidade da Orquestra Clássica de Espinho e a condição de maestro convidado da Orquestra Gulbenkian.
EJIT concilia a edição de concerto com um estágio de 50 horas de performance em naipes e em tutti orquestral, em torno de repertórios contemporâneos de autores internacionais consagrados na música para sopros.
Bio Pedro Neves é maestro titular da Orquestra Clássica de Espinho, assumindo recentemente o cargo de maestro convidado da Orquestra Gulbenkian. Atualmente é doutorando na Universidade de Évora. É fundador da Camerata Alma Mater, que se dedica à interpretação de repertório para orquestra de cordas. A sua personalidade artística é marcada pela profundidade, coerência e seriedade da interpretação musical.
Edição Conservatório de Música do Choral PhydelliusDireção Artística Maestro Pedro NevesCoordenação Técnica Vítor Ferreira, Sara Mendes e Luís CarreiraApoios IPDJ; Município de Torres Novas; Junta de Freguesia de São Pedro, Lapas e Ribeira Branca; bandas filarmónicas de Ribeira Branca, Lapas, Pedrógão, Meia Via, Outeiro Grande, Mata, Entroncamento, Montalvo e Carregueira
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17 setembro SáBAdO 21H30
teatro Virgínia . estreiadança • M 12 anos • 90 min • 6€ (descontos FMD aplicáveis)
Projecto Espiõesde Filipa Francisco,com Francisco Camacho, Miguel Pereira e Sílvia Real
Projecto Espiões aborda a relação entre as artes performativas e a construção e transmissão da memória cultural, a partir do universo de Filipa Francisco. Que momentos poderão constituir uma coleção no seu Museu Imaginário da dança?
Recolhendo as memórias individuais e coletivas de alguns dos artistas da sua vida - os coreógrafos-intérpretes Francisco Camacho, Miguel, Pereira e Sílvia Real - Filipa Francisco identifica um património ímpar e desenha um gesto criativo e afirmativo face à escassez de arquivos de documentação sobre a dança no panorama nacional português. O projeto remete também para o espetáculo Espiões, estreado em 1998, em que três jovens intérpretes coreografaram solos para nomes de uma geração anterior à deles: Filipa Francisco para João Garcia Miguel, Carlota Lagido para Francisco Camacho e João Galante para Madalena Victorino. Quase 20 anos depois, recupera-se o jogo da permuta de papéis e questiona-se a ideia de autoria, de lugar do indivíduo e do artista.
Bio Filipa Francisco (Abrantes, 1971), coreógrafa e performer, estudou dança, teatro, improvisação e dramaturgia. Trabalhou com diversos coreógrafos de renome e desenvolve trabalho de formação e criação em diversos projetos de reinserção e com a comunidade, tendo criado «Íman» (2008) e «A Viagem» (2011). É artista associada da Materiais Diversos.
Criação e direção artística Filipa FranciscoCocriação e interpretação Francisco Camacho, Miguel Pereira, Sílvia RealComposição musical António Pedrofigurinos Carlota LagidoLuz e direção técnica Carlos RamosAcompanhamento crítico e documentação Cláudia GalhósProdução Sofia Matos/Materiais DiversosCoprodução Materiais Diversos – estrutura subsidiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura/DGArtes, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto, rede Open Latitudes (Latitudes Contemporaines, Vooruit, L’Arsenic, Body/Mind, Teatro delle Moire, Sin Arts Culture, Le Phénix, MIR Festival, Materiais Diversos, financiada pelo programa Cultura da União Europeia), GDA
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FESTIVAL MATERIAISDIVERSOS
parceria da rede europeia Apoioiniciativa financiada
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22 setembro QUINTA 18H30
CAFÉ CONCERTOaula • M 12 anos • 45 min • gratuito
Lecture For Every OneSarah Vanhee
Será possível comunicar com todos os cidadãos coletiva e individualmente numa sociedade tão fragmentada como a de hoje? Questões pertinentes colocadas por uma palestrante que se infiltra em reuniões em vários contextos.
durante a sua estadia, Sarah Vanhee e a atriz Anabela Almeida juntam-se, sem aviso prévio, a assembleias e reuniões da zona para dar uma pequena palestra. No seu discurso, a gentil intrusa aborda preocupações acerca da convivência e da condição do comum, evitando a linguagem impessoal da lei, da política, da comunicação social e da publicidade. Esta é a sua contribuição para repensar uma ética da partilha, propondo novas ficções, diferentes das que predominam na sociedade ocidental contemporânea.
«Lecture for every one não é um espetáculo, é uma intrusão amigável, um vírus benigno que se propaga nas veias da cidade.» Sarah Vanhee
Após a série de palestras particulares, esta é a sessão pública onde se apresentam provisórias conclusões.
Bio Sarah Vanhee (Bélgica, 1980) é uma artista ligada à performance, artes visuais e literatura que recorre a diferentes formatos e muitas vezes à (re)criação in situ. Apresentou-se em vários contextos e publicou dois livros na editora Onomatopee (Eindhoven). Foi artista em residência na Frascati Productions (Amesterdão) e atualmente no CAMPO (Ghent). É também professora e publica entrevistas e textos. O seu trabalho foi nomeado para o Ton Lutz prijs 2007 (menção honrosa), Prix Jardin d'Europe (2010) e recentemente para o VSCD Mimeprijs 2012.
Conceito e texto Sarah VanheeColaboração Juan Dominguez Rojo, Berno Odo Polzer, Dirk Pauwels & Kristien Van den BrandePerformance versão portuguesa Anabela AlmeidaProdução CAMPO (Ghent)Coprodução Kunstenfestivaldesarts & Frascati Producties (Amesterdão)Apoio STUK kunstencentrum (Leuven) Agradecimento KC BUDA (Kortrijk)
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parceria da rede europeiainiciativa financiada
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22 setembro QUINTA 21H30
teatro Virgínia . estreiadança • M 12 anos • 40 min • 6€ (descontos FMD aplicáveis)
Boca Muralha Catarina Miranda
de que modo a lei e o castigo são executados? Um território jurídico em cena enquadra o vocabulário gestual de duas personagens-exército sobre práticas de ataque, defesa e metamorfose.
Boca Muralha é o último momento de REI, uma trilogia de peças de dança que aborda o exercício da violência e do poder, que Catarina Miranda desenvolveu entre 2015 e 2016. Nesta proposta, dois corpos inspirados nas personagens mitológicas Fúrias surgem numa paisagem jurídica, duas figuras ambíguas que se empenham na execução da lei a todo o custo e se tornam sanguinárias sem escrúpulos. Em movimentos síncrones que conjugam marchas de guerra com a languidez feminina, exploram-se protocolos de confronto e regulamentação, mas também um desejo de disrupção, a partir do protocolo das artes do espectáculo. A proposta coloca em paralelo modos normalizados de comunicação e arquétipos que fazem desvendar diferentes anatomias: a armadura-máscara, a superfície elétrica e a carne.
Bio Catarina Miranda (Coimbra, 1982) trabalha com linguagens que intercetam dança, performance, cenografia e luz, aproximando-se do corpo como um veículo de transformação e mediação de estados hipnagógicos. Apresenta as peças REIPOSTO REIMORTO (Teatro Municipal do Porto), SHARK (PT15, Dock11 Berlim, Teatro Municipal do Porto), RAM MAN (Dock11 Berlim, DanceBox/Kobe Japão, Teatro Municipal Porto). Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto; entre 2016/18 será aluna do Mestrado EXERCE no ICI-CNC/ Montpellier. Elemento do Colectivo SOOPA.
Criação Catarina Miranda Performance e Colaboração Catarina Miranda, Luísa SaraivaApoio Dramatúrgico e Música Jonathan Saldanha Ilustração e Desenho Cenográfico Diogo Tudela Luz Catarina Miranda, João TeixeiraApoio à Comunicação Diogo Tudela, Jonathan SaldanhaProdução SOOPACoprodução Circular, Materiais DiversosA SOOPA é uma estrutura subsidiada pela República Portuguesa - Cultura/Direcção Geral das Artes.
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24 setembro SáBAdO 21H30
teatro Virgínia . estreia nacionaldança • M 16 anos • 40 min • 6€ (descontos FMD aplicáveis)
La EsclavaAyelen Parolin & Lisi Estaràs
Que inquietações carrega um corpo consigo? Uma mulher transporta às costas um grande artefacto, metáfora para o que a limita e o que a protege.
Em «La Esclava» uma mulher está assombrada por si própria, envolta em múltiplas heranças, procurando exumar a sua história e relação com o mundo. Toma-se como princípio coreográfico o solo, mas a peça resulta de um encontro entre duas coreógrafas – Ayelen Parolin & Lisi Estaràs – duas mulheres, duas nacionalidades, passados, personalidades. Trabalhando as suas similitudes e divergências plasmadas numa mesma superfície – o corpo de Lisi – ensaiam exprimir a identidade, matéria em construção e instabilidade permanente. Um espetáculo para nos fazer pensar de que forma o que é pessoal, o plural e o comum nos atravessam.
Bios Ayelen Parolin (Buenos Aires,1976) vive e trabalha na Bélgica. O seu trabalho coreográfico foi apresentado na Bélgica, França, Itália, Espanha, Noruega, Finlândia, Alemanha, Luxemburgo, Estónia e Argentina. Recebeu o prémio Pépinières Européennes for Young Artists Programme XXL. Lisi Estaràs (Cordoba, 1971) estudou em Jerusalém. Desde 1997 trabalha no Les Ballets C de la B, tendo dirigido vários trabalhos coreográficos. Dá workshops e masterclasses na Bélgica e internacionalmente.
Conceito e coreografia Ayelen Parolin & Lisi EstaràsInterpretação Lisi EstaràsMúsica Bartold UyttersprotDramaturgia Sara Vanderieck & Olivier HespelLuz Carlo BourguignonFigurinos Dorine DemuynckObjeto Cénico Nicolas VladyslavProdução RUDAasblCoprodução Charleroi Danses, Les Brigittines (Bruxelas), CDC Le Gymnase (Roubaix), Petites Scènes Ouvertes (PSO)Apoios Fédération Wallonie (Bruxelas), Service de la Danse Gand, WBI, WBT/D
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FESTIVAL MATERIAISDIVERSOS
estrutura financiada iniciativa financiadaorganização
1956-2016
139 anOs_ TEaTRO TORREjanO inaUgURaDO EM 1877
121 anOs_DEnOMinaçãO DE TEaTRO ViRgínia EM 1895
60 anOs_inaUgURaçãO DO aTUal EDifíciO EM 1956
11 anOs_REMODElaçãO DO EDifíciO EM 2005
Comemorar os 60 anos do
Teatro Virgínia, no local
que hoje conhecemos, é
uma celebração de vários
acontecimentos, que
felizmente se cruzam.
do aniversário da atriz
Virgínia, ao aparecimento
do primeiro Teatro
Virgínia, até à renovação
do Teatro, são motivos
que nos levam a ter
um outubro com uma
oferta diversificada
de espetáculos, numa
aposta para que os mais
diversos tipos de público,
tenham a possibilidade
de assistir a espetáculos
de qualidade nas diversas
disciplinas artísticas. Uma
viagem à memória da
maioria dos torrejanos,
na matiné dançante com
“Os Gringos”, na exposição
“Estreia”, sobre a atriz
Virgínia no Museu Carlos
Reis. Neste contexto
apresentamos uma
programação, que
no teatro, na música,
na performance, sinalizam
o trabalho realizado
ao longo de mais de uma
década na programação
artística do Teatro
Virgínia. Significa
também a importância
do investimento do
Município, na cultura
e na comunidade ao longo
dos últimos onze anos e
que fez do Teatro Virgínia
e de Torres Novas uma
referência não só regional,
mas também nacional.
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1 outubro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniamúsica • M 4 anos • 80 min • 12,50€ (descontos aplicáveis)
Sérgio GodinhoLiberdade
«Liberdade» é de todas as palavras e conceitos que uso na minha vida, e por arrasto nas canções, a que mais acarinho e que mais defendo, aquela que dá ao norte a sua bússola.
A frase é de Sérgio Godinho e dirige o público para o que poderá assistir em «Liberdade». A partir de uma canção composta em 1974 e publicada nesse mesmo ano no álbum «À Queima Roupa», o «escritor de canções» revê, através do seu repertório, a vivência do Portugal democrático.
Estreado em abril de 2014 em três memoráveis noites no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, tem percorrido o país provocando grande entusiasmo junto de todos quantos a ele têm assistido, motivando inclusive a publicação de um disco ao vivo no final do ano com o mesmo título.
Por entre releituras e reproduções, Sérgio Godinho aborda a quase totalidade da sua vasta discografia tendo como ponto de partida a liberdade em sentido lato ou, se quisermos, as diversas liberdades, em sentido particular, mas há ainda espaço para a novidade, para os inéditos.
Bio Cantor, compositor, escritor (para adultos e crianças), ator (de teatro e cinema), realizador, Sérgio Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro «homem dos sete instrumentos». Mas, numa carreira artística de invejável longevidade, que se prolonga há mais de 40 anos de modo quase intocável, foi o seu trabalho enquanto cantor-compositor que o tornou num ícone capaz de reunir à volta das suas canções gerações de diferentes idades, vivências e aspirações.
Voz Sérgio GodinhoGuitarras, percussões, coros Nuno RafaelGuitarras, coros Miguel FevereiroBaixos Nuno Espírito SantoTeclado, coros João CardosoBateria, percussões Sérgio NascimentoOperações de som de sala e palco Nelson CarvalhoOperação de iluminação Jorge PatoTécnicos de backline Pedro Borges, João CostaProdução Vachier & Associados Lda
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15 outubro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniateatro • M 12 anos • 150 min (c/ intervalo) • 7,50€ (descontos aplicáveis)
Um Inimigo do Povode Tónan Quito, a partir de Henrik Ibsen
«Para um caso de tanta importância... O bem-estar de toda a cidade... Não é altura para ficar parado.» Henrik Ibsen em Um Inimigo do Povo (1882)
Ibsen começa a ação com um médico, dr. Stockmann, a descobrir que as águas da nova estância balnear (a grande fonte de receitas da cidade) estão infetadas, provocando doenças nos futuros clientes, e a querer divulgar a descoberta no jornal «O mensageiro do Povo». O seu irmão, intendente, homem do poder local, quer abafar a notícia, porque ela irá fazer com que a estância feche, o que provocará a ruína da cidade e da população.
Nesta obra, Ibsen expõe de uma forma direta e crua a colisão do indivíduo com o coletivo; a rutura de um homem que descobre uma verdade e, confrontando-a com a cidade, apercebe-se de que esta, manipulada pela imprensa e pelo poder, prefere viver na mentira.
A peça é um retrato da tensão existente entre o indivíduo e o coletivo; entre a verdade individual e a hipocrisia do coletivo; e a escolha que temos que fazer entre uma e outra. Acaba por ser uma metáfora em que as águas contaminadas são a própria sociedade daquela cidade. Apesar de ser uma peça baseada na argumentação e na palavra, a sensação com que ficamos no fim é que temos de agir.
Bio Tónan Quito (1976) é licenciado em formação de atores/encenadores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Começou o seu percurso como ator no «4º Período – O do Prazer», dirigido por António Fonseca. Trabalhou com Luís Miguel Cintra, Lúcia Sigalho, Nuno Cardoso, Tiago Rodrigues, Patrícia Portela entre outros. Dirigiu vários espetáculos da «Truta». Cocriou com Tiago Rodrigues «Entrelinhas» e com Pedro Gil «Fausta» de Patrícia Portela. Fundou a «HomemBala» de 2015 e dirigiu «Ricardo III» de William Shakespeare.
Autor Henrik IbsenTradução Francis Aubert, edições Cotovia, 2008Direção Artística Tónan QuitoVersão cénica e interpretação Filipa Matta, Isabel Abreu, João Pedro Vaz, Pedro Gil, Jorge Andrade, Tónan Quito Cenografia F. RibeiroDesenho de Luz Daniel WormFigurinos José António Tenente Produção HomemBalaFotografias Jorge Vaz Gomes
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22 outubro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniadança | performance • M 12 anos • 55 min • 7,50€ (descontos aplicáveis)
Segunda-feira, Atenção à Direitade Cláudia Dias
«Quando levamos um soco, pelo menos acontece qualquer coisa. Com alguma sorte, se dermos por ela, temos noção que está a acontecer. É um primeiro passo, quando nos esmurram a cara, saber algo. Mas bom mesmo é saber quem, como, para quê, o que foi. Num mundo de agressão mais ou menos dissimulada, em casa e no trabalho, e mais ou menos simulada, no ócio e no lazer, é de esperar que mais cedo ou mais tarde alguém nos dê esse soco. Nem que seja metafórico. O que surpreende é que tanta gente apanhe sem saber porquê.» Jorge Louraço Figueira «Segunda-feira, Atenção à direita» é a primeira de sete criações geradas no âmbito do projeto «Sete Anos Sete Peças». Este projeto implica a criação de sete peças em sete anos consecutivos e de sete encontros entre Cláudia dias e sete artistas por si escolhidos. deseja-se apenas de cada encontro que seja o motor de uma criação única, que só poderia resultar da conjugação de cada dupla.
Bio Cláudia Dias (Lisboa, 1972) formou-se em dança na Academia Almadense, Companhia de Dança de Lisboa e no Fórum Dança, frequentando hoje o Mestrado em Artes Cénicas. Integrou o Grupo de Dança de Almada, o coletivo Ninho de Víboras e colaborou com a Re.Al/ /João Fiadeiro. O seu trabalho como coreógrafa, performer e professora tem sido acolhido por vários teatros e festivais nacionais e internacionais. Artista apoiada pela Modul-dance.
// Mais informação sobre oficina ver página 52 Conceito e direção artística Cláudia Dias Artista convidado Pablo Fidalgo Lareo Texto Cláudia Dias e Pablo Fidalgo LareoIntérpretes Cláudia Dias, Jaime Neves, KarasOlhar Crítico – Sete Anos Sete Peças Jorge Louraço Figueira Direção técnica Nuno Borda de Água Cenografia e desenho de luz Thomas WalgraveProdução Alkantara Coprodução Alkantara Festival e Noorderzon Performing Arts Festival Groningen no âmbito do NXTSTP/Programa Cultura da União Europeia; Goethe Institut; Maria Matos Teatro Municipal; Teatro Municipal do Porto,Apoios Fundação GDA e Fundação Calouste Gulbenkian. Apoio de EUROPOLY, um projeto Europeu para teatro e cinema do Goethe Institut em cooperação com Munchner Kammerspiele, Onassis Cultural-Centre, Sirenos – Vilnius International Theatre Festival, Maria Matos Teatro Municipal e Tiger Dublin Fringe. O projecto «Sete Anos Sete Peças» é apoiado pela Câmara Municipal de Almada.
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28 outubro SExTA 14H30 | ESCOLAS28 outubro SExTA 21H30 | PÚBLICO GERAL
teatro Virgíniacinema | música • 1.º e 2.º ciclos | M 8 anos • 60 min • 2€ escolas | 3€ público geral
Filmes PedidosFilme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes
Quando o cinema nasceu, no tempo do mudo, surgiram também os músicos acompanhadores de filmes que, no encontro com a imagem, improvisavam as primeiras bandas-sonoras.
Com estreias quase todas as semanas, estes músicos começaram a organizar o seu repertório por temas – ação, mistério, ameaça, peripécias, romance, tragédia – que depois adaptavam a cada novo filme que chegava.
Inspirados por este primeiro encontro entre música e cinema e composição e improvisação, António-Pedro, Ricardo Freitas e Eduardo Raon preparam-se para um encontro único e desconhecido: o da sua música com os filmes que nunca viram. No início os espectadores escolhem o filme que querem ver e o improvisado encontro de sons e imagens começa…
O encontro entre a escolha do espectador e o desconhecimento por parte dos músicos dos filmes que vão musicar, coloca neste projeto a improvisação numa zona privilegiada, ao mesmo tempo que intensifica a fruição de um repertório riquíssimo do cinema primitivo, selecionado por um dos maiores especialistas portugueses da história do cinema, Nuno Sena, diretor do Festival Indie Lisboa.
Bio Fundada em 2009, a Companhia Caótica demarca-se pela sua aproximação poética e humoristicamente terapeutica ao público, criando objetos artísticos cuja fonte de inspiração é, muitas vezes, autobiográfica. O seu objetivo é provocar uma resposta do espectador, tocar nas memórias coletivas e individuais, incentivando o pensamento livre e criando neste processo uma forte interdependência entre público e obra.
Bateria, percussões, melódica, voz António-PedroHarpa e eletrónica, saxofone, stylophone, voz Eduardo RaonBaixo acústico, efeitos, voz Ricardo FreitasApresentação e locução de intertítulos Marta AzenhaConceito e direção artística António-Pedro Colaboração Caroline BergeronCuradoria dos filmes Nuno SenaFigurinos Zafu FutonProdução executiva Maria João GarciaProdução Companhia CaóticaCoprodução Teatro Viriato
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GNRAfectivamente
Num concerto «Afectivamente» os GNR desligam a maior parte das tomadas: o baixo elétrico cede lugar ao baixo acústico, a guitarra elétrica passa as cordas ao violino e os teclados rendem-se ao piano. O próprio Rui Reininho será mais acústico, entenda-se, menos elétrico. Os clássicos que celebrizaram o Grupo Novo Rock soam de forma diferente. Nunca a banda do Porto esteve tão próxima do público porque, efetivamente, este é um momento de afetos.
Bio É em 1981 que a banda da cidade do Porto edita o seu primeiro registo em vinil. A crítica rende-se rapidamente ao trabalho dos GNR, pois compreende que de facto é possível a existência de uma banda pop rock coerente e inteligente, capaz de elevar-se à qualidade do que se produz no estrangeiro. Trinta e cinco anos depois, o trio continua ativo na criação e recriação do pop/rock nacional e verdadeiramente empenhado na valorização da cultura portuguesa.
Voz Rui ReininhoPiano e guitarra acústica Tóli César Machado Baixo acústico Jorge RomãoViolino Ianina KhmelikBateria Samuel PalitosTeclados Paulo Borges
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29 outubro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniamúsica • M 6 anos • 90 min • 12,50€ (descontos aplicáveis)
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Matiné DançanteOs Gringos
Nas comemorações dos 60 anos do Teatro Virgínia, procuramos não esquecer a diversidade que o espaço permitiu, as memórias que fazem parte do quotidiano da maioria dos torrejanos. Nesse sentido, revivemos com «Os Gringos», as matinés dançantes, que foram espaços de encontro de tantas pessoas e de tantas vivências. Revivemos, sempre com o sentido que, é através da memória que criticamente olhamos os caminhos percorridos, mas essencialmente construímos o futuro, em comunidade, um futuro que ambiciosamente desejamos melhor.
Viola Ritmo Armando MaiaTeclas José FanhaBateria José MaiaViola Solo e Flautas Luís AntunesViola Baixo Luís MendesVocalista Vítor PaixãoViola Solo Vítor Valente
30 outubro dOMINGO 15H30
teatro Virgíniamúsica • todas as idades • 120 min • entrada gratuita
Bio Em 1964, Vitor Paixão e Armando Maia, com os amigos Luís Mendes, António Espalha e José Vítor Vicente, formaram, na Meia-Via, o grupo musical “Os Gringos”, tendo como primeiro instrutor o guitarrista Vitor Valente, hoje elemento do grupo. Entre 1964/1968 tocaram nas mais diversas localidades, destacando-se as actuações em Coimbra, Odemira (apresentados por Pedro Moutinho tendo como atração principal Amália Rodrigues), Casino da Nazaré, Tomar, Alcanhões, Chainça (acompanharam Fernanda Batista e Tristão da Silva Júnior) e Torres Novas (animando uma Companhia de Teatro de Lisboa, no Teatro Virgínia).Entre saídas e entradas de elementos nos anos 60, destacamos José Correia na viola, José Vicente na bateria, José Manuel Fanha nas teclas e José Maia na bateria, estes dois últimos são ainda hoje elementos do grupo, bem como outros três elementos da sua fundação: Armando Maia, Luís Mendes e Vitor Paixão, a que se juntou o Luís Antunes na viola e flauta. Terminando em 1968, seguiu-se um interregno de 25 anos. Em 1993 voltaram aos palcos, não parando até hoje, continuando fiéis às músicas dos anos 60.
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27 OuTubRO A 31 DEzEMbRO
GAlERiA DE ExpOsiçõEs TEMpORáRiAs DO MusEu MuNiCipAl CARlOs REisexposição • todos • entrada gratuita
13 outubro a 13 noVembro
FOYER TEATRO ViRGÍNiAcinema • todos • entrada gratuita
No ano em que se celebram os 150 anos da estreia de Virgínia da Silva, torrejana nascida em 1850, o Museu Municipal Carlos Reis celebra a vida e o talento daquela que, aos 23 anos, foi considerada a maior atriz portuguesa.
dama do Teatro Nacional, Virgínia da Silva era frequentemente comparada pela imprensa a Sarah Bernhardt ou Julia Bartet, mas, no final da carreira artística, Virgínia não encontrou a glória, nem a imortalidade dos espíritos mais talentosos.
«Estreia» é uma mostra dos rostos, das letras e dos amores da atriz torrejana mais brilhante de todos tempos.
Numa caixa escura, no escuro e claro de um Teatro, uma pequena mostra de um antes e um depois. das funções existentes e espaços do edifício, aos espetáculos e espectadores, traçaremos duas linhas paralelas que mostram a raiz que este Teatro criou na cidade de Torres Novas. Um Teatro que acompanhou gerações e gerou outras tantas. Em «modo compacto» a história do Teatro e a sua missão.
EstreiaExposição
Dentro da CaixaDocumentário
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3 noVembro SExTA 14H30 | INSTITUIçõES4 noVembro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniateatro • lares e centros de dia | M 12 anos • 60 min • 2€ instituições | 3€ público geral lotação limitada a 100 lugares
MementoTeatro Maior de Idade
O grupo de teatro de adultos do Teatro Virgínia estreia-se em palco ao fim de nove meses de trabalho. São homens e mulheres, dos 58 aos 81 anos. Homens e mulheres com vontade de teatro.
No início vieram memórias. de todos. Partilhadas com ou sem dor. Com ou sem delícia. Todos se recordaram. Para não se esquecerem. E o teatro? depois, ainda, memórias. E o teatro? depois, ainda mais, memórias. E o teatro? O teatro é agora: os espectadores no lugar dos espectadores, os atores no lugar dos atores.
Em palco, os atores falarão de memória. É assim, no teatro. O que ficar dito não é, necessariamente, autobiográfico, e não é, necessariamente, ficção. Já não sabemos discernir fronteiras. É teatro. Isso é.
Na plateia, os espectadores que não esperem sentados. Não há nada para servir. Há trabalho para fazer: fixar memória. Para que não nos esqueçamos. Assim ficará sempre alguém que se lembrará. Isso também é teatro. Hoje. Em Torres Novas. de Torres Novas.
Bio Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da companhia, cuja direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos.
Encenação e Dramaturgia Rafaela Santos e Fernando Giestas/Amarelo SilvestreInterpretação e Cocriação Carlos Dias, Demitília Grácio, Emília Nicolau, João Vidal, José Marcelino, Laura Conceição, Lucinda Pimenta, Manuela Fazenda, Maria Amélia Henriques, Maria Antónia Sousa, Maria Emília Duque, Mário Duarte, Otília BichoAgradecimentos Alda Caiado, Berta Simões, Joaquim Antunes, Maria Teresa Gama, Marta Deus
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Wim MertensDust of Truths
Com «dust of Truths», Wim Mertens apresenta a parte 3, final do tríptico da musi-ficção Cranaux Oeufs (2015‐2016).
Na primeira parte, Charaktersketch, Wassituatedin, Bruxelas, Europa Central, 2015, o compositor questiona a posição da cultura num contexto alargado à escala mundial.
Na segunda parte «What are we, locks, to do?» para piano e voz, é inspirado na Biblioteca Alexandrina, no Egito (300 anos d.c) e as figuras centrais são o poeta Callimachus e a Rainha Berenice II.
A música de Mertens é um comentário à idade de ouro do Egito Ptolomaico. Na parte 3, «dust of Truths», Wim Mertens refere a batalha naval Actium, que aconteceu em Preveza, Grécia no ano 31 a.c.
Os oponentes são o futuro Imperador Augusto, que derrotou os barcos de guerra egípcios de Cleópatra. Mertens vê esta batalha, mais como uma disputa de uma guerra civil dentro do próprio Império Romano, do que um conflito expresso entre Roma e o Egito.
Juntos formam o tríptico Cranaux Oeufs, uma musi-ficção em que Mertens questiona as múltiplas ligações entre música, poesia e verdade.
Bio Wim Mertens (Bélgica, 1953) é um músico internacional de piano e guitarra clássica, que conta com uma larga carreira de concertos pela Europa, América, Japão, Tailândia e Rússia, quer a solo quer em conjunto com os seus músicos. Dono de uma característica voz de timbre agudo, canta as suas palavras de uma forma incrivelmente cuidada. Com formação no Conservatório de Bruxelas, compõe desde 1980 e lançou mais de 60 álbuns ao longo da sua carreira, tendo ainda colaborado em projetos para teatro e cinema. ©
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5 noVembro SáBAdO 21H30
teatro Virgíniamúsica • M 6 anos • 75 min • 15€ (descontos aplicáveis)
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TGBEvil Things
Os TGB apresentam «Evil Things», o segundo álbum editado pela Clean Feed.
A trupe da tuba, guitarra e bateria confirma-se como uma proposta a ter seriamente em conta no espectro geral da música criativa.
Quando estamos na presença de uma tuba e não existe um contrabaixo à vista, presumimos que as suas funções são substitutivas deste. Errado: executante de renome internacional com atividade partilhada entre a música erudita (clássica e contemporânea) e o jazz, Carolino utiliza a sua ferramenta de trabalho tanto ritmicamente como para construir melodias enquanto solista. Este vai e vem nos parâmetros musicais do trio redefine também os papéis dos seus companheiros, delgado na guitarra e Frazão na bateria.
A nível de abordagens e de escolha de repertório este projeto revela-se único, erigindo uma música muito atual e multifacetada, com largo espaço para a improvisação e um notável equilíbrio entre os préstimos individuais e o chamado «efeito de grupo».
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12 noVembro SáBAdO 21H30
CAFÉ CONCERTOmúsica • M 6 anos • 60 min • 7,5€ (descontos aplicáveis)
Bio Natural do Rio de Janeiro, Alexandre Frazão vive em Portugal desde 1987. A sua atividade profissional tem sido predominantemente orientada para o jazz e para a música improvisada. Em 2002 fundou o Trio TGB (Tuba, Guitarra, Bateria). Tubista português e artista Yamaha, Sérgio Carolino iniciou os seus estudos de tuba com apenas 11 anos no Conservatório Nacional de Lisboa, prosseguindo-os no Conservatório Superior de Genebra. Leciona tuba e música de câmara na Academia Nacional Superior de Orquestra e é tuba principal da Orquestra Nacional do Porto desde 2002. Mário Delgado começou os seus estudos na Escola de Jazz do Hot Clube. O guitarrista divide-se atualmente entre vários projetos, nomeadamente o seu próprio grupo «Filactera» e o Trio de Carlos Barretto.
Tuba Sérgio CarolinoGuitarra Mário DelgadoBateria Alexandre Frazão
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18 noVembro SExTA 14H30 | ESCOLAS18 e 19 noVembro SExTA 21H30 | SáBAdO 17H00 E 21H30
teatro Virgíniateatro • secundário | M 12 anos • 60 min • 2€ escolas | 7,5€ público geral lotação limitada a 30 pessoas
Museu da Existênciade Amarelo Silvestre
Um homem, Sr. Melo, decidiu construir um museu com objetos que as pessoas fazem existir. Objetos com memórias vivas. O chapéu salva-vida, o pão torrado que alimentou um amor clandestino, a aliança da revolução que acabou com a guerra, a boneca que não se pode partir e tantos outros. É isso o «Museu da Existência». Os objetos e as histórias são das pessoas que abriram a porta de casa ao Sr. Melo. Um pouco por todo o país. Ele falou-lhes do museu da existência e elas decidiram fazer parte. Emprestaram e doaram as suas próprias memórias vivas. Os seus objetos.
O futuro dos museus é dentro das nossas casas. Quem o diz é Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura 2006, autor do livro Museu da Inocência, que conta a história de Kemal, um homem que construiu um museu de objetos a partir do momento mais feliz da vida dele próprio: o Museu da Inocência, em Istambul (Turquia). O Sr. Melo conheceu Kemal e decidiu construir o seu próprio museu de objetos, a partir dos momentos mais felizes da vida das pessoas. É isso o «Museu da Existência». Uma casa.
Bio Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da companhia, cuja direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos.
\\ Museu da Existência em Construção, mais info pag 57 Criação Amarelo SilvestreDireção Artística, Dramaturgia e Encenação Fernando Giestas e Rafaela SantosCocriação e Interpretação João MeloConceção plástica, cenografia e figurinos Ana Seia de MatosConceção e design dispositivo cénico Henrique RalhetaConceção plástica digressão Carolina ReisDesenho de luz Jorge RibeiroApoio espaço sonoro Ana BentoConsultoria museológica Susana MedinaProdução executiva Paula TrepadoCoprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila FlorProjeto cofinanciado pela Direção-Geral das Artes (apoio pontual 2015)Parceria As Casas do Visconde
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24 e 25 noVembro QUINTA E SExTA 10H30 E 14H30 | ESCOLAS26 noVembro SáBAdO 11H00 | FAMíLIAS
teatro Virgíniateatro de marionetas • bebés | 0 aos 5 anos • 40 min • 2€ escolas | 3€ famíliaslotação limitada a 20 bebés acompanhados por 20 adultos
DescobridoresTeatro e Marionetas de Mandrágora
Chegam pelo mar os descobridores. Recebidos pela mãe-ilha, viajam pelo embalar dos abraços. Em cada terra nasce um menino, em cada terra nasce uma mãe. Em Portugal o gato brinca, no Brasil os pássaros voam e a mãe é grande, em áfrica a mãe é chão, é terra, na índia as mãos e os pés da mãe brilham e agitam-se de sons, em Timor a terra é um lugar imaginário que nos leva a jogar, na China os dragões saltam e a mãe tem mãos que dançam, tocam e embalam.
Um espetáculo que é também terra de cores, cheiros e sons, a descobrir com os pais e com aqueles que nos embalam. «descobridores» é uma viagem de sensações numa nova terra cheia de esperanças, sons, imagens onde todos os dias são uma constante descoberta. O nascimento de um filho e os primeiros meses e anos de vida são uma constante descoberta, um encontro com seres, hábitos, cheiros, sons, sempre novos. Vamos ao encontro das maternidades das mães símbolo, Portugal, Brasil, áfrica, índia, Timor e China, dos seus modos de embalar, de acariciar, de estar com os seus bebés. Vamos ao encontro dos seus bebés, das suas raízes e tradições, cores, cheiros, brilhos, sons. Vamos ao encontro do ser mãe, trazendo elementos destas regiões.
Bio O Teatro e Marionetas de Mandrágora, fundada em 2002, é uma companhia profissional de teatro de marionetas com direção artística de Clara Ribeiro e Filipa Mesquita e direção plástica de enVide neFelibata. Conjuga o património e legado tradicional e o pensamento e universo contemporâneo, com um elemento fundamental, a marioneta. Descentralização, trabalho comunitário, criação em parceria e a valorização social e inclusiva são preocupações preponderantes no quotidiano da Companhia.
\\ ver oficnas na página 53 \\ Nota Depois do espetáculo as escolas e os pais com os seus filhos, são convidados a visitar a exposição «Uma viagem feita por ti», seguindo o ritmo de cada um.
Criação e Interpretação Filipa MesquitaCriação Plástica Vânia KostaMúsica de cena Fernando Mota e Rui RebeloEstrutura Cenográfica Hugo RibeiroOperação de luz e som Hélio PereiraApoio à produção Clara RibeiroApoio à construção enVide neFelibata, Joana DomingosCoprodução ARTEMREDE
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3 DEzEMbRO SáBAdO 21H30
teatro Virgíniateatro • M 12 anos • 60 min • 7,50€ (descontos aplicáveis)
Uma Menina está Perdida no seu Século à Procura do PaiCrinabel Teatro
«Marius encontra uma menina perdida à procura do pai. Hanna, rapariga, cabelos castanhos, olhos pretos, catorze anos. Hanna fala com dificuldades, entende mal o que lhe acontece, não percebe o raciocínio dos outros. Está perdida. Marius está com pressa mas muda o seu percurso, acompanha-a. A sua busca leva-os até Berlim, a um hotel com corredores que lembram fantasmas da guerra — e os dois circulam entre as obsessões e os escombros do seu século.»
O romance do escritor Gonçalo M. Tavares e o que se esconde atrás das suas linhas foi o ponto de partida para este trabalho. É nessa procura que nos vamos instalar da primeira leitura, à última récita. Porque enquanto procuramos o que se esconde, não adormecemos no óbvio. E entre a nossa procura e a procura de Hanna, desenhamos pontos de convergência, procurando habitar o clima de conflito latente na obra literária, com as nossas perguntas sobre a consciência real que o Homem tem daquilo que o rodeia.
Bio Fundado em outubro de 1986, o Crinabel Teatro conta atualmente com 15 intérpretes. É um projeto pioneiro no país e raro a nível internacional não só pela especificidade dos elementos que o compõem como pelas opções artísticas que lhe têm servido de base. Centra-se na divulgação e estudo das implicações da arte junto da pessoa portadora de deficiência, tentando estabelecer uma metodologia de intervenção mais consciente e justificada.
Autor Gonçalo M. TavaresEncenação Marco PaivaAssistência de Encenação Milu Neto e Tiago GonçalvesDramaturgia Gonçalo M. Tavares e Marco PaivaInterpretação António Coutinho, Ana Rosa Mendes, Andreia Farinha, Carolina Sousa Mendes, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Hugo Fernandes, Joana Honório, João Leo, João Pedro Conceição, Rui Fonseca, Ricardo Peres, Manuel Coelho, Nelson Moniz, Paula Mora, e Tomás AlmeidaEspaço sonoro Hugo FrancoDesenho de Luz e vídeo Nuno SamoraCenografia e figurinos Marco PaivaProdução Crinabel Teatro coprodução Teatro Nacional D. Maria IICom o Apoio Câmara Municipal de Lisboa e Programa Bpi Capacitar
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10 DEzEMbRO SáBAdO 21H30
teatro Virgíniamúsica • M 6 anos • 90 min (c/ intervalo) • 12,50€ (descontos aplicáveis)
Harlem Gospel Choir sing homage to Adele
O gospel tem a condição singular de ser ao mesmo tempo uma música de devoção e de celebração e, por isso, as atuações do Harlem Gospel Choir são sempre exuberantes e profundamente sentidas. Se juntarmos a sua interpretação cheia de alma, vivacidade e paixão, obtém-se um espetáculo perfeito para toda a família. Foi exatamente essa característica que o presidente Obama teve em conta quando convidou o Harlem Gospel Choir para cantar na abertura da sua campanha. A bênção parece ter resultado.
O Harlem Gospel Choir já atuou ao lado, ou perante, alguns dos maiores nomes do planeta: de Nelson Mandela ao Papa João Paulo II, de Paul McCartney a Jimmy Cliff e diana Ross.
Chega ao Teatro Virgínia para apresentar o Concerto de Natal mais emblemático da música Norte Americana, incluindo este ano a reinterpretação de algumas músicas de Adele.
Bio O Harlem Gospel Choir é o mais famoso grupo de gospel da América, facto comprovado pelo impressionante currículo que acumulou desde que foi fundado por Allen Bailey em 1986, depois de um momento de inspiração obtido ao assistir a uma cerimónia de homenagem a Martin Luther King. ©
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informações e inscrições nas atividades249839305 ou [email protected]
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RESUMO ESCOLAS E INSTITUIÇÕES
28 OuTubRO
SExTA 14H30
TEATRO VIRGíNIA
cinema | música • 60 min • 2€ info página 28
1.º E 2.º CiClOs
Filmes PedidosFilme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes
24 E 25 NOVEMbRO
QUINTA E SExTA 10H30 E 14H30
TEATRO VIRGíNIA
teatro de marionetaslotação limitada a 40 crianças40 min • 2€
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DescobridoresTeatro e Marionetas de Mandrágora
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Museu da Existênciade Amarelo Silvestre
18 NOVEMbRO
SExTA 14H30
TEATRO VIRGíNIA
teatro • 60 min • 2€ info página 42
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MementoTeatro Maior de Idade
3 NOVEMbRO
SExTA 14H30
TEATRO VIRGíNIA
teatro • 60 min • 2€ info página 36
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OFICINAS OFICINAS
21 outubro SExTA 15H00 E 18H00
nas escolasoficina de dança/escrita • 3º ciclo e secundário • 3h • gratuito lotação limitada a 1 turma | 17 pessoas
24, 25 E 26 NOVEMbRO QUINTA, SExTA E SáBAdOAPÓS O ESPETáCULO
teatro Virgíniaoficina • 4 e 5 anos • 40 min • gratuito • lotação limitada a 1 sala | 25 pessoas
24, 25 E 26 NOVEMbRO QUINTA, SExTA E SáBAdOAPÓS O ESPETáCULO
teatro Virgíniaexposição • escolas, pais e filhos • gratuito
Nesta oficina vão ser abordados conteúdos associados à ideia de luta, combate e de questionamento presentes na peça «Segunda-feira, Atenção à direita».
Os alunos terão a oportunidade de se familiarizar com a linguagem do Boxe e do Muay Thai, com o Mestre Jaime Neves, e ainda de se questionarem, a si e aos outros, a nível individual, coletivo, existencial, político, entre outros.
Neste despertar do questionar, de formular perguntas, será trabalhado também as suas diferentes tonalidades e intenções – poética, retórica, acusação, pergunta-respostas, partilha do sensível – como veículo essencial do saber pensar.
// Mais informação sobre o espetáculo ver página 26
Juntos vamos descobrir os bonecos meninos e meninas desta história. Oriundos de diversos locais, esta será uma viagem ao mundo que vai explorar costumes, tradições, vivências, diferenças e semelhanças.
Este é um lugar onde pais e filhos podem explorar os elementos da exposição, que são um continuar da linguagem plástica e da narrativa explorada no decorrer do espetáculo. Esta é uma viagem para ser feita ao ritmo de cada um.
Ao longo do percurso existem pequenos textos que dão algumas indicações do que os pais poderão fazer com os filhos: “Espreita Aqui”, “O coração puxar para a música escutar”, “O gato gosta de espreitar à janela”, entre outros.
// Mais informação sobre o espetáculo ver página 44
Se queres saber pergunta!Com Cláudia Dias e Jaime Neves Oficina à descoberta...
Por aqui, por ali e mais além!
Uma viagem feita por ti Exposição
NO âMBITO DO ESPETáCULO «DESCOBRIDORES»mais info sobre o espetáculo na página 44
NO âMBITO DO ESPETáCULO «SEGUNDA-FEIRA, ATENÇãO à DIREITA»
estrutura financiada iniciativa financiadaorganização
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MIÚDOS » 7 AOS 11 ANOS
Atelier Teatral dos MiúdosMais uma vez o Teatro Virgínia volta a ter um atelier teatral destinado aos mais novos. Para as crianças que queiram experimentar as artes de palco, terão a oportunidade de fazer de conta entre jogos dramáticos, movimento, expressão corporal e criação plástica. Vem iniciar a longa descoberta do teatro!
Inscrições até 30 de setembro Ensaios a partir de outubro, todas as quartas das 18h às 19h
JOVENS » 12 AOS 18 ANOS
Grupo de Teatro Juvenil do VirgíniaO Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia vai regressar esta temporada aos ensaios. As inscrições estão abertas aos jovens interessados na área do teatro e com vontade de experimentar diferentes performances em palco, a fim de integrarem este projeto.
Inscrições até 30 de setembro Ensaios a partir de outubro, todas as quartas das 15h às 18h
SéNIORES » MAIORES DE 50 ANOS
Teatro Maior de IdadeO Teatro Maior de Idade procura novos elementos para integrarem este projeto a partir de janeiro. A todos os interessados, o Virgínia lança o desafio de viver, ou reviver, as artes de palco, numa partilha de experiências de vida.
Inscrições até 31 de dezembroEnsaios a partir de janeiro de 2017
INSCRIÇÕES ABERTAS . FREQUêNCIA GRATUITAA inscrição para qualquer grupo pode ser submetida através do formulário online disponibilizado em www.teatrovirginia.com ou em www.facebook.com/teatrovirginia
Para mais informações contactar 249 839 905 ou [email protected]
teatro emformação
PROJETOS LONGOS PROJETOS LONGOS
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Sessões de AutógrafosNo final dos concertos partimos mais um tijolo da quarta parede, que separa os artistas do público, convidando a dois dedos de conversa, um autógrafo e dois beijinhos, no foyer do Teatro Virgínia.
10 DEzEMbRO SáBAdOHARlEM GOspEl CHOiR siNG HOMAGE TO ADElE
Num teatro esconde-se um sem número de recantos, para lá do pano. Nesta visita abrimos a porta à descoberta de espaços recônditos, denominações estranhas que fazem parte das artes cénicas, instalações ou mesmo equipamentos que compõem um teatro. Adaptada a cada faixa etária, esta visita dará resposta ao porquê, como, onde e para quê de todos os olhos que quiserem embarcar neste percurso pelos lugares e pela história do Teatro Virgínia.
Marcação prévia obrigatória, até 5 dias úteis antes da visita
DE TERçA A quiNTA dAS 10H00 ÀS 17H00gratuito • para grupos de 10 a 30 pessoas
7, 8 E 9 NOVEMbRO SEGUNdA, TERçA E QUARTAgratuito • para pessoas diferenciadas em classe social, idade, experiência • 60 min lotação limitada a 1 performance por habitação
Para lá do PanoVisitas Guiadas ao Teatro Virgínia
O Senhor Melo andará a circular por Torres Novas à procura de objetos com memórias vivas para construir um Museu. O «Museu da Existência». Procura casas onde moram pessoas e habitam as suas histórias: o chapéu salva-vida, o pão torrado que alimentou um amor clandestino, a aliança da revolução que acabou com a guerra ou a boneca que não se pode partir, entre outros que desejem partilhar. desses objetos e histórias emprestadas se fará o espetáculo que será, depois, apresentado no Teatro Virgínia. A partir de um passado, de uma lembrança, de uma história de vida dos torrejanos e que poderia ser de qualquer um de nós. do nosso museu pessoal. da nossa existência.
mais info sobre o espetáculo na página 42performances ao domicílio [horário a combinar entre as 14h30 e as 21h30]7 e 8 novembro . 2 performances em cada dia9 novembro . 1 performance
Museu da Existência... em construção
Ensaios AbertosUm Inimigo do Povo + Museu da Existência
No período de ensaios, as portas do Teatro abrem-se para dar oportunidade a verem de perto como trabalham os grupos e companhias. No fim, haverá ainda a oportunidade de ficar à conversa com os criadores e artistas sobre os projetos, o seu percurso e outras curiosidades.
uM iNiMiGO DO pOVO 15 outubro SáBAdO HORáRIO A CONFIRMAR
teatro Virgíniadirigido a grupos de teatro e outros interessados • gratuito • lotação limitada
MusEu DA ExisTêNCiA 17 noVembro QUINTA 18H30
teatro Virgíniadirigido aos participantes, escolas, instituições, conservatórios, grupos de teatro e outros interessados • gratuito • lotação limitada a 30 pessoas
EM SINTONIA
EM PERMANêNCIA
PROJETOS COM A COMUNIDADE
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em paralelo
Encontro de Professores e Educadores do Concelho T.N.5 e 6 de setembro
Bombeiros Voluntários de Torres Novas5 de outubro
Gala do CRIT8 de outubro
Britannia House16 de outubro
Reabilitar em Palco30 de novembro e 2 e 3 de dezembro
Es-passo Dança4 de dezembro- a confirmar
Centro Escolar Visconde de São Gião13 de dezembro
Jardim Escola João de Deus14 de dezembro
Centro de Bem Estar Social da Zona Alta16 de dezembro
Fundo Social dos Trabalhadores do Município de Torres Novas17 de dezembro
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NO TEATRO VIRGÍNIA
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Anuidade 30€ (inclui 2 bilhetes grátis)mais informações na bilheteira do Teatro Virgínia!
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Mais informações na bilheteira do Teatro Virgínia em www.teatrovirginia.com ou através do 249 839 309
O Teatro Virgínia tem ao seu dispor várias sugestões para presentes de aniversário, ou qualquer outra ocasião especial:
• Bilhetes para espetáculos (2€ a 15€)
• Assinaturas de temporada (16€ até 30€)
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entre muitos outros benefícios
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Recorte e entregue na bilheteira ou envie por correio para Teatro Virgínia, Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas
MAIS INFORMAÇÕES NA BILHETEIRA
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INFORMAÇÕES
CONTACTOS249 839 309 . 249 839 300Teatro VirgíniaLargo José Lopes dos Santos | 2350-686 Torres Novaswww.teatrovirginia.com
LAB [email protected] 839 305
BILHETEIRA249 839 [email protected]» terça a sexta das 11h30 às 13h30 e das 14h30 às 19h» sábado das 15h00 às 19h00, em dias de espetáculo encerra 30 minutos após o início do mesmo.» Em dias de espetáculo fora do horário de funcionamento acima referido, abre 1 hora antes do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início.
BILHETEIRA ONLINEPoderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e imprima o seu bilhete em casa.
DESCONTOSOs bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no ato a compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.
DESCONTOS DE 25%»Menores de 18 anos»Família (pai/mãe com filhos menores)»Estudantes»Pessoas portadoras de deficiência»Desempregados»Maiores de 65 anos»Funcionários da C. M. Torres Novas
»Grupos de 10 ou mais pessoas
DESCONTOS DE 50%
»Cartão do idoso
»Cartão Amigo do Virgínia (10% para
acompanhantes)
RESERVASApós terem sido efetuadas, têm de ser levantadas no prazo de 2 semanas e até 4 dias antes da realização do espetáculo, caso contrário, ficam sem efeito. As reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro Virgínia, através de telefone ou email.
DEVOLUÇÕESSe por motivo de força maior a data de espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data definitiva. Serão restituídas aos espetadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos sempre que não se puder efetuar o espetáculo no local, na data e hora marcados, assim como em caso de cancelamento do espetáculo. Os portadores dos ingressos do espetáculo em causa devem apresentar-se na bilheteira, num prazo de 8 dias, a fim de deixarem os dados pessoais (NIB e NIF) para a restituição do respetivo valor dos ingressos. O mesmo se aplica em casos de interrupção do espetáculo, nos mesmos prazos e com as mesmas condições. A devolução das respetivas importâncias será feita no prazo máximo de 30 dias.
EQUIPA
Direção Artística Rui Sena
Assistência à Programação e Lab Criativo/Serviço
Educativo Cláudia Hortêncio
Coordenação Técnica e Produção Carlos Ferreira
Responsável de Produção e Frente de Casa Daniela Costa
Design Cátia Ganhão
Comunicação e Imprensa Liliana Oliveira
Técnico de Luz, Maquinaria de Cena
e Audiovisuais João Guia
Técnico de Som João Cotovio
Direção de Cena e Manutenção Cláudio Marques
Bilheteira Ana Cunha e João Inácio
Assistentes de Sala João Inácio, Ricardo Rosado, Sónia Parreira e Paulo Claudino
Limpeza Rosa Sacramento
BALCÃO
CAMAROTE A CAMAROTE D
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PLANTA DA SALA
SECÇÕESPlateia 334 | Plateia Alta 48 | Balcão 189 | Camarotes 24 | Cadeirantes 4
Capacidade Total 599
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*descontos válidos para os 5 espetáculos referidos | não acumulável com outros
descontos | apenas disponível na bilheteira do Teatro Virgínia
beneficie dos seguintes
descontos na compra simultânea de *
5 espetáculos = 50% | 4 espetáculos = 40% 3 espetáculos = 30% | 2 espetáculos = 20%
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Um Inimigo do PovoS/desc 20% 30% 40% 50%7,50 € 6,00 € 5,25 € 4,50 € 3,75 €
S/desc 20% 30% 40% 50%15,00 € 12,00 € 10,50 € 9,00 € 7,50 €
PáGINA 38
Wim Mertens
S/desc 20% 30% 40% 50%12,50 € 10,00 € 8,75 € 5,00 € 6,25 €
PáGINA 22
Sérgio Godinho
S/desc 20% 30% 40% 50%12,50 € 10,00 € 8,75 € 5,00 € 6,25 €
PáGINA 48
Harlem Gospel Choir
PáGINA 30
GNRS/desc 20% 30% 40% 50%12,50 € 10,00 € 8,75 € 5,00 € 6,25 €
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