Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo...

4
Anno I. 'o i "U illl'. - QU/ll"ta-fcira, 11 de J lUlho de 1884. Assignatnra . D'elltro da comarca: l'ul' 11111 anllo ü$OOO Hs. Para o exterior: í$OOO ]{,j. 1l\l!ut" 0811.1 utaco. Orgão destinado aos interesses In t + Publica-se na Quarta- feim de .. emana. Annuncíol oi" () Olltl a. publicaçõelj pelo que 8e aj ustar, 6Cndo o S'" 'J ,,, 1\ O" t" (lê.o. .. tM", da Provincia de St. Catharina e esp ecia lm ente , da comarca de Nossa Senhora da Graça. A UNIAO. Join ville, 11 de JmdlO de 1H8d. A quéda do gâbinete. o telegrapbo transmittiu,nos a notIcIa de que o Ulinisterio de 24 de Maio, presedido pelo cons . La- 1ayette, havia pedido a sua exuncra,:\o, tendo sido pela cOI'ôa convidado o cons. Dauta:; para organisar novo gabinete, que o facto de ter sido derrotado o can- didato C·) governo á eleição de presidente da calUara <los deputados foi a causa que determinou a retirada do gabinete Lafay ette. previamos que um ministerio, contra o qual se revoltarão os seus proprios amigos, e cujos membros tantas provas de incapacidade tom eriio ... este ludi- briad o paiz, nno podia mantcr-se por longo tempo, á menos que não e.tivesseru de todo postergadas as mais comesinhas noções do dever, da dignidade e do pudôr. Sim! Desde que o Sr. Latnyette,inventadopclo cons. Dantas, tomou a si o penosu encargo de orgu· nisar gabinete chamando para seus 8uliiliares a i 11 u s- ke-! do trWUllU.l'io- grandcnse, nutriu logo O paiz a convicçãn de quê n;'o seriào attendidos os seus recl .. mos, resolvidas as diver- sas questões administrativas e politicas que sobre- modo O agitavão. E realn,ente se nos estreitos limites de um artigo edictorial nos fosse possivel anulysa r uma a uma as figuras que compunhão o mini:;terio Lafayette, da aoalyse bavia de resulta>' o seguinte: que nem um d'aquelles improvisados estadistas estava o'altura da elevada e importante posição tle ministro de Estado. Podemos mesmo oos considerar dispensados d'esta tarefa, pois, não ha muitos dias, transcrevemos do nOS80 illustrado collega do nBrasil" um bem elabo- FOLHETIM. Do "Brazil." Os presentes. Raras são as vezes que se encontra helleza t.1Io p eregrina como a de Amelia. Apenas 18 annos roçagavarn naqu elles hombros . As suas formas de uma correcção admiravel, lembra- vam o magico cinzel de Praxitelles, nas 10rmas sub- limes das deusas do paganismo. Não descendia de nobreza, não tinha no sangue das veias o azul de raça; era uma burguezinha, filba de um antigo empregado publico que, fiel ao rei e fiel ao horario da sua repartição, conseguira ser dig- nitaria da rosa, Dous moços disputavam o coração de Am elia. Um, o mai s enamo rado era pobre e trabalhador; perten- cia a es ta ' classe de h omens que vão misturando, re- Rignados as lagrimas com os risos para que mais tarde não leve na mortalha o sangue das chagas. O outro tinha rendimentos, dispunha de cavallo. ingle- zes 01 beUas toilettes de preço villha dircctaol e Il te de paes fidalgos, e, ainda, em cima dos seus cartõ es, os- tentava -se um elmo emplumado, de mascara cel'l'ada. Ambos procuravam a victoria . Adolpho, o fidalgo, no galanteio, ganhava apalma. Octavio veucia pelo ticn aspe<:to rOUlantico, pela sua palavra inbpÍI' ada, ar· dente como lavas) sonora COIDO bailadas allernães. rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rll estre retluziu clle suas ju.tas proporções os membl\ls fu I I" c i" u'gauiuele. ::iimples prepostos de alguns chefes que qu ere m á tutlu transe wantcr uma sItuaçll0 cOlldclIlnuda pela opinião publica, os Inilli ,tros <.lu galiÍllClc Lafayctte acabão de <:ahir sob o peso da popular. I' ara photogl"Uphar viva e ticJmente o 1I11nisterio dc 2-! de Maiu, basta a d" acontecimcllto du di .. :![) d" Uutubro, Clll que toi assassinado á gol- pe. de ).JIl 11 lJUI e .uu as vista. do governo, cuja pro- tecçào loi iUJ).Jlu .... r, um pasquineiro audaz que havia atu ahidu bua o odio e a vindicta po- pular, e ainda da famosa carta dirigida pejo Cuns. Latayette 1\ Ulll seu cullega, considerando-o inCIL).Jaz de eXCl'cer o cargo de lUlUi.tru da guelTa. E' um docuUleuto original uos annaes de nossa historia politica, c que ha de attestar em todo t empo a degra<.lação moral <l'esta inaugurada na uoite de Ó de Jan eiro de 18í8. Deti).J edil' um collega porque occupava nma p a s t a ai b C i a a o s seu s e 8 t u dos e h a bit os. Onde, elu que paiz se viu semelbante pl"Occdi- meuto contrario até a todas as regras da mais s im- ).Jles delicadeza, e ofl"ensi vo dos creditu. da nação? E, d'entre oS ministros do gabinete Latayettc, qual foi ° que revelou a sua aptidão, us seus coobecÍlllen- tO_5 para a. -4 " Pois não turão todos eUi. éYe\'ados - á posição de ministrus de E.tado pela impo.i<;ào dos chefes ).Joli- ticos. a cujas ordeus <:égamente ubedecião? Onde cstudou o presidente do conselbo? Ab! não farão os Illotivos allegados na carta que impdlirão o ::ir. Laf"yettc a praticar o acto que tem sido sel'veramente condeuluado P0l' todos os cI<.ladAos serios e lIlorali sados d'este paiz. Não, não forão de certo. O Sr. Rodrigues Juni or foi despedido porque teve a hombridade, a louvavel coragem de não prestar-se a ser ,ir de instrumeoto de um potentado de provin- cia, cumprindo religlOsameute as suas determinações. Qualldo fallava, percorria os assulllp.tos hi storicos transportava-se aos tempos homericos cra velha Gre- eia, narraTa a luta dos giadadores em qne Pbidias estudou a musculatura dos .l-lercules bosquejava nas sombras da ooite bysantin .. as paginas douradas da grande al'te de ::icopas , , E, de olbar vivo, flicto- estranbamente brilbante, o gesto sympathico, a sua TOZ, ora elev ava-se CODl paixão, ora descia sentimen- tal, .como um trovador a c.antar a legenda dos caso tellos mysteriosos da idade media. .* Em 6 de Julho de ... Amelia completava d eze, oove annos , Havia um jantar em sua casa, olferecido aos int!- mos e aonde se apresentaria muita gente pela pri- meira vez , Em geral assim acontece. A'. cinco horas da tarde cbegou Octavio . Trazia uru raruo de rosas que foi o/ferecer á Amelia ,pedio do-lhe que visse naquellas pobres flores tudo quanto de mais beBo c pUl"O pódc florescer no coração de um moço abandonadu pela sorte. A moça aceitou e n'um sorriso aogelico lançol\ nu alma de Ocravio uma recompensa enormo: Di sse -lhe que por mais insig- niticante que 10sse o miruo desde que viesse das mãos delle seria para si o melhor e mai s rico presente que se lhe podia fazer. Esta pLrase scria ou não uma confissão de amor? Assim acrcditava Oct!\vio. Nilo temeu mais o rival; agora podia elle vir, nzcb:;e O que tosse mustrasso q uu a sua cintura era delgada COIllO a cinllll'lL dos fidalgos de e.paclilll e wanto mil galan' teios, mil posições, que tudo seria de balde. Final- mente haVIa vencIdo , A olfensa, o insulto que contcm aquclla carta não foi dirigido somente ao ministro victilna da in'luali- fica vel audacia , do presidente do cunselho: foi diri- gido a tuda camara COmo bem disse o cons. Lourenço d e A lb uq uerq ue, Fui por isto que a opposiç.âo nobremente vingou repellindo um gabinete que, em Lonra da nação, não pedia pOI' mais tempo dirigir 08 !cus destinos. QUE. severa licçAo 1 Que bonito el<emplo I Cabiu o ll1inistcrio La fayette, isto é, o ministerio da inercia, e da criminosa indilferença diante doa graves proulemas que exigem prompta e immediata 801ução, o ministerio que fugia covardemente á. uis- cussões, porque tinba a ccrteza de scr esmagado oaa lutas da palavra e do raciocinjo. A opposição da camara dos deputados vingou, re- petimos, COm louvavel altivez a dignitlade da corpo- ração vilmeute ultrajada. Pambens a elia, paraben8 ao paiz. Protesto politic .. A' NAÇAO. Sorprendida a calo ara, dos deputados hoje pelo requerimento de votação apreseo tado pelo deputado I<'elicio dos art do orçamento de <lespeza do tazenda para o futuro exercicio de antes que pud esse tomar conbecimento das emendas 00 momento offerecidas, refundindo no mesmo artigo outros da proposta, os deputados conselheiro Pauliuo. Andrade Figueiro e Belisario de prompto reclámarAo contra esta preterição aberta do regimento e tropelia com que attribuir á <JalDara a respoll8&- bilidade moral do votu de de8pezB8 extraordin&rÍU DO valor de perto de 29,ClOO:O()()t envolvidas nu /' E dentro d'elle soavam aa dulciaailllU qu e desperta o amor retrihuido. Horas depois cbegou Adolpho Vinhas perfumado elegantemente trujado ao ultimo figurino, Oct", 'io lançou lhe um olhar, alto e atrevidu. pa- recia fictar uru escravo, Adolpbo nem siquer notol\ aquelte deapreao, fui em direcção de Amelia e offercceu-Ihe um pequeDo v0- lume q U1l trazia preso ao dedo Ulinimo. lmmediatamcnte a moça levaDtou-se, entrando pua o interior, de onde voltou alegrerueDte, a moatrar _ pequeno cofre de crystal ruU88Clino e d'ouro IaVrMe: .• l Oh! como e linda! .. Vejam! ... como 6 Dizia ella e mostrava o objecto ta viU&ú. - vio abail<ou 08 olhos. Seutio cabir, bem DO em IiT ll do coraç.ão, gotta a gotta, nm lei c:orroeivo. Amelia mudou os cuidadoa para O jnnto delle e toda a sua lamilia, por uma expontaoe&, tinha para o rico o 0_ da baj ulaçAo e do serviliamo. Acabado o jllotar Octavio retirou_ ..... dissessem por attençAo: demo_ mUI u. S"hiu quasi 11 correr d8lelperaclo, .pi ...... ·de dignidade. Soube se mais tarde que Amelia tia annos de casamento l'ôra abandooada , Emquanto a Octavio • . _ a Iam" .. nunca maio teve novKS delle. lias ha quel\. diga que exiale ...... , pohre viuvlI que vlle tudaa .. &anIet d4 .. Id rumo de fl"n,s bÕbre a cova d. um lIIw. iuvocar protecçAo para repoUlO ....... U1Ul'DlUra Um nome que Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Transcript of Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo...

Page 1: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

Anno I. 'o i "U illl'. - QU/ll"ta-fcira, 11 de J lUlho de 1884.

Assignatnra. セ@

D'elltro da comarca:

l'ul' 11111 anllo ü$OOO Hs.

Para o exterior:

í$OOO ]{,j.

セエNQセ。@ 1l\l!ut" 0811.1 utaco.

Orgão destinado aos interesses

In t

+

Publica-se na Quarta- feim de

.. emana.

Annuncíol

oi"

() Olltl a. publicaçõelj pelo ャB GセH[|I@ que 8e aj ustar,

6Cndo o

S'" 'J ,,, 1\ O" t" (lê.o. .. tM",

da Provincia de St. Catharina e especialmente ,da comarca de Nossa Senhora da Graça.

A UNIAO. Join ville, 11 de JmdlO de 1H8d.

A quéda do gâbinete. o telegrapbo transmittiu,nos a notIcIa de que o

Ulinisterio de 24 de Maio, presedido pelo cons. La-1ayette, havia pedido a sua exuncra,:\o, tendo sido pela cOI'ôa convidado o cons. Dauta:; para organisar novo gabinete,

ZZゥ。「・ュッセ@ que o facto de ter sido derrotado o can­didato C·) governo á eleição de presidente da calUara <los deputados foi a causa que determinou a retirada do gabinete Lafayette.

Já previamos que um ministerio, contra o qual se revoltarão os seus proprios amigos, e cujos membros tantas provas de incapacidade tomeriio ... este ludi­briado paiz, nno podia mantcr-se por longo tempo, á menos que não e.tivesseru de todo postergadas as mais comesinhas noções do dever, da dignidade e do pudôr.

Sim! Desde que o Sr. Latnyette,inventadopclo cons. Dantas, tomou a si o penosu encargo de orgu· nisar gabinete chamando para seus 8uliiliares a i 11 u s­ke-! Hャ・・・MッMオMセqNjQェ、ッゥL@ ャGᄋNャNNMMャャャオ ᄋセBaNN@ do trWUllU.l'io­grandcnse, nutriu logo O paiz a convicçãn de quê n;'o seriào attendidos os seus recl .. mos, resolvidas as diver­sas questões administrativas e politicas que sobre­modo O agitavão.

E realn,ente se nos estreitos limites de um artigo edictorial nos fosse possivel anulysar uma a uma as figuras que compunhão o mini:;terio Lafayette, da aoalyse bavia de resulta>' o seguinte: que nem um d'aquelles improvisados estadistas estava o'altura da elevada e importante posição tle ministro de Estado.

Podemos mesmo oos considerar dispensados d'esta tarefa, pois, não ha muitos dias, transcrevemos do nOS80 illustrado collega do nBrasil" um bem elabo-

FOLHETIM.

Do "Brazil."

Os presentes. Raras são as vezes que se encontra helleza t.1Io

peregrina como a de Amelia. Apenas 18 annos roçagavarn naquelles hombros.

As suas formas de uma correcção admiravel, lembra­vam o magico cinzel de Praxitelles, nas 10rmas sub­limes das deusas do paganismo.

Não descendia de nobreza, não tinha no sangue das veias o azul de raça; era uma burguezinha, filba de um antigo empregado publico que, fiel ao rei e fiel ao horario da sua repartição, conseguira ser dig­nitaria da rosa,

Dous moços disputavam o coração de Amelia. Um, o mais enamorado era pobre e trabalhador; perten­cia a esta ' classe de homens que vão misturando, re­Rignados as lagrimas com os risos para que mais tarde não leve só na mortalha o sangue das chagas. O outro tinha rendimentos, dispunha de cavallo. ingle­zes 01 beUas toilettes de preço villha dircctaol e Il te de paes fidalgos, e, ainda, em cima dos seus cartõ es, os­tentava-se um elmo emplumado, de mascara cel'l'ada.

Ambos procuravam a victoria. Adolpho, o fidalgo, no galanteio, ganhava apalma. Octavio veucia pelo ticn aspe<:to rOUlantico, pela sua palavra inbpÍI'ada, ar· dente como lavas) sonora COIDO bailadas allernães.

rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções os membl\ls 、セ@fu I I" c i" u'gauiuele.

::iimples prepostos de alguns chefes que querem á tutlu transe wantcr uma sItuaçll0 cOlldclIlnuda pela opinião publica, os Inilli ,tros <.lu galiÍllClc Lafayctte acabão de <:ahir sob o peso da jiャ。ャ、ゥ」セゥャッ@ popular.

I'ara photogl"Uphar viva e ticJmente o 1I11nisterio dc 2-! de Maiu, basta a j G・」ッIG、。セG¢ッ@ d" acontecimcllto du di .. :![) d" Uutubro, Clll que toi assassinado á gol­pe. de ).JIl 11 lJUI e .uu as vista. do governo, cuja pro­tecçào loi iUJ).Jlu .... r, um pasquineiro audaz que havia atu ahidu セオィイ・@ bua 」。「HZセ。@ o odio e a vindicta po­pular, e ainda da famosa carta dirigida pejo Cuns. Latayette 1\ Ulll seu cullega, considerando-o inCIL).Jaz de eXCl'cer o cargo de lUlUi.tru da guelTa.

E' um docuUleuto original uos annaes de nossa historia politica, c que ha de attestar em todo tempo a degra<.lação moral <l'esta セゥエオ。 ̄ッ@ inaugurada na uoite de Ó de Janeiro de 18í8.

Deti).Jedil' um collega porque occupava nma p a s t a ai b C i a a o s seu s e 8 t u dos e h a bit os.

Onde, elu que paiz já se viu semelbante pl"Occdi­meuto contrario até a todas as regras da mais sim­).Jles delicadeza, e ofl"ensi vo dos creditu. da nação?

E, d'entre oS ministros do gabinete Latayettc, qual foi ° que revelou a sua aptidão, us seus coobecÍlllen-tO_5 ・Nセーセセェ。・ウN@ para a. ャャセウセ⦅@ \Aeセ@ ⦅ セoセ AALiスLセセ。@ セN@ -4 "

Pois não turão todos eUi. éYe\'ados - á posição de ministrus de E.tado pela impo.i<;ào dos chefes ).Joli­ticos. a cujas ordeus <:égamente ubedecião?

Onde cstudou エゥョ。ョセ。ウ@ o presidente do conselbo? Ab! não farão os Illotivos allegados na carta que

impdlirão o ::ir. Laf"yettc a praticar o acto que tem sido sel'veramente condeuluado P0l' todos os cI<.ladAos serios e lIloralisados d'este paiz.

Não, não forão de certo. O Sr. Rodrigues Junior foi despedido porque teve

a hombridade, a louvavel coragem de não prestar-se a ser ,ir de instrumeoto de um potentado de provin­cia, cumprindo religlOsameute as suas determinações.

Qualldo fallava, percorria os assulllp.tos hi storicos transportava-se aos tempos homericos cra velha Gre­eia, narraTa a luta dos giadadores em qne Pbidias estudou a musculatura dos .l-lercules bosquejava nas sombras da ooite bysantin .. as paginas douradas da grande al'te de ::icopas , , E, de olbar vivo, flicto­estranbamente brilbante, o gesto sympathico, a sua TOZ, ora eleva va-se CODl paixão, ora descia sentimen­tal, .como um trovador a c.antar a legenda dos caso tellos mysteriosos da idade media.

.* Em 6 de Julho de ... Amelia completava deze,

oove annos, Havia um jantar em sua casa, olferecido aos int!­

mos e aonde se apresentaria muita gente pela pri­meira vez, Em geral assim acontece.

A'. cinco horas da tarde cbegou Octavio. Trazia uru raruo de rosas que foi o/ferecer á Amelia ,pedio do-lhe que visse naquellas pobres flores tudo quanto de mais beBo c pUl"O pódc florescer no coração de um moço abandonadu pela sorte. A moça aceitou e n'um sorriso aogelico lançol\ nu alma de Ocravio uma recompensa enormo: Disse -lhe que por mais insig­niticante que 10sse o miruo desde que viesse das mãos delle seria para si o melhor e mais rico presente que se lhe podia fazer.

Esta pLrase scria ou não uma confissão de amor? Assim acrcditava Oct!\vio. Nilo temeu mais o rival; agora podia elle vir, nzcb:;e O que tosse mustrasso q uu a sua cintura era delgada COIllO a cinllll'lL dos fidalgos de e.paclilll e wanto 、・ウ」ッ「イゥウセ・@ mil galan' teios, mil posições, que tudo seria de balde. Final­mente haVIa vencIdo ,

A olfensa, o insulto que contcm aquclla carta não foi dirigido somente ao ministro victilna da in'luali­fica vel audacia ,do presidente do cunselho: foi diri­gido a tuda camara COmo bem disse o cons. Lourenço de A lb uq uerq ue,

Fui por isto que a opposiç.âo nobremente vingou セ。ヲャGイッョエ。L@ repellindo um gabinete que, em Lonra da nação, não pedia pOI' mais tempo dirigir 08 !cus destinos.

QUE. severa licçAo 1 Que bonito el<emplo I Cabiu o ll1inistcrio Lafayette, isto é, o ministerio

da inercia, e da criminosa indilferença diante doa graves proulemas que exigem prompta e immediata 801ução, o ministerio que fugia covardemente á. uis­cussões, porque tinba a ccrteza de scr esmagado oaa lutas da palavra e do raciocinjo.

A opposição da camara dos deputados vingou, re­petimos, COm louvavel altivez a dignitlade da corpo­ração vilmeute ultrajada.

Pambens a elia, paraben8 ao paiz.

Protesto politic .. セL@A' NAÇAO.

Sorprendida a calo ara, dos deputados hoje pelo requerimento de votação apreseo tado pelo deputado I<'elicio dos art 3° do orçamento de <lespeza do tazenda para o futuro exercicio de antes que pudesse tomar conbecimento das emendas 00 momento offerecidas, refundindo no mesmo artigo outros da proposta, os deputados conselheiro Pauliuo. Andrade Figueiro e Belisario de prompto reclámarAo contra esta preterição aberta do regimento e tropelia com que ーイ・エセョ、ゥ¢ッ@ attribuir á <JalDara a respoll8&­bilidade moral do votu de de8pezB8 extraordin&rÍU DO valor de perto de 29,ClOO:O()()t envolvidas nu

/'

E dentro d'elle soavam aa |Gゥ「イョセ・F@ dulciaailllU que desperta o amor retrihuido.

Horas depois cbegou Adolpho Vinhas perfumado elegantemente trujado ao ultimo figurino,

Oct",' io lançou lhe um olhar, alto e atrevidu. pa­recia fictar uru escravo,

Adolpbo nem siquer notol\ aquelte deapreao, fui em direcção de A melia e offercceu-Ihe um pequeDo v0-lume q U1l trazia preso ao dedo Ulinimo.

lmmediatamcnte a moça levaDtou-se, entrando pua o interior, de onde voltou alegrerueDte, a moatrar _ pequeno cofre de crystal ruU88Clino e d'ouro IaVrMe: .• l Oh! como e linda! .. Vejam! ... como 6 Dizia ella e mostrava o objecto ta viU&ú. -vio abail<ou 08 olhos. Seutio cabir, bem DO em IiT ll do coraç.ão, gotta a gotta, nm lei c:orroeivo.

Amelia mudou os cuidadoa para O

jnnto delle e toda a sua lamilia, por uma セ■|ッ@ expontaoe&, tinha para o rico o 0_ da baj ulaçAo e do serviliamo.

Acabado o jllotar Octavio retirou_ ..... dissessem por attençAo: demo_ mUI u. S"hiu quasi 11 correr d8lelperaclo, .pi ...... ·de dignidade.

Soube se mais tarde que Amelia セM tia annos de casamento l'ôra abandooada ,

Emquanto a Octavio • . _ a Iam" .. nunca maio teve novKS delle.

lias ha quel\. diga que exiale ...... , pohre viuvlI que vlle tudaa .. &anIet d4 .. Id rumo de fl"n,s bÕbre a cova d. um lIIw. iuvocar protecçAo para repoUlO ....... U1Ul'DlUra Um nome que 。イイ。ッ・オGセ@ Nーゥセセ@

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

t

1 t r.

J

t.

, . , L,

, オセ@I , IV f

ni

In ilf ii

;t1,

c'

G セN@;1 セGNQj@

c ,lktd- em セッL@ apresentadas de _ • cUja IIDiaa leitlll'S, em ャuセ。L@ nllo podi:\

IIIfIicieatemeate a camarL aüBDdidue OI protestol e イ・」ャョュ。セHゥ・B@ levan­

.. • 01' pade numero de deputauOl, insistindo ." lU.) ri' por falei' votar tão impensado e cxo.llI­.... requrimento i OI abaixo aSlignados, conside-

セョエ・@ e crescido deficit-clc,"cntu cIãa D_ finançaa - e na necessidllde do

_ aiDda a troco de remedios bcroicos, como '.hd.e. o .. iniltro d. fazenda no seu relatorio,

aMí1Mm 110 deTer rig,.roso de poupar o contribuinto, 110 opprimido, redfárAo-se do recinto .la e.'\ItHlr1I',

1Illnito de nlo concorrer com os scus yotos pa1"3 。ーセゥ。@ do rogularidade ao atrupello forro.,l

regimento da camara dos Srs. ,Icpulados o elll 't:kiuer tempo laturisar o esbulho da liberdade do . uMAo.

Oa cidadlOl sinceramente adloe.os á n08S11 fórmn .. SOTerno dirlo: - que a prerogati"a parlamentar e a garantia do contribuinte nào podiãuW ter mais セエ・@ e digna deeatlronta

Rio de Janeiro, 27 de Maio de 1884. Paulino J. ::l. de SoUZIl. D. de Andrade Fi!!:ueira. A. [<'errcira Vianna. Lourenço Cavalcanti de Albuquerque. A. de Pa •• os Miranda. Barlo da Leopoldiua. Antonio Joaquim lWdrigues Junior. Â. O. Gomes de Castro. Jolo MI\nOt'I Pereira da Sih-a. }lanoel de N. Machado Portella José I!'crreira CantA0 Guilherme F. Cruz. セ。ュオ」ャ@ W. Mac-DowclL Henrique 11arqucs H. CavalC;lllli. R de Canindé. Meton de Alencar. Jerollymo R de Moracs Jardim. Leandrú Chaves III Ratisbona. Alvllno Caminha '1'. da :'il\"R AlIredo d'E,c.agnolle Taunay. Tar'luinio cle セッオコ。N@Ani,io セN@ Carneiro da Cunha. UlylOpio Valladào. }I Tertuliano T. HenriqucS. M de T. PerreUi. r'. do Rego Barros de Lacerda. J . B. O. Aleoforado J ullior A gッョセョャカ・ウ@ Ferrei.a B. da Vills ·da Barra. Gunininno Brazil de O. Goes. O. L. Coelho e Campos. Barão de Guahy. J A. Fernandes de OliTcira. F. de Araujo Pinho. L. J. Duque-Estrada Teixeira. F. Bclisario :'. de oouza. Alfredo Chaves. Lacerda \Verncek. J . L de Almcida Nogueira. A. da Co.ta Pinto e :iilva A. Pinheiro de Ulhôn Cintrll Manuel Jo.ó Soarc .. A, Pinto de Mendonça. José da 8i Iva Maia J , Lvaristo da Cruz Oouvêa Jgnacio Joaquim de Souza Leão. jッLセ@ ('atlnno do Oliveira e :'ouza. J o'c セi。ョッ・ャ@ Pereira Cabra. Aurdíano Mourllo . Jo,é l'ompcio cio A Cavalcanti. Barão Ile Anu,\ia セ・|G」N@ in" Ribeiro C Montoiro.

GAZETILHA.

22 o 8r. 000<1 セイl|@ cll,ado, ャi・ィ。ョエQッMセ・L@ porem ausente

sua. fumilia.

r.lleriDltRto. _ l<'allcceu n1\ madrugada de Ó do concnte, na ciliado de :->. Frnnciocu, o estimavc1 ci­、。、セッ@ Antonio Fmncisco Cllldeirll, acreditado ncgu-cillnte alli estabelecido.

Victimll de uma cruel enfermidade que zombou de todús os recursos da medicina e dos carinhos e des­velos da lamilia de que foi o chefe querido e id?la­trado o finado baixuu ao' lumulo cercado da estima , ' d e sympathia de todos os seus conterrnneos, アセ・NX@ -IIliravllo a grandLoza de seu carllcter, a mugnanllUlda-de de suas virludes.

Adepto sinccro e eon"encido do partido libernl, em cujas fil eiras com firmeza militou, Caldeira sempre respeitou as crenças elos seus adversarios politicos, aos qunes nUllca, nunca perseguiu.

loto ainda mais o elevill'n aos olhos dos seus eon­」ゥ、。、セッNL@ pois tudos sabem, quanto são cffervescentcs as !laixõcs politicas nas pequenas localidade".

F oi, \furtauto, Caldeirll um politico moderado, e, C0ll10 la, os sentimentos do od.o e da viugança nUIl­ca achar1l0 abrigo em seu hem formado coração.

O cada ver foi dado á sepultura ás 10 horas da Olanh1l do dia seguinte, depois da missa de corpo pre­sente, á que assistiu ext .. aordinnrio numero de pes­Eoas da cidade e do. anllbal l·!.

O nosso a,"igo, Sr. Benjamin Carynlho, fez em pre­sença do numerusO auditorio o elogio tunebre do lina­do, e as suas ー。セ。セイ。ウ@ repas.adas de amargurado pe­saI' c>\nsarão V.VlSS.ll1a 」ッュュッセmN@

Caldeira contava 4-l nnnos de idade e ern chefe de numerosa tamilia que se acha 。」。「イセョィ。、。@ .oh o peso de profundissima dôr.

Aceite clla as nossas sinceras condoleneias

JornRU. - Recebemos em ta'oca .A Regeneração", .l3Iumenauer,Zeitung" e .Provincia do Paraná": agra­、セ・・ュッウN@

tilttn Ciinll)anbttungeAugt, セエエN@ iicf} bmil' ョ。セ@ エャイセイNョヲエャ@セセゥiQエエ@ (W Vエ。ャゥセャA@ I\)lrCrtiprtcf}I. iセuャIL@ nb.ob . iidl abtt

iU' nUI- tlt oon セ。オョ。ャI@ oelort/tlt セエャAャエ。qオョq@ h! In 'u1!ul1 ta' 'b [lroírld)llld)rn セQGセャュュオョ■ャAョ@ In エセュ@ yjイャGセ@ u tt bit Grャ「イゥイセAッョャイ。ヲャエ@ unb 'Vaw[I!Ottlrngt nUfl 3u ttnrm

I b L セオLGイャセョエョャゥQL@ Na iU nttille ッイエーセHHBG・エN@ :Im a mln J o - ' -. " \l r.",.

i セエNL@ セBヲャイョ@ rvunrdlr er w |ャ。ョセA@ !.Irout on ,I", (ob • Itltlr<1I ,,' • , ,,,. ''''1 'I 1 I·a er I'ar rornn tlr • ..,enllanJa li", uniu. !UIU" i rl . セL@ . '" -ndllrr iセL@ gt!cí!lnrltd/ tlt jイセGァエョ@ .... Iflmn! lllll ttIR .\\olontíOllonil.'!ltWn l/IIm ャhセュャァオエャ|ャ@ !ltern 「セ・@ セッャッN@

. 10 lill't[ .. n uor Dbrttljlugrn un'Olrt)obltll Rャオセ「イオ、@ntla I • - '" .... I 't r'r "

I" Ibrn. (Orlll mllpn",1 au", "11 gCf ngr U O ,. イオョセ@ ャセ@セiセゥイョ@ 3ro1lg tei Ibm セョAヲHoHuャュ@ QIャイョセイPLG@ Ed;on __ In \Jorinbtlí!ft 'Varlo1l1tnl!iltlllon roarrn bit. セオ「ァイャqョャッXQ@jur '\\olon.iallon unb セャョャャAセョnエオョァ@ fiar! !lrfur!1 \lon 4000 <í.onroê, lutlellrli tlt o\l_ob r btr!te GvッセイョP@ Illt 3m 3

tll ttr nonirr\Jo!turtl roar, {Ir! trtlrlbt aUliSOU <í.onlol,

n,o\lon tlllr tlroa ;!()(} (ionloê btt S!olonilanon bmlt III gUlt famen bit セiイセ@ abtr iur Unlrrbllllung tet ョッセ@'l.lbbrud;) tt; .\\olontialion 「H{セオゥゥゥヲャ@ gtlt!orb.'lun セエ。ュャャoG@IbllUl0 ortro/nttl rourt/ .• 'H,btr itlbll tl/lt gmngjúgigt セiiuャュエ@ Itiellien LセイョN@ '11110111 0 'llrnna Ali bott._ unb liI 0011 iセuャ@ rrb/blld) 「ヲ{。「ッイゥイセャ@ rootern. obnt talli t[ tn trr J\omnltt エイャQセャ。、ャエョ@ セiエエイ■ーイオ」「@ faob. |AcャセO{@ hlar ャッuャQ。セ@ In ttr brlrrorntrn ・⦅ャセオョァ@ ntd)1 anro!lmb. t[

brjanO íitt aUl Gltrbrbrtr Itlnre Gd)rolrgHoalrri IR

GAゥッitッャャイ。セNN@ . 'lluoaUrnb I1Hbttlprrd)tnb rvor bit .pallung br0 !IJlJnI'

Ornulll6 In OH enaucnjtllgt. Aャゥィゥセ{エョ「@ IlIII :!-mln unb Dlbrn bl/lrntgro brlobnl rorrbrn, tlt !turd)!yrctgtbune 0011 Grla\Jrn ttlll eroar unO Drr セエイョヲ、I「・ャャ@ tlntn ャIャイョセ@Itlam, íino btr Ilholiornr uno イイセエ@ セiLイーイ ̄ゥゥ「Aョャ@ trr $[00\Jln3 (ítarli 。「ャャAャイセャ@ I\)ortrn, rorll Ilt nllt 20. セA、{ェ@btn í}laltd)ftllrn grlrllrnrltdl trr ooUr1lotltn 'H_bolt_lIon in IrRtr 'Vroolni btlllrIDObnl \lattm. セiエ@ ri buSl, 10U ba. 1)/lntllttlum iU wirr :lJ!a8rt\lc1 fI!iIDungtn stMien im. una nlll trr Itbtralrn セAO「イ「エャャL@ in trr セiイ@ ena'Oofrolr; nod) セ。イヲエ@ GllllJall bllbtn, auf gulrm auSe i U bltlbrn. (Orr 'lIdtrbaumlllljltr boi ill)ar burdl ijllal0 Hfldrl, tail fu nl11 9 ti! QIャイョセエ@ brr irtlgeborrnrn 6f1aornflnOtt ョゥセャ@mrbr Glegrnllllnb Ilnrt gttld)lltd)tn otrr pnOaltn セイイL@tll1g un ll obtr '!lmiuãHung it," burirn uM iセ@ 「。「オイセ@tcm 'louMI)'ltilr1l Hェェ・ャイセッッエャ、Iャ。ァ@ rntgrgto !ltfolllmtn; lU

!Iinisterio. _ O nctual Gabinele Ministerial, orga- rorilmn セオャャイゥャ£ョエュャtュ@ abrr. イカッuセO@ ,pttr '.jltnna 11l ttl nisado no dia [) do corrente vara sllcccder ao do :Sr. nam'!ltt .tld) md)l Goイイセイ「ャャャL@ tneb.r,IOnbttr イカッセャイ@ rt noa Lalayelte, compõe-se do segulOte modo: trr Aケ」セ ャイ セオョァ@ イセョO・@ 'ltrlllln0 _,ur ,taªi 'ltulbi'mn ta

:'enador Manoel Piuto de Souza Dantas, presidente ef!aur.tIl (bH fünltrOallOt 'llbg. セ・|jエイQオ・@ !lilbmo |jOイQ。ョセイ@do cunselho e Ministro da Fazenda. bafu, 3 :Jabr!) Qャi、OQセ@ roqTtn unO 'Ottroubrlt bll !lltgtrrung

&lIndor General Visconde de Pelotas, Ministro da s/gm bm 'llorlt!urj mil trn GRQ「ッャャャゥッョエセエョ@ lU il)mpartl' Guerra. Imn. (Otr \Jon Of[ !lltginung \Jors/ltSlr (introuq tlntt

&nador almirante Delamarc, Ministro da Marinha. GェオセャAイイェッイュ@ rolU エ。セ@ セ。ョッ@ lIlIt 1409 ZrエセイPイエセャエイョ@ bto M「」ョ[|、|jヲ セ NェゥGイBエィNカ@ d" .:Sá セエi@ t!\'lt ·iii1iTh!tl'ótl'i Ou!'l ta -gtmfrtr;-ran'yno''!íI \lrRTilÜrbg - lIl1"l- セセャャュエョ [@ • セQiイ@

no Ministerio Lafayette), Mini.tro da Agricultura. セオゥセ、Iイ@ iur 'l!rrjorgun\l '0011 GャNャセャ「ッセPPQ@ .pm H|NセイョOャイー@Deputado FranCISCo Maria 80dré Pereira, Minis- ta <í.unba bal aU0!lmd/nrl, balê bit ntut ゥェゥャャエャセiuョセ@

tro da Justiça... . 4000 <lonl06 Illror ヲッセOョ@ roab, ale jUt brn ァャイャセイョ@Deputa.do AntOniO Caruell"o da Rocha, :MlOistro 3rotd bl0bn \lrroulleabr rourbl - bel tlnrlll \Jrron·

do ll11peno. Id/lagttll 'Drft!11 uon i8000 <í.onloí! fim bttrnfh<tt !!ltlr

nセッ@ const.a ainda qual o designado paTa a pasta mtbruug_ bl[ セオPァ。「イョA@ele Estrangelrus, qne se achava vaga. (O!r ANiャャャ。ョャュャョエセイエ@ bat Orn '!lotfd)laQ ヲQョァエ「イqセiL@

, _ . , . t.lt lunttrlt lOnm eャ。。ャセゥ、Iオャ「L@ Olt g/gtnrOQrll\l Qui N •• ョ。セN@ - セoャ@ ョNッュ・。、セ@ oヲャゥ」ャセ@ de Gabinete da liproirn IIgtn '!tpolJ,t11 lU m 91tnnrorrlb I>on 1.000 $ bcnrbr,

pイ・ウN、・ョセャ。@ o 1. olfiClal da Sccretarla Chrysanto Eloy In UーイッセエョイAャャエ@ Urtli.uroanbtln, rooburdl tlt Glaol ゥLゥッイ|[セ@de Medello,. an 3lnlt11 3,204131 $ rqparrn rourtt. 'Dlt セエァNイイオョセ@

I . ntlllml an, bal0 In 9110 オョAャAゥエゥセエ@ 335,397:100$ uャエセ@ lO

Por aeto de 21 セッ@ mes passado fOI nomeado O ci- セイョ@ 'll.ro\llnj!n QTLセゥsᄋエoooD@ lO jolell/n 'lIpOltrrn ッオセイャエL|Q@

dad:'? Manoel dos セ。ョエッウ@ Lostada, Promotor Publico 11d;) brftnbro. :Iniolgt bf[ 「イ。「セエエャャァャイョ@ Siョセ「イイ。「ゥャBセオQ|ャ@da Comarca de ltaJahy. iセ@ Nr Gセイ Lュ@ btr セーッセ」エョL@ 「セエ@ bl0 aui 1 :0\.16 $ grAlt;"

llJar. ーャッセャj」ヲス@ QUI 1:010$ !ltlunfrn uno I\) I rI> I\)obl qセ@rotllrr laUru. I!'oi concedido a exoneração pedida pelo Dr. Dunr­

te Parnnhos Schutel dos lugares de inspector da sau· de publica, in.pector da saudo do porto e commissa­rio vaccinado.· nestll prov!ncia.

\

Foi nomeado presidente dll provincia do Cenrá, o Dl'. Carlos 1I0norio Benedicto Uttoni, Juiz de direito da comarca de l\lariallnll.

illoti3en. ...... ---- MMMMMセNNNM

n.cla ... tila. - Um ldcgramma do Buenos Ayrcs vara セiオオャ」L@ ゥ、セGoL@ diz o seguioto em dutn do 17 do DlelO p.:

.U guverno argentino fez uma reelamação ao hrn-6ilciro, セッ「イ・@ a illva'.1Io pOI' soldados do imperio, na ilha de Bragas."

2(ll\3 bell H・セエ・ャャ@ セ。ocャャ@ be6 .Rablnete N|A。ヲ。セャGエエ・N@

(Olt Bッイャゥエ||イョセエQャ@ 3r1lunsrn íinb burd/ bit (Orablnnd). n<br librrbolt, bafe bal! :Dltmflttlum ablVlrrlrn uno er. 'l'allraê (l1brral) ill[ セャャ「オョァ@ rm/e murn brrufrn rvorbtn [ti. 'l)aí\ Slab.ntl |ABヲャャセイエエエNGャjャ。イゥイャGGャャエョョョ@ iセ@[tbt [d)neU all1 bOr iel1Hr 'IDriêblll nnnrlnn!lt, [d/mUrr, ali nacil aUtn セイイゥ」|I ャ エョ@ übtt i/inr ltblrn 'll)atrn fiel) rrl1Jarltn hrá· Gil butl! mrbrfac\Jen セョャ。ーヲオョァエョ@BIBrnúbtr IlIbltd) aUI fid) brlJnupltl. nbtt tabu tln iᅪャャァセN@hd/ri セエセイエ「エQャ@ umolbtn, \IH I balben !lJlaürr!ltln bit セャゥエャエャセイッイ@ II1)(id)rn buin!linbtn セAイゥッイGョエョ@ unb bm '.)n­tmlT!n mnc\)lIgrr 'Ilarltl)rtUnbt l111l! lU ballrn. 9h<t1 \NeIl. ntc\)1 \jllil<b! :lnilbtfonbm roar, ron0 une iオョセエエゥャ@nnQtbl, !ln! rnlicilltbrnr uõrbtrung btr (i.nlllanbrrung unb Slolont[a!ton 'Oon Ibm IlId)1 iU trll)Qrlrn. (OH '2ldtr. baunllnintr 'lllion[o 'llt1lno, lU brITtn lltqTorl bltfr (lJrgtn­flónbt grbortn. エャョセ@ bae サャイーエ■エェAQャセA@ !Dhllllttb br0 5fabl' ョイャセL@ aralul1rlr tn tf[ Slammtr ber 'llbgtorbnt len IIlII unbe!lmiíld/rr Ed)õnjlÍrbml b/m I!anbr lU b!m ttgtl.

セヲエゥ、スエャャャオョqN@ 'llir 'l:rujdd}tn, bit in bm gイセヲ、セイ。@Ibr !l.\lrlcn itrtbtn unb II1Ill 'Btrbru!Tr oエセ@ 'Ruloun Jlr セ・エイエ{ョ@ tu:d}wlonbrr llJtrjrn, babrn auel} In |ャッ{jセエイ@ o. rln ;3tld;en i「ャOセ@ -Spuf .. ョセ@ billlttla!Tl'1l; セエ@ セ。lGエョャセ@ tr! tl tbrrj<1J rt lr b!0 \'tllalhftli aue .n/uriten 9.iU0 estl

l .t/ullellru セオPiHYエイG@ grmad)l. 1)rr 'Vrrj,'jirr bta セセャャQイャセL@llJOUII 11111 ttn ョイオエセエョ@ Gャiオセャイセエャョ@ 「イセ@ brlll .Rolonl\ol1on 'llmtn 。オイYイセィゥョbi{|ャ@ Sloulmftt0 rln 'l1lort orulltt rttl;'

(iUtolliiifcflr6. 1)([ btutidie セャョ、jャAヲ。ョAャイイ@ JurO 211 ' mal! bor nlll {lrõglrr ゥェョャャ、ャャイセセョ「エャャ@ bit 'lJttldn\1rruPJ bre Nウッャャ。ャQセイョᄋHャIヲゥエoエᄋ・@ Im Aスエイャ、スセャ。oエ@ burd)grDru.fr.­'Vrtnl !lllllbrllll, Of[ eobn Oee btulldlru ェャイッョーイエョゥャセL@bar btm rUliiid}en 3artll tlnru セイ{オ、Nャ@ gllllod}1 unD ,. mil orr ouiSolitld)urljlen (JrrunOic\Jail rmpjllnl1rn luorbrl.

U. jOlllae8 public1l0 documentos officiacs, pal'eccll­do u cuusa bastllnto seria.

sオゥ」ゥエャッオMセッ@ na eórto, no dia 20 do IUtz pr p. no オャセゥッ@ dia, o Sr. llcrmann Oood; ohanccllcr do con­&ula,l" dn Austria-llungrin, e quo so achava dirigin­du o cunsulado.

O inldiz servio-so de um eanivete, com cluO deu um prolundo golpo na .carotida エセGャオ・イ、ョL@ fallecendo '1ua.i • CpCfllillllllltnto.

UI,ixou \lIna C3TtII para o Sr b:tr1l0 do &illc .. , mt­"iltro da Au&tnu, na 'Iual pede pcrdllo ti sua mlle li l'"rwtrs_

QI。セ@ llJtrbcr 「エエセイゥャイuャエ@ tllliiicb ,Ceu rjd)r Gln\)rrnrb'P( bal rlnrnl neuln !l3d 11 tnburdl rrbalrrn, baie Nr 11' Vイ・「。ョエャエャョァセNVPゥャ・イャゥャ@ In 'l;Irrhn |Qcセ。ャャイャ@ llJurOr, olJ til' (illlimolt rlltn nturn イオャセ■」エャイョ@ 'llnltlbr I"clliunrb"

ャI。セ@ rnSlllcbr SlJbllltl 111 IIll lInrrrbau ir llJelltn i. nOl)phldlrn 'lJOllltf, lIl\!triontm rot!lrn |Iエイエィャ、Iャiゥイ ᅵセ@lInrerjlueuní! bre nlll 'l;Irrubl\1unn Dte eutllne br'., rragltn !iloroon 'llnfd}a IrblJarl Inltt\,tUlrl l\Jorttn セョイュ@ GャZ。「セiセ|ャoャオュ@ nur nllt !Irin/[ セャ。ャャGイNャャ@ rntOan, セエ・ャ@ boi Ilr ftd) cnlld/loíitll. Illtl.lr 'l:rup\lrn nn4J.' .::Iuban iU 1d)lcfrn, IUO bH !DlabOI mil irlnrn fannl1l

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

GlÍjnarcn IVllrn Slharlum optrill. - ';Oai ャャョイイ イ 「ッオセ@ blll ben tlOlidilJg. brrrrffrno Olt ャゥイョTQャオョセ@ rtnre lunlltlll unIr! tWI .11'11"11 jltlldicn 'J)Ulll'l unC llalalll. iャ「ャャ、エセョャN@

'DIC i\!llnjl1Irll bnbrn tie í}ltuoe. tle ャッョAエョMセイ。ァイ@ lO

brinrtlllcntrr tuelic rrlrtlll' 6" irhen. <il)lna 1),11 ti 41 lu.llnlclballtlunllen b!lllb,lrlllil"n unb itlne illtrnldil'lIlIllt セL「ョセ「ュャエ、ャイャGャエ@ übrr 10nfln . w ャGセ@ t,' 1\ jlllnjojllcj)w '!tlaff'" ,VIl"núbl'r nld/t l1UIll'Cbt balrrll funnrr. ol\llltllrb<ll. X'le llnrclb,lIldllnlltn It1UI tClI ill ャャイョᄋャセャョN@ nul)r brl '.tl<llnll. !ldubrt unO rlHIIlIt'n 11111 セヲiiャ@ セiャャャ、ゥャオャャイ@ \)on õllJCI tleII1l1!Fn. :ln NIII tlllI'U tlnl1l11l '"11111'11111 li I) 11111 b,'G '.llllllrflo[at ,lranhridi9 ub,'[ 10nllu uuO 'll n,l 111.

lIJ'lb[cuC Irc'm !lJ/ad/t au[ toulllllc sャiiエiャセイオア」ェI、エャャャオオャャ@\)rr\ldjt/l, ti! Jl'Intlrhllfrltcn õlulld"cn bClWI 'lbrllrn h3rru (O[O[t aui. 9ltd/t ュエョセイエ@ IUId;!lg 1(1 tr[ Ilutm セエャャャ。ャャ N@ til rIu '\)'lI1td0IraClut 111. unO \)on tCIII fli\l tlr lilanloirn tlnt b,·trutentr Lセイ「オオャャ@ tre .\lonorl0\)r .. frl)N jlullcbtn beltrn !!l .... trn \)rIlPll'lllrn. 9/ad} fllltm ioldle'l <hiolgf ャオイイセヲョ@ Olt ftammeln iャイャuャHセ@ 111<\)1 ouftrbtn. 3t\ !lJltllloutu l\ranc0. lUrlcj)r tlt :)lrSlemnll Aur 1>e.1uull ter <2pelfn セ・P@ イッョヲイョエセャ、ャイョ@ ャゥヲャセェオャャ・セ@ \)ttlaullt. AU bt­llnUI\lw. rbfll(o V セャエuャッョエャャ@ [UI tlt CU[eI} Olt li,pfOlhon iャイセエョ@ ゥAャッnセ。セcャャイ@ rrlO'ldlitlltn ftOiHU .

'iltr .Ptqoll \)on Illumalt iセ@ [d}lUtI uftanft. (Iln 3u, flanO mrgl セイHッイャャョャHtイN@

3m ,pauit セッョ。ー。ャイ」@ t[clbtn セ。ャQエ@ unD Eobn jrtn '1)011111 auj Clgtllt 3au11. ';Ou !lJnlll VICro[. álttjtfl 60bn bei 'llnlljtll :jrromr !1lapolroll. Ori! Nイッ イ セエョ@ 'llrlnjlll' nllart. balll rr nllt fruam t!orn 111 '!JtõuQ QUI Olt lU |I{{ゥッャャャイョセ・@ セャャ、スエオャャァ@ Drr !lJoltllf our i!l\al)rung W 3n­tmllm brr napoleollliltrn QIセョ。iQiエ@ Illttlr ubmllljllllllllt. 'l)rr unllcrarbent セ。エイイ@ bal tln !lJ/anlj1Il ali itlllt セGQiQQャG@I(nngrr \)rrõffrnrh41t. III lUrld)tl11 ヲ{セZャA@ al0 Ctn Itgltllllen lirbrn セャ。ーッャエッョゥA@ IV. brrrad/rr!.

!)lorbomrrifo. 'lIn OH 91rhJl}orfrr 2Jõ[je lil aU0 OunUtn gャイオャiセイョ@ !lnt セ。ョャャ@ auílorbrocj)rn. lUrld)t Drn WanQ エエセ@ Nー。ャャエイャセ@ labm grlrgr unO Imjd}lrorne btbturtnDt Gh'iltriírt IU[ 3ablung0!l11jlrUnng ョ・ョャ「ャセエ@ bal. セャ、ヲ@ <Dt. id)lÍlr0lrure babtll rlnf '1lfllllOIl an Drn <2tnal In セ。ᆳfblngloll unrtqnttlnrt. hJonn セエ@ rim Untrqudiunn ubrr tlt Uriacj)cn jentl '!lõrjmpalllf tltllangrn.

ャQャエエイエセエViQjエヲエョN@ ';011 セャッセqi@ !lJ/all Etram $aefd Uomponl) I)or lilnnttlrungtn gerroffrn Nlui) hJrlttlr lbre セエイ「エョエオョァ@ jlDl(d)tn Hャェ{oセ「ョイoャャャャャエャャ@ UIlO セャ。ヲエャャイャャN@ tlt turcb 'J)ampjrr.ll1r1ltr Eoutl)ampron al11 !l. iエセイP@ セOッョ。イゥャ@

urrllljjrn (unD rlntn groürn 'lbrlt セイイ@ orul(dirn '.voit nacj) セ{。ェゥBイョ@ brjórtero) aUlrrd)r rrbalrrn lUl[b. btld)lrul1lg1 !Dtrtrn joUtn. 'l)11 'lIrnterung brlllnnr IIllt D1mltlllgrn l)arnPicr. trr aIA 9. D.!lJ1. abgtbr. - (ilnt 111 9/"lUl)0[f gtgnjnttlt GlrjeUjel}ajr brabjldjltgl \)on Do[r WI ftabt( lIacb ttt .pauptllatt uon (!earlÍ. lU Irgm. uuO lIat talur エゥ⦅ 」 Hj\ャ。オ「セRZ「」ゥエイョN@ セョ@ セiセZョLョ@ 1:'edro 11. Amerlcan Telegraph anô Cable Company lubltll lU Duqm.

!lOUIIOl) trjóbit In trr • (llaj. t. 9101..' rult tt jU ftllltl erdlung In Drn l'OlIrbld,talllllttn 'lInQtltgrnl;ellfn bti! !Jleldlíl lle!oml1len iセN@ Seln Embtn noc!} llUld}júb­rung Der g[oStn 9Ialu[ahjahon. !,tIIHltl)t. <ll!uno · unD セッッイョャャ」オエ{@ U. tergl. bat tr \)0 11 Itlnem '!lartt Qmbt. Dcr um 1816 in セイ。ェエャャャGャャ@ tlnl'OanOHrt. Ipáltt 1)mlror ocr 'lIfaDellllt tlr fdjõncn .11 ョセエ@ 111 iRlo ivオイセエN@ セッョ@ jrúl}t­ilft 'jugtno an bõrlt Dtr 60l)n tln Valt[ uon lentn セdエ。ャ・ョ@ íprrdlen júr Dmll セヲエャuャ、ィエエャオョァ@ Dtt iイセイュ@ ali セ{エiョ」・イ@ ntc!lt IVlden fonntt. 'lIbrr Ott 60bn bar Olt セエセ{H「オョァ・ョ@ Dti tlatrrj aujgrnol11l11t11. lUtl!n \)rrjolgl uno セ」Ai@ Im .RomPie [ur Dltltlben jUIl1 !,tl)orjill)rtt D/r f061alen !JltQtnrralotln orê l!anDtll QujgrfttlDungrn.

'jn !Jlorba'lltrlfa ntmmt bit m t ãb trf!\lãnbunQ 6um nlutifr ter セイイヲッイァオョァ@ brr allatonllid}rn jnjllrurt 11111

it<lilltn lInmer grôsm ャャャュイョセoャhョ@ ano 'illol)[tnb 1Il 1)turidjlant blr セオゥャャエャIオゥ・イ@ iスャョイエャ」Aャエョセイ↑@ !lJlor/llal hejrm uno oud/ bit Etlbllmõroer. lUtnn j1/ ntd}1 \)on btn 'lIn­Ilrl)õllllen rrUal111tr !DrrOrn. Dn 'llnatomlt übrrnml/n IVerDen. セョ「@ tle 2lnatome n tn 910rbamm!a OUtc!l bte uョャッョ↑ァエHイセエ@ smotblst. セヲャャエエョ@ jÚt tl}[t 3IUfefr àU lauitn. !D/and}et 'lIrmt IVtnDct Oorl. lnbrm n uor ftll1m lott tn Dit 'llu0lttjuung felnrr セ」ャ」Aャエ@ an Dai anaronllíc!lr セョセャエオャ@ IV1Ulgt. aui blrft ®tlft iClOf! í}onllht nod} tlnCll gャエャセ「エエイ。セ@ õu.. ';Ool!l fd)/Int bltl'! ntd}t blnjUrtld}w. um I:ai RjエセᅳイイャQQャャ@ brr Erutmnten 6U beeftn. btnn man セャ・「ャエ@1:0[1 セiエ@ \'rld)w aul! ben GJrábetn. UIIO ョイオイイdャョァセ@ セョd@íJáUt brfount gtIVO[Drn, In Dtnrn man !D/orDt btglng, um toe \!umplngtlo \)On 15 1>oUoríl fur rUl! セエャ」ェIイ@ tIIl -6u!ailiren. セャャャ@ セエ。。エエ@ JOIVa Iam fúrjltd} ouj ticit mlllft etr lirll1o[tunll \lon b[tl 91egttn 。ョセ@ 'lageeltc!lt. uno lO UIOClnnall lUU[btn jl'OtI 9lc11tr \)ul)ajrtl lUrld)r !lntn alrrn !Dlann nm íJrau unb 'lIDoplluftno trmo[Oc l UIIO tlt セイャ・ャIイョ@ an セqゥ@ DI)IO.(iOUCSt uufauft batlen. ®d. cbri lUntr GlrIVljjcn munrn abtr 'Utr!tr I)aben. lUrlc\lt Olt I!tldjtn (inno[Drltt faufrn unb lelne 'lI njrl\lt イイセ。 ャ エイャャ_Q@セゥ エ 「ャャ  ̄ セH エ N@ Q\ldl)tenb lUlr uni) Qler 「ャセャIイイ@ !lnH ヲ。セ@

abiolurrn Elcj)trl)tlt Oee \■エqイョエ「オュセ@ erirrulrn. セョッ@ til brn Ice'w 'lagell bel mel)[mn bleligrn ヲエ。オセ」オャエャャ@ ';OI/b, fiál)lt uerúbl lUorbtn, l'Otld}e Mrauf fc!lhrsw lafltn. Doiê lII11St .!\Oll1mUnlntn lbrro Hャャイオョエ「・ャゥセZ@ N\ャャセ・ョイ「オュ@ III mltbftabl' unrn uni jU \)rrl'Olrflld}rn t[Qcj)ren. !Dlõge tir !Vohótt !In lUac!lfllll1te 'UU\lt auf Ditlri! 1mbtn nd}­Irn unD namrnllttli セ、I@ Qur セ・イオLBャイエャ「・ョエ・@ !rlmbt 3u­,üg(tr !Ínn セイイョャャイョ@ 5tonlrolr unttr!Drrítn. :ln D1C(tl j\aplltl grbõrt auc!l tle ェョ「オセュ N@ IVrld)e bri nacbt(djlaftnbtt .allt uon llId)!llnuelgtn !llrngtln aU0gtú bt !D lrD. nãntlld;! :

23

bit (iSatl/nbrnUlr ibrrr Dranl\cn jU brraubtn. 'lIuc\l セゥエエ@rl)ut Cln [![oltutrê セA・ューエャ@ norh.

lDit .\tlllfrr.l2ln6f1elInns In '.llrtrri!('urg ゥセ@ im '8e:. frm oei! ヲエBGiヲ{セ@ 'lIlr&'lnter ョイ「セ@ \jonllht uãffllrt lUorten. ';Orr セPiヲエセVud{。ョb@ lUor auijuo[tcnrlllt. (íi hJnlOe III mdilld)rm セiッオ・@ bralillicj)rr ftaffrr iU\)llt uno Bloát セOエョァイョ@ grmobll'l1Cl ftafret I1l1t Drr 'lIuficbnir: "Vuo tabHO 00 café <lu J3résil" ョイ「セ@ rtntl Qll1lUrllUI1!\ fUI tit 3u-11ClCIIUI1!l |Iイエャィョャセ N@ 'Uud) rourbt Ilne jll1njüliíel) urrjal9rt Ed)llJl IIb,' r !8rol1ltrn \mblfllrr.

:iltt lll/t/t6pftnniQ IUUO aUel) (n Aャj{oセャエヲョ@ \)011 Im/( (\ltlrUI<V1llr. Clt (lei) セi・@ \!l'Olon Otll ftrtujee urnnl. tlngr. io 111 IIIdr. jn tell funf ;3b[rt! \)on H!7!J bla lH!l4 101l1lr/ セイ@ brlll セッpャQ@ 11I/l)r ald lli'l. (ionlo0 jum iliricj)rnr ltIa­・iIセョN@ ';Oa\! erllllblOnr 30hr lUa[ Itl80-!H. Im lellren :iobr bar Ol·t tirrrall ゥイセイ@ abStnol1ltnrn UIIO brltef 11dJ au( llId)r ganl 2 ャゥッオャッセN@

セョ「|。ョhN@ 'lIu0 !lJ/arro GJroflo iviセd@ ァセュエエoエエN@ ッ。ゥセ@tit IUdOm :llItlanll 1\1l!otrbolr bii auj 2 ftllol11trH an bit Nーセオャャャゥャ。セイ@ liul)aba brrangtfolllltltll セョッN@ ftuqhc!l lUurDrn torl ali tlnrm li lu IT<·. lUobln tI! Ernttbe\)õlrt­rUlIg oir bnDtll Brbr. w tl(lUobllfl \)011 Otn :lnDlantto úbnjalirn, rlllt í}rau grtõottt. rln iJ/olln bu[d) tlnrn セャェエャャャ、OオヲY@ \)r[IVUnoer UIIO tlIuse 20 5,lôufrr auesrvlun. t Plt.

!)lut fine セゥャ「ゥョN@ セエイ@ Gllnrral.jniptltor 「エセ@ Untrr. mbrll. ';Or. !llallomo í}ll!)o. bJr Itlllt IínlloffunQ genom· IIItll, rotll セ・イ@ il/llIlIlt[ bCl Oer GAjエャ・セオiio@ tlnH |AセャIュiQエuエ@rlllf trtl m t[IIIH \!lIm qUllll[lilllr |AiセュLB@ lb[tn buoen ial)lscrrn i!llIbtroerbrllllntn QUe セ{ッイ・ヲAャセQi@ \)0[9tiogtn boI. JI11 <Srnol d」セ「ッャ「@ lnttrpeUnr. rrc!lljtrllQre jicj) trr !lJ/lnljrrr tomtl. bllle r[ Nr blfrquall[ljlllr ftonfumnlrn iエiセャG{@ llId)t I)abt btrujl'll lõnnrn - lit jfl tlnt 3uttn. セュ@ Umtoufdl イエセ。ャャ・ョ@ lUlr \)on oeurjcj).blafjhalllld}rn

セi。イャエャョ@ セャA@ .'!Jlumeuautl 3rg.' 1)ltlrlbt rrireut オョセ@

nHr Orr セi。ャエョャエエN@ tai0 Dlt "Unulo". Da セエ@ ole セイイイイイエオョb@bH RanC10arUI launal)'\! rur Olt lunihllr 'li\obl セ」Ai@ jum nltlr ゥイセイN@ In !/Jlultllnau flnr anfrbnllttlt 3abl 'lIbon' nmrm g/juntcn 「セイN@ lUOi lUlr mil Dtr Btldlaettn ftoUegll1 al0 eln gunft,sra 3rld}rn btr[ad}rrn.

5ant1l (iatbotino. ';OI( ヲエセャHヲ{@ bot bem セャIcエu@ te Rャイエイセ@ e DrfiCloe 111 X'rilmo Ou Eummr uon 200, 1l11c!}fIlrr. - (i9 brlSt. trr (tonet D'liu brabjlcj)lIllt bltlt セQ{o|Iャョェ@ iU belucj)tn uuO CI( IílulVelbung Drr líllrllbal)n X'. .ll)mlll セセエQエャャョ。@ brljul1JobIHn; al00ann 1\)/lOt brr tohr .pm Im セオャャエ。ァ@ エイセ@ ftllflli!mll11irtri! lIac!l !!llo ilirantt to Eul hJtlIrr t/l(fII.

!Bon unfnn QQャiャエヲエQqャi「V|ュエセエゥ「ゥqエ エョ@ tulIVarj De r viセ」ッョoエ@ N ャi、ッイ。セ@ tUlóltc!} Im .srnot (\n lUtUlS id}l11clcbrt­I)alrre セiidN@ til iaQ" u. 11.: • ';Olt í}UllU1Ullltll OH :sn­ranlmt finD IltllrnlUotllll uno ItII grraull1t! 3rl! aue rtm セ、Iィ@ d)rtfrm. llJa0 unlCrt (llrltUjd)1l II bar. iUlammtn­grlrer; Wlf jogrnonnren セャエャャuiuQAャエョ@ IIUD llll 'llUgruwntn VagobunNn 。オセ@ unfmn セイ。「イセョN@ pohjtllrd} '!Jrral)nCrIt. bit, Don Dtn !lltl)õrOtn btorobr, nu[ Dle tua!)1 ilUl(d)rn Gltfànlllllfll unD ';Oltnit tlll .pmt babtn. >Sle jltl)tn narurlldl Otn AャjィャエャャQ{oャエョセ@ UO['. ';OrI VliHonDt belu[' lUO[rrl lUCQlIl 011(1! unfaubrrn (ilemtllrt Clt H■ャョゥオセエオョ ャャ@

Of[ セi{オァイャゥイイ。ェ・@ In OI[ 'lImlt!.

SECÇãO LIVRE.

Chamamos a altenção d" Gamara Municipal para a estrada publica que, partindo d'esta Cidade, segue para o sul. Quasi todas as pontes conshuidas de ma­deira acbam-se podres e esburacadas, ameaçaudo as­sim de eminente perigo aos viandantes.

Além disso eusto um atoleiro oe dilficil passagem em frente as immediaçôes da residencia da viuva Anna Moreira.

Cumpre portanto, que a Camara Municipal, sem perda de tempo, mande fazer esses concertos afim de evitar alguma de.graça, e dar livre trauzlto á gran­oe uumero de pes.oas quo oe dia e de noite, pasoão pela relerida estrada.

:). Fmncisco, 7 de J unho de 1884.

r. rI.Jonte.

Ao publico. A noticia 00 fallccimento de Francisco J ostl de

Faria, publicado no "Correio da Tarde", e transcrip­ta ua "União," Jorneceo a um anouymo o ensejo de ferir a reputação do DI" Taunay, contestando verda­des que pullulilo na referida noticia.

E' 8"-Sim que um ente imnginario, Dr. Furacno Pa­ciencia al/irmando com um oesplaute admiravel, no n. 10 do Globo, que Faria nunca recebe0 auxilio do Dr. Taunay, e que quando estevo ua Côrte se viu em se­rios apuros para voltar por não ter dinheiro paI' pa-

gar a pall8l\gcm, enconlrando felizmento um' alma nl'ro1.[( (a clus negocinlltp.w Lima Junior & que e'"I,r06lllu·lhe 50$000 pnra o rcgl·cllllo. C

Dr 'l'aunny de hypocrila e c1lspeja subre " en,in<:Dt, clIladlllJ ッオャイッセ@ "I/jcntus grusseiros inijultos.

A verdlulc, IlU'I'IU, Imll", B(''"pro l'aoinute e pklldilla, o ti ."menle 1'''1' alll"" tI'dla que h"je cupo a. Cululllua. d'cote cUllccilullOU ol'gllo O" citLtclc.

;hamo a iエャャcャャセゥAo@ du publico pllra 8 l'RI ta que rigi ョッセ@ ::1ra. Lill1u J uniu!' &. q,lIeiroz, !'c.idcntc8 cti, le, o !,"m a lC'I,u.11l «U" ChlCI cunccituaool Kocianl". セ・@ dígl\llraU JIlI-lUe

Eis as cadao:

llio de "l, FranciBco, 12 oe Mnio de IRtW.

111m!:. Hrs. Lua JCNIOU &. QLElUOZ ..

Amigos e セ」ャャィッイ・bN@ - Peço a V, Mco. o q uiu oe l'elpl1udel'cm, cum tOlla a urgeucia, alia guintcs pontos, aulhurisanoo mo a lazcr oe lua pusta o uzo que mo convicl·.

1.0 Se, por ッ」」。セゥゥャッ@ oe achar-se em caza de V o cidaoão J!'rnnci.co Ju,é oe J!'aría, der10 V' ao mesmo Faria a quanlta oe cillcoeuta mil,

2.° Se c.tu q llulltia foi daoa por não ter elle di 1'0 para pagar a p<lsbugem da Cúrle alé e.ta oe c, no cazo negativo, so SlIbCOl quem lhe oeu passagem.

3." Qual loi a pessoa que o recommcnoou a V. 4.° Finalmente sc o Dr Taunay euo'cgava a V_

a quantia de 60$000 de 3 em 3 mezcs, de,de 00, e para que fim.

A sua ,·e.posta muito 8atis16ré, a quem com tima e consideração 4 de V. Mcea.

amigo, obrigado e creado Prancisco da Cos ta Pe rei

1Ilmo. ::inl' FnANclSco DÁ COSTA. PEUUlU..

Em dCbempenho do peoido acima respondemos: ao 1 0: suprimos ao :)r. J<'aria vlI1te nnl reis e n40 cincoentaj ao 2.°: não sabemos quem lhe deo passagom para voltarj ao 3°: tui-n08 recommenda- . 00 pelo Snr. blarcellino Nunes C'ardozo j ao 4.° : á exacto que o EXIl1 Snr. Dl'. Taunay nos entregou oe 3 em 3 mezes a contar de 27 de J unho oe I !l!!:.! até 21 de Abril de 1884, GO$OOO como pendo es­tabelecida ao dito Snr. J!'aria pelo me,mo t:inr.

Pode fazcr o uzo que lhe convier d'll8ta re8pol!­ta, que é a verdade 00 que a respeito sabemos e podemos provar.

Com eijtima somos do V. S. amigos muito obrigadOl

L ima J u ni or &. Queiroz.

Depois da leitura d'este doeumeu to, diga o publi­co: quem fallo u a verdade o autur da noticia ou o escriptor nnonymo?

A' que fica reduzivo agora o Dr. セGオイ。」ャッ@ Paeien· cia? Que conceito se pode formar oe um ente que assim in.ulta publicamente a verdade para morder • reput».çilo de um cavallieiro de elevada poaiçAo lO­

eial? Os leitores que o qualifiquem ....

S. Francisco, 6 de J unho de 18ll4.

Fra,.ci,co da Co,ta Pereira.

• ltrcrolog111. Recitado pelo . utor, ào dar-•• , oepultâ

o cada ver do major

;.\. J. セャ「イゥヲgN@

Nilo é a lisonja que vem fallar ante este セ@q ue \"80 fcchar·se i nilo . Quem dete8ta tanto o セ@mismo C0100 o pe •• unismo, nlo pode thurifenr I- : '."A jas i e. não só por isso, como mesmo pela ••• Õt -daquclll.', cuja sentida morte hoje Iamentll... セセ@

「ゥョセ ・ ャXウ@ como breves serlo as minbaa p&I.". mas SInCer6S, do verdade, de justiçal

A morte é a consequeneia natural da .'Iida toria , uinguem o ignora. !lã., ai o j usto abre-lhe as porIas da eterna a hUOlanidlloe, que d'entre ai o perdeu, • r1J tAS イッセ o」セ@ paia chorai-o " chorar co., li .... ' lalta irt'epnravel nesta vida terreu, 11 セ@ Ôjn 6" , scu tran",to I .

Eis infelizmente o que agora ta ...

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: Protesto politichemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/auniao joinville/UNI1884006.pdf · rado artigo edictorial, no qual, com mãtl de rllestre retluziu clle Ziセ@ suas ju.tas proporções

? 11 h .. terra y .. aeparar dentre nos pll-ultüDoe reate. de quem chamou-bll en­

ADtoDio Frulcisco Caldeiral eDe? .. lagri_ da viuva, que o chora!

. .. praatoe doa filhinhos orphilos, que ""1dil_Dte, porque aquelles braços de pae lIOOIherIo !

o _tirnent!> tundo, o peur condo-irDIIoI • amigos; a lamentaçilo de to­セ@ ciTaram reJaç&es mais ou menos pro.

..to! Quem ba de prehencher esse vá-セ@ ._ pela mio da morte entre nos

..-_ Caldeira era uma indole como ha poueM, í- ...... b&a, paeifiea, caridosa, affeita ao bem: sem

_ jaotancia, 110m nidade, sem fingimento I ii.N.ft __ pre ao mal. _.. homem, cuja falta entre os homens lia de Lセ y・l@ masime , n08ll& terra, que lhe foi berço

tllDlalO!

, K0I'ft8 m090 ainda, embora ァイセウ。ャィャャウウ・ュMiィ・@ ッセ@ 」セᆳ,.w..a..., e li barba as cans do sofrrlmento, que o Vlctl­

)lu no curto espaço de vida instavel, elle, eapoao, pae, irmAo, amigo, cidadAo: - virtuo­

IID lAr donleetico; sincero na amizade j recto nas civicas j exacto e allenciosamente tratavel

_ negocios commerciaes: até. como politico, deiur t>Onto que lhe macule, tendo .ido e.tima­

de amboa os lados contendores: - adquiri0 a jus­e ..na cognominaçAo de homem de bem.

'\ ( :

t

na 01 brilho, que elle deixa a rutilar-lhe a me-ia!

Eis o melhor brilhante, a verdadeira riqueza, que .e lega: - Um nome honrado I

Qlle mais se ba de dizer, que mais lhe abone a saudosa memoria? que caia nos corações feridos

'em doce consolaçAo como um balsllmo 」・ャエウエ・Gセ@ElIe foi bom, loi justo. Caminheiro da vida, sur­

prehendeu-o a noite dos sepulchros I .. . Que fazer agora? .

E' recorrer-se a Deus para que - dê-lhe o eterno descanao entre os resplendores da luz perpetua

Requiem eternam dona eis Et lux perpetua luceal ei!l, Req uies can I in pace.

Domine.

.8. Francisco, 6 de Junho de 1884.

Benjamill CarfJa/ho.

JURO DOS VQRREI}ORES. (Do .Brazil. ")

Na aessAo de ante-hontem o Sr_ Ruy b。イ「ッセ。@ prl> tendia tallar com a ausencia do nosso honrado amigo

( o Sr. Andrade Figueira. O Sr. Ruy tinha preparado para recitar de impro-

"i80 um exo/dio, co m e i I f a u tI ma!, fatalidade, o Sr. Figueira oecupava a 8ua 」。ャQセゥイ。@ de honra, e o discurso do Sr. Ruy ficou acephalo, um discllrso .sem exordio ...

:to

Um discurso do Sr_ Ruy Barbosa •.. incommoda ... irrita como um/zumbido de mosquito. Quando o Sr. Ruy falia, parece um parsfuio. . pequenmo á furar, á furar! . ..

... qセ。ョ、ッ@ o Sr. Huy falia parece que ouvimos uma

clarineta desatinada, uma gaita de follo mal tOCllda.

* E nl!.o desconfia o Sr. Prisco <j lIe esta g a i t a que

ello ouve na eamara, está fazendo uma falta cnormo á Philarmonica Suspiro Cachbeirnno, dc quo S. Ex. é muito digno presidente?

'" Um dos opisodios mais interessanlcs do discur so

do Sr. Ruy Barbosa, foi quando elle Be esqucceu Je parte do leu i,nproviso, c saccou do bolBo UlIS j 01'­n aOI inglczo 8 para podor continuar o discur8ilo, o ridiculo chogou ao apogcu- o Sr. Anisio diasc ell aparte: - isto parece conferencia pedagogicll, a gllrgalhada rompeu de tOdOB OI lados.

...

2' Um Sr. deputado pedi o ao Sr. Fclicio dos Sanlo.

que o acompanhasse á ante-SIlla, chegando lá, disse: _ Estou visivelmente incommodado, tenho colicas ...

_ Como principiou? perguntou o Sr. l!'elicio. _ Estavl\ ouvindo o Ruy Barbosa . . . _ Bastai inte .... ompeu o cnndidato á senatoria;

estavas ouviudo o Ruy? _ ::;im, estuva. _ Pois vai dcpressa para casa que o Ruy Barbosa

é um verdadeiro Ruy Barbo.

* Ruy Barbo ou Ruym Barbosa? disse o Sr. Za

ma, que passava. _ i::ie não fosse elle se parecer com feto de botica,

accrescentou o ::;r. F clicio, n6s bem quc o poderiam os chamar Ruy Blas.

... Feto de botica?! ah! ah I á boa. é muito boa, sim,

parece mesmo um feto de botica, dizia o Sr. Bran­dão a rir-se como U!ll perdido.

... Nisto o Sr. Candido de Oliveira chegando-sc ao

grupo, ouviu ainda O! restoB da gargalhada do Sr. lIrandilo, e sutrocando o riso, disse com voz autori­taria ... com aquelle voz de embrulho, que todos conhecemos: - Vão ouvil-o, andem, elle está fallando da historia da I nglaterra!

... Agora a minha opini!to: o Sr. Ruy não é parafu­

so; o Sr. Ruy Barbosa, não li Ruv-Barbo, é Ruy.Blas, não li feto de botica, não é simplesmente uma cabeça que falia. ::;e amola, se pa .. afusa, nossa paciencia Sd

provoca a irascibilidade, ba comtndo uma cousa que o salva; é a admiração que elle vota ao Sr_ PlÍsco.

(Traoscripçl o do "Correio da Tarde·.)

LEI INCON::;TITUCIONAL.

Até que afinal foi publicada na .Regeneração" n. 121 a lei n. 1088 de 8 de Abril deste anDO, creando o imposto de 2°/

0 sobre todos os generos de Commer­

cio introduzidos por cabotagem no consuroo da p"o­vincia e de 10;. sob .. e os que forem por ッオエセセ@ qual­quer via assim como lOo/. sobre a roupa IClta e o sabão, アセ・@ pagará por kilogramma 20 rs., menos o oleina cujo imposto será de. 2"1.. ..

E' mais um aclo arbltrano da malOna da assem­bléa liberal de 1884, que compondo-a artificiosamente com um intruso, sem votação, rasgando o diploma de um le"itimo representante do povo, afinal, calcou o aclo addicional aos pés, c secundada pelo p .. esiden te da provincia, tributon o commercio, e por conse­guinte aos consumidores, coro impostos inconsti tu­cionaes.

Não valeu o art. 12 do acto addicional, que é ex­presso e determinou o seguinte: - .As assembléas provinciaes nl o poderão legislar sobre impostos de importação, nem sobre objectos não comprehendidos nos dous precedentes artigos.

O aviso n. 102 de 11 de Ma .. ço de 1862, declarou quo o imposto de importação do estrangeiro, ou de outraa provincias, sendo lançado pelas assembléas pro­vinciaes, é inconstitucional.

O decreto n. 347 A de 24 do Maio de 1845 re­TOgou a disposição de Uma lei provincial de Minas, como contraria a esse artigo, que estabeleceu direitos de entrada, e itupoz a quantia de 4$000 em cada animal, que importasse generos do outras provincias, não sendo de producção das limitrophes.

Todos os pa, eceres da secção do consalho de es­tado são unanimes em taxa,' de inconstitueionaes e rcvogaveis as leis provinciaes creando impostos de lJUpo,·tllçào, douaixo de qualquer fórma que llics dêm .

O,'a, a lei n. 1088, tributando os generos de com­mercio introduzidos na provincia por cabotagem ou os que o forem por outra qualquer via, ・ウエ。「・ャセ」・オ@o imposto de importação nllo só pura os generos en­エセ 。、ッZA@ de uma outra provincia (imposto iuter-provin­CIIII), como mesmo I\S entradas de portos estrangei­ros, do modo セv・@ creou uma rede de impostos do im­portação!

E houve um presidente do provil1cia, que, contra as expressas recommendações do govcrno geral, 8anc­cャセou@ semelIJanto ausurdo, contra n terminante dis­ーoセャ ̄o@ do (\I t. 12 du ncto addicional, e uão cum­pl'lO .0 scu dever, セオウー」ョ、」ョ、ッ@ a sua publicaçllo como エ・イャセャAL。ョエ・ャャQ・ョエ・@ dispõe o art. 24 S :3 do dito aeto ddlclOnal!

'rrou, pOI tanto, O moslllo presidento ao seu dever nando ・セウ。@ lei,. ーッイアオ N 。ャQエ セ@ a ninguem so es:

mamlesta lUconstituclOnalidado. lOS, em resultado, ao commercio da pro­roteste contra J\ execuçllo de scmelhante

lei inconstitucional, e represente á I\ssemblêa gerar que se acha reunida, para ser revogada, afim de li: vra-se de execuçllO 6scaes que lhe trará maiores pre­juizos, não s6 por ser necessario o deposito das quan­tias "xeqU1\ndas, como das custas arbitradas, e neces· sitar de demandarem o seu direito em pleitos judi­ciaes, como ha bem pouco tempo snccedeu .

Deste atvitre s6 em ultimo caso devem lançar mão. Em todo o caso, como ninguém está sujeito aI)

cumprimento de leis inconstitucionaes, não deve o. commercio pagar um ceitil de direitos ou impostos de importação, pois que o é o sobre os generos de commercio introduzidos na ーイッカゥjj」セ。L@ ou seja por cabotagem, ou por outra qualquer via.

D ê o commercio independente nova lição aos que assim decretão leis oppressoras e vexatorias, que of­fendem o pacto fundamental do estado.

ANN UNC I O S.

Francisco Alberto Fernandes .

D. Atma Fernandes de Olit"eira

seus filhos e genro Antonio F ernandes do Nasci­mento, Ritta Fernandes do Nascimento, Maria F ernandes Camacho e Sebastião AI ves Camacho agradecem intimamente a todas as pessoas que se dignarão acompanhar á sua derradeira mo-

rada os restos mortaes do seu idolatrado marido, pai e sogro

Francisco Alberto Fernandes. S. Francisco, 6 de Junho de 1884.

Vende-se por preço baratissimo, uma bomba para agua e duas serras grandes, tudo em bom es­tado.

Quem ーイ・エセョ、セイ@ rOllil'rar dirija-se 。セ@ nblli}n assignado, nesta cidade. .

.... Tenho presen te de

Anadtto Ladislao Rlbelro_

a honra de recommendar me pelo

Parteira. Laura Neumann.

em casa do Sr. Grossenbacher, rua do meio..

Francisco Machado da Luz acaba de receber um variado sortimento de lãn, prl>­prios para a estação, e vende por preço baratissimo, como sej1\o:

Fechús de 2.000, 2.500, 3.000, 3.500,4500 e 7.00<!­Camizas de Banella bordada 4 .!i00. Toucas para cn­anças á 800, 1.000 e 2.000 Sapatinhos de 1.000 e 1.200. Vestido de feltro para meninas de 6 a 8.000.

Assim ruais: Camizas de linho, algodão, e precal, toalhas, colxaA

brancas, de corQS e croch.t, !lanellas <Ie cores, IAns 1lara bordar, fitas de setim e papel, ァイ。カ。エNセウ@ para ho· mens e senhoras, sabonetes e extracto finos, fumo! desfiado em pacotinhos de 50 grammosj e muitO& utros artigos que tudo vende por preço rezumido.

Avisos ecclesiasticOi. I greja catholica.

Quinta-fcira, 12 de J nnho (Corpus Christi.) Mi.ssa can tada, pratica em allemão, e Proeiss:io.

Dommgo, 15 de Junho, (2. D. depois do Pentecostes.) M,ssa cantada e pratica em portuguez.

C li Z li dos: Martinho da Cunha Torres e J oaDa Maria de 80uza. - Emidio Franci6Co da Costa e Clementina C"llista <Ie J eseus.

B a p ti s a dos: Thomaz t. de Manoel Gonçalve8 de souセエi N@ - . Maria, t. de Íligino da 8il va, Saguass\Í.

Marta?a, f. de J osé Elias Moreira, 8. Lourenço­Frauclsco, I. de J osé Rohroggcr, Estr. Jo P.\ratr' llermogeues, f. do Martinho .l<'agundes dos Rejl,

Caxoeira. - \ . Enterrados: Carolina Maria da Graçll mulhr

de Antonio tI'Oliveira Hortes ltaúm SQQ|dョセウ@ tisi% I EI ' '-- ' , ,

セLオ@ lUo.nal·. _. lsaV<lth I alter, vi uva, Estr. Do I

イ。セセャウ」。L@ ?6 annos, febre. - Bernardino Oonçulvf da ::;t!va, VlUVO, Cnbattlosinho, 70 annos, febre.

O Vigario Carlos Boegershauscn

'r.YPOllrnphi. セ@ C. W. ll.ohm, J.ltlrlll • .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina