Escola Municipal Professora Josefa Vicente dos Santos Sítio Boa Vista – Dona Inês/PB
Professoras Cursista: Izabel Cristina Costa de Araújo Rodrigues Email: [email protected]
Turma: multisseriada. Anos: 2º ao 5º ano. Sala: 01. Ensino Fundamental – 1ª fase do Ensino Fundamental.
Atividade: Curso do PNAIC Orientadora de Estudo: Maria de Lourdes Neves
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Relatório da sequência didática:
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO
Durante todos aos dias desta Sequência Didática, 14/09/2015
à 03/10/2015, será acompanhado pelo ROTEIRO DIÁRIO que se encontra na
foto 01 a seguir. Trabalhando passo a passo todos os pontos e as horas
aproximadamente descritas nele.
Foto 01: Roteiro Diário – Lista por ação e horário dos acontecimentos fixo das aulas.
Sendo ofertado aos discentes um conteúdo interdisciplinar1, ou
seja, conteúdo este, com a proposta de interdisciplinaridade, consistindo no
trabalhado com um conteúdo geral: SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO.
Vale salientar que, é uma atividade solicitada pela Orientadora de Estudo do
1 Conteúdo este que é abordado em duas ou mais disciplinas. Exemplo: matemática, geografia,
português, artes.
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PNAIC2 Municipal, a senhora Maria de Lourdes Neves; que no 2º Encontro
Seminário Presencial do PNAIC, foi estudada e aprofundada a proposta, sendo
assim, direcionada as atividades de estudo e prática para produção e execução
em sala de aula com todos os professores cursistas. Sendo as tarefas:
ORDEM
DAS
TAREFAS
TAREFAS/ATIVIDADE DATA DE
ENTREGA
01
Sequência Didática – partindo de um conteúdo
que dê abertura para a interdisciplinaridade
03/10/2015
02 Relatório de execução da tarefa 01 03/10/2015
03 Sequência Didática - partindo de um Gênero
textual.
03/10/2015
Quadro 01: Roteiro das atividades propostas no 2º Seminário Presencial.
Durante toda a sequência didática do Sistema Monetário
Brasileiro, foi intercalada pela Sequência Didática: Resenha Cinematográfica:
“Maria e o seu amigo” – partindo de um gênero textual e pela Atividade no
Laboratório de Informática: Curso de Digitação nas terças-feiras e quintas-
feiras.
A Sequência Didática também teve este momento específico
que é agraciado todos os dias e direcionados aos alunos em nível de
alfabetização.
MOMENTOS DO ROTEIRO DIÁRIO:
1º) Fazer a oração inicial com a direção do organizador do dia e logo depois
conduzir o alunado para o hasteamento da bandeira do Brasil e o Hino
Nacional brasileiro;
2º) De volta à sala de aula, o organizador do dia3 fará suas atribuições4
simultaneamente com as suas atividades didáticas pedagógicas propostas;
2 Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa
3 ORGANIZADOR DO DIA: é a criança destinada a cumprir com outras funções em sala de aula durante
um dia. A escolha do aluno é de referência à ordem alfabética do nome próprio e o ano de estudo. É feito de forma de rodízio.
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3º) Dinâmica: Tema - Alimentação saudável (a professora omitirá este tema).
Apenas, pedirá que cada aluno pegue o prato ou alimento que quiser. Após
esta movimentação, ela falará: tudo certo? Adora todos de volta à sua cadeira,
cole este alimento no seu caderno, descreva o que você sabe sobre ele.
Explicar o que é uma alimentação saudável, e o porquê de se comer uma
alimentação saudável.
4º) A professora continuará com a leitura deleite (tarefa de casa do final de
semana) revistinha – história em quadrinho: O que é obesidade? (exemplo:
turma da Emília). Durante a leitura fará inferências, pontes, ligações com outros
assuntos e temas, perguntas e estimulações para o alunado participarem,
como também, sequência temporal da história, dentre outras indagações.
Equivalente para todas as LEITURAS DEREITES que compreenderão esta
sequência.
5º) Direcionar os alunos: Ualisson (4º ano), Alessandra e Regina (2º ano) em
atividade de alfabetização (em grupo) com o Jogo de Leitura com cubos e as
fichas: “escrita e leitura”; “produção de frases” – com sorteio das palavras já
trabalhadas no jogo de cubos em sua caixa de palavras (parte que integra o
jogo). Já durante esta sequência foi planejados para os mesmo, cartilhas:
Coleção Girassol – 1º e 2º ano;
Eu gosto de alfabetização – 1º ano;
Tindolelê Alfabetização.
Eles também serão agraciados com atividades diversificadas das demais
disciplinas e em especial da Sequência didática do Sistema Monetário
Brasileiro.
No primeiro dia desta sequência, 14 de setembro do corrente
ano, foram feitos vários direcionamentos: os alunos em nível de alfabetização
nas atividades propostas já esclarecidas anteriormente e já os demais da
turma, alunos do 2º, 3º, 4º e 5º ano (que sabem ler), para a leitura individual do
texto: HISTÓRIA DO DINHEIRO DO BRASIL – exposto, no quadro 01 a seguir.
Na conclusão de leitura individual, foi aberto um leque de conversação; em
seguida, a minha pessoa, professora oficial da turma: Izabel Cristina Costa de
4 Atribuições do ORGANIZADOR DO DIA: Oração inicial; Auxiliar os colegas na frequência do dia; como
também no caderno de frequência; ajeitar as escovas de dente de 9h05min; chamar os colegas na hora de lanchar para lavar as mãos (9h15min); Chamar os colegas de volta para sala de aula de 9h30min; organizar os alunos na escovação dentária: dois em dois por gênero; auxiliar a professora com a distribuição de tarefas e materiais diversos; fazer a oração final espontânea e escolher a oração do dia.
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Araújo Rodrigues; conduzi os discentes para a apresentação de dois títulos de
slides, focando na retrospectiva do Sistema Monetário Brasileiro: HISTÓRIA
DO DINHEIRO DO BRASIL5 e CÉDULAS DO BRASIL6, ambos disponíveis nos
links no rodapé específicos. Não sendo possível apresenta-los na íntegra, pois
foi feito inúmeras pausas, esclarecimento de dúvidas, leituras participativas dos
alunos, questionamentos orais e demais explanações. Para TAREFA DE CASA
foi explicado como fazer uma linha do tempo, produção individual, tema:
Dinheiro do Brasil. Trazendo na Linha do Tempo: período que o dinheiro ficou
em circulação e nome do mesmo.
HISTÓRIA DO DINHEIRO DO BRASIL
Introdução
Na época colonial, circulavam poucas moedas pelo território brasileiro.
A economia era baseada principalmente a base de trocas, usando
produtos de valor (algodão, açúcar e fumo). As poucas moedas que
circulavam aqui eram cunhadas em Portugal.
Nomes das moedas que circularam no Brasil:
- REAL: nome da moeda que vigorou no Brasil desde o início da
colonização (1500) até 1942.
- CRUZEIRO: criado no governo do presidente Getúlio Vargas, em 5
de outubro de 1942. Ao criar o Cruzeiro, o governo realizou o corte de
zeros e estabeleceu que cada Cruzeiro equivaleria a mil réis.
- CRUZEIRO NOVO: entrou em circulação em 13 de fevereiro de
1967, durante o regime militar. Circulou até 14 de maio de 1970.
Durante sua implantação, o Cruzeiro perdeu três zeros.
5 http://s3.amazonaws.com/ppt-download/histria-da-moeda-brasileira-1212006459894043-9.pps?response-
content-disposition=attachment&Signature=fxkGweK5%2FkrItgDIFragBECaXqU%3D&Expires=1442141664&AWSAccessKeyId=AKIAIA7QTBOH2LDUZRTQ 6 http://s3.amazonaws.com/ppt-download/slidessistemamonetrio-110924075732-phpapp02.ppt?response-
content-
disposition=attachment&Signature=CrS0iFGyOTWEsNLuBdfrNcoY9tY%3D&Expires=1442107046&AWSAccessKeyId=
AKIAIA7QTBOH2LDUZRTQ
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- CRUZEIRO: voltou em 15 de maio de 1970, sem corte de zeros.
- CRUZADO: entrou em circulação em 28 de fevereiro de 1986,
durante o Plano Cruzado no governo de José Sarney. Houve o corte
de três zeros em relação ao Cruzeiro.
- CRUZADO NOVO: novamente, em função da inflação elevada,
houve a criação de uma nova moeda e o corte de três zeros em
relação a moeda anterior. Entrou em circulação em 16 de janeiro de
1989.
- CRUZEIRO: em 16 de março de 1990, durante o primeiro ano do
Governo de Fernando Collor, a moeda retomou o nome de Cruzeiro.
Nesta mudança não ocorreu corte de zeros.
- CRUZEIRO REAL: já em preparação para o Plano Real, o governo
de Itamar Franco criou o Cruzeiro Real que entrou em circulação em 1
de agosto de 1993. Houve o corte de três zeros.
- REAL: moeda que entrou em circulação em 1 de julho de 1994,
durante o Plano Real, implementado no governo de Itamar Franco. Os
brasileiros tiveram que trocar a moeda antiga pela nova (2.750
Cruzeiros Reais por 1 Real). O Real (R$) é a moeda em circulação até
os dias de hoje. Quadro 02: Texto 01 - HISTÓRIA DO DINHEIRO DO BRASIL.
No dia seguinte, houve a apresentação/continuação dos slides,
a professora pausou inúmeras vezes para: conversas, inferências, explicações,
como também o mais importante, trazer o alunado para participar com
perguntas, dúvidas, como também, com suas contribuições de conhecimentos
prévios ou adquiridos durante a aula.
Com base nos estudos explanados na aula, a professora
dividiu a turma em grupo pelo tipo de alimento escolhido (leitura deleite do dia),
formando assim três grupos. O roteiro da atividade escrita foi o seguinte: 1-
Apresentar a uma linha do tempo sobre o sistema monetário brasileiro (tarefa
de casa); 2- Qual o tempo de vigor de cada moeda do sistema monetário
brasileiro? Responda com as operações adequadas e represente em um
gráfico de barra; 3- Antes de existir o sistema monetário brasileiro, como era
feito a compra ou venda de produtos? Responda com um ou mais exemplos.
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No dia seguinte foi apresentado o vídeo: História da Moeda no
Brasil – após conversa sobre o filme, debates das novas informações,
confrontamento de informações já estudadas. Prontamente, como parte
integrante do estudo, houve a leitura do texto 02: Real é a moeda corrente no
Brasil desde 1994 (leitura individual, depois em forma de jogral pela turma
toda, meninas, meninos... Exemplo: Rayane, Lígia, Mateus e assim
sucessivamente) – Debate do texto explorando a interpretação dos alunos,
como também, já antecipando os exercícios teóricos de pesquisa (ficando parte
para tarefa de casa). Modelo dos exercícios no quadro abaixo:
Exercício – texto 02
1. Conte em um resumo a História do Real – Sistema Brasileiro?
2. Quantas e quais são os elementos de segurança nas cédulas do
Real?
3. Quais os animais que aparecem nas cédulas do real? Faça uma
lista com o valor da cédula e o nome do animal:
5. Explique quem é a mulher que aparece no anverso da cédula do
Real?
6. Explique sobre os grafismos e significados que estão na moeda de
R$ 1 (um) real:
7. Qual a letra e o símbolo que representa o Real brasileiro?
Represente-o:
8.Faça uma lista com os valores das moedas do Real e seus
personagem históricos que estão em cada moeda:
Quadro 03: Texto 01 - HISTÓRIA DO DINHEIRO DO BRASIL.
Na atividade 02 do referido texto, questão 08, foi pedido para
produzir uma tabela ou quadro com o $Real atual, tendo os seguintes pontos:
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cédula ou moeda (gravura); valor da cédula; valor numérico; valor por extenso;
animal e efígie histórica. Veja o exemplo:
CÉDULA OU
MOEDA
(GRAVURA)
VALOR
DA
CÉDUL
A
VALOR
NUMÉRI
CO
VALOR POR
EXTENSO
ANIMAL E
EFÍGIE
HISTÓRICA
50 reais
R$ 50,00
Cinquenta reais
Onça-pintada
Quadro 04: Modelo da atividade proposta.
Foi apresentado um slide com os países do mundo que trás
várias informações: país, capital, idioma, língua falada e oficial, bandeira, ponto
turístico principal, dentre outras informações. Como explicação foi mostrada no
Planisfério e globo terrestre alguns países, suas localizações. Atividade pedida:
fazer uma tabela com os dados: país, capital, idioma, moeda.
Foi feita uma lista com as palavras presentes nos textos 01 e
02; tendo as sílabas complexas (RR/SS/TR/BR/CR/FR/SS), já estudados
anteriormente. Produzir frases com as palavras elevando-a um significado e
lembrando que dever ser iniciada com letra maiúscula, caprichar na caligrafia,
uma pontuação ao final das frases (tarefa de casa).
Em foco o Sistema Monetário Brasileiro, montamos um
conjunto de comércios: um Mercadinho, uma Livraria e uma Loja se Brinquedos
educativos. Colocando preço, estabelecendo caixa, compradores, nomes para
cada loja. Elaborar situações problemas simulando compra e venda na prática
e teoria; manipulando o dinheiro do Real como também os produtos dos
comércios. Produzir 05 situações problemas práticas e teóricas no caderno.
Tarefa de casa: fazer simulação com o que foi visto, estudado e produzido.
De acordo com o que foi estudada, a moeda e cédula do
Sistema Monetário Brasileiro têm a sua matéria prima: ferro – metal e o
algodão. Partindo deste conhecimento, trabalhamos a leitura de dois textos
sobre: a cultura do algodão e a extração do ferro em mine vídeos. Debater os
vídeos, explanar em conversação.
Assistir ao Vídeo documentário do Domingo Legal,
apresentado por Celso Portiolli, que mostra a fabricação da moeda Real, como
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também dados importantes das cédulas e moedas e seus dados artísticos e de
segurança. Visitação na Casa da Moeda do Brasil7, disponível no link.
No dia 06 de outubro serão organizados com materiais
produzidos para a amostra cultural, utilizando as tarefas feitas, as produções,
os materiais produzidos dos alunos durante esta sequência, como também
novas produções artísticas e estruturação para entender melhor o Sistema
Monetário Brasileiro. Como também uma parte de exposição de moedas e
cédulas antigas com rótulos informativos, tipo museu, plastificando o material.
Convidar a turma do Ensino Infantil para visitação na mine exposição.
7 https://www.youtube.com/watch?v=z8qRzcKPKE8
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Como o ferro é extraído da natureza?
Principal componente do núcleo da Terra, atualmente o ferro é o metal mais usado, sendo o principal constituinte do aço. Os minérios de ferro são encontrados em muitos tipos de rocha no mundo inteiro, sendo os principais a hematita, a magnetita (pedra-ímã) e a siderita. Sua extração não é fácil. Para extraí-lo, não basta aquecê-lo. É necessário aquecê-lo em contato com carvão, produzindo uma liga de ferro e carvão. Por essa razão, o uso do ferro só se tornou comum muito depois do cobre, há cerca de 3.500 anos. Nessa época, descobriu-se que era preciso aquecer uma mistura de ferro e carvão para obter uma liga mais resistente do que as de cobre. Atualmente, empregam-se fornos especiais (altos-fornos), com temperaturas muito altas. O minério é moído e aquecido em altas temperaturas formando um líquido vermelho e incandescente (ferro gusa), formado de
ferro e carbono. Quando o excesso de carbono é eliminado do ferro gusa, forma-se o aço.
História do Algodão
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O algodão é conhecido do
homem desde os tempos mais remotos. A domesticaçã
o do algodoeiro
ocorreu há mais de 4.000 anos no sul da Arábia e as
primeiras referências
históricas ao algodão
estão no Código de Manu, do século VII
a.C., considerado a legislação mais antiga da Índia. Os Incas, no Peru, e outras civilizações antigas, já utilizavam o algodão em 4.500 a.C. Os escritos antigos, de antes da Era Cristã, apontavam que as Índias eram a principal região de cultura e que o Egito, o Sudão e toda a Ásia Menor já utilizavam o algodão como produto de primeira necessidade. A palavra deriva de al-quTum, na língua árabe, porque foram os árabes que, na qualidade de mercadores, difundiram a cultura do algodão pela Europa. Ela gerou os vocábulos cotton, em inglês; coton, em francês; cotone, em italiano; algodón em espanhol e algodão em português. Somente a partir do segundo século da Era Cristã, o algodão se tornou conhecido na Europa, introduzido pelos árabes. Foram os árabes os primeiros a fabricarem tecidos e papeis com essa fibra e a Europa começou a usar regularmente o algodão na época das Cruzadas. No século XVIII, com o desenvolvimento de novas maquinas de fiação, a tecelagem passou a dominar o mercado mundial de fios e tecidos. Nos Estados Unidos, o algodão começou a ser usado como cultura comercial nos estados da Carolina do Sul e da Geórgia com a utilização dos primeiros descaroçadores de rolo. Em 1792, Eli Whitney inventou o descaroçador de algodão, que conseguiu separar mecanicamente as sementes das fibras do algodão, deflagrando uma verdadeira revolução na indústria de beneficiamento de algodão e contribuindo para transformar os Estados Unidos no maior produtor mundial de algodão. No Brasil
Fonte: Anais do Museu Paulista - História e Cultura Material
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Os índios já conheciam o algodão e dominavam o seu plantio desde antes do descobrimento do Brasil, sendo capazes de colher, fiar, tecer e tingir tecidos feitos com suas fibras. Eles convertiam o algodão em fios para a utilização na confecção de redes e cobertores, aproveitavam a
planta na alimentação e usavam suas folhas na cura de feridas. A produção comercial do algodão começou nos estados da Região Nordeste e o primeiro grande produtor foi o Maranhão que, em 1760, exportou para a Europa as primeiras sacas do produto. Até então, os produtores se dedicavam ao plantio do algodão arbóreo perene, de fibras mais longas. O plantio do algodão herbáceo, de fibra mais curta, porém mais produtivo, começou em São Paulo, que se firmou como grande centro produtor por um período. Os altos custos das terras e a concorrência de outras culturas, como a cana-de-açúcar e a soja, entretanto, forçaram a cultura a buscar novas áreas de plantio como Mato Grosso e Goiás. Fonte: Semira Adles Vainsencher, pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco
Fonte: www.patosemrevista.com
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