VasoconstricçãoVasoconstricção
VasodilataçãoVasodilatação
PermeabilidadeCapilar
PermeabilidadeCapilar
Formação deexsudato
Formação deexsudato
Viscosidade do sangueViscosidade do sangue Fluxo sanguíneoFluxo sanguíneo
Marginação leucocitáriaMarginação leucocitária
Células de defesaCélulas de defesa
2ªETAPA -reação inflamatória (esxudativa/celular)
Duração: cerca de 48 horas
Células inflamatórias
Células inflamatórias
fibroblastos fibroblastos
Tecido de
Granulação
Tecido de
Granulação
3ªETAPA -reação inflamatória (proliferativa)
Duração: cerca de 5 dias
FibroblastosFibroblastos Tecido FibrosoTecido Fibroso
CementoblastosCementoblastos Tecido MineralizadoTecido Mineralizado
4ªETAPA - fase de reparação
inicia-se da periferia em direção ao centro
o ligamento periodontal tem excelente capacidade de reparação
o ligamento periodontal é o primeiro tecido a ser afetado e o último a ser reparado
Formação de matriz glicoproteica Formação de matriz glicoproteica
Ação dos osteoblastosAção dos osteoblastos
Fosfatase alcalinaFosfatase alcalina Fosfatos orgânicosFosfatos orgânicos
Fosfatos inorgânicosFosfatos inorgânicos
Fosfato de cálcioFosfato de cálcio
Precipitação na matriz glicoproteicaPrecipitação na matriz glicoproteica
Ilhas CálcicasIlhas Cálcicas
Formação de tecido ósseoFormação de tecido ósseo
Lesão apical relacionada a tratamento insatisfatório no 25
É necessário reintervir para que se promova a neutralização dos produtos tóxicos da região apical.
Ines Jacyntho Inojosa
Após reintervenção irá ocorrer intensa proliferação de fibroblastos.
Pouco a pouco se forma a matriz colágena rica em células e fibras.
1 ano
Surgem focos de ossificação dispostos irregularmente na massa fibrosa (núcleos de formação de osso primário). Nem sempre é possível visualizar esta etapa radiograficamente.
1 ano
Toda a perda óssea é preenchida por tecido ósseo imaturo (primário), formado desordenadamente.
Por atividade da membrana periodontal, as áreas reabsorvidas de dentina e cemento são remodeladas.
À medida em que o processo tem continuidade, o osso imaturo vai sendo reabsorvido e substituído por osso lamelar.
Ines Jacyntho Inojosa
Varia de 95% à 53%
Variáveis sofrem influência do
observador ,queixas do paciente ,
subjetividade da resposta, variabilidade do
hospedeiro, validade e reprodutibilidade do
método de avaliação ,etc.
O prognóstico é estabelecido antes, durante
e após o tratamento
O prognóstico pode mudar após o tratamento
ter sido iniciado ou concluído
Ausência de dor e edema
Desaparecimento de fístula
Volta à função
Regressão de lesão radiográfica
Ausência de área radiolúcida no periápice
Presença de dor ou edema
Presença de fístula
Perda da função
Aumento da lesão radiográfica
Aparecimento de área radiolúcida
Ausência de dor ou edema
Presença de espessamento periapical
Presença de pequena área radiolúcida em
tratamentos realizados há mais de 2 anos
(cicatriz ?).
Remoção e redução dos irritantes do
canal ( controle microbiano )
Obturação do canal
Controle da inflamação periapical
Agressão aos tecidos apicais e periapicais
Permanência de debris
Microinfiltração ( coronária e/ou apical )
Fratura radicular vertical
Envolvimento periodontal
Pinos mal adaptados
Fracassos na restauração
Ines Jacyntho Inojosa
A taxa de sucesso dos retratamentos é
a mesma dos tratamentos endodônticos
convencionais , à medida em que a
causa do insucesso é identificada e
corrigida.
Contudo, pode ser muito difícil corrigir a
causa do fracasso.
4 anos após- sucesso do 44 e 46 em regressão
1 0 anos e meio após 46 com fístula na mesial . Fratura!?
Ines Jacyntho Inojosa
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