PLANO DE AÇÃO
GESTÃO 2009/2011
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Município: Prudentópolis
Núcleo Regional de Educação: Irati
Estabelecimento: C.E. Alberto de Carvalho – Ens. Fund. e Médio
Diretor: Marcelo Fabrício Chociai Komar.
Diretor Auxiliar: Maria Lúcia Lubina Dierka.
Pedagoga Colaboradora: Clarice Ostapiv Barbosa.
1. OBJETIVO GERAL
Aplicar as normas da gestão democrática no ensino público estadual no âmbito
de educação básica para o Colégio Estadual Alberto de Carvalho, de acordo com
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9394/96, enfatizando
o princípio de participação democrática, fortalecendo o espaço para a gestão
como uma das maneiras de aprimorar a qualidade da escola pública, favorecendo
ao educador e educando o acesso ao conhecimento científico e tecnológico.
2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Desde o final da década de setenta e início de 80, reina uma crescente
insatisfação com a interferência política em assuntos educacionais, especialmente
com relação à indicação política dos diretores de escolas públicas. Varias ações, a
princípio vistas com inúmeras restrições pelo poder público, foram empreendidas,
em muitos estados brasileiros, para mudar essa prática. Contudo foi o Artigo 206,
Inciso IV, da Constituição Federal Brasileira de 1988, que ofereceu o amparo legal
à "gestão democrática do ensino público na forma da lei", legitimando o espaço
conquistado por muitas ações que, na prática cotidiana das escolas, já ocorriam
com a intenção explicita de orientar democraticamente a reorganização das ações
educativas e otimizar resultados administrativos e pedagógicos.
Essas experiências eram consideradas inovadoras naquela época. Atualmente,
elas se tornam cada vez mais difundidas e até mesmo aceitas pelos detentores do
poder constituído.
Em 20 de dezembro de 1996 é publicada a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) Nº 9394/96, cujo inciso VIII do Artigo 3.º, no título II,
trata a questão da "gestão democrática do ensino público", enfatizando o princípio
de participação e fortalecendo o espaço para gestão colegiada e avaliação do
desempenho. Os artigos 14 e 15 da referida LDB e as políticas de administração
da educação brasileira dos anos 90 têm incentivado a descentralização
administrativa, a autonomia da escola e participação da equipe escolar na tomada
de decisões como forma de revitalizar a eficiência das escolas públicas e torná-las
mais eficazes. Os referidos artigos afirmam:
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do
ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto
pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou
equivalentes.
Art.15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de
educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e
administrativa e de gestão financeira, observada as normas gerais de direito
financeiro público (LDB nº 9394/96).
No final da década de 90, as preocupações com a democratização e eficiência
da administração de escolas públicas continuam muito fortes. As inúmeras
transformações ocorridas na sociedade e na escola, no final do segundo milênio,
requerem uma administração de escolas capaz de abraçar aspetos de
coordenação administrativa gerencial e pedagógica. São cada vez mais
frequentes programas, projetos e atividades empreendidos no âmbito dos
sistemas de ensino e das escolas, até mesmo, por iniciativa própria das escolas,
que incentivam a participação competente das comunidades escolar e local.
O Colégio Estadual Alberto de Carvalho – Ensino Fundamental e Médio em
conjunto com a comunidade escolar e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação No. 9394/96 tem como princípios e fins da educação como dever da
família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho, e como consta em seu Projeto Político Pedagógico:
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV. Respeito à liberdade e apreço a tolerância;
V. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI. Gratuidade do ensino público, na forma desta Lei e da legislação do
sistema de ensino;
VII. Valorização do profissional da educação escolar;
VIII. Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da
legislação do sistema de ensino;
IX. Garantia do padrão de qualidade;
X. Valorização da experiência extra-curricular;
XI. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Os aspectos didático-pedagógicos do processo ensino aprendizagem são
favorecidos aos educandos com a elaboração crítica dos conteúdos reais, por
meio de técnicas e métodos de ensino que valorizem as relações democráticas,
abordando o processo educativo com o a produção histórica da existência
humana. O respeito é a base para a socialização cultural. Fundado no respeito ao
saber e à cultura do estudante, o educador cultiva as diferenças, criando
oportunidades para expandir os conhecimentos, ampliar a convivência e a
sensibilidade na formação do estudante. A cultura, o saber e o patrimônio cultural
da comunidade são partes integrantes e indispensáveis do currículo de uma
escola que contribui para a formação humana dos alunos.
Cada pessoa é diferente. É na diferença que está a originalidade e o
sentido de ser gente. Para educar, os meios, os procedimentos e as
oportunidades de aprender contribuem para que os alunos decidam, possam
tornar-se livres e responsáveis, autônomos e emancipados.
A existência humana é historicamente produzida. Nós somos produtos das
relações vividas porque somos incompletos e inacabados, portanto, em
permanente construção. Aprende-se construindo e reconstruindo saberes. Em
cada momento estamos aprendendo com os outros. Neste contexto a escola é a
instituição especializada e indispensável para impulsionar essa produção humana.
Por isso a filosofia do Colégio é EDUCANDO PARA A VIDA”, a qual objetiva um
pleno exercício da cidadania, elaborando projetos de melhoria do meio no qual se
vive, com o intuito de transformar toda a comunidade escolar e quiçá, estender-se
a toda sociedade.
Todo aluno, como sujeito da história precisa distanciar-se de seu contexto,
observando e relacionando-se com os outros para intervir autonomamente na sua
mudança através da apropriação do saber produzido e acumulado pela
humanidade, bem como o desenvolvimento da capacidade pessoal de agir
compartilhadamente, de socializar-se, de pensar e agir, isto é, a práxis voltada
para a sua necessidade.
O ato pedagógico, centrado no conhecimento como instrução é interativo,
interpessoal, participante e democrático. Dessa forma exige-se que a gestão da
escola seja compartilhada.
Toda comunidade escolar deverá estar envolvida com a construção e
ampliação das condições subjetivas para que todos se tornem sujeitos da
história,a qual propiciará a construção de um mundo mais justo, de qualidade de
vida digna para todas as pessoas que fazem parte do Colégio Estadual Alberto de
Carvalho – Ensino Fundamental e Médio.
2.1 INSTÂNCIAS COLEGIADAS
2.1.1 Gestão democrática
A base da gestão democrática pressupõe um alto nível de envolvimento, de
participação de todos os segmentos da escola em diferentes momentos
significativos do seu cotidiano, especialmente naqueles que estabelecem os
projetos político-pedagógicos que vão orientar as ações coletivas da escola.
A educação, permitindo o acesso de todos ao conhecimento, tem um papel
bem concreto a desempenhar no cumprimento desta tarefa universal: ajudar a
compreender o mundo e o outro a fim de melhor se compreender.”(Jacques
Delors, Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI -
UNESCO). Ou nas palavras de Dom Lourenço de Almeida Prado: "(...) este direito
universal à educação não será plenamente atendido se não for oferecido a cada
um a educação que corresponda a sua vocação própria, a sua índole, a sua
tradição e cultura, a sua participação na vida da sociedade...".
Esta concepção de democracia é um valor universal que está na base de
uma sociedade justa e igualitária, onde busca-se caminhos de construção de um
universo multicultural, onde a formação do aluno não pode se dar no vazio, e sim
em um ambiente de cultura promovendo sua interação com a tecnologia.
2.1.2. Conselho Escolar
É o órgão colegiado que tem como objetivo promover a participação da
comunidade escolar nos processos de administração e gestão da escola, visando
assegurar a qualidade do trabalho escolar em termos administrativos, financeiros
e pedagógicos, e sua participação é indispensável para o desenvolvimento das
atividades escolares. O conselho escolar deve ser seguido com rigor, com
reuniões onde possam ser discutidos assuntos pertinentes à tomada de decisões
no Estabelecimento, no que tange ao fortalecimento das relações existentes no
processo de melhoria do ensino-aprendizagem de nossos alunos.
2.1.3. Conselho de Classe
O Conselho de classe é o momento da análise do desempenho do educando,
mas também do educador, onde todos os problemas pedagógicos são abordados
e discutidos, em prol de uma educação com qualidade e seriedade, onde o foco
de nossa atenção está voltado para o educando, no seu processo social e
cognitivo. Na prática deve ser realizado com os professores de cada turma,
separadamente, junto com a equipe pedagógica e representante da secretaria do
Colégio. É neste momento que também são discutidas as formas de avaliação
pertinentes ao Projeto Político Pedagógico do Colégio, bem como, com o auxílio
da tecnologia, novos rumos de uma educação que visa o trabalho com o aluno de
forma que o torne um cidadão.
2.1.4. Alunos representantes de turma: eleição e formação política.
Na gestão democrática, é indispensável, pois o aluno deve construir um
senso crítico que esteja a par dos conhecimentos políticos e sociais de sua
sociedade e comunidade escolar.
O líder e vice-líder serão escolhidos, de forma democrática, através de voto,
em cada sala de aula, com o auxílio do professor regente de turma.
Caberá a eles responder pela turma em reuniões propostas pela equipe
pedagógica, bem como expor propostas e sugestões da turma em relação ao
processo de ensino-aprendizagem.
2.1.4. Grêmio Estudantil
O Colégio possui grêmio estudantil, intitulado Grêmio Estudantil Rui Barbosa,
que teve a sua eleição no ano de 2008, com a participação de três chapas, que
participaram de maneira ética e responsável, e hoje manifestam um exemplar
trabalho com os alunos do colégio, favorecendo sua consciência e formação
política como estudante.
As metas principais do Grêmio são a de promover palestras, debates,
seminários sobre temas atuais e de interesses dos alunos, bem como:
a) Participar dos eventos cívicos programados pela Escola;
b) Realizar promoções visando confraternizar os estudantes bem como
angariar fundos para aquisição de material necessário a escola;
c) Promover campanhas visando auxiliar a comunidade estudantil;
d) Organizar as competições esportivas;
e) Colaborar na melhoria da escola;
f) Promover concursos literários, apresentar peças teatrais, exposição de
desenhos, pinturas, artesanatos e outros;
g) Incentivar e elaborar a amplitude da biblioteca da escola;
h) Lutar pela democracia permanente na escola;
i) Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos, da escola, dos
professores, funcionários, no trabalho escolar buscando o seu
aprimoramento;
2.1.6. APMF
Instituição auxiliar das atividades da escola, formada por pais, professores e
funcionários. Tem como objetivo auxiliar a direção escolar na promoção das
atividades administrativas, pedagógicas e sociais da escola, bem como arrecadar
recursos para complementar os gastos com o ensino, a educação e a cultura.
Através da direção, equipe pedagógica e APMF serão tomadas decisões para a
conservação geral do Estabelecimento Alberto de Carvalho, e tal
comprometimento enseja a melhoria da qualidade de vida dos alunos, professores
e funcionários.
A participação de pais é importantíssima para a tomada de decisões, pois
se trata da interação da família aos conceitos educacionais e deve ser mantida
com reuniões constantes para que possam ser debatidos assuntos pedagógicos e
estruturais do estabelecimento.
Nosso objetivo é conscientizar os pais de sua importância na escola,
permitindo-lhes o livre acesso e a participação efetiva na educação de seus filhos.
A APMF do Colégio Estadual Alberto de Carvalho, vem se empenhando
desde o ano de 2006 em melhorias como: reforma físicas e contribuindo para
aquisição de uniforme e calçados aos alunos carentes do colégio.
3. PROPOSTA PEDAGÓGICA
O Colégio Estadual Alberto de Carvalho propõe um espaço físico amplo,
que apesar dos problemas de estruturas resultantes do processo neoliberal de
gestões passadas, possibilita, através de um trabalho conjunto entre Governo
Estadual e sociedade prudentopolitana, permitir a reforma do estabelecimento e
conscientizar o aluno da importância de uma educação séria e justa, respeitando
os direitos e o meio de vida dos alunos, possibilitando assim, o processo de ensino
aprendizagem.
É uma escola que acredita que a educação é um processo através do qual
crianças e adolescentes são preparados para interagirem com o mundo de modo
consciente e capaz de produzirem as modificações histórico-sociais necessárias à
construção de relações humanas mais justas e solidárias. Temos uma visão sócio-
construtivista, concretizada via projetos, onde a avaliação acontece como
consequência da observação do desenvolvimento de habilidades, de mudanças
comportamentais, na escalada à plenitude do ser humano que existe em cada
educando.
Assim, o Colégio Estadual Alberto de Carvalho vem trabalhar, ao longo do
processo de construção de seu Projeto Político Pedagógico com as seguintes
diretrizes:
a) Desenvolver, nos alunos, noções básicas de cidadania, valorizando, neste
sentido seu compromisso com as modificações sociais; aprimorar o senso
crítico do educando, mediante permanente problematização do conteúdo
programático que lhe é ensinado;
b) Desenvolver através das relações de ensino-aprendizagem, o sentido de
autonomia intelectual do aluno enfatizando seu papel de agente co-
responsável pela construção do conhecimento humano, elevando-se, desta
forma, seu grau de envolvimento e compromisso para com o Projeto
Político Pedagógico do Colégio;
c) Desenvolver, na ação pedagógica, do sentido de coletividade e
responsabilidade, elementos imprescindíveis ao adequado desenvolvimento
das relações interpessoais, e fundamentais para a socialização do
conhecimento: construído em sala de aula;
d) Valorizar a experiência existencial do educando como referência básica do
trabalho pedagógico;
e) Refletir, através do ato educativo, a intencionalidade pedagógica do Projeto
escolar, através da transparência de seus princípios filosóficos, políticos e
éticos, e que compreende o saber escolar como algo socialmente
produzido, fruto, portanto, das relações socialmente construídas e vividas
pelos homens em sociedade.
f) Trabalhar de forma significativa em eventos culturais, através de palestras,
apresentações sociais, de modo a interagir o processo escolar com a
comunidade.
g) A escola dever estar aberta para aceitar e acolher as diferenças, sejam elas
de necessidades especiais, raciais e culturais.
h) Conservar o Colégio, juntamente com a APMF, em aspectos de reforma,
construção de novas salas, acesso aos portadores de deficiências físicas,
aprimorar laboratórios de informática e biblioteca, pois a busca pela
educação tecnológica depende de muita luta e esforço contínuo de toda
comunidade.
Metas:
3.1. ACESSO À ESCOLA:
O aluno deverá chegar à escola e sair dela, respeitando o horário
de funcionamento estabelecido:
Manhã
07:30 às 11:55 h. para os alunos do Ensino Fundamental.
Tarde
12:45 às 17:25 horas para os alunos do Ensino Fundamental.
Noite
19:45 às 22:45 horas para os alunos do Ensino Fundamental e Médio.
3.2.TOLERÂNCIA DE 10 MINUTOS PARA A 1ª AULA:
Os alunos têm tolerância de 10 minutos de atraso na 1a aula até 03 vezes
no mês. Neste caso, as tolerâncias serão anotadas pelo inspetor de alunos. A
partir da 4ª vez, ao aluno, pela equipe pedagógica, será solicitado a presença dos
pais para expor sobre sua situação de abuso com relação a entrada na sala de
aula, pois a mesma não deve prejudicar seu processo de aprendizagem.
3.3. ATRASOS APÓS A 2a AULA:
Não serão admitidos os alunos que chegarem atrasados para 2a aula.
Exceto no caso dos responsáveis terem solicitado com antecedência junto à
equipe pedagógica.
3.4.ALUNO ATRASADO OU FORA DE SALA APÓS JÁ TER ENTRADO
NO COLÉGIO:
A aula é a atividade prioritária da Escola, valorizá-la é um dever do aluno. A
saída de classe somente será permitida em casos considerados necessários pelo
professor. O aluno que estiver fora de sala de aula, sem autorização, será
encaminhado pelo inspetor de alunos à equipe pedagógica para anotação e
receberá um comunicado disciplinar, ou advertência (dependendo do caso), para
ser assinado pelos responsáveis e retornará à sala de aula. O mesmo ocorrerá
com o aluno que se atrasar para as aulas já estando no Colégio desde a 1ª aula.
Se o fato acontecer novamente novas medidas serão tomadas.
Os alunos que chegarem após o sinal de entrada, não terão direito de
entrar em sala de aula, excetuando-se os casos em que o professor ainda não
esteja em classe. Estes alunos deverão procurar a equipe pedagógica para os
devidos encaminhamentos.
3.5.PERMANÊNCIA NA ESCOLA:
Sempre que o aluno necessitar utilizar as dependências da Escola fora do
horário de aula, apenas poderá fazê-lo com prévia autorização da Direção da
Escola.
O aluno não pode sair da sala de aula, laboratório, quadra esportiva ou
outras dependências antes do professor e sem sua autorização.
Na ausência do professor, o aluno deverá aguardar, na sala de aula, as
instruções da equipe pedagógica, através do Inspetor de alunos.
A aula de Educação Física faz parte do currículo e é de caráter obrigatório
para todos os alunos e alunas, salvo por meio de atestado médico e condições de
trabalho, no período noturno. A dispensa médica, apenas dispensa o aluno da
atividade física, mas não da aula. Portanto, o aluno deverá permanecer na aula
durante o período letivo da mesma.
Para a aula de Educação Física os alunos e alunas deverão estar vestidos
adequadamente. Ou seja, usando calça de abrigo ou bermuda, camiseta e tênis.
3. DISPENSA DO ALUNO NA ESCOLA:
A saída antecipada, só será permitida com prévia solicitação por escrito ou
fax dos pais. Não serão aceitas dispensas por telefone. Apenas as pessoas
autorizadas como responsáveis poderão retirar o aluno da escola. Esclarecemos
que não será permitida a saída aluno no decorrer da aula; apenas entre os
intervalos. O pedido deverá ser entregue ao Inspetor de alunos na 1a aula.
3.7.UNIFORMES:
O uso diário do uniforme será adotado segundo opinião dos pais, mediante
reunião. Se adotado, será fundamental o empenho dos pais enviando seus filhos à
escola sempre uniformizados, para evitar futuros transtornos. Por uniforme
entende-se: Conjunto de moletom e camiseta do Colégio. O uniforme é vendido
em Lojas que possam ter melhor oferta do material, sendo feita de maneira
democrática pelas empresas e escolha dos pais de alunos. Os alunos do Ensino
Médio deverão estar trajados adequadamente para frequentar a Escola. Não
deverão estar vestidos com: míni saias, míni blusas, etc. Em caso da falta de
condições financeiras dos pais para a aquisição de uniformes, caberá a APMF e
Direção fazerem aquisição, inclusive se necessário, também, de calçados e
alimentos.
3.8.MATERIAL DIDÁTICO:
O aluno terá direito ao material didático (livro) enviado pelo Estado ou
Governo Federal.
O livro didático é o material didático básico do Ensino Fundamental e
Médio.
O uso de avental branco com manga longa pode ser utilizado nas aulas de
laboratório, que serão marcadas com antecedência pelo professor.
Todo material didático de Educação Artística, Educação Física e
Laboratório é de utilização do Colégio, não podendo ser retirado sem autorização
prévia da Direção.
Caso o aluno perca ou esqueça algum material didático nas dependências
da Escola, poderá procurá-lo com os inspetores ou na equipe pedagógica. No
entanto, o aluno ficará responsável pelo objeto perdido.
Cada aluno deverá possuir e zelar pelo seu material. A escola NÃO se
responsabiliza por nenhum tipo de OBJETO esquecido ou perdido no Colégio.
3.9.SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS:
Em caso de perda de avaliação, o aluno deverá solicitar junto à equipe
pedagógica e professor, no prazo de 03 (três) dias a substituição da mesma;
através de formulário preenchido e apresentação de justificativa ou atestado
médico, conforme o caso.
As notas serão entregues na reunião de pais, mestres e funcionários. Os
boletins não retirados na reunião de Pais, no caso de alunos com média
insuficiente, deverá ser agendado um horário para retirar na equipe pedagógica ou
com professores responsáveis em cada sala.
Serão realizados trabalhos de incentivo ao aluno do Ensino Médio, com
preparação para sua vida e objetivando aprimora-lo para o ENEM e Vestibular,
através de cursinhos e simulados, nos 2o, 3o e 4o bimestre.
3.10 CONVOCAÇÃO PARA RECUPERAÇÃO CONTÍNUA E PARALELA:
Os alunos de 5a à 8a série do Ensino Fundamental e Ensino Médio que,
durante o bimestre não atingirem média suficiente, mesmo com a recuperação
paralela, ainda terão o direito de fazer uma nova avaliação que poderá ser em
forma de prova ou trabalho efetuado dentro dos critérios estabelecidos pelo
professor.
3.11.É VEDADO O DIREITO AO ALUNO:
Fumar no recinto escolar, conforme legislação vigente (Lei Estadual nº
9.760/97). O recinto escolar compreende também o estacionamento da escola.
O aluno não poderá se ocupar, durante as aulas, de atividades escolares,
que não aquelas determinadas pelo professor. Neste sentido, não deverá realizar
trabalhos, tarefas ou exercícios que não se refiram à matéria de aula.
O uso de discman, walkman e celular em sala de aula, bem como livros e
gibis que não estejam na programação do professor. Além de skate, patins,
patinetes e bicicletas.
Os alunos não poderão comer ou beber durante as aulas. A cantina da
Escola somente atenderá os alunos no horário de intervalo de 15 minutos durante
o período de recreio.
O uso de bonés em sala de aula fica a critério de cada professor.
O espaço da Escola se destina, essencialmente, ao aprimoramento
educacional, moral e ético dos alunos. A fim de se preservar estas características,
fica expressamente proibida a comercialização de quaisquer produtos dentro do
Colégio.
A entrada de alunos na sala dos professores, secretaria e diretoria do
Colégio.
3.12. DEVERES DO ALUNO:
Deve zelar pela preservação e conservação do prédio e seus
equipamentos. Caso danifique algum bem da escola será responsável por sua
reposição.
Deve zelar pelo bom nome do Colégio.
3.13. EXCURSÕES
As excursões, são atividades extraclasse, registradas como dia letivo, com
o objetivo de vivenciar e ampliar o conhecimento adquirido em sala de aula. Para
realização das excursões, caberá a direção e ao professor regente elaborar um
projeto evidenciando o motivo da viagem, seja cultural, ou outra, a agência de
viagem particular deve ser legalizada e para particular por cada aluno, sendo o
professor regente responsável pelo recolhimento dos valores, autorização dos
pais, da direção e da Chefia do NRE de Irati.
O menor de 12 anos de idade deverá trazer autorização assinada pelos
pais, e conforme o caso, através de solicitação judicial.
3.14. PELO DESCUMPRIMENTO ÀS NORMAS ESTABELECIDAS A
ESCOLA SUJEITARÁ O ALUNO ÀS SEGUINTES SANÇÕES:
- Advertência verbal
- Advertência escrita
- Comunicado disciplinar aos pais
- Comunicado ao Conselho Escolar
- Comunicado ao Conselho Tutelar.
3.15.BIBLIOTECA
A biblioteca é um setor que está à disposição dos alunos para estudos e
pesquisas. Os livros que fazem parte do acervo da biblioteca só podem ser
retirados com autorização da bibliotecária; para utilizá-los é necessário ser
portador da carteira de identificação, que será entregue pela Bibliotecária. Os
Atlas, dicionários e enciclopédias só poderão ser utilizados na biblioteca.
3.16. UTILIZAÇÃO DE XEROX
A requisição de xerox pelos alunos, deverá ser feita na secretaria, no início
do período, intervalo ou final do período. Não serão feitas xerox, para os alunos
que estiverem em aula. O xerox é particular, é pago, devido a máquina ser de
custo caro e adquirida pela APMF. Seu custo será de R$ 0,10 (dez centavos) que
irá somar ainda mais em aplicações com os alunos e professores do colégio.
3.17.EXTRATO DO REGIMENTO ESCOLAR: DA VERIFICAÇÃO DO
RENDIMENTO ESCOLAR DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
• As sínteses dos resultados da avaliação do aproveitamento, em cada
bimestre, serão expressas em notas que variarão de zero a dez, não sendo
permitidas frações inferiores a cinco décimos.
• A média bimestral, em cada componente curricular, será a média aritmética
das notas obtidas durante o bimestre.
• A média anual, em cada componente curricular, será a média aritmética das
bimestrais obtidas pelo aluno durante o ano letivo. EX: (Média 1o Bimestre
+ Média 2o Bimestre + Média 3o Bimestre + Média 4o Bimestre)/4 = Média
Anual.
• O aluno que não obtiver a média mínima de 6,0 (seis inteiros) em qualquer
disciplina da série cursada, após o encerramento do período letivo, será
reprovado, ou analisado cada caso no conselho de classe em parceria com
o Conselho Escolar.
3.18. DA RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
• As atividades de Recuperação de estudos serão destinadas ao atendimento
do aluno, que apresentar aproveitamento insuficiente no decorrer do ano
letivo, são praticadas, obrigatoriamente, no decorrer do processo ensino-
aprendizagem (Recuperação Paralela e contínua).
• A Recuperação, quanto ao aproveitamento de estudos, desenvolve-se
através de aulas, atribuição de tarefas, exercícios, trabalhos em grupo,
pesquisas, análise de texto, e outros.
• Os estudos de Recuperação são ministrados pelos próprios professores ou
por outros, desde que sob a orientação dos primeiros, e com adequadas
metodologia e avaliação definidas na Proposta Pedagógica e no Plano
Escolar Anual. A toda atividade, prescrita na recuperação, é atribuída nota
que varia de zero a dez.
• Para alunos que vem transferidos de outros estabelecimentos, em que a
grade curricular é diferente, será estudada a adaptação juntamente com a
equipe de ensino do NRE de Irati.
3.19. DA PROMOÇÃO
• É considerado promovido para a série subsequente ou concluinte de curso,
o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média final igual ou superior a 6,0
(seis inteiros);
• Apresentar a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total
de horas letivas ministradas, obedecendo às 800 (oitocentas) horas e 200
(duzentos) dias letivos, conforme consta na LDB 9394/96.
3.20. DA RETENÇÃO
• É considerado retido o aluno que:
I - obtiver, após a realização dos exames finais, média inferior a 6,0 (seis
inteiros), em qualquer disciplina;
• III - apresentar frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total
das aulas ministradas na série cursada.
3.21. DAS MATRÍCULAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
• As matrículas, para o Ensino Fundamental e Médio, serão efetuadas
mediante requerimento do pai ou responsável por aluno menor de idade ou
pelo próprio aluno, se maior de idade. Parágrafo Único - Constará, do
requerimento de matrícula, a anuência ao presente Regimento Escolar.
• Os alunos poderão ser classificados ou reclassificados em qualquer série,
exceto para a Educação Infantil e para a 1a série do Ensino Fundamental:
I - por promoção, para os alunos que cursaram, com aproveitamento, a
série anterior, nesta escola;
II - por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do
país ou do exterior (mediante processo de adaptação juntamente ao NRE
de Irati);
III - independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita
pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do
interessado, e permita sua inscrição na série adequada, conforme o que
dispõe este Regimento.
• As matrículas serão efetuadas, anualmente, nas seguintes formas:
I - iniciais, nos termos do artigo anterior, quando processadas no interregno
dos períodos letivos anuais;
II - por transferência de escola e/ou aproveitamento de estudos praticados
no país ou no exterior, quando processadas durante o período letivo.
• As normas serão seguidas conforme notificação de unidade educacional
superior (Núcleo Regional, Secretaria do Estado da Educação-SEED).
• A matrícula só será efetuada se houver vaga na série em questão,
conforme conste na Resolução Estadual (número de vagas) enviada do
Governo do Estado do Paraná.
3.22. PLANEJAMENTO
O planejamento deve ser efetuado pelo professor em conjunto com a
direção e equipe pedagógica, em reuniões estabelecidas pelo Calendário
Escolar e SEED e tem como característica principal atender a necessidade do
aluno, flexibilizando o currículo em conjunto com todos os membros da escola.
3.23. HORA-ATIVIDADE
A hora-atividade á conquista do professor para que possa melhorar ainda
mais a sua prática docente. É importante para rever sua metodologia de
trabalho, preparando aulas mais dinâmicas, realizando um trabalho sério em
que também possa utilizar as tecnologias como TV Paulo Freire, TV Pendrive,
Paraná Digital.
3.24. Critérios de seleção dos conteúdos metodológicos
Devem ser abordados de maneira criativa, de acordo com a realidade dos
alunos, voltado para uma educação para a vida, bem como para a era tecnológica.
3.25 Encaminhamento metodológico
As mudanças da sociedade começam na escola, que tem o objetivo de
acompanhar o desenvolvimento da sociedade, numa relação dialética, e levar os
aspectos positivos para a sala de aula, buscando as mudanças nos aspectos
negativos e possibilitando os estudantes a conhecerem e demonstrarem uma
posição em relação a tudo o que acontece ao seu redor. Desligando-se do
conteúdo pronto torna-se mais fácil trabalhar essa Pedagogia da Reconstrução
Social Chega-se assim a um processo educativo histórico-crítico com base no
desenvolvimento completo dos educandos.
Marx e Engels assinalam que “na sociedade capitalista o interesse
econômico individual foi tomado como um verdadeiro objetivo social, sendo voz
corrente de uma sociedade que visa garantir a felicidade de todos os indivíduos”
(MARTINS, 1981:153). Por este ponto de vista é possível perceber que o
individualismo está fortemente imposto na sociedade, inclusive na Escola. E para
que os problemas de aprendizagem sejam resolvidos é preciso libertar-se desta
corrente de opressão que enaltece o indivíduo e humilha a classe subordinada.
3.26. Práticas avaliativas: concepções, critérios, instrumentos, comunicados
aos alunos e pais.
A avaliação deve ser visualizada como afirmação duradoura em busca
de qualidade compatível entre a filosofia institucional e a realidade social que se
apresenta. Existem algumas condições que ajudam a dar consistência à avaliação
como sistema, devendo, para isso, fazer-se: útil, beneficiando a todos os
envolvidos; viável, principalmente em termos de possibilidade e viabilidade de
execução; exata, tendo em vista a necessidade de sua condução correta e dos
instrumentos adequados para a obtenção de informações confiáveis.
Percebida desta forma, a ação avaliativa como possui grandes
possibilidades de se constituir uma questão ética e de responsabilidade social,
bem como iniciativa transparente e justa.
A avaliação deve ser estabelecida com peso 4,0 (quatro pontos) para
atividades realizadas em sala de aula, trabalhos, tarefas e atitudes. Os 6,0 (seis
pontos) restantes, através de avaliação que não deve ser inferior a duas.
3.26. Recuperação de estudos: em processo e paralelo.
Como já citado anteriormente a prática de recuperação de estudos será de
de forma contínua e paralela, conforme cada avaliação efetuada.
3.27. Formação Continuada.
Graças ao Plano de Carreira implantado pelo Governador Roberto Requião,
a formação continuada estimula o profissional da educação em cursos com
preparação contínua e fortalece os processos pedagógicos docentes, inclusive
também para funcionários, com a sua mais nova aprovação do Plano de
Cargos e Carreiras.
Cabe a direção promover também cursos de capacitação aos docentes,
funcionários, APMF e Conselho Escolar, através de parcerias de pesquisa com
outros órgãos (psicólogos, psicopedagogos, etc), bem como parcerias com o
MEC.
3.28. Estudo/leitura de temas/assunto
Discutidos em reuniões realizadas a cada bimestre, onde debates serão
realizados visando um melhor desempenho do docente. Os temas e assuntos
serão sugeridos pelos próprios docentes e equipe pedagógica. Nestes
encontros são utilizadas as mídias tecnológicas para o fortalecimento das
relações.
3.29. Participação em cursos/eventos.
De extrema importância para a capacitação do profissional da educação.
Caráter periódico.
3.30. Formação de grupos de estudos.
Amplia os horizontes de uma educação multicultural. Serão realizados pela
SEED e pela própria escola, priorizando conhecimento e cultura aos docentes
e funcionários.
3.31. Formação de pais, alunos professores, funcionários.
Deve ser contínua, com agendamento de palestras e buscando a interação
da Escola com a comunidade, através de palestras espirituais, motivacionais e
culturais. A comunidade deve estar sabendo sempre o que acontece com a
escola de seus filhos.
4. FORMAÇÃO CONTINUADA
A Busca da qualidade de ensino na formação voltada para a construção da
cidadania requer uma educação sedimentada no aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser e para as novas
necessidades do conhecimento, exige necessariamente, repensar a formação
dos professores, assim como requer um cuidado especial com a formação
continuada desse profissional com um olhar crítico e criativo. Essa
preocupação é relevante, tendo em vista o atual contexto de reformas
educacionais, que visam a dar respostas à complexa sociedade
contemporânea. As investigações recentes e que estão conquistando
consenso entre profissionais da educação tratam de uma formação voltada
para o professor reflexivo e tem como eixo central a própria escola. Desse
modo, desloca-se o eixo da formação de professores da universidade para o
cotidiano da escola de educação básica.
O preparo profissional do professor e funcionário não deve ser apenas
político ou técnico, mas antes de tudo, humano, indo de encontro as suas
necessidades de forma integral, levando em consideração suas peculiaridades.
Os cursos ofertados para a capacitação dos professores e funcionários
segue orientações da Secretaria de Estado da Educação – SEED, juntamente
com o MEC.
5. QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS
Desde 2006, foram feitas várias reformas e ampliações de todo o prédio e
para 2009 estão previstas reformas gerais, mais ampliações e mais
tecnologias para a qualidade do ensino público do Colégio.
5.1. Identificação dos recursos já existentes: qualificação
No geral, pinturas, reformas e ampliações, para que possam dar qualidade
de vida e uma educação pública de qualidade a todos os alunos.
5. 2. Uso adequado dos equipamentos.
Devem ser trabalhados com os alunos, de modo que haja educação e
comprometimento com a qualidade, na recuperação e restauração de nossos
equipamentos, retroprojetores, computadores, etc.
5.3. Salas de aula
A rede física das salas de aula e prédios foi ampliada com muita rapidez
nas gestões passadas e, por isso mesmo, é possível garantir a qualidade de
suas construções. Nossa tarefa será promover eventos juntamente com a
APMF e com os recursos arrecadados, melhorar ainda mais este patrimônio
escolar.
5.4. Biblioteca/laboratório
A preocupação com a materialidade da escola não se esgota nos prédios
escolares, mas pressupõe também bibliotecas modernas, organizadas de
forma adequada, capazes de se transformarem em verdadeiros centros de
informação para que as crianças, jovens e adultos busquem continuamente
ampliar seus conhecimentos e aprendam a consultar as fontes de informação,
quando considerarem necessário.
Além disso, devemos modernizar os equipamentos escolares e coloca-los à
disposição de cada aluno, pois este estará descobrindo, por exemplo, a
importância da informática facilitando o acesso a essa tecnologia. Serão
adquiridos livros e periódicos como revistas educativas e jornais para aprimorar
ainda mais o conhecimento de nossos alunos, e o despertar para a leitura.
No caso do laboratório de informática, possui 20 microcomputadores
PENTIUM 4 ligados em rede pelo PARANÀ DIGITAL, um dos trabalhos mais
brilhantes da gestão do Governador Roberto Requião, para uso dos
professores, funcionários e alunos.
5.5. Espaços educativos
Devem ser ampliados, desde que haja bom senso da comunidade escolar e
projetos de construções encaminhados a SEED.
Fortalecer o programa de Línguas Estrangeiras em nosso Colégio,o
CELEM, que atualmente conta com os cursos de Língua Espanhola, Francesa
e Ucraniana favorecendo ao aluno, uma oportunidade melhor em sua cultura.
Contribuir para o fortalecimento das salas de apoio da 5a. Série do Ensino
Fundamental que funcionam em contra-turno, bem como a sala de recurso,
aos alunos com necessidades educacionais especiais.
5.6. Materiais didáticos
O material didático deve conter formas epistemológicas,
metodológicas e políticas tendo por etapas:
a) Impressão: tendo como base a linguagem verbal escrita e veiculados
através de livros, revistas, periódicos, jornais, fascículos, etc
b) audiovisual: refere-se a meios e obras que se expressam pela interação
de imagens visuais e sonoras.
1. Multimídia: mantém a possibilidade de integrar imagem (fixa ou em
movimento), som, voz, desenho, letras, números, etc, todos eles
gerenciados por um computador. Estes três fatores consubstanciado em
textos, são elementos de mediação entre os sujeitos da ação educativa.
5.7. Outros
Existem quatro aparelhos de TV, DVDs, 12 tvs pendrive, data-show, notebook,
câmera digital, laboratório de informática que contribuem para o bom
desenvolvimento tecnológico dos alunos.
6. ESPECIFICIDADES LOCAIS:
6. 1. Participação em feira/exposição
Serão incentivadas, pois são muito importantes para a socialização de nosso
Colégio, pois esses eventos instigam preparação e oportunizam talentos. A feira
de Ciências, o Fera e o Com Ciência contribuirão para este valor. Será feita
durante todo o ano, com agendamento prévio em reuniões coletivas e conforme
normas da SEED.
6. 2. Atividades Esportivas e Culturais
De suma importância, pois promove a interação entre as escolas,
permitindo ao aluno o acesso à prática saudável dos esportes.
7.AÇÃO
As Tendências Pedagógicas do Mundo Contemporâneo relacionam a
educação co mo avanço da sociedade incluindo os fatores científicos, técnicos,
tecnológicos e filosóficos buscando desenvolver o processo de ensino-
aprendizagem de maneira global. Visa, portanto oferecer aos alunos uma
formação em todos os sentidos: cognitivo, social, motor, afetivo e intelectual,
capacitando-os para a atuação como cidadãos críticos e construtivos dentro da
sociedade, que evolui a cada dia.
Faz-se necessário estabelecer uma relação entre as exigências do
educando, as possibilidades da escola e os interesses da vida em nossa
sociedade que a cada dia desenvolve-se e caminha para a era tecnológica.
Destaca-se aí o “desenvolvimento”. Então o processo pedagógico deve ocorrer
igualmente para um e para outro. E é através do trabalho com as tendências
pedagógicas apresentadas dentro da escola que ocorrerá uma possível mudança
já tão almejada por todos os educadores que buscam esta formação complexa o
suficiente para revolucionar o ensino, atingindo-o como um todo e buscando
acompanhar o desenvolvimento da sociedade, inserindo-se nela como parte
fundamental para a formação de um jovem com capacidades para absorver a
tecnologia somada à sua cultura, à formação de um cidadão completo.
A ação será a de garantir o acesso do aluno a Escola envolvendo-o em
Projetos Culturais, como capoeira, judô dança de salão, fanfarra e basquete, bem
como o Projeto Viva Escola. Trabalhar com honestidade, qualidade e ética para
toda a comunidade escolar, mostrando a eles que existe a diferença.
Estar atento com o Patrimônio do Colégio, cuidando dos seus aspectos
visuais e, juntamente com a equipe pedagógica, seguir o Projeto Político
Pedagógico Escolar, na luta por uma educação democrática e justa para todos.
7.1. Detalhamento
As ações serão realizadas passo a passo, mediante trabalho
coletivo de toda comunidade escolar.
7.2. Condições.
Ter fé em Deus e acreditar numa educação onde pode ser vista com justiça
para nossos alunos. Basta querer e correr atrás, assim nossos objetivos serão
alcançados. Pois somos jardineiros, nossa escola o jardim, nossos alunos as
sementes do saber.
8. RESPONSÁVEL
Diretor, Diretor-Auxiliar, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários, APMF,
Conselho Escolar e Comunidade Escolar.
9, CRONOGRAMA
PERÍODO
ETAPAS
JAN. FEV. MAR. ABRIL. MAIO. JUNHO
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4Reformas e ampliações do Estado e Governo Federal X X X X Pinturas X X Início das atividades escolares, planejamentos. Estudos com o parecer do Projeto Político Pedagógico; Discussões e reuniões com a equipe pedagógica, professores e funcionários. X X
X
X
Agendamento e cumprimento de obrigações com as instâncias colegiadas; Conselho de Classe;Atividades culturais. X X
X X X X X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X X
Discussões e reuniões com a equipe pedagógica
X
X
X
X X X
Análise dos alunos com a equipe pedagógica X X X X Discussões de forma de avaliação.
X
X
X
X
X
X
X X
OBS: O presente cronograma poderá conter alterações com o surgimento do
Calendário Escolar/2009, bem como normas da SEED.
10.AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
Uma vez reconhecida a importância do processo de avaliação do plano de
ação da escola, deve-se prevalecer uma proposta democrática que favoreça o
diálogo, a mediação entre as várias histórias de vida que a escola acolhe em
função da edificação de uma sociedade mais justa, equitativa e ética, e com
isso construir uma nova concepção educacional que possa tratar com
realidade uma utopia que é estabelecer metas que signifiquem a gradual
metamorfose de educadores, escolas, famílias e alunos em sujeitos ativos,
participantes, criativos no processo democrático. Deve-se evidenciar o
momento de saber qual situação que se quer transformar, quais problemas que
precisam ser superados, e um planejamento sério entre a equipe de trabalho.
Os instrumentos que a escola deve elaborar para resultar o processo de
planejamento, devem obedecer a uma lógica que é comum a toda atividade de
planejamento, que deverá possuir uma construção do diagnóstico da escola,
sobre sua realidade, onde juntamente com a equipe de professores,
funcionários e órgãos colegiados, terá objetivo traçado no projeto político-
pedagógico da escola, que possa tomas as decisões, traçar as metas, definir
as ações e as estratégias mais eficazes para produzir as mudanças
necessárias ou desejadas.
O plano de ação irá materializar o processo de planejamento realizado pela
escola e refletirá o projeto político-pedagógico. Ou seja, o instrumento gerado
nesse processo irá operacionalizar aquilo que foi instituído e está consolidado
no projeto político-pedagógico da escola.
Esse instrumento deve ser fonte de consulta e inspiração para que de
possa construir outros instrumentos de apoio ao desenvolvimento do trabalho
escolar, como : plano de ação do professor; plano de ação da coordenadoria
pedagógica; plano de ação dos funcionários da escola e o plano de ação da
direção. Todos esses instrumentos devem garantir que a organização e a
gestão escolar sejam orientadas numa perspectiva sistêmica, ou seja, cada
segmento da escola se reconheça o se trabalho como parte de uma proposta
global, construída de forma coletiva e com base em objetivos comuns.
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