8/18/2019 Tabuleiro ouija - manual
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Vampiros Astrais Marcelo Prizmic
am piros Astrais
1a Edição
Sensitiva Editora Ltda.Rua Artista Puzzi, 200 – Centro
Itápois – CEP 1!"00#000$ee%one& '01() *2(2#2*1*
São Pauo – +rasieditorasensitiva-terra.o/.r
ndies para atáoo siste/átio&Literatura rasieira& Ro/ane& Sorenatura
Sensitiva Editora, 201*. Itápois. São Pauo.Priz/i, 3areo
Todos os direitos reservados
ISBN: 978-85-66073-01-0
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Vampiros Astrais Marcelo Prizmic
Dedicatória
A todos /eus a/ios e %a/iiares 4ue,venidos pea /in5a insist6nia, %ora/ oriadosa a7udar e /e aturar durante o proesso dea/adurei/ento desta ora, /eus sineros
aradei/entos.8aço 4uestão de riar esta dediat9ria
espeia, pois ten5o onsi6nia do 4uanto di%:i/e torno 4uando esrevo, perturando a todos4ue /e era/ o/ peruntas ouas, e;iindoopinienise Reina +runoe.
? autor
Itápois, 22 de %evereiro de 2010
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Explicações necessárias
? presente ro/ane não ont@/ u/
narrador propria/ente dito. ? desenroar dos%atos são ontados peos pr9prios personaens.Portanto, o/ e;eção de $5o/as, todo orestante da ora %oi rediido na pri/eira pessoa.
Esta t@nia te/ por %inaidade intensi%iar ae;peri6nia e/oiona do eitor, ou se7a, per/itetrans/itir na penitude as e/oç
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Índice
Evelin...........................................................................6
Bruxaria Moderna......................................................22
Oráculo.......................................................................35
Demônios...................................................................42
Perispri!o...................................................................55
Evoca"#o....................................................................6$
%ocorro.......................................................................6&
D'vidas......................................................................&6 (oivado......................................................................)4
%aman!*a....................................................................)+
,-cnicas de relaxamen!o............................................)+
,-cnica para cara dos /*a0ras.................................+2
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Evelin
Sabrina>evido a u/ au/ento sini%iativo de serviço, estavaansada e i/paiente.
Auardava e/ p@ nas esadarias da :nia a 5eadade u/a nova interna.
/ tá;i parou.Estran5ei ovia/ente a presença de u/ tá;i.
Bor/a/ente au/ %a/iiar pr9;i/o s novas paientes se
enarreava/ e/ traz6#as para internação. Apro;i/ei#/e do ve:uo, o5ei para o ano de trás eu/a /oça de apro;i/ada/ente dezenove anos /eoservava o/ a%ino. Bão reordava, na4uee /o/ento, aidade no reistro /as tive a i/pressão 4ue a nova paienteera para ser /ais 7ove/.
Seu ondutor, por ser u/ ve5o a/io on5eido daidade, u/pri/entou#/e e%usiva/ente. E/ seuida, %ezurtas peruntas de orde/ %a/iiar 4ue respondi o/ prazer.
A /oça estava e/ si6nio at@ a4uee /o/ento. Bnotei4ue auardava so/ente o t@r/ino da onversa o/ ota;ista para /ani%estar#se.
E;tre/a/ente tran4uia, apenas /e oservava o/ose tentasse dei%rar au/ /ist@rio 4ua4uer.
Botando u/a pe4uena pausa na onversa, a /oça
peruntou& – Do6 @ u/a das %unionárias da :nia... pausoupensativa.
– Eu a estava auardando. ?nde estão suas /aas –interro/pi.
– Bão ten5o /aas. Di/ apenas para u/a visita rápida. A Sra. Furea /e auarda para u/a entrevista.
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– A55GG >esupe#/e. Pensei 4ue se tratava de u/aoutra pessoa. – %aei se/ raça.
A /oça na 4ua onversava a/eaçou dizer ao, /asdei;ou de %az6#o 4uando u/ ve:uo enostou oo atrás dotá;i e, de seu interior, satou u/a 7ove/ aos ritos.
– Preiso reeer nossa a/ia. $udo e/ Dá at@ oaão de reepção 4ue outra %unionária se enarreará dee;piar#5e onde enontrar a diretora. – >isse#5eapontando para a entrada prinipa.
Ca/in5ei e/ direção 7ove/ 4ue ritava se/ parar e,
ap9s dizer au/as paavras dosadas de erta eneria, %izo/ 4ue ontroasse seus Hni/os.>e s=ito, suas %eiçeve ser
esse aor insuportáve... # %aei dis%arçando os reais /otivos. – Conordo. E /ais a so/a de aterar#se por ausa de
/in5a %i5a. # pausou. – Aeite /in5as desupas, por %avor.
– Bão se preoupe. Estou e/. Estou 5aituada o/ o/eu serviço. Ea está e/ oas /ãos. Aredite.Sentindo /e5oras, desenostei#/e do arro e
apro;i/ei#/e de sua %i5a nova/ente.Co/o 7á 5avia ido sua %i5a, 5a/ei#a peo no/e&
– Evein, por %avor, /e ao/pan5eG – %aei a/a/ente. Apesar da p@ssi/a e;pressão e/ seu rosto, seuiu#/e
se/ /ais nada dizer.
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>ei;ei pai e %i5a na reepção, ee uidando dostra/ites da internação, en4uanto ea per/aneia sentadao/ suas respetivas /aas ao ado.
$entei ontatar peo tee%one /eu na/orado, Ra%ae,4ue atua/ente tin5a o/o %unção pri/ária o traa5o e/u/ setor ad/inistrativo, /as no /o/ento %azia a vez de u/%unionário %atante. Co/o estava de/orando para oaizá#o, resovi soiitar a a7uda de u/a en%er/eira. Ea aaoupor dese/pen5ar a %unção de ena/in5a/ento.
3ara, a reepionista, in%or/ou#/e 4ue a diretora
5avia soiitado /in5a presença e/ seu esrit9rio. Co/onão 5avia /ais o 4ue %azer ai, a/in5ei at@ sua saaatendendo ao 5a/ado.
+ati na porta e ouvi, de seu interior, u/ suave Kentre.8ui onvidada a /e sentar.
Atendendo ao pedido de Furea, postei#/e ao ado da/oça 4ue anterior/ente on%undi o/o sendo u/a novapaiente.
A diretora enarreou#se das apresentaç
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– Co/ 4ue/ /e on%undiu # peruntou uriosa. – Por %avor, não se o%endaG 3as pensei ser u/a nova
paiente. Coinidiu de vo6 5ear no /es/o 5orário 4ueestava prora/ado para ea.
Co/o ea não disse nada, ontinuei& – Do6 /e pareeu /uito 7ove/... # %aei reeosa. #
Esse %oi o /otivo da on%usão. – uantos anos vo6 a5a 4ue eu ten5o ?u /e5or,
a5ou 4ue eu tin5a – >ezenove... por a:... # respondi onstranida.
– ?riada peo eoioG $en5o vinte e ino pri/averas.# %aou aere/ente o/ u/ radiante sorriso esta/pado norosto.
Sa/ant5a era 7ove/ e aradáve. >e seus o5os%aisava/ intei6nia e dese7o de aprender. Co/o era deoutra idade, optou por se /orar provisoria/ente na :nia,en4uanto prourava u/ 4uarto de auue 4ue %osse de seuarado.
Peruntou#/e se poderia vir no %ina de se/ana paraarru/ar suas oisas. >isse 4ue onsiderava idea %azer a/udança %ora dos dias =teis. Respondi de pronto 4ue não5averia proe/a au/. Ao ontrário, apoiei sua intenção.Con5eia os proedi/entos da :nia nos %inais de se/ana,assi/ o/o as ideias da direção.
>epois de 4uase /eia 5ora andando, pratia/ente
todas as prinipais seç
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Sa/ant5a, dei;ando#a na ozin5a preparando u/ a%@ parasi /es/a.
Dotei ao esrit9rio de Furea 4ue nova/ente soiitou/in5a presença e, 7á pr9;i/a a sua saa, /e senti /anova/ente.
RafaelDotei apressado para a :nia, pois o 5orário de
e;pediente estava pr9;i/o a enerrar./a das pouas oisas 4ue Sarina não suportava
era/ atrasos de 4ua4uer esp@ie. Se/pre %aava& KSee;iste/ 5orários são para sere/ u/pridos, aso ontrárionão e;istiria/.
Sarina /udou /uito desde o pri/eiro /o/ento 4uepousei /eus o5os sore ea. Sua arroHnia, /au 5u/or,inis/o, desapareeu 4uase 4ue por o/peto. Co/ opassar do te/po, tornou#se u/a pessoa d9i, sensata eaere.
– A5o 4ue ea /udou at@ de/ais. As vezes eiravaat@ /es/o a 5atie da per%eição. 3as tudo e/. #pensava.
Apesar de estar/os passando por u/a e;eente %ase,5avia u/ proe/a 4ue /uito /e ino/odava& /oráva/osone da :nia. >epend:a/os de Onius e, não raro, dearonas para nos oo/over.
Prourando resover esta 4uestão, deidi utiizar/in5as eono/ias e %azer u/a surpresa para Sarina.Co/prei u/ arro 4ue, apesar de não ser novo, se/ d=vidaatenderia as neessidades do /o/ento.
– Espero 4ue ea oste da surpresa. – /ur/urei.>evido ao atraso, entrei no estaiona/ento e/
veoidade ai/a da devida, derrapando u/ pouo o arronos pedrisos 4uando aionei os %reios.
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Sarina veio e/ /in5a direção e, para /in5a surpresa,estava arranuda.
– ? 4ue aonteeu $udo e/ – perunteipreoupado.
– Co/o tudo e/ ? 4ue sini%ia isso – peruntouo/io ainda dentro do ve:uo.
– Isso o 4ue – in4ueri se/ nada entender.Sarina to/ou u/a erta distHnia, /ediu o ve:uo de
ponta a ponta, viu seus Ken%eites e %ina/ente peruntou& – >e 4ue/ @ esse arro
Eso5i o /eu /e5or sorriso neste /o/ento.Respondi a seuir o/ pena satis%ação& – M nosso. Era u/a surpresa 4ue eu estava
preparando %azia te/po. o7e deu erto. Nostou – ? 4ue vo6 te/ na aeça Bão %aa/os 4ue :a/os
pri/eiro atrás de u/ aparta/ento – %aou r:spida. A5o 4ue %i4uei rano.Estava o/peta/ente desorientado e pro%unda/ente
5ateado o/ o 4ue 5avia aaado de ouvir.S9 onseui dizer&
– E da: – E da: Do6 paree u/ /oe4ue de 4uinze anos 4ue
rouou o arro do pai para %azer arruaça. ?u vo6 pensa4ue eu não vi a Kantada de pneu 4ue deu 4uando parou? 4ue %oi Ao inv@s de a/adureer vo6 está andando para
trás Preisei de vo6 a4ui na inia. Por aaso vo6aandonou o serviço para ir atrás Kdisso – %aou se/ to/ar%Oeo.
Beste /o/ento perdi as estrieiras o/ o pouo asona sua =ti/a %rase se re%erindo ao arro.
– KIsso era u/ Kpresente – eu disse arreando a voz. – E 4ue/ @ 4ue está reredindo a4ui Dotando para trásDe7o ara/ente a antia Sarina 4ue apareeu nesta :nia
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anos atrás& 3etida e rossa. – %inaizei saindo do arroatendo a porta atrás de /i/.
Entrei no pr@dio se/ o5ar para trás.Passei pea reepção Kpisando pesado. Entreuei
au/as eno/endas para au/as %unionárias, inusive diretora. Pedi desupas =ti/a, por ter de/orado a@/ doesperado. Aproveitei ta/@/ o ense7o para aradeer suaautorização de sair para a o/pra do ve:uo.
– >eu erto então ue o/. >epois vou v6#o o/a/a. Estou uriosa.
Perante a si/patia da diretora, sorri.Le/rei neste instante do ve5o diretorQ, seu /aridopervertido. – Se/ d=vida 7á %oi tarde. – pensei /adoso,aredito eu, in%ueniado pea disussão o/ Sarina.
? 5orário de e;pediente 5avia se enerrado. Peuei/eus pertenes pessoais e, /ais a/o, retornei ao arro.
Apesar do te/po 4ue 5avia passado, Sarina estava/e auardando pratia/ente no /es/o uar 4ue a dei;ei.
Apenas se enostou e/ u/ poste de uz e ai per/aneeude raços ruzados.
Eu estava pronto para ir e/ora se/ ea /as, apesarde ter erteza 4ue não aeitaria, resovi %azer u/ onvitepara dei;á#a e/ asa.
Para /in5a surpresa aeitou o onvite de arona se/pestane7ar. Dotou para dentro da :nia e peou seus
pertenes. 3inutos depois, dei;ei#a de %rente sua asase/ troar/os u/a paavra.
>iretorQ – Antio diretor, /orto devido a u/a investida de Sarina e/ seus pesadeos.Livro 1 – Kua o seu /edo.
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Sabrina8i4uei parada e/ %rente ao arro o/prado por Ra%ae
se/ ação. $entava entender o 4ue 5avia oorrido o/iouando retornou, aeitei seu onvite de arona
/eania/ente.Co/o a ara de Ra%ae não era das /e5ores, resovi
não dizer nada. Dota/os para asa se/ troar/os u/apaavra. Pensava so/ente nas poss:veis ausas da /in5a/udança de te/pera/ento.
/a vez e/ /eu 4uarto, ansada, 7ouei#/e na a/a.
As i/aens da disussão o/ Ra%ae votra/ /in5a/ente& rea/ente eu onsiderava a 5ora errada para essanova a4uisição, pois e/ nossas =ti/as onversas,5ea/os ao onsenso de ad4uirir/os u/ pe4ueno%inania/ento, ao 4ua so/adas as nossas atuaiseono/ias, poder:a/os reaizar o son5o de ter/os o nossoaparta/ento.
3editei u/ pouo /ais a %undo e, e/ voz ata, no 4ue
aaei de pensar& – Aparta/ento, arro, nossas eono/ias. Será 4ue
Ra%ae teve a audáia de pear parte de nossas eono/iaspara o/prar Ka4uio # peruntei para /i/ /es/a.
3eu sanue %erveu nova/ente ao i/ainar tapossiiidade.
Peuei o tee%one, dis4uei e auardei o atendi/ento&
– AOG # atendeu Ra%ae eve/ente o%eante. – 3e %aa u/a oisa... – iniiei. – Sarina – Do6 teve a apaidade de astar parte de nossas
eono/ias para o/prar a4uee arro – peruntei aK4uei/a#roupa, se/ /es/o on%ir/ar sua perunta de4ue/ era.
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– Do6 iou a4ui pra isso 3as respondendo suaperunta& BãoG ? din5eiro era u/a eono/ia partiuar/in5a. 3e dá iença Eu estava no 5uveiro e preisoter/inar /eu an5o. >epois nos %aa/os. – respondeu%ria/ente desiando o tee%one.
>esiou arupta/ente, aaando de%initiva/ente o/o /eu ontroe. Liuei outras e outras e outras vezes, /ass9 ouvia o so/ irritante de u/ apare5o oupado.
Ra%ae o/ erteza o retirou do an5o.C5orei por u/ o/ te/po.
Evelin – Cansei de dizer 4ue eu não ten5o proe/a au/.
3as paree 4ue estou erada por u/ ando de idiotas eino/petentes. ? 4ue ees entende/ da vida Será 4uepreiso de trata/ento s9 por4ue as vezes estou rava ?utriste Bão ten5o o direito de estar ue in%ernoG Será 4ue
ten5o 4ue %iar Ka/in5a /es/o saendo 4ue vão /einternar 3eu >eus, 4ue asurdoG. # 8aava sozin5a.
Le/rando da =ti/a onversa o/ o psi4uiatra,e;a/ei&
– Co/ erteza ee deveria rasar o seu dipo/a. Issosi/. IdiotaG – onui.
Raivosa, at@ a4uee /o/ento eu não 5avia notado
estar e/ u/ 4uarto i/po, a/po e are7ado. Surpresa,a/in5ei at@ a 7anea arindo suas ranas ortinas.?5ando sore o parapeito, onte/pei u/ vasto e eo
7ardi/. Ao entro, u/a ea %onte de áua no estioneoássio o en%eitava. E/ora estivesse desiada parai/peza, a7udava a 5ar/onizar o enário.
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? 7ardi/, neste instante, reeia sua devida/anutenção. A poda de suas árvores, arustos, e u/a s@riede pantas orna/entais, tin5a sido %eita de pouo.
Conseui ver de onde eu estava, u/ rapaz novo, 4ueorria o/ u/ enor/e esto de vi/e de u/ ado para ooutro. Juntava e reo5ia várias %o5as para dentro do esto.Co/ erteza sua pressa aparente, aseava#se no /edo de4ue as %o5as 4ue 5avia a/ontoado o/ o seu traa5o,%osse/ espa5adas pea ação do vento.
Ri 4uando isso de %ato aonteeu.
– Peo /enos /e ooara/ e/ u/ 4uarto individua –pensei. A%etada o/ a ea visão do e;terior, /e aa/ei.>es%iz /in5as /aas e passei a a7eitar /in5as roupas
e/ avetese7ei não /ais pensar e/ /eus proe/as e so/enteauardar o Kandar da arruae/. >eitei na a/a o/ as/es/as roupas 4ue 5euei e ador/ei.
QQQ
Aordei o/ o aru5o da porta se arindo./a en%er/eira de randes proporç
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– Sou Ivete. $e trou;e u/ re/@dio para /anter seusnervos no uar. A5o 4ue @ u/ dos 4ue vo6 7á vin5ato/ando...
− A55 táG $udo e/. – peuei de sua /ão oopin5opástio o/ o o/pri/ido e, o/ a a7uda de u/ pouo deáua, o enoi.
A en%er/eira o5ava#/e estran5a/ente.Sentindo#/e u/ pouo ino/odada, resovi peruntar
a ausa& – BadaG >esupe... – pensou u/ pouo. – Sae, eu te
vi 4uando 5eou. Estava ritando desde 4uando saiu doarro. E aora, oservando seu 7eito, vo6 /e paree u/a/enina tão Kdoe. Por4ue estava tão rava
– Bão sei. Bão /e e/ro. $e/ erteza 4ue era eu/es/a # peruntou se/ auardar resposta. Continuou& –3as oriada peo eoio. Do6 ta/@/ @ /uito si/pátia. –respondi aere/ente.
– ?riada. Do6 preisa de au/a oisa –
peruntou Ivete prestativa. – Bão. A5o 4ue vou troar de roupa e desansar u/
pouo /ais. A viae/ at@ a4ui /e dei;ou e;austa. – $udo e/. Dou dei;á#a sosseada. Se vo6 se sentir
sozin5a e 4uiser onversar, por %avor, não se aan5e. Pode/e 5a/ar 4uando 4uiser. # %aou prestativa.
– Pro/eto 4ue tere/os oas onversas ainda.
A en%er/eira respondeu /eu sorriso o/ outro,despediu#se a/iave/ente e saiu.>epois de vestir o uni%or/e da :nia, espa5ei#/e
nova/ente na a/a.E/ pouo te/po eu estava dor/indo pro%unda/ente&Son5ei o/ u/ a/po saão iu/inado por %ortes uzes.
Atrav@s de u/ /an:%io terraço, pude ver a 5eada de
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/eus a/ios espirituais, e estes, reuzentes, on%undia/#seo/ o @u purp=reo, ri5ante e divino.
$odos /eus a/ios estava/ o/io na4uee instante. At@ Kira, /in5a %ada pre%erida veio u/pri/entar#/epessoa/ente, ruzando o /a7estoso saão o/ seu voardeiado.
/a /=sia /eodiosa invadiu o ar e, u/a vezonvidada para dançar, aeitei de pronto o pedido de u/nore ava5eiro.
Iniiei u/a e;tasiante dança. >anei por ono te/po
troando periodia/ente de par.>e /o/ento, o atua o/pan5eiro 4ue /e evava e/seus passos, sussurrou ao e/ /eu ouvido. Por ausa da/=sia, não onseui entender o 4ue 5avia /e dito. Ia pedirpara repetir /as, não deu te/po, aordei e/ seuida.
– uere/ %aar o/ioG – e;a/ei soitária nu/a ata5ora da /adruada satando da a/a.
Levantei /eu o5ão, pu;ei por deai;o dee /in5a
táuaQ e a7eitei#a ao /eu ado. Conentrei#/e e/ seuidaprendendo os pensa/entos nos /eus a/ios espirituais.Pousei a ponta do dedo indiador sore a ase da setaQ e,e/ pouos seundos, a senti virar.
– A/ios espirituais... vo6s estão a4ui o/io nesteinstante – peruntei Kao ar.
A seta /oveu#se para a insrição Ksi/.
Q$áua – ?u $aueiro ?ui7a – Instru/ento usado para o/uniaç
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– ue/ o/G A5ei 4ue 5avia/ /e aandonado...Bão pronuniei tudo 4ue pensava. 8ui interro/pida
o/ u/ novo /ovi/ento da seta 4ue, apontando etra poretra, soetrou a paavra Knuna. Sorri ostosa/ente.
– 8ora/ vo6s 4ue apareera/ no /eu son5o aora5á pouo
A seta arrastou#se nova/ente para a paavra Ksi/.Senti#/e e/ saendo 4ue /eus an7os da uarda
estava/ presentes e /e proteia/. – ?riado por este presente. Do6s são eos o/o
os antios deuses reos.K?riado K%eizes – Sei 4ue vo6s 7á /e a7udara/ /uito...Kon%ia Kn9s.
– Si/. Caro 4ue on%io. 3as...Kna/orado Kdin5eiro Ka/ias.
– Bão preisa/ /e e/rar disso. Eu sei 4ue devo/uito, /uito a vo6s. Ba verdade eu s9 4ueria saer se
essa /in5a doença vai de/orar /uito para desapareer...Kreve.
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– ?riada. Posso %azer au/a oisa por vo6sKnão Kdur/a Kdesanse.
– Dou %azer isso. ?riada de novo...>evovi a táua e a seta para deai;o do o5ão
entreando#/e nova/ente ao sono. Bão e/ro de tervotado a son5ar.
IveteLevei nova/ente os re/@dios de Evein. Enontrei#a
sentada na a/a eso5endo u/ ivro entre vários 4ue tirou
de dentro de sua /o5ia. – ? 4ue está %azendo – peruntei uriosa. – Eu trou;e auns ro/anes para er. Co/o ter/inei
u/ aora 5á pouo, estou eso5endo o pr9;i/o. – $e %aara/ 4ue te/ u/a iiotea a4ui na inia – Si/, %aara/. Assi/ 4ue eu aaar estes dois
=ti/os, pro/eto 4ue irei prourar por ea. ? 4ue trou;e para/i/ – peruntou tran4uia.
– ? de se/pre ao/pan5ado de u/ presente. – Presente # peruntou o/ os o5os intiantes. – Si/. 3as pri/eiro seu re/@dio. # ordenei o/ o/
5u/or.Evein peou deiada/ente o re/@dio 4ue eu trou;e e
o enoiu. >epois de t6#o %eito, orou o presente. – A4ui estáG – disse estiando u/a de /in5as /ãos
ontendo dois o/ons de 5ooate, u/ rano e outronero. – ue de:ia. Adoro does. ?riadaG – Eu ta/@/. Pensa 4ue %i4uei assi/ o/o A/o
5ooate. # respondi.Ri/os ostosa/ente.
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Conversa/os sore oaens por au/ te/po /as,o/o eu tin5a a%azeres e 5orário por u/prir, /e despedisaindo e/ direção aos outros 4uartos.
QQQ
$er/inei o serviço da4uee orredor. A7eitando /eu arrin5o pr9;i/o a u/a ra/pa de
aesso para outros pisos, vi Sarina apro;i/ar#seapressada. Aproveitando a oportunidade, parei#a por auns
instantes& – Sarina. Do6 sae au/a oisa sore a paiente do112
– ue/ @ a do 112 – A4uea /enina 4ue 5eou na se;ta passada. A
Evein... – A55. Si/. ? 4ue aonteeu – Bada. E @ por isso /es/o 4ue %i4uei pensativa. A
/enina @ u/ a/or, super deiada e eduada. L9io 4ueea está por ausa de au/ proe/a... – pausei. – Casoontrário não estaria a4ui. 3as sae... sei 4ue tive pouoontato, /as ea paree estar at@ /es/o /e5or 4ue eu. –sorri. – ? 4ue ea te/ a%ina
Sarina %iou u/ erto te/po e/ si6nio, o/o seprourasse ao e/ au/ uar de sua /ente para
trans/itir. – ? idea seria vo6 onversar o/ o /@dio dea. 3ase/ sua %i5a onsta 4ue ea @ portadora de transtornoipoar rave...
– ? 4ue @ isso – interro/pi. – ? transtorno ipoar @ u/a doença araterizada por
/udanças de 5u/or...
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– 3udança de 5u/or E n9s não /uda/os nosso5u/or – 4uestionei on%usa.
– Si/, /as as v:ti/as desta doença /uda/ de 5u/ora@/ do nor/a.. o/o posso te e;piar... – deu u/a novapausa. – Apresenta/ /anias, depressepois a
ente se %aa. ?riada. – $5auG8i4uei parada no orredor por auns instantes.
Ao/pan5ei Sarina se distaniar o/ o o5ar. En4uanto o%azia, pensava e/ Evein e no 4ue 5avia ouvido.
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Bruxaria Moderna
Sabrina Aaava de /e servir na pista de ai/entos 4uandoperei a presença de Sa/ant5a e/ u/a /esa a%astada.
Apro;i/ei#/e e peruntei se poderia %azer#5e o/pan5ia. – CaroG Sente#se. – respondeu a/istosa. – Co/o está sendo sua pri/eira se/ana a4ui na
:nia – peruntei a/a/ente. – +astante serviço, /as não rea/o. Nosto do 4ue
%aço. – Isso @ o /ais i/portante. 8azer as oisas oriadanuna deu erto. ?nte/ /es/o esutei a rea/ação deu/a /ãe dizendo 4ue seu %i5o %ez enen5aria e 4ue não sea%ir/a e/ serviço nen5u/. Espeuando u/ pouo /aison%essou sua upa. >isse 4ue seu %i5o se %or/ouenen5eiro por i/posição dos pais. >a: 7á sae o resutado&tornou#se u/ enen5eiro /ed:ore, resutado da %ata dea/or ao 4ue %az.
– Se/ d=vida. – E;a/ou. – Eu ta/@/ %izen%er/ae/ por seuir os passos de /in5a /ãe, /as adi%erença @ 4ue eu rea/ente osto...
– Sua /ãe ainda traa5a na área – Si/. Está no 5ospita das inias. – @ E não tentou u/a vaa por á pra %iar pr9;i/a a
ea – >eus /e ivreG Se/ d=vida eu a a/o, /as traa5arao ado dea aranto 4ue não daria erto. Ea @e;tre/a/ente /et9dia. Co/ erteza iria /e as%i;iar.
Sorri o/ o o/entário e o/ o seu 7eito.Eu não ostava de a/oçar de 9uos e resovi, neste
instante, uardá#o e/ /in5a osa. Para tanto, /ovi /euraço de %or/a aonada, dei;ando /ostra parte de u/
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pe4ueno ivro uardado dentro do oso do /eu 7aeo.Se/pre 4ue poss:ve, prinipa/ente nas 5oras vaas,avançava e/ sua eitura.
– ? 4ue está endo Posso ver – peruntou uriosa.Sa/ant5a /e surpreendeu o/ sua oservação. Era
se/ d=vida u/a /u5er 4ue não dei;ava passar nada. – CaroG – onordei, tirando o ivro do oso
entreando#5e e/ seuida.Ea o peou uidadosa/ente, virou, oservou sua
ontra apa, /ur/urou o/ u/ eve sorriso esta/pado no
rosto& KE;porando o E;tra%:sio.?5ou para dentro de /eus o5os e peruntou& – Está endo por aidente ou osta do assunto8i4uei se/ ação iniia/ente /as, pensando e/ u/a
resposta 4ue pouo %aasse sore /i/, respondi& – Si/, /e interesso por esse assunto. A5o
interessante a apaidade de ertas pessoas sa:re/ de seuorpo. Do6 aredita nesta possiiidade
– Caro 4ue si/G – respondeu ontente. – Eu a/o essepapo de outis/o, esp:ritos, viae/ astra e outras oisasdo 6nero. $anto 4ue desde a /in5a in%Hnia estudo oassunto.
– E a5a poss:ve a a/a de u/a pessoa sair do orpoe ir para outros uares
– Caro. – respondeu de i/ediato. – 3as a a/a da
pessoa ou onsi6nia não sai do orpo o/o dize/. Baverdade ea apenas se a%asta, /as %ia iada ao orpo poru/ ordão %u:dio...
– Cordão %u:dio – interro/pi. – ? 4ue @ isso – ?5a. $e/ vários no/es& Auns o 5a/a/ de K%io de
prata, outros de KCordão /iia, KCordão de Prata,outros ainda de KPerisp:rito. Eu partiuar/ente pre%iro o K%iode prata, soa /enos ient:%io. – Sorriu /arota/ente.
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– E para 4ue serve esse K%io de Prata – M ee 4ue nos une ao orpo. # respondeu o/ u/ Kar
de inteetua.Co/o a resposta %oi suinta de/ais, peruntei&
– Co/o assi/ ne o 4ue ao orpoSa/ant5a pensou u/ pouo respondendo e/ seuida&
– De7aG ? orpo @ /at@ria pesada não @ >ensa – Si/. Caro. – ? esp:rito, a nossa onsi6nia, @ o 4ue – Eneria Intei6nia – %aei si/pes/ente o 4ue
veio a /ente. – E;ata/ente. ?s dois. >esta %or/a são ee/entosdistintos. São o/o Ka áua e o 9eo, não se /istura/.Portanto, preisa/ de u/ eo 4ue os una. ? K%io de prata @
7usta/ente este eo. Ee ia o espirito /[email protected]/o eu não disse nada, apenas prestava atenção,
ontinuou& – Ee não se desprende at@ o dia de nossa /orte.
uando %aze/os a Diae/ Astra, nosso esp:rito apenas sea%asta, /as ontinua iado ao orpo. Entendeu
8i4uei estarreida o/ a resposta. Bão i/ainava 4ueSa/ant5a tivesse esse tipo de on5ei/ento. Já 5aviaouvido %aar, ido a respeito do ta K%io de prata, /as o/oat@ 5o7e nuna o visuaizei, a5ei tratar#se de purainvenionie.
Arris4uei u/a nova perunta, Ka/u%ando u/a d=vidapartiuar& – Si/. Eu entendi. 3as /e %aa u/a oisa& Eu i 4ue
te/ pessoas 4ue não v6e/ o K%io de prata. M poss:ve estarna ondição dia/os... de espirito ivre e não o avistar
– Si/. $udo na natureza Kvira e/ u/a in%inita4uantidade de Ktons, o/o ores ou notas /usiais. Sevo6 não estiver Ksintonizada na4uea %re4u6nia, vo6
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si/pes/ente não v6 o 4ue ai está. ?u se7a, vo6 s9 v6 o4ue está na /es/a %ai;a 4ue a sua. Se/ dizer 4uenor/a/ente, a sua atenção preisaria estar votada para oite/. Se/ a atenção devida vo6 ta/@/ não o peree.
– Do6 on5ee /es/o o assunto 5einG – $a: outra oisa 4ue eu adoro. Dou at@ te %azer u/a
on%issão& osto disso at@ /ais 4ue a pr9pria en%er/ae/. –sorriu desontra:da
– Bão vou dizer 4ue entendi per%eita/ente suae;piação. Ba verdade u/ pouo /ais 4ue dez por ento. –
rin4uei. – 3as te aranto 4ue adorei %aar o/ vo6 sore oassunto. $en5o várias d=vidas. Será 4ue poder:a/os e/outra 5ora onversar o/ /ais te/po In%eiz/ente aoraten5o 4ue ir, ten5o o/pro/issos. Pode ser – perunteidesansando os ta5eres dentro da ande7a.
– Si/. uando 4uiser %aar /e proure. Do6 saeonde K/oro. – rinou.
– ?riada. >epois nos %aa/os...
Sa: e/ seuida, 7á atrasada o/ /in5as oriaçirii#/e at@ a portaria e enontrei Ra%ae sentado e/
u/a das adeiras da reepção /e auardando.
– Da/os e/ora – peruntou se/ e;pressão. – Bão. Bão vou para asa aora. $en5o outroso/pro/issos. # respondi.
Ra%ae evantou#se e peruntou& – At@ 4uando %iare/os assi/ Posso a%ir/ar 4ue essa
distHnia entre n9s não @ e/ nada onstrutiva. – Do6 ateu o tee%one na /in5a ara e anda /e
inorando...
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– Bão. – %aou en@rio. – Eu apenas não sei se devo/e apro;i/ar. – %orçou a voz. – Do6 anda rossa ee;tre/a/ente irritadiça. Dotou a ser o antio Kpavio urto4ue %oi no passado.
Pensei u/ pouo no 4ue ouvi. Apesar dessas /udanças de te/pera/ento não sere/
u/a onstante, ou se7a, /udava esporadia/ente de5u/or, sentia#/e na oriação de aeitar a r:tia de Ra%ae.>ese7ava neste /o/ento apenas entender a ausa.
Ra%ae ontinuou a %aar&
– Bão dei /otivo au/ para ausar o nosso =ti/odesentendi/ento. Co/prei o arro o/ o /eu din5eiro na/e5or das intenç
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reepionista, 4ue apenas esutava atrás do aão aonversa, at@ então se/ se intro/eter.
Sorri enveron5ada.Peuei Ra%ae peo raço evando#o o/io at@ as
esadarias da :nia e, a s9s, %aei sore Sa/ant5a. – $en5o novidades para te ontar... – >iaG – e;a/ou urioso. – Sae a4uea nova en%er/eira A Sa/ant5a – Si/. ? 4ue te/ eaContei rapida/ente nossa =ti/a onversa no re%eit9rio
e, e;pondo /eus interesses sore o on5ei/ento deSa/ant5a, %iz u/ onvite& – Eu não 4ueria ir e/ora aora. Nostaria de 7antar por
a4ui e depois ir ao seu ao7a/ento. Do6 ostaria de vir 7unto
– Caro 4ue si/. Sae 4ue o assunto /e %asina... – $e %asina aora, n@ – sorri. – Caro. Bão @ %ái para u/ novato nestas 4uest
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>evido ao %rio ortante, a/in5a/os e/ passos arosat@ u/a parte do ao7a/ento onde Sa/ant5a enontrava#sete/poraria/ente instaada.
+ate/os porta. Ap9s auns seundos esta se ariu. Assi/ 4ue Sa/ant5a viu Ra%ae, pediu u/ /inuto,
votando de roupão. Pediu desupas, a%ina não esperavavisitas. B9s ta/@/ nos desupa/os por não avisá#a 4uevir:a/os.
Entra/os.>entro do a/iente iniia, 4ue %oi trans%or/ado e/
u/a saa de visitas, irei o o5ar ao redor estran5ando dei/ediato a deoração. Esondendo /in5as verdadeirasi/press
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repeto de pe4uenas u/uas, 5eias de ervas seas,podia/ ser oservadas.
– ? 4ue vo6 %az a4ui – peruntei apoiando u/a das/ãos na eirada do atar.
– 8aço auns enanta/entos. / dia o/ te/po, earo se 4uisere/, e;pio a vo6s.
Bão arris4uei novo 4uestiona/ento sore o atar, senti4ue ea não 4ueria %aar sore o assunto.
$en5o 4ue ad/itir 4ue /e deepionei o/ todo o/ateria enontrado. Esperava enontrar e/ Sa/ant5a ao
/ais raiona, ient:%io, não ao e;tre/a/ente /:stio. – 3as @ sore isso 4ue vo6 4uer %aar, não @ –peruntou ooando e/ /in5as /ãos u/a i/ae/i/pressa de 5o/e/ ontendo :ruos ooridos e/diversos pontos de seu orpo.
– ? 4ue @ isso – peruntou Ra%ae postando#se ao/eu ado.
– São os C5aTrasQ. São nossos pontos ener@tios de
o/uniação. Bossos entros de %orça. São responsáveispor nosso e4ui:rio, tanto %:sio 4uanto espiritua.
– E – E para ser poss:ve a e;eução da viae/ astra,
vo6s preisa/ aprender a ontroá#os. – Então 4ua4uer u/ pode %azer a viae/ astra –
peruntei.
– Si/, aiás, todos nos %aze/os diaria/ente e/ nossosono o/u/, apenas não e/ra/os. ? seredo de se%azer o/ onsi6nia, está no %ato de enanar nossosuonsiente, %azendo#o rer 4ue dor/i/os de verdade.
– Bosso sono o/u/. – /ur/urei. – Do6 está dizendo4ue nossos son5os são viaens
C5aTrasQ – ? assunto %oi e;pano no Livro 1 – Kua o seu /edo
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– Si/ e não. Co/o posso te e;piar... – pausouprourando paavras. – $udo 4ue não @ %:sio, pode/osonsiderar o/o astra, inusive os son5os. /a vez se/idesiado de nosso orpo, pode/os estar e/ 4ua4ueruar.
Co/o ninu@/ disse nada, ontinuou& – ? son5o, na reaidade, @ o 4ue 5a/a/os de Kastra
/enta, a/iente de nosso ontroe. Passando por ee, indo/ais one, sa:/os do ontroe /enta e a:/os no Kastraespiritua, ou se7a, no verdadeiro pano espiritua.
– B9s ontroa/os os son5os Eu não ontroo /eusson5os... – %aou Ra%ae o/ u/a sen5ora interroaçãoesta/pada e/ seu rosto.
– >ei;a eu ver se entendi. – interro/pi. – Do6 estádizendo 4ue, 4uando dor/i/os, nossa onsi6nia, nossoespirito, se a%asta/ do nosso orpo. ?TG E no pri/eiropano, 4ue vo6 5a/a de K/enta, te/os u/ ontroe doa/iente, a%ina @ nosso, e se nos a%astar/os /ais,
entra/os no pano espiritua, @ isso – Si/. Co/ e;eção do Ka%asta/ento no sentido
distHnia. Bão te/ nada a ver o/ isso. M so/ente u/a4uestão de sintonia e interesse.
– A5o 4ue entendi. 3as o/o pode/os Kvia7ar ?4ue os C5aTras t6/ a ver o/ isso – peruntou Ra%ae.
– M si/pes e o/piado...
– Antes vo6 %aou Ksi/ e não, aora Ksi/pes eo/piado... ostei. – /ur/urei.Sa/ant5a Sorriu.
– Si/, pois a t@nia @ si/pes, /as a e;eução não.E;ie ontroe e;tre/o.
– Aora entendi. – %aei au/entando a atenção.
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– uando dor/i/os, nosso orpo entra e/ %ase derea;a/ento, repouso, no intuito de repor nossas enerias. Me;ata/ente neste ponto 4ue os C5aTras Kentra/& sãoresponsáveis pea reepção de enerias, tanto te=rias4uanto 9s/ias 4ue perde/os durante o dia.
– Está dizendo 4ue os C5aTras são o/o reeptoresde eneria
– E;ato. 3as não s9 reee/, ta/@/ e/ana/. – $udo e/. 3as u/a oisa de ada vez& Enerias
9s/ias eu posso deduzir peo no/e o 4ue se7a, /as o
4ue são enerias te=rias >eson5eço a paavra. –peruntei uriosa. – São enerias 4ue ve/ do paneta, da terra. ?5e/ o
desen5o& – %aou tirando de /in5as /ãos a i/ae/ eestiando#a sore u/a /esaQ.
– Estes são os sete prinipais C5aTras 4ue te/os& esteC5aTra – apontando para u/ oaizado pr9;i/o a zonaer9ena da %iura. – @ o C5aTra da Kase, responsáve pea
asorção das enerias te=rias. ?s de/ais, ai/a,reee/ as enerias trans%or/adas dos de ai;o, passo apasso. Por e;e/po& do C5aTra Kase, vai para o de i/a,deste para o superior e assi/ suessiva/ente. Essatrans%or/ação @ auto/átia, natura, vita para areuperação de nosso oranis/o. /a vez onu:do oproesso, sua onsi6nia se desprende.
– E a eneria 9s/ia ?nde Kentra – Ea @ reeida peo C5aTra 4ue reeeu o no/e deKoronário. Está oaizado no ato da aeça. Por ser u/reeptor de enerias 9s/ias, divinas, não deve ser/anipuado.
– Entendi. Pode/os tentar %az6#o – pediu Ra%ae.
Q/esa – De7a no KE;tras no %ina do ivro, e;piaç
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– Si/, aro, /as aviso 4ue não @ %ái. Para %unionardeve/os 5ear pr9;i/o ao estado de sono se/ dor/ir.Esta @ a rande di%iudade.
Sa/ant5a perdeu /ais u/ te/po onoso, ensinandota/@/ au/as t@nias de rea;a/entoQ. Co/o nãot:n5a/os pressa de nada e, e/ respeito oa vontade denossa nova instrutora, tanto eu 4uanto Ra%ae tenta/os u/aKsa:da.
>eita/os no entro da saa, ada u/ o/ u/ pe4uenotravesseiro so nossas aeças auardando instruç
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– M o so/ dees arreando. # repeti apenas paraao/pan5ar o raio:nio.
– Si/. Bor/a/ente 4uando ees estão sendoarreados e a pessoa está perto do sono, ou se7a, 4uasedo Kado de á, pode ouvir o aru5o. Auns ouve/, outrosnão. >a: a5o 4ue vo6 5eou perto. – sorriu.
– E o Ra%ae Será 4ue onseuiu – perunteioservando seu rosto suave.
– Bão sei. Já pedi para ee retornar várias vezes e nãoaonteeu nada...
>e s=ito, ouvi/os u/ rono eve sair de seus áios.Ra%ae virou#se de ado eno5endo seu orpo.>e/os u/a sonora ara5ada.Se/ d=vida Ra%ae dor/iu durante o e;peri/ento.? aordei o/ u/ ei7o eve e/ seus áios.
– A5o 4ue eu dor/i. B@ Do6 onseuiu Sarina –peruntou ainda sonoento e on%uso.
−M... Do6 onseuiu si/, pear no sono. 3as
respondendo sua perunta& Bão onseui não. $entareioutras vezes.
Dirando#/e para Sa/ant5a peruntei& – S9 u/a uriosidade... vo6 7á saiu au/a vez – Bão. Bão ten5o ontroe. Apesar de rir do Ra%ae %aço
iua a ee. Eu dur/o 4uando estou na %ase de rea;a/ento.3as não %az /a. Eu uso esta t@nia ao /eu %avor 4uando
não onsio dor/ir. Se/pre Kapao %azendo ea. ue/sae u/ dia eu onsio – sorriu.Sa/ant5a a7eitou u/ pouo a eve aunça da saa e
peruntou& – E vo6s dois Esutei peos orredores 4ue vão %iar
noivos. M verdade
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– Si/. Esta/os pane7ando para dentro de u/ /6snosso noivado. >esde 7á onsidere#se onvidada.
Adorar:a/os t6#a onoso... – ?riada. Sinto#/e ison7eada. – sorriu aradeendo
o onvite. A onversa estendeu#se por /ais /eia 5ora, at@ 4ue,
e/ erto /o/ento aertados peo sono, nos despedi/os.Já dentro do arro, Ra%ae /e peruntou&
– Sarina. Bão /e onveneu sua resposta á o/Sa/ant5a. Do6 onseuiu %azer a viae/ astra ou não
– Si/. 8oi %a:i/o usando a t@nia da Sa/ant5a. Bãoe;iiu onentração au/a, dio, nada e;essivo. Apenassa:.
– E por4ue /entiu para ea – Bão a5ei 4ue seria u/a oa 5ora para /e arir.
Nosto dea, /as @ ao /uito pessoa para sair %aando aosK4uatro ventos, não a5a
Ra%ae onordou o/ /in5a autea.
>ei;ou#/e e/ asa despedindo#se o/ u/ ono ei7oe partiu.
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Oráculo
Rafael Apesar de eu estar traa5ando no setor ad/inistrativo,s vezes sustitu:a au/ %unionário %atante ou de iença.
Aredito 4ue a /aioria das pessoas não aeitaria/%azer ao 4ue não %ora/ previa/ente ontratadas, /as, no/eu aso, por 7á ter passado por outras %unç
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– Eneria vita Por 4ue se a%astara/ A5ei 4ueon%iava/ e/ /i/... – pausou aorreida. – Posso saer do4ue se trata
– Co/o soue do 4ue %aáva/os – peruntei on%uso. – Leio áios. – respondeu r:spida, sieniando
/o/entanea/ente a seuir. Seu se/ante /udou, %ious@rio. >epois onuiu triston5a& – >esupe/#/e. Aorapereo 4ue não deveria ter /e intro/etido. – virou#serusa/ente distaniando#se de n9s a passos pesados.
Eu e Sarina nos entreo5a/os se/ saer o 4ue dizer
ou %azer. >e :/peto, orri aançando Sa/ant5a seurando#a suti/ente peo raço. – Ca/a Sa/ant5a. Espera.Sarina veio oo atrás de /i/.$entei e;piar da /e5or /aneira 4ue pude&
– Bão @ nada de espeia. /a paiente usou essae;pressão, s9 isso. A5ei 4ue Sarina, por andarinvestiando estes assuntos deveria saer. Conorda 4ue a
%rase& “eles não vão deixá-la... ela é forte doadora deenergia vital...” , vindo de u/a paiente e/ estado atatOnionão @ ao para se pronuniar e/ voz ata
– Caro 4ue não, a /enos 4ue se 4ueira oupar au/aa/a vaa a4ui na inia...
Sorri onordando. – Do6s sae/ /uito e/ 4ue vou a@/ do
onveniona e @ 7usta/ente esse o /otivo para %aare/o/io a respeito. A@/ de /i/, vo6s te/ /ais au@/para 4ue/ possa/ se arir sore esses assuntos
Sarina, 7á pr9;i/a, %aou seria/ente& – Sa/ant5a, vo6 te/ razão. Pedi/os desupas a
vo6, /as ostar:a/os 4ue entendesse 4ue te/os /otivos%ortes para air assi/.
– uais – peruntou uriosa.
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Sarina deu u/ suspiro. – Antes disso, o 4ue vo6 sae sore eneria vita –
peruntei interro/pendo a onversa das duas, na tentativade an5ar u/ pouo /ais de te/po, para 4ue Sarinapudesse re%etir sore o 4ue iria %aar.
Sa/ant5a o5ou para n9s o/ ar deson%iado.Resoveu responder pri/eiro /in5a perunta on%or/e opedido&
– Eneria vita, o/o o pr9prio no/e diz, @ a eneria4ue nos /ant@/ vivos, eneria da vida... – sieniou.
– Continue. – pediu Sarina. – M o/o a eetriidade para u/a ateria, sendo aateria nossos orpos. Para au@/ %aar sore esse tipo deeneria, te/ 4ue ter erto on5ei/ento de área. ue/ @ apaiente
– A Iris. /a paiente da sua área de traa5o. M v:ti/ade es4uizo%renia atatOnia... – respondi.
– Eu sei 4ue/ @. – %aou en4uanto pensava. – Le/ra
do 4ue %aa/os sore viae/ astra Paree 4ue a suaa/ia ris vive /ais do Kado de á, do 4ue do Kado de á.Ea esta /e K5eirando a u/ ?ráuoQ.
– ?ráuo Co/o assi/ – peruntei on%uso. – M. Ea vive /ais no /undo astra do 4ue no %:sio.
Aredito 4ue ea saia de /uitas oisas 4ue aontee/dentro desta :nia, na espirituaidade. Ea pode ser u/a
Kporta aerta de o/uniação. Posso %aar o/ ea uerodizer, de u/a %or/a não /uito onveniona – onuiuSa/ant5a.
– A5o 4ue si/. 3as duvido 4ue onsia. Ea vive noK/undo da ua. # %aei se/ pensar.
?ráuoQ – São pessoas 4ue %aze/ pre/oniç
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Sa/ant5a o5ou#/e estran5a/ente, o/o serepreendesse /in5as =ti/as paavras. Neei 4uando seuso5os penetrara/ nos /eus.
$endo o onsenti/ento de Sarina, seui/os os tr6spara o 4uarto da paiente.
Sarina 5a/ou ris diversas vezes peo no/e.Bão surtindo o e%eito dese7ado, Sa/ant5a apro;i/ou#
se ooando sua /ão na testa da paiente. 8e5ou seuspr9prios o5os e/ seuida.
ris /oveu sua aeça, %i;ou seu o5ar e/ Sarina e
deu u/a nova /ensae/& – Ees não a dei;arão. Ea @ %orte doadora de eneriavita.
– Ea 4ue/ – peruntou Sarina. – 3enina. $aueiro. Dai /orrer.8aou o/ di%iudade e votou a seuir ao seu estado
5aitua. – Pode aordá#a nova/ente – pediu Sarina no
intuito de dar ontinuidade a investiação. – Bão. Bão %arei /ais nada se/ u/ estudo deta5ado
da paiente. # respondeu Sa/ant5a suinta. – Co/o %ez para aordá#a # peruntou Sarina
uriosa. – So/ente enerizei seu C5aTra K%ronta. – ? 4ue %aze/os – arris4uei.
Sa/ant5a virou#se para /i/ e sueriu& – Do6 te/ aesso diário a todos os 4uartos da :niae ierdade para /e;er u/ pouo nas oisas. Proure peota Ktaueiro. – %aou Sa/ant5a.
– Pode ser... /as... 4ue taueiro @ esse # peruntei,sentindo 4ue a oisa iria o/piar.
– Eu deson%io o 4ue se7a. 3as ao /e diz 4ue vo6saerá 4uando %az6#o. 8ora isso& vo6s dois vão /e ontar
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a 5ist9ria inteira ou vou %iar eterna/ente o/ a sensação4ue estou sendo enanada Dão on%iar e/ /i/ ou não
Samanta>o/ino era u/ dia da se/ana 4ue despertava e/
/i/ o arrependi/ento de ter deidido /orar na :nia.So/ente as pantonistas, as /es/as paientes, se/ ter o4ue %azer e se/ arro para ir at@ a idade. Se/ d=vida, para/i/, era o pior dia da se/ana.
Suspirei entre estes pensa/entos diriindo#/e ao
re%eit9rio. – Da/os ver se peo /enos o a/oço de 5o7e /eani/a. – pensei ato.
Pr9;i/o ao oa, ouvi o aru5o de paneas e ande7asvindo ao 5ão.
Bão sei se por 4uerer a7udar prevendo au/ proe/a,ou por uriosidade, orri e/ direção ao so/.
Enontrei tr6s paientes da aa psi4uiátria se
deatendo. Entre eas, Evein.Bo 5ão, aarradas u/as s outras, %eito atos,
pu;ava/ seus aeos entre /urros e pontap@s. Ao /es/o te/po 4ue 5euei ao reinto, outras duas
pantonistas ta/@/ apareera/ por outro orredor deaesso. Bão tive/os te/po para pensar& todas n9s e /aisduas ozin5eiras nos ooa/os entre eas na esperança deapartar a ria.
Evein pareia u/ i5o. uatro pessoas %ora/neessárias para i/oiizá#a, s9 onseui/os atinir oresutado esperado depois de /uito es%orço& duasprendendo#a peos raços e /ais duas seurando suaspernas. 3es/o assi/ sotou#se /ais de u/a vez.
Soue/os 4ue Evein %oi a ausadora da on%usão.Enrenou o/ outra paiente por ter reeido u/ si/pes
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esarrão aidenta. >issera/ 4ue não 5ouve te/po ne/para desupas. Ea si/pes/ente partiu para a aressão%:sia.
>epois de ser evada en%er/aria, %oi /ediada e seaa/ou.
Para 4ue/ rea/ava da /onotonia do do/ino, s9posso dizer 4ue sa: suada da situação. So/ente ap9s u/an5o retornei ao re%eit9rio para %ina/ente a/oçar.
Aora eu estava rea/ente o/ %o/e.
SabrinaEstava no esrit9rio atuaizando /in5as %i5as deatendi/ento a paientes, 4uando Ivete entrou derusa/ente, assustando#/e.
– Bossa Ivete. Isso são /odos 3e assustou... – K>isurpa Sarina. M 4ue eu 4ueria te pedir u/
%avor... – 8ae. E/ 4ue posso a7udar
– Le/ra da Evein >a4uea /oin5a 4ue te %aei 4ue@ u/ a/or
– Le/ro. ? 4ue %oi Ea %ina/ente te /ordeu – Pára Sarina. ue oisaG Caro 4ue não. 3as o/o
eu te disse, eu osto /uito dea e ando /uito preoupada. –pausou.
Ivete in%or/ou 4ue não notou nen5u/a /udança
repentina e/ seu 5u/or. Per/aneia a /es/a Kdoe/enina de se/pre /as, seu sono, estava por de/aisaitado. >isse 4ue, nu/a das noites e/ 4ue evou seu/edia/ento noturno, enontrou#a no 5ão deatendo#se./a vez a7udada por ea, retornou a a/a e aordou se/nen5u/a e/rança do oorrido. 8ora isso, o /@dioenarreado de seu aso %oi aertado de seu estado& seuoranis/o estava e/ pena de%in5ação se/ ausa aparente.
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Perei neste /o/ento 4ue Ivete não estava a par doinidente de Evein no re%eit9rio no do/ino passado. $odossaia/ 4ue ea ostava da /enina e o/ erteza não seriaeu a 5e ontar.
Anaisando o 4ue %oi dito, senti u/ %rio perorrer aespin5a. Assoiei o sono aitado da paiente o/ asdesavenças do passado ausada por Sa/iraQ.
As e/ranças não %ora/ oas. – ?riada Ivete. uando eu estiver no turno da noite,
%arei u/a visita paiente. Dou te /anter in%or/ada. $udo
e/ – ?riada Sarina. >eus 5e paueG – retirou#se e/seuida.
Sorri o/ a si/piidade de Ivete. Apesar de seu 7eito, eu ostava /uito dea.
Sa/iraQ – 8aeida, antia paiente portadora da apaidade da Kviae/ Astra. tiizavaessa %audade de %or/a errOnea. Co/pro/etia seria/ente o psi4uis/o das paientes da:nia ausando a /orte de várias deas. – Livro 1 Kua o seu /edo.
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Dem!nios
SabrinaEntrei no 4uarto de Evein 7á de /adruada. Beste5orário poderia oservá#a /e5or durante seu sonopro%undo, on%or/e eu dese7ava. Bão vi nada de aar/antee/ seu sono. Ao ontrário, seus o5os /ovia/#serapida/ente, indiando 4ue son5ava, e seu rosto ontin5ae;press
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avia era de trinta seres estran5os, voitando de u/ adopara o outro. Era/ eos e seus tra7es e/rava/ os deusesreos do ?i/po. Passava/ o te/po todo entretidos o/au/a rinadeira.
Di u/a %iura /asuina 4ue e/rou#/e +ao, o deusdo vin5o na /itooia rea, e ee onversavaani/ada/ente o/ outras %iuras reuzentes en4uantoesvaziava u/a rande taça ontendo u/a eida 4ua4uer.
Prourei Evein e a oaizei rinando o/ au/asentidades %e/ininas, orrendo e rindo por a/pos
verde7antes.? so de ri5o purp=reo, se/ aor, areava a todosos seres deste eo enário.
Botei u/a erta in%antiidade na o/posição do son5o,at@ /es/o uni9rnios aados, %adas e no/os podia/ serpereidos.
– Será 4ue a /udança de 5u/or ausada por seutranstorno ipoar atinia ta/@/ a área dos son5os –
peruntei para /i/ /es/a.Por não saer a resposta, assi/ o/o por não estar
disposta a rinar de anorra, votei ao /eu orpo.Sa: da despensa retornando ozin5a.En5i u/ opo de áua para /i/ e votei a onversar
o/ Ivete. Besta oasião, passei#5e au/as i/press
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As %or/as o/o se apresentava/ era/ 5orrendas. /dos 5o/ens 5a/ou#/e a atenção de i/ediato por suasarater:stias de/on:aas& era ato, apro;i/ada/ente dois/etros de atura. >a intura para ai;o nada vestia /as, seu4uadri e pernas, estava/ o/peta/ente enoertos porrosso e esuro peo.
Bão 5avia pernas on%or/e os rit@rios 5u/anos, seus/e/ros in%eriores asse/e5ava/#se a de u/ ani/a, tanto4ue, ao inv@s de ter/inare/ e/ p@s, asos vou/ososto/ava/ o uar.
Ba intura trazia u/a esp@ie de inturão reuzente,ontin5a u/a estrea de ino pontas inrustada o/ váriasinsriç
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Atrav@s das paredes do re%eit9rio, tive u/a a/pa visãoda situação&
Dários esp:ritos sodados, do rupo de/on:ao,des%iava/ entre as paientes, tavez, na intenção deenontrar novas e prop:ias v:ti/as.
>evido aos seus dist=rios, ou dist=rios ausadospeos seus dons desontroados, au/as paientes era/apazes de pereer ou at@ /es/o de ver essas entidades.
Suas /ás i/press
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Retirando da ai;a o e:ssi/o par de aianças o/ordas traa5adas, entreuei#as a /in5a esposa.
– São rea/ente indas. Avisou Ra%ae 4ue vo6 iriaretirar da o7a – peruntou se/ tirar os o5os das peças.
– Liuei do serviço avisando. Aproveitei para peruntarsore seus pais, se onseuirão vir ou não.
– E – Se/ proe/as. >o/ino estarão a4ui na 5ora
prora/ada. – ue/ o/. 8ina/ente on5eere/os os pais do
nosso %uturo enro. Estou ansiosa. – Bão se apresse Ste%%ani. Ees estão apenasnoivando. Es4ueeu
– Eu sei disso. 3as não se7a 5ip9rita. Do6 ta/@/não esonde sua si/patia peo aroto.
– Con%esso. Sei 4ue Ra%ae %oi u/a das peçasi/portantes na reuperação de SarinaQ. Se/ d=vidadeve/os /uito a ee. Bossa %i5a /udou Kda áua para o
vin5o depois 4ue entrou na4uea :nia. C5eo at@ /es/oa pensar 4ue os proe/as 4ue teve %ora/ =teis para eatornar#se o 4ue @ 5o7e. # e;a/ei pensativo.
– Apesar de ser u/ pensa/ento aparente/enterid:uo, 4ue nossa %i5a tivesse 4ue se viiar para tornar#seo 4ue @, onordo o/ vo6. E o /ais enraçado, ainda nãosaiu da :nia..
– Derdade, e espero 4ue não saia nuna. #sorri. – $e/u/ 9ti/o saário, traa5a o/ o %uturo /arido, vive o/ u/onstante ri5o nos o5os. Buna a senti tão %eiz e/ toda asua vida. – %aava en4uanto esvaziava as saoin5as do/erado.
SarinaQ # Era viiada e/ droas e reuperou#se. 8oi interna na inia na 4ua traa5a5o7e. Livro 1 – Kua o seu /edo
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– Do6 disse K%uturo /arido ?u ouvi errado –peruntou Ste%%ani o5ando#/e de sosaio.
– Do6s estão %aando de /i/ ou @ i/pressão /in5a – in4ueriu Sarina nos assustando.
– SarinaG ue susto. Bão a ouvi/os entrar. – 8aou/in5a esposa uardando as aianças de vota na ai;in5a.Passou#a e/ seuida para /i/ no intuito 4ue eu aesondesse. Bão tive te/po, %iou e/ /in5a /ão atrás de/in5as ostas.
– Sou eve. Bão %aço /uito aru5o. ?uvi %aare/ sore
a :nia. ? 4ue era Au@/ iou – peruntou /e;endouriosa nas saoas 4ue eu trou;e. – Bada de espeia. So/ente 4ue 5á /uito te/po não
a v:a/os tão %eiz. A :nia de erta %or/a %oi a responsávepor essas /udanças.
– Se/ d=vida. 3as não so/ente ea. Do6s ta/@/são. Se/ vo6s eu ne/ /es/o teria sido internada á... –deu u/a pausa e onuiu& – ? 4ue estão %azendo
– Estou te/perando a arne para o 5urraso dedo/ino...
– ? 4ue @ essa ai;in5a Peruntou Sarina tentandopeá#a, interro/pendo a e;piação de Ste%%ani. Bão %ui tãorápido e/ esond6#a o/o a5ei 4ue %osse.
Co/o Sarina 7á 5avia visto a ai;in5a e era 9vio seuonte=do, e;pi4uei&
– São as aianças para o noivado. – >ei;a eu ver – apro;i/ou#se /ais tentando tirá#ade /in5a /ão.
– Be/ e/ son5o. Essa surpresa não irei estraar. Asreeerá no do/ino peas /ãos dos pais de Ra%ae.
– Então deu erto Ees vão vir – peruntou radiante – Si/, 7á está aertado. Ee não %aou o/ vo6 na
:nia sore isso
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– Bão, ee saiu perto das duas 5oras da tarde e nãovotou. Furea /e disse 4ue a@/ de o/piaçei;ouso/ente u/ reado na :nia para 4ue eu não oauardasse. Bo %i/, vi/ de arona para asa. 3as 4uantos aianças Dou ter 4ue %iar son5ando o/ eas at@do/ino
– Si/... vai... e vai to/ar seu an5o. >entro de /inutosservirei o 7antar. – ordenou Ste%%ani.
– Estou indo.
Sarina a/in5ou at@ a esada, /as antes de suir,o5ou para trás e /e %ez u/a perunta& – PaiG A /ãe /enionou K%uturo /arido ou eu ouvi
errado. Eu ta/@/ ostaria de ouvir a sua resposta. – Dai to/ar seu an5o. Bão %oi isso 4ue sua /ãe
/andou %azer Dai.. so/eG – %aei e/ to/ de rinadeira.Eu sorria deiiosa/ente o/ toda a situação.
Ao/pan5ando o/ o o5ar o suir de Sarina pea
esada, pensei no onte/, no 5o7e e no a/an5ã. Surpreendi#/e o/ a veoidade do te/po. Co/ a %aiidade deetrans%or/ar o /o/ento presente e/ u/a e/rança.
Ste%%ani /e araçou pea intura e peruntou& – Do6 se asaria nova/ente o/io – Bão sei. >ize/ 4ue persistir no erro @ urrie, não @
verdade
Senti u/ %orte tapa nas ostas.Sabrina
Sui as esadas se/ pressa.Entrei no an5eiro e iuei o 5uveiro antes de tirar
/in5as roupas. 8azia se/pre desta %or/a, pois de/oravau/ pouo para 4ue a áua 4uente sa:sse.
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Pronta para entrar deai;o do 5uveiro /udei de ideia&%e5ei o reistro e ari o da an5eira. 8azia /uito te/po 4uenão to/ava u/ an5o rea;ante. A an5eira /e pareeu seru/a oa opção para a4uee /o/ento.
/a vez 5eia at@ a /etade, /eru5ei /eu orpo naáua /orna espantando o %rio.
3eus pensa/entos Kvoara/ u/ pouo, pousando oranos proe/as do serviço, ora no 5urraso do noivado, nasaianças e, %ina/ente, no eo rosto de Ra%ae.
Le/rei da ria 4ue tive sore o arro e enveron5ei#
/e. Pensei 4ue ee /ereia u/ pedido de desupas /aisonsistente e deidi %azer ao a respeito durante a %esta%a/iiar vindoura.
Envovida por esses pensa/entos eves, ansada o/o dia de traa5o, rea;ei /eu orpo a@/ do natura,sentindo o Kaançar pr9prio da sa:da astra.
$entei /e ontroar /as 7á era tarde. Aora, enontrava#/e e/ p@ ao ado da an5eira
o/peta/ente nua /as, peo /enos sea.Bão sei por4ue %iz isso. Ao inv@s de retornar ao orpo,
i/ainei#/e vestida reeendo i/ediata/ente roupasaseiras e, on%usa, tentando ainda entender o Kpor4ue das/in5as =ti/as eso5as, ouvi u/ sussurro ao one& KBão @o 4ue paree.
A %rase %ez#/e e/rar i/ediata/ente de t6#a ouvido
na ozin5a da :nia e, saedora 4ue a %rase tin5a iaçãoo/ Evein, riei se/ 4uerer u/ novo v:nuo /enta sendoarrastada para o 4uarto da paiente.
Neei ao a: 5ear.Bão entrei e/ seu son5o. Evein estava aordada /as
e/ au/a esp@ie de transe. A ena era aterrorizante. Co/ reeio, a%astei#/e o
/á;i/o 4ue pude.
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Passei so/ente a oservar inr@dua& Evein o5avapara o teto do 4uarto estátia, en4uanto vários seres5orripiantes 4ue estava/ sua vota asorvia/ suasenerias.
Asorver @ se/ d=vida a paavra orreta, /as nãoutiizava/ a oa ou o nariz o/o nor/a/ente se i/aina,%azendo ausão a u/ aspirador de p9.
Bão.>e au/a %or/a ontroava/ as enerias e;istentes
no orpo de Evein, e estas enerias /ovia/#se enta/ente
ao enontro do de/Onio, desapareendo on%or/e aapro;i/ação.Era/ oranizados. Liava/#se ao orpo de Evein
oedeendo u/a orde/ de 5eada ou 5ierár4uia. ?utrospr9;i/os, auardava/ sua vez.
Atrás do rupo, u/ ser 5er=eo, de 5i%res rossos easas de /oreo oservava a ena.
Era a pr9pria i/ae/ do de/Onio. Era se/ d=vida o
5e%e do rupo. $ive a n:tida i/pressão 4ue o/andava aoperação, aiizando u/ ou outro 4ue pareia %iar /aiste/po do 4ue devia no orpo da 7ove/.
? esp:rito 4ue K%azia a vez tin5a %eiç
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Le/rei 4ue eu 5avia %eito o /es/o o/ o antiodiretor da :niaQ.
– ? /eu /au estar %oi ausado por essas entidades –peruntei a $5o/as assi/iando as novas in%or/açe /o/ento não sei. Dotare/os a nos %aar outra
5ora. – Dou votar. – in%or/ei aançando a aeça e/
aradei/ento. Ap9s estas paavras, aordei na an5eira.
uase no /es/o instante /eu pai ateu na porta.? 7antar estava servido.
Q>iretor da C:nia – Induzira o antio diretor a onsu/ir u/ n=/ero de son:%eros /aior4ue o neessário. Livro 1 – Kua o seu /edoQE/patia – Capaidade e/ assi/iar sensaç
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RafaelEvein estava %raa e 5avia se su7ado esta noite. avia
a neessidade de troar intera/ente sua roupas e as dea/a.
Se/ pressa e a7udado por u/a en%er/eira, oo4uei#adeitada sore u/a /aa au;iiar.
Retirei a %ron5a do travesseiro, os enç9is, at@ /es/o ooertor. Jouei as peças dentro de u/ enor/e esto eoo4uei#o para %ora do 4uarto para evá#o avanderia.
A en%er/eira evou Evein para o devido an5o. Pediu
para 4ue eu auardasse seu retorno, a%ina, preisaria de/in5a a7uda para ooar a paiente de vota na sua a/a.Conordei o/ u/ esto.Deri%i4uei neste instante 4ue o o5ão ta/@/ estava
=/ido, %orçando a troa do /es/o. Se/ pestane7ar, peuei#o do 7eito 4ue pude, arrastando#o at@ o orredor.
?uvi o so/ de ao atendo ontra o 5ão.Retornando ao 4uarto, tentei desorir o 4ue 5avia
erado a4uee so/.Bão %oi neessário prourar /uito& Enontrei u/
pe4ueno o7eto de %or/a trianuar ontendo tr6s pezin5os eu/ ori%:io ao entro.
Ainda virando o pe4ueno o7eto de u/ ado para ooutro, perei 4ue so o estrado 5avia u/ pedaço de/adeira, nas di/ens
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– ?nde o enontrou Peruntou Sarina at@ então e/si6nio.
– >eai;o do o5ão de Evein. – +e/, então paree 4ue não 5á /ais d=vidas... –
iniiou Sarina, ontando sua =ti/a e;peri6nia %ora doorpo no 4uarto da paiente.
– ? 4ue %are/os Peruntei a%ito. Saia 4ue asituação %:sia de Evein era rui/.
Sarina sueriu& – Sa/ant5a, pode/os ir ao seus aposentos ap9s o
e;pediente A5o 4ue á @ u/ o/ uar paraonversar/os, one dos o5os e de ouvidos dos uriosos. – Se/ proe/as. >a4ui pra %rente á será o nosso
K4uarte enera. Pode ser – sorriu satis%eita. – Do6 está ostando disso ou @ i/pressão /in5a –
peruntei. – A55.. Já %aei para Sarina... eu osto /ais desse ta
de Ksorenatura do 4ue de en%er/ae/. – sorriu
ostosa/ente. – Perei. – respondi ao/pan5ando seu riso.
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$erisp%rito
Rafael – A5ou au/a oisa na internet – PeruntouSarina i/paiente.
– Bão sei ne/ o 4ue prourar. – respondi pensativo. –8antas/as >e/Onios Su7uação
Sa/ant5a 5eou neste instante o/ u/a ande7aontendo auns opos o/ suo. ?uvindo a peruntasueriu&
– Proure por KDa/piros Astrais.3es/o estran5ando o ter/o, %iz o 4ue sueriu. Assustei#/e o/ o resutado&
– BossaG $e/ 4uase u/ /i5ão de oorr6nias. A5ei4ue isso não %osse tão o/u/.
– Enana#se. Coo4ue as paavras entre aspas parare%inar a usa...
Assi/ o %iz. ? resutado da usa, aiu para u/ pouo/ais de oitoentos, e estes ontin5a/ a e;pressão e;ata.
– ? 4ue vo6 sae sore va/piros astrais –peruntou Sarina a Sa/ant5a.
– A5ei 4ue não %osse peruntar. – sorriu. – ?sva/piros astrais são na reaidade esp:ritos desiados da/at@ria, ou se7a, pessoas 4ue devido aos ri/es o/etidose/ vida, não t6/ orae/ de enarar u/ pano espiritua
/aior, superior. Aaa/ vaando peo pano espiritua ai;o.? no/e desta reião 4ue /ais se popuarizou %oi Ku/ra.Este @ a pri/eira %ai;a 4ue nos era.
– ?TG 3as por4ue estão Kva/pirizando Evein –peruntei en4uanto naveava pea internet atrás de au/ain%or/ação e;tra.
Sa/ant5a virou#se para Sarina neste instante& – Sarina. Le/ra o 4ue te %aei sore o %io de prata
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– Si/... a4uee 4ue eu at@ aora não vi... – respondeuse/ e;pressão.
– M... ee @ o upado disso. – Co/o assi/, Kupado – peruntei urioso.Sa/ant5a parou auns seundos pensativa, to/ou
%Oeo e teeu u/ 4uadro interessante e deson5eido porn9s&
– Co/o eu 7á 5avia dito, o perisp:rito ou %io de prata @u/ inter/ediário entre o esp:rito e a /at@ria, responsávepea união de a/os. Le/ra
– Si/. Caro. – uando /orre/os, aandona/os de%initiva/entenosso orpo e @ o perisp:rito 4ue nos ao/pan5a e/ nossavida espiritua. – pausou. – uando ouvi/os %aar e/pessoas 4ue vira/ apariç
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u/ pedaço dee, 4ue %az o/ 4ue vo6 ontinue iada aoorpo.
– Aora entendi. $anto o %io o/o o /eu orpo 4ue osoutros esp:ritos v6e/, são na reaidade a /es/a oisa. ?%io @ so/ente u/a e;tensão dee, 4ue /e /ante/ iado aoorpo %:sio... M isso
– E;ata/ente Sarina. Para 4ue 5a7a /enos on%usão,ostu/a/os 5a/ar u/ de Korpo %u:dio, 4ue @ operisp:rito, e o outro de Korpo %:sio, 4ue @ o orpo arna.
– ?s dois são unidos por u/ K%io de prata, 4ue
ta/@/ %az parte do perisp:rito. – arris4uei. – E;eente Ra%aeG Adoro onversar o/ vo6s. –disse eu%9ria. – Co/o deu para pereer, o perisp:rito @se/i /ateria, e o/o vo6s sae/, 4ua4uer tipo de orpoio9io /ateria preisa de ai/ento e, neste aso, operisp:rito ta/@/ preisa de enerias %:sias.
– Sendo u/ orpo ta/@/ /ateria, preisa/ deenerias /ateriais para /antere/#se. – /ur/urei tentando
ao/pan5ar. – Si/ Ra%ae. Bossos Ka/ios va/piros, são esp:ritos
4ue %uira/ Kse4u6nia natura das oisas e, desta/aneira, preisa/ de ai/ento ener@tio %:sio, para nãode%in5are/ perispiritua/ente. Se u/ orpo não se ai/entaee /orre onorda
– Caro. 3as u/ perisp:rito pode /orrer
– 3orrer no ter/o itera da paavra não, /aso/porta#se o/o u/ orpo /ateria o/u/& de%in5a, perdesua pástia, at@ tornar#se in=ti.
– A5o 4ue entendi. – o/entei.Sa/ant5a ontinuou&
– 8inaizando& Por estare/ desiados da /at@ria, epor não tere/ outra sa:da, retira/ dos vivos as enerias
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4ue preisa/ para /anter seu orpo %u:dio K%uniona.Entendera/
– São 5a/ados de Kva/piros por isso Por4ueretirara/ dos vivos essas enerias – peruntou Sarina.
– Si/G E/ ausão aos tradiionais K5upadores desanue, 4ue tira/ o sanue de suas v:ti/as para ees/es/os não /orrere/.
– Do6 disse 4ue K%uira/ da se4u6nia natura, 4uese4u6nia @ essa
– Reenarnar. Essa @ a ei. uando votare/ a
ondição %:sia, reenarnare/, iados de novo /at@ria,tudo nova/ente se e4uiira. – Reenarnar Está %aando e/ reenarnação ue 7á
vive/os outras vidas – peruntei surpreso.Pereendo 4ue eu a5ava a ideia irraiona,
respondeu severa& – Si/. Re%ita sore tudo o 4ue 7á aonteeu o/ vo6s
e /e dia/ se enontra/ outra respostaG 3as isso não ve/
ao aso aora. ? 4ue preisa/ saer @ 4ue o perisp:rito @u/ /ateria pástio, /odáve vontade do espirito. >esta%or/a, 4uando o esp:rito te/ o on5ei/ento devido, ee/uda on%or/e sua vontade, apareendo, não raro, na%or/a de an7os ou de/Onios.
– Entendi. Ra%ae a5ou ao – peruntou Sarinavirando#se para /i/.
– Si/. E @ e;ata/ente o 4ue Sa/ant5a disse.Botei 4ue Sa/ant5a %iou %eiz o/ a %or/a 4ue %iz/eu o/entário. – Sorri vendo seu 7eito.
Sarina o5ou#/e estran5a/ente.8inindo não pereer peruntei&
– ?nde o $aueiro entra nesta 5ist9ria – ?5a Ra%ae, aredito 4ue o taueiro ten5a sido a
%or/a na 4ua Evein ten5a atra:do esses esp:ritos para ea.
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– pausou. – Para 4ue 5a7a u/a retirada de eneriassatis%at9ria, ees preisa/ de u/ v:nuo estreito o/ av:ti/a& onentração e vontade, essas são as paavrasK/áias e, para operar o taueiro, estes itens sãoi/presind:veis...
– Então o taueiro %orça essa situação de iação,a/izade... e os son5os de Evein, on%or/e eu perei,ooa/ esses esp:ritos o/o se/ideuses, re%orçando aon%iança, o v:nuo. # o/entou Sarina e/rando o 4ueviu.
– Si/. – onordou Sa/ant5a – $udo e/. Entendi o Kásio desta e;piação. 3asentão o 4ue %are/os
– ?5a Sarina, o Koráuo 7á pro%etizou sua /orte.Isso se/ d=vida aonteerá por esota/ento, a /enos 4ueos esp:ritos se7a/ a%astados. Dou onsutar /eu Koráuopartiuar e depois votare/os a nos %aar. Pode ser – %aouSa/ant5a o/ tre7eitos.
– ?ráuo partiuar >o 4ue está %aando – perunteion%uso.
– >epois eu onto. $a/@/ ten5o /eus Kseredin5os.Bão @ /es/o
$odos ri/os.
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Evocaç&o
Samanta Ap9s a sa:da de Sarina e Ra%ae %ui to/ar u/ an5o.En5i a an5eira o/ áua at@ a /etade e despe7ei /eusa4uin5o o/ a /istura de ervas. 8i4uei su/ersa porono te/po at@ sentir a áua es%riar por o/peto. /a vezonu:do o an5o de ervas, en;uuei#/e ooando roupaseves.
8ui at@ a saa, peuei no a/in5o u/ is4ueiro 4ue
estava sore u/a /esa e evei o/io.Já de %rente ao /eu atar, vi 4ue u/a uz aesa re%etiasore /eu espe5o. Para não /ais perturar, apauei#a.
Aora, entrando pea 7anea, apenas a uz da ua e dasestreas ri5antes iu/inava/ /eu 4uarto.
Coo4uei u/ C> o/ /=sias 4ue eu ostu/avautiizar e/ /eus enanta/entos e, ap9s seeionar a %ai;au/, de no/e Kuatro Ee/entos # LouvorQ, respirei %undo.
?uvindo a /=sia, %ui usar %orças no %ir/a/ento enos esp:ritos superiores.
Conentrei#/e. Sore o atar, aendi duas veas, u/inensário e u/ áie de ervas. >esen5ei no ar, o/ o /euraveto de arva5o, a estrea de >avi.
A ada ponta, pedi ao seu respetivo uardião doastra autorização para a evoação 4ue %aria. Entoei o 5ino
de ratidão aos ee/entaisQ e ap9s sentir u/a reve tontura,a %enda astra no espe5o se ariu.
uatro Ee/entos – Louvor # C> KEnanta/entos – Caso o eitor se interesse peao/posição, aesse o site UUU.serieastra.o/.r e %aça o doUnoad da %ai;a re%erida no%or/ato /p* ratuita/ente.Ee/entaisQ – Seres espirituais on5eidos o/o Kesp:ritos da natureza. Seundoau/as renças são esp:ritos situados nos pri/eiros estáios da evoução, ne/ ons,ne/ /aus. Entre várias utiidades, Inter%ere/ nas /udanças i/átias do paneta uiadospor esp:ritos superiores.
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– Preiso da sua a7uda e de seus o/andados /eua/io Cesius. – soiitei respeitosa.
?uvi ao one, na %or/a de sussurro u/a resposta& – Bão sou Cesius. Sou $5o/as. Sarina /e on5ee,
perunte. – %aou e/ voz utura. – $5o/as ? sen5or pode /e a7udar – peuntei
deson%iada. – ? /aior será preso a/an5ã a noite. Está o/ o
oração endureido e sae/os 4ue não aeitará onversa.Sarina deve sustitu:#o na K5ora randeQ e onvener os
de/ais a seuire/ seus a/in5os. E;pi4ue a ea./a i/ae/ trans=ida se %or/ou dentro do espe5o,e;pressou u/ sorriso sáio, s@rio e desapareeu.
– $5o/as Estran5o... ue/ será esse araBão tendo /ais o 4ue %azer, apauei as veas, tapei
/eu áie de ervas para apaar as rasas, desiuei o so/e %ui para /eu 4uarto.
>or/i.
Sabrina A diretora 5a/ou#/e e/ sua saa.Já de %rente sua porta, ati suave/ente e entrei.
– Sente#se. Preiso %aar o/ vo6. – E/ 4ue posso a7udar – peruntei uriosa, tentando
e/rar de ao es4ueido e/ /in5as oriaç
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– Co/o não @ u/ %ato isoado, a5ei /e5or 5a/á#a. – pausou. – >evido ao seu Kpassado estran5o nesta :nia,a5ei 4ue tavez tivesse au/a oisa a ver o/ isso. – %aou/edindo /in5as e;press
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– Já vi seu pai au/as vezes na :nia... não eraee...
– 3eu pai io9io... eu 4uis dizer...Sa/ant5a pensou por /ais u/ te/po e ontinuou&
– u/G Entendi... – pausou. – Bão @ o/ saer 4uete/ %a/iiares i/portantes te a7udando – peruntounor/a/ente o/o se nada %osse.
– Si/. Se/ d=vida. 3as o/o soue dee Por4ueperunta
– ?nte/ noite onsutei /eu Koráuo partiuar e ao
inv@s do /eu esp:rito protetor, u/ outro esp:rito de no/e$5o/as se /ani%estou... – E – E disse 4ue vo6 o on5ee. ue te/ u/ traa5o
para vo6... – $raa5o Pra /i/ – Si/. >isse 4ue o esp:rito do 5e%e do rupo vai ser
a%astado a /eia#noite de 5o7e. Do6 deverá sustitu:#o.
Be/ /es/o entendendo o 4ue isso sini%iava,assustada, rea/ei&
– ? 4ue $á /aua E %azer o 4ue ? C5e%e paree odiao e/ pessoa. Dou sustitu:#o para 4ue Sustitu:#oo/o
– Ca/aG ? 5e%e do rupo Kparee, /as não @ odiao e/ pessoa. Ba reaidade @ u/ pore oitado 4ue
ainda Knão se a5ou. Co/o 7á te %aei, os esp:ritos 4ue te/u/ pouo /ais de on5ei/ento Kveste/#se da %or/a 4ue4uisere/ para %azere/ o 4ue 7ua/ neessário. Besteaso, o dese7o do K5e%ão @ so/ente opri/ir e o/andar. Mapenas u/a K%antasia 4ue veste/, nada /ais 4ue isso.Bada de Kdiaão. Entende
– $áG Isso eu entendi. 3as por4ue terei 4ue %azer isso
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– Au@/ te/ 4ue %azer. Do6 o sustituindo, terá aoportunidade de onversar o/ seus suordinados e serouvida. So/ente assi/ poderá ena/in5ar os esp:ritos 4ue4uisere/ seuir seus destinos, des/anteando %ina/ente orupo.
Pensando sore a inu/6nia proposta, notando aresponsaiidade do ato e iente de /eus pouoson5ei/entos, peruntei preoupada&
– 8aar @ %ái. Co/o %arei os esp:ritos Kseuire/ seusdestinos E 4ue destino @ esse
Sa/ant5a suspirou, pensou de/orada/ente e%ina/ente e;piou& – Sarina... o/ erteza não será %ái. Do6 deve
estar e/rada do 4ue eu te %aei sore Kpadrão virat9rio,K%ai;as, 4uando onversa/os sore ver o %io de prata,e/ra
– Si/. Le/ro. – ?s esp:ritos 4ue %aze/ parte do rupo, são esp:ritos
4ue te/ seus padr
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Socorro
SabrinaBo 5orário o/inado, eu e Ra%ae ate/os á porta deSa/ant5a.
– Entre/, por %avor./ %orte 5eiro de inenso invadiu nossas narinas,
/as apesar de ser %orte, era o/.Sa/ant5a estava di%erente, seus passos era/ entos e
seu o5ar distante, o/o se estivesse no K/undo da ua.
Pediu para sentar/os e/ duas potronas on%ortáveisprevia/ente preparadas. Assi/ o %ize/os.Ra%ae 4uestionou a neessidade de ta/@/ partiipar,
a%ina, onsiderava#se o/peta/ente Kru nos assuntosenvovidos.
– Sente#se Ra%ae. # ordenou. # Suas enerias se;uaispoderão ser =teis... – %aou pausada/ente.
Ra%ae o5ou para /i/ assustado. A5ei raça da e;pressão 4ue %ez /as, sentou#se se/
/ais nada dizer. Bão era u/a oa 5ora para novase;piaç
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– Bão está /ais no seu ontroe. Esp:ritos a/iosestão auardando o /o/ento prop:io...
Ia peruntar ao sore esses Ka/ios, /as aei#/e.Se/ d=vida, $5o/as era u/ dees. Sentia#/e seura o/este pensa/ento.
Pensei e/ a7eitar#/e u/ pouo /ais na potrona, /asnão %oi poss:ve, senti#/e arreatada para %ora do orpoantes de onseuir /eu intento.
8ui ançada para o 4uarto de Evein.? 4uarto pareia dezenas de vezes /aior do 4ue o
rea, asse/e5ava#se a u/ rande saão.Evein enontrava#se ao entro, trans=ida. $ive ai/pressão de não estar, on%or/e e;piaç
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Conentrei#/e o/o 7á 5avia %eito antes, riandoroupas e utens:ios no astraQ /as, desta vez, aterando/in5a %or/a aseada na e/rança da i/ae/ do 5e%e dorupo.
Bão posso dizer 4ue senti di%iudades.?5ei para /eu orpo e rapida/ente enontrava#/e
Kvestida o/o o 5e%e.Ca/in5ei ao enontro do rupo e/ passos entos e
pesados.Sentindo#/e o/o o K5e%e %ui pereida por todos.
– ?5a á. Ca/ae votouG – ? 4ue está aonteendo a4ui – peruntei zanadao/ voz /asuina e rossa.
– Pensa/os 4ue os uardiando u/a reve pausa, ontinuei& – Bada disso i/porta.?5ando para os ados, tentando /e %a/iiarizar o/
os presentes, na esperança de perder /eu /edo, %izau/as re%e;
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Senti#/e aiviada 4uando os esp:ritos se a%astara/ deEvein, depois, assustada o/ a sua pro;i/idade.
Beste estado ouvi a voz de $5o/as ao one& – Ca/a. Do6 não está sozin5a.Suspirei.
– $en5o outros panos para /i/. – iniiei u/ novo/on9oo. – á /uito te/po aandonei as pessoas 4ue /eera/ aras, pessoas 4ue /arara/ /in5a vida e 4ue nuna/ais as vi por eso5er o a/in5o 4ue esta/os tri5ando.Sei 4ue /uitos a4ui sae/ e;ata/ente sore o 4ue estou
%aando... – %aei dando u/a pausa proposita, per/itindo4ue K/astiasse/ o 4ue era pronuniado.Botei 4ue a e;pressão no rosto da /aioria dos
esp:ritos do rupo /udou eve/ente. Auns aai;ara/ aaeça, aredito eu, o/ e/ranças antias. ?utros, u/ape4uena /inoria, %uziara/#/e o/ seus o5os 5ispandorasas.
Pereendo essa reação neativa de auns, %aei de
%or/a en@ria e rossa, ininando /eu orpo para %rente& – Bão 4uero 4ue ninu@/ se /ani%este en4uanto eu
não aaar de %aar. $en5o /otivos %ortes para dizer o 4ueestou dizendo.
tiizei#/e desta %or/a de e;pressão no intuito =niode /anter a orde/ e a atenção por u/ pouo /ais dete/po, e onseuir Ktoá#os e/oiona/ente, on%or/e
instruç
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– A55.. Então eu ten5o /es/o u/ Kordão de prata –pensei.
Pratia/ente ninu@/ se /oveu. Apenas 4uatro detodo o rupo resoveu aatar as ordens pro%eridas.Pereendo 4ue partiria/ para o ata4ue, %iz o/ 4ue raios etrovaoa de u/ dos aressores pude ouvir u/a a/eaça&
– Isso não aaa a4uiG
? rupo 4ue sorou estava se/ ação. Pereendo oproe/a, peruntei&
– Do6s e/ra/ de suas antias %or/as – perunteiarin5osa/ente.
$odos onsentira/ a perunta 4ue %iz de u/ 7eito ou deoutro. Bão preisou /ais 4ue isso para votare/ a pensar nopassado, sensiiizando#os u/ pouo /ais. 8eiç
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/es/o anterior/ente izarras e aparente/ente /adosasso%ria/. Instantanea/ente ári/as orrera/ %ora de /euontroe.
– At@ 4ue ponto perdera/#se de si /es/os –peruntei e/ pensa/entos.
Aredito 4ue todos na4uee /o/ento sentira/ ase/oç
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Samanta – Do6 está e/ – peruntei ao pereer o retorno de
Sarina ao orpo. – Si/. Estou. Paree 4ue deu erto.. não @ – %aou
preoupada. – Se/ d=vida. $5o/as /e disse 4ue dos 4uarenta e
oito, apenas ino esp:ritos %iara/ para trás. ?s de/ais%ora/ ena/in5ados. Estão neste instante o/ seus a/iose %a/iiares, prontos para /udare/ de vida.
– Então vo6 viu o 4ue aonteeu á no 4uarto de
Evein Co/io e o/ os esp:ritos – Bão, não ten5o esse Kdo/. Eu s9 ouço osKsussurros. Já te disse 4ue eu te inve7o. 3as pode tererteza 4ue vou 4uerer saer Ktudin5o. – %aei %orçando avoz na uti/a paavra. – Estou super uriosa. – %inaizei.
– Bão /e inve7e. Passei Kapertado á. 8aando nisso/e dia& Eu %aei /uitas oisas se/ on5ei/ento de ausa,o/o isso @ poss:ve
– Bão esta/os sozin5os nestes serviços espirituais.Co/ erteza vo6 estava o/ au/ au;iiador, 4ue teinspirou a dizer o 4ue era neessário.
SabrinaLe/rando do aor 4ue sentia sore /in5a aeça no
rande saão, respondi& – Entendi. Perei 4ue 5avia ao iado a /i/. –
o5ando para o ado peruntei& – Ra%ae está dor/indo – Si/, /as não @ a toa. Ee ontinua iado a Evein
doando suas enerias reeneradoras... – Antes vo6 %aou e/ enerias se;uais. Por 4ue –
interro/pi. – Por4ue @ a eneria da vida. Le/ra onde @
oaizado o C5aTra da Kase
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– Si/. Pr9;i/o reião enita. – Isso. M o nosso pri/eiro C5aTra iado a terra.
Conseue pereer a sua iação o/ a Kvida $erra ese;o& se/pre riação, riação, riação...
– Si/. Co/preendo...
SamantaSarina %iou o5ando por u/ erto te/po para Ra%ae,
depois seus o5os pousara/ sore /i/ /udando dee;pressão.
– Botei 4ue vo6 %az Ra%ae sorrir o/ %aiidade... –peruntou#/e estran5a/ente.En4uanto %aava, anaisei seu 7eito e paavras e,
so/ando ertas Kentrein5as ao 4ue 5avia aaado deouvir, o/ o seu o5ar ena/orado sore Ra%ae, %aei&
– ?utro dia, a4ui /es/o, vo6 o5ou estran5a/entepara ee, 4uando onordou o/ as /in5as e;piaç
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D'vidas
"omasSarina %ina/ente votou para asa.E/ erto /o/ento, 4uando saiu de seu orpo o/ o
sono natura a aordei& – +o/ traa5o Sarina. – $5o/asG ue o/ 4ue está a4ui...Sorri. 3ostrando 4ue dividia seus senti/entos.
– Eu não /ereço o r@dito 4ue /e dá. Be/ /es/o as
paavras 4ue sa:ra/ da /in5a oa era/ /in5as. 8uiapenas u/ K%anto5e na /ãos de vo6s – Está enanada. S9 %oi poss:ve e;eutar o traa5o
de soorro devido sua doação tota. Do6 não %ez nadaoriada. ?u %ez
– Bão. Caro 4ue não. – 8ez o/ a/or – ?ras, aro 4ue si/. – EntãoG Se/ vo6 nada disso seria poss:ve. Sua
presença, sua vontade, seu Kdo/, seu senti/ento. – Apenas a5o 4ue /in5a partiipação %oi /:ni/a. –
%aou preoupada.Sorri o/ a /od@stia de /in5a %i5a e, não resistindo,
peruntei& – ue/ %oi 4ue se vestiu de A/azonas e 4uase partiu
para a ria ue/ %ez surir at@ /es/o raios e trov
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– M o/o a sua a/ia Sa/ant5a 5e e;piou& vo6 v6o 4ue presta atenção. ? 4ue não i/porta @ desartado,aro, ontendo o aravante do padrão virat9rio de adaser. Do6 e Sa/ira estava/ dentro de u/ /undo riado porvo6s /es/as, ou /e5or, vo6 entrou no /undo dea, nãoi/portando /ais nada a sua vota. E/ todo o desenroar dos%atos oorridos no passado, vários esp:ritos superiores asoservava/, /as não tin5a/ o/o inter%erir. E;ata/enteo/o 5o7e o/ os esp:ritos resatados.
– Do6 inter%eriu no passado... # %aou Sarina o/ voz
su/ida. – Si/. E vo6 sae por4ue. 3eu padrão eraai;:ssi/o, arreado de upa e tristeza. Deni 7unto o/vo6 /in5as de%ii6nias na4uea @poaQ.
– M... eu ta/@/. Co/o eu disse no 4uarto de Evein&Ksou u/a /u5er 4ue 7á errou /uito....
– Diu o/o vo6 saia o 4ue estava %aando Be/tudo %oi ooado e/ sua oa. – interro/pi.
– Derdade. ?utra oisa& por 4ue Evein /udava dee;pressão ada vez 4ue u/ espirito se iava a ea uandoees se Kai/entava/
– E;ata/ente por iar#se a ea. Bo aso de Evein,oorria u/a troa de sensaç
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Perei, neste instante, 4ue as peruntas eaoradaspor Sarina tin5a/ u/ o7etivo&
– Se/ d=vida au/a. A parte e/oiona das pessoas@ /uito /ais sens:ve 4ue o %:sio. E adivin5ando suapr9;i/a perunta, respondi& – Evein está urada. Caeapenas e;piar#5e as ausas para 4ue não aia nova/enteno /es/o erro.
Sarina %iou e;tre/a/ente %eiz e/ saer 4ue apaiente reuperaria sua vida nor/a, 4ue seu proe/a5avia sido resovido.
Araçou#/e do 7eito 4ue eu ostaria de ter %eito,desupando#se depois peo ato. – Bão se desupe. 3eu a%eto e /in5a d:vidaQ o/
vo6 são randes. Estarei se/pre ao seu ado.So%ri u/ erto aao e;pondo /in5as e/oçespedi#/e, su/indo e/ seuida de seus o5os.
RafaelEntrei no 4uarto de Evein %inindo u/a troa de roupas
ostu/eira /as, /in5as intenç
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– Sore seus Kan7os protetores. Co/o vo6 /es/adisse.
Evein %ranziu o en5o e tentou dis%arçar& – Bão entendi. ? 4ue 4uer dizer o/ isso – ue preisa/os %aar sore seus Kan7os protetores... – ? 4ue está insinuando 8aei por %aar sore Kan7os
protetores, %orça de e;pressão. $udo e/ Bão estou teentendendo. Ba reaidade o trata/ento %oi e%iaz e eu estou%ina/ente indo para asa. Bão @ si/pes/ente isso
– ? trata/ento %oi aneado. Do6 está reeendo ata
por u/a /e5ora ine;piáve.Parou pensativa. 8iou auns seundos Kno ar e,%ina/ente, peruntou seria/ente&
– E 4ua o proe/a – Ine;piáve para o seu /@dio. Bão para /i/, ne/
para as duas en%er/eiras 4ue a au;iiara/ no seu proessode reuperação.
– 3e a7udara/ >e 4ue %or/a ? 4ue vo6s sae/
– / pouo /ais do 4ue vo6 i/aina. – %aeievantando o o5ão e entreando#5e o seu taueiro, o/es/o, devovido ao seu uar u/ dia depois 4ue Sarinaa7udou no soorro.
Evein %iou /uda.Seus o5os 4uase sa:ra/ das 9ritas. – Do6 está /e assustando Ra%ae. ? 4ue está
aonteendoSuspirei. – Ca/a. $e/os duas 5oras antes 4ue seu pai 5eue
para evá#a para asa. Ao/pan5e#/e por %avor... – disseevantando#/e e seuindo e/ direção porta.
– E se eu não 4uiser – %aou ainda assustada. – Aredito 4ue seus deuses, a4uees 4ue vo6 v6 e/
seus son5os e onversa na táua ?ui7a, %iaria/ /uito
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5ateados. – 3enti, na esperança 4ue /eu pedido não%osse neado.
– ? 4ue vo6 sae sore ees – Sarina e Sa/ant5a dirão a vo6 o 4ue deve ser dito.
Da/os at@ a saa da diretoria Pode ser Por 8avor –peruntei arindo u/ aro sorriso.
Evein %ina/ente evantou#se. Seuiu#/e de pertoevando se/ pereer o taueiro deai;o do raço.
Furea, u/a vez a par da neessidade de onversaro/ a paiente, edeu sua saa se/ pestane7ar. Saia 4ue
ai 5averia a privaidade neessária. ?via/ente, não4ueria 4ue o assunto to/asse vuto dentro da :nia./a vez dentro da saa o/ as duas, ten5o erteza
4ue Evein so%reu u/a ona e deiada Kavae/ erera.Co/ erteza a onversa %oi di%:i.
QQQ
uase esotada as duas 5oras para a 5eada do paide Evein, vi 4uando todas aandonara/ a saa de u/a=nia vez. 8aara/ /ais u/ pouo no orredor entrearaços e sorrisos.
Sarina, 4ue estava seurando o taueiro de Evein,passou#o para Sa/ant5a, e esta, 7oou#o no i;o ai /es/o.
Evein não se aaou o/ o %ato. Ao ontrário, sorriu.
8i4uei %eiz neste /o/ento.Co/ erteza a onversa teve resutados positivos.
Sabrina Apesar da poua idade, Evein era /uito inteiente.
3es/o tendo enontrado %asos a/ios espirituais, reeeupor ees /uita in%or/ação sore o astra.
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A onversa %oi di%:i, se/ d=vida, pois onven6#a de4ue seus 5er9is era/ andidos deu /uito o 4ue %azer.Nraças a >eus edeu 9ia dos %atos.
$5o/as, atrav@s de Ksussurros, 7unto o/ Sa/ant5a,nos au;iiou do 7eito 4ue pode, trazendo tona %atos 4ue nãosa:a/os, %aiitando desta %or/a a aeitação da paiente.
>esori/os 4ue a /ãe de Evein, 7á %aeida, teve os/es/os proe/as, e seu pai, por deson5eer as ausasverdadeiras, nada pode %azer. Restou#5e apenas a opçãode internar a esposa e/ u/a :nia e ao/pan5ar o
t@r/ino de seus dias.Le/rei ta/@/ do 4ue $5o/as /e disse soreKorpos preparados para reeer in%u6nias e, por ser %:sioesse preparo, pude deduzir se/ /arens de erro 4ue essaspredisposiç
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Dirou#se para /i/ e/ seuida se/ auardar respostae se/ rodeios peruntou&
– Aaou – Si/ diretora. Aaou. # respondi suinta/ente.
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(oivado
#drian? so estava 4uente na4uee 5orário.Co/o se não astasse o aor 4ue vin5a de i/a,
ainda tive 4ue suportar o aor a /in5a %rente& arara/#/epara uidar da 5urras4ueira.
Peo /enos /eu opo de erve7a estava se/pre 5eioe eado. Ste%%ani uidava e/ deste Kenaro, a@/ dadistriuição das arnes 4ue 7á estava/ prontas para servir.
So/ no /á;i/o, aurdio, o/o e/ toda e 4ua4uer%esta /ovi/entada. Se /e peruntasse/, o/ erteza nãoonseuiria e;piar de onde suriu tanta ente.
– Espero 4ue a arne não %ate. – pensei o/io.En4uanto virava periodia/ente o 4ue assava, passei
a oservar atenta/ente ao redor& várias /esas pástias%ora/ espa5adas peo 7ardi/. Beas, diversos parentes ea/ios do asa se espre/ia/ rindo se/ parar. Senti u/aerta nostaia ao oservar a ena. Le/rei do /eu te/pode %audade.
>e repente, u/ dos 7ovens 4ue estava sentado veio ao5ão. Bo susto, at@ pensei e/ soorr6#o, /as no /eio detanta ente pensei& K4ue se vire/. A5o 4ue a erve7a 7á5avia estraado u/ pouo do /eu o/ senso ta/@/. Diso/ente 4ue peara/ o rapaz e desapareera/ o/ ee
dentro de asa.Ste%%ani apareeu ap9s auns /inutos para pear/ais arne para servir e, peruntando sore o des%e5o daeedeira do rapaz, %ui in%or/ado 4ue o arara/ dentro denossa an5eira o/ roupa e tudo.
– Por 4ue %izera/ isso – >issera/ 4ue se ee resover vo/itar, %ia /ais %ái
de i/par. Bão espa5a nada pea asa.
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