Agrupamento de escolas de Lamaçães
Disciplina de ICCR
Prof. Daniel Pimenta e Isabel Silva
Trabalho realizado por:
Rafael Freitas nº15
Ano 2011/2012
Relatório da visita de estudo ao visionárium
Rafael Freitas 2
Índice Introdução ..................................................................................................................................... 3
Um Mundo Codificado .................................................................................................................. 4
Códigos ...................................................................................................................................... 4
Códigos de Barras .................................................................................................................. 4
Código Binário ....................................................................................................................... 4
Código de estrada ................................................................................................................. 5
Linguagem gestual ................................................................................................................. 5
Criptografia................................................................................................................................ 6
Cifra de césar ......................................................................................................................... 6
Bastão de Licurgo .................................................................................................................. 7
Uma forma de transposição utiliza o primeiro dispositivo de criptografia militar conhecido,
o scytale espartano, que remonta ao séc. V a.C. O scytale consiste num bastão no qual é
enrolada uma tira de couro ou pergaminho, como mostrado na figura acima. O remetente
escreve a mensagem ao longo do bastão e depois desenrola a tira, a qual então se
converteu numa sequência de letras sem sentido. O mensageiro usa a tira como cinto,
com as letras voltadas para dentro. O destinatário, ao receber o "cinto", enrola-o no seu
bastão, cujo diâmetro é igual ao do bastão do remetente. Desta forma, pode ler a
mensagem ............................................................................................................................. 7
Cifra de Vigenère ................................................................................................................... 7
Telegrafo ....................................................................................................................................... 8
Inventor ..................................................................................................................................... 8
Como funciona .......................................................................................................................... 8
Códigos morse ........................................................................................................................... 8
Conclusão ...................................................................................................................................... 9
Bibliografia .................................................................................................................................. 10
Relatório da visita de estudo ao visionárium
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Introdução
Com este trabalho pretendo dar a conhecer o mundo codificado, e com o que aprendi na visita de estudo ao visionário. Neste trabalho falo sobre alguns códigos que nos foram ensinados na visita que fizemos na passada sexta-feira dia 11 de Novembro ao Visiunáriom.
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Um Mundo Codificado
Códigos
Os códigos podem ser protocolos de comunicação, ou seja, um "conjunto de convenções que rege o tratamento e, especialmente, a formatação de
dados num sistema de comunicação". Existem códigos abertos (como o código Morse) e
códigos secretos. Códigos também podem ser um
conjunto de substitutos para letras, palavras ou frases inteiras. Geralmente são colocados em livros, os chamados livros de códigos ou nomenclaturas, como duas listas em ordem alfabética. Numa delas o texto
claro está em ordem alfabética (para facilitar a cifragem), seguido dos substitutos. Na outra,
os códigos estão em ordem alfabética (para facilitar a decifragem), seguidos do texto limpo
correspondente.
Códigos de Barras
Código de barras é uma representação
gráfica de dados numéricos ou alfanuméricos. A
decodificação (leitura) dos dados é realizada por
um tipo de scanner - o leitor de código de barras -,
que emite um raio vermelho que percorre todas as
barras. Onde a barra for escura, a luz é absorvida;
onde a barra for clara, a luz é reflectida novamente
para o leitor. Os dados capturados nessa leitura óptica são
compreendidos pelo computador, que por sua vez converte-os em letras ou números
humano-legíveis.
Código Binário
O sistema/código binário ou de base 2 é um
sistema de numeração posicional em que todas as
quantidades se representam com base em dois números,
ou seja, zero e um (0 e 1).
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Código de estrada
O código de estrada é a
componente legal que esclarece as
regras de circulação de todo o tipo de
veículos nas estradas, e a sua relação
com a população.
Na maioria dos países, é
estipulada como obrigatoriedade a
inspecção automóvel que consiste na
verificação dos requisitos mínimos de
segurança e/ou ambientais do veículo,
como a emissão de gases nocivos. Consoante o país e a legislação em vigor, a
inspecção poderá ser periódica, de tempos
a tempos — ou apenas perante a transferência de título de propriedade. No
caso da inspecção periódica, os intervalos mais comuns são de ano a ano, ou de dois
em dois anos.
Linguagem gestual
Língua Gestual Portuguesa é a língua
gestual através da qual grande parte da
comunidade surda, em Portugal, comunica
entre si. É processada através de gestos,
como o nome indica e a sua captação é
visual.
Numa época, em Portugal, em que
nada, ou quase nada se sabia acerca da
comunicação entre os surdos, no Instituto
Jacob Rodrigues Pereira (Casa Pia), as
crianças surdas, nos seus tempos livres,
comunicavam entre si numa "língua secreta,
só delas, que as protegia dos ouvintes que as
rodeavam": falavam com as mãos, falavam a Língua Gestual Portuguesa.
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Criptografia
Criptografia (Do Grego kryptós, "escondido", e gráphein, "escrever") é geralmente entendida como sendo o estudo dos princípios e das técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, a menos que seja conhecida uma "chave secreta", o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade.
Criptoanálise é o ramo da criptologia que estuda formas de descodificar uma mensagem sem conhecer a chave secreta. A técnica de criptoanálise é responsável por quebrar o código da mensagem cifrada, e não em decifra-lo.
Cifra de césar
Em criptografia, a Cifra de
César, também conhecida como cifra
de troca, código de César ou troca de
César, é uma das mais simples e
conhecidas técnicas de criptografia. É
um tipo de cifra de substituição na qual
cada letra do texto é substituída por
outra, que se apresenta no alfabeto abaixo
dela um número fixo de vezes. Por exemplo, com uma troca de três posições, A seria
substituído por D, B se tornaria E, e assim por diante. O nome do método é em
homenagem a Júlio César, que o usou para se comunicar com os seus generais.
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Bastão de Licurgo
Uma forma de transposição utiliza o primeiro dispositivo de criptografia militar
conhecido, o scytale espartano, que remonta ao séc. V a.C. O scytale consiste num
bastão no qual é enrolada uma tira de couro ou pergaminho, como mostrado na
figura acima. O remetente escreve a mensagem ao longo do bastão e depois
desenrola a tira, a qual então se converteu numa sequência de letras sem sentido. O
mensageiro usa a tira como cinto, com as letras voltadas para dentro. O destinatário,
ao receber o "cinto", enrola-o no seu bastão, cujo diâmetro é igual ao do bastão do
remetente. Desta forma, pode ler a mensagem
Cifra de Vigenère
A cifra de Vigenère é um método de
criptografia que usa uma série de diferentes
cifras de César baseadas em letras de uma
senha. Trata-se de uma versão simplificada de
uma mais geral cifra de substituição
polialfabética, inventada por Leone Battista
Alberti cerca de 1465.
A invenção da cifra de Vigenère é
erradamente atribuída a Blaise de Vigenère;
encontra-se originalmente descrita por Giovan
Batista Belaso no seu livro datado de 1553 com
o título La cifra del. Sig. Giovan Batista Belaso.
Esta cifra é muito conhecida porque é fácil de perceber e de pôr em prática,
parecendo, a quem tem pouca prática, que é inquebrável (indecifrável).
Consequentemente, muitos programadores implementaram esquemas de
criptografia nas suas aplicações que são no essencial cifras de Vigenère, e que são
facilmente quebradas por qualquer criptanalista.
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Telegrafo
Inventor
A telegrafia foi inventada por Samuel Finley
Breese Morse, nascido em 27 de abril de 1791, em
Charlestown, Massachusetts, Estados Unidos.
Como funciona
A telegrafia foi muito utilizada pelas
corporações militares. A partir da Segunda Guerra
Mundial passou a ser usada em paralelo com outras
modalidades de transmissão como o SSB Single Side
Band, atualmente utiliza-se o rádio pacote para
comunicações criptografadas mas o código morse
ainda continua sendo usado em NDB que são uma
espécie de rádio-farol utilizado na navegação aérea e
marítima.
Também alguns satélites utilizam o código morse para seu sinal de
identificação e localização por telemetria.
Códigos morse
O código morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Foi desenvolvido por Samuel Morse em 1835, criador do telégrafo eléctrico (importante meio de comunicação a distância), dispositivo que utiliza correntes eléctricas para controlar electroíman que funcionam para emissão ou recepção de sinais.
Uma mensagem codificada em Morse pode ser transmitida de várias maneiras em pulsos (ou tons) curtos e longos:
Pulsos eléctricos transmitidos em um cabo; Ondas mecânicas (perturbações sonoras); Sinais visuais (luzes acendendo e apagando); Ondas electromagnéticas (sinais de rádio);
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Conclusão
Com este trabalho ajudou-me a perceber algumas formas de comunicação de uma
forma completamente diferente.
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Bibliografia
http://wiki.di.uminho.pt/twiki/pub/Education/Criptografia/CriptografiaMestrados0607/Relato
rio-Joel.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Telegrafia
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