Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Raquel Rapone Gaidzinski
Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Trajetória do Dimensionamento de
Pessoal: conquistas, limites e desafios
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
CONTEXTO ATUAL CARACTERIZADO RÁPIDAS MUDANÇAS
•Sociais
•Econômicas
•Políticas
Respostas diferenciadas em
relação à efetividade dos
serviços
Rossi, Lima (2005)
Organizações de Saúde
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Trabalho em saúde
Trabalho imaterial;
Objeto seres humanos;
Intervenções técnicas permeadas
por relações interpessoais.
Peduzzi (1998)
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Gestão de pessoas
“É o conjunto de ações gerenciais que visam à geração de resultados
organizacionais pela integração de diferentes perfis ocupacionais, pelo
atendimento de expectativas, pelo conhecimento de interesses e pela
assimilação da cultura de uma unidade ou ambiente coletivo de trabalho...”
“...O desafio é maior quando a gestão de pessoas se dá no âmbito do
processo de trabalho da área da saúde, em que a missão é possibilitar o
trabalho das pessoas com atitudes e resultados saudáveis. Mas, como
atuar com trabalho saudável em ambiente muitas vezes adoecido?”
Limongi-França (2008)
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USPContexto de trabalho
Cerca de um milhão de trabalhadores em saúde;
Força de trabalho heterogênea, predominantemente feminina e com baixa escolaridade;
Dois terços de suas atividades realizadas diretamente com os usuários;
Dupla ou mais relações de trabalho desestimulam a qualificação e agravam o absenteísmo;
Condições difíceis de trabalho agravadas pelo regime de turnos;
Relações de trabalho verticalizadas, autoritárias e paternalistas, em parte decorrentes do baixo nível organizacional e da incompetência gerencial no setor.
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Administradora do Impossível
Demanda grandes
investimentos
profissionais sem a
obtenção de resultados
significativos para o
cuidado
Contexto de trabalho
(Ferraz, 1995; Gaidzinski e Kurcgant, 1998)
Estilo de atuação
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Orçamentos restritos
Carga excessiva de trabalho
Limitação quantitativa e/ou qualitativa
de trabalhadores de enfermagem
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Custo
Pessoal
Capital
Técnico
Benefício
Organizacional
Trabalho
Ético
Contexto de trabalho
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Década de Recursos Humanos
(2006-2015)
Base social e técnica dos sistemas de saúde e
protagonistas do desenvolvimento e melhoria desse sistema
Contexto de Saúde
Organização Mundial
de Saúde
Organização Pan-
Americana de Saúde
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Gerenciamento de pessoas
Competências gerenciais
TÉCNICA COMUNICATIVA ÉTICO-POLÍTICA
Mishima et al. (1997) Cunha (2008)
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Florence (1854)
• Descreve as necessidades de pessoal com base na experiência e na intuição
• Índice de mortalidade de 40% para 2%
Taylor (1881)
• Em busca da produtividade –tempo despendido na execução das tarefas
• Racionalização do trabalho
Gilbreth(1885)
• Estudo dos movimentos no trabalho permitindo melhor compreensão do fator humano e adequação de ferramentas e equipamentos de trabalho
Ford (1914)
• Piso salarial por dia de trabalho de 8 horas
Intuitivo ou relação de proporção
Trajetória espaço temporal
Quantidade diária de enfermeiras
necessárias está para o número total de
leitos disponíveis numa dada relação de
proporção
q= n
R
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Intuitivo ou relação de proporção
(SEC.XIX)
19501940 1945
Pfefferkorn & Rovetta, 1940
•Contenção dos custos hospitalares;
•Horas Médias de assistência de enfermagem por tipo de unidade;
•Distribuição percentual entre as categorias profissionais.
American Hospital Association – 1945
•Manual of the essentials ofgood hospital nursingservice.
Brasil - 1950
•Serviço Especial de Saúde Pública com a tradução do Manual de fundamentos da boa enfermagem hospitalar.
Trajetória espaço temporal
Número de
enfermeiras=
Média diária de doentes x horas médias de serviço por doente x dias da semana
Escala de horas semanais das enfermeiras
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Intuitivo ou relação de proporção
(SEC.XIX)
HORAS MÉDIAS DE CUIDADO
(1940-1950)
1956
Início da fase legal de administração de pessoal (leis trabalhistas)
• Regulação das horas diárias de trabalho semanal;
• Direitos ao descanso semanal remunerado à férias.
Publicação do Manual do Serviço de Enfermagem Hospitalar (1956)
• Número total de horas de enfermagem necessárias em um ano;
• Número de horas prestadas pelos profissionais de enfermagem com base em 1 ano;
• Número de profissionais de enfermagem necessários com base em 1 ano.
Trajetória espaço temporal
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Intuitivo ou relação de proporção
(SEC.XIX)
Horas médias de cuidado
(1940-1950)
Connor et al. (1961)
• Evidenciam a necessidade de considerar os diferentes graus de complexidade de pacientes em relação aos cuidados de enfermagem
Joint Comission onAcreditation of
Hospital (1980)
• Recomenda implementar e manter o sistema de classificação de pacientes
Profa. Dra. Circe de Melo Ribeiro (1972)
• Pioneira a apresentar o SCP no Brasil com a tese: “SCP como subsídio para o provimento de pessoal de enfermagem”
Acalá et al. (1982)
• Publicou manual apresentando um SCP e estimou o tempo de assistência para cada categoria de cuidado
Gaidzinski(1991;1998)
• Conceito e estudos sobre Sistema de Classificação de Pacientes
• Proposição de método de dimensionamento de pessoal de enfermagem
Ausências
(1956)
1960
Trajetória espaço temporal
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Gerenciamento de Recursos Humanos: conceitos, instrumentos e indicadores do processo de dimensionamento de pessoal, cadastrado no
CNPq, em parceria com a Profª. Drª. Fernanda Maria Togeiro Fugulin;
Forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no
cuidado direto e indireto, bem como o qualitativo de pessoal, para atender as necessidades bio-psico- sócio-espirituais do paciente.
Fugulin et al. (1994; 2002)
Perroca(1998; 2000)
Bochembuzio(2002)
Dal Ben (2005)
Resolução nº 189/96 e nº 293/04
• SCP de Fugulin et al.,1994
• Fugulin, 2002;
• Fugulin, 2010.
Grupo de Pesquisa
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Intuitivo ou relação de proporção
(SEC.XIX)
Horas médias de cuidado
(1940-1950)
Ausências
(1956)
Sistema de Classificação de Pacientes
(1960)
2000....
Considera que o tipo e a freqüência das intervenções de enfermagem constituem um previsor mais
acurado do que o grau de dependência.
Mello (2002)
Farias (2003)
Santos (2007)
Bordin
(2008)
Garcia (2009)
Costa (2009)
Soares (2009)
Miranda et al., 2003
Nursing Activities Score (NAS)
Traduzido e Validado por Queijo, 2002
Conishi
(2005)
Dias
(2006)
Bochembuzio
(2007)
Trajetória espaço temporal
2009
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Pediatria
Clínica Médico-Cirúrgica
UTI adulto
Alojamento Conjunto
Atenção Primária
Centro Cirúrgico
Radiologia
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS:
CONCEITOS, INSTRUMENTOS E INDICADORES
DO PROCESSO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL - CNPq
Avanços
20142006....
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Mensuração do tempo despendido nas
intervenções/atividades de enfermagem (amostragem do
trabalho).
Identificação das atividades de enfermagem (revisão da literatura,
observação direta do processo de trabalho, registros dos prontuários);
Mapeamento cruzado das atividades em linguagem padronizada
de intervenções de enfermagem- NIC;
Validação das intervenções/atividades de
enfermagem;
Construção do instrumento intervenções/atividades de
enfermagem para medida da carga de trabalho;
MÉTODO
Etapas do Estudo
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Intervenções de Cuidados Diretos: tratamentos realizados por meio da
interação com o usuário. Ações de enfermagem fisiológicas e psicossociais.
Intervenções de Cuidados Indiretos: tratamentos realizados longe do usuário,
mas em seu benefício ou em benefício de um grupo de pacientes. Ações voltadas
para o gerenciamento da unidade e de colaboração interdisciplinar.
Atividades Pessoais: pausas no trabalho, relacionadas ao atendimento das
necessidades fisiológicas e de descanso.
Atividades Associadas: aquelas que não necessitam ser realizadas por
profissional de enfermagem, mas que são assumidas por essa equipe.
(Bulechek, Butcher Dochterman, 2010)
As atividades - que não correspondem aos cuidados de enfermagem:
(Hurst et al. 2002; Mello, 2002)
Intervenções - Atividades
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Instrumento para Coleta de dados
(amostragem do trabalho)
EQUIPE DE ENFERMAGEM (AUXILIAR/TEC ENF E ENFERMEIROS
Intervenções Definição
07
:00
10
20
30
40
50
8:0
0
10
20
30
40
50
9:0
0
10
Administração de
MEDICAMENTOS
Preparo, oferta e
avaliação da eficácia de
medicamentos
prescritos e não-
prescritos.
Controle de
IMUNIZAÇÃO/
VACINAÇÃO
Monitoração do estado
de imunização,
facilitação do acesso às
imunizações e provisão
de imunizantes para
prevenir doenças
transmissíveis
Cuidados com
LESÕES
Prevenção de
complicações em
feridas e promoção de
sua cicatrização
Instrumento de Medida do Tempo
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Percentual do tempo de trabalho despendido Enfermeiros Centro Cirúrgico
para realização das Intervenções de Cuidado Direto. São Paulo, 2011Possari, 2011
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(Bulechek, Butcher, Dochterman, 2010)
Possari, 2011
Percentual do tempo de trabalho despendido Enfermeiros Centro Cirúrgico
para realização das Intervenções de Cuidado Indireto. São Paulo, 2011
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INTERVENÇÕES Tempo Qtdet
(médio)D.Pad erro Li Ls
NIC(min)
NIC(max)
6480 Controle do AMBIENTE - Manipulação do ambiente que circunda o paciente visando a um benefício terapêutico, sensorial e psicológico
820 71 11,5 3,2 0,8 10,8 12,3 31 45
6540 Controle de INFECÇÃO - Minimizar a aquisição e transmissão de agentes infecciosos
880 82 10,7 3,4 0,8 10,0 11,5 31 45
7650 DELEGAÇÃO - Transferência de responsabilidade do desempenho dos cuidados com o paciente ao mesmo tempo em que há a obtenção do compromisso com o resultado
330 29 11,4 2,5 1,0 10,4 12,3 <15 15
7726 PRECEPTOR: Estudante - Assistência e apoio a estudante em experiências de aprendizagem
140 10 14,0 7,8 5,6 8,4 19,6 >60
7830 Supervisão de FUNCIONÁRIOS - Facilitação do provimento de cuidado de alta qualidade aos pacientes por outros indivíduos
790 63 12,5 5,3 1,3 11,2 13,9 >60
7840 Controle de SUPRIMENTOS - Garantia de aquisição e manutenção deitens adequados aos cuidados ao paciente
1020 83 12,3 5,8 1,3 11,0 13,6 15 30
7850 Desenvolvimento de FUNCIONÁRIOS - Desenvolvimento, manutenção e monitoração da competência de funcionários
250 22 11,4 3,7 1,6 9,7 13,0 >60
7920 DOCUMENTAÇÃO - Anotação em registro clínico de dados pertinentes ao paciente
9280 581 16,0 9,4 0,8 15,2 16,7 <15 15
7960 Troca de Informações sobre Cuidados de SAÚDE - Fornecimento de informações sobre os cuidados do paciente a outros profissionais de saúde
220 20 11,0 1,3 0,6 10,4 11,6 <15 15
8140 Passagem de PLANTÃO - Troca de informações essenciais entre os profissionais da enfermagem, na mudança de turno, sobre os cuidados do paciente
1940 146 13,3 5,9 1,0 12,3 14,3 31 45
Total das intervenções indiretas 15670 1107 14,2 7,9 0,5 13,7 14,6
Tempo de Cuidado (Intervenção de Enfermagem)
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Níveis de produtividade
Aperfeiçoamento do Método
O’Brian-Pallas et al. (2004)
± 85%
> 90%
< 80%Maior probabilidade de satisfação dos
profissionais e redução do absenteísmo
Elevação dos custos, queda na qualidade
da assistência ao paciente e nos resultados
de enfermagem
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OBJETIVO
DIMENSIONAMENTO
Carga Média de
Trabalho da Unidade
Índice de Segurança
Técnica
Tempo Efetivo de
Trabalho dos
Profissionais
Método Dimensionamento
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Um processo sistemático que fundamenta o planejamento e a avaliação do quantitativo e qualitativo de enfermagem, necessário
para prover a assistência, de acordo com a singularidade dos serviços de saúde, que garantam a segurança dos usuários/clientes
e dos profissionais.
(Fugulin, Gaidzinski, Castilho, 2010)
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM - Q
k
k
kk
k
ISTpt
PC
Q 1100
Carga média de trabalho
da unidade
Carga média de trabalho
da unidadeTempo efetivo de
trabalho da unidade
Tempo efetivo de
trabalho da unidadeDistribuição percentual
dos profissionais
Distribuição percentual
dos profissionaisÍndice de Segurança
Técnica
Índice de Segurança
Técnica
jnjj hsnCkk pt kp kIST1
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE ENFERMAGEM - Q
k
k
kk
k
ISTpt
PC
Q 1100
Carga média de trabalho
da unidade
Carga média de trabalho
da unidadeTempo efetivo de
trabalho da unidade
Tempo efetivo de
trabalho da unidadeDistribuição percentual
dos profissionais
Distribuição percentual
dos profissionaisÍndice de Segurança
Técnica
Índice de Segurança
Técnica
jnjj hsnCkk pt kp kIST1
Aperfeiçoamento do Método
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Aperfeiçoamento do Método
100
%1
100
%1
100
%1
100
%1
100kk
k kk
jk
j
jnj
AVFE
t
Phn
Q
sj
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS %
Folgas 280 23,8 234 20,7 234 19,1 221 18,6 226 18,4 223 18,8 220 17,8 237 19,4 213 17,8 236 19,3 227 19,2 235 19,2 2786 19,3
Feriados 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Férias 70 5,0 93 7,3 82 6,0 113 8,7 80 5,8 86 6,5 80 5,8 35 2,5 90 6,8 85 6,2 76 5,7 31 2,2 921 5,7
TOTAL 350 30,04 327 29,57 316 26,24 334 28,92 306 25,24 309 26,50 300 24,63 272 22,37 303 25,83 321 26,72 303 25,98 266 21,82 3707 26,08
DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS % DIAS %
Faltas 0 0,0 0 0,0 3 0,2 3 0,2 2 0,1 4 0,3 1 0,1 7 0,5 1 0,1 5 0,3 1 0,1 0 0,0 27 0,2
Licença Médica 5 0,3 23 1,7 11 0,8 24 1,7 12 0,8 14 1,0 11 0,8 15 1,0 15 1,1 24 1,7 24 1,7 7 0,5 185 1,3
Licença Maternidade 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 38 2,8 62 4,4 62 4,4 60 4,4 62 4,4 60 4,4 0 0,0 344 2,4
Licença Acidente 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 61 4,4 61 0,4
Outras licenças 0 0,0 1 0,1 0 0,0 2 0,1 3 0,2 5 0,4 1 0,1 5 0,3 14 1,0 4 0,3 0 0,0 0 0,0 35 0,2
Licença INSS 186 14,6 203 17,5 217 17,5 186 15,2 186 14,6 180 14,6 203 16,2 138 10,5 120 9,3 124 9,3 90 6,8 124 9,3 1957 13,4
T & D 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,3 0 0,0 0 0,0 4 0,0
TOTAL 191 15,1 227 20,0 231 18,8 215 18,0 203 16,2 241 20,6 278 23,6 227 18,5 210 17,5 223 18,1 175 14,2 192 15,2 2613 17,91
541 49,66 554 55,46 547 50,02 549 52,11 509 45,51 550 52,58 578 54,01 499 44,95 513 47,85 544 49,62 478 43,83 458 40,31 6320 48,66TOTAL DAS AUSÊNCIAS
47
PR
EV
IST
AS
NÃ
O P
RE
VIS
TA
S
AUSÊNCIAS
47
AUSÊNCIAS
47
Dias no mês 31
47,0
MÊS | ANO
Qtde. de profissionais 47 47 47 4747 47
NO ANO
29 31 30
47 47
31 36631 31 30 31
47
3031 30
Índice de Segurança Técnica
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
UNIDADE: QTDE. DE LEITOS: 44 ANO: 2009
Enfermeira Aux./Téc. Aux./Téc.
j
INTENSIVO 0,0 0,0 17,9 0,0 52 48 0,0
SEMI-INTENSIVO 0,0 0,0 9,4 0,0 42 58 0,0
ALTA DEPENDÊNCIA 10,0 10,3 9,4 97,1 42 58 56,3
INTERMEDIÁRIO 12,0 12,4 5,6 69,4 33 67 40,3
MÍNIMO 18,0 18,6 3,8 70,7 33 67 41,0
SOMA 40,0 41,3 - 237,3 42 58 137,6
NOTA:
CATEGORIA
PROFISSIONAL
DIAS DE FOLGA
NA SEMANA
ÍNDICE DE
FOLGAS
DIAS FERIADOS
NO ANOÍNDICE DE FERIADOS
DIAS DE FÉRIAS NO
ANOÍNDICE DE FÉRIAS
DIAS DE
AUSÊNCIA NO
ANO
ÍNDICE DE ABSENTEIMO ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA (ISTk)
ENFERMEIRA 1 0,17 14 0,04 30 0,09 12,0 0,03 0,37
AUXILIAR/TÉCNICO 1 0,17 14 0,04 30 0,09 20,0 0,06 0,40
CALCULADO AJUSTADO PARA VALOR INTEIRO
SE qk-|qk|<0,5 então qk=|qk|;
SE qk-|qk|=>0,5 então qk=1+|qk|
ENFERMEIRA 99,6 6 85 0,37 19,5 26,7 27
AUXILIAR/TÉCNICO 137,6 6 85 0,40 27,0 37,7 38
SOMA 237,3 - - 46,5 64,4 65
QUANTIDADE DE
PACIENTES EM
84% DO TEMPO
CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO POR CATEGORIA PROFISSIONAL (CJk)
Enfermeira
PARTICIPAÇÃO NO TEMPO DE CUIDADO
0,0
40,8
29,2
99,6
Clinica Médica
17,9
PRODUTIVIDADEÍNDICE DE
SEGURANÇA TÉCNICA
10,8
29,7
CARGA MÉDIA DIÁRIA
DE TRABALHO
7,2
0,0
CATEGORIA
PROFISSIONAL
TOTAL DA
CARGA DIÁRIA
DE TRABALHO
JORNADA DIÁRIA
DE TRABALHO
QUADRO DE
PESSOAL EM
ATIVIDADE
QUADRO DE PESSOAL (qk)PESSOAL PARA COBERTURA
TIPO DE CUIDADO MÉDIA DIÁRIA DE
PACIENTES
TEMPO MÉDIO
DIÁRIO DE
CUIDADO
j )( jn )( jhjjj hsn )( )(
enfjP )(
/ tecauxjP
e f
-
eD
eE
-
fD
fF
kv
-
k
k
kvD
vV
ka
-
k
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aA 1)]1)(1)(1)(1[( - kk AVFE
K
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C
k
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C
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C
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k
k
jj sn ])[(100
jjj
jenfhsn
P ])[(
100
/
jjj
tecjauxhsn
P
Dimensionamento de pessoal
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Inovação Tecnológica
http://www.ee.usp.br/dipe
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
A relação do quadro de profissionais com os resultados da assistência de enfermagem, de gestão de pessoas e de custos:
• Fugulin (1997);
• Sancinetti (2009);
• Garcia (2011);
• Castilho, Fugulin, Gaidzinski (2010-2011)
As variáveis intervenientes nos demais contextos da prática de enfermagem:
•ABS (Bonfim)
•CME (Costa)
•CC (Possari) Rossetti (2010)
•CO (....)
O desenvolvimento tecnológico e o aperfeiçoamento do DIPE, introduzindo-o nos demais contextos da prática de enfermagem
Pereira (2011)
Perspectivas
Dar continuidade às pesquisas que evidenciem:
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Perspectivas
PESQUISAProdução de
conhecimento
ENSINOFormação
EXTENSÃOÓrgãos
reguladores do
exercício
profissional
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Assim como Florence Nightingale, ainda
necessitamos comprovar a relação
custo-efetividade entre o quadro de
profissionais e o resultado da assistência, a fim
de assegurar condições dignas de trabalho.
Sec XIX
Sec XXI
Considerações
Hospital Universitário da USPHospital Universitário da USP
Raquel Rapone Gaidzinski
Enfermeira. Professora Titular
Departamento de Orientação Profissional
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
E-mail: [email protected]
Obrigada!
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