Somos o que comemosAlterações a nível de temperamento,níveis de energia, capacidade de
raciocínio, impulso sexual e hábitos de
sono estão diretamente interligadas à formacomo nos alimentamos.
alimentação nas etapas da vida
GRAVIDEZO estado nutricional materno é de extrema importância durante a gestação e deve adaptar-se a cadamulher, considerando-se diferenças individuais como as dimensões corporais, actividade física, idade,gestações múltiplas. O estado nutricional da mulher, antes e durante a gestação é crucial para a saúdede ambos, mãe e feto.
LACTAÇÃOO período de lactação é exigente do ponto de vista nutricional, especialmente para a mulher em que aamamentação é a única forma de nutrição do bebé.
somos o que comemos
amamentação é a única forma de nutrição do bebé.
ADOLESCÊNCIAEsta fase é de intenso crescimento e desenvolvimento físico e psíquico, exigindo um aumento das necessidadesnutricionais. Deve encontrar-se um equilíbrio entre a satisfação destas necessidades nutricionais e os gastos físicosdiários.
TERCEIRA IDADEUm estado nutricional inadequado nos idosos contribui de forma significativa para o aumento daincapacidade física, da mortalidade, da morbilidade e diminui a qualidade de vida.
alimentação na doençaOBESIDADEA obesidade resulta de um desequilíbrio entre o consumo de alimentos e os gastos energéticos, queconsequentemente origina uma acumulação de gordura corporal prejudicial à saúde dos indivíduos.
DIABETES MELITUSDIABETES é uma doença crónica, que ocorre quando o pâncreas ou não produz insulina suficiente ou nãoconsegue utilizar eficazmente a insulina que produz.
DOENÇAS CARDIOVASCULARESO fumo e a alimentação são elementos que influenciam decisivamente no funcionamento desse sistema.
somos o que comemos
CANCROProcure ter uma alimentação equilibrada e variada e praticar actividade física. O excesso de peso eobesidade estão relacionados com o aumento de risco de cancro da mama em mulheres após menopausa,cólon, endométrio, rim e esófago. Existe também ligação com cancro do pâncreas, esófago, vesícula biliar,tiróide, ovário e colo uterino.
necessidades nutricionais
ENERGIAA alimentação é um fator determinante para a saúde e bem-estar. Os alimentos que ingerimos fornecem aonosso organismo os nutrientes necessários para o seu correto funcionamento, e o organismo utiliza etransforma estes nutrientes, de forma a assegurar as funções vitais.
MACRONUTRIENTESAs proteínas, os lípidos e os hidratos de carbono formam o grupo dos macronutrientes, pois são osnutrientes que necessitamos em maiores quantidades e também os que existem nos alimentos em maioresproporções. Os macronutrientes fornecem energia (kcal) ao organismo.
somos o que comemos
MICRONUTRIENTESOs micronutrientes tais como as vitaminas e os minerais, são nutrientes que apesar de não nos fornecerem energia,têm funções específicas indispensáveis ao bom funcionamento do organismo.
sistema digestivo
aaaa funçãofunçãofunçãofunção digestivadigestivadigestivadigestiva éééé umaumaumauma condiçãocondiçãocondiçãocondição préviapréviapréviaprévia paraparaparapara umaumaumauma boaboaboaboa saúdesaúdesaúdesaúde globalglobalglobalglobal
a digestão é o conjunto das transformações, mecânicas e químicas, queos alimentos orgânicos sofrem ao longo do sistema digestivo, para seconverterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis. Oprocesso digestivo é realizado por enzimas e os principais nutrientes.
somos o que comemos
estilos de vida stressantes e hábitos alimentares pobres têm contribuídopara o desenvolvimento de problemas digestivos, desde a indigestãoocasional até doença digestiva grave.
sistema digestivo
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o sistema digestivo pode ser considerado como sendo a porta deentrada do organismo e problemas com o seu funcionamento podemrepercutir-se por todo o corpo.
uma diminuição do ácido gástrico, por exemplo, pode promover odesenvolvimento de um ambiente favorável para a proliferação deHelicobater pylori.
somos o que comemos
Helicobater pylori.
o trânsito intestinal lento também se tornou uma fonte de desconfortocom conseqüências físicas e fisiológicas que não podem sersubestimadas.
a digestão inadequada também pode impedir que importantesnutrientes sejam absorvidos pelo organismo.
sistema digestivo
Onde atuar?
Na proteção da mucosa gástrica
Na prevenção da dispepsia
Na ativação do bom funcionamento hepático
somos o que comemos
Na ativação do bom funcionamento hepático
Na manutenção da função intestinal
H. pylori, Tratamento Convencional
Existem muitos tratamentos com o objetivo de erradicar a H.pylori. Um dos mais
utilizados, consiste na assoicação de 3 fármacos, durante 7 a 14 dias:
• Inibidores da bomba de protões, como por exemplo: Omeprazol, Pantoprazol ou
Lanzoprazol.
• Mais 2 antibióticos, geralmente: Amoxicilina juntamente com Claritromicina.
Seus principais efeitos secundários incluem: dor de cabeça, náuseas, diarreias, dor
abdominal, fadiga e vertigens. Contudo, o seu uso frequente aumenta a probabilidade
de fratura, em particular na zona das ancas.
O uso sistemático de antibióticos está relacionado com um aumento da resistência das
bactérias, além de comprometer a flora intestinal.
Pylopass®(Lactobacillus reuteri)↓adesão
Brassicare™
Dolomita
↓ acidez
gástrica
Vitamina A
Vitamina B2
Vitamina B12
Biotina
Zinco
Antioxidante
Dispepsia, Tratamento Convencional
Depende muito do diagnóstico, no entanto utiliza-se sobretudo:
• Inibidores da bomba de protões, ou seja: o Omeprazol, Pantoprazol ou Lanzoprazol.
• Antiácidos, maioritariamente sais de cálcio, alumínio ou magnésio .
Seus principais efeitos secundários incluem: dor de cabeça, náuseas, diarreias, dorSeus principais efeitos secundários incluem: dor de cabeça, náuseas, diarreias, dor
abdominal, fadiga e vertigens. Contudo, o seu uso frequente aumenta a probabilidade
de fratura, em particular na zona das ancas.
Os efeitos secundários dos antiácidos mais comuns incluem: obstipação, insuficiência
renal, alcaloses, complicações cardiovasculares, efeito rebound da acidez, entre outros.
Extrato Fluido Gastopan®
↓ sintomas
dispépticos
Vitamina D
Função muscular
Bromelaína
Papaína
Enzimas
proteolíticasVitamina A
Vitamina B2
Niacina
Biotina
Mucosa
Stress do fígado, Tratamento Convencional
• Silimarina
• Plantas variadas con efeito digestivo.
• Ativadores da Fase I.
•Ativadores da Fase II.
Poucos produtos procuram beneficiar a Fase I e a Fase II.Poucos produtos procuram beneficiar a Fase I e a Fase II.
Adquirir mais do que 1 produto para tratar o fígado aumenta o investimento, torna a
toma do produto mais complexa, por fim, diminui o cumprimento do doente.
Romero
Phyllanthus
Siliphos™
Colina
Radicales
libres
Hepato protetor
Colerético e colagogo
Integridade do hepatócito
Vitamina C
Vitamina E
Zinco
Antioxidantes
Brassicare™
Colina
Vitamina B2
Vitamina B12Funcionamento celular
Manutenção da Flora Intestinal, Tratamento Convencional
• Probióticos (viáveis?)
• PreBióticos
• Simbióticos (Probióticos + Prebióticos)
Poucos produtos procuram beneficiar inflamação do intestino.Poucos produtos procuram beneficiar inflamação do intestino.
Poucos produtos procuram beneficiar a regeneração do intestino.
Poucos produtos procuram beneficiar a manutenção de uma mucosa intestinal saudável.
Lactobacillus acidophilus,
Lactobacillus brevis,
Lactobacillus bulgaricus,Lactobacillus bulgaricus,
Lactobacillus casei,
Lactobacillus salivarius,
Lactobacillus paracasei,
Lactobacillus rhamnosus,
Lactobacillus plantarum,
Lactobacillus lactis,
Bifidobacterium animalis lactis,
Bifidobacterium longum,
Bifidobacterium breve,
Bifidobacterium bifidum,
Streptococcus thermophilus
Lactobacillus spp.
Bifidobacterium spp.
Streptococcus thermophilus
FOS
Prebiótico
Probióticos
↓crescimiento
y adesión
Vitamina A
Vitamina B2
Mucosa
Chá verde (EGCG)
Curcuma (curcumina)
Inflamação
↓ COX
Vitamina B2
Nicotinamida
Biotina
Onde atuar?
sistema digestivo
Na proteção da mucosa gástrica
somos o que comemos
Na prevenção da dispepsia
Na ativação do bom funcionamento hepático
Na manutenção da função intestinal
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