Sistema de Coleta e de Transporte de Esgoto
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Conteúdo1. Objetivos
2. Atendimento de coleta de esgotos no Brasil
3. Definições
4. Classificação dos Sistemas de Esgotos
5. Componentes dos Sistemas de Esgotos Sanitários
Convencionais
6. Sistemas de Esgotamento
7. Quantificação dos Esgotos Sanitários
8. Conteúdo da Próxima Aula
9. Avaliação
10. Referências
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1.Objetivos
Sanitários
Coleta rápida e segura
Eliminação da poluição
Redução de doenças
Sociais
Melhoria estética
Conforto e bem-estar
Econômicos
Preservação
ambiental
Menos gastos com enfermidad
es
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o Brasil: 62%o Paraná: 63,2%
o Campo Mourão: 71,8%Fonte: Sanepar,2012
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Relação entre esgoto produzido e coletado = 62%
Relação entre esgoto coletado e tratado = 47%
Relação entre esgoto produzido e tratado = 26%
ANA, 2006
2.Atendimento de coleta de esgotos no Brasil
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3.Definições
NBR 9648/1986 - Estudo de concepção de sistemas de
esgoto sanitário
Esgoto doméstico: despejo líquido resultante do uso
da água para a higiene e necessidades fisiológicas
humanas.
Esgoto industrial: despejo líquido resultante dos
processos industriais, respeitados os padrões de
lançamento estabelecidos.
Esgoto sanitário: despejo líquido constituído de
esgotos domésticos e industriais, água de infiltração e
a contribuição pluvial parasitária.
Esgoto pluvial: esgotos provenientes das águas de
chuva.
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3.Definições
Sistema de Esgotos Sanitários
- Conjunto de elementos que têm por finalidade a Coleta, o Transporte, o Tratamento e a Disposição Final adequada, tanto do esgoto coletado quanto do lodo gerado. O Sistema de Esgotos Sanitários (SES) abrange, portanto, a rede para coleta, as estações elevatórias e as estações de tratamento de esgotos.
Sistema de Coleta e Transporte de Esgotos Sanitários
- Conjunto de elementos que viabilizam o correto encaminhamento dos esgotos até as estações de tratamento, exemplo: Caixa Coletora, Poço de Inspeção, Poço de Visita, Ramal Predial, Rede Condominial, Rede Pública, Coletor Tronco, Interceptor, Estação Elevatória.
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4.Classificação de Sistemas de Esgotos
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4.Classificação de Sistemas de Esgotos4.1 Sistema Individual Atendimento unifamiliar Fossa séptica e um dispositivo de infiltração no solo
(sumidouro)
Habitações tem que ser esparsas Solo com boas condições de infiltração Lençol freático em profundidade adequada para não
haver risco de contaminação por micro-organismos patogênicos
Longe de poços
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4.Classificação de Sistemas de Esgotos4.2 Sistema Coletivo
Atendimento de uma comunidade. Constituídos de canalizações que recebem os esgotos para transportar adequadamente ao destino final. Sistema Unitário
Esses sistemas recolhem, na mesma tubulação, os lançamentos dos esgotos sanitários e as contribuições pluviais.
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4.Classificação de Sistemas de Esgotos Sistema Separador
Esses modelos de atendimento caracterizam-se por oferecer duas redes de canalização: uma, exclusivamente para a coleta de esgotos sanitários; outra, para recolher as águas de chuvas.
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4.Classificação de Sistemas de Esgotos Sistema Separador Condominial
O ramal condominial (DN = 100 mm) passa pelo interior dos lotes e recebe os esgotos de uma caixa de inspeção individual (0,40 m x 0,40 m) à qual estão conectadas as instalações prediais
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5.Componentes dos Sistemas de Esgotos Sanitários Convencionais
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5.Componentes dos Sistemas de Esgotos Sanitários Convencionais
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6.Sistemas de Esgotamento
Gravidade
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7.Quantificação dos Esgotos Sanitários Coeficiente de Retorno (C) função da quota per capta de abastecimento de água Varia de 0,5 a 0,9. Norma NBR 9649 – 1986 → 0,8 No Brasil,
consumo médio de água é da ordem de 125 à 500 litros por habitante por dia.
contribuições médias de esgoto podem variar de 100 e 400 litros por habitante por dia.
Fatores que interferem no consumo: clima, economia, hábitos locais, pressão na rede de distribuição, custo tarifário, etc.
Período de Projeto: 20 a 30 anos.
Previsão Demográfica: modelos matemáticos
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Próxima Aula
Cálculo das Vazões de Esgoto Dimensionamento das Redes Coletoras Materiais utilizados para as Redes de Esgoto Normas para projeto se Sistemas de Esgoto Sanitário
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Avaliação
Elaborar um relatório da visita técnica que será realizada à estação de tratamento de esgotos da Sanepar em Campo Mourão. Entrega até 15 dias após a visita.
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Referências
ANDRADE NETO, C. O., Sistemas Simples para Tratamento
de Esgotos Sanitários, Experiências Brasileiras. Rio de
Janeiro, ABES, 1997.
JORDÃO, E. P., PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos
Domésticos. 3ª Ed. Rio de Janeiro, ABES, 1995.
DACACH, N.G. Saneamento básico. Editora Livros Técnicos e
Científicos. 2 ed. Rio de Janeiro, 1990. 293p.
TSUTIYA, M. T. SOBRINHO, P. A.. Coleta e Transporte de
Esgotos Sanitário. 2a. Ed. São Paulo: Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo, 2000.
VON SPERLING, M. Introdução a Qualidade das Águas e
Tratamento de Esgoto, Belo Horizonte, UFMG, 1996.
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