Download - Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

Transcript
Page 1: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

Anno I. 'o i "U illl'. - QU/ll"ta-fcira, 11 de J lUlho de 1884.

Assignatnra. セ@

D'elltro da comarca:

l'ul' 11111 anllo ü$OOO Hs.

Para o exterior:

í$OOO ]{,j.

セエNQセ。@ 1l\l!ut" 0811.1 utaco.

Orgão destinado aos interesses

In t

+

Publica-se na Quarta- feim de

.. emana.

Annuncíol

oi"

() Olltl a. publicaçõelj pelo ャB GセH[|I@ que 8e aj ustar,

6Cndo o

S'" 'J ,,, 1\ O" t" (lê.o. .. tM",

da Provincia de St. Catharina e especialmente ,da comarca de Nossa Senhora da Graça.

A UNIAO. Join ville, 11 de JmdlO de 1H8d.

A quéda do gâbinete. o telegrapbo transmittiu,nos a notIcIa de que o

Ulinisterio de 24 de Maio, presedido pelo cons. La-1ayette, havia pedido a sua exuncra,:\o, tendo sido pela cOI'ôa convidado o cons. Dauta:; para organisar novo gabinete,

ZZゥ。「・ュッセ@ que o facto de ter sido derrotado o can­didato C·) governo á eleição de presidente da calUara <los deputados foi a causa que determinou a retirada do gabinete Lafayette.

Já previamos que um ministerio, contra o qual se revoltarão os seus proprios amigos, e cujos membros tantas provas de incapacidade tomeriio ... este ludi­briado paiz, nno podia mantcr-se por longo tempo, á menos que não e.tivesseru de todo postergadas as mais comesinhas noções do dever, da dignidade e do pudôr.

Sim! Desde que o Sr. Latnyette,inventadopclo cons. Dantas, tomou a si o penosu encargo de orgu· nisar gabinete chamando para seus 8uliiliares a i 11 u s­ke-! Hャ・・・MッMオMセqNjQェ、ッゥL@ ャGᄋNャNNMMャャャオ ᄋセBaNN@ do trWUllU.l'io­grandcnse, nutriu logo O paiz a convicçãn de quê n;'o seriào attendidos os seus recl .. mos, resolvidas as diver­sas questões administrativas e politicas que sobre­modo O agitavão.

E realn,ente se nos estreitos limites de um artigo edictorial nos fosse possivel anulysar uma a uma as figuras que compunhão o mini:;terio Lafayette, da aoalyse bavia de resulta>' o seguinte: que nem um d'aquelles improvisados estadistas estava o'altura da elevada e importante posição tle ministro de Estado.

Podemos mesmo oos considerar dispensados d'esta tarefa, pois, não ha muitos dias, transcrevemos do nOS80 illustrado collega do nBrasil" um bem elabo-

FOLHETIM.

Do "Brazil."

Os presentes. Raras são as vezes que se encontra helleza t.1Io

peregrina como a de Amelia. Apenas 18 annos roçagavarn naquelles hombros.

As suas formas de uma correcção admiravel, lembra­vam o magico cinzel de Praxitelles, nas 10rmas sub­limes das deusas do paganismo.

Não descendia de nobreza, não tinha no sangue das veias o azul de raça; era uma burguezinha, filba de um antigo empregado publico que, fiel ao rei e fiel ao horario da sua repartição, conseguira ser dig­nitaria da rosa,

Dous moços disputavam o coração de Amelia. Um, o mais enamorado era pobre e trabalhador; perten­cia a esta ' classe de homens que vão misturando, re­Rignados as lagrimas com os risos para que mais tarde não leve só na mortalha o sangue das chagas. O outro tinha rendimentos, dispunha de cavallo. ingle­zes 01 beUas toilettes de preço villha dircctaol e Il te de paes fidalgos, e, ainda, em cima dos seus cartõ es, os­tentava-se um elmo emplumado, de mascara cel'l'ada.

Ambos procuravam a victoria. Adolpho, o fidalgo, no galanteio, ganhava apalma. Octavio veucia pelo ticn aspe<:to rOUlantico, pela sua palavra inbpÍI'ada, ar· dente como lavas) sonora COIDO bailadas allernães.

rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções os membl\ls 、セ@fu I I" c i" u'gauiuele.

::iimples prepostos de alguns chefes que querem á tutlu transe wantcr uma sItuaçll0 cOlldclIlnuda pela opinião publica, os Inilli ,tros <.lu galiÍllClc Lafayctte acabão de <:ahir sob o peso da jiャ。ャ、ゥ」セゥャッ@ popular.

I'ara photogl"Uphar viva e ticJmente o 1I11nisterio dc 2-! de Maiu, basta a j G・」ッIG、。セG¢ッ@ d" acontecimcllto du di .. :![) d" Uutubro, Clll que toi assassinado á gol­pe. de ).JIl 11 lJUI e .uu as vista. do governo, cuja pro­tecçào loi iUJ).Jlu .... r, um pasquineiro audaz que havia atu ahidu セオィイ・@ bua 」。「HZセ。@ o odio e a vindicta po­pular, e ainda da famosa carta dirigida pejo Cuns. Latayette 1\ Ulll seu cullega, considerando-o inCIL).Jaz de eXCl'cer o cargo de lUlUi.tru da guelTa.

E' um docuUleuto original uos annaes de nossa historia politica, c que ha de attestar em todo tempo a degra<.lação moral <l'esta セゥエオ。 ̄ッ@ inaugurada na uoite de Ó de Janeiro de 18í8.

Deti).Jedil' um collega porque occupava nma p a s t a ai b C i a a o s seu s e 8 t u dos e h a bit os.

Onde, elu que paiz já se viu semelbante pl"Occdi­meuto contrario até a todas as regras da mais sim­).Jles delicadeza, e ofl"ensi vo dos creditu. da nação?

E, d'entre oS ministros do gabinete Latayettc, qual foi ° que revelou a sua aptidão, us seus coobecÍlllen-tO_5 ・Nセーセセェ。・ウN@ para a. ャャセウセ⦅@ \Aeセ@ ⦅ セoセ AALiスLセセ。@ セN@ -4 "

Pois não turão todos eUi. éYe\'ados - á posição de ministrus de E.tado pela impo.i<;ào dos chefes ).Joli­ticos. a cujas ordeus <:égamente ubedecião?

Onde cstudou エゥョ。ョセ。ウ@ o presidente do conselbo? Ab! não farão os Illotivos allegados na carta que

impdlirão o ::ir. Laf"yettc a praticar o acto que tem sido sel'veramente condeuluado P0l' todos os cI<.ladAos serios e lIloralisados d'este paiz.

Não, não forão de certo. O Sr. Rodrigues Junior foi despedido porque teve

a hombridade, a louvavel coragem de não prestar-se a ser ,ir de instrumeoto de um potentado de provin­cia, cumprindo religlOsameute as suas determinações.

Qualldo fallava, percorria os assulllp.tos hi storicos transportava-se aos tempos homericos cra velha Gre­eia, narraTa a luta dos giadadores em qne Pbidias estudou a musculatura dos .l-lercules bosquejava nas sombras da ooite bysantin .. as paginas douradas da grande al'te de ::icopas , , E, de olbar vivo, flicto­estranbamente brilbante, o gesto sympathico, a sua TOZ, ora eleva va-se CODl paixão, ora descia sentimen­tal, .como um trovador a c.antar a legenda dos caso tellos mysteriosos da idade media.

.* Em 6 de Julho de ... Amelia completava deze,

oove annos, Havia um jantar em sua casa, olferecido aos int!­

mos e aonde se apresentaria muita gente pela pri­meira vez, Em geral assim acontece.

A'. cinco horas da tarde cbegou Octavio. Trazia uru raruo de rosas que foi o/ferecer á Amelia ,pedio do-lhe que visse naquellas pobres flores tudo quanto de mais beBo c pUl"O pódc florescer no coração de um moço abandonadu pela sorte. A moça aceitou e n'um sorriso aogelico lançol\ nu alma de Ocravio uma recompensa enormo: Disse -lhe que por mais insig­niticante que 10sse o miruo desde que viesse das mãos delle seria para si o melhor e mais rico presente que se lhe podia fazer.

Esta pLrase scria ou não uma confissão de amor? Assim acrcditava Oct!\vio. Nilo temeu mais o rival; agora podia elle vir, nzcb:;e O que tosse mustrasso q uu a sua cintura era delgada COIllO a cinllll'lL dos fidalgos de e.paclilll e wanto 、・ウ」ッ「イゥウセ・@ mil galan' teios, mil posições, que tudo seria de balde. Final­mente haVIa vencIdo ,

A olfensa, o insulto que contcm aquclla carta não foi dirigido somente ao ministro victilna da in'luali­fica vel audacia ,do presidente do cunselho: foi diri­gido a tuda camara COmo bem disse o cons. Lourenço de A lb uq uerq ue,

Fui por isto que a opposiç.âo nobremente vingou セ。ヲャGイッョエ。L@ repellindo um gabinete que, em Lonra da nação, não pedia pOI' mais tempo dirigir 08 !cus destinos.

QUE. severa licçAo 1 Que bonito el<emplo I Cabiu o ll1inistcrio Lafayette, isto é, o ministerio

da inercia, e da criminosa indilferença diante doa graves proulemas que exigem prompta e immediata 801ução, o ministerio que fugia covardemente á. uis­cussões, porque tinba a ccrteza de scr esmagado oaa lutas da palavra e do raciocinjo.

A opposição da camara dos deputados vingou, re­petimos, COm louvavel altivez a dignitlade da corpo­ração vilmeute ultrajada.

Pambens a elia, paraben8 ao paiz.

Protesto politic .. セL@A' NAÇAO.

Sorprendida a calo ara, dos deputados hoje pelo requerimento de votação apreseo tado pelo deputado I<'elicio dos art 3° do orçamento de <lespeza do tazenda para o futuro exercicio de antes que pudesse tomar conbecimento das emendas 00 momento offerecidas, refundindo no mesmo artigo outros da proposta, os deputados conselheiro Pauliuo. Andrade Figueiro e Belisario de prompto reclámarAo contra esta preterição aberta do regimento e tropelia com que ーイ・エセョ、ゥ¢ッ@ attribuir á <JalDara a respoll8&­bilidade moral do votu de de8pezB8 extraordin&rÍU DO valor de perto de 29,ClOO:O()()t envolvidas nu

/'

E dentro d'elle soavam aa |Gゥ「イョセ・F@ dulciaailllU que desperta o amor retrihuido.

Horas depois cbegou Adolpho Vinhas perfumado elegantemente trujado ao ultimo figurino,

Oct",' io lançou lhe um olhar, alto e atrevidu. pa­recia fictar uru escravo,

Adolpbo nem siquer notol\ aquelte deapreao, fui em direcção de A melia e offercceu-Ihe um pequeDo v0-lume q U1l trazia preso ao dedo Ulinimo.

lmmediatamcnte a moça levaDtou-se, entrando pua o interior, de onde voltou alegrerueDte, a moatrar _ pequeno cofre de crystal ruU88Clino e d'ouro IaVrMe: .• l Oh! como e linda! .. Vejam! ... como 6 Dizia ella e mostrava o objecto ta viU&ú. -vio abail<ou 08 olhos. Seutio cabir, bem DO em IiT ll do coraç.ão, gotta a gotta, nm lei c:orroeivo.

Amelia mudou os cuidadoa para O

jnnto delle e toda a sua lamilia, por uma セ■|ッ@ expontaoe&, tinha para o rico o 0_ da baj ulaçAo e do serviliamo.

Acabado o jllotar Octavio retirou_ ..... dissessem por attençAo: demo_ mUI u. S"hiu quasi 11 correr d8lelperaclo, .pi ...... ·de dignidade.

Soube se mais tarde que Amelia セM tia annos de casamento l'ôra abandooada ,

Emquanto a Octavio • . _ a Iam" .. nunca maio teve novKS delle.

lias ha quel\. diga que exiale ...... , pohre viuvlI que vlle tudaa .. &anIet d4 .. Id rumo de fl"n,s bÕbre a cova d. um lIIw. iuvocar protecçAo para repoUlO ....... U1Ul'DlUra Um nome que 。イイ。ッ・オGセ@ Nーゥセセ@

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

t

1 t r.

J

t.

, . , L,

, オセ@I , IV f

ni

In ilf ii

;t1,

c'

G セN@;1 セGNQj@

c ,lktd- em セッL@ apresentadas de _ • cUja IIDiaa leitlll'S, em ャuセ。L@ nllo podi:\

IIIfIicieatemeate a camarL aüBDdidue OI protestol e イ・」ャョュ。セHゥ・B@ levan­

.. • 01' pade numero de deputauOl, insistindo ." lU.) ri' por falei' votar tão impensado e cxo.llI­.... requrimento i OI abaixo aSlignados, conside-

セョエ・@ e crescido deficit-clc,"cntu cIãa D_ finançaa - e na necessidllde do

_ aiDda a troco de remedios bcroicos, como '.hd.e. o .. iniltro d. fazenda no seu relatorio,

aMí1Mm 110 deTer rig,.roso de poupar o contribuinto, 110 opprimido, redfárAo-se do recinto .la e.'\ItHlr1I',

1Illnito de nlo concorrer com os scus yotos pa1"3 。ーセゥ。@ do rogularidade ao atrupello forro.,l

regimento da camara dos Srs. ,Icpulados o elll 't:kiuer tempo laturisar o esbulho da liberdade do . uMAo.

Oa cidadlOl sinceramente adloe.os á n08S11 fórmn .. SOTerno dirlo: - que a prerogati"a parlamentar e a garantia do contribuinte nào podiãuW ter mais セエ・@ e digna deeatlronta

Rio de Janeiro, 27 de Maio de 1884. Paulino J. ::l. de SoUZIl. D. de Andrade Fi!!:ueira. A. [<'errcira Vianna. Lourenço Cavalcanti de Albuquerque. A. de Pa •• os Miranda. Barlo da Leopoldiua. Antonio Joaquim lWdrigues Junior. Â. O. Gomes de Castro. Jolo MI\nOt'I Pereira da Sih-a. }lanoel de N. Machado Portella José I!'crreira CantA0 Guilherme F. Cruz. セ。ュオ」ャ@ W. Mac-DowclL Henrique 11arqucs H. CavalC;lllli. R de Canindé. Meton de Alencar. Jerollymo R de Moracs Jardim. Leandrú Chaves III Ratisbona. Alvllno Caminha '1'. da :'il\"R AlIredo d'E,c.agnolle Taunay. Tar'luinio cle セッオコ。N@Ani,io セN@ Carneiro da Cunha. UlylOpio Valladào. }I Tertuliano T. HenriqucS. M de T. PerreUi. r'. do Rego Barros de Lacerda. J . B. O. Aleoforado J ullior A gッョセョャカ・ウ@ Ferrei.a B. da Vills ·da Barra. Gunininno Brazil de O. Goes. O. L. Coelho e Campos. Barão de Guahy. J A. Fernandes de OliTcira. F. de Araujo Pinho. L. J. Duque-Estrada Teixeira. F. Bclisario :'. de oouza. Alfredo Chaves. Lacerda \Verncek. J . L de Almcida Nogueira. A. da Co.ta Pinto e :iilva A. Pinheiro de Ulhôn Cintrll Manuel Jo.ó Soarc .. A, Pinto de Mendonça. José da 8i Iva Maia J , Lvaristo da Cruz Oouvêa Jgnacio Joaquim de Souza Leão. jッLセ@ ('atlnno do Oliveira e :'ouza. J o'c セi。ョッ・ャ@ Pereira Cabra. Aurdíano Mourllo . Jo,é l'ompcio cio A Cavalcanti. Barão Ile Anu,\ia セ・|G」N@ in" Ribeiro C Montoiro.

GAZETILHA.

22 o 8r. 000<1 セイl|@ cll,ado, ャi・ィ。ョエQッMセ・L@ porem ausente

sua. fumilia.

r.lleriDltRto. _ l<'allcceu n1\ madrugada de Ó do concnte, na ciliado de :->. Frnnciocu, o estimavc1 ci­、。、セッ@ Antonio Fmncisco Cllldeirll, acreditado ncgu-cillnte alli estabelecido.

Victimll de uma cruel enfermidade que zombou de todús os recursos da medicina e dos carinhos e des­velos da lamilia de que foi o chefe querido e id?la­trado o finado baixuu ao' lumulo cercado da estima , ' d e sympathia de todos os seus conterrnneos, アセ・NX@ -IIliravllo a grandLoza de seu carllcter, a mugnanllUlda-de de suas virludes.

Adepto sinccro e eon"encido do partido libernl, em cujas fil eiras com firmeza militou, Caldeira sempre respeitou as crenças elos seus adversarios politicos, aos qunes nUllca, nunca perseguiu.

loto ainda mais o elevill'n aos olhos dos seus eon­」ゥ、。、セッNL@ pois tudos sabem, quanto são cffervescentcs as !laixõcs politicas nas pequenas localidade".

F oi, \furtauto, Caldeirll um politico moderado, e, C0ll10 la, os sentimentos do od.o e da viugança nUIl­ca achar1l0 abrigo em seu hem formado coração.

O cada ver foi dado á sepultura ás 10 horas da Olanh1l do dia seguinte, depois da missa de corpo pre­sente, á que assistiu ext .. aordinnrio numero de pes­Eoas da cidade e do. anllbal l·!.

O nosso a,"igo, Sr. Benjamin Carynlho, fez em pre­sença do numerusO auditorio o elogio tunebre do lina­do, e as suas ー。セ。セイ。ウ@ repas.adas de amargurado pe­saI' c>\nsarão V.VlSS.ll1a 」ッュュッセmN@

Caldeira contava 4-l nnnos de idade e ern chefe de numerosa tamilia que se acha 。」。「イセョィ。、。@ .oh o peso de profundissima dôr.

Aceite clla as nossas sinceras condoleneias

JornRU. - Recebemos em ta'oca .A Regeneração", .l3Iumenauer,Zeitung" e .Provincia do Paraná": agra­、セ・・ュッウN@

tilttn Ciinll)anbttungeAugt, セエエN@ iicf} bmil' ョ。セ@ エャイセイNョヲエャ@セセゥiQエエ@ (W Vエ。ャゥセャA@ I\)lrCrtiprtcf}I. iセuャIL@ nb.ob . iidl abtt

iU' nUI- tlt oon セ。オョ。ャI@ oelort/tlt セエャAャエ。qオョq@ h! In 'u1!ul1 ta' 'b [lroírld)llld)rn セQGセャュュオョ■ャAョ@ In エセュ@ yjイャGセ@ u tt bit Grャ「イゥイセAッョャイ。ヲャエ@ unb 'Vaw[I!Ottlrngt nUfl 3u ttnrm

I b L セオLGイャセョエョャゥQL@ Na iU nttille ッイエーセHHBG・エN@ :Im a mln J o - ' -. " \l r.",.

i セエNL@ セBヲャイョ@ rvunrdlr er w |ャ。ョセA@ !.Irout on ,I", (ob • Itltlr<1I ,,' • , ,,,. ''''1 'I 1 I·a er I'ar rornn tlr • ..,enllanJa li", uniu. !UIU" i rl . セL@ . '" -ndllrr iセL@ gt!cí!lnrltd/ tlt jイセGァエョ@ .... Iflmn! lllll ttIR .\\olontíOllonil.'!ltWn l/IIm ャhセュャァオエャ|ャ@ !ltern 「セ・@ セッャッN@

. 10 lill't[ .. n uor Dbrttljlugrn un'Olrt)obltll Rャオセ「イオ、@ntla I • - '" .... I 't r'r "

I" Ibrn. (Orlll mllpn",1 au", "11 gCf ngr U O ,. イオョセ@ ャセ@セiセゥイョ@ 3ro1lg tei Ibm セョAヲHoHuャュ@ QIャイョセイPLG@ Ed;on __ In \Jorinbtlí!ft 'Varlo1l1tnl!iltlllon roarrn bit. セオ「ァイャqョャッXQ@jur '\\olon.iallon unb セャョャャAセョnエオョァ@ fiar! !lrfur!1 \lon 4000 <í.onroê, lutlellrli tlt o\l_ob r btr!te GvッセイョP@ Illt 3m 3

tll ttr nonirr\Jo!turtl roar, {Ir! trtlrlbt aUliSOU <í.onlol,

n,o\lon tlllr tlroa ;!()(} (ionloê btt S!olonilanon bmlt III gUlt famen bit セiイセ@ abtr iur Unlrrbllllung tet ョッセ@'l.lbbrud;) tt; .\\olontialion 「H{セオゥゥゥヲャ@ gtlt!orb.'lun セエ。ュャャoG@IbllUl0 ortro/nttl rourt/ .• 'H,btr itlbll tl/lt gmngjúgigt セiiuャュエ@ Itiellien LセイョN@ '11110111 0 'llrnna Ali bott._ unb liI 0011 iセuャ@ rrb/blld) 「ヲ{。「ッイゥイセャ@ rootern. obnt talli t[ tn trr J\omnltt エイャQセャ。、ャエョ@ セiエエイ■ーイオ」「@ faob. |AcャセO{@ hlar ャッuャQ。セ@ In ttr brlrrorntrn ・⦅ャセオョァ@ ntd)1 anro!lmb. t[

brjanO íitt aUl Gltrbrbrtr Itlnre Gd)rolrgHoalrri IR

GAゥッitッャャイ。セNN@ . 'lluoaUrnb I1Hbttlprrd)tnb rvor bit .pallung br0 !IJlJnI'

Ornulll6 In OH enaucnjtllgt. Aャゥィゥセ{エョ「@ IlIII :!-mln unb Dlbrn bl/lrntgro brlobnl rorrbrn, tlt !turd)!yrctgtbune 0011 Grla\Jrn ttlll eroar unO Drr セエイョヲ、I「・ャャ@ tlntn ャIャイョセ@Itlam, íino btr Ilholiornr uno イイセエ@ セiLイーイ ̄ゥゥ「Aョャ@ trr $[00\Jln3 (ítarli 。「ャャAャイセャ@ I\)ortrn, rorll Ilt nllt 20. セA、{ェ@btn í}laltd)ftllrn grlrllrnrltdl trr ooUr1lotltn 'H_bolt_lIon in IrRtr 'Vroolni btlllrIDObnl \lattm. セiエ@ ri buSl, 10U ba. 1)/lntllttlum iU wirr :lJ!a8rt\lc1 fI!iIDungtn stMien im. una nlll trr Itbtralrn セAO「イ「エャャL@ in trr セiイ@ ena'Oofrolr; nod) セ。イヲエ@ GllllJall bllbtn, auf gulrm auSe i U bltlbrn. (Orr 'lIdtrbaumlllljltr boi ill)ar burdl ijllal0 Hfldrl, tail fu nl11 9 ti! QIャイョセエ@ brr irtlgeborrnrn 6f1aornflnOtt ョゥセャ@mrbr Glegrnllllnb Ilnrt gttld)lltd)tn otrr pnOaltn セイイL@tll1g un ll obtr '!lmiuãHung it," burirn uM iセ@ 「。「オイセ@tcm 'louMI)'ltilr1l Hェェ・ャイセッッエャ、Iャ。ァ@ rntgrgto !ltfolllmtn; lU

!Iinisterio. _ O nctual Gabinele Ministerial, orga- rorilmn セオャャイゥャ£ョエュャtュ@ abrr. イカッuセO@ ,pttr '.jltnna 11l ttl nisado no dia [) do corrente vara sllcccder ao do :Sr. nam'!ltt .tld) md)l Goイイセイ「ャャャL@ tneb.r,IOnbttr イカッセャイ@ rt noa Lalayelte, compõe-se do segulOte modo: trr Aケ」セ ャイ セオョァ@ イセョO・@ 'ltrlllln0 _,ur ,taªi 'ltulbi'mn ta

:'enador Manoel Piuto de Souza Dantas, presidente ef!aur.tIl (bH fünltrOallOt 'llbg. セ・|jエイQオ・@ !lilbmo |jOイQ。ョセイ@do cunselho e Ministro da Fazenda. bafu, 3 :Jabr!) Qャi、OQセ@ roqTtn unO 'Ottroubrlt bll !lltgtrrung

&lIndor General Visconde de Pelotas, Ministro da s/gm bm 'llorlt!urj mil trn GRQ「ッャャャゥッョエセエョ@ lU il)mpartl' Guerra. Imn. (Otr \Jon Of[ !lltginung \Jors/ltSlr (introuq tlntt

&nador almirante Delamarc, Ministro da Marinha. GェオセャAイイェッイュ@ rolU エ。セ@ セ。ョッ@ lIlIt 1409 ZrエセイPイエセャエイョ@ bto M「」ョ[|、|jヲ セ NェゥGイBエィNカ@ d" .:Sá セエi@ t!\'lt ·iii1iTh!tl'ótl'i Ou!'l ta -gtmfrtr;-ran'yno''!íI \lrRTilÜrbg - lIl1"l- セセャャュエョ [@ • セQiイ@

no Ministerio Lafayette), Mini.tro da Agricultura. セオゥセ、Iイ@ iur 'l!rrjorgun\l '0011 GャNャセャ「ッセPPQ@ .pm H|NセイョOャイー@Deputado FranCISCo Maria 80dré Pereira, Minis- ta <í.unba bal aU0!lmd/nrl, balê bit ntut ゥェゥャャエャセiuョセ@

tro da Justiça... . 4000 <lonl06 Illror ヲッセOョ@ roab, ale jUt brn ァャイャセイョ@Deputa.do AntOniO Caruell"o da Rocha, :MlOistro 3rotd bl0bn \lrroulleabr rourbl - bel tlnrlll \Jrron·

do ll11peno. Id/lagttll 'Drft!11 uon i8000 <í.onloí! fim bttrnfh<tt !!ltlr

nセッ@ const.a ainda qual o designado paTa a pasta mtbruug_ bl[ セオPァ。「イョA@ele Estrangelrus, qne se achava vaga. (O!r ANiャャャ。ョャュャョエセイエ@ bat Orn '!lotfd)laQ ヲQョァエ「イqセiL@

, _ . , . t.lt lunttrlt lOnm eャ。。ャセゥ、Iオャ「L@ Olt g/gtnrOQrll\l Qui N •• ョ。セN@ - セoャ@ ョNッュ・。、セ@ oヲャゥ」ャセ@ de Gabinete da liproirn IIgtn '!tpolJ,t11 lU m 91tnnrorrlb I>on 1.000 $ bcnrbr,

pイ・ウN、・ョセャ。@ o 1. olfiClal da Sccretarla Chrysanto Eloy In UーイッセエョイAャャエ@ Urtli.uroanbtln, rooburdl tlt Glaol ゥLゥッイ|[セ@de Medello,. an 3lnlt11 3,204131 $ rqparrn rourtt. 'Dlt セエァNイイオョセ@

I . ntlllml an, bal0 In 9110 オョAャAゥエゥセエ@ 335,397:100$ uャエセ@ lO

Por aeto de 21 セッ@ mes passado fOI nomeado O ci- セイョ@ 'll.ro\llnj!n QTLセゥsᄋエoooD@ lO jolell/n 'lIpOltrrn ッオセイャエL|Q@

dad:'? Manoel dos セ。ョエッウ@ Lostada, Promotor Publico 11d;) brftnbro. :Iniolgt bf[ 「イ。「セエエャャァャイョ@ Siョセ「イイ。「ゥャBセオQ|ャ@da Comarca de ltaJahy. iセ@ Nr Gセイ Lュ@ btr セーッセ」エョL@ 「セエ@ bl0 aui 1 :0\.16 $ grAlt;"

llJar. ーャッセャj」ヲス@ QUI 1:010$ !ltlunfrn uno I\) I rI> I\)obl qセ@rotllrr laUru. I!'oi concedido a exoneração pedida pelo Dr. Dunr­

te Parnnhos Schutel dos lugares de inspector da sau· de publica, in.pector da saudo do porto e commissa­rio vaccinado.· nestll prov!ncia.

\

Foi nomeado presidente dll provincia do Cenrá, o Dl'. Carlos 1I0norio Benedicto Uttoni, Juiz de direito da comarca de l\lariallnll.

illoti3en. ...... ---- MMMMMセNNNM

n.cla ... tila. - Um ldcgramma do Buenos Ayrcs vara セiオオャ」L@ ゥ、セGoL@ diz o seguioto em dutn do 17 do DlelO p.:

.U guverno argentino fez uma reelamação ao hrn-6ilciro, セッ「イ・@ a illva'.1Io pOI' soldados do imperio, na ilha de Bragas."

2(ll\3 bell H・セエ・ャャ@ セ。ocャャ@ be6 .Rablnete N|A。ヲ。セャGエエ・N@

(Olt Bッイャゥエ||イョセエQャ@ 3r1lunsrn íinb burd/ bit (Orablnnd). n<br librrbolt, bafe bal! :Dltmflttlum ablVlrrlrn uno er. 'l'allraê (l1brral) ill[ セャャ「オョァ@ rm/e murn brrufrn rvorbtn [ti. 'l)aí\ Slab.ntl |ABヲャャセイエエエNGャjャ。イゥイャGGャャエョョョ@ iセ@[tbt [d)neU all1 bOr iel1Hr 'IDriêblll nnnrlnn!lt, [d/mUrr, ali nacil aUtn セイイゥ」|I ャ エョ@ übtt i/inr ltblrn 'll)atrn fiel) rrl1Jarltn hrá· Gil butl! mrbrfac\Jen セョャ。ーヲオョァエョ@BIBrnúbtr IlIbltd) aUI fid) brlJnupltl. nbtt tabu tln iᅪャャァセN@hd/ri セエセイエ「エQャ@ umolbtn, \IH I balben !lJlaürr!ltln bit セャゥエャエャセイッイ@ II1)(id)rn buin!linbtn セAイゥッイGョエョ@ unb bm '.)n­tmlT!n mnc\)lIgrr 'Ilarltl)rtUnbt l111l! lU ballrn. 9h<t1 \NeIl. ntc\)1 \jllil<b! :lnilbtfonbm roar, ron0 une iオョセエエゥャ@nnQtbl, !ln! rnlicilltbrnr uõrbtrung btr (i.nlllanbrrung unb Slolont[a!ton 'Oon Ibm IlId)1 iU trll)Qrlrn. (OH '2ldtr. baunllnintr 'lllion[o 'llt1lno, lU brITtn lltqTorl bltfr (lJrgtn­flónbt grbortn. エャョセ@ bae サャイーエ■エェAQャセA@ !Dhllllttb br0 5fabl' ョイャセL@ aralul1rlr tn tf[ Slammtr ber 'llbgtorbnt len IIlII unbe!lmiíld/rr Ed)õnjlÍrbml b/m I!anbr lU b!m ttgtl.

セヲエゥ、スエャャャオョqN@ 'llir 'l:rujdd}tn, bit in bm gイセヲ、セイ。@Ibr !l.\lrlcn itrtbtn unb II1Ill 'Btrbru!Tr oエセ@ 'Ruloun Jlr セ・エイエ{ョ@ tu:d}wlonbrr llJtrjrn, babrn auel} In |ャッ{jセエイ@ o. rln ;3tld;en i「ャOセ@ -Spuf .. ョセ@ billlttla!Tl'1l; セエ@ セ。lGエョャセ@ tr! tl tbrrj<1J rt lr b!0 \'tllalhftli aue .n/uriten 9.iU0 estl

l .t/ullellru セオPiHYエイG@ grmad)l. 1)rr 'Vrrj,'jirr bta セセャャQイャセL@llJOUII 11111 ttn ョイオエセエョ@ Gャiオセャイセエャョ@ 「イセ@ brlll .Rolonl\ol1on 'llmtn 。オイYイセィゥョbi{|ャ@ Sloulmftt0 rln 'l1lort orulltt rttl;'

(iUtolliiifcflr6. 1)([ btutidie セャョ、jャAヲ。ョAャイイ@ JurO 211 ' mal! bor nlll {lrõglrr ゥェョャャ、ャャイセセョ「エャャ@ bit 'lJttldn\1rruPJ bre Nウッャャ。ャQセイョᄋHャIヲゥエoエᄋ・@ Im Aスエイャ、スセャ。oエ@ burd)grDru.fr.­'Vrtnl !lllllbrllll, Of[ eobn Oee btulldlru ェャイッョーイエョゥャセL@bar btm rUliiid}en 3artll tlnru セイ{オ、Nャ@ gllllod}1 unD ,. mil orr ouiSolitld)urljlen (JrrunOic\Jail rmpjllnl1rn luorbrl.

U. jOlllae8 public1l0 documentos officiacs, pal'eccll­do u cuusa bastllnto seria.

sオゥ」ゥエャッオMセッ@ na eórto, no dia 20 do IUtz pr p. no オャセゥッ@ dia, o Sr. llcrmann Oood; ohanccllcr do con­&ula,l" dn Austria-llungrin, e quo so achava dirigin­du o cunsulado.

O inldiz servio-so de um eanivete, com cluO deu um prolundo golpo na .carotida エセGャオ・イ、ョL@ fallecendo '1ua.i • CpCfllillllllltnto.

UI,ixou \lIna C3TtII para o Sr b:tr1l0 do &illc .. , mt­"iltro da Au&tnu, na 'Iual pede pcrdllo ti sua mlle li l'"rwtrs_

QI。セ@ llJtrbcr 「エエセイゥャイuャエ@ tllliiicb ,Ceu rjd)r Gln\)rrnrb'P( bal rlnrnl neuln !l3d 11 tnburdl rrbalrrn, baie Nr 11' Vイ・「。ョエャエャョァセNVPゥャ・イャゥャ@ In 'l;Irrhn |Qcセ。ャャイャ@ llJurOr, olJ til' (illlimolt rlltn nturn イオャセ■」エャイョ@ 'llnltlbr I"clliunrb"

ャI。セ@ rnSlllcbr SlJbllltl 111 IIll lInrrrbau ir llJelltn i. nOl)phldlrn 'lJOllltf, lIl\!triontm rot!lrn |Iエイエィャ、Iャiゥイ ᅵセ@lInrerjlueuní! bre nlll 'l;Irrubl\1unn Dte eutllne br'., rragltn !iloroon 'llnfd}a IrblJarl Inltt\,tUlrl l\Jorttn セョイュ@ GャZ。「セiセ|ャoャオュ@ nur nllt !Irin/[ セャ。ャャGイNャャ@ rntOan, セエ・ャ@ boi Ilr ftd) cnlld/loíitll. Illtl.lr 'l:rup\lrn nn4J.' .::Iuban iU 1d)lcfrn, IUO bH !DlabOI mil irlnrn fannl1l

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

GlÍjnarcn IVllrn Slharlum optrill. - ';Oai ャャョイイ イ 「ッオセ@ blll ben tlOlidilJg. brrrrffrno Olt ャゥイョTQャオョセ@ rtnre lunlltlll unIr! tWI .11'11"11 jltlldicn 'J)Ulll'l unC llalalll. iャ「ャャ、エセョャN@

'DIC i\!llnjl1Irll bnbrn tie í}ltuoe. tle ャッョAエョMセイ。ァイ@ lO

brinrtlllcntrr tuelic rrlrtlll' 6" irhen. <il)lna 1),11 ti 41 lu.llnlclballtlunllen b!lllb,lrlllil"n unb itlne illtrnldil'lIlIllt セL「ョセ「ュャエ、ャイャGャエ@ übrr 10nfln . w ャGセ@ t,' 1\ jlllnjojllcj)w '!tlaff'" ,VIl"núbl'r nld/t l1UIll'Cbt balrrll funnrr. ol\llltllrb<ll. X'le llnrclb,lIldllnlltn It1UI tClI ill ャャイョᄋャセャョN@ nul)r brl '.tl<llnll. !ldubrt unO rlHIIlIt'n 11111 セヲiiャ@ セiャャャ、ゥャオャャイ@ \)on õllJCI tleII1l1!Fn. :ln NIII tlllI'U tlnl1l11l '"11111'11111 li I) 11111 b,'G '.llllllrflo[at ,lranhridi9 ub,'[ 10nllu uuO 'll n,l 111.

lIJ'lb[cuC Irc'm !lJ/ad/t au[ toulllllc sャiiエiャセイオア」ェI、エャャャオオャャ@\)rr\ldjt/l, ti! Jl'Intlrhllfrltcn õlulld"cn bClWI 'lbrllrn h3rru (O[O[t aui. 9ltd/t ュエョセイエ@ IUId;!lg 1(1 tr[ Ilutm セエャャャ。ャャ N@ til rIu '\)'lI1td0IraClut 111. unO \)on tCIII fli\l tlr lilanloirn tlnt b,·trutentr Lセイ「オオャャ@ tre .\lonorl0\)r .. frl)N jlullcbtn beltrn !!l .... trn \)rIlPll'lllrn. 9/ad} fllltm ioldle'l <hiolgf ャオイイセヲョ@ Olt ftammeln iャイャuャHセ@ 111<\)1 ouftrbtn. 3t\ !lJltllloutu l\ranc0. lUrlcj)r tlt :)lrSlemnll Aur 1>e.1uull ter <2pelfn セ・P@ イッョヲイョエセャ、ャイョ@ ャゥヲャセェオャャ・セ@ \)ttlaullt. AU bt­llnUI\lw. rbfll(o V セャエuャッョエャャ@ [UI tlt CU[eI} Olt li,pfOlhon iャイセエョ@ ゥAャッnセ。セcャャイ@ rrlO'ldlitlltn ftOiHU .

'iltr .Ptqoll \)on Illumalt iセ@ [d}lUtI uftanft. (Iln 3u, flanO mrgl セイHッイャャョャHtイN@

3m ,pauit セッョ。ー。ャイ」@ t[clbtn セ。ャQエ@ unD Eobn jrtn '1)011111 auj Clgtllt 3au11. ';Ou !lJnlll VICro[. álttjtfl 60bn bei 'llnlljtll :jrromr !1lapolroll. Ori! Nイッ イ セエョ@ 'llrlnjlll' nllart. balll rr nllt fruam t!orn 111 '!JtõuQ QUI Olt lU |I{{ゥッャャャイョセ・@ セャャ、スエオャャァ@ Drr !lJoltllf our i!l\al)rung W 3n­tmllm brr napoleollliltrn QIセョ。iQiエ@ Illttlr ubmllljllllllllt. 'l)rr unllcrarbent セ。エイイ@ bal tln !lJ/anlj1Il ali itlllt セGQiQQャG@I(nngrr \)rrõffrnrh41t. III lUrld)tl11 ヲ{セZャA@ al0 Ctn Itgltllllen lirbrn セャ。ーッャエッョゥA@ IV. brrrad/rr!.

!)lorbomrrifo. 'lIn OH 91rhJl}orfrr 2Jõ[je lil aU0 OunUtn gャイオャiセイョ@ !lnt セ。ョャャ@ auílorbrocj)rn. lUrld)t Drn WanQ エエセ@ Nー。ャャエイャセ@ labm grlrgr unO Imjd}lrorne btbturtnDt Gh'iltriírt IU[ 3ablung0!l11jlrUnng ョ・ョャ「ャセエ@ bal. セャ、ヲ@ <Dt. id)lÍlr0lrure babtll rlnf '1lfllllOIl an Drn <2tnal In セ。ᆳfblngloll unrtqnttlnrt. hJonn セエ@ rim Untrqudiunn ubrr tlt Uriacj)cn jentl '!lõrjmpalllf tltllangrn.

ャQャエエイエセエViQjエヲエョN@ ';011 セャッセqi@ !lJ/all Etram $aefd Uomponl) I)or lilnnttlrungtn gerroffrn Nlui) hJrlttlr lbre セエイ「エョエオョァ@ jlDl(d)tn Hャェ{oセ「ョイoャャャャャエャャ@ UIlO セャ。ヲエャャイャャN@ tlt turcb 'J)ampjrr.ll1r1ltr Eoutl)ampron al11 !l. iエセイP@ セOッョ。イゥャ@

urrllljjrn (unD rlntn groürn 'lbrlt セイイ@ orul(dirn '.voit nacj) セ{。ェゥBイョ@ brjórtero) aUlrrd)r rrbalrrn lUl[b. btld)lrul1lg1 !Dtrtrn joUtn. 'l)11 'lIrnterung brlllnnr IIllt D1mltlllgrn l)arnPicr. trr aIA 9. D.!lJ1. abgtbr. - (ilnt 111 9/"lUl)0[f gtgnjnttlt GlrjeUjel}ajr brabjldjltgl \)on Do[r WI ftabt( lIacb ttt .pauptllatt uon (!earlÍ. lU Irgm. uuO lIat talur エゥ⦅ 」 Hj\ャ。オ「セRZ「」ゥエイョN@ セョ@ セiセZョLョ@ 1:'edro 11. Amerlcan Telegraph anô Cable Company lubltll lU Duqm.

!lOUIIOl) trjóbit In trr • (llaj. t. 9101..' rult tt jU ftllltl erdlung In Drn l'OlIrbld,talllllttn 'lInQtltgrnl;ellfn bti! !Jleldlíl lle!oml1len iセN@ Seln Embtn noc!} llUld}júb­rung Der g[oStn 9Ialu[ahjahon. !,tIIHltl)t. <ll!uno · unD セッッイョャャ」オエ{@ U. tergl. bat tr \)0 11 Itlnem '!lartt Qmbt. Dcr um 1816 in セイ。ェエャャャGャャ@ tlnl'OanOHrt. Ipáltt 1)mlror ocr 'lIfaDellllt tlr fdjõncn .11 ョセエ@ 111 iRlo ivオイセエN@ セッョ@ jrúl}t­ilft 'jugtno an bõrlt Dtr 60l)n tln Valt[ uon lentn セdエ。ャ・ョ@ íprrdlen júr Dmll セヲエャuャ、ィエエャオョァ@ Dtt iイセイュ@ ali セ{エiョ」・イ@ ntc!lt IVlden fonntt. 'lIbrr Ott 60bn bar Olt セエセ{H「オョァ・ョ@ Dti tlatrrj aujgrnol11l11t11. lUtl!n \)rrjolgl uno セ」Ai@ Im .RomPie [ur Dltltlben jUIl1 !,tl)orjill)rtt D/r f061alen !JltQtnrralotln orê l!anDtll QujgrfttlDungrn.

'jn !Jlorba'lltrlfa ntmmt bit m t ãb trf!\lãnbunQ 6um nlutifr ter セイイヲッイァオョァ@ brr allatonllid}rn jnjllrurt 11111

it<lilltn lInmer grôsm ャャャュイョセoャhョ@ ano 'illol)[tnb 1Il 1)turidjlant blr セオゥャャエャIオゥ・イ@ iスャョイエャ」Aャエョセイ↑@ !lJlor/llal hejrm uno oud/ bit Etlbllmõroer. lUtnn j1/ ntd}1 \)on btn 'lIn­Ilrl)õllllen rrUal111tr !DrrOrn. Dn 'llnatomlt übrrnml/n IVerDen. セョ「@ tle 2lnatome n tn 910rbamm!a OUtc!l bte uョャッョ↑ァエHイセエ@ smotblst. セヲャャエエョ@ jÚt tl}[t 3IUfefr àU lauitn. !D/and}et 'lIrmt IVtnDct Oorl. lnbrm n uor ftll1m lott tn Dit 'llu0lttjuung felnrr セ」ャ」Aャエ@ an Dai anaronllíc!lr セョセャエオャ@ IV1Ulgt. aui blrft ®tlft iClOf! í}onllht nod} tlnCll gャエャセ「エエイ。セ@ õu.. ';Ool!l fd)/Int bltl'! ntd}t blnjUrtld}w. um I:ai RjエセᅳイイャQQャャ@ brr Erutmnten 6U beeftn. btnn man セャ・「ャエ@1:0[1 セiエ@ \'rld)w aul! ben GJrábetn. UIIO ョイオイイdャョァセ@ セョd@íJáUt brfount gtIVO[Drn, In Dtnrn man !D/orDt btglng, um toe \!umplngtlo \)On 15 1>oUoríl fur rUl! セエャ」ェIイ@ tIIl -6u!ailiren. セャャャ@ セエ。。エエ@ JOIVa Iam fúrjltd} ouj ticit mlllft etr lirll1o[tunll \lon b[tl 91egttn 。ョセ@ 'lageeltc!lt. uno lO UIOClnnall lUU[btn jl'OtI 9lc11tr \)ul)ajrtl lUrld)r !lntn alrrn !Dlann nm íJrau unb 'lIDoplluftno trmo[Oc l UIIO tlt セイャ・ャIイョ@ an セqゥ@ DI)IO.(iOUCSt uufauft batlen. ®d. cbri lUntr GlrIVljjcn munrn abtr 'Utr!tr I)aben. lUrlc\lt Olt I!tldjtn (inno[Drltt faufrn unb lelne 'lI njrl\lt イイセ。 ャ エイャャ_Q@セゥ エ 「ャャ  ̄ セH エ N@ Q\ldl)tenb lUlr uni) Qler 「ャセャIイイ@ !lnH ヲ。セ@

abiolurrn Elcj)trl)tlt Oee \■エqイョエ「オュセ@ erirrulrn. セョッ@ til brn Ice'w 'lagell bel mel)[mn bleligrn ヲエ。オセ」オャエャャ@ ';OI/b, fiál)lt uerúbl lUorbtn, l'Otld}e Mrauf fc!lhrsw lafltn. Doiê lII11St .!\Oll1mUnlntn lbrro Hャャイオョエ「・ャゥセZ@ N\ャャセ・ョイ「オュ@ III mltbftabl' unrn uni jU \)rrl'Olrflld}rn t[Qcj)ren. !Dlõge tir !Vohótt !In lUac!lfllll1te 'UU\lt auf Ditlri! 1mbtn nd}­Irn unD namrnllttli セ、I@ Qur セ・イオLBャイエャ「・ョエ・@ !rlmbt 3u­,üg(tr !Ínn セイイョャャイョ@ 5tonlrolr unttr!Drrítn. :ln D1C(tl j\aplltl grbõrt auc!l tle ェョ「オセュ N@ IVrld)e bri nacbt(djlaftnbtt .allt uon llId)!llnuelgtn !llrngtln aU0gtú bt !D lrD. nãntlld;! :

23

bit (iSatl/nbrnUlr ibrrr Dranl\cn jU brraubtn. 'lIuc\l セゥエエ@rl)ut Cln [![oltutrê セA・ューエャ@ norh.

lDit .\tlllfrr.l2ln6f1elInns In '.llrtrri!('urg ゥセ@ im '8e:. frm oei! ヲエBGiヲ{セ@ 'lIlr&'lnter ョイ「セ@ \jonllht uãffllrt lUorten. ';Orr セPiヲエセVud{。ョb@ lUor auijuo[tcnrlllt. (íi hJnlOe III mdilld)rm セiッオ・@ bralillicj)rr ftaffrr iU\)llt uno Bloát セOエョァイョ@ grmobll'l1Cl ftafret I1l1t Drr 'lIuficbnir: "Vuo tabHO 00 café <lu J3résil" ョイ「セ@ rtntl Qll1lUrllUI1!\ fUI tit 3u-11ClCIIUI1!l |Iイエャィョャセ N@ 'Uud) rourbt Ilne jll1njüliíel) urrjal9rt Ed)llJl IIb,' r !8rol1ltrn \mblfllrr.

:iltt lll/t/t6pftnniQ IUUO aUel) (n Aャj{oセャエヲョ@ \)011 Im/( (\ltlrUI<V1llr. Clt (lei) セi・@ \!l'Olon Otll ftrtujee urnnl. tlngr. io 111 IIIdr. jn tell funf ;3b[rt! \)on H!7!J bla lH!l4 101l1lr/ セイ@ brlll セッpャQ@ 11I/l)r ald lli'l. (ionlo0 jum iliricj)rnr ltIa­・iIセョN@ ';Oa\! erllllblOnr 30hr lUa[ Itl80-!H. Im lellren :iobr bar Ol·t tirrrall ゥイセイ@ abStnol1ltnrn UIIO brltef 11dJ au( llId)r ganl 2 ャゥッオャッセN@

セョ「|。ョhN@ 'lIu0 !lJ/arro GJroflo iviセd@ ァセュエエoエエN@ ッ。ゥセ@tit IUdOm :llItlanll 1\1l!otrbolr bii auj 2 ftllol11trH an bit Nーセオャャャゥャ。セイ@ liul)aba brrangtfolllltltll セョッN@ ftuqhc!l lUurDrn torl ali tlnrm li lu IT<·. lUobln tI! Ernttbe\)õlrt­rUlIg oir bnDtll Brbr. w tl(lUobllfl \)011 Otn :lnDlantto úbnjalirn, rlllt í}rau grtõottt. rln iJ/olln bu[d) tlnrn セャェエャャャ、OオヲY@ \)r[IVUnoer UIIO tlIuse 20 5,lôufrr auesrvlun. t Plt.

!)lut fine セゥャ「ゥョN@ セエイ@ Gllnrral.jniptltor 「エセ@ Untrr. mbrll. ';Or. !llallomo í}ll!)o. bJr Itlllt IínlloffunQ genom· IIItll, rotll セ・イ@ il/llIlIlt[ bCl Oer GAjエャ・セオiio@ tlnH |AセャIュiQエuエ@rlllf trtl m t[IIIH \!lIm qUllll[lilllr |AiセュLB@ lb[tn buoen ial)lscrrn i!llIbtroerbrllllntn QUe セ{ッイ・ヲAャセQi@ \)0[9tiogtn boI. JI11 <Srnol d」セ「ッャ「@ lnttrpeUnr. rrc!lljtrllQre jicj) trr !lJ/lnljrrr tomtl. bllle r[ Nr blfrquall[ljlllr ftonfumnlrn iエiセャG{@ llId)t I)abt btrujl'll lõnnrn - lit jfl tlnt 3uttn. セュ@ Umtoufdl イエセ。ャャ・ョ@ lUlr \)on oeurjcj).blafjhalllld}rn

セi。イャエャョ@ セャA@ .'!Jlumeuautl 3rg.' 1)ltlrlbt rrireut オョセ@

nHr Orr セi。ャエョャエエN@ tai0 Dlt "Unulo". Da セエ@ ole セイイイイイエオョb@bH RanC10arUI launal)'\! rur Olt lunihllr 'li\obl セ」Ai@ jum nltlr ゥイセイN@ In !/Jlultllnau flnr anfrbnllttlt 3abl 'lIbon' nmrm g/juntcn 「セイN@ lUOi lUlr mil Dtr Btldlaettn ftoUegll1 al0 eln gunft,sra 3rld}rn btr[ad}rrn.

5ant1l (iatbotino. ';OI( ヲエセャHヲ{@ bot bem セャIcエu@ te Rャイエイセ@ e DrfiCloe 111 X'rilmo Ou Eummr uon 200, 1l11c!}fIlrr. - (i9 brlSt. trr (tonet D'liu brabjlcj)lIllt bltlt セQ{o|Iャョェ@ iU belucj)tn uuO CI( IílulVelbung Drr líllrllbal)n X'. .ll)mlll セセエQエャャョ。@ brljul1JobIHn; al00ann 1\)/lOt brr tohr .pm Im セオャャエ。ァ@ エイセ@ ftllflli!mll11irtri! lIac!l !!llo ilirantt to Eul hJtlIrr t/l(fII.

!Bon unfnn QQャiャエヲエQqャi「V|ュエセエゥ「ゥqエ エョ@ tulIVarj De r viセ」ッョoエ@ N ャi、ッイ。セ@ tUlóltc!} Im .srnot (\n lUtUlS id}l11clcbrt­I)alrre セiidN@ til iaQ" u. 11.: • ';Olt í}UllU1Ullltll OH :sn­ranlmt finD IltllrnlUotllll uno ItII grraull1t! 3rl! aue rtm セ、Iィ@ d)rtfrm. llJa0 unlCrt (llrltUjd)1l II bar. iUlammtn­grlrer; Wlf jogrnonnren セャエャャuiuQAャエョ@ IIUD llll 'llUgruwntn VagobunNn 。オセ@ unfmn セイ。「イセョN@ pohjtllrd} '!Jrral)nCrIt. bit, Don Dtn !lltl)õrOtn btorobr, nu[ Dle tua!)1 ilUl(d)rn Gltfànlllllfll unD ';Oltnit tlll .pmt babtn. >Sle jltl)tn narurlldl Otn AャjィャエャャQ{oャエョセ@ UO['. ';OrI VliHonDt belu[' lUO[rrl lUCQlIl 011(1! unfaubrrn (ilemtllrt Clt H■ャョゥオセエオョ ャャ@

Of[ セi{オァイャゥイイ。ェ・@ In OI[ 'lImlt!.

SECÇãO LIVRE.

Chamamos a altenção d" Gamara Municipal para a estrada publica que, partindo d'esta Cidade, segue para o sul. Quasi todas as pontes conshuidas de ma­deira acbam-se podres e esburacadas, ameaçaudo as­sim de eminente perigo aos viandantes.

Além disso eusto um atoleiro oe dilficil passagem em frente as immediaçôes da residencia da viuva Anna Moreira.

Cumpre portanto, que a Camara Municipal, sem perda de tempo, mande fazer esses concertos afim de evitar alguma de.graça, e dar livre trauzlto á gran­oe uumero de pes.oas quo oe dia e de noite, pasoão pela relerida estrada.

:). Fmncisco, 7 de J unho de 1884.

r. rI.Jonte.

Ao publico. A noticia 00 fallccimento de Francisco J ostl de

Faria, publicado no "Correio da Tarde", e transcrip­ta ua "União," Jorneceo a um anouymo o ensejo de ferir a reputação do DI" Taunay, contestando verda­des que pullulilo na referida noticia.

E' 8"-Sim que um ente imnginario, Dr. Furacno Pa­ciencia al/irmando com um oesplaute admiravel, no n. 10 do Globo, que Faria nunca recebe0 auxilio do Dr. Taunay, e que quando estevo ua Côrte se viu em se­rios apuros para voltar por não ter dinheiro paI' pa-

gar a pall8l\gcm, enconlrando felizmento um' alma nl'ro1.[( (a clus negocinlltp.w Lima Junior & que e'"I,r06lllu·lhe 50$000 pnra o rcgl·cllllo. C

Dr 'l'aunny de hypocrila e c1lspeja subre " en,in<:Dt, clIladlllJ ッオャイッセ@ "I/jcntus grusseiros inijultos.

A verdlulc, IlU'I'IU, Imll", B(''"pro l'aoinute e pklldilla, o ti ."menle 1'''1' alll"" tI'dla que h"je cupo a. Cululllua. d'cote cUllccilullOU ol'gllo O" citLtclc.

;hamo a iエャャcャャセゥAo@ du publico pllra 8 l'RI ta que rigi ョッセ@ ::1ra. Lill1u J uniu!' &. q,lIeiroz, !'c.idcntc8 cti, le, o !,"m a lC'I,u.11l «U" ChlCI cunccituaool Kocianl". セ・@ dígl\llraU JIlI-lUe

Eis as cadao:

llio de "l, FranciBco, 12 oe Mnio de IRtW.

111m!:. Hrs. Lua JCNIOU &. QLElUOZ ..

Amigos e セ」ャャィッイ・bN@ - Peço a V, Mco. o q uiu oe l'elpl1udel'cm, cum tOlla a urgeucia, alia guintcs pontos, aulhurisanoo mo a lazcr oe lua pusta o uzo que mo convicl·.

1.0 Se, por ッ」」。セゥゥャッ@ oe achar-se em caza de V o cidaoão J!'rnnci.co Ju,é oe J!'aría, der10 V' ao mesmo Faria a quanlta oe cillcoeuta mil,

2.° Se c.tu q llulltia foi daoa por não ter elle di 1'0 para pagar a p<lsbugem da Cúrle alé e.ta oe c, no cazo negativo, so SlIbCOl quem lhe oeu passagem.

3." Qual loi a pessoa que o recommcnoou a V. 4.° Finalmente sc o Dr Taunay euo'cgava a V_

a quantia de 60$000 de 3 em 3 mezcs, de,de 00, e para que fim.

A sua ,·e.posta muito 8atis16ré, a quem com tima e consideração 4 de V. Mcea.

amigo, obrigado e creado Prancisco da Cos ta Pe rei

1Ilmo. ::inl' FnANclSco DÁ COSTA. PEUUlU..

Em dCbempenho do peoido acima respondemos: ao 1 0: suprimos ao :)r. J<'aria vlI1te nnl reis e n40 cincoentaj ao 2.°: não sabemos quem lhe deo passagom para voltarj ao 3°: tui-n08 recommenda- . 00 pelo Snr. blarcellino Nunes C'ardozo j ao 4.° : á exacto que o EXIl1 Snr. Dl'. Taunay nos entregou oe 3 em 3 mezes a contar de 27 de J unho oe I !l!!:.! até 21 de Abril de 1884, GO$OOO como pendo es­tabelecida ao dito Snr. J!'aria pelo me,mo t:inr.

Pode fazcr o uzo que lhe convier d'll8ta re8pol!­ta, que é a verdade 00 que a respeito sabemos e podemos provar.

Com eijtima somos do V. S. amigos muito obrigadOl

L ima J u ni or &. Queiroz.

Depois da leitura d'este doeumeu to, diga o publi­co: quem fallo u a verdade o autur da noticia ou o escriptor nnonymo?

A' que fica reduzivo agora o Dr. セGオイ。」ャッ@ Paeien· cia? Que conceito se pode formar oe um ente que assim in.ulta publicamente a verdade para morder • reput».çilo de um cavallieiro de elevada poaiçAo lO­

eial? Os leitores que o qualifiquem ....

S. Francisco, 6 de J unho de 18ll4.

Fra,.ci,co da Co,ta Pereira.

• ltrcrolog111. Recitado pelo . utor, ào dar-•• , oepultâ

o cada ver do major

;.\. J. セャ「イゥヲgN@

Nilo é a lisonja que vem fallar ante este セ@q ue \"80 fcchar·se i nilo . Quem dete8ta tanto o セ@mismo C0100 o pe •• unismo, nlo pode thurifenr I- : '."A jas i e. não só por isso, como mesmo pela ••• Õt -daquclll.', cuja sentida morte hoje Iamentll... セセ@

「ゥョセ ・ ャXウ@ como breves serlo as minbaa p&I.". mas SInCer6S, do verdade, de justiçal

A morte é a consequeneia natural da .'Iida toria , uinguem o ignora. !lã., ai o j usto abre-lhe as porIas da eterna a hUOlanidlloe, que d'entre ai o perdeu, • r1J tAS イッセ o」セ@ paia chorai-o " chorar co., li .... ' lalta irt'epnravel nesta vida terreu, 11 セ@ Ôjn 6" , scu tran",to I .

Eis infelizmente o que agora ta ...

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

? 11 h .. terra y .. aeparar dentre nos pll-ultüDoe reate. de quem chamou-bll en­

ADtoDio Frulcisco Caldeiral eDe? .. lagri_ da viuva, que o chora!

. .. praatoe doa filhinhos orphilos, que ""1dil_Dte, porque aquelles braços de pae lIOOIherIo !

o _tirnent!> tundo, o peur condo-irDIIoI • amigos; a lamentaçilo de to­セ@ ciTaram reJaç&es mais ou menos pro.

..to! Quem ba de prehencher esse vá-セ@ ._ pela mio da morte entre nos

..-_ Caldeira era uma indole como ha poueM, í- ...... b&a, paeifiea, caridosa, affeita ao bem: sem

_ jaotancia, 110m nidade, sem fingimento I ii.N.ft __ pre ao mal. _.. homem, cuja falta entre os homens lia de Lセ y・l@ masime , n08ll& terra, que lhe foi berço

tllDlalO!

, K0I'ft8 m090 ainda, embora ァイセウ。ャィャャウウ・ュMiィ・@ ッセ@ 」セᆳ,.w..a..., e li barba as cans do sofrrlmento, que o Vlctl­

)lu no curto espaço de vida instavel, elle, eapoao, pae, irmAo, amigo, cidadAo: - virtuo­

IID lAr donleetico; sincero na amizade j recto nas civicas j exacto e allenciosamente tratavel

_ negocios commerciaes: até. como politico, deiur t>Onto que lhe macule, tendo .ido e.tima­

de amboa os lados contendores: - adquiri0 a jus­e ..na cognominaçAo de homem de bem.

'\ ( :

t

na 01 brilho, que elle deixa a rutilar-lhe a me-ia!

Eis o melhor brilhante, a verdadeira riqueza, que .e lega: - Um nome honrado I

Qlle mais se ba de dizer, que mais lhe abone a saudosa memoria? que caia nos corações feridos

'em doce consolaçAo como um balsllmo 」・ャエウエ・Gセ@ElIe foi bom, loi justo. Caminheiro da vida, sur­

prehendeu-o a noite dos sepulchros I .. . Que fazer agora? .

E' recorrer-se a Deus para que - dê-lhe o eterno descanao entre os resplendores da luz perpetua

Requiem eternam dona eis Et lux perpetua luceal ei!l, Req uies can I in pace.

Domine.

.8. Francisco, 6 de Junho de 1884.

Benjamill CarfJa/ho.

JURO DOS VQRREI}ORES. (Do .Brazil. ")

Na aessAo de ante-hontem o Sr_ Ruy b。イ「ッセ。@ prl> tendia tallar com a ausencia do nosso honrado amigo

( o Sr. Andrade Figueira. O Sr. Ruy tinha preparado para recitar de impro-

"i80 um exo/dio, co m e i I f a u tI ma!, fatalidade, o Sr. Figueira oecupava a 8ua 」。ャQセゥイ。@ de honra, e o discurso do Sr. Ruy ficou acephalo, um discllrso .sem exordio ...

:to

Um discurso do Sr_ Ruy Barbosa •.. incommoda ... irrita como um/zumbido de mosquito. Quando o Sr. Ruy falia, parece um parsfuio. . pequenmo á furar, á furar! . ..

... qセ。ョ、ッ@ o Sr. Huy falia parece que ouvimos uma

clarineta desatinada, uma gaita de follo mal tOCllda.

* E nl!.o desconfia o Sr. Prisco <j lIe esta g a i t a que

ello ouve na eamara, está fazendo uma falta cnormo á Philarmonica Suspiro Cachbeirnno, dc quo S. Ex. é muito digno presidente?

'" Um dos opisodios mais interessanlcs do discur so

do Sr. Ruy Barbosa, foi quando elle Be esqucceu Je parte do leu i,nproviso, c saccou do bolBo UlIS j 01'­n aOI inglczo 8 para podor continuar o discur8ilo, o ridiculo chogou ao apogcu- o Sr. Anisio diasc ell aparte: - isto parece conferencia pedagogicll, a gllrgalhada rompeu de tOdOB OI lados.

...

2' Um Sr. deputado pedi o ao Sr. Fclicio dos Sanlo.

que o acompanhasse á ante-SIlla, chegando lá, disse: _ Estou visivelmente incommodado, tenho colicas ...

_ Como principiou? perguntou o Sr. l!'elicio. _ Estavl\ ouvindo o Ruy Barbosa . . . _ Bastai inte .... ompeu o cnndidato á senatoria;

estavas ouviudo o Ruy? _ ::;im, estuva. _ Pois vai dcpressa para casa que o Ruy Barbosa

é um verdadeiro Ruy Barbo.

* Ruy Barbo ou Ruym Barbosa? disse o Sr. Za

ma, que passava. _ i::ie não fosse elle se parecer com feto de botica,

accrescentou o ::;r. F clicio, n6s bem quc o poderiam os chamar Ruy Blas.

... Feto de botica?! ah! ah I á boa. é muito boa, sim,

parece mesmo um feto de botica, dizia o Sr. Bran­dão a rir-se como U!ll perdido.

... Nisto o Sr. Candido de Oliveira chegando-sc ao

grupo, ouviu ainda O! restoB da gargalhada do Sr. lIrandilo, e sutrocando o riso, disse com voz autori­taria ... com aquelle voz de embrulho, que todos conhecemos: - Vão ouvil-o, andem, elle está fallando da historia da I nglaterra!

... Agora a minha opini!to: o Sr. Ruy não é parafu­

so; o Sr. Ruy Barbosa, não li Ruv-Barbo, é Ruy.Blas, não li feto de botica, não é simplesmente uma cabeça que falia. ::;e amola, se pa .. afusa, nossa paciencia Sd

provoca a irascibilidade, ba comtndo uma cousa que o salva; é a admiração que elle vota ao Sr_ PlÍsco.

(Traoscripçl o do "Correio da Tarde·.)

LEI INCON::;TITUCIONAL.

Até que afinal foi publicada na .Regeneração" n. 121 a lei n. 1088 de 8 de Abril deste anDO, creando o imposto de 2°/

0 sobre todos os generos de Commer­

cio introduzidos por cabotagem no consuroo da p"o­vincia e de 10;. sob .. e os que forem por ッオエセセ@ qual­quer via assim como lOo/. sobre a roupa IClta e o sabão, アセ・@ pagará por kilogramma 20 rs., menos o oleina cujo imposto será de. 2"1.. ..

E' mais um aclo arbltrano da malOna da assem­bléa liberal de 1884, que compondo-a artificiosamente com um intruso, sem votação, rasgando o diploma de um le"itimo representante do povo, afinal, calcou o aclo addicional aos pés, c secundada pelo p .. esiden te da provincia, tributon o commercio, e por conse­guinte aos consumidores, coro impostos inconsti tu­cionaes.

Não valeu o art. 12 do acto addicional, que é ex­presso e determinou o seguinte: - .As assembléas provinciaes nl o poderão legislar sobre impostos de importação, nem sobre objectos não comprehendidos nos dous precedentes artigos.

O aviso n. 102 de 11 de Ma .. ço de 1862, declarou quo o imposto de importação do estrangeiro, ou de outraa provincias, sendo lançado pelas assembléas pro­vinciaes, é inconstitucional.

O decreto n. 347 A de 24 do Maio de 1845 re­TOgou a disposição de Uma lei provincial de Minas, como contraria a esse artigo, que estabeleceu direitos de entrada, e itupoz a quantia de 4$000 em cada animal, que importasse generos do outras provincias, não sendo de producção das limitrophes.

Todos os pa, eceres da secção do consalho de es­tado são unanimes em taxa,' de inconstitueionaes e rcvogaveis as leis provinciaes creando impostos de lJUpo,·tllçào, douaixo de qualquer fórma que llics dêm .

O,'a, a lei n. 1088, tributando os generos de com­mercio introduzidos na provincia por cabotagem ou os que o forem por outra qualquer via, ・ウエ。「・ャセ」・オ@o imposto de importação nllo só pura os generos en­エセ 。、ッZA@ de uma outra provincia (imposto iuter-provin­CIIII), como mesmo I\S entradas de portos estrangei­ros, do modo セv・@ creou uma rede de impostos do im­portação!

E houve um presidente do provil1cia, que, contra as expressas recommendações do govcrno geral, 8anc­cャセou@ semelIJanto ausurdo, contra n terminante dis­ーoセャ ̄o@ do (\I t. 12 du ncto addicional, e uão cum­pl'lO .0 scu dever, セオウー」ョ、」ョ、ッ@ a sua publicaçllo como エ・イャセャAL。ョエ・ャャQ・ョエ・@ dispõe o art. 24 S :3 do dito aeto ddlclOnal!

'rrou, pOI tanto, O moslllo presidento ao seu dever nando ・セウ。@ lei,. ーッイアオ N 。ャQエ セ@ a ninguem so es:

mamlesta lUconstituclOnalidado. lOS, em resultado, ao commercio da pro­roteste contra J\ execuçllo de scmelhante

lei inconstitucional, e represente á I\ssemblêa gerar que se acha reunida, para ser revogada, afim de li: vra-se de execuçllO 6scaes que lhe trará maiores pre­juizos, não s6 por ser necessario o deposito das quan­tias "xeqU1\ndas, como das custas arbitradas, e neces· sitar de demandarem o seu direito em pleitos judi­ciaes, como ha bem pouco tempo snccedeu .

Deste atvitre s6 em ultimo caso devem lançar mão. Em todo o caso, como ninguém está sujeito aI)

cumprimento de leis inconstitucionaes, não deve o. commercio pagar um ceitil de direitos ou impostos de importação, pois que o é o sobre os generos de commercio introduzidos na ーイッカゥjj」セ。L@ ou seja por cabotagem, ou por outra qualquer via.

D ê o commercio independente nova lição aos que assim decretão leis oppressoras e vexatorias, que of­fendem o pacto fundamental do estado.

ANN UNC I O S.

Francisco Alberto Fernandes .

D. Atma Fernandes de Olit"eira

seus filhos e genro Antonio F ernandes do Nasci­mento, Ritta Fernandes do Nascimento, Maria F ernandes Camacho e Sebastião AI ves Camacho agradecem intimamente a todas as pessoas que se dignarão acompanhar á sua derradeira mo-

rada os restos mortaes do seu idolatrado marido, pai e sogro

Francisco Alberto Fernandes. S. Francisco, 6 de Junho de 1884.

Vende-se por preço baratissimo, uma bomba para agua e duas serras grandes, tudo em bom es­tado.

Quem ーイ・エセョ、セイ@ rOllil'rar dirija-se 。セ@ nblli}n assignado, nesta cidade. .

.... Tenho presen te de

Anadtto Ladislao Rlbelro_

a honra de recommendar me pelo

Parteira. Laura Neumann.

em casa do Sr. Grossenbacher, rua do meio..

Francisco Machado da Luz acaba de receber um variado sortimento de lãn, prl>­prios para a estação, e vende por preço baratissimo, como sej1\o:

Fechús de 2.000, 2.500, 3.000, 3.500,4500 e 7.00<!­Camizas de Banella bordada 4 .!i00. Toucas para cn­anças á 800, 1.000 e 2.000 Sapatinhos de 1.000 e 1.200. Vestido de feltro para meninas de 6 a 8.000.

Assim ruais: Camizas de linho, algodão, e precal, toalhas, colxaA

brancas, de corQS e croch.t, !lanellas <Ie cores, IAns 1lara bordar, fitas de setim e papel, ァイ。カ。エNセウ@ para ho· mens e senhoras, sabonetes e extracto finos, fumo! desfiado em pacotinhos de 50 grammosj e muitO& utros artigos que tudo vende por preço rezumido.

Avisos ecclesiasticOi. I greja catholica.

Quinta-fcira, 12 de J nnho (Corpus Christi.) Mi.ssa can tada, pratica em allemão, e Proeiss:io.

Dommgo, 15 de Junho, (2. D. depois do Pentecostes.) M,ssa cantada e pratica em portuguez.

C li Z li dos: Martinho da Cunha Torres e J oaDa Maria de 80uza. - Emidio Franci6Co da Costa e Clementina C"llista <Ie J eseus.

B a p ti s a dos: Thomaz t. de Manoel Gonçalve8 de souセエi N@ - . Maria, t. de Íligino da 8il va, Saguass\Í.

Marta?a, f. de J osé Elias Moreira, 8. Lourenço­Frauclsco, I. de J osé Rohroggcr, Estr. Jo P.\ratr' llermogeues, f. do Martinho .l<'agundes dos Rejl,

Caxoeira. - \ . Enterrados: Carolina Maria da Graçll mulhr

de Antonio tI'Oliveira Hortes ltaúm SQQ|dョセウ@ tisi% I EI ' '-- ' , ,

セLオ@ lUo.nal·. _. lsaV<lth I alter, vi uva, Estr. Do I

イ。セセャウ」。L@ ?6 annos, febre. - Bernardino Oonçulvf da ::;t!va, VlUVO, Cnbattlosinho, 70 annos, febre.

O Vigario Carlos Boegershauscn

'r.YPOllrnphi. セ@ C. W. ll.ohm, J.ltlrlll • .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina