MINISTÉRIODAEDUCAÇÃO
SECRETARIADEEDUCAÇÃOSUPERIORUNIVERSIDADEFEDERALDOAMAZONAS
INSTITUTODECOMPUTAÇÃOCAMPUSUNIVERSITÁRIOSENADORARTHURVIRGÍLIOFILHO
PROJETOPEDAGÓGICODOCURSODE
BACHARELADOEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO
Manaus
Fevereiro–2016
2
MINISTÉRIODAEDUCAÇÃOSECRETARIADEEDUCAÇÃOSUPERIOR
UNIVERSIDADEFEDERALDOAMAZONASINSTITUTODECOMPUTAÇÃO
CAMPUSUNIVERSITÁRIOSENADORARTHURVIRGÍLIOFILHO
ADMINISTRAÇÃOSUPERIOR
Reitora:MárciaPeralesMendesSilva
Vice-Reitor:HedinaldoNarcisoLima
Pró-ReitordeEnsinodeGraduação:LucídioRochaSantos
Pró-ReitordePesquisaePós-Graduação:GilsonVieiraMonteiro
Pró-ReitordeExtensão:LuizFredericoMendesdosReisArruda
Pró-ReitordeAdministração:RicardoJoséBaptistaCavalcante
Pró-ReitoradeGestãodePessoas:KathyaAugustaThoméLopes
Pró-ReitoradePlanejamento:MariomardeSalesLima
Pró-ReitoradeInovaçãoTecnológica:MariadoPerpétuoSocorroRodriguesChaves
COLEGIADODOCURSODECIÊNCIADACOMPUTAÇÃO
Presidente:LeandroSilvaGalvãodeCarvalho
RepresentantesdoInstitutodeComputação:
AlbertoNogueiradeCastroJúnior
BrunoFreitasGadelha
EduardoJamesPereiraSouto
FabíolaGuerraNakamura
JoãoMarcosBastosCavalcanti
JoséLuizdeSouzaPio
MoisésGomesdeCarvalho
TanaraLauschner
3
RepresentantedoDepartamentodeAdministração:KleomaraGomesCerquinho
RepresentantedoDepartamentodeEstatística:DiegodaSilvaSouza
RepresentantedoDepartamentodeFísica:JoséRobertoVianaAzevedo
RepresentantedoDepartamentodeLínguaeLiteraturaEstrangeiras:HiltonMonteiroDiasJúnior
RepresentantedoDepartamentodeMatemática:DisneyDouglasdeLimaOliveira
NÚCLEODOCENTEESTRUTURANTE(NDE)
Presidente:LeandroSilvaGalvãodeCarvalho
Membros:
AlbertoNogueiradeCastroJúnior
AlexandrePassitodeQueiroz
CésarAugustoVianaMelo
EduardoJamesPereiraSouto
FabíolaGuerraNakamura
JoãoMarcosBastosCavalcanti
ASSESSORIAPEDAGÓGICA
DepartamentodeApoioaoEnsino/DAE/PROEG
Diretora:RozanadeMedeirosSousaGalvão
TAEs:
FabíolaRodriguesCosta
FernandaFeitozadeOliveira
JoãoRaksonAngelimdaSilva
MarniceMiglioValamatos
NeylaneAracellideAlmeidaPimenta
RosanaAlvarengaCanto
4
SUMÁRIO
SumárioAPRESENTAÇÃO.............................................................................................................................................8
1CARACTERIZAÇÃO,ESTRUTURAEFUNCIONAMENTODOCURSO...............................................................11
1.1 PRINCÍPIOSNORTEADORESDAELABORAÇÃODOPROJETODECURSO......................................................................11
1.2 DIAGNÓSTICODAÁREANOPAÍSENOQUADROGERALDECONHECIMENTOS...........................................................13
1.3 CARACTERIZAÇÃODOCURSO..........................................................................................................................14
1.3.1 FormaçãodePessoaleMercado...................................................................................................16
1.3.2 CamposdeAtuaçãoProfissional...................................................................................................18
1.3.3 RegulamentoeRegistrodaProfissão............................................................................................21
1.3.4 PerfildoEgresso............................................................................................................................23
1.3.5 Formasdeacessoaocurso............................................................................................................27
1.3.6 CompetênciaseHabilidades..........................................................................................................27
1.3.7 ObjetivosdoCurso.........................................................................................................................29
1.3.8 Regimeacadêmicoeprazodeintegralizaçãocurricular...............................................................30
2MATRIZCURRICULAR................................................................................................................................32
2.1 PRÁTICASEDUCATIVASINTEGRADAS.................................................................................................................34
2.2 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOCOMUM(OBRIGATÓRIO).............................................................37
2.3 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)..................................................................40
2.4 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOCOMPLEMENTAROPTATIVO..................................................................43
2.5 QUADROSINÓPTICODACOMPOSIÇÃOCURRICULAR...........................................................................................43
2.6 QUADROGERALDAINTEGRALIZAÇÃODOCURSO...............................................................................................43
2.7 QUADROESTRUTURACURRICULAR–DISCIPLINASOBRIGATÓRIAS(PERIODIZAÇÃO)..................................................44
2.8 DISCIPLINASELETIVAS...................................................................................................................................45
2.9 DISCIPLINASOPTATIVAS................................................................................................................................48
2.10 EMENTÁRIO...........................................................................................................................................49
1ºPeríodo....................................................................................................................................................49
2ºPeríodo....................................................................................................................................................53
3ºPeríodo....................................................................................................................................................57
4ºPeríodo....................................................................................................................................................61
5ºPeríodo....................................................................................................................................................65
6ºPeríodo....................................................................................................................................................69
5
7ºPeríodo....................................................................................................................................................72
8ºPeríodo....................................................................................................................................................76
DisciplinasEletivas–3ºPeríodo..................................................................................................................78
DisciplinasEletivas–4ºPeríodo..................................................................................................................81
DisciplinasEletivas–5ºPeríodo..................................................................................................................86
DisciplinasEletivas–6ºPeríodo..................................................................................................................90
DisciplinasEletivas–7ºPeríodo................................................................................................................109
DisciplinasOptativas..................................................................................................................................119
3ORGANIZAÇÃODIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................................................121
3.1 PRINCÍPIOSORIENTADORESDOPROCESSODEENSINO-APRENDIZAGEMEDAAVALIAÇÃO.................121
3.2 PROCEDIMENTOSDEAVALIAÇÃO...................................................................................................................129
3.2.1 Sistemadeavaliaçãodoprocessodeensinoeaprendizagem....................................................129
3.2.2 Sistemadeavaliaçãodoprojetodocurso...................................................................................131
3.3 TECNOLOGIASDEINFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO–TICS–NOPROCESSOENSINO-APRENDIZAGEM............................132
3.4 ESTRATÉGIASDEFOMENTOAOEMPREENDEDORISMOEÀINOVAÇÃOTECNOLÓGICA.................................................135
3.5 OPROCESSODECONSTRUÇÃODOCONHECIMENTOEMSALADEAULA...................................................................136
3.6 ATIVIDADESCOMPLEMENTARES....................................................................................................................138
3.7 ATIVIDADESDEPESQUISAEPRODUÇÃOCIENTÍFICA...........................................................................................139
3.8 ATIVIDADESDEEXTENSÃO............................................................................................................................141
3.9 ESTÁGIOCURRICULARSUPERVISIONADO.........................................................................................................143
3.10 TRABALHODECONCLUSÃODECURSO(TCC)..............................................................................................143
3.11 PROPOSTADEOFERTADEDISCIPLINASDAGRADUAÇÃOPRESENCIALPORMEIODAEAD.......................................143
3.12 MODOSDAINTEGRAÇÃOENTREOSDIVERSOSNÍVEISEMODALIDADESDEENSINO...............................................144
3.13 SERVIÇOSDEAPOIOAODISCENTE.............................................................................................................144
3.14 ADMINISTRAÇÃOACADÊMICADOCURSO....................................................................................................146
3.15 FORMASDEPARTICIPAÇÃODOCOLEGIADODOCURSOEDONÚCLEODOCENTEESTRUTURANTE-NDE..................150
4 INFRAESTRUTURA...................................................................................................................................152
4.1 ESPAÇOFÍSICODISPONÍVELEUSODAÁREAFÍSICADOCAMPUS............................................................................153
4.2 SALASDEAULA..........................................................................................................................................154
4.3 BIBLIOTECA...............................................................................................................................................154
4.4 LABORATÓRIOS.....................................................................................................................................155
ANEXOA–BASELEGALDAESTRUTURACURRICULAR................................................................................157
ANEXOB–QUADRODEEQUIVALÊNCIAS...................................................................................................158
ANEXOC–QUADRODETRANSIÇÃOCURRICULAR......................................................................................159
ANEXOD....................................................................................................................................................160
6
NORMATIZAÇÃODOTRABALHODECONCLUSÃODOCURSODEBACHARELADOEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO
-TCC160
ANEXOE–NORMATIZAÇÃODASATIVIDADESACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS–AACC......................164
ANEXOF–ATADEAPROVAÇÃO.................................................................................................................167
7
DADOSDOCURSO
Nomedocurso: CiênciadaComputação
Modalidadeoferecida: Bacharelado
Títuloacadêmicooferecido: Bacharel(a)emCiênciadaComputação
Modalidadedeensino: Presencial
Regimedematrícula: Semestral/porcréditos
Tempodeintegralização:Mínimode8períodosMáximode12períodos
Cargahoráriamínima: 3200h
Númerodevagasautorizadas:28vagaspeloPSC28vagaspeloSISU
Turnosdefuncionamentodocurso:
Integral
Endereçoefuncionamentodocurso:
Av.GeneralRodrigoOctávio,6200,CoroadoICEP69077-000
Formadeingresso: PSCeSISU
AtoslegaisdocursoedatadapublicaçãonoD.O.U:
• Autorização:Resoluçãonº059/02/CONSEPE,de2002,quealterouadenominaçãodoantigocursodeProcessamentodeDados, instituídopelaResoluçãonº032/85/CONSUNI,de 1985. Consolidado pela Portaria nº 1093/85 ereferendadopelaResoluçãon°012/85/CONSUNI.
• Reconhecimento:ReconhecidopelaPortarianº277/MEC,de 25/04/1988, publicada no Diário Oficial da União de27/04/1988,esubsidiadapeloParecernº194/88/CFE.
• Renovação de Reconhecimento: Portaria1.098/SERES/MEC de 24/12/2015, publicada no DiárioOficialdaUniãonº24728/12/2015.
ConceitoPreliminardeCurso–CPC–eConceitodeCurso–CC:
CPC5(2014)CC5(2014)
ResultadodoENADEnoúltimotriênio:
5(2014)
8
APRESENTAÇÃO
Oobjetivodesteprojetopedagógicoéproporaformaçãodeumcidadãoquecontribua
profissionalmenteparaaevoluçãodoconhecimentocientíficoetecnológico,utilizando-ona
avaliação, especificação e desenvolvimento de ferramentas, métodos e sistemas
computacionais [1]. As atividades dos profissionais da área de Ciência da Computação
englobam: (a) a investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área de
computação;(b)aanáliseemodelagemdeproblemasdopontodevistacomputacional;e(c)
oprojetoe implementaçãode sistemasde computação [1]. Emespecífico,oBacharel em
CiênciadaComputaçãoéumprofissionalcapacitadoadeterminarseumproblematemou
nãosoluçãocomputacional(algorítmica),bemcomo,dentreasdiversassoluçõespossíveis,
quaisasmaiseficientes[1],[2].
AComputaçãopodeserconsideradaumaáreatransversalperanteasdiversasáreas
de conhecimento, pois a informatização das atividades, sejam elas acadêmicas ou
profissionais,estácadavezmaispresentenodia-a-diadoserhumano.Praticamentetodasas
áreas do conhecimento humano passam hoje, direta ou indiretamente, pelo suporte da
Computação.
EmvirtudedeaComputaçãoestarinseridanasmaisdiversasatividadeshumanas,o
desenvolvimento da área tornou-se necessário e é subsidiado por profundas relações
bidirecionaiscomocontextoeoambienteemqueseinsere.Odesenvolvimentodaáreade
Computaçãotambéméconstantementeestimuladoe/ouinfluenciadopelodesenvolvimento
das solicitações das áreas usuárias de recursos computacionais. É, também, fortemente
dependente dos avanços e do desenvolvimento de outras áreas científicas. O
desenvolvimentoeusoderecursosesistemascomputacionais,sejamelesdesoftwareoude
hardware, podem causar um profundo impacto em outras áreas, pormeio demudanças,
revisõeseredirecionamentos.
Ocarátermultidisciplinarquedefinemuitasdesuasaplicaçõesfazcomqueaáreade
Computaçãoherdeoutenhacomprometimentoshumanos,éticosesociaiscomasáreascom
as quais interage. A formação profissional em Computação deve ser dinâmica e sempre
renovada, devido às peculiaridades da área: rapidez de desenvolvimento, volatilidade de
9
muitosdosseusconceitosedeseussistemas,emuitasconexõescomasmaisvariadasáreas
deconhecimentoeatuaçãohumana.Talformaçãodevebuscar,sobretudo,manter-seatual
e sintonizada comaevoluçãodaprópria áreaedas áreas comasquais aComputação se
articula. Adicionalmente o profissional deve ser preparado para se tornar um cidadão
responsável,éticoecomprometidocomasociedadeearegiãoondevive.
Para alcançar esse propósito, o Curso de Bacharelado em Ciência da Computação
(BachareladoemCiênciadaComputação)deveofereceraoestudanteumreferencialteórico
daáreaemquestãoedasáreasrelacionadas.Alémdisso,devecapacitaroestudanteaaplicar
o conhecimento mediante a articulação teórico-prática, a fim de intervir ativamente no
âmbitodasorganizações.
AatualizaçãodoCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãobuscaatendera
umademandaregionalpormãodeobraespecializadaedequalidade.Buscatambémformar
recursoshumanosparamanteraatividadedeumacomunidadeacadêmicaecientíficaque
tragaprogressoeinovaçãoparaaRegiãoAmazônica,principalmenteparaoPoloIndustrialde
Manaus(PIM).Este,aooferecerinúmerasoportunidadesdedesenvolvimentoeintegração
da região, constitui-se a principal porta de entrada para os recém-formados no Curso de
BachareladoemCiênciadaComputação,entreoutros.
O ensino de Computação deve estar comprometido com o desenvolvimento de
competências que possibilitem ao estudante, e futuro profissional, abordar de forma
sistêmica os problemas computacionais e propor soluções tecnológicas alinhadas às
necessidades das áreas usuárias, levando em conta os níveis individual, em grupo e
organizacional,bemcomoasdimensõesorganizacional,humanaetecnológica.
O objetivo deste projeto pedagógico para o Curso de Bacharelado em Ciência da
Computaçãoéapresentardirecionamentosquepossibilitemaformaçãodeumprofissional
com a habilidade de resolver problemas em diferentes domínios que requeiram solução
computacional,levandoemconsideraçãoascapacidadesdossereshumanosedasmáquinas,
balizadopeloscustosenvolvidoseimpactossobreasociedade.Estaatuaçãodá-seatravésde
metodologiasetécnicasdestinadasaprojetar,modelar,analisareresolverproblemasdeárea
deComputaçãocomcompetência,criatividade,sensocríticoeética.
10
Este projeto pedagógico está baseado nas diretrizes curriculares dos cursos de
ComputaçãodaSociedadeBrasileiradeComputação(SBC)[1],nasDiretrizesparaaavaliação
doscursosdeComputaçãonoExameNacionaldeDesempenhodeEstudantes(ENADE)2014
[3],noperfildocorpodocentedoInstitutodeComputaçãodaUFAM,enoParecerCNE/CES
nº136/2012,quetratadasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoem
Computação[7].
11
1 CARACTERIZAÇÃO,ESTRUTURAEFUNCIONAMENTODOCURSO
AComputaçãodeuorigemadiversascontribuiçõesfundamentaisparaaCiênciaepara
a Sociedade. Essa multidisciplinaridade implícita nos sistemas computacionais favorece o
nascimento de um profissional apto a utilizar e a desenvolver meios para a agilização e
competitividadedosnegóciosedasempresaseparaosdiversosproblemascomputacionais.
Acomplexidadedosproblemasqueseapresentamaocientistadacomputaçãotem
aumentado continuamente em decorrência do desenvolvimento em diversas áreas do
conhecimento.Alémdisso,osetorprodutivo,inseridonocontextodeummundoglobalizado
edeextremacompetição,demandaousodesoftwaresdecomplexidadecadavezmaior,com
baixatolerânciaafalhasedeabrangênciamultidisciplinar.
Esse cenário aponta para a necessidade de formação de pesquisadores e de
profissionais na área de computação com elevado nível de competências. O termo
“competência”éaquiempregadocomoumacombinaçãodeconhecimentos,habilidadese
comportamentosutilizadosparadesempenharumafunçãoespecífica.
1.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE
CURSO
OsprincípiosnorteadoresparaaestruturaçãodocurrículodoCursodeBacharelado
em Ciência da Computação seguem as diretrizes gerais estabelecidas pelo Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) 2006–2015daUniversidade Federal doAmazonas [9],
sintetizadosnalistaaseguir:
• AperfeiçoaratividadesfinsparaconsolidaçãodeinserçãonaRegiãoNorteeelevação
do reconhecimento como referência nacional e internacional nas áreas de ensino,
pesquisaeextensão;
• Maiorcompromissocomasociedadeecomodesenvolvimentoeconômicoesocialda
RegiãoNorte.
12
• Formarprofissionaisnasdiferentesáreasdoconhecimento,qualificadoseaptospara
participar do desenvolvimento da sociedade de forma comprometida e voltada às
inovações;
• Promoveraproduçãocientífica,garantindomeiosquepermitamoalcancedamissão
institucionalpromovendooentendimentodoserhumanosobreomeioemquevive;
• Gerarmecanismosparafortalecimentodoensino,pesquisaeextensão.
Emalinhamentocomosprincípiosinstitucionais,ecomplementando-os,destacam-se
aseguiralgumasdasdiretrizesgeraisparaaelaboraçãodocurrículodereferênciaproposto
pelaforça-tarefaconjuntadaAssociationforComputingMachinery(ACM)edaIEEEComputer
Society[8],asquaistambémsãoadotadasparaopresentecurrículo:
• Ocurrículodeciênciadacomputaçãodeveserprojetadoparaprepararosegressos
paraumavariedadedeprofissões,atraindotodaagamadetalentosparaocampo;
• O currículo de ciência da computação deve fornecer realistas recomendações,
adoptáveis que fornecem orientação e flexibilidade, permitindo que os desenhos
curriculares que são inovadoras e acompanhar os desenvolvimentos recentes no
campo;
• Otamanhodoconhecimentoessencialdevesergerenciadoemconformidadecomo
tempodeduraçãodocurso;
• Ocurrículodeciênciadacomputaçãodeveserprojetadoparaprepararosegressosa
fimdeteremsucessoemumcampoemrápidamudança;
• O currículo de ciência da computação deve fornecer recomendações realistas e
aplicáveis,induzindoacriaçãodeprojetoscurricularesinovadoresequeacompanhem
osdesenvolvimentosrecentesnocampo;
• Ocurrículodeciênciadacomputaçãodeveidentificarashabilidadesfundamentaise
osconhecimentosquetodososegressosemciênciadacomputaçãodevempossuir,
proporcionandomaiorflexibilidadenaescolhadetópicos.
Essaconstrução,somadaàsorientaçõesdasDiretrizesCurricularesNacionaisparaos
cursos de graduação em Computação (Parecer CNE/CES nº 136/2012 [7]), forma um
arcabouçoparaaproduçãodeumaarquiteturacurricularplenanosprincípiosdacomputação
13
edaética,eaomesmotempoflexívelàsmudançastecnológicasdaárea,comoexplicitado
nasdemaisseçõesdesteProjetoPedagógico.
1.2 DIAGNÓSTICO DA ÁREA NO PAÍS E NO QUADRO GERAL DE
CONHECIMENTOS
OscursosdeBachareladoemCiênciadaComputaçãofundamentam-senasDiretrizes
CurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputação,publicadasnoParecer
CNE/CESNº136/2012[7].Essedocumentoéoresultadodediscussõesrealizadasnoâmbito
da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), por meio de sua Diretoria de Educação, e
contribuiçõesfeitaspordiversosprofissionaisdaáreadecomputaçãoeinformática.
O Parecer CNE/CES Nº 136/2012 definiu que os cursos da área de Computação e
Informáticadevemserdivididosemquatrograndescategorias,nãoequivalentesentresi:
1. Oscursosquetempredominantementeacomputaçãocomoatividadefim;
2. Oscursosquetempredominantementeacomputaçãocomoatividademeio;
3. OscursosdeLicenciaturaemComputação;
4. OscursosdeTecnologia(cursossequenciais).
OscursosquetêmaComputaçãocomoatividadefimvisamàformaçãoderecursos
humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação e devem ser
denominadosBachareladosemCiênciadaComputaçãoouEngenhariadaComputação.
OscursosquetêmaComputaçãocomoatividademeiovisamàformaçãoderecursos
humanos para automação dos sistemas de informação das organizações e devem ser
denominadosBachareladoemSistemasdeInformação.
Os cursosde LicenciaturaemComputação visam formareducadoresparaoensino
médioeminstituiçõesqueintroduzemaComputaçãoemseuscurrículos.
Por fim, os Cursos Superiores de Tecnologia são cursos de curta duração e visam
atender necessidades emergenciais domercadode trabalho e emgeral são denominados
TecnologiaemDesenvolvimentodeSistemasouProcessamentodeDados.
14
1.3 CARACTERIZAÇÃODOCURSO
OfuncionamentodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãodaUniversidade
Federal do Amazonas foi autorizado pela Resolução nº 059/02/CONSEPE, de 2002, a qual
alterouadenominaçãodoantigocursodeProcessamentodeDados,instituídopelaResolução
nº 032/85/CONSUNI, de 1985, e referendado pela Resolução n° 012/85/CONSUNI. No
entanto, já em 2001 os novos ingressantes foram vinculados ao curso de Ciência da
Computação.
OantigocursodeProcessamentodeDadosteveinícioem02dejaneirode1986,tendo
formado243egressosem15anosdeexistência sobessadenominação.Atédezembrode
2015,ocursodeCiênciadaComputaçãoformou292egressos,emseus15anosdeexistência.
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação teve seu Reconhecimento
renovadojuntoaoMinistériodaEducaçãoem2012,pormeiodaPortaria286/SERES/MECde
21/12/2012,publicadanoDiárioOficialdaUniãonº249de27/12/2012,emaisrecentemente
em2015,pormeiodaPortaria1.098/SERES/MECde24/12/2015,publicadanoDiárioOficial
daUniãonº24728/12/2015.
Importânciacientífica,profissionalecultural
ACiênciadaComputação sedeparahojeemdia comumademandacrescentepor
informatizaçãodediversossetoresdaeconomia.Juntocomainformatização,vemademanda
porsegurança,otimizaçãodetráfego,recuperaçãodeinformação,processosautomatizados
einteligêncianomanejoedistribuiçãodaconhecidatecnologiadainformação,entrevárias.
Grandessistemasdebancodedados,projetosdedesenvolvimentodesoftwarededicados,
gestão da tecnologia da informação, segurança de dados e redes de computadores, são
afetadosdiretamentepelacompetênciadoegressoemCiênciadaComputação.
ÉnessecontextoqueaimportânciadoBacharelemCiênciadaComputaçãoseinsere.
Projetar e desenvolver aplicativos para trafegar, armazenar, difundir e apresentar
informaçõesedadoséatarefacotidianadetodososenvolvidosemCiênciadaComputação
nomundodehoje.Entretanto,todoesseconhecimentonãovalenadaseprincípioséticos,
morais e humanistas não estiverem envolvidos. Informação que conduz a sociedade ao
15
desenvolvimento científico e tecnológico tem que estar associado a ações justas e
conscientes,depreservaçãodosvaloreshumanosesociais.
Perspectivasdeinserçãodeegressosnomercadodetrabalho
DeacordocomaAssociaçãoBrasileiradasEmpresasdeTecnologiadainformaçãoe
Comunicação(Brasscom)1,noperíodode2010a2013,onúmerodeinscritosemvestibulares
paracursosdoáreadeTecnologiadaInformaçãoeComunicação(TIC),entreosquaisestãoo
cursodeCiênciadaComputação,foide19%aoano.Poroutrolado,asvagasofertadaspelas
InstituiçõesdeEnsinoSuperiornessemesmoperíodonãoacompanharamessecrescimento,
tornando mais acirrado o processo de ingresso dos alunos. Apesar desse aumento
significativo,onúmerode ingressantese,principalmente,odeconcluintes,semantiveram
praticamenteestáveis,emtornode40milegressosporano.
Ainda de acordo com a Brasscom, o setor de tecnologia da informação emprega,
atualmente,1,3milhãodeprofissionais.Até2020,aestimativaéqueosegmentoprecisará
de750milnovostrabalhadoresparaalcançarametadeelevaraparticipaçãodoPIBpara
6,5%.OutroestudopromovidopeloObservatórioSoftex2apresentaoutrasprojeções:408mil
profissionaisem2022.Entretanto,emboraosquantitativospossamserquestionados,écerto
queafaltadeprofissionaiséumobstáculoaocrescimentodaIndústriaBrasileiradeSoftware
eServiçosdeTI.
Mesmocomocenáriodecriseeconômicaquevivenciamosdesde2015,dejaneiroa
junho daquele ano, o número de vagas no setor de tecnologia da Informação aumentou
44,2%3.AestimativadaconsultoriaIDCéque“osetormovimenteem2015US$165,6bilhões
noBrasil,umaumentode5%emrelaçãoaoanoanterior”.4
NocenáriodaRegiãoNorte,arelaçãoentreconcluintesemcursosdenívelsuperior
naáreadeComputaçãoeInformáticaeprofissionaisdamesmamáreaerade36,5%em2010,
1www.brasscom.org.br2VILLELA,PauloR.C.EscassezdeMãodeObraemTI:UmaPerspectivaQuantitativa.In:ObservatórioSoftex.
CadernosTemáticosdoObservatório:MercadodeTrabalhoeFormaçãodeMãodeObraemTI.2013.Disponível
em:http://www.softex.br/wp-content/uploads/2015/10/Cadernos_Tematicos_Mercado_de_trabalho.pdf3http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/07/cresce-o-numero-de-vagas-de-emprego-na-area-de-ti.html4https://tecnoblog.net/184253/mercado-ti-crescendo-dell-experts/
16
amaior taxaentreas regiõesdopaís.NoBrasil,essa relação foide14,1%.Essesnúmeros
indicamque as demais regiões têmummercado de trabalho commaior capacidade para
absorverjovensprofissionaiscomnívelsuperior.Dessaforma,nãosejustifica,nomomento
atual,aumentarasatuais56(cinquentaeseis)vagasparaingressantesnocursodeCiênciada
Computação.
Númerodecursossimilares
DeacordocomosdadosdoExameNacionaldeDesempenhodosEstudantes(Enade),
realizado em 2014 com a área de Ciência da Computação, existem 291 cursos com essa
nomenclaturaemtodoopaís.Destes,apenas16(5,5%)seencontramnaRegiãoNorte,ecinco
(1,7%)noEstadodoAmazonas.
1.3.1 FormaçãodePessoaleMercadoManauséummunicípiobrasileiro,capitaldoestadodoAmazonas.Deacordocom
projeções estatísticas para 2015 do IBGE5, é a cidade mais populosa da Amazônia, com
populaçãoestimada2.057.711habitantes.FicouconhecidanofinaldoséculoXIX,naépoca
do ciclo econômico da borracha. Atualmente seu principal motor econômico é o Polo
IndustrialdeManaus(PIM),emgrandeparteresponsávelporcolocaracapitaldoAmazonas
comoosextomaiorPIBdopaísem20136.
DeacordocomdadosdaSuperintendênciadaZonaFrancadeManaus(SUFRAMA)7,o
PIMcontavaem2012com455empresas,asquaisenvolviamdiretamenteumamão-de-obra
de120.953trabalhadores,gerandocercade13bilhõesdedólaresparaaeconomia.Naórbita
doPIM,existeummercadodeserviços,entreosquaisdetecnologiadainformação,ondeo
egressodocursodeCiênciadeComputaçãoébastanterequisitado.
5http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=130260&search=||infogr%E1ficos:-
informa%E7%F5es-completas6"ProdutoInternoBrutoapreçoscorrenteseProdutoInternoBrutopercapitasegundoasGrandesRegiões,as
UnidadesdaFederaçãoeosMunicípios-2010-2013".IBGE.Consultadoem19dedezembrode2015.7http://www.suframa.gov.br/zfm_ind_perfil.cfm
17
Aomesmotempo,porserumacapitaldeestado,localizadaempontoestratégicodo
territórionacional,acidadeManausconcentradiversasautarquiaspúblicas,tantodaesferal
federal,estadualemunicipal.Todaselastêmanecessidadedeprofissionaisligadosàáreade
tecnologiada informaçãoparagerenciar,aprimorar,protegereexpandir seus sistemasde
informaçãoeredesdedados.Alémdisso,acidadecontacom03(três)instituiçõesdeensino
superior públicas e outras 07 (sete) particulares que mantém cursos ligados à área de
Computação e Tecnologia, as quais requerem profissionais com formação em Ciência da
Computação.
Nessecontexto,oCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisaofereceraos
habitantesdestaregiãoaoportunidadeàformaçãosuperiordequalidadeemComputação.
Dessaforma,oegressodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãoestarácapacitado
agerar,administrar,eproporsoluçõestécnicasemComputação,tantoparaodesempenho
defunçõesprofissionais,quantoparaoensinoepesquisa.
Alémdamissãoregional,valeressaltarque,atravésdautilizaçãodetecnologia,torna-
secadavezmaiscomumacontrataçãodeprofissionaisemregimehomeoffice,ouseja,que
podemterresidênciaemumacidadeeseremcolaboradoresdeumaempresalocalizadaem
outraregião.
SegundodadosdoCadastroGeraldeEmpregadoseDesempregados,doMinistériodo
TrabalhoePrevidência,em2013,dototalde38.564concluintesemcursosrelacionadosà
área de tecnologia da informação e comunicação, 19.066 (49%) foram formalmente
empregados. Note-se que o CAGED considera apenas os funcionários contratados pelas
empresasemregimeCLT,oquesignificaarealidadedacontrataçãodeempregosformais,
desconsiderando,porexemplo,profissionaisprestadoresdeserviço(PJs)ouempreendedores
queiniciaramumprojetodeempresanomodeloStartup.
SegundoYuriGitahy8,umastartupé“umgrupodepessoasàprocuradeummodelo
denegóciosrepetíveleescalável,trabalhandoemcondiçõesdeextremaincerteza”.Elassão
mais frequentes na internet porque é bem mais barato criar uma empresa baseada em
softwaredoqueumaempresabaseadaemumaplantaindustrial.Portanto,éimportanteque
8http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-que-e-uma-startup
18
ocursodeBachareladodeCiênciadaComputaçãoofereçaemseucurrículocondiçõespara
que os egressos conheçam bem esta atividade, desmitificando o glamour de como ela é
apresentadanamídia,emostrandocomoelapodegerarvaloresemodificarasociedade.
1.3.2 CamposdeAtuaçãoProfissionalOCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisadesenvolverumprofissional
que tenha um campo de atuação profissional bastante amplo, comperspectivas bastante
promissoras no mercado de trabalho. O profissional poderá atuar nos seguintes campos
profissionais:
• Resoluçãodeproblemascomputacionaiscomplexos;
• Análise, projeto, desenvolvimento e manutenção de sistemas computacionais
diversos;
• Projetoegerênciadebancodedados;
• Planejamento,implantaçãoegerênciadeambientesderede;
• Consultoriaeauditoriaemsistemascomputacionais;
• Planejamentoeimplantaçãodeinfraestruturadetecnologiadeinformação.
Oscentrosdeatuaçãomaisevidentesnaestruturaatualdomercadodetrabalhosão
as organizações públicas e privadas, indústrias, os centros de pesquisa instalados na
Amazônia, as empresas produtoras de software, os grupos financeiros, as empresas de
consultoria, os centros de processamento de dados e os centros de informática.
Adicionalmente, há demanda de profissionais para o ensino em Instituições de Ensino
Superior (públicas e particulares). Por fim, o egresso fica habilitado também a dar
continuidadeaosestudospormeiodepesquisaseaperfeiçoamentointelectualengajando-se
emprogramasdepós-graduaçãonoBrasilouexterior.
O profissional formado pelo Bacharelado em Ciência da Computação pela UFAM
poderá atuar em diferentes áreas da computação, como no setor específico de
desenvolvimento, implementação e gerenciamento de sistemas computacionais,
desempenhandofunçõesdeanalistadesistemas,projetistadesistemaseanalistadesuporte
desistemas.
19
ApartirdaimportânciadosprodutosdesenvolvidosporprofissionaisdeComputação
edasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputação [7],é
possívelidentificartrêsgrandesáreasdeatuaçãodosegressosdoBachareladoemCiênciada
Computação:
1. Resoluçãodeproblemascomputacionaiscomplexosnecessáriosparaasoluçãode
problemasdasorganizações
Esta área de atuação corresponde à resolução de problemas da computação
necessáriosduranteodesenvolvimentode soluçõesemsoftwarepelasorganizações.Para
resolverestesproblemas,deve-sefazerusodetécnicasdealgoritmoseousodemétodosde
desenvolvimentoeficientes.Nestesentido,oprofissionaldeCiênciadaComputaçãoatuará
prioritariamente na resolução de problemas desenvolvendo soluções ótimas para os
problemasenfrentados.
2. Análise,planejamento,desenvolvimentoeevoluçãodesistemascomputacionaise
infraestruturaemtecnologiadainformaçãoparausoemprocessosorganizacionais,
departamentaise/ouindividuais
Estaáreacorrespondeaodesenvolvimentodesistemasdecomputaçãoqueestejam
alinhados às estratégias de negócio, implicando na concretização nos níveis tático e
operacionaldassoluçõesnecessáriasàinovaçãoeflexibilidadeorganizacionais.Nestaáreao
profissional de Ciência da Computação atuará prioritariamente no desenvolvimento,
implantação,gestãoeevoluçãodossistemasdeacordocomoalinhamentoestratégicoentre
negóciosetecnologiadainformaçãoedentrodeumaperspectivademelhoriacontínuados
processoseprodutosorganizacionais.
3. Desenvolvimento de tecnologias e infraestrutura de tecnologia da informação
inovadorasealinhadasaosobjetivosorganizacionais
Esta área de atuação corresponde à definição de novas tecnologias da informação
levando em conta seu alinhamento com a estratégia de negócios da organização. Este
alinhamento tem o objetivo de proporcionar vantagens competitivas para a organização.
Neste sentido, o profissional de Ciência da Computação atuará prioritariamente na
20
prospecçãodenovastecnologiasdainformaçãocominovaçãoparaauxiliarnaevoluçãodas
organizações.
ContextodeAtuação
Recomenda-se que o egresso tenha condições de assumir um papel de agente
transformadordomercado,sendocapazdeprovocarmudançasatravésdaincorporaçãode
novas tecnologias da informação na solução dos problemas e propiciando novos tipos de
atividades,agregando:
a) Conhecimentonaresoluçãodeproblemas;
b) Domíniodenovaseexistentestecnologiasdainformação;
c) Conhecimento e emprego demodelos associados ao uso das novas tecnologias da
informaçãoeferramentasquerepresentemoestadodaartenaárea;
d) Conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico, planejamento,
implementação e avaliação de projetos de sistemas computacionais aplicados nas
organizações;
e) Umavisãohumanísticaconsistenteecríticadoimpactodesuaatuaçãoprofissionalna
sociedadeenasorganizações.
Dessaforma,nãoexclusivamente,oegressodestecursopoderá:
a) Desenvolversistemascomputacionais.Nestesentido,poderádesempenharospapéis
de analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento,
gerente de projetos, consultor/auditor em desenvolvimento de sistemas
computacionais,etc.
b) Atuarnainfraestruturadetecnologiadainformação.Oegressopoderádesempenhar
funçõescomoadeanalistadesuporte,administradordebancodedados,gerentede
redesdecomputadores,gerentedetecnologiada informação,consultor/auditorna
áreadeinfraestrutura,etc.
c) Atuarnagestãodeprojetoseprocessos.Obacharelpoderáatuarcomogerentede
projetos,consultor/auditoremgestãodeprojetoseprocessos,etc.
21
Buscandoaprofundararelaçãoentreoobjetivodocursoeoperfildoegresso,destaca-
se a importância da habilidade da resolução de problemas domundo real, dentro de um
contexto organizacional. Isto requer profissionais que entendam a complexidade
organizacional,emsuasdiversasdimensões,efaçamusodeconceitos,metodologias,técnicas
e ferramentas da área de Ciência da Computação para se instrumentalizar e atuar
satisfatoriamentenesteambiente.
Dessaforma,estahabilidadederesoluçãodeproblemasenvolveaidentificaçãodos
problemas e oportunidades na área de Ciência da Computação, a decomposição desses
problemas, o desenvolvimento de alternativas, a concepção de projetos e sistemas, o
gerenciamento do desenvolvimento desses projetos e sistemas, a validação e a
implementaçãodassoluçõesidentificadas,bemcomotodoogerenciamentodasfasesdociclo
de vida do projeto. Isso deve ocorrer de maneira consistente, buscando preparar a
organizaçãoeseusprocessosdetrabalhoparaasmudançasdecorrentesdaimplementação
dassoluçõesdesenvolvidas.Nessesentido,ahabilidadedetrabalhoemequipe,aatuaçãoem
umcontextomultidisciplinareacapacidadedecomunicaçãooraleescritadestacam-secomo
fundamentaisparaosucessodassoluçõesdesenvolvidasparaaosproblemasdomundoreal.
1.3.3 RegulamentoeRegistrodaProfissãoO exercício das atividades profissionais relacionadas à Informática, Computação e
Sistemas de Informação é livre em todo o Brasil. Dessa forma, o conhecimento técnico-
científicoesocial,normalmenteadquiridoemcursosuperiordeboaqualidade,éoprincipal
diferencialdecompetênciaprofissional.Adinâmicadaáreaearápidaevoluçãotecnológica
nãopermitemcaracterizarcomprecisãotodasasatribuiçõesdesejáveisdeumprofissional
nestaáreadeconhecimento.
Emmaiode2006,oProjetodeLei (PL)7109/2006 foiprotocolizadonaCâmarados
Deputados visando disciplinar as atividades profissionais relacionadas com a Informática,
Computação e Sistemas de Informação e outras correlatas. No entanto, após diversas
discussõesnoâmbitoacadêmicoeprofissional,odeputadoBonifáciodeAndradaapresentou,
em03/02/2010,umrequerimentosolicitandoaretiradadetramitaçãodoPL7109/2006,com
ajustificativadeque“atendênciaédesepromoveraplenaliberdadeprofissionalnestaárea”.
22
Em 09/02/2010, esse requerimento foi aprovado pela Mesa Diretora da Câmara dos
Deputados,eoPLretirado.
Quanto ao registro da profissão, na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO),
registradanoMinistériodoTrabalhoeEmprego(MTE),aTabelaabaixoapresentaonívelde
competência requerido para ocupações mais diretamente relacionadas com software e
serviçosdeTIeograudeescolaridadesugeridoparaprofissionaisexercendo-as.
Código Famíliaocupacional Graumínimoescolaridade1236
Diretoresdeserviçosdeinformática•Diretordeinformática•Diretordetecnologia•Diretordetecnologiadainformação
Superiorcompleto
1425 Gerentesdetecnologiadainformação•Gerentederede•Gerentededesenvolvimentodesistemas•GerentedeproduçãodeTI•GerentedeproduçãodeTI•GerentedeprojetosdeTI•GerentedesegurançadeTI•GerentedesuportetécnicodeTI•TecnólogoemgestãodeTI
Superiorcompleto:bachareladooutecnologia
2122 Engenheirosemcomputação•Engenheirodeaplicativosemcomputação•Engenheirodeequipamentosemcomputação•Engenheirodesistemasoperacionaisemcomputação
Superiorcompleto:bacharelado
2123 AdministradoresdeTI•Administradordebancodedados•Administradorderedes•Administradordesistemasoperacionais•Administradoremsegurançadainformação
Superiorcompleto:bachareladooutecnologia
2124 AnalistasdeTI•Analistadedesenvolvimentodesistemas•Analistaderedesedecomunicaçãodedados•Analistadesistemasdeautomação•Analistadesuportecomputacional
Superiorcompleto:bachareladooutecnologia
3172 Técnicosemoperaçãoemonitoraçãodecomputadores
Superiortecnologia
3722 Operadoresderedesdeteleprocessamentoeafins
Superiortecnologia
Fonte:ObservatórioSOFTEX.
23
EntreasocupaçõesapresentadasnaTabelaacima,oegressodocursodeCiênciada
Computaçãoestáaptoaexercerasfamíliasdecódigo1236,1425,2123e2124.
SegundooMinistériodoTrabalhoeEmprego(MTE),oprofissionaldessascategorias
temcomoresponsabilidades:
• Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e
funcionalidadedosistema,especificandosuaarquitetura,escolhendoferramentas
dedesenvolvimento,especificandoprogramas,codificandoaplicativos;
• Administrar ambiente informatizado, prestando suporte técnico ao cliente,
treinamentoeelaboraçãodadocumentaçãotécnica;
• Estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes
informatizados;
• Pesquisartecnologiaseminformática.
1.3.4 PerfildoEgressoOegressoterá,nasociedade,opapeldeagentetransformadornomercado,capazde
aplicarhabilidadeseconhecimentoparaexercer funçõesemvariadasáreasrelacionadasà
CiênciadaComputaçãoouafins.Oegressodeveapresentarconhecimentoteórico,habilidade
prática,maturidadepessoal,atitudeecapacidadedeadaptaçãoparatrabalharemsoluções
computacionaisparaproblemasdasociedade.ObacharelemCiênciadaComputaçãoteráum
perfilcaracterizadopor:
• Formaçãotecnológicaebásica:
1. Possuiroconhecimentosólidodosfundamentosdacomputação,desenvoltura
na construção de algoritmos emodelos na programação, na arquitetura de
computadores e de sistemas computacionais. Sendo capacitado a decidir e
aplicar a melhor solução para resolução de problemas na sociedade e nas
organizações,alémdetorná-loaptoaabsorvernovastecnologiasdeacordo
comadinâmicaprofissionaleempresarial;
2. Conhecer os fundamentos matemáticos necessários para desenvolver o
raciocínioabstrato,paraentendimentodasexpressõeslógicaseparaaTeoria
daComputação;
24
3. Ser capaz de analisar, projetar e desenvolver soluções de software com
eficiência,aplicandoconhecimentosadquiridos;
4. Sabercomoutilizardetecnologias,métodos,ferramentasepráticascorrentes
da computação (em áreas como engenharia de software, banco de dados,
linguagensdeprogramação,sistemasoperacionais,redesdecomunicaçõesde
dados,sistemasdistribuídos).Fazendousodesteconhecimentoparaauxiliar
nasoluçãodeproblemasdasociedadeedasorganizações.
• Formaçãohumanística:
1. Tornar o profissional mais participativo na vida comunitária com vistas a
atendernecessidadesda sociedade, analisando seusproblemasepropondo
soluçõescomputacionaisdeformaacontribuircomaconstruçãoeevolução
dasociedadepresenteefutura;
2. Serumapessoaética,cidadãeprofissional,cumprindodeveres,respeitandoas
diferençasculturais,sociaisereligiosas;
3. Compreender a atuação profissional como uma forma de intervenção do
indivíduonasociedade,possuindovisãocrítica,respeitandoàspessoas,àética,
àlegislaçãovigente,assimcomosabertrabalharemequipe;
4. Possuirvisõesdeempreendedorismo,demonstrandoproatividade,iniciativa;
Estarpreparadoparaassumirriscos,possuirmotivaçãoparaplanejareatingir
resultadospromissores;
5. Ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e
oportunidadesidentificadosnasorganizações;
6. Expressar ideias de forma clara, empregando técnicas de comunicação
apropriadasparacadasituação.
• Formaçãomultidisciplinarecomplementar:
1. Possuir uma visão da dinâmica organizacional, possibilitando o
desenvolvimentode suashabilidadespessoaiseprofissionaiseumamelhor
compreensãodomundoedasociedade;
2. Capacidade para identificar e especificar problemas para investigação,
aplicandométodos científicos adequados e difusão desse conhecimento na
sociedade;
25
3. Ser capazde transmitir o conhecimentoadquirido comomeiode contribuir
paraaevoluçãodasociedade;
4. Sercapazdeinteragircomoutrasprofissõesafimdecompreenderarealidade
dosmesmosparaentão terhabilidadena resoluçãodepossíveisproblemas
envolvendosoluçõescomputacionais.
• Formaçãogeneralista:
1. Possuir habilidades tanto no campo técnico como no científico, com
capacidade de estabelecer um elo entre as tendências da computação e a
aplicaçãodassuastécnicasnasoluçãodosmaisdiversosproblemas;
2. Sercapazdeobternovosconhecimentosdeformaautônomaecontínua;
3. Sercapazdebuscaroaprofundamentodeseusestudos,deformapessoalou
em nível de pós-graduação (latu sensu ou stricto sensu), possibilitando seu
desenvolvimento e crescimento profissional, buscando continuamente a
atualizaçãodeseusconhecimentos.
FormaçõeseseurelacionamentocomaresoluçãodeproblemasemComputação
AFigura1apresentaarelaçãoentreodomíniodoproblemaearesoluçãodoproblema,tendo
porbaseasáreasdeformaçãopropostaspelasDiretrizesCurricularesdeCursosdaÁreade
ComputaçãoeInformáticaeaplicadasaesteprojetopedagógico.
26
Figura1:Relaçãoentreodomínioeresoluçãodoproblema.Fonte:PPCdeCiênciada
ComputaçãodaUFAM2012.
NaFigura1acima,oDomíniodoProblemaenvolveamodelagemdosproblemasdo
mundo real e amodelagem dos sistemas e processos organizacionais. Os conhecimentos
necessários para definir o problema são contemplados nas matérias de formação
complementar.AResoluçãodeProblemasenvolveomodelodesoluçãocomputacionalea
gestão do desenvolvimento da solução identificada.Os conhecimentos necessários para a
resoluçãodosproblemassãocontempladospelasmatériasdasáreasdeformaçãobásicae
formaçãotecnológica.
AformaçãohumanísticapermeiaoDomíniodoProblemaeospassosdaResoluçãodo
Problema,namedidaemquepermiteaoegressodispordeumavisãocontextualizadadesua
atuaçãoemtermoseconômicos,políticos,sociaisehumanos.Paraexercercomcompetência
essasatribuições,éindispensávelqueoprofissionaltenha,pelomenos,realizadoosestudos
aseguir[7]:
• O estudo da História da Computação, para prover o conhecimento da evolução
históricadaÁrea,deformaapermitirqueoegressolocalize-senoprocessoevolutivo
daÁreaesejacapazdeavaliareconhecerastendênciasevolucionárias.
DOMÍNIO DO PROBLEMA Formação Complementar,
Humanística e Generalista
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Formação Tecnológica e
Básica
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Formação Tecnológica e
Básica
Formação Humanística e
Complementar
27
• OestudodeEmpreendedorismo,paraproveroprofissionaldeComputaçãonãosóda
capacidadedeproduzir soluções competentesparaasdemandasdemercado,mas
tambémda capacidade de alterar o estado domercado com propostas criativas e
inovadoras.
• O estudo das Questões Éticas, para prover o profissional dos limites no
desenvolvimentoenousodoscomputadoresedastecnologiasdecomputação.
• Oestudodos ImpactosdaAutomaçãonaSociedade,paraproveroprofissionalde
computaçãodoconhecimentodasinfluênciassociaiseindividuais,sejamnegativasou
positivas,causadaspeloscomputadores.
• OestudodeSociologia,paraproveroprofissionaldecomputaçãodeposiçãocrítica
nosaspectosdavidasocialeculturaldaqualosprofissionaisfazemparte;
• OestudodeFilosofia,paraproveroprofissionaldecomputaçãodanecessidadede
ampliaracompreensãodarealidade,pelabuscaincessantedoconhecimento.
Enfim,deacordocom[7],“oestudointegraldaComputaçãotranscendeasquestões
meramentetécnicas,exigindoacompreensãodoprocessodeconstruçãodoconhecimento,
pontocentraldequalquerinvestigação”.
1.3.5 Formasdeacessoaocurso AUniversidadeFederaldoAmazonasoferecerá,naáreadeCiênciasExatas,nocurso
deCiênciadaComputação,28(vinteeoito)vagasaserempreenchidasatravésdoSistemade
SeleçãoUnificada(SiSU),e28(vinteeoito)vagasaserempreenchidasatravésdoProcesso
Seletivo Contínuo (PSC). O ingresso no total de 56 (cinquenta e seis) vagas ocorrerá no
primeirosemestredecadaanoletivo.
1.3.6 CompetênciaseHabilidades O curso de Bacharelado em Ciência da Computação espera de seu egresso a
preparação adequada para exercer atividades da área, representada por seu conjunto de
valores,aptidõesecompetênciasrelacionadasàsatividadesprofissionais.Entende-seotermo
28
competência como a capacidade de exercer aptidões, obtidas principalmente através dos
conhecimentosepráticasadquiridosduranteseuperíododegraduação.
Nessesentido,ocursodebachareladoemCiênciadaComputaçãodeveproveruma
formaçãoprofissionalquerevele,pelomenos,ashabilidadesecompetênciaspara:
1. Compreenderosfatosessenciais,osconceitos,osprincípioseasteoriasrelacionadas
à Ciência da Computação para o desenvolvimento de software e hardware e suas
aplicações;
2. Reconheceraimportânciadopensamentocomputacionalnocotidianoesuaaplicação
emcircunstânciasapropriadaseemdomíniosdiversos;
3. Identificar e gerenciar os riscos que podem estar envolvidos na operação de
equipamentos de computação (incluindo os aspectos de dependabilidade e
segurança);
4. Identificareanalisarrequisitoseespecificaçõesparaproblemasespecíficoseplanejar
estratégiasparasuassoluções;
5. Especificar, projetar, implementar, manter e avaliar sistemas de computação,
empregandoteorias,práticaseferramentasadequadas;
6. Concebersoluçõescomputacionaisapartirdedecisõesvisandooequilíbriodetodos
osfatoresenvolvidos;
7. Empregarmetodologiasquevisemgarantircritériosdequalidadeaolongodetodasas
etapasdedesenvolvimentodeumasoluçãocomputacional;
8. Analisarquantoumsistemabaseadoemcomputadoresatendeoscritériosdefinidos
paraseuusocorrenteefuturo(adequabilidade);
9. Gerenciarprojetosdedesenvolvimentodesistemascomputacionais;
10. Aplicar temaseprincípios recorrentes, comoabstração, complexidade,princípiode
localidade de referência (caching), compartilhamento de recursos, segurança,
concorrência, evoluçãode sistemas, entre outros, e reconhecer que esses temas e
princípiossãofundamentaisàáreadeCiênciadaComputação;
11. Escolhere aplicarboaspráticase técnicasque conduzamao raciocínio rigorosono
planejamento,naexecuçãoenoacompanhamento,namediçãoegerenciamentogeral
daqualidadedesistemascomputacionais;
29
12. Aplicarosprincípiosdegerência,organizaçãoerecuperaçãodainformaçãodevários
tipos,incluindotextoimagemsomevídeo;
13. Aplicarosprincípiosdeinteraçãohumano-computadorparaavaliareconstruiruma
grandevariedadedeprodutosincluindointerfacedousuário,páginasWEB,sistemas
multimídiaesistemasmóveis.
1.3.7 ObjetivosdoCursoAUniversidadeFederaldoAmazonasentendequeocomprometimentodohomem
com a sua região é fator preponderante no desenvolvimento social e tecnológico. Dessa
forma,ocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisaproporcionaraformaçãode
profissionais na área de Computação e Informática para atuarem em pesquisa, gestão,
desenvolvimento,usoeavaliaçãodetecnologiasdeinformaçãoaplicadasnasorganizações.
Paraatingiresseobjetivo,ocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãodeve
propiciarformaçãobásicasólidaemFundamentosdaComputação,Matemática,Resolução
de Problemas Computacionais e criação de Sistemas Computacionais. Alémdisso, o curso
deve propiciar formação tecnológica, formação complementar com ênfase no estudo das
organizações,formaçãohumanísticaeformaçãosuplementar.
ObjetivosEspecíficos:
a) Formarprofissionais,paraaáreadeCiênciadaComputação,cométicaecompetência
técnicaparasuprirasnecessidadesdomercadodecomputaçãodaRegiãoAmazônica;
b) Formar profissionais aptos a resolver problemas computacionais complexos, a
desenvolvernovosalgoritmos,sistemas,provas,métodosemétricasrelacionadosà
Computação.
c) Formarprofissionaiscomprometidoscomodesenvolvimentodenovosprojetosecom
apesquisa,buscandoproporcionarbasesólidaparaestudosdepós-graduação;
d) Proporcionar condições para a formação de liderança capacitando-os ao
desenvolvimento de habilidades de gerenciamento e o desenvolvimento de
habilidadesparaacapacitaçãodotrabalhoemequipe;
30
e) Desenvolver o empreendedorismo em computação e o senso crítico do egresso,
fornecendo uma visão geral do mercado e das oportunidades para a indústria de
softwareehardware,paranãosótrabalharnomercadodeinformáticacomotambém
para ajudar em seu crescimento através da criação de novas empresas e
oportunidadesdenegóciosemcomputação;
f) Permitirqueoegressoencarecomnaturalidadeosurgimentodenovastecnologiase
métodos,sendocapazdecompreendê-loseutilizá-losemseuexercícioprofissional;
g) Desenvolverprojetosque relacionemaacademia coma indústriade formaqueos
conhecimentosadquiridosnauniversidadesejamcolocadosempráticanocontexto
industrial,permitindoassimainserçãofacilitadadosegressos.
1.3.8 Regimeacadêmicoeprazodeintegralizaçãocurricular
a) Titulação
Ao discente do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade
FederaldoAmazonasqueestejaaptoàformaturalheéconferidootítulodeBacharel(a)em
CiênciadaComputação.
b) Modalidades
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em
Computação,aprovadaspeloParecerCNE/CESnº136/2012[7],ocursodeBachareladoem
CiênciadaComputaçãonãoprevêhabilitaçõesouênfases,ouseja,aáreadeaprofundamento
convergeintegralmenteparaobacharelado.
Amodalidadedeensinoépresencial.
c) NúmerosdeVagasOferecidaspeloCurso
A Universidade Federal do Amazonas oferecerá 28 (vinte e oito) vagas a serem
preenchidasatravésdoSistemadeSeleçãoUnificada(SiSU),e28(vinteeoito)vagasaserem
preenchidasatravésdoProcessoSeletivoContínuo(PSC).Oingressonototalde56(cinquenta
eseis)vagasocorreránoprimeirosemestredecadaano.
31
d) Turno
OcursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãofuncionaránosturnosmatutinoe
vespertino.
e) LocaldeFuncionamento
As atividades escolares do curso de Bacharelado emCiência da Computação serão
ministradasnoSetorNortedoCampusUniversitárioSenadorArthurVirgílioFilho,emManaus,
AM.
f) TempodeIntegralização
DeacordocomoParecerCNE/CES08/2007[4],quedispõesobrecargahoráriamínima
eprocedimentosrelativosàintegralizaçãoeduraçãodoscursosdegraduação,bacharelado,
namodalidadepresencial,acargahoráriamínimaparaocursodeBachareladoemCiênciada
Computaçãoéde3.000horas,eamáximaéde3.200horas,considerandoolimitemínimo
paraintegralizaçãode04(quatro)anos.
Noentanto,aguardahomologaçãoepublicaçãoemDiárioOficialdaUniãooParecer
CNE/CES nº 136/2012 [7], aprovado em 8 de março de 2012. Esse documento trata das
DiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputaçãoealteraacarga
horáriamínimadocursodebachareladopara3.200horas.
Considerandooacimaexposto,ficamestabelecidososseguinteslimitesparaocurso
deBachareladoemCiênciadaComputaçãodaUFAM:
MínimodePeríodos:08(oito)
MáximodePeríodos:12(doze)
LimiteMáximodeCréditosnoPeríodo:34(trintaequatro)
g) Reconhecimento
OfuncionamentodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãofoiautorizado
pelaResoluçãonº059/02/CONSEPE,de2002,quealterouadenominaçãodoantigocursode
Processamento de Dados, instituído pela Resolução nº 032/85/CONSUNI, de 1985, e
referendadopelaResoluçãon°012/85/CONSUNI.
32
O cursodeBachareladoemCiência daComputação foi reconhecidopela Portaria nº
277/MEC,de25/04/1988,publicadanoDiárioOficialdaUniãode27/04/1988,esubsidiada
peloParecernº194/88/CFE.
TeveseuReconhecimentorenovadojuntoaoMinistériodaEducaçãoem2012,pormeio
daPortaria286SERES/MECde21/12/2012,publicadanoDiárioOficialdaUniãonº249de
27/12/2012, pp. 13 e 115, e mais recentemente em 2015, por meio da Portaria 1.098
SERES/MECde24/12/2015,publicadanoDiárioOficialdaUniãonº247de28/12/2015,p.74.
h) Acessibilidade
Aurbanizaçãoeopaisagismodetodaaáreaexternadocampussãoobjetodeprojeto
específico, por atender todo o público que frequenta o campus. A Prefeitura do Campus
Manaustemtrabalhado9paraatendertodasasexigênciaslegaisquantoàacessibilidadede
umapessoacommobilidadereduzida,conformeDecretoN°5.296/2004.
2 MATRIZCURRICULAR
Nestamatrizcurricular,asdisciplinassãoidentificadasporumnomeeporumcódigo.
Esteúltimoé compostopor três letrase trêsalgarismos.As três letras indicamaunidade
acadêmicaedepartamentoencarregadodelecionaradisciplina.Ostrêsalgarismosindicamo
númerodadisciplina.
Onúmerodecréditoseacargahoráriateóricaepráticaestãoexplicitadospelostrês
númerosseparadosporpontos.Daesquerdaparaadireita,oprimeironúmeroindicaototal
decréditos.Osegundo,ototaldecréditosteóricos.Eoterceiro,ototaldecréditospráticos.
Assim,porexemplo,umadisciplinaqueindiqueocrédito3.2.1oferece3(três)créditostotais,
dosquais2(dois)sãodeaulasteóricase1(um)deaulaspráticas.
OregimeacadêmicoadotadopelaUniversidadeFederaldoAmazonaséoSistemade
Créditos.EssesistemaregeocontroledaintegralizaçãocurricularnaInstituição.Conforme
9http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/4482-prefeitura-do-campus-
inicia-ampliacao-do-estacionamento-do-ichl-fes-e-faced
33
Art.5ºdaResoluçãoNº013/1990–CONSEPE,umcréditoéaunidadedetrabalhoacadêmico
correspondentea15(quinze)horas/aulateórica,ou30(trinta)horas/auladeatividadeprática
deumadisciplina.
Comoconsequênciadosistemadecréditos,oalunotemapossibilidadedeescolher
quaisasdisciplinasemquedesejasematricularemcadasemestre letivo.Aoelaborarseu
plano,oestudantedeveatentarparaasseguintesrecomendações:
• Manter-se, na medida do possível, de acordo com a periodização prevista para a
integralizaçãodocurso,conformematrizcurricular;
• Priorizar,nocasodenãoestarperiodizado,disciplinasquesejampré-requisitospara
outrasdisciplinasobrigatóriasdocurso;
• Observaronúmeromínimoemáximodecréditospermitidosporperíodoletivo.No
casodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãoestabelece-seummínimo
de10(dez)créditoseummáximode34(trintaequatro)créditosporperíodo;e
• “Consultarocoordenadordocursoquantoàescolhadedisciplina,tendoemvistao
currículodocurso,aofertadoperíodo,acompatibilidadehoráriaeonúmeromáximo
de créditospermitidosparamatrículanoperíodo” [RESOLUÇÃONº019/2012CEG-
CONSEPE].
AsdisciplinasdocursodeCiênciadaComputaçãoforamorganizadasemcincoEixos
Estruturantes,combasenasáreassugeridaspeloCurrículodeReferênciapropostopelaSBC
em2005[2]:
1. Ciências Básicas: é composto por disciplinas de Matemática, que propiciam a
capacidadedeabstração,demodelagemederaciocíniológicoconstituindoabase
para várias matérias da área de Computação; e de Física, que apresenta e
desenvolveaaplicaçãodométodocientífico.
2. Fundamentos da Computação: abrange o núcleo dematérias que envolvem a
teoria e as técnicas fundamentais à formação sólida dos egressos do curso de
BachareladoemCiênciadaComputação.
34
3. Tecnologia da Computação: é composto por um conjunto de matérias que
representamumabasedeconhecimentoconsolidadoquecapacitaoalunoparaa
elaboraçãodesoluçãodeproblemasnosdiversosdomíniosdeaplicação.
4. Contexto Social e Profissional: compreende um conjunto dematérias que visa
subsidiar a discussão e compreensão da dimensão humana em Ciência da
Computação,fornecendooconhecimentosocioculturaleorganizacional,alémde
propiciar uma visão humanística das questões sociais e profissionais, em
consonânciacomosprincípiosdaéticaemcomputação.
5. FormaçãoComplementar:envolveumconjuntodematériasquerepresentama
consolidaçãodasexperiênciasedosestudosdesenvolvidos,alémdapreparação
paraapesquisacientífica.
Para graduar-se, o aluno deverá, pelo menos, completar, além das disciplinas
obrigatórias,300(trezentas)horasdedisciplinaseletivas,180(centoeoitenta)horasde
disciplinasoptativas,ecumprir200(duzentas)horasdeatividadescomplementares.As
disciplinasoptativasfazempartedaáreadeTecnologiadaComputaçãoeestãoagrupadas
emoitogrupos,visandoatenderapossíveisperfisprofissionaisdaáreadeComputação:
(1) Formação Generalista, (2) Banco de Dados e Recuperação de Informação, (3)
InteligênciaArtificial, (4)RedesdeComputadorese SistemasDistribuídos, (5) Sistemas
Embarcados, (6) Engenharia de Software, (7) Visão Computacional e Robótica, e (8)
Otimização,AlgoritmoseComplexidadeComputacional.
2.1 PRÁTICASEDUCATIVASINTEGRADAS
SegundoMENEZES&SANTOS10,“atransversalidadedizrespeitoàpossibilidadedese
estabelecer,napráticaeducativa,umarelaçãoentreaprenderconhecimentosteoricamente
sistematizados(aprendersobrearealidade)easquestõesdavidarealedesuatransformação
10MENEZES,EbenezerTakunode;SANTOS,ThaisHelenados.Verbetetransversalidade.DicionárioInterativoda
Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em:
<http://www.educabrasil.com.br/transversalidade/>.Acessoem:16defev.2016
35
(aprendernarealidadeedarealidade).Nãosetratadetrabalhá-losparalelamente,masde
trazerparaosconteúdoseparaametodologiadaáreaaperspectivadostemas”.
Embora a disciplina obrigatória ICC104 Informática, Ética e Sociedade tenha sido
inseridanamatrizcurricularcomopropósitodedeixarclaroocompromissodoegressocom
ostemassociais,éticos,ambientais,dosdireitoshumanosedadiversidadeétnicaedegênero,
essestemasdeverãosertrabalhadostransversalmentenasseguintesoportunidades:
• Disciplinas obrigatórias de contextualização do curso: ICC111 Seminários em
Computação e ICC110 Textos Técnicos emCiência da Computação, ao incentivar a
interpretação e produção de textos de diferentes naturezas, incluindo diversidade
étnico-racial,educaçãoambientaleresponsabilidadesocial.
• Disciplinasobrigatóriasoueletivasemquesãoproduzidosprojetos,taiscomoICC014
LaboratóriodeProgramaçãoAvançada,ICC025TécnicasAvançadasdeProgramação,
ICC401 Análise e Projeto de Sistemas, ICC007 ProgramaçãoWeb, ICC315 Sistemas
Distribuídos I, e ICC252 Sistemas Colaborativos Móveis. Atualmente, os docentes
dessasdisciplinastêmestimuladoosdiscentesaintegrarosconhecimentosadquiridos
nas disciplinas fundamentais, produzindo aplicativos ou sistemas de hardware-
softwarequeresolvamproblemasrelevantesparaasociedade,taiscomotempode
esperadeônibus,denúnciadeproblemasdeinfraestruturanacidade,economiade
águaeenergia,entreoutros.
• Eventos acadêmicos, tais como Semana de Informática (Seminfo), Workshop de
Pesquisa em Informática (WoPI), Encontro de Projetos em Ambientes Interativos
(EPA!). Na programação desses eventos, realizados anualmente pelo Instituto de
Computação,constumeiramentesãoinseridaspalestrasoutemáticas.
• Cunhantã Digital. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD)11,dosmaisde580milprofissionaisdeTIqueatuamnoBrasil,apenas20%são
mulheres. Na região Norte, estima-se que os números sejam aindamenores. Para
mudar esse quadro e mostrar que as mulheres podem ter sucesso na área de
11http://www.uolhost.uol.com.br/academia/noticias/tecnologia/2015/08/25/a-dificil-missao-de-ser-mulher-
no-mercado-de-ti.html#rmcl
36
tecnologia da informação, ummovimento chamadomeninas digitais foi criado há
cincoanos.Naversãoamazonense,omovimentofoibatizadodecunhantãdigital.
Maisespecificamente,aspráticaseducativasaseremabordadasnasiniciativasacima
listassãoasseguintes:
a) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino deHistória e Cultura Afro-
Brasileira,AfricanaeIndígena.
Baseslegais:LeiNº9.394,de20dedezembrode1996;LeiNº10.639,de9dejaneiro
de2003;LeiNº11.645de10/03/2008;ResoluçãoCNE/CPNº01de17dejunhode
2004;ParecerCNE/CPNº003de10/3/2004.
b) EducaçãoemDireitosHumanos
Bases legais:ParecerCNE/CPNº8de6/3/2012eResoluçãoCNE/CPNº1de30de
maiode2012.
c) EducaçãoAmbiental
Baseslegaisdaspolíticasdeeducaçãoambiental:LeiNº9.795,de27deabrilde1999;
DecretoNº4.281,de25dejunhode2002eResoluçãoCNE/CPNº2/2012.
AResoluçãonº2,de15dejunhode2012,queestabeleceDiretrizesNacionaisparaa
Porfim,porsetratardeumcursodeBacharelado,ocursodeCiênciadaComputação
contarácomadisciplinaoptativaIHP123LINGUABRASILEIRADESINAISB,paratrabalhara
seguintepráticaeducativa:
a) DisciplinadeLibras
Baselegal:Decretonº5.626,de22dedezembrode2005.
ODecretonº5.626,de22dedezembrode2005,queregulamentaaLeino10.436,de
24deabrilde2002,quedispõesobreaLínguaBrasileiradeSinais-Libras,eoart.18
da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, decreta a inclusão de Libras como
disciplinacurricularnocapítuloII:
37
Art. 3o, § 2o A Libras constituir-se-á emdisciplina curricular optativa nos demais
cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da
publicaçãodesteDecreto.(NoscursosdeBachareladooEnsinodeLIBRASdeverá
constarnaMatrizCurricularcomoDisciplinaOptativa).
2.2 COMPONENTES CURRICULARES – NÚCLEO COMUM
(OBRIGATÓRIO)
Asdisciplinasdonúcleocomumobrigatóriotêmporobjetivo:
a) Apresentaraoeducandoaconcepçãodosfundamentosdaciênciadacomputaçãoe
noçõesdeprogramação,análiseeprojetodealgoritmos;
b) Fortalecer a formação básica do educando, corrigir deficiências de formação e
aprofundar o conhecimento em matemática, probabilidade e estatística, além de
formalismo, técnicas e conceitos específicos importantes para sua formação
profissional.
O quadro abaixo relaciona todas as disciplinas do núcleo comum obrigatório, os
créditosoferecidoseacargahoráriarequerida.
O rótulo “nova” indica as disciplinas que ainda não foram criadas no Sistema de
InformacoesparaoEnsino(SIE).
NÚCLEOCOMUM(OBRIGATÓRIO)Eixos
Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária
CiênciasBásicas
CálculoDiferencialeIntegralI(nova) IEM075 4.4.0 60CálculoDiferencialeIntegralII(nova) IEM076 4.4.0 60ÁlgebraLinearI IEM012 4.4.0 60ÁlgebraLinearII IEM022 4.4.0 60MatemáticaDiscreta ICC120 4.4.0 60ProbabilidadeeEstatística IEE001 4.4.0 60Física1E IEF028 4.4.0 60LaboratóriodeFísica1E IEF029 1.0.1 30
FundamentosdaComputação
IntroduçãoàComputação ICC001 5.4.1 90AlgoritmoseEstruturasdeDadosI ICC002 5.4.1 90AlgoritmoseEstruturasdeDadosII ICC003 5.4.1 90LaboratóriodeProgramaçãoAvançada
ICC014 2.0.2 60
38
NÚCLEOCOMUM(OBRIGATÓRIO)Eixos
Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária
TécnicasAvançadasdeProgramação(nova)
ICC025 3.2.1 60
ProjetoeAnálisedeAlgoritmos ICC006 4.4.0 60ParadigmasdeLinguagensdeProgramação
ICC043 4.4.0 60
SistemasLógicos ICC060 4.4.0 60OrganizaçãodeComputadores ICC061 4.4.0 60ArquiteturadeComputadores ICC062 4.4.0 60SistemasOperacionaisI(nova) ICC065 4.4.0 60LinguagensFormaiseAutômatos ICC040 4.4.0 60IntroduçãoàTeoriadosGrafos ICC041 4.4.0 60
TecnologiadaComputação
IntroduçãoàEngenhariadeSoftware ICC400 5.4.1 90AnáliseeProjetodeSistemas ICC401 5.4.1 90BancodeDadosI ICC200 4.4.0 60AvaliaçãodeDesempenho ICC305 4.4.0 60InteraçãoHumano-Computador ICC406 4.4.0 60IntroduçãoàComputaçãoGráfica ICC450 4.4.0 60RedesdeComputadores ICC309 4.4.0 60SistemasDistribuídosI(nova) ICC315 4.4.0 60InteligênciaArtificial(nova) ICC265 4.4.0 60ComputaçãoNumérica ICC121 4.4.0 60ProgramaçãoparaWeb ICC007 3.2.1 60Compiladores ICC044 4.4.0 60
ContextoSocialeProfissional
TextosTécnicosemCiênciadaComputação(nova)
ICC110 2.2.0 30
SemináriosemComputação(nova) ICC111 2.2.0 30IntroduçãoàAdministração FAA011 4.4.0 60EmpreendedorismoemTecnologiadaInformação(nova)
ICC113 2.2.0 30
Informática,ÉticaeSociedade ICC104 2.2.0 30InglêsInstrumentalI IHE130 4.4.0 60
FormaçãoComplementar
MetodologiaCientíficaparaCiênciadaComputação
ICC102 2.2.0 30
TrabalhodeConclusãodeCurso ICC150 5.0.5 150TOTAL 153 2520
PrincípiodenumeraçãodasdisciplinassobresponsabilidadedoInstitutodeComputação
Asdisciplinassobresponsabilidadedo InstitutodeComputação,pertençamelasou
nãoàmatrizcurriculardocursodeCiênciadaComputação,sãoidentificadasporsiglascomo
39
formatoICCxxx,onde“ICC”remeteaoInstitutodeComputação,e“xxx”éumanumeraçãode
trêsdígitosatribuídadeacordocomasubáreadeconhecimentoaquepertençaosconteúdos-
chavedaqueladisciplina.
Caso uma nova disciplina venha ser criada no futuro, sua numeração deve ser
determinadapeloseguinteprocedimento:
1. Verifica-seemquesub-áreadoconhecimentooassuntoprincipaldanovadisciplina
maisseadequa,obtendo-seodígitodacentena.
2. Dentro do intervalo selecionado, verifica-se a primeira numeração disponível
subsequenteàsjáutilizadas.
Natabelaaseguir,listamososintervalosnuméricosequalasubáreadeconhecimento
correspondente.
INTERVALOSDENUMERAÇÃODASSIGLASDEDISCIPLINASIntervalo SubáreadeConhecimento001a039 FundamentosdeComputação–AlgoritmoseProgramação040a059 FundamentosdeComputação–Teoria060a079 FundamentosdeComputação–ArquiteturadeComputadores080a099 Livre100a119 ContextoSocialeProfissional120a149 CiênciasBásicas(Matemática,Estatística,etc.)150a179 FormaçãoComplementar(Estágio,TCC)180a199 TópicosEspeciaiseAvançadossemsubáreaespecífica200a249 TecnologiadaComputação–BancodeDados250a299 TecnologiadaComputação–InteligênciaArtificial300a349 TecnologiadaComputação–RedesdeComputadores350a299 TecnologiadaComputação–SistemasEmbarcados400a449 TecnologiadaComputação–EngenhariadeSoftware450a299 TecnologiadaComputação–ComputaçãoGráficaeJogos500a549 TecnologiadaComputação–Otimização550a899 Livre900a999 DisciplinasvoltadasacursosnãoatreladosaoIComp
40
2.3 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)
NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)Eixos
Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária
FundamentosouTecnologia
daComputação
DESENVOLVIMENTODEAPLICATIVOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC009 4.4.0 60
DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOI ICC015 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOI(nova) ICC021 2.2.0 30PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSI(nova) ICC360 2.2.0 30
PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISI(nova) ICC460 2.2.0 30
PRÁTICAEMROBÓTICAI(nova) ICC462 2.2.0 30DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOII ICC016 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOII(nova) ICC022 2.2.0 30TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOI ICC030 4.4.0 60PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSII(nova) ICC361 2.2.0 30
DESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAIS ICC454 4.4.0 60PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISII(nova) ICC461 2.2.0 30
PRÁTICAEMROBÓTICAII(nova) ICC463 2.2.0 30DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIII ICC017 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIII(nova) ICC023 2.2.0 30TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOII ICC031 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC190 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC192 4.4.0 60
APRENDIZAGEMDEMÁQUINAEMINERAÇÃODEDADOS ICC204 4.4.0 60
PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESII(nova) ICC311 2.2.0 30
DESENVOLVIMENTODEJOGOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC455 4.4.0 60
PROGRAMAÇÃOPARADISPOSITIVOSMÓVEISUSANDOTECNOLOGIAWEB ICC008 4.4.0 60
LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOC ICC013 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIV(nova) ICC024 2.2.0 30TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC180 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC182 4.4.0 60
41
NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)Eixos
Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária
TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC191 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC193 4.4.0 60
RECUPERAÇÃODEINFORMAÇÃOMULTIMÍDIA ICC202 4.4.0 60
TÓPICOSESPECIAISEMRECUPERAÇÃODAINFORMAÇÃO ICC222 4.4.0 60
SISTEMASCOLABORATIVOSMÓVEIS ICC252 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC270 4.4.0 60
GERÊNCIADEREDESDECOMPUTADORES ICC302 4.4.0 60SEGURANÇAEMREDESDECOMPUTADORES ICC303 4.4.0 60
COMUNICAÇÃOSEMFIO ICC304 4.4.0 60REDESDESENSORESSEMFIO ICC306 4.4.0 60REDESDEDISTRIBUIÇÃODECONTEÚDOS ICC308 4.4.0 60PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORES ICC310 3.2.1 60PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIII(nova) ICC312 2.2.0 30
TÓPICOSESPECIAISEMREDEDECOMPUTADORES ICC320 4.4.0 60
TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC321 4.4.0 60
INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEMBARCADOS ICC350 4.4.0 60
SISTEMASDETEMPOREAL ICC351 4.4.0 60SISTEMASDEEVENTOSDISCRETOS ICC352 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASEMBARCADOS ICC370 4.4.0 60
GERÊNCIADEPROJETOS ICC404 4.4.0 60PROJETODEINTERAÇÃOCOMOUSUÁRIODEDISPOSITIVOSMÓVEIS ICC407 4.4.0 60
TÓPICOSESPECIAISEMENGENHARIADESOFTWARE ICC420 4.4.0 60
ROBÓTICAMÓVELINTELIGENTE ICC451 4.4.0 60VISÃOCOMPUTACIONAL ICC452 4.4.0 60ANÁLISEETRATAMENTODEIMAGENSEVÍDEOSDIGITAIS ICC453 4.4.0 60
TÓPICOSESPECIAISEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC470 4.4.0 60
42
NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)Eixos
Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária
TÓPICOSAVANÇADOSEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC471 4.4.0 60
INTRODUÇÃOÀPESQUISAOPERACIONAL ICC502 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMOTIMIZAÇÃO ICC520 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC181 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC183 4.4.0 60
BANCODEDADOSII ICC201 4.4.0 60GERÊNCIADEDADOSNAWEB ICC203 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMBANCODEDADOS ICC220 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMBANCODEDADOS ICC221 4.4.0 60
SISTEMASAUTONÔMICOS ICC251 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC271 4.4.0 60
SEGURANÇAEAUDITORIADESISTEMASDEINFORMAÇÃO ICC307 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMREDEDECOMPUTADORES ICC322 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC323 4.4.0 60
TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASEMBARCADOS ICC371 4.4.0 60
ENGENHARIADESOFTWAREEXPERIMENTAL ICC405 4.4.0 60
VERIFICAÇÃOEVALIDAÇÃODESOFTWARE ICC408 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMENGENHARIADESOFTWARE ICC421 4.4.0 60
INTRODUÇÃOÀOTIMIZAÇÃOCOMBINATÓRIA ICC500 4.4.0 60
SIMULAÇÃODEEVENTOSDISCRETOS ICC501 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMOTIMIZAÇÃO ICC521 4.4.0 60
43
2.4 COMPONENTES CURRICULARES – NÚCLEO COMPLEMENTAR
OPTATIVO
DISCIPLINA SIGLA CHT CHP CHTotal
LINGUABRASILEIRADESINAISB IHP123 60 0 60ESTATÍSTICACOMPUTACIONAL ICC122 60 0 60
2.5 QUADROSINÓPTICODACOMPOSIÇÃOCURRICULAR
QUADROSINÓPTICODAMATRIZCURRICULAR CH CR
DisciplinasObrigatórias 2520 153
DisciplinasEletivas 300 20
DisciplinasOptativas 180 12
TrabalhodeConclusãodeCurso–TCC 150 5
AtividadesAcadêmico-Científico-Culturais–AACC 200 ---
CargaHoráriaTotal 3200 185
2.6 QUADROGERALDAINTEGRALIZAÇÃODOCURSO
NúmerodePeríodos
CréditosporPeríodo CréditosExigidos CargaHoráriaExigida
Máx. Mín. Máx. Mín. Créd.Obrig.
Créd.Elet.
Créd.Opt.
CHObrig.
CHElet.
CHOpt.
12 8 34 10 153 20 12 2520 300 180
44
2.7 QUADRO ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS(PERIODIZAÇÃO)
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
1º
ICC001 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃO --- 5.4.1 90
ICC110 TEXTOSTÉCNICOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO(nova) --- 2.2.0 30
ICC111 SEMINÁRIOSEMCOMPUTAÇÃO --- 2.2.0 30ICC120 MATEMÁTICADISCRETA --- 4.4.0 60IEM075 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALI --- 4.4.0 60IEM012 ÁLGEBRALINEARI --- 4.4.0 60
SUB-TOTAL 330
2º
ICC002 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSI ICC001 5.4.1 90ICC040 LINGUAGENSFORMAISEAUTÔMATOS ICC120 4.4.0 60ICC060 SISTEMASLÓGICOS --- 4.4.0 60IEM076 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALII CálculoI 4.4.0 60IEM022 ÁLGEBRALINEARII IEM012 4.4.0 60IHE130 INGLÊSINSTRUMENTAL --- 4.4.0 60
SUB-TOTAL 390
3º
ICC003 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSII ICC002 5.4.1 90ICC061 ORGANIZAÇÃODECOMPUTADORES ICC060 4.4.0 60
ICC102 METODOLOGIACIENTÍFICAEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO --- 2.2.0 30
ICC121 COMPUTAÇÃONUMÉRICA ICC001 4.4.0 60IEF028 FÍSICAGERALIE --- 4.4.0 60IEF029 LABORATÓRIODEFÍSICAGERALIE --- 1.0.1 30 Eletiva1
SUB-TOTAL 330
4º
ICC025 TÉCNICASAVANÇADASDEPROGRAMAÇÃO ICC003 3.2.1 60ICC043 PARADIGMASDELINGUAGENSDEPROGRAMAÇÃO ICC040 4.4.0 60ICC062 ARQUITETURADECOMPUTADORES ICC061 4.4.0 60ICC309 REDESDECOMPUTADORES ICC002 4.4.0 60IEE001 PROBABILIDADEEESTATÍSTICA --- 4.4.0 60 Eletiva2
SUB-TOTAL 300
5º
ICC006 PROJETOEANÁLISEDEALGORITMOS ICC003,ICC120 4.4.0 60
ICC014 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOAVANÇADA ICC003 4.4.0 60ICC044 COMPILADORES ICC040 4.4.0 60ICC065 SISTEMASOPERACIONAISI ICC061 4.4.0 60ICC400 INTRODUÇÃOÀENGENHARIADESOFTWARE ICC003 5.4.1 90 Eletiva3
SUB-TOTAL 330
6º ICC041 INTRODUÇÃOÀTEORIADOSGRAFOS ICC003,ICC120 4.4.0 60
45
PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.
ICC200 BANCODEDADOSI ICC003 4.4.0 60
ICC265 INTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC120,ICC002 4.4.0 60
ICC450 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃOGRÁFICA ICC003 4.4.0 60ICC401 ANÁLISEEPROJETODESISTEMAS ICC400 5.4.1 90 Eletiva4
SUB-TOTAL 330
7º
FAA011 INTRODUÇÃOÀADMINISTRAÇÃO --- 4.4.0 60ICC007 PROGRAMAÇÃOPARAWEB ICC002 3.2.1 60ICC315 SISTEMASDISTRIBUÍDOSI ICC309 4.4.0 60ICC406 INTERAÇÃOHUMANO-COMPUTADOR ICC003 4.4.0 60ICC305 AVALIAÇÃODEDESEMPENHO IEE001 4.4.0 60 Eletiva5
SUB-TOTAL 300
8º
ICC104 INFORMÁTICA,ÉTICAESOCIEDADE --- 2.2.0 30
ICC113 EMPREENDEDORISMOEMTECNOLOGIADAINFORMAÇÃO(nova) --- 2.2.0 30
ICC150 TRABALHODECONCLUSÃODECURSO ICC401,ICC102 5.0.5 150
SUB-TOTAL 210
2.8 DISCIPLINASELETIVAS
As disciplinas eletivas visam complementar a formação dos discentes nos Eixos
Estruturantesde “FundamentosdaComputação”oude “TecnologiadaComputação”, nos
conteúdos em que demonstrem maior interesse e aptidão. Na medida do possível, a
CoordenaçãodeCursodeveofertá-lasemturno(manhãoutarde)opostoaodasdisciplinas
obrigatórias,afimdeevitarconflitosdehorárioqueimpossibiliteseucumprimento.
Recomenda-sequeacargahoráriade300hprevistasparaasdisciplinaseletivasseja
cumpridaentreo3ºeo7ºperíododocurso,aoritmode60hporperíodoletivo.Odiscente
pode cumprir essas 60h matriculando-se em apenas uma disciplina de 60h, ou em duas
disciplinasde30hcada,adependerdoseuinteresseeaptidão,edaofertadedisciplinaspor
partedaCoordenaçãodeCurso.
Poroutrolado,odiscentepode,aseucritério,cumpriremummesmoperíodoletivo,
a cargahorária de eletivas quedesejar, desdequenão extrapole o limite de créditos por
período no curso. Essa autonomia tem o propósito de permitir ao discente recuperar
disciplinas em que reprovou durante períodos letivos anteriores, adequar-se a horário de
46
estágionãoobrigatório,participardeprojetosdepesquisaedeintercâmbios,entreoutras
atividadescomplementaresàsuaformação.
Talliberdadedecomposiçãodohoráriodeestudossealinhaaoobjetivodeformarum
egresso com o perfil de “ser capaz de obter novos conhecimentos de forma autônoma e
contínua”.
CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CH3ºPERÍODO(Eletiva1)
ICC009 DESENVOLVIMENTODEAPLICATIVOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC002 4.4.0 60
ICC015 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOI --- 2.0.2 60ICC021 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOI --- 2.2.0 30ICC360 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSI --- 2.2.0 30
ICC460 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISI --- 2.2.0 30
ICC462 PRÁTICAEMROBÓTICAI --- 2.2.0 30 4ºPERÍODO(Eletiva2)ICC016 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOII ICC002 2.0.2 60ICC022 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOII --- 2.2.0 30ICC030 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOI ICC002 4.4.0 60ICC361 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSII --- 2.2.0 30ICC454 DESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAIS ICC002 4.4.0 60
ICC461 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISII --- 2.2.0 30
ICC463 PRÁTICAEMROBÓTICAII --- 2.2.0 30 5ºPERÍODO(Eletiva3)ICC017 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIII ICC002 2.0.2 60ICC023 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIII --- 2.2.0 30ICC031 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOII ICC002 4.4.0 60
ICC190 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC002 4.4.0 60
ICC192 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC002 4.4.0 60
ICC204 APRENDIZAGEMDEMÁQUINAEMINERAÇÃODEDADOS ICC003 4.4.0 60
ICC311 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESII ICC002 2.2.0 30
ICC455 DESENVOLVIMENTODEJOGOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC002 4.4.0 60
47
CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CH6ºPERÍODO(Eletiva4)
ICC008 PROGRAMAÇÃOPARADISPOSITIVOSMÓVEISUSANDOTECNOLOGIAWEB ICC002 4.4.0 60
ICC013 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOC ICC002 2.0.2 60ICC024 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIV --- 2.2.0 30
ICC180 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC002 4.4.0 60
ICC182 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC002 4.4.0 60
ICC191 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC002 4.4.0 60
ICC193 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC002 4.4.0 60
ICC202 RECUPERAÇÃODEINFORMAÇÃOMULTIMÍDIA ICC003 4.4.0 60
ICC222 TÓPICOSESPECIAISEMRECUPERAÇÃODAINFORMAÇÃO ICC003 4.4.0 60
ICC270 TÓPICOSESPECIAISEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC120,ICC002 4.4.0 60
ICC302 GERÊNCIADEREDESDECOMPUTADORES ICC003 4.4.0 60ICC303 SEGURANÇAEMREDESDECOMPUTADORES ICC003 4.4.0 60ICC304 COMUNICAÇÃOSEMFIO ICC003 4.4.0 60ICC306 REDESDESENSORESSEMFIO ICC003 4.4.0 60ICC308 REDESDEDISTRIBUIÇÃODECONTEÚDOS ICC003 4.4.0 60ICC310 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORES ICC002 3.2.1 60ICC312 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIII ICC002 2.2.0 30
ICC320 TÓPICOSESPECIAISEMREDEDECOMPUTADORES ICC003 4.4.0 60
ICC321 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC003 4.4.0 60
ICC350 INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEMBARCADOS ICC065 4.4.0 60ICC351 SISTEMASDETEMPOREAL ICC065 4.4.0 60ICC352 SISTEMASDEEVENTOSDISCRETOS IEE001 4.4.0 60
ICC370 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASEMBARCADOS ICC065 4.4.0 60
ICC404 GERÊNCIADEPROJETOS ICC400 4.4.0 60
ICC407 PROJETODEINTERAÇÃOCOMOUSUÁRIODEDISPOSITIVOSMÓVEIS ICC002 4.4.0 60
ICC420 TÓPICOSESPECIAISEMENGENHARIADESOFTWARE ICC400 4.4.0 60
ICC451 ROBÓTICAMÓVELINTELIGENTE ICC003 4.4.0 60ICC452 VISÃOCOMPUTACIONAL ICC003 4.4.0 60
ICC453 ANÁLISEETRATAMENTODEIMAGENSEVÍDEOSDIGITAIS ICC003 4.4.0 60
48
CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CH
ICC470 TÓPICOSESPECIAISEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC003 4.4.0 60
ICC471 TÓPICOSAVANÇADOSEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC003 4.4.0 60
ICC502 INTRODUÇÃOÀPESQUISAOPERACIONAL IEE001 4.4.0 60ICC520 TÓPICOSESPECIAISEMOTIMIZAÇÃO ICC003 4.4.0 60 7ºPERÍODO(Eletiva5)
ICC181 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC002 4.4.0 60
ICC183 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC002 4.4.0 60
ICC201 BANCODEDADOSII ICC200 4.4.0 60ICC203 GERÊNCIADEDADOSNAWEB ICC200 4.4.0 60ICC220 TÓPICOSESPECIAISEMBANCODEDADOS ICC200 4.4.0 60ICC221 TÓPICOSAVANÇADOSEMBANCODEDADOS ICC200 4.4.0 60ICC251 SISTEMASAUTONÔMICOS ICC120,ICC002 4.4.0 60ICC252 SISTEMASCOLABORATIVOSMÓVEIS ICC003 4.4.0 60
ICC271 TÓPICOSAVANÇADOSEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC120,ICC002 4.4.0 60
ICC307 SEGURANÇAEAUDITORIADESISTEMASDEINFORMAÇÃO ICC003 4.4.0 60
ICC322 TÓPICOSAVANÇADOSEMREDEDECOMPUTADORES ICC309 4.4.0 60
ICC323 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC309 4.4.0 60
ICC371 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASEMBARCADOS ICC065 4.4.0 60
ICC405 ENGENHARIADESOFTWAREEXPERIMENTAL ICC400 4.4.0 60ICC408 VERIFICAÇÃOEVALIDAÇÃODESOFTWARE ICC400 4.4.0 60
ICC421 TÓPICOSAVANÇADOSEMENGENHARIADESOFTWARE ICC400 4.4.0 60
ICC500 INTRODUÇÃOÀOTIMIZAÇÃOCOMBINATÓRIA ICC003 4.4.0 60ICC501 SIMULAÇÃODEEVENTOSDISCRETOS IEE001 4.4.0 60ICC521 TÓPICOSAVANÇADOSEMOTIMIZAÇÃO ICC006 4.4.0 60
2.9 DISCIPLINASOPTATIVAS
Como disciplina optativa, o discente poderá aproveitar qualquer combinação dos
seguintescomponentescurriculares,desdequesomemumacargahoráriatotalde180horas:
• Disciplinasrelacionadasnoroldedisciplinasoptativas;
49
• Disciplinaseletivasexcedentes;
• Aproveitamento de créditos optativos cursados em outras instituições de ensino
superiordopaísoudoestrangeiro,devidamentereconhecidas,nostermosdoArt.9º
daResoluçãoNº021/2007–CONSEPE.
CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CHIHP123 LINGUABRASILEIRADESINAISB --- 4.4.0 60ICC122 ESTATÍSTICACOMPUTACIONAL --- 4.4.0 60
2.10 EMENTÁRIO
Abaixo, estão detalhados os objetivos, a ementa e a bibliografia (básica e
complementar)dasdisciplinasrelacionadasnasSeçõesde2.7a2.9.
Nabibliografiaapontada,procurou-seindicarlivrosnosquaisoassuntodesejadofosse
tratado em abrangência e profundidade. Apostilas podem ser indicadas e utilizadas como
recursosauxiliares,sejaemmeioimpressooueletrônico.
Adicionalmente, procurou-se indicar bibliografia em português. No entanto, o
educando é incentivado a consultar publicações em inglês, as quais são geralmentemais
atualizadas,oferecidasemmaiordiversidadedetítulos,enãoapresentamoinconveniente
dosproblemasinerentesàtradução.
1ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC120 MATEMÁTICADISCRETAEMENTALógicaProposicional;Conjuntos,QuantificaçãoeEstratégiasdeProva;Relações,FunçõeseInduçãoMatemática;TópicosAlgébricoseCombinatória;Estruturasparcialmenteordenadas;Grafos.OBJETIVOSReconhecer estruturasmatemáticas em sistemasdiscretos.Manipular estruturas discretasatravésdetécnicasespecíficasparacadatipodeestrutura.Provarpropriedadesdeestruturasdiscretas.Utilizaramatemáticadiscretacomoumalinguagemderesoluçãodeproblemas.REFERÊNCIASBÁSICAGERSTING,J.L.FundamentosMatemáticosparaaCiênciadaComputação:umTratamentoModernodeMatemáticaDiscreta.5ed.RiodeJaneiro:LTC,2004.
50
ROSEN,K.H.MatemáticaDiscretaeSuasAplicações.6ed.SãoPaulo:McGrawHill–Artmed,2008.SCHEINERMAN,E.R.MatemáticaDiscreta:Uma Introdução.TraduçãodeAlfredoAlvesdeFarias.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2010.COMPLEMENTARLIPSCHUTZ,S.;LIPSONM.L.TeoriaeProblemasdeMatemáticaDiscreta.2ed.PortoAlegre:Bookman,2004.HUNTER,D.J.FundamentosdaMatemáticaDiscreta.RiodeJaneiro:LTC,2011.MENEZES, P. B.Matemática Discreta para Computação e Informática. 3 ed. Porto Alegre:Bookman,2010.MENEZES, P. B.AprendendoMatemáticaDiscreta comExercícios. PortoAlegre: Bookman,2009.FISHER,K.;HOFFMANS,L.;CHOU,J.FundamentosdaMatemáticaDiscreta.SãoPaulo:Saraiva,2011.SIGLA DISCIPLINAICC001 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃOEMENTAProlegômenos.Oprocessodaresoluçãodeproblemas–aabordagemdePolya.Princípiosdaprogramação. Especificação, testeeanálisede soluções.ArcabouçoConceitual: precisãoeeficiência de programas, abstração de dados, estruturas básicas da linguagem deprogramação,modularização,definiçõesrecursivas.OBJETIVOSAnalisarasatividadesdecompreensão,representaçãoeresoluçãodeproblemas,explorandoa programação como especificação e verificação desse processo.Utilizar um ambiente deprogramação como recurso para teste e reflexão sobre as especificações produzidas.Desenvolverhabilidadesdeprogramaçãobaseadasemboaspráticasdeescritadecódigo.REFERÊNCIASBÁSICACASTRO, A. et al. Introdução a Programação: Uma Abordagem Funcional.Notas de Aula.Manaus:UFAM,2005.Disponívelem:<http://colabweb.ufam.edu.br/ic>.Acessoem:10fev.2016.MOTA,E.S.IntroduçãoàComputação:umaAbordagemFuncional.NotasdeAula.Manaus:UFAM,2012.Disponívelem:<http://colabweb.ufam.edu.br/ic>.Acessoem:10fev.2016.POLYA,G.AArtedeResolverProblemas:UmNovoAspectodoMétodoMatemático.RiodeJaneiro:Interciência,1995.MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.SãoPaulo:Novatec,2014.COMPLEMENTARHANSEN,M.;RISCHEL,H.IntroductiontoProgrammingusingSML.Boston:AddisonWesley,1999.MACLENNAN,B.FunctionalProgramming:PracticeandTheory.NewYork:Addison-Wesley,1990.PERES,F.E.;FEDELI,R.D.;POLLONI,E.G.F..IntroduçãoàCiênciadaComputação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009.
51
XAVIER,G.F.C.LógicadeProgramação.12ed.SãoPaulo:SENAC,2011.SOARES,M.etal.AlgoritmoseLógicadeProgramação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2011.SIGLA DISCIPLINAICC110 TEXTOSTÉCNICOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOEMENTAProdução de textos técnicos em computação. Clareza no texto escrito. Argumentação eestruturação de parágrafos. Plágio acadêmico. Ferramentas de edição de texto. Mapasconceituais.OBJETIVOSOrganizar o pensamento para composição de texto escrito, mapas conceituais eapresentações orais. Ler criticamente textos de várias procedências. Utilizar a expressãoescritacomclarezaecoerência.Produzirtextostécnicos.REFERÊNCIASBÁSICASAUTCHUK,I.PercaOMedoDeEscrever:DaFraseAoTexto.SãoPaulo:Saraiva,2011.ISBN9788502133310.WESTON,A.Aconstruçãodoargumento.3ed.SãoPaulo:WMFMartinsFontes,2009.MOREIRA,M.A.MapasConceituaiseAprendizagemSignificativa.SãoPaulo:Centauro,2010.ISBN9788579280054.COMPLEMENTARPLATÃO,F.;FIORIN, J. L.Paraentendero texto: leiturae redação.17ed.SãoPaulo:Ática,2011.PEREIRA,M.G.ArtigosCientíficos:ComoRedigir,PublicareAvaliar.RiodeJaneiro:LTC,2012.ISBN9788527719285.SALVADOR,A.;SQUARISI,D.EscreverMelhor:GuiaparaPassarosTextosaLimpo.SãoPaulo:Contexto,2013.KOLLER,S.H.;COUTO,M.C.P.P.;VONHOHENDORFF,J.ManualdeProduçãoCientífica.PortoAlegre:Penso,2014.ALVES,M.ComoEscreverTeseseMonografias.2ed.RiodeJaneiro:Campus,2006.FIGUEIREDO,L.C.ARedaçãopeloParágrafo.Brasília:UnB,1995.SIGLA DISCIPLINAICC111 SEMINÁRIOSEMCOMPUTAÇÃO EMENTAApresentação do curso de Ciência da Computação: Áreas de formação e de atuação.Desenvolvimento histórico da ciência da computação e suas consequências tecnológicas,sociais e econômicas. Descobertas e invenções que representaram saltos tecnológicos.Currículo e estruturas obrigatórias e opcionais do Curso de Bacharelado em Ciência daComputação.Ostemasserãodesenvolvidosemsemináriose/oupalestras.OBJETIVOS
52
Ambientar o estudante com o curso de Bacharelado em Ciências da Computação.Proporcionarumavisãoglobaldos conteúdosdocurrículoe suas relações comsua futuraprofissãoecomodesenvolvimentohistóricodaCiênciadaComputaçãoREFERÊNCIASBÁSICAFOROUZAN,B.;MOSHARRAF,F.FundamentosdaCiênciadaComputação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2012.ISBN9788522110537.BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 11 ed. Porto Alegre:Bookman,2013.ISBN:9788582600306.DALE, N. B.; LEWIS, J. Ciência da Computação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ISBN9788521617419.COMPLEMENTARCHAUÍ,M.S.ConviteàFilosofia.14ed.SãoPaulo:Ática,2010.ISBN9788508134694.FEDELI,R.D.;POLLONI,E.G.F.;PERES;F.E.IntroduçãoàCiênciadaComputação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2010.ARAUJO,A.M.L.FundamentosdaComputaçãoparaCiênciaeTecnologia:doComputávelaoComputador, das Estratégias aosAlgoritmos. Riode Janeiro: CiênciaModerna, 2014. ISBN9788539904068.IGARASHI,Y.etal.Computing:AHistoricalandTechnicalPerspective.NewYork:ChapmanandHall/CRC,2014.ISBN9781482227413.WALKER,H.M.TheTaoofComputing.2ed.NewYork:ChapmanandHall/CRC,2013.ISBN9781439892510.SIGLA DISCIPLINAIEM012 ÁLGEBRALINEARIEMENTAMatrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. EspaçosVetoriais. Transformações Lineares. Operadores Lineares. Autovetores e Autovalores eFormasQuadráticas.OBJETIVOSApresentar a importância dos fundamentos teóricos da álgebra linear. Fornecer noçõesbásicas dematrizes, determinantes, sistemas lineares, espaços vetoriais e transformaçõeslinearesedefinireIdentificarascônicasequádricas.REFERÊNCIASBÁSICACALLIOLI,C.A.;DOMINGUESH.H.;COSTA,R.C.F.ÁlgebraLineareAplicações.7ed.SãoPaulo:Atual,2006.LIPSCHUTZ,S.;LIPSON,M.ÁlgebraLinear.3ed.PortoAlegre:Bookman,2004.LAY,C.D.ÁlgebraLinear:eSuasAplicações.2ed.RiodeJaneiro:LTC,1999.COMPLEMENTARLEON,S.J.ÁlgebraLinearcomAplicações.8ed.RiodeJaneiro:LTC,2011.STRANG,G.ÁlgebraLinearesuasAplicações.SãoPaulo:CengageLearning,2010.BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 ed. São Paulo:PrenticeHalldoBrasil,2005.BOLDRINI,J.L.etal.ÁlgebraLinear.3ed.SãoPaulo:Harbra,1986.
53
SILVA,A.A.;LORETOJUNIOR,A.P.;LORETO,A.C.C.ÁlgebraLineareSuasAplicações:ResumoTeórico,ExercíciosResolvidosePropostos.2ed.SãoPaulo:LCTE,2009.SIGLA DISCIPLINAIEM075 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALIEMENTALimiteeContinuidade:definiçõesepropriedadesbásicas.ADerivada.ARegradaCadeia.OTeoremadoValorMédio.FunçõesInversas.Integração.Teorema.FundamentaldoCálculo.IntegraisImpróprias.TécnicasdeIntegração.AplicaçãodeIntegrais.OBJETIVOSCalcularolimitedefunçõeselementaresecontínuas.Estudarospontosdedescontinuidadesdeumafunçãoreal.CompreenderosconceitosgeraisdoCálculoDiferencialeIntegralcomumavariáveleaplicá-losemproblemaspráticoseteóricos.REFERÊNCIASBÁSICAÁVILA,G.Cálculo:FunçõesdeUmaVariável:Vol.1.7ed.RiodeJaneiro:LTC,2003.GUIDORIZZI,H.UmcursodeCálculodiferencialeintegral:Vol.1.5ed.RiodeJaneiro:LTC,2001.SWOKOWSKI,E.W.CálculocomGeometriaAnalítica.SãoPaulo:MakronBrooks,1995.COMPLEMENTARSTEWART,J.Cálculo:Vol.1.6ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009.ANTON,H.A.;DAVIS,S.L.;BIVENS,I.C.Cálculo:Vol.1.8ed.PortoAlegre:Bookman,2007.THOMAS,G.B.Cálculo:Vol.1.11ed.SãoPaulo:AddisonWesley,2008.NOVAZZI,A.;LORETOJUNIOR,A.P.CálculoBásico:TeoriaeExercícios.SãoPaulo:LCTE,2011.HUGHES-HALLETT,D.;GLEASON,A.M.CálculoAplicado.4ed.RiodeJaneiro:LTC,2012.
2ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC040 LINGUAGENSFORMAISEAUTÔMATOSEMENTASistemasFormais;LógicaProposicionaledePredicados;LinguagenseExpressõesRegulares;Gramáticas Livres de Contexto e Parsing; Autômatos e Linguagens; Decidibilidade eComputabilidade;ComplexidadeComputacional.OBJETIVOSRealizar uma exploração orientada das linguagens formais emáquinas enquantomodelosabstratosdacomputação,demodoacompreenderasrelaçõesexistentesentrelinguagensformais e computabilidade, percebendo que tais fundamentos persistem,independentementedas tecnologias vigentesassociadasàComputação.Adisciplinabuscaainda promover a familiaridade com amatemática como linguagem de representação deabstraçõesemComputação.REFERÊNCIASBÁSICA
54
VIEIRA, N. J. Fundamentos Teóricos da Computação: Notas de Aula para cursos decomputação.BeloHorizonte:UFMG,2004.Disponívelem:<http://infouem.sots.com.br/wp-content/uploads/2011/03/LIVRO_FTC>.Acessoem:10fev.2016.HOPCROFT,J.E.;ULLMAN,J.D.;MOTWANI,R.IntroduçãoÀTeoriadeAutômatos,LinguagenseComputação.RiodeJaneiro:Campus,2002.SIPSER,M.IntroduçãoàTeoriadaComputação.SãoPaulo:ThomsonPioneira,2007.MENEZES,P.B.LinguagensFormaiseAutômatos.6ed.PortoAlegre:Artmed,2011.COMPLEMENTARHOPCROFT,J.E.;ULLMAN,J.D.;MOTWANI,R.IntroductiontoAutomataTheory,Languages,andComputation,3rdedition.Boston:AddisonWesley,2006.ROSA,J.L.G.LinguagensFormaiseAutômatos.RiodeJaneiro:LTC,2010.PEDRONETO,J.;COELHO,F.TeoriadaComputação:ComputabilidadeeComplexidade.Lisboa:EscolareZamboni,2010.VIEIRA,N.J.IntroduçãoaosFundamentosdaComputação:LinguagenseMáquinas.SãoPaulo:ThomsonPioneira,2006.SUDKAMP,T.A.LanguagesandMachines:AnIntroductiontotheTheoryofComputerScience.3ed.Boston:AddisonWesley,2005.PAPADIMITRIOU,C.H.;LEWIS,H.R.ElementosdeTeoriadaComputação.2ed.PortoAlegre:Bookman,2004.SIGLA DISCIPLINAIHE130 INGLÊSINSTRUMENTALEMENTAEstudododiscursoemtextoautênticoscomplexos,tantodeinteressegeralquantoespecífico.Funçõescomunicativadotexto.Estratégiasdeleitura.Análisedepartescomplexasdosistemalinguístico-gramaticaldalínguainglesa.Estudodeinformaçãocontidaemgráficos,quadrosestatísticosediagramas.OBJETIVOSCapacitar o aluno a ler textosnativos em inglês de interesse geral e específico, utilizandotécnicaseestratégiasquefacilitemacompreensão.REFERÊNCIASBÁSICASILVA,A.V.;CRUZ,D.T.;ROSAS,M.Inglês.com:TextosparaInformática,ComRespostasdosExercícios.SãoPaulo:Disal,2003.GALLO,L.R.InglêsInstrumentalparaInformática:MóduloI.SãoPaulo:Ícone,2008.MARINOTTO,D.ReadingOnInfoTech.2ed.SãoPaulo:Novatec,2007.REFERÊNCIASCOMPLEMENTARSCHUMACHER,C.;COSTA,F.A.;UCICH,R.OInglêsnaTecnologiadaInformação.SãoPaulo:Disal,2009.MUNHOZ,R.InglêsInstrumental:EstratégiasdeLeituraI.SãoPaulo:Textonovo,2001.COSTA, G. C.; MELLO, L. F.; ABSY, C. A. Leitura em Língua Inglesa: Uma AbordagemInstrumental.2ed.SãoPaulo:Disal,2010.GUANDALINI,E.O.TécnicasdeLeituraemInglês:Estágio1.SãoPaulo:Textonovo,2002.VELLOSO,M.S.InglêsInstrumental:Texto,V.2.Brasília:Vestcon,2011.ARMER,T.CambridgeEnglishforScientists.Cambridge:CambridgeUniversityPress,2011.
55
SIGLA DISCIPLINAICC002 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSIEMENTAEstruturasElementaresdeDados;Operadores;FunçõesEmbutidaseExpressões;InstruçõesCondicionais, Incondicionais e de Repetição; Subprogramas: funções, procedimentos.Parâmetros locais e globais. Recursão. Tipos definidos pelo programador; EstruturasCompostasdeDados:Vetores,MatrizeseRegistros;Estruturasdedadosdinâmicas: listas.TiposAbstratosdeDados:filas,pilhas.OBJETIVOSExplicar o conceito de algoritmo computacional e linguagem de programação decomputadores de alto nível. Especificar programas de computadores que manipulemestruturas de dados básicas armazenadas em memória principal. Contribuir para odesenvolvimentodacriatividadeedopensamentológicodoaluno,própriosparaaconstruçãoderotinascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICACELES,W.;CERQUEIRA,R.;RANGEL,J.L.IntroduçãoaEstruturasdeDados:comTécnicasdeProgramaçãoemC.RiodeJaneiro:Campus,2008.ISBN9788535212280.ZIVIANI,N.ProjetodeAlgoritmos com ImplementaçãoemPascal eC. SãoPaulo:CengageLearning,2010.FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ISBN9788535232493.COMPLEMENTARPINHEIRO,F.A.C.ElementosdeprogramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.SãoPaulo:Pearson,2011.MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.SãoPaulo:Novatec,2014.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.RiodeJaneiro:Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.RiodeJaneiro:Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.NewYork:WWNortonCompany,2008.ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.Boston:AddisonWesley,2015.SIGLA DISCIPLINAICC060 SISTEMASLÓGICOSEMENTA
56
SistemasdeNumeração,ÁlgebradeBoole,PortasLógicas.ImplementaçãodePortasLógicas.Famíliaslógicas.MetodologiaparaprojetodeCircuitosDigitais.SimplificaçãodeExpressõesLógicas.CircuitosCombinacionaiseSequenciais.OBJETIVOSFornecer os conceitos elementares dos sistemas de numeração, do funcionamento dasprincipaisportas lógicasdigitaisesuaformalizaçãoatravésdaÁlgebraBooleana.Capacitarparaadescriçãodecircuitoslógicosatravésdeexpressõeslógicasemanipulaçãodestasparaobterexpressõessimplificadas.Construir,atravésdeferramentas,circuitoscombinatóriosesequenciaiselementaresutilizandoasportaslógicasbásicas.REFERÊNCIASBÁSICATOKHEIM,R.FundamentosdeEletrônicaDigital.7ed.PortoAlegre:Bookman,2013.v.1.ISBN9788580551921.TOKHEIM,R.FundamentosdeEletrônicaDigital,7ed.PortoAlegre:Bookman,2013.v.2.ISBN9788580551945.WIDMER, N. S.; TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11 ed. São Paulo:PearsondoBrasil,2011.FLOYDT.L.SistemasDigitais:FundamentoseAplicações.9ed.PortoAlegre:Bookman,2007.COMPLEMENTARUYEMURA,J.P.SistemasDigitais:UmaAbordagemIntegrada.SãoPaulo:Thomson,2002.NULL,L.;LOBUR,J.PrincípiosBásicosdeArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.PortoAlegre:Bookman,2010.ISBN978857780737.BIGNELL,J.W.;DONOVAN,R.EletrônicaDigital.5ed.SãoPaulo:CengageLearning,2010.PEDRONI,V.A.EletrônicaDigitalModernaeVHDL.RiodeJaneiro:Campus,2010.KARIM;C.ProjetoDigital:ConceitosePrincípiosBásicos.RiodeJaneiro:LTC,2009.SIGLA DISCIPLINAIEM076 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALIIEMENTADerivaçãodeVetores.RegradaCadeia.FunçõesdeVáriasVariáveis.DerivadaDiferencial.DerivadadeOrdemSuperior.MáximoseMínimos.FunçõesPotenciaiseIntegraisdeLinha.IntegraisMúltiplas.MudançadeVariávelnaIntegral.TeoremadeGreen.OBJETIVOSConhecerconceitoseoperaçõesbásicassobrefunçõesdeváriasvariáveis.Ternoçãosobrederivação de vetores, Regra de Cadeia, Séries, Fórmula Taylor. Compreender problemasenvolvendo máximos e mínimos. Conhecer as derivadas de ordem superiores e derivadadirecional. Entender funções potenciais, integrais de linha e integrais múltiplas, para aresolução de problemas práticos. Conhecer o enunciado do Teorema deGreen. Construirsérieseverificarsuasconvergências.REFERÊNCIASBÁSICAGUIDORIZZI,H.UmCursodeCálculoDiferencialeIntegral.5ed.RiodeJaneiro:LTC,2001.5v.ÁVILA,G.Cálculo:FunçõesdeMúltiplasVariáveis.7ed.RiodeJaneiro:LTC,2004.v.3.ÁVILA,G.Cálculo:FunçõesdeUmaVariável.7ed.RiodeJaneiro:LTC,2003.v.2.
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COMPLEMENTARSTEWART,J.Cálculo.6ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009.v.2.ANTON,H.A.;DAVIS,S.L.;BIVENS,I.C.Cálculo.8ed.PortoAlegre:Bookman,2007.v.2.THOMAS,G.B.Cálculo.11ed.SãoPaulo:AddisonWesley,2008.v.2.SWOKOWSKI,E.W.CálculocomGeometriaAnalítica.SãoPaulo:MakronBrooks,1995.FLEMMING,D.M.;GONÇALVES,M.B.CálculoB.2ed.SãoPaulo:PrenticeHalldoBrasil,2007.APOSTOL,T.M.Cálculo.2ed.SãoPaulo:ReverteBrasil,2008.v.2. DISCIPLINAIEM022 ÁLGEBRALINEARIIEMENTAEspaçosvetoriais.Subespaços.Transformaçõesdeplanos.Transformaçõeslineares.NúcleoeImagem. Produto interno. Funções lineares e suas representações. Tipos especiais derepresentações.Tiposdetransformações.Formasbilineares.OBJETIVOSConhecerespaçosvetoriaiscomoosobjetosdesteconjunto;IntroduzirAplicaçõesLineares,propriedadesealgunsteoremasimportantesdentrodestetópico.Estabelecerrelaçõesentreprodutointernoeostiposespeciaisdeoperadores.REFERÊNCIASBÁSICACALLIOLI,C.A.;DOMINGUESH.H.;COSTA,R.C.F.ÁlgebraLineareAplicações.7ed.SãoPaulo:Atual,2006.LIPSCHUTZ,S.;LIPSON,M.ÁlgebraLinear.3ed.PortoAlegre:Bookman,2004.LAY,C.D.ÁlgebraLineareSuasAplicações.2ed.RiodeJaneiro:LTC,1999.COMPLEMENTARLEON,S.J.ÁlgebraLinearcomAplicações.8ed.RiodeJaneiro:LTC,2011.STRANG,G.ÁlgebraLinearesuasAplicações.SãoPaulo:CengageLearning,2010.BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 ed. São Paulo:PrenticeHalldoBrasil,2005.BOLDRINI,J.L.etal.ÁlgebraLinear.3ed.SãoPaulo:Harbra,1986.SILVA,A.A.;LORETOJUNIOR,A.P.;LORETO,A.C.C.ÁlgebraLineareSuasAplicações:ResumoTeórico,ExercíciosResolvidosePropostos.2ed.SãoPaulo:LCTE,2009.
3ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC102METODOLOGIACIENTÍFICAEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOEMENTABasesfilosóficasdométodocientífico.Estruturaçãodotrabalhocientífico–planoseprojetosde trabalho. Pesquisa e organização das fontes de referência bibliográfica e citação.Elaboração,revisão,ediçãoeapresentaçãodotrabalhocientífico.OBJETIVOS
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Capacitaroalunoparaelaborareapresentartrabalhoscientíficosutilizando-sedosmétodoscientíficos e de normas técnicas documentais na realização da pesquisa bibliográfica eorganizaçãodetrabalhosacadêmicos.REFERÊNCIASBÁSICAWAZLAWICK,R.S.MetodologiadePesquisaparaCiênciadaComputação.2ed.Campus,2014.APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2 ed. CengageLearning,2012.MATTARNETO,J.A.MetodologiaCientíficanaEradaInformática.3ed.SãoPaulo:Saraiva,2008.COMPLEMENTARNASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas parapesquisadoresejovenscientistas.Garamond,2010.SANTOS,J.A;PARRAFILHO,D.MetodologiaCientífica.2ed.CengageLearning,2012.SAMPIERI,R.H.;COLLADO,C.F.;LUCIO,P.B.MetodologiadePesquisa.3ed.Mc-GrawHill,2006.BARROS,A.J.S.;LEHFELD,N.A.S.FundamentosdeMetodologiaCientífica.3ed.PearsondoBrasil,2008.CERVO,A.L.;SILVA,R.;BERVIAN,P.A.MetodologiaCientífica.6ed.EditoraPrenticeHallBrasil,2006.SEVERINO,A.J.MetodologiadoTrabalhoCientífico.23ed.Cortez,2007.LAKATOS,E.M.;MARCONI,M.A.FundamentosdeMetodologiaCientífica.7ed.Atlas,2010.SIGLA DISCIPLINAICC003 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSIIEMENTANoçõesdecomplexidadedealgoritmos.Algoritmosdeordenaçãoquadráticos,linearesedecusto ótimo. Algoritmos de busca sequencial e binária. Tabela Hash. Processamento decadeias de caracteres. Árvores (Árvores Binárias de Busca e Árvore Balanceadas).RepresentaçãodegrafoseAlgoritmosdeCaminhamento,Aplicações:Ordenaçãotopológicaemenorcaminho.OBJETIVOSAvaliaraeficiênciaderotinascomputacionaisconstruídascomestruturasdedadosbásicaseavançadas.Experimentarformasdiferentesdeimplementaçãodealgoritmos,emespecialoempregodoconceitodeencapsulamentodedados.Compararosdiversosalgoritmosdebuscaeordenação.Contribuirparaodesenvolvimentodacriatividadeedopensamentológicodoaluno,peçaschavesparaaconstruçãoderotinascomputacionaiseficientes.REFERÊNCIASBÁSICACELES,W;CERQUEIRA,R;RANGEL, J. L. IntroduçãoaEstruturadeDados:comTécnicasdeProgramaçãoemC.Campus,2008.ZIVIANNI,N.ProjetodeAlgoritmos com ImplementaçãoemPascaleC.CengageLearning,2010.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.Campus,2008.COMPLEMENTAR
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PINHEIRO,F.A.C.ElementosdeProgramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.Pearson,2011.MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.WWNortonCompany,2008. ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.AddisonWesley,2015.SIGLA DISCIPLINAICC121 COMPUTAÇÃONUMÉRICAEMENTAPrincípios de funcionamento de um computador. Erros. Sistemas de Equações Lineares.InterpolaçãoeAjustedeCurvas.IntegraçãoNumérica.RaízesdeEquações.OBJETIVOSCapacitaroalunoparausar técnicasparaa resoluçãonuméricadeproblemasclássicosdecálculo e de álgebra. Desenvolver algoritmos com base nestas técnicas, implementar,utilizando uma linguagem de programação, programas de computador baseados nestealgoritmo.Avaliarassoluçõesdesenvolvidasquantoasuaeficiênciaeprecisãopara,seforocaso,aplicaroutratécnicamaisadequada.REFERÊNCIASBÁSICACAMPOSFILHO,F.AlgoritmosNuméricos.2ed.LTC,2007.ARENALES,S.;DAREZZOFILHO,A.Cálculonumérico:AprendizagemcomApoiodeSoftware.2ed.CengageLearning,2016.PAZ,A.;PUGA,L.;TARCIA,J.H.CálculoNumérico.2ed.LCTE,2012.COMPLEMENTARBURDEN,R.L.;FAIRES,J.D.AnáliseNumérica.8ed.CengageLearning,2008.RUGGIERO,M.A.G.;LOPES,V.L.R.CálculoNumérico:AspectosTeóricoseComputacionais.2ed.MakronBooks,1997.BARROSO,L.C.CálculoNumérico:comaplicações.2ed.Harbra,1987.GILAT,A.;SUBRAMANIAM;V.NumericalMethodswithMATLAB.2ed.Wiley,2010.FRANCO,N.B.CálculoNumérico.PearsonPrenticeHall,2006.SIGLA DISCIPLINAICC061 ORGANIZAÇÃODECOMPUTADORESEMENTAArquiteturaVonNewman.ConjuntodeinstruçõesMIPS.Aritméticacomputacional:PontofixoePontoflutuante.Unidadelógicaearitmética(ULA).Caminhodedados.Unidadedecontrole.Desempenho.HierarquiadeMemória.
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OBJETIVOSForneceraoalunoconhecimentosbásicos sobreOrganizaçãodeComputadorese sobreastécnicas básicas de projeto de máquinas programáveis. Capacitar o aluno para avaliar ecomparar diferentes arquiteturas de computadores.Mostrar como apontar e diagnosticarproblemasrelacionadosaodesempenhodesistemasousubsistemas,bemcomoaprescreversoluçõesparaotimizarousoedesempenhodesistemascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICAPATTERSON,D.A.;HENNESSY,J.L.OrganizaçãoeProjetodeComputadores.4ed.Campus,2014.ISBN9788535235852.HENNESSY,J.;PATTERSON,D.ArquiteturadeComputadores:UmaAbordagemQuantitativa.5ed.Campus,2013.ISBN9788535261226.NULL,L.;LOBUR,J.PrincípiosBásicosdeArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.PortoAlegre:Bookman,2010.ISBN978857780737.COMPLEMENTARTANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6 ed. Prentice Hall Brasil,2014.STALLINGS,W.ArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.8ed.PrenticeHallBrasil,2010.SMITH,B.RaspberryPiAssembly Language.RASPBIANBeginners:HandsOnGuide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.ISBN9781492135289.BRITTON,R.MIPSAssemblyLanguageProgramming.PrenticeHall,2003.SWEETMAN,D.SeeMIPSRun.2ed.MorganKaufmann,2006.HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture: ARM edition. MorganKaufmann,2015.BRYANT, R. E.; O’HALLAR, D. R. Computer Systems: A Programmer's Perspective. 3 ed.Pearson,2015.SIGLA DISCIPLINAIEF028 FÍSICAIEEMENTAMedição.Vetores.MovimentoemumaDimensão.MovimentoemumPlano.DinâmicadaPartícula. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear.Choques.CinemáticadaRotação.DinâmicadaRotação.EquilíbriodeCorposRígidos.OBJETIVOSUtilizarosconceitosbásicosdeMecânicaClássicanaresoluçãodeproblemas.REFERÊNCIASBÁSICAHALLIDAY,D.;RESNICK,R.;WALKER,J.FundamentosdeFísica:Mecânica.8ed.LTC,2009.v.1.FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; YOUNG, H. D.; ZEMANSKY, M. W. Fundamentos de Física:Mecânica.12ed.Addison-WesleydoBrasil,2008.v.1.MOSCA,G.;TIPLER,P.A.FísicaparaCientistaseEngenheiros:Mecânica,OscilaçõeseOndas,Termodinâmica.6ed.LTC,2009.v.1.COMPLEMENTAR
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NETTO,J.M.;TELLES,D.D.FísicacomAplicaçãoTecnológica:Mecânica.EdgardBlucher,2011.v.1.ALONSO,M.;FINN,E.J.Física:UmCursoUniversitário.2ed.EdgardBlucher,1972.v.1.CUTNELL,J.D.;JOHNSON,K.W.Física.6ed.LTC,2006.v.1.DOMICIANO,J.B.;JURAITIS,K.R.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísicaExperimental:MétodosdeObtenção,RegistroeAnálise.EDUEL,2009.PIACENTINI,J.J.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísica.3ed.UFSC,2008.SIGLA DISCIPLINAIEF029 LABORATÓRIODEFÍSICAIEEMENTAExperimentospráticosde:Mediçãodegrandezasfísica;OrientaçãodeVetores.ExperimentosdeMovimentoemumaDimensãoedeMovimentoemumPlano.PráticasdeDinâmicadaPartícula. Experimentos laboratoriais de Trabalho e Energia e de Conservação de Energia.DemonstraçõesdeConservaçãodeMomentoLinear.ExperimentoscomChoques.PráticasdeCinemáticadaRotação,DinâmicadaRotaçãoedeEquilíbriodeCorposRígidos.OBJETIVOSUtilizarosconceitosbásicosdeMecânicaClássicanaresoluçãodeproblemaseexperiências.REFERÊNCIASBÁSICAHALLIDAY,D.;RESNICK,R.;WALKER,J.FundamentosdeFísica:Mecânica.8ed.LTC,2009.v.1.FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; YOUNG, H. D.; ZEMANSKY, M. W. Fundamentos de Física:Mecânica.12ed.Addison-WesleydoBrasil,2008.v.1.MOSCA,G.;TIPLER,P.A.FísicaparaCientistaseEngenheiros:Mecânica,OscilaçõeseOndas,Termodinâmica.6ed.LTC,2009.v.1.COMPLEMENTARNETTO,J.M.;TELLES,D.D.FísicacomAplicaçãoTecnológica:Mecânica.EdgardBlucher,2011.v.1.ALONSO,M.;FINN,E.J.Física:UmCursoUniversitário.2ed.EdgardBlucher,1972.v.1.CUTNELL,J.D.;JOHNSON,K.W.Física.6ed.LTC,2006.v.1.DOMICIANO,J.B.;JURAITIS,K.R.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísicaExperimental:MétodosdeObtenção,RegistroeAnálise.EDUEL,2009.PIACENTINI,J.J.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísica.3ed.UFSC,2008.
4ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAIEE001 PROBABILIDADEEESTATÍSTICAEMENTAEstatísticadescritiva.CálculodasProbabilidades.Variáveisaleatórias.ValoresCaracterísticosdeumavariávelaleatória.Modelosdedistribuiçãodiscreta.Modelosdedistribuiçãocontínua.
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Amostragem e distribuição amostral. Estimação de Parâmetros. Teste de hipóteses.Aplicaçõeseusodesoftwareestatístico.OBJETIVOSFamiliarizarosalunoscomotratamentocomputacionaldedadosestatísticos.Compreendereaplicarosmodelosdedistribuiçãoestatísticaemexperimentosdecomputação.REFERÊNCIASBÁSICABUSSAB,W.O.;MORETTIN,P.A.EstatísticaBásica.8ed.SãoPaulo:Saraiva,2013.MOORE,D.S.AEstatísticaBásicaesuaPrática.6ed.LTC,2014.FIELD,A.DescobrindoaestatísticausandooSPSS.2ed.PortoAlegre:Artmed,2009.TRIVEDI, K. S. Probability and Statistics with Reliability, Queueing, and Computer ScienceApplications.2ed.Wiley-Interscience,2001.COMPLEMENTARDEVORE,J.L.Probabilidadeeestatísticaparaengenhariaeciências.8ed.CengageLearning,2015.NAVIDI,W.ProbabilidadeeEstatísticaparaCiênciasExatas.McGrawHill–Artmed,2012.DALGAARD,P.IntroductoryStatisticswithR.2ed.Springer,2008.VERZANI,J.UsingRforIntroductoryStatistics.ChapmanandHall/CRC,2004.MATLOFF,N.TheArtofRProgramming:ATourofStatisticalSoftwareDesign.NoStarchPress,2011.JOHNSON,J.L.ProbabilityandStatisticsforComputerScience.Wiley-Interscience,2008.BARON,M.ProbabilityandStatisticsforComputerScientists.ChapmanandHall/CRC,2006.SIGLA DISCIPLINAICC043 PARADIGMASDELINGUAGENSDEPROGRAMAÇÃOEMENTAApresentaçãodosconceitosdaslinguagensdeprogramaçãomodernas;SintaxeeSemânticadaslinguagensdeprogramação;Diferentesparadigmasdeprogramação;Estudocomparativodas linguagens de programação; Elementos das linguagens de programação modernas:estruturas de dados e de controle, ambiente de execução, sub-rotinas; recursividade;AspectosdeprojetodeLinguagensdeProgramação.OBJETIVOSCapacitaroalunoacompreenderosprincipaisaspectosinerentesaoprojetodelinguagensdeprogramaçãoe suasprincipais construções,as características inerentesaosparadigmasdeconstruçãodelinguagensdeprogramaçãoesuasaplicações.Descreverosaspectoshistóricosdasprincipaislinguagensdeprogramação.Compreenderoprocessodedescriçãoformaldelinguagens de programação. Conhecer elementos para comparação e classificação daslinguagensdeprogramação.Obtersubsídiosparaoprojetodelinguagensdeprogramação.Estudarlinguagensatravésdeambientesdeexecução.REFERÊNCIASBÁSICASEBESTA,R.W.ConceitosdeLinguagensdeProgramação.9ed.PortoAlegre:Bookman,2011.TUCKER;A.B.;NOONAN,R.E.LinguagensdeProgramação:PrincípioseParadigmas.2ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2009.
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NOONAN,R.;TUCKER,A.LinguagensdeProgramação:PrincípioseParadigmas.McGraw-Hill-Artmed,2009.COMPLEMENTARMENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.SCOTT,M.L.ProgrammingLanguagePragmatics.3ed.MorganKaufmann,2009.PANDEY,A.K.ProgrammingLanguage:PrinciplesandParadigms.ScienceIntLtd,2008.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.HUTTON,G.ProgramminginHaskell.CambridgeUniversityPress,2007.SIGLA DISCIPLINAICC062 ARQUITETURADECOMPUTADORESEMENTAHierarquia de Memória: Memória Cache e Memória Virtual. Pipeline: Conceitos básicos,HarzardseTratamentodeHazards.Processamentoparalelo:Conceitosedefiniçõesbásicos.InterfacesdeE/S.Arquiteturasmultinúcleo.OBJETIVOSEstudar os componentes de sistemas computacionais correntes (processador, memória eperiféricos). Investigar as relações dos componentes entre si, e entre estes e o sistemaoperacional. Enfatizar técnicas para alto desempenho dos componentes individuais e dosistemacompleto.REFERÊNCIASBÁSICAHENNESSY,J.;PATTERSON,D.ArquiteturadeComputadores:UmaAbordagemQuantitativa.5ed.Campus,2013.ISBN9788535261226.PATTERSON,D.A.;HENNESSY,J.L.OrganizaçãoeProjetodeComputadores.4ed.Campus,2014.ISBN9788535235852.NULL,L.;LOBUR,J.PrincípiosBásicosdeArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.PortoAlegre:Bookman,2010.ISBN978857780737.COMPLEMENTARSMITH,B.RaspberryPiAssembly Language.RASPBIANBeginners:HandsOnGuide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.PARHAMI,B.ArquiteturadeComputadores:DeMicroprocessadoresaSupercomputadores.McGrawHill–Artmed,2008.HERLIHY,M.;SHAVIT,N.TheArtofMultiprocessorProgramming.MorganKaufmann,2008.JACOB,B.;NG,S.;WANG,D.MemorySystems:Cache,DRAM,Disk.MorganKaufmann,2007.HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture: ARM edition. MorganKaufmann,2015.TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6 ed. Prentice Hall Brasil,2014.STALLINGS,W.ArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores8ed.EditoraPrenticeHallBrasil,2010.
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BRYANT,R.E.;O’HALLAR,D.R.ComputerSystems:AProgrammer'sPerspective.3edition.Pearson,2015.SIGLA DISCIPLINAICC025 TÉCNICASAVANÇADASDEPROGRAMAÇÃOEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOSApresentarosprincípiosdeprojetoedesenvolvimentodeprogramas.Estudaremdetalhesosconceitosdeprogramaçãoorientadaparaobjetos.Exercitarosconceitosusandolinguagensde programação orientadas para objetos, de acordo com o domínio e restrições dasaplicações.REFERÊNCIASBÁSICADEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.ISBN9788576055631.McLAUGHLIN, B. D.; POLLICE, G.;WEST, D. Use a Cabeça! Análise e ProjetoOrientado aoObjeto.AltaBooks,2008.ISBN9788576081456.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.COMPLEMENTARDEITEL,P.J.;DEITEL,H.M.Java:JavaHowToProgram(EarlyObjects).10ed.PrenticeHall,2014.ISBN9780133807806.FRIESEN,J.LearnJavaforAndroidDevelopment.2ed.Apress,2013.ISBN9781430257226.ABLESON, W. F.; SEN, R.; KING, C. Android Em Ação. 3 ed. Campus, 2012. ISBN9788535248098.MEIKE, G. B. et al. Programando Android: Programação Java Para a Nova Geração deDispositivosMóveis.2ed.Novatec,2012.ISBN9788575223369.ANNUZZI, J.; DARCEY, L.; CONDER, S. Introduction to Android Application Development:AndroidEssentials.4ed.Addison-Wesley,2013.ISBN9780321940261.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC309 REDESDECOMPUTADORESEMENTAProtocolosdemúltiplosacessos.Endereçamentonacamadadeenlace.Endereçamentonacamadaderede.Interligaçãoderedes.Protocolosderoteamento.Mensagensdeerroedecontrole. Serviço de transporte. Princípios de aplicações de rede. Protocolo se aplicação.Qualidadedeserviço.OBJETIVOSOferecerumaintroduçãoàsredesdecomputadores,abordandoalgunssistemasepadrõesbemconhecidos.Enfatizarconceitosdetransmissãodedados,estratégiasderetransmissãoe
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mecanismoscompartilhamentodomeiodetransmissão,protocolosdaInterneteaplicaçõesemtemporealnaInternet.REFERÊNCIASBÁSICAKUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.AddisonWesleyBrasil,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.COMPLEMENTARROCHOL,J.;GRANVILLE,L.Z.;CARISSIMI,A.S.RedesdeComputadores:SérieLivrosDidáticosInformáticaUFRGS.PortoAlegre:Bookman,2009.v.20.PETERSON,L.L.;DAVIE,B.S.RedesdeComputadores:UmaAbordagemdeSistemas.5ed.Campus,2013.MAIA,L.P.ArquiteturadeRedesdeComputadores.LTC,2011.BEASLEY,J.S.Networking.2ed.NewRidersPress,2008.COMER,D.E.RedesdeComputadoreseInternet.4ed.PortoAlegre:Bookman,2007TANENBAUM,A.S.;WETHERALL,D.J.RedesdeComputadores.5ed.PearsondoBrasil,2011.
5ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC065 SISTEMASOPERACIONAISIEMENTAIntroduçãoaSistemasOperacionaiseconceitosbásicos.GerênciadeProcessos.GerênciadeMemória.EntradaeSaída.SistemasdeArquivos.Virtualização.Sistemasoperacionaisparadispositivosmóveis.EstudodeCasos.OBJETIVOSCompreenderofuncionamentodeumSistemaOperacional.IdentificarasprincipaisfunçõesdeumSistemaOperacional.Compreenderconceitosdemultiprogramação,escalonamentodeprocessos,paginação,memóriavirtual,sistemadearquivos,virtualização,entreoutros.UtilizardemaneiraadequadaosrecursosdeSistemasOperacionaisatuais.REFERÊNCIASBÁSICATANENBAUM,A.S.SistemasOperacionaisModernos.3ed.Pearson/Prentice-HalldoBrasil,2010.SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais:ConceitoseAplicações.9ed.LTC,2015.MAZIERO, C. A. Livro de Sistemas Operacionais. PUCPR, 2011. Disponível em:<http://www.ppgia.pucpr.br/~maziero/doku.php/so:livro_de_sistemas_operacionais>.Acessoem:10fev.2016.COMPLEMENTARMAIA,L.P.;MACHADO,F.B.FundamentosdeSistemasOperacionais.LTC,2011.ALVES,J.M.etal.SistemasOperacionais.LTC,2011.
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STUART,B.L.PrincípiosdeSistemasOperacionais:ProjetoseAplicações.CengageLearning,2010.CARISSIMI, A.; OLIVEIRA, R. S.; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 4 ed. Porto Alegre:Bookman,2010.MARQUES,J.A.etal.SistemasOperacionais.LTC,2011.MCHOES,A.;FLYNN,I.M.UnderstandingOperatingSystems.7ed.CourseTechnology,2013.STALLINGS,W.OperatingSystems:InternalsandDesignPrinciples.8ed.PrenticeHall,2014.SIGLA DISCIPLINAICC044 COMPILADORESEMENTAIntrodução à compilação e ferramentas de construção de compiladores; Análise Léxica,SintáticaeSemântica;TabeladeSímbolos;DetecçãoeCorreçãodeErros;VerificaçãodeTipos;AmbientesdeTempodeExecuçãoeMáquinasVirtuais;GeraçãoeOtimizaçãodeCódigo.OBJETIVOSIdentificarafasesdecompilaçãodeumprograma.Definirosprocessosdecompilaçãodeumalinguagemapartirdesuaespecificação.Implementarastécnicasdecompilaçãoparaconstruircompiladores.REFERÊNCIASBÁSICAAHO,A.V.etal.Compiladores.2ed.LongmandoBrasil,2008.LOUDEN,K.C.Compiladores:PrincípiosePráticas.ThomsonPioneira,2005.PRICE,A.M.A.;TOSCANI,S.S.ImplementaçãodeLinguagensdeProgramação:Compiladores.3ed.PortoAlegre:Bookman,2008.COMPLEMENTARCOOPER,K.;TORCZON,L.ConstruindoumCompilador.2ed.Campus,2013.RICARTE,I.L.M.IntroduçãoàCompilação.Campus,2008.AHO,A.V.Compilers:Principles,Techniques,andTools.2ed.PrenticeHall,2006.MAK,R.WritingCompilersandInterpreters:ASoftwareEngineeringApproach.3ed.Wiley,2009.DELAMARO,M. E. ComoConstruir umCompilador:Utilizando Ferramentas Java.Novatec,2004.GRUNE,D.etal.ModernCompilerDesign.JohnWiley&Sons,2000.SIGLA DISCIPLINAICC006 PROJETOEANÁLISEDEALGORITMOSEMENTAFundamentosemTeoriadaComputação.TécnicasdeAnálisedeAlgoritmos.ComplexidadeComputacional.ClassesdeProblemasComputacionais.CrescimentoAssintóticodeFunções.Somatórias e Resolução de Recorrências. Técnicas de Projeto de Algoritmos. Divisão eConquista:máximoemínimodeumalista.AlgoritmosdeOrdenação.AlgoritmosdeBusca.MétodoGuloso:CódigodeHuffman.ÁrvoreGeradoraMínima.CaminhodeCustoMínimo.Programação Dinâmica: Multiplicações Matriciais. Árvore Binária de Busca. ProblemasComputacionaisClássicos.GrafosesuasAplicações:AlgoritmosElementares.Determinação
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deEstruturasdeCustoMínimo.CaminhoMínimo.TeoriadaNP-Completude:ProblemasNP-CompletoseNP-Difíceis.ReduçãoPolinomial.OBJETIVOSReconhecer e lidar com classes específicas de problemas. Identificar e propor soluçõeseficientesparaosmesmos,quandopossível, atravésdaaplicaçãodasdiversas técnicasdeprojetoeanálisedealgoritmosapresentadas.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em Pascal e C. 3 ed. CengageLearning,2011.ISBN9788522110506.GRAHAM,R.;KNUTH,D.;PATASHNIK,O.MatemáticaConcreta:FundamentosparaaCiênciadaComputação.2ed.LTC,1995.ISBN9788521610403.COMPLEMENTARKLEINBERG,J.;TARDOS,E.AlgorithmDesign.AddisonWesley,2005.CORMEN,T.;RIVEST,R.;LEISERSON,C.Algoritmos:TeoriaePrática.2ed.Campus,2002.KNUTH, D. The Art of Computer Programming: Fundamentals Algorithms. 3 ed. Addison-Wesley,1997.v.1.KNUTH,D.TheArtofComputerProgramming:SortingandSearching.3ed.Addison-Wesley,1997.v.3.HOROWITZ,E.;SAHNI,S.FundamentalsofComputerAlgorithms.Galgotia,1987.SZWARCFITER,J.;MARKENZON,L.EstruturasdeDadoseseusAlgoritmos.3ed.LTC,2010.SIGLA DISCIPLINAICC014 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOAVANÇADAEMENTAAlgoritmos. Estruturas de programas e linguagens de programação de propósito geral.Estruturasdedadosavançadas.Buscaeordenação(não)restrita.Manipulaçãoaritméticaealgébrica.Manipulaçãodestrings.Teoriadosnúmeros.Combinatória.Grafosealgoritmos.Geometria computacional e algoritmos. Métodos exatos avançados – backtracking,programaçãodinâmicaeoutrosdeenumeraçãoimplícita,etc.OBJETIVOSDesenvolver no aluno a habilidade de resolver problemas utilizando o ferramentalcomputacional, através do domínio e aplicação de conceitos teóricos fundamentais eavançados de Ciência da Computação, culminando com a implementação de métodoscomputacionaissofisticadosetécnicasavançadasdeprogramação.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.Desenvolverahabilidadedetrabalhoemequipe,abstração,aplicaçãodeconteúdosteóricos avançados, lógica de programação, rapidez de raciocínio e de implementação,fomentandoaparticipaçãodosalunosemcompetiçõesdeprogramaçãodiversas.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.
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GRAHAM,R.;KNUTH,D.;PATASHNIK,O.MatemáticaConcreta:FundamentosparaaCiênciadaComputação.2ed.LTC,1995.CORMEN,T.;RIVEST,R.;LEISERSON,C.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2013.COMPLEMENTARWEST,D.IntroductiontoGraphTheory.2ed.PrenticeHall,2001.PREPARATA,F.;SHAMOS,M.ComputationalGeometry:anIntroduction.Springer,1985.BONDY,J.;MURTY,A.GraphTheory.Springer,2007.DIESTEL,R.GraphTheory.Springer-Verlag,2000.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.CORMEN,Thomasetal.IntroductiontoAlgorithms.3ed.TheMITPress,2009.SIGLA DISCIPLINAICC400 INTRODUÇÃOÀENGENHARIADESOFTWAREEMENTAIntrodução a Software e Engenharia de Software. Princípios da Engenharia de Software.QualidadesesperadasemEngenhariade Software.Ciclosde vidaemDesenvolvimentodeSoftware. ProcessosdeDesenvolvimentode Software– tradicionais e ágeis.Qualidadedeprodutoequalidadedeprocesso.ModelosdeQualidadedeProcesso.MediçãoeAnálisedeProjetos de Software. Engenharia de Requisitos. Garantia da Qualidade de Software.VerificaçãoeValidaçãodeSoftware.TestedeSoftware.EvoluçãoemSoftware.IntroduçãoàEngenhariadeSoftwareExperimental.OBJETIVOSCapacitaroalunoaterumavisãogeralsobreEngenhariadeSoftware,tornando-ocapazdeutilizarosmétodosdeEngenhariadeSoftwareparaaprimorarodesenvolvimentodesistemascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICAPFLEEGER,S.L.EngenhariadeSoftware:TeoriaePrática.2ed.PrenticeHall,2003.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7edi.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.SOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.COMPLEMENTARROCHA,A.R.C.;MALDONADO,J.;WEBER,K.QualidadedeSoftware:TeoriaePrática.PrenticeHall,2001.WAZLAWICK,R.S.EngenhariadeSoftware:ConceitosePráticas.Campus,2013.PAULAFILHO,W.P.EngenhariadeSoftware:Fundamentos,MétodosePadrões.3ed.LTC,2009.KOSCIANSKI,A.;SOARES,M.S.QualidadedeSoftware.Novatec,2006.ISBN8575220853.DELAMARO.M. E.;MALDONADO, J. C.; JINO,M. Introdução ao Teste de Software. Rio deJaneiro:Campus,2007.SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE. CMMI for Development (CMMI-DEV), Version 1. 2,TechnicalReportCMU/SEI-2006-TR-008.Pittsburgh:SoftwareEngineeringInstitute-CarnegieMellonUniversity,2006.ASSOCIAÇÃOPARAPROMOÇÃODAEXCELÊNCIADOSOFTWAREBRASILEIRO.MPS:GuiaGeral,Guias de Implementação e Guia de Avaliação. Disponível em:<http://www.softex.br/mpsbr/guias>.Acessoem:10fev.2016.
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6ºPeríodo
SIGLA DISCIPLINAICC041 INTRODUÇÃOÀTEORIADOSGRAFOSEMENTADesenvolvernoalunoahabilidadedemodelarproblemasemgrafoseproporalgoritmosquefaçamusodestaestruturateóricarobusta.OBJETIVOSPercursosemÁrvoresBinárias,RepresentaçãodeGrafoseDigrafos.BuscaemProfundidade,ComponentesBiconexos,ComponentesFortementeConexos,BuscaemLargura,BuscaemLargura Lexicográfica, Reconhecimento de Grafos Cordais, Busca Irrestrita. Ordenação devértices, Alteração Estrutural em Grafos, Número Cromático. Algoritmo Guloso, ÁrvoreGeradoraMáxima. Planaridade, Reconhecimento de Grafos Planares. Algoritmos de FluxoMáximoemRedes.AlgoritmosparaEmparelhamentos.REFERÊNCIASBÁSICAGOLDBARG,M.C.;GOLDBARG,E.Grafos.Campus,2012.NETTO,P.O.B.Grafos:Teoria,ModeloseAlgoritmos.4ed.EdgardBlucher,2006.NETTO,P.O.B.Grafos:IntroduçãoePrática.EdgardBlucher,2009.COMPLEMENTARSZWARCFITER,J.L.GrafoseAlgoritmosComputacionais.RiodeJaneiro:Campus,1988.SEDGEWICK,R.AlgorithmsinC:Part5.3ed.AddisonWesley/Longman,2002.CARDOSO,D.M.MatemáticaDiscreta:Combinatória,TeoriadosGrafoseAlgoritmos.EscolarEditora/Zamboni,2009.SCHEINERMAN,E.R.MatemáticaDiscreta:UmaIntrodução.2ed.CengageLearning,2010.BONDY,A;MURTY,U.S.R.GraphTheory(GraduateTextsinMathematics).Springer,2010.CHARTRAND,G.;ZHANG,P.AFirstCourseinGraphTheory.DoverPublications,2012.GROSS,J.L.;YELLEN,J.GraphTheoryandItsApplications.2ed.ChapmanandHall/CRC,2005.SIGLA DISCIPLINAICC265 INTELIGÊNCIAARTIFICIALEMENTAConhecimento e inteligência. Evolução e paradigmas da pesquisa em IA. Tópicosfundamentais:conhecimentoeraciocínio;teoriadeagentes;soluçãodeproblemas;incerteza;aprendizagem;processamentodelinguagemnatural.AplicaçõesdaIA.OBJETIVOSConhecerasquestõesbásicasenaturezadapesquisaedesenvolvimentonaárea.Analisarosaspectos relacionados à aquisição, representação e exploração do conhecimento para aproduçãodesistemasinteligentesemdiferentesdomíniosdeaplicação.REFERÊNCIASBÁSICARUSSELL,S.;NORVIG,P.InteligênciaArtificial.3ed.Campus,2013.ARTERO,A.O.InteligênciaArtificial:TeóricaePrática.LivrariadaFísica,2009.HUTH,M.;RYAN,M.LógicaemCiênciadaComputação.2ed.LTC,2008.
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COMPLEMENTARLUGER,G.InteligênciaArtificial.6ed.Pearson,2014.COPPIN,B.InteligênciaArtificial.LTC,2010.ROSA,J.L.G.FundamentosdaInteligênciaArtificial.LTC,2011.FERNANDES,A.M.R.InteligênciaArtificial:NoçõesGerais.VisualBooks,2003.BRAGA,A.P.;LUDERMIR,A.P.L.F.C.;BERNARDA,T.RedesNeuraisArtificiais:TeoriaePrática.2ed.LTC,2007.JONES,T.ArtificialIntelligence:ASystemsApproach.JonesandBartlettPublishers,2008.LUCCI, S.; KOPEC, D. Artificial Intelligence in the 21st Century. Mercury Learning andInformation,2012.NILSSON,N.J.TheQuestforArtificialIntelligence.CambridgeUniversityPress,2009.O'KEEFE,R.TheCraftofProlog.TheMITPress,2009.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.POOLE,D.L.;MACKWORTH,A.K.ArtificialIntelligence:FoundationsofComputationalAgents.CambridgeUniversityPress,2010.SIGLA DISCIPLINAICC401 ANÁLISEEPROJETODESISTEMASEMENTAFundamentosdeAnáliseeProjeto.GerênciadoProcessodeDesenvolvimentodeSoftware.EngenhariadeRequisitosdesistemas/software.Processodeidentificaçãodecomponenteseartefatosdeumsistema.ElaboraçãodemodelosdesistemasatravésdeLinguagemUnificadade Modelagem (UML). Projeto de sistemas com base no modelo de especificação.Componentes.PadrõesdeProjetodeSoftware.OBJETIVOSUtilizar modernas tecnologias de modelagem, análise e projeto de desenvolvimento desistemascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICAPFLEEGER,S.L.EngenhariadeSoftware:TeoriaePrática.2ed.PrenticeHall,2003.WAZLAWICK,R.S.EngenhariadeSoftware:ConceitosePráticas.Campus,2013.LIMA,A.S.UML2.5:doRequisitoàSolução.SãoPaulo:Érica,2014.COMPLEMENTARSOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.LARMAN,C.UtilizandoUMLePadrões:UmaIntroduçãoàAnáliseeaoProjetoOrientadoaObjetos.3ed.PortoAlegre:Bookman,2007.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.MELO,A.C.ExercitandoModelagememUML.SãoPaulo:Brasport,2006.BEZERRA,E.PrincípiodeAnáliseeProjetosdeSistemascomUML.Elsevier;Campus,2006.DENNIS,A.;WIXOM,B.H.AnáliseeProjetodeSistemas.2ed.LTC,2005.ROCHA,A.R.C.;MALDONADO,J.;WEBER,K.QualidadedeSoftware:TeoriaePrática.PrenticeHall,2001.PAULAFILHO,W.P.EngenhariadeSoftware:Fundamentos,MétodosePadrões.3ed.LTC,2009.
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KOSCIANSKI,A.;SOARES,M.S.QualidadedeSoftware.Novatec,2006.ISBN8575220853.DELAMARO.M. E.;MALDONADO, J. C.; JINO,M. Introdução ao Teste de Software. Rio deJaneiro:Campus,2007.SIGLA DISCIPLINAICC200 BANCODEDADOSIEMENTAConceitosBásicos(Aabordagemdebancodedados,Sistemasgerenciadoresdebancosdedados,Aplicaçõesdebancosdedados);Armazenamentoerecuperaçãodedadosemmemóriasecundária (Técnicas de organização de arquivos; Estruturas de indexação e métodos deacesso); Modelo de Dados Relacional (Conceitos básicos; Linguagem SQL); AspectosOperacionaisdeBancosdeDados (Transações;ControledeConcorrência;RecuperaçãodeFalhas;ProcessamentodeConsultas).OBJETIVOSApresentar os fundamentos da tecnologia de bancos de dados, seus principais recursos,características e suas aplicações. Estudar a arquitetura e o funcionamento de sistemasgerenciadores debancos dedados, os principais problemas relacionados com controle deconcorrência e recuperação de falhas de bancos de dados e as principais técnicas para otratamentodessesproblemas.REFERÊNCIASBÁSICAGARCIA-MOLINA,H.;ULLMAN,J.D.;WIDOM,J.DatabaseSystems:TheCompleteBook.2ed.PrenticeHall,2008.RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3 ed.McGrawHillBrasil,2008.ELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.SistemasdeBancodeDados.6ed.PearsondoBrasil,2011.COMPLEMENTARELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.FundamentalsofDatabaseSystems.7ed.AddisonWesley,2015.SILBERSCHATZ,A.;KORTH,H.F.;SUDARSHAN,S.SistemadeBancodeDados.6ed.Campus,2012.SHASHA,D.E.;BONNET,P.DatabaseTuning:Principles,Experiments,andTroubleshootingTechniques.MorganKaufmann,2003.DATE,C.J.IntroduçãoaSistemasdeBancosdeDados.Campus,2004.TEOREY,T.;LIGHTSTONE,S.;NADEAU,T.;JAGADISH,H.V.ProjetoeModelagemdeBancosdeDados.5ed.Campus,2013.FRANÇA,E.;GOYA,M.;PUGA,S.BancodeDados:ImplementaçãoemSQL,PL_SQLeOracle11g.Pearson,2014.SIGLA DISCIPLINAICC450 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃOGRÁFICA EMENTAIntrodução à Computação Gráfica. Dispositivos Gráficos. OpenGL. Geometria.ModelagemGeométrica.VisualizaçãoTridimensional.Recorte.Rasterização.VisibilidadedeSuperfícies.ModelosdeIluminação.Colorização(shading).Mapeamentos.Cor.Imagem.
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OBJETIVOSCaracterizarprogramaçãocomelementosdeComputaçãoGráficaparasíntesede imagensrealistas.Exemplificarsistemasnãocomerciais(“softwarelivre”),comooOpenGLeoBlender,demaneiraqueo aluno tenha contato com ferramentas atuais eutilizadasemaplicaçõesprofissionais.Descrevercomofilmes,jogos,interfaceseanimaçõesemgeralsãoproduzidaseprogramadas.REFERÊNCIASBÁSICACOHEN,M.;MANSSOUR,I.H.OpenGL:UmaAbordagemPráticaeObjetiva.Novatec,2006.AZEVEDO,E.;CONCI,A.ComputaçãoGráfica:GeraçãodeImagens.Campus,2003.v.1.AZEVEDO,E.;CONCI,A.;LETA,F.R.ComputaçãoGráfica:TeoriaePrática.1ed.Campus,2007.v.2.COMPLEMENTARFOLEY,J.D.etal.ComputerGraphics:PrinciplesandPracticeinC.2ed.AddisonandWesley,1995.HEARN,D.;BAKER,M.P.ComputerGraphicswithOpenGL.4ed.PrenticeHall,2010.ZHANG,K.;AMMERAAL,L.ComputaçãoGráficaparaProgramadoresJava.2ed.LTC,2008.HETEMJR.,A.ComputaçãoGráfica:FundamentosdeInformática.LTC,2006.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.ProcessamentoDigitaldeImagens.3ed.PearsondoBrasil,2010.PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos eAplicações.CengageLearning,2007.ANGEL,E.;SHREINER,D.InteractiveComputerGraphics:ATop-DownApproachwithShader-BasedOpenGL.6ed.Addison-Wesley,2011.
7ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC305 AVALIAÇÃODEDESEMPENHOEMENTATécnicas de avaliação de desempenho. Metodologia geral para estudo de modelagem.Modelos determinísticos de desempenho. Introdução a modelos probabilísticos dedesempenho:modelosdecarga.Projetodeexperimentos.Apresentaçãodosresultados.OBJETIVOApresentar as principais técnicas de Avaliação de Desempenho para SistemasComputacionais,enfocandoomonitoramento,amodelagemanalíticaeasimulaçãodessessistemas. Prover ao aluno ferramentas para planejar, dimensionar e avaliar projetos esistemasdopontodevistadeseudesempenho.Desenvolverestudosdecasosimportantes.REFERÊNCIASBÁSICAJAIN,R.TheArtofComputerSystemsPerformanceAnalysis.JohnWiley&Sons,1991.KUKUNAS, J. Power and Performance: Software Analysis and Optimization. MorganKaufmann,2015.
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JOHNSON,T.M.;MARGALHO,M.AvaliaçãodeDesempenhode SistemasComputacionais.LTC,2011.COMPLEMENTARPRADO,D.TeoriadasFilasedaSimulação.5ed.Falconi,2014.WESCOTT, B. Every Computer Performance Book: How to Avoid and Solve PerformanceProblemsonTheComputersYouWorkWith.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.HARCHOL-BALTER,M. PerformanceModeling andDesign of Computer Systems:QueueingTheoryinAction.CambridgeUniversityPress,2013.BONDI, A. B. Foundations of Software and System Performance Engineering: Process,Performance Modeling, Requirements, Testing, Scalability, and Practice. Addison-WesleyProfessional,2014.LIU,H.H.SoftwarePerformanceandScalability:AQuantitativeApproach.Wiley,2009.MENASCE,D.A.;ALMEIDA,V.A.F.;DOWDY,L.W.PerformancebyDesign:ComputerCapacityPlanningbyExample.PrenticeHall,2004.SIGLA DISCIPLINAICC406 INTERAÇÃOHUMANO-COMPUTADOREMENTAComunicação usuário-sistema. Comunicação projetista usuário. Engenharia cognitiva esemiótica de sistemas interativos. Estilos e paradigmas de interação: interfaces gráficas;manipulação direta, ícones e linguagens visuais. Modelagem de interfaces: cenarização;modelosdetarefas;modelosdeusuário;modelosdeinteração.Concretizaçãodoprojetodeinterface:storyboardingeprototipaçãodeinterfaces;ferramentasdeapoioàconstruçãodeinterfaces.Avaliaçãodesistemasinterativos:inspeçãoetestescomusuários;aspectoséticosnarelaçãocomosusuários.Acessibilidade:interfacesparadispositivosmóveis;usabilidadeuniversal.OBJETIVOSApresentarosfundamentossobreainteraçãohomememáquinaeusabilidadedeinterface.REFERÊNCIASBÁSICAROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Design de Interação: Além da Introdução Homem-Computador.3ed.PortoAlegre:Bookman,2013.BARBOSA,S.D.J.;SILVA,B.S.InteraçãoHumano-Computador.Campus,2010.DIX,A.etal.Human-ComputerInteraction,PrenticeHall,2004.COMPLEMENTARBENYON,D.InteraçãoHumano-Computador,2ed.PearsondoBrasil,2011.DAMASCENO,A.Webdesign:Teoria&Prática.Florianópolis:VisualBooks,2003.JOHNSON,S.CulturadaInterface:ComooComputadorTransformaNossaManeiradeCriareComunicar.RiodeJaneiro:JorgeZahar,2001.NIELSEN,J.ProjetandoWebsites.RiodeJaneiro:Campus,2000.SHEIDERMAN, B. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-ComputerInteraction.Addison-Wesley,1998.
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SIGLA DISCIPLINAICC315 SISTEMASDISTRIBUÍDOSIEMENTAIntrodução a sistemas distribuídos; comunicação em sistemas distribuídos; nomeação,sincronização; consistência e replicação de dados; recuperação e tolerância a falhas;segurança;aplicaçõeseestudodecasos.OBJETIVOSApresentar uma visão geral da área de sistemas distribuídos, descrevendo seus principaisconceitos, problemas e algoritmos. Permitir ao aluno uma vivência prática no projeto eimplementaçãodeaplicaçõesdistribuídas.REFERÊNCIASBÁSICACOULOURIS,G.;DOLLIMORE,J.;KINDBERG,T.SistemasDistribuídos:ConceitoseProjeto.5ed.PortoAlegre:Bookman,2013.VAN STEEN, M.; TANENBAUM, A. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2 ed.PrenticeHalldoBrasil,2008.BIRMAN,K.P.ReliableDistributedSystems:Technologies,WebServices,andApplications.2ed.Springer,2010.COMPLEMENTARCOULOURIS,G.;DOLLIMORE,J.;KINDBERG,T.DistributedSystems:ConceptsandDesign.5ed.Addisson-Wesley,2011.TANENBAUM, A. S.; VAN STEEN,M. Distributed Systems: Principles and Paradigms. 2 ed.Pearson,2007.ANDREWS, G. R. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming.Addison-Wesley,2000.HWANG, K.; DONGARRA, J.; FOX, G. Distributed and Cloud Computing: From ParallelProcessingtotheInternetofThings.Elsevier,2011.PUDER, A.; ROMER, K.; PILHOFER, F. Distributed Systems Architecture: A MiddlewareApproach.MKPress,2006.JOSUTTIS,N.M.SOAinPractice:TheArtofDistributedSystemDesign.O’ReillyMedia,2009.SIGLA DISCIPLINAICC007 PROGRAMAÇÃOPARAWEBEMENTAA arquitetura daweb: navegadores; servidores de páginas e de aplicações; protocolos decomunicação.Construçãodeaplicaçõesparaaweb:modelagemdeaplicaçõesWeb,usodelinguagens de programação voltadas para aWeb; prototipação de sistemas; utilização dopadrãoMVCedeoutrospadrõesdeprojeto;persistênciadedados; instalaçãoeambienteoperacionaldaaplicação.Ferramentasparaodesenvolvimentodeaplicaçõesnaweb.OBJETIVOSPossibilitarqueoalunotenhacontatocomtecnologiasdedesenvolvimentodesoftwarecombase na Web, explorando as características dessas tecnologias, entendendo seufuncionamento e aplicação. Compreender os fundamentos e metodologias envolvidas nodesenvolvimentodeaplicaçõesparaaWeb.Apresentarasprincipaistecnologiasatuaispara
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o desenvolvimento de aplicações para aWeb. Verificar na prática o desenvolvimento deaplicaçõesparaaWebcombasenasmetodologiasetécnicasapresentadas.REFERÊNCIASBÁSICAMELO,A.A.;LUCKOW,D.H.ProgramaçãoJavaparaaWeb.Novatec,2010.JANDLJUNIOR,P.DesenvolvendoAplicaçõesWebcomJSPeJSTL.Novatec,2009.GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, SERVELTS, JAVASERVER FACES,HIBERNATE,EJB3PERSISTANCEeAJAX.CiênciaModerna,2007.COMPLEMENTARJACKSON,J.C.WebTechnologies:AComputerSciencePerspective.PrenticeHall,2006.DUCKETT,J.IntroduçãoàProgramaçãoWebcomHTML,XHTMLeCSS.2ed.CiênciaModerna,2010.DAVIS,M.E.;PHILLIPS,J.A.AprendendoPHPeMySQL.StarlinAltaConsult,2008.BOWERS,M.ProfissionalPadrõesdeProjetocomCSSeHTML.StarlinAltaConsult,2008.ROBBINS,J.N.AprendendoWebDesign,3ed.PortoAlegre:Bookman,2010.LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web: Produzindo Código Capaz deCrescereEvoluir.Novatec,2010.SIGLA DISCIPLINAFAA011 INTRODUÇÃOÀADMINISTRAÇÃOEMENTAIntrodução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle.AdministraçãodeTecnologiaedaInovação.OBJETIVOSCompreendereinterpretaraevoluçãoeasfunçõesdaadministração,bemcomo,relacioná-lasempiricamentecomoambientecontemporâneosdasorganizações.REFERÊNCIASBÁSICACARAVANTES,G.R.;PANNO,C.C.;KLOECKNER,M.C.Administração:TeoriaseProcessos.SãoPaulo:Pearson,2005.MAXIMIANO,A.C.A.IntroduçãoàAdministração.8ed.Atlas,2011.CHIAVENATO,I.Administração:Teoria,ProcessoePrática.Campus,2006.COMPLEMENTARCHIAVENATO,I.IntroduçãoàTeoriaGeraldaAdministração.Campus,2004.CHIAVENATO,I.PrincípiosdaAdministração:umaAbordagemPrática.Campus,2006.MORAES,A.M.P.IntroduçãoàAdministração.Prentice-Hall,2004.CASSAR, M.; ZAVAGLIA, T.; DIAS, R. Introdução à Administração: Da Competitividade àSustentabilidade.2ed.Alinea,2008.ESCRIVAOFILHO,E.;PERUSSIFILHO,S.TeoriasdeAdministração: IntroduçãoaoEstudodoTrabalhodoAdministrador.SãoPaulo:Saraiva,2010.
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8ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC150 TRABALHODECONCLUSÃODECURSOEMENTAEspecificação e desenvolvimento do trabalho final de graduação, através de pesquisa edocumentaçãoadequadas.Apresentaçãodeumapropostaparaotrabalhodeconclusão.OBJETIVOSOrientaroalunonaproduçãodeumprojetodetrabalhocientífico,fundamentandocomosconhecimentosaprendidosnodecorrerdocurso.REFERÊNCIASBÁSICAWAZLAWICK,R.S.MetodologiadePesquisaparaCiênciadaComputação.2ed.Campus,2014.ECO,U.ComoSeFazumaTese.23ed.Perspectiva,2010.MATTARNETO,J.A.MetodologiaCientíficanaEradaInformática.3ed.SãoPaulo:SãoPaulo:Saraiva,2008.POLITO, R. Superdicas para umTCC: TrabalhodeConclusãodeCursoNota 10. SãoPaulo:Saraiva,2008.COMPLEMENTARBERTUCCI,J.L.O.MetodologiaBásicaparaElaboraçãodeTrabalhosdeConclusãodeCursos(TCC).Atlas,2008.SANTOS,C.R.TrabalhodeConclusãodeCurso:GuiadeElaboraçãoPassoaPasso.CengageLearning,2010.APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2 ed. CengageLearning,2012.SANTOS,J.A.;PARRAFILHO,D.MetodologiaCientífica.2ed.CengageLearning,2012.SAMPIERI,R.H.;COLLADO,C.F.;LUCIO,P.B.MetodologiadePesquisa.3ed.Mc-GrawHill,2006.SEVERINO,A.J.MetodologiadoTrabalhoCientífico.23ed.Cortez,2007.LAKATOS,E.M.;MARCONI,M.A.FundamentosdeMetodologiaCientífica.7ed.Atlas,2010.SIGLA DISCIPLINAICC104 INFORMÁTICA,ÉTICAESOCIEDADEEMENTAAs revoluções técnico-científicas e a sociedade. Aspectos econômicos, sociais, culturais elegais da computação. Desenvolvimento social e desenvolvimento econômico.Sustentabilidade.Modelosdedesenvolvimentobaseadosemtecnologia.Impactossociaiseambientais da Informática. Ética profissional. Mercado de trabalho de Informática.Regulamentaçãodaprofissão.Legislação.Segurançaeprivacidade.Ergonomia. InformáticanaEducaçãoenaMedicina.Novastecnologiasparaensino.HistóriaeCulturaAfro-BrasileiraeIndígena.DireitosHumanosecidadania.OBJETIVOSDesenvolverhabilidadesdeumprofissionaldeinformáticacomprometidocomasoluçãodeproblemasculturais,éticos,ambientaisesociaisnacomunidadeemqueatua.Compreender
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asuafunçãosocialcomoprofissionaldeinformáticaparaodesenvolvimentosocioeconômicodasuaregiãoedoPaís.Identificarpotenciaisimpactosdasnovastecnologiasdeinformaçãoecomunicaçãonascomunidadesesociedadesregionais.REFERÊNCIASBÁSICABAASE,S.AGiftofFire:Social,Legal,andEthicalIssuesforComputingandtheInternet.4ed.PrenticeHall,2012.ISBN9780132492676.SONMEZ, J.SoftSkills:TheSoftwareDeveloper'sLifeManual.ManningPublications,2014.ISBN9781617292392.MASIERO,P.C.ÉticaemComputação.USP,2000.COMPLEMENTARBARGER,R.N.ÉticanaComputação:UmaAbordagemBaseadaemCasos. LTC,2011. ISBN9788521617761.DUPAS,G.ÉticaePodernaSociedadedaInformação.3ed.UNESP,2011.ISBN8571393156.ASSOCIATIONFORCOMPUTINGMACHINERY.ACMCodeofEthicsandProfessionalConduct.ACM, 1992. Disponível em <https://www.acm.org/about-acm/acm-code-of-ethics-and-professional-conduct>.Acessoem:10fev.2016.BARBIERI,J.C.GestãoAmbientalEmpresarial:ConceitosModeloseInstrumentos.3ed.SãoPaulo:Saraiva,2011.ISBN9788502141650.DALE,N.B.;LEWIS,J.CiênciadaComputação.RiodeJaneiro:LTC,2011.ISBN9788521617419.AUDY,J.L.N.;ANDRADE,G.K.;CIDRAL,A.FundamentosdeSistemasdeInformação.PortoAlegre:Bookman,2005.SIGLA DISCIPLINAICC113 EMPREENDEDORISMOEMTECNOLOGIADAINFORMAÇÃOEMENTAVisão geral do empreendedor, perfil do empreendedor, identificação de oportunidades,análisedemercado, concepçãodeprodutose serviços,análise financeira,planejamentoeimplantação de empresas, buscando assessoria para o negócio, questões legais paraconstituiçãodeempresas.OBJETIVOSDespertar o interesse pela criação do próprio negócio. Transformar os alunos em atoresconscientesnocenáriodemudançasdaeconomiamundial.REFERÊNCIASBÁSICADOLABELA,F.OSegredodeLuísa:uma Ideia,umaPaixãoeumPlanodeNegócios -ComoNasceoEmpreendedoreSeCriaUmaEmpresa.Sextante,2008.FERRARI,R.EmpreendedorismoparaComputação:CriandoNegóciosdeTecnologia.Campus,2009.DORNELAS, J.C.A.Empreendedorismo:Transformando IdeiasemNegócios.3ed.Elsevier,2008.COMPLEMENTARSANTOS, S. A. Empreendedorismo de Base Tecnológica: Evolução e Trajetória. 2 ed.UniCorpore,2005.
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HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7 ed. Porto Alegre:Bookman,2009.SALIM,C.S.;SILVA,N.IntroduçãoaoEmpreendedorismo.Campus,2009.BESSANT,J.;TIDD,J.InovaçãoeEmpreendedorismo.PortoAlegre:Bookman,2009.FELIPINI, D. Empreendedorismo na Internet: Coleção Melhores Práticas E-commerce.Brasport,2010.
DisciplinasEletivas–3ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC009 DESENVOLVIMENTODEAPLICATIVOSPARADISPOSITIVOSMÓVEISEMENTAO Modelo MVC (Model View Controller). Princípios de Experiência do Usuário (UsereXperience–UX)edeprojetodeinterfaceparaaplicativosemdispositivosmóveis.Ambientesde desenvolvimento e linguagens de programação para dispositivos móveis. Bibliotecasfundamentais e de mídia para aplicativos móveis. Modelos de Telas (Views), Tabelas eColeçõesdeTelase reconhecimentodegestosde toqueparaaplicativos.UsodeBlocoseProcessos Leves (Multithreading) no desempenho de aplicativos. Objetos (dados)persistentes: tipos, ferramentase integraçãocomcoleçõesdeTelas.Bibliotecasavançadaspara: mapas e localizações, internacionalização de aplicativos e bibliotecas gráficas. Lojasvirtuaisdeaplicativos:requisitosdeaceitaçãoesubmissãoparavenda.OBJETIVOSDominartécnicasgeraisdedesenvolvimentodeaplicativosmóveiscomestudodecasosparaalgumas plataformas existentes no mercado. Aplicar tais técnicas em ambientes dedesenvolvimento de aplicativos móveis. Identificar fatores críticos de programação deaplicativos (emgeral), emparticularosqueutilizambibliotecasdemídiaparaanimaçãoeotimizaçãodeaplicativos.REFERÊNCIASBÁSICAMCWHERTER, J.; GOWELL, S. ProfessionalMobile Application Development. JohnWiley&SonsInc.,2012GREENBERG,S.etal. SketchingUserExperiences:TheWorkbook.DevelopmentEssentials:MobileGameDevelopment.MorganKaufmann,2011.KOCHAN,S.ProgramminginObjective-C:DevelopersLibrary.6ed.AddisonWesley,2013.COMPLEMENTARESPOSITO,D.ArchitectingMobileSolutionsfortheEnterprise.MicrosoftPress,2012.MADDEN,J.;MADDEN,B.EnterpriseMobilityManagement.JackMadden,2013.MORRISON,M.BeginningMobilePhoneGameProgramming.SamsPublishing,2005.ZECHNER,M.;GREEN,R.BeginningAndroidGames.Apress,2012.MEHTA,P.LearnOpenGLES:ForMobileGameandGraphicsDevelopment.Apress,2012.SIGLA DISCIPLINAICC015 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOI
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EMENTAEstruturasdedadosavançadas,ordenação (não)restrita,aritmética,álgebra,combinatória,teoriadosnúmeros, grafos, geometria computacional,métodosavançados–backtracking,programaçãodinâmica.OBJETIVOSDesenvolverahabilidadederesolverproblemascomputacionais.Aplicartécnicasavançadasdeprogramaçãoeanálisedealgoritmos.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.Campus,2002.AZIZ,A.;PRAKASH,A.AlgorithmsForInterviews.CreateSpace,2010.MONGAN, J.; SUOJANEN, N.; GIGUÈRE, E. Programming Interviews Exposed: Secrets toLandingYourNextJob.2ed.Wrox,2007.COMPLEMENTARSKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.LEVITIN,A.;LEVITIN,M.AlgorithmicPuzzles.OxfordUniversityPress,2011.SHASHA,D.PuzzlesforProgrammersandPros.Wrox,2007.BACKHOUSE,R.AlgorithmicProblemSolving.Wiley&Sons,2011.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC021 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.ISBN9780387001630.McGEOCH,C.C.AGuidetoExperimentalAlgorithmics.CambridgeUniversityPress,2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.ISBN9780984782802.
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AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC360 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdesistemasembarcados.REFERÊNCIASBÁSICAPEDRONI,V.A.EletrônicaDigitalModernaeVHDL.Campus,2010.MONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M.;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.COMPLEMENTARMONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M.;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MCROBERTS,M.ArduinoBásico.2ed.Novatec,2015.EUPTON,E.;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.SIGLA DISCIPLINAICC460 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISIEMENTADesenvolvimentode atividades práticas relacionadas aos avançosmais recentes em JogosDigitais,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdejogosdigitais.REFERÊNCIASBÁSICAARRUDA, E. P. Fundamentos para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre:Bookman,2013.CHANDLER,H.M.ManualdeProduçãodeJogosDigitais.2ed.PortoAlegre:Bookman,2012.
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ROGERS,S.LevelUp.EdgardBlucher,2013.COMPLEMENTARKINSLEY, H.; MCGUGAN, W. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Python comPyGame.Novatec,2015.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2012.v.1.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.2.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.3.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.4.NOVAK,J.DesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2010.SIGLA DISCIPLINAICC462 PRÁTICAEMROBÓTICAI EMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRobótica,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosderobótica.REFERÊNCIASBÁSICACRAIG,J.J.Robótica.3ed.Pearson,2013.NIKU,S.B.IntroduçãoàRobótica:Análise,Controle,Aplicações.2ed.LTC,2013.ROMERO,R.A.etal.RobóticaMóvel.LTC,2014.COMPLEMENTARMONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.MONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M.;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MCROBERTS,M.ArduinoBásico.2ed.Novatec,2015.UPTON,E;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.
DisciplinasEletivas–4ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC016 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIIEMENTAEstruturasdedadosavançadas,ordenação (não)restrita,aritmética,álgebra,combinatória,teoriadosnúmeros, grafos, geometria computacional,métodosavançados–backtracking,programaçãodinâmica.
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OBJETIVOSDesenvolverahabilidadederesolverproblemascomputacionais.Aplicartécnicasavançadasdeprogramaçãoeanálisedealgoritmos.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.Campus,2002.AZIZ,A.;PRAKASH,A.AlgorithmsForInterviews.CreateSpace,2010.MONGAN, J.; SUOJANEN, N.; GIGUÈRE, E. Programming Interviews Exposed: Secrets toLandingYourNextJob.2ed.Wrox,2007.COMPLEMENTARSKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.LEVITIN,A.;LEVITIN,M.AlgorithmicPuzzles.OxfordUniversityPress,2011.SHASHA,D.PuzzlesforProgrammersandPros.Wrox,2007.BACKHOUSE,R.AlgorithmicProblemSolving.Wiley&Sons,2011.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC022 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIIEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.MCGEOCH,C. C.AGuide to ExperimentalAlgorithmics. CambridgeUniversity Press, 2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444
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SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC030 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOIEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOElaborar, verificar e implementar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes.REFERÊNCIASBÁSICAMENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.PINHEIRO,F.A.C.ElementosdeProgramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.COMPLEMENTARDEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.Pearson,2011.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.WWNortonCompany,2008. ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.AddisonWesley,2015.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC361 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdesistemasembarcados.REFERÊNCIASBÁSICA
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PEDRONI,V.A.EletrônicaDigitalModernaeVHDL.Campus,2010.MONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M.;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.COMPLEMENTARMONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MCROBERTS,M.ArduinoBásico.2ed.Novatec,2015.UPTON,E;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.SIGLA DISCIPLINAICC454 DESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISEMENTATópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos. Linguagens e arquitetura de jogos.Fundamentosdeprogramaçãoaplicadosaodesenvolvimentodejogos.Tópicosavançadosemdesenvolvimentodejogos:detecçãodecolisão,som,jogosemredeeinteligênciaartificial.OBJETIVOApresentaraformaçãodomercadoedaindústriadosjogosdigitais.Proporcionaraoalunoumapráticano intuitode aprofundaropensamento crítico edesenvolver habilidade comrelaçãoaoprocessodedesenvolvimentojogosatravésdaspráticasdeProjetoeProgramaçãoAvançadadejogosdigitais.REFERÊNCIASBÁSICARABIN,S.IntroductiontoGameDevelopment.2ed.CharlesRiverMedia,2010.PENTON,R.DataStructuresforGameProgrammers.ThePremierPress,2003.BUCKLAND,M.ProgrammingGameAIbyExample.WordwarePublishing,2005.PAZERA,E.FocusonSDL.ThePremierPress,2003.COMPLEMENTARCONGER,D.PhysicsModelingforGameProgrammers.Thomson/Premier,2004.FLYNT,J.;VINSON,B.SimulationandEventModelingforGameDevelopers.Boston:CengageLearning,2005.WATT,A.;POLICARPO,F.3DGames:Real-TimeRenderingandSoftwareTechnology.AddisonWesley,2000.v.1.PERUCIA,A.S.;BERTHEM,A.C.ProgramaçãodeJogosDigitais.Novatec,2005.COHEN,M;MANSSOUR,I.H.OpenGL:UmaAbordagemPráticaeObjetiva.Novatec,2006.SHREINER, D. et al. OpenGL Programming Guide: The Official Guide to Learning OpenGL,Version2.5.Addison-Wesley,2005.MILLINGTON,I.ArtificialIntelligenceforGames.MorganKaufmann,2006.SIGLA DISCIPLINA
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ICC461 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISIIEMENTADesenvolvimentode atividades práticas relacionadas aos avançosmais recentes em JogosDigitais,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdejogosdigitais.REFERÊNCIASBÁSICAARRUDA, E. P. Fundamentos para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre:Bookman,2013.CHANDLER,H.M.ManualdeProduçãodeJogosDigitais.2ed.PortoAlegre:Bookman,2012.ROGERS,S.LevelUp.EdgardBlucher,2013.COMPLEMENTARKINSLEY, H.; MCGUGAN, W. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Python comPyGame.Novatec,2015.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2012.v.1.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.2.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.3.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.4.NOVAK,J.DesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2010.SIGLA DISCIPLINAICC463 PRÁTICAEMROBÓTICAIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRobótica,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosderobótica.REFERÊNCIASBÁSICACRAIG,J.J.Robótica.3ed.Pearson,2013.NIKU,S.B.IntroduçãoàRobótica:Análise,Controle,Aplicações.2ed.LTC,2013.ROMERO,R.A.etal.RobóticaMóvel.LTC,2014.COMPLEMENTARMONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M.;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.MONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MichaelMCROBERTS.ArduinoBásico-2ªEdição.Novatec,2015.UPTON,E;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.
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DisciplinasEletivas–5ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC017 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIIIEMENTAEstruturasdedadosavançadas,ordenação (não)restrita,aritmética,álgebra,combinatória,teoriadosnúmeros, grafos, geometria computacional,métodosavançados–backtracking,programaçãodinâmica.OBJETIVOSDesenvolverahabilidadederesolverproblemascomputacionais.Aplicartécnicasavançadasdeprogramaçãoeanálisedealgoritmos.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.AZIZ,A.;PRAKASH,A.AlgorithmsForInterviews.CreateSpace,2010.MONGAN, J.; SUOJANEN, N.; GIGUÈRE, E. Programming Interviews Exposed: Secrets toLandingYourNextJob.2ed.Wrox,2007.COMPLEMENTARSKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SHASHA,D.PuzzlesforProgrammersandPros.Wrox,2007.BACKHOUSE,R.AlgorithmicProblemSolving.Wiley&Sons,2011.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC023 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIIIEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICA
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CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.MCGEOCH,C. C.AGuide to ExperimentalAlgorithmics. CambridgeUniversity Press, 2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013..SIGLA DISCIPLINAICC031 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOIIEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOElaborar, verificar e implementar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes.REFERÊNCIASBÁSICAMENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.PINHEIRO,F.A.C.ElementosdeProgramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.COMPLEMENTARDEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.Pearson,2011.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.WWNortonCompany,2008. ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.AddisonWesley,2015.
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DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC190 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC192 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC204 APRENDIZAGEMDEMÁQUINAEMINERAÇÃODEDADOSEMENTAEvoluçãodoconceitodeaprendizagem.AprendizagemconceitualeteoriaBayesiana.Limitesde aprendizagem. Tipos de aprendizagem. Conceitos Básicos sobre Mineração de Dados.PreparaçãodeDadoseSeleçãodeAtributos.Métodos.Modelagemdeproblemasviatarefascomuns.Pós-processamento,seleçãoecombinação.AvaliaçãodeResultados.OBJETIVOSCapacitaroalunoemtécnicaseconceitosrelacionadosàsáreasdeAprendizagemdeMáquinae Mineração de Dados, tais como a modelagem de problemas através de tarefas declassificação,previsão,associaçãoeagrupamento,bemcomotodososprocessosnecessáriospara preparaçãode dados, obtenção, avaliação e interpretaçãode resultados. Aplicar taisconhecimentosnodesenvolvimentodesistemascomputacionaisinteligentes.REFERÊNCIASBÁSICABOWLES,M.MachineLearninginPython:EssentialTechniquesforPredictiveAnalysis.Wiley,2015.
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CARVALHO,A.InteligênciaArtificial:UmaAbordagemdeAprendizadodeMáquina.LTC,2011.ISBN9788521618805.FLACH, P.Machine Learning: TheArt and ScienceofAlgorithms thatMake SenseofData.Cambridge,2012.COMPLEMENTARWITTEN,I.H.;FRANK,E.DataMining:PracticalMachineLearningToolsandTechniqueswithJavaImplementations.3ed.MorganKaufmannPublishers,2011.ISBN9780120884070.ALPADYN,E.IntroductiontoMachineLearning.2ed.TheMITPress;JohnWiley&Sons,2010.ISBN9780262012430.ZAKI,M.J.;MEIRAJR.,W.DataMiningandAnalysis:FundamentalConceptsandAlgorithms.CambridgeUniversityPress,2014.ISBN9780521766333.BISHOP,C.PatternRecognitionandMachineLearning.Springer,2007.LIU,B.WebDataMining:ExploringHyperlinks,Contents,andUsageData.2ed.Springer,2011.ISBN9783642194597.DUDA,R.;HART,P.; STORK,D.PatternClassification.2ed. JohnWiley&Sons,2001. ISBN9788126511167.LAROSE,D.DataMiningMethodsandModels.JohnWileyandSons,2006.BELL,J.MachineLearning:Hands-OnforDevelopersandTechnicalProfessionals.Wiley,2014.SIGLA DISCIPLINAICC311 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCompreender os princípios práticos de análise e projeto de redes de computadores.Familiarizar com as modernas tecnologias de redes na atualidade. Aprender a projetar eimplementarprotocoloseaplicaçõesemredes,comousemfios.REFERÊNCIASBÁSICAEQUIPE IPv6.br. Laboratório de IPv6: Aprenda na Prática Usando um Emulador de Redes.Novatec,2015.SEITZ,J.BlackHatPython:ProgramaçãoPythonparaHackersePentesters.Novatec,2015.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTARSHIMONSKI,R.WiresharkGuiaPrático:AnáliseeResoluçãodeProblemasdeTráfegodeRede.Novatec,2013.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.STALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.STEVENS,W.R.;FALL,K.R.TCP/IPIllustrated:TheProtocols.2ed.Addison-Wesley,2011.ISBN9780321336316.v.1.
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SANDERS, C. Practical Packet Analysis: Using Wireshark to Solve Real-World NetworkProblems.2ed.NoStarchPress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC455 DESENVOLVIMENTODEJOGOSPARADISPOSITIVOSMÓVEISEMENTASistemasOperacionais, ambientes de desenvolvimento e linguagens de programaçãoparadispositivos móveis. Jogos eletrônicos para computador (games). Jogos em dispositivosmóveis.Arquiteturadosgamesparadispositivosmóveis.MatemáticaeFísicaparagames.Áudio. Inteligência Artificial. Desenvolvimento em ambientesmóveis. Estratégias. Loop deControledoGame.Menus.Testeeavaliaçãodogame.Lançamentoevenda.OBJETIVODominartécnicasgeraisdedesenvolvimentodejogos.Aplicartaistécnicasemambientesdedesenvolvimento os sistemas operacionais móveis. Compreender temas críticos paraprogramadoresde jogos comocodificaçãodeáudio, animaçãoeotimizaçãodeaplicativosparasistemasoperacionaisdedispositivosmóveis.REFERÊNCIASBÁSICAUNGER,K.;NOVAK,J.GameDevelopmentEssentials:MobileGameDevelopment.CengageLearning,2012.SCHELL,J.TheArtofGameDesign:ADeckofLenses.2ed.SchellGames,2014.MORALES,C.;NELSON,D.L.Mobile3DGameDevelopment:FromStarttoMarket.CharlesRiverMedia,2007.COMPLEMENTARMORRISON,M.BeginningMobilePhoneGameProgramming.SamsPublishing,2005.ZECHNER,M.;GREEN,R.BeginningAndroidGames.Apress,2012.MEHTA,P.LearnOpenGLES:ForMobileGameandGraphicsDevelopment.Apress,2012.CHROMACODERS.MobileGameDesign.ChromaCoders,2012.ANDERSON, L. Desenvolvimento de Jogos para Android: Explore sua Imaginação Com oFrameworkCocos2D.CasadoCódigo,2012.BERTSCHINGER,G.L.DesenvolvimentodeJogosEletrônicos:TeoriaePrática.NOVATEC,2008.SCHELL,J.AArtedoGameDesign:OLivroOriginal.Campus,2012.
DisciplinasEletivas–6ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC008 PROGRAMAÇÃOPARADISPOSITIVOSMÓVEISUSANDOTECNOLOGIASWEBEMENTAIntroduçãoàWeb.LinguagemparaestruturaçãoeapresentaçãodeconteúdoparaaWorldWideWeb-conceitos,estruturaçãodepáginas,padrões.Linguagemdeestiloparadefiniçãode apresentação de documentos escritos - conceitos, formatação, definição de consultas.Linguagem de programação interpretada - programação estruturada usando frameworks,bibliotecas, padrões de programação escaláveis. Programação para Dispositivos Móveis
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usando Tecnologias Web. Criação e projeto de um sistema web/móvel. Projeto eimplementaçãode interfaces.Manipulaçãodeeventos.Armazenamentoebancodedadoslocais.APIs,Sensores.OBJETIVOApresentarosprincípiosdeprojetoedesenvolvimentodeprogramasparadispositivosmóveisusandotecnologiasweb.Estudaremdetalhesosconceitosdeprogramaçãoparawebeparadispositivosmóveis.Exercitarosconceitosusandoumaplataformadedesenvolvimentoparadispositivos móveis baseado em tecnologias web como HTML5, JavaScript, CSS, etc., deacordocomodomínioerestriçõesdasaplicações.REFERÊNCIASBÁSICASILVA,M.S.HTML5:aLinguagemdaMarcaçãoQueRevolucionouaWeb.Novatec,2011.SILVA,M.S.Jquery:ABibliotecadoProgramadorJavascript.2ed.Novatec,2010.POWERS,S.AprendendoJavascript.Novatec,2010.COMPLEMENTARLUBBERS,P.;ALBERS,B.;SALIM,F.ProHTML5Programming:PowerfulAPIsforRicherInternetApplicationDevelopment.Apress,2010.ZAKAS,N.C.ProfessionalJavaScriptforWebDevelopers.3ed.JohnWiley&Sons,2012.CAMPESATO,O.jQuery,CSS3,andHTML5forMobileandDesktopDevices:APrimer.MercuryLearning&Information,2013.STARK,J.;JEPSON,B.ConstruindoAplicativosAndroidcomHtml,CSSeJavascript.SãoPaulo:Novatec,2005.FREEMAN,A.TheDefinitiveGuidetoHTML5.Apress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC013 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOCEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOSElaborar,verificareimplementarprogramasorientadosaobjeto.REFERÊNCIASBÁSICASILVEIRA, P. et al. Introdução a Arquitetura e Design de Software: Uma Visão Sobre aPlataformaJava.Campus,2011.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.BLOCH,J.EffectiveJava.2ed.Addison-Wesley,2008.COMPLEMENTARSIERRA,K.;BATES,B.HeadFirstJava.O'ReillyMedia,2005.ORACLE.JavaSETechnicalDocumentation.Disponívelem:<http://docs.oracle.com/javase/>.Acessoem:10fev2016.ANDERSON,J.;FRANCESCHI,H.Java6:UmaAbordagemAtivadeAprendizado.LTC,2010.ECKEL,B.ThinkinginJava.4ed.PrenticeHall,2006.
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SCHACH,S.R.EngenhariadeSoftware:OsParadigmasClássicoeOrientadoaObjetos.7ed.McGraw-Hill,2009.SIGLA DISCIPLINAICC024 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIVEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.MCGEOCH,C. C.AGuide to ExperimentalAlgorithmics. CambridgeUniversity Press, 2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC180 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.
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SIGLA DISCIPLINAICC182 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC191 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC193 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC202 RECUPERAÇÃODEINFORMAÇÃOMULTIMÍDIA EMENTAFundamentos de processamento de imagens digitais, Modelagem de características deconteúdomultimídia,Combinaçãodecaracterísticasdeconteúdomultimídia,BuscanaWeb,Buscaembasesdedadosmultimídia,Classificaçãodeinformaçãomultimídia,MétricasparaAvaliaçãodeSistemasdeRecuperaçãodeInformaçãoMultimídia.OBJETIVOSIntroduzir o aluno às técnicas básicas de Recuperação de Informação Multimídia.Compreender o funcionamento de uma máquina de busca de informação multimídia.Conhecer as particularidades necessárias para as técnicas de busca e classificação de
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informaçãomultimídia.Compreenderaslimitaçõesdatecnologiaatual.Avaliarumsistemaderecuperaçãodeinformaçãomultimídiaconsiderandodesempenhoequalidadedasrespostas.REFERÊNCIASBÁSICABAEZA-YATES,R.;RIBEIRO-NETO,B.RecuperaçãodeInformação:ConceitoseTecnologiadasMáquinasdeBusca.2ed.PortoAlegre:Bookman,2013.FERNEDA,E.IntroduçãoaosModelosComputacionaisdeRecuperaçãodeInformação.CiênciaModerna,2012.MANNING, C. D.; RAGHAVAN, P.; SCHÜTZE, H. Introduction to Information Retrieval.CambridgeUniversityPress,2008.COMPLEMENTARCLARKE,C.L.A.;BUETTCHER,S.;CORMACK,G.V. InformationRetrieval: ImplementingandEvaluatingSearchEngines.TheMITPress,2010.LEW,M.S.;DJERABA,C.;JAIN,R.Content-basedMultimediaInformationRetrieval:StateoftheArtandChallenges.ACMTransactionsonMultimediaComputing,CommunicationsandApplications,NewYork,v.2,n.1,p.1-19,fev.2006.DATTA,R.;LI,J.;WANG,J.Z.Content-BasedImageRetrieval:ApproachesandTrendsoftheNewAge.In:ACMSIGMMInternationalWorkshoponMultimediaInformationRetrieval,7,2005, Singapore. Anais do 7th ACM SIGMM International Workshop on MultimediaInformationRetrieval.NewYork:ACM,2005.p.253-262.KHERFI,M.L.;ZIOU,D.ImageRetrievalFromtheWorldWideWeb:Issues,Techniques,andSystems.ACMComputingSurveys,NewYork,v.36,n.1,p.35-67,mar.2004.STEHLING,R.O;NASCIMENTO,M.A.;FALCÃO,A.X.ACompactandEfficientImageRetrievalApproach Based on Border/Interior Pixel Classification. In: International Conference onInformationandKnowledgeManagement,2002,McLean.AnaisdaInternationalConferenceonInformationandKnowledgeManagement.NewYork:ACM,2012.p.102-109.SIGLA DISCIPLINAICC222 TÓPICOSEMRECUPERAÇÃODAINFORMAÇÃOEMENTAConceitosGeraissobreRecuperaçãodeInformação.Busca:Indexação,Ranking,Modelosderecuperação de informação, métodos de avaliação para busca. Algoritmos de Filtragem:FiltragemColaborativaenãoColaborativa,métodosdeavaliaçãoparafiltragem.Coletores,AlgoritmosdeOrdenaçãodeRespostasparaaWeb,AlgoritmosParalelosparaRecuperaçãode Informação, Compressão de Dados para Recuperação de Informação, Eliminação deRéplicas,AnálisedeApontadores.OBJETIVOSProverconhecimentosbásicoseavançadosemtópicosrelacionadosàáreaderecuperaçãodeinformação.Aplicaressesconhecimentosemproblemaspráticos.REFERÊNCIASBÁSICABAEZA-YATES,R.;RIBEIRO-NETO,B.RecuperaçãodeInformação:ConceitoseTecnologiadasMáquinasdeBusca.2ed.PortoAlegre:Bookman,2013.WITTEN, I. H.; MOFFAT, A.; BELL, T. C. Managing Gigabytes: Compressing and IndexingDocumentsandImages.SanFrancisco:MorganKaufmannPublishing,1999.
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BUETTCHER,S.;CLARKE,C.L.A.;CORMACK,G.V. InformationRetrieval: ImplementingandEvaluatingSearchEngines.TheMITPress,2010.COMPLEMENTARCROFT, B.;METZLER,D.; STROHMAN, T. Search Engines: Information Retrieval in Practice.AddisonWesley,2009.MANNING, C. D.; RAGHAVAN, P.; SCHÜTZE, H. Introduction to Information Retrieval.CambridgeUniversityPress,2008.DATTA,R.;LI,J.;WANG,J.Z.Content-BasedImageRetrieval:ApproachesandTrendsoftheNewAge.In:ACMSIGMMInternationalWorkshoponMultimediaInformationRetrieval,7,2005, Singapore. Anais do 7th ACM SIGMM International Workshop on MultimediaInformationRetrieval.NewYork:ACM,2005.p.253-262.STEHLING,R.O;NASCIMENTO,M.A.;FALCÃO,A.X.ACompactandEfficientImageRetrievalApproach Based on Border/Interior Pixel Classification. In: International Conference onInformationandKnowledgeManagement,2002,McLean.AnaisdaInternationalConferenceonInformationandKnowledgeManagement.NewYork:ACM,2012.p.102-109.SIGLA DISCIPLINAICC270 TÓPICOSESPECIAISEMINTELIGÊNCIAARTIFICIALEMENTAEstudodetemasespecíficosemInteligênciaArtificial,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosemergentesnaáreadeInteligênciaArtificial.REFERÊNCIASBÁSICARUSSELL,S.;NORVIG,P.InteligênciaArtificial.3ed.Campus,2013.ARTERO,A.O.InteligênciaArtificial:TeóricaePrática.LivrariadaFísica,2009.HUTH,M.;RYAN,M.LógicaemCiênciadaComputação.2ed.LTC,2008.COMPLEMENTARO'KEEFE,R.TheCraftofProlog.TheMITPress,2009.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.COPPIN,B.InteligênciaArtificial.LTC,2010.ROSA,J.L.G.FundamentosdaInteligênciaArtificial.LTC,2011.FERNANDES,A.M.R.InteligênciaArtificial:NoçõesGerais.VisualBooks,2003.BRAGA, A. P.; LUDERMIR, A. P. L. F. C.; BERNARDA, T.. Redes Neurais Artificiais: Teoria ePrática.2ed.LTC,2007.JONES,T.ArtificialIntelligence:ASystemsApproach.JonesandBartlettPublishers,2008.POOLE,D.L.;MACKWORTH,A.K.ArtificialIntelligence:FoundationsofComputationalAgents.CambridgeUniversityPress,2010.SIGLA DISCIPLINAICC302 GERÊNCIADEREDESDECOMPUTADORESEMENTA
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Introduçãoàgerênciaderedesdecomputadores;Arquiteturasparagerênciaderedes(OSI-NM,Internet);Protocolosdegerênciaderede(SNMP,RMON);Tendênciasemgerênciaderedes;Ferramentasdegerência:estudodecasos.Computaçãoemnuvem.OBJETIVOSApresentarosprincipaisconceitosemgerênciaderedes,incluindotecnologiasdesuporteàgerênciaderedes.Apresentarastendênciasemgerênciaderedeseaplicações.Permitiraoaluno uma vivência prática na instalação e configuração de ferramentas e soluções paragerênciaderedesdecomputadores.REFERÊNCIASBÁSICAKUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.COMPLEMENTARLIMONCELLI, T. A.; HOGAN, C. J.; CHALUP, S. R. The Practice of System and NetworkAdministration.2ed.Addison-Wesley,2007.LIMONCELLI,T.A.;HOGAN,C.J.;CHALUP,S.R.ThePracticeofCloudSystemAdministration:DesigningandOperatingLargeDistributedSystems.Addison-Wesley,2014.v.2.VELTE,A. T.; VELTE, T. J.; ELSENPETER, R. CloudComputing: Computação EmNuvem.AltaBooks,2011.WALSH,L.SNMPMIBHandbook.WyndhamPress,2008.PETERSON,L.L.;DAVIE,B.S.RedesdeComputadores:UmaAbordagemdeSistemas.5ed.Campus,2013.MAIA,L.P.ArquiteturadeRedesdeComputadores.LTC,2011.SIGLA DISCIPLINAICC303 SEGURANÇAEMREDESDECOMPUTADORESEMENTAIntrodução à segurança de redes de computadores (princípios básicos, estatísticas,vulnerabilidades, formas de ameaças); Sistemas criptográficos; Problemas de Segurança(incluindo redes sem fio), Tecnologias e soluções de proteção e segurança; Políticas desegurança;Auditoria;Ferramentasdeanálise.OBJETIVOSApresentar uma visão da área de segurança em redes de computadores, explorando afundamentaçãoteóricadaáreaepermitindoaosalunosumavivênciapráticanoprojeto,usoeimplementaçãodeferramentasesoluçõesparasegurançaemambientesderede.REFERÊNCIASBÁSICASTALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTAR
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WEIDMAN,G.TestesdeInvasão:UmaIntroduçãoPráticaaoHacking.Novatec,2014.GREGG,M.TheNetworkSecurityTestLab:AStep-by-StepGuide.Wiley,2015.MAIWALD,E.NetworkSecurity:ABeginner'sGuide.3ed.McGraw-Hill,2012.BEJTLICH,R.ThePracticeofNetworkSecurityMonitoring:UnderstandingIncidentDetectionandResponse.NoStarchPress,2013.GOODRICH,M.;TAMASSIA,R.IntroductionofComputerSecurity.AddisonWesley,2010.VACCA,J.R.(Ed.).ComputerInformationSecurityHandbook.MorganKaufmann,2009.SIGLA DISCIPLINAICC304 COMUNICAÇÃOSEMFIOEMENTAIntrodução.Oconceitodecélula.Canalsemfio.Técnicasdemúltiplosacessos.Desempenho.Redeslocaissemfio.Redessemfio.OBJETIVOSApresentar os fundamentos de projeto e avaliação de desempenho de sistemas decomunicação sem fiomodernos, incluindoos conceitosde canal sem fio, fundamentosdetransmissão em canais sem fio, obstáculos mais comuns às transmissões, protocolos demúltiplosacessoseprincípiosdefuncionamentodastecnologiasmaisutilizadasnaatualidade.REFERÊNCIASBÁSICARAPPAPORT,T.ComunicaçõessemFio:PrincípiosePráticas.2ed.PrenticeHall,2009.ROSS,J.OLivrodoWireless:UmGuiaDefinitivoparaWi-fiRedesSemFio.AltaBooks,2009.HAYKIN, S.; MOHER, M. Sistemas Modernos de Comunicações Wireless. Porto Alegre:Bookman,2007.COMPLEMENTARSTALLINGS,W.WirelessCommunications&Networks.2ed.PrenticeHall,2004.SCHWARTZ,M.MobileWirelessCommunications.CambridgeUniversityPress,2005.MOLISCH,A.F.WirelessCommunications.2ed.Wiley,2011.SAUTER,M.Beyond3G:BringingNetworks,TerminalsandtheWebTogether:LTE,WiMAX,IMS,4GDevicesandtheMobileWeb2.0.Wiley,2009.SAUTER,M.FromGSMtoLTE:AnIntroductiontoMobileNetworksandMobileBroadband.Wiley,2011.SIGLA DISCIPLINAICC306 REDESDESENSORESSEMFIOEMENTAConceitosbásicosderedesdesensoressemfio(principaiscaracterísticas;áreasdeaplicaçõesde RSSFs); Arquitetura de nós sensores (plataformas de hardware; sistemas operacionais;simulação).Controledeacessoaomeio(questõesdacamadaMAC;protocolosMAC).Camadaderede(questõesdacamadaderede;protocolosderede).Localização(localizaçãosemGPS;técnicas de localização). Fusão e agregação de dados (definições; arquiteturas e modelo;algoritmos). Auto-organização (definições; algoritmos).Middleware (definições; requisitos;aplicações;soluçõesatuais).Segurança(detecçãodeintrusos;autenticidadeeprivacidade).OBJETIVOS
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Apresentar os princípios e conceitos em Redes Sem Fio. Entender o estado da arte deprotocolos, arquiteturas e aplicações para redes de sensores sem fio. Compreender ametodologiadepesquisaemredesdesensoressemfio.Investigarnovasideiasnaáreaatravésdeumprojetodepesquisa.REFERÊNCIASBÁSICAAKYILDIZ,I.F.;VURAN,M.C.WirelessSensorNetworks.Wiley,2010.DARGIE, W.; POELLABAUER, C. Fundamentals of Wireless Sensor Networks: Theory andPractice.Wiley,2010.ILYAS,M.;MAHGOUB,I.HandbookofSensorNetworks:CompactWirelessandWiredSensingSystems.CRCPress,2005.COMPLEMENTARKARL, H.; WILLIG, A. Protocols and Architectures for Wireless Sensor Networks. Wiley-Interscience,2007.ELAHI,A.;GSCHWENDER,A.ZigBeeWirelessSensorandControlNetwork.PrenticeHall,2009.HAC,A.WirelessSensorNetworkDesigns.JohnWileyandSons,2003.CALLAWAY,E.H.WirelessSensorNetworks:ArchitecturesandProtocols.CRCPress.2004.ZHENG,J.;JAMALIPOUR,A.WirelessSensorNetworks:ANetworkingPerspective.Wiley;IEEEPress,2009.AKYILDIZ,I.F.etal.ASurveyonSensorNetworks.IEEECommunicationsMagazine.NewYork:IEEE,2002.p.102-114.SIGLA DISCIPLINAICC308 REDESDEDISTRIBUIÇÃODECONTEÚDO EMENTARedesdedistribuiçãodeconteúdo;Aplicaçõesdefluxodevídeo:arquiteturaserestrições;Redesde sobreposiçãoparadistribuiçãode fluxodevídeo;WebRTC: conceitose serviços;Estudodecasos:usodasdiferentestecnologiasdetransmissãoemambientemóvel.OBJETIVOApresentarconceitosassociadosaosserviçosdedistribuiçãodeconteúdoemlargaescala,eas diferentes arquiteturas de aplicaçãousadas para implementar tais serviços. Apresentardemandasqueserviçosdetransmissãodefluxodevídeoimpõemsobreasinfraestruturasdecomunicação.Permitiraoalunoaexperiênciapráticanaconstruçãodeaplicaçõescomaltograudecomplexidade,envolvendováriastecnologiasdetransmissãodedadosemredesnãocabeadas.REFERÊNCIASBÁSICAHeld,G.A.PracticalGuidetoContentDeliveryNetworks.2ed.CRCPress,2010.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.HOFMANN,M.; BEAUMONT, L. ContentNetworking:Architecture, Protocols, andPractice.MorganKaufmann,2007.COMPLEMENTARFITZEK,F.H.P.;CHARAF,H.MobilePeertoPeer:ATutorialGuide.Wiley,2009.FITZEK, F. H. P.; REICHERT, F.Mobile Phone Programming and its Application toWirelessNetworking.Springer,2007.
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GAST,M.802.11n:ASurvivalGuide.O’Reilly,2012.Mednieks, Z. et al. Programming Android: Java Programming for the New Generation ofMobileDevices.O'Reilly,2012.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC310 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORES EMENTAIntrodução. Instalaçãoe configuraçãode sistemasoperacionais comoclientesde redesdecomunicação.Gerênciaeadministraçãoderedes.Instalaçãoeconfiguraçãodedispositivosderede (hubs, switches, roteadores, dispositivos móveis). Instalação e configuração deservidores de rede e serviços (DNS, SSH, HTTP, SMTP, etc.). Criação e implementação depolíticasdesegurança.OBJETIVOSCompreender os princípios práticos de análise e projeto de redes de computadores.Familiarizar com as modernas tecnologias de redes na atualidade. Aprender a projetar eimplementarprotocoloseaplicaçõesemredes,comousemfios.REFERÊNCIASBÁSICAEQUIPE IPv6.br. Laboratório de IPv6: Aprenda na Prática Usando um Emulador de Redes.Novatec,2015.SEITZ,J.BlackHatPython:ProgramaçãoPythonparaHackersePentesters.Novatec,2015.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTARSHIMONSKI,R.WiresharkGuiaPrático:AnáliseeResoluçãodeProblemasdeTráfegodeRede.Novatec,2013.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.STALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.STEVENS,W.R.;FALL,K.R.TCP/IPIllustrated:TheProtocols.2ed.Addison-Wesley,2011.ISBN9780321336316.v.1.SANDERS, C. Practical Packet Analysis: Using Wireshark to Solve Real-World NetworkProblems.2ed.NoStarchPress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC312 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.
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OBJETIVOSCompreender os princípios práticos de análise e projeto de redes de computadores.Familiarizar com as modernas tecnologias de redes na atualidade. Aprender a projetar eimplementarprotocoloseaplicaçõesemredes,comousemfios.REFERÊNCIASBÁSICAEQUIPE IPv6.br. Laboratório de IPv6: Aprenda na Prática Usando um Emulador de Redes.Novatec,2015.SEITZ,J.BlackHatPython:ProgramaçãoPythonparaHackersePentesters.Novatec,2015.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTARSHIMONSKI,R.WiresharkGuiaPrático:AnáliseeResoluçãodeProblemasdeTráfegodeRede.Novatec,2013.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.STALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.STEVENS,W.R.;FALL,K.R.TCP/IPIllustrated:TheProtocols.2ed.Addison-Wesley,2011.ISBN9780321336316.v.1.SANDERS, C. Practical Packet Analysis: Using Wireshark to Solve Real-World NetworkProblems.2ed.NoStarchPress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC320 TÓPICOSESPECIAISEMREDESDECOMPUTADORESEMENTAEstudodetemasespecíficosemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosemergentesnaáreadeRedesdeComputadores.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC321 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDISTRIBUÍDOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasDistribuídosacritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosemergentesnaáreadeSistemasDistribuídos.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.
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SIGLA DISCIPLINAICC350 INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEMBARCADOSEMENTADefinições e aplicações; restrições temporais e de consumo de energia; metodologias dedesenvolvimento de sistemas embarcados; hardware embarcado; microprocessadores emicrocontroladores; software embarcado; geradores automáticos de código; modelosformais;eestadodaarteemsistemasembarcados.OBJETIVOSApresentar uma visão geral de todos os aspectos de software e hardware envolvidos noprojetoenaarquiteturadesistemasembarcados,comênfasenaaplicaçãodemetodologiasdedesenvolvimentodeprojetos.REFERÊNCIASBÁSICAANDRADE,F.S.;OLIVEIRA,A.S.SistemasEmbarcados:HardwareeFirmwarenaPrática.Érica,2010.YAGHMOUR,K.;MASTERS,J.ConstruindoSistemasLinuxEmbarcados.2ed.AltaBooks,2009.CASSANDRAS,C.;LAFORTUNE,S.IntroductiontoDiscreteEventSystems.2ed.Springer,2010.COMPLEMENTARWHITE,E.MakingEmbeddedSystems:DesignPatterns forGreatSoftware.O'ReillyMedia,2011.NOERGAARD,T.EmbeddedSystemsArchitecture:AComprehensiveGuideforEngineersandProgrammers.Newnes,2005.HALLINAN,C.EmbeddedLinuxPrimer:APracticalReal-WorldApproach.2ed.PrenticeHall,2010.CARRO,L.;WAGNER,F.R.SistemasComputacionaisEmbarcados.JornadasdeAtualizaçãoemInformática.SBC,2003.WOLF,W.FPGA-basedSystemDesign.Prentice-Hall,2004.PECKOL,J.K.EmbeddedSystems:AContemporaryDesignTool.Wiley,2007.GAJSKI,D.etal.SpecificationandDesignofEmbeddedSystems.Prentice-Hall.1994.LAVAGNO, L.; SANGIOVANNI-VINCENTELLI, A.; HSIEH, H. Embedded System Co-design:SynthesisandVerification.Hardware/SoftwareCo-Design.KluwerAcademicPublishers,1996.p.213–242.SIGLA DISCIPLINAICC351 SISTEMASDETEMPOREALEMENTAIntrodução aos sistemas de tempo real. Principais aplicações. Conceitos de programaçãoconcorrente:exclusãomútua;semáforosemonitores.Políticasdeescalonamento.Sistemasoperacionaisdetemporeal.Trocademensagens.Programaçãodesistemasdetemporeal.Relaçãocomoutrasrestrições.Metodologiasdeprojeto.Estadodaarteemsistemasdetemporeal.OBJETIVOSApresentarumavisãogeraldossistemasquepossuemrestriçõestemporaisesuaprincipaisaplicações.Programarsistemasdetemporeal.Entenderasnecessidadesdeescalonamento
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específicoparaessasclassesdesistemas.Compreenderoutrasrestrições(porexemplo,altadependabilidadeebaixoconsumodeenergia)comoarestriçãotemporal.Utilizarmétodosformaisparaespecificaçãoemodelagemdesistemasdetemporeal.REFERÊNCIASBÁSICASHAW,A.C.SistemaseSoftwaredeTempoReal.PortoAlegre:Bookman,2003.WALLS,C.EmbeddedSoftware:TheWorks.Boston:Elsevier;Amsterdam:Newnes,2006.WILLIAMS,R.Real-TimeSystemsDevelopment.Elsevier,2006.COMPLEMENTARDOUGLASS,B.P.Real-TimeAgility:TheHarmony/ESWMethodforReal-TimeandEmbeddedSystemsDevelopment.Addison-Wesley,2009.KOPETZ,H.Real-TimeSystems:DesignPrinciplesforDistributedEmbeddedApplications.2ed.Springer,2011.CHENG,A.M.K.Real-TimeSystems:Scheduling,Analysis,andVerification.Wiley,2002.LI,Q.;YAO,C.Real-TimeConceptsforEmbeddedSystems.CMPBooks,2003.BURNS,A.Real-TimeSystemsandProgrammingLanguages.4ed.AddisonWesley,2004.SIEWERT,S.Real-TimeEmbeddedComponentsandSystems.CharlesRiverMedia,2006.SIGLA DISCIPLINAICC352 SISTEMASDEEVENTOSDISCRETOSEMENTASistemaseModelos.SistemasdeEventosDiscretosTemporais.SistemasdeEventosDiscretosEstocásticos. Cadeias de Markov. Fundamentos de Teoria das Filas. Fundamentos deSimulaçãodeSistemasdeEventosDiscretos.OBJETIVOSModelar e analisar sistemas dinâmicos complexos, em especial sistemas que podem serrepresentadospormodelosdefilasedeMarkov.REFERÊNCIASBÁSICACOSTA, E. M. M. Introdução aos Sistemas de Eventos Discretos e À Teoria de ControleSupervisório.AltaBooks,2004.CASSANDRAS,C.;LAFORTUNE,S.IntroductiontoDiscreteEventSystems.2ed.Springer,2010.BANKS,J.elal.Discrete-EventSystemSimulation.5ed.PrenticeHall,2009.COMPLEMENTAROGATA,K.EngenhariadeControleModerno.5ed.PearsonEducation,2011.ROSS,S.Probabilidade:UmCursoModernocomAplicações.8ed.Artmed,2010.ZIMMERMANN, A. Stochastic Discrete Event Systems: Modeling, Evaluation, Applications.Springer,2010.STEWART,W.J.Probability,MarkovChains,Queues,andSimulation:TheMathematicalBasisofPerformanceModeling.PrincetonUniversityPress,2009.GROSS,D.etal.FundamentalsofQueueingTheory.4ed.Wiley-Interscience,2010.HRÚZ,B;ZHOU,M.ModelingandControlofDiscrete-EventDynamicSystems:withPetriNetsandOtherTools.Springer,2007.
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SIGLA DISCIPLINAICC370 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASEMBARCADOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoaterumavisãomaisampladentrodaáreadesistemasembarcados.REFERÊNCIASBÁSICAHAMACHER, C. et al. Computer Organization and Embedded Systems. 6 ed.McGraw-Hill,2011.KAMAL,R.EmbeddedSystems:Architecture,ProgrammingandDesign.2ed.McGraw-Hill,2009.GANSSLE,J.TheArtofDesigningEmbeddedSystems.2ed.Newnes,2008.COMPLEMENTARSASS, R.; SCHMIDT, A. G. Embedded Systems Design with Platform FPGAs: Principles andPractices.MorganKaufmann,2010.DOUGLASS, B. P. Design Patterns for Embedded Systems in C: An Embedded SoftwareEngineeringToolkit.Newnes,2010.STEELE,J.;TO,N.TheAndroidDeveloper'sCookbook:BuildingApplicationswiththeAndroidSDK.Addison-Wesley,2010.BURNETTE, E. Hello, Android: Introducing Google'sMobile Development. 3 ed. PragmaticBookshelf,2010.GARGENTA,M.LearningAndroid.O'ReillyMedia,2011.SMITH,D.;FRIESEN,J.AndroidRecipes:AProblem-SolutionApproach.Apress,2011.MEDNIEKS,Z.etal.ProgrammingAndroid.O'ReillyMedia,2011.LEE,W.BeginningAndroidApplicationDevelopment.Wrox,2011.COLLINS,C;GALPIN,M.;KAEPPLER,M.AndroidinPractice.ManningPublications,2011.SIGLA DISCIPLINAICC404 GERÊNCIADEPROJETOSEMENTAOconceitoeosobjetivosdagerênciadeprojetos.Aberturaedefiniçãodoescopodeumprojeto. Planejamentodeumprojeto.Adaptaçãodoprocessodedesenvolvimentopara aGerência de Projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão eavaliaçãodeumprojeto.Fechamentodeumprojeto.Metodologias,técnicaseferramentasda gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project ManagementInstitute.GerênciadePortfólio.OBJETIVOSProporcionarembasamentoteóricoacercadosfundamentosparagerenciamentodeprojetosdedesenvolvimento,facilitandoacompreensãosobretécnicas,comportamentos,requisitos,métricasefasesestabelecidasdurantetodooclicodevida,alémdesuaaplicaçãonocampodapráticapormeiodeferramentasediscussões.REFERÊNCIASBÁSICA
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PMI.UmGuiadoConjuntodeConhecimentosemGerenciamentodeProjetos:GuiaPMBOK.4ed,2009.HELDMAN,K.GerênciadeProjetos:GuiaparaoExameOficialdoPMI.5ed.Campus,2009.PFEIFFER, P. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento: Conceitos, Instrumentos eAplicações.RiodeJaneiro:Brasport,2005.COMPLEMENTARPHAM,A;PHAM,P.ScrumEmAção:GerenciamentoeDesenvolvimentoÁgildeProjetosdeSoftware.Novatec,2011.ISBN9788575222850.SOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.COHN,M.DesenvolvimentodeSoftwarecomScrum:AplicandoMétodosÁgeiscomSucesso.PortoAlegre:Bookman,2011.ISBN9788577808076.ORTH,A. I.;PRIKLADNICKI,R.PlanejamentoeGerênciadeProjetos.EDIPUCRS,2008. ISBN9788574308395.SIGLA DISCIPLINAICC407 PROJETODEINTERAÇÃOCOMOUSUÁRIODEDISPOSITIVOSMÓVEISEMENTANoçõesde InteraçãoHumano-Computador;estilosde interação (linhadecomando,menu,voz, gesto,WIMP (Windows, Icons,Menus, Pointer) e técnicas de interação; aspectos deInteraçãoHumano-Computadorparaprojetodetelas (layout,cor, fonte, rótulo); interaçãomulti-modal (gráfico, som, háptica); diretrizes e padrões de projeto de interação paradispositivosmóveis.OBJETIVOIdentificar os desafios que existem na passagem do projeto de interação do usuário dedesktopoulaptopparaumdispositivomóvel,comênfasenoprocessodeprojetodeinteraçãoparadispositivosmóveis.REFERÊNCIASBÁSICAPREECE,R.;PREECE,S.DesigndeInteração:AlémdaIntroduçãoHomem-Computador.PortoAlegre:Bookman,2005.BARBOSA,S.D.J.;SILVA,B.S.InteraçãoHumano-Computador.Campus,2010.DIX,A.etal.Human-ComputerInteraction.PrenticeHall,2004.COMPLEMENTARJONES,M.;MARSDEN,G.MobileInteractionDesign.London:Wiley&Sons,2006.LUMSDEN, J. Handbook of Research on User Interface Design and Evaluation for MobileTechnology.IGIGlobal,2008.2v.BENYON,D.InteraçãoHumano-computador.2ed.PearsondoBrasil,2011.JOHNSON,S.CulturadaInterface:ComooComputadorTransformaNossaManeiradeCriareComunicar.RiodeJaneiro:JorgeZahar,2001.SHEIDERMAN, B. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-ComputerInteraction.Addison-Wesley,1998. SIGLA DISCIPLINA
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ICC420 TÓPICOSESPECIAISEMENGENHARIADESOFTWAREEMENTAEstudodetemasespecíficosemEngenhariadeSoftware,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosestabelecidosnaáreadeEngenhariadeSoftware.REFERÊNCIASBÁSICAArtigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC451 ROBÓTICAMÓVELINTELIGENTEEMENTAIntrodução.Locomoçãoderobôs.Percepção.Posicionamento.Navegaçãoderobôsmóveis.Planejamento.MapeamentoeLocalização.Ambientesoperacionaisedecontrolederobôsmóveis.Gruposderobôs.Cooperação.OBJETIVOSCaracterizar os princípios fundamentais da robótica e da robótica móvel. Identificar osconceitos básicos de projeto completo de robótica móvel aplicado a problemas práticos.Compreender a distância entre abstração e a implementação prática. Projetando eimplementarrobôsmóveispararealizaremtarefasemumambientesemiestruturado,porémdinâmico.REFERÊNCIASBÁSICADUDEK,G.; JENKIN,M.ComputationalPrinciplesofMobileRobotics.CambridgeUniversityPress,2000.MURPHY,R.IntroductiontoAIRobotics.Cambridge:MITPress,2000.NEHMZOW,U.MobileRobotics:APracticalIntroduction.SpringerVerlag,2000.COMPLEMENTARJONES,J.L.;SEIGER,B.A.;FLYNN,A.M.MobileRobots:InspirationtoImplementation.2ed.CRCPress,1998.ASADA,H.;SLOTINE,J.J.E.RobotAnalysisandControl.NewYork:JohnWileyandSons,1986.FU,K.S.;GONZALEZ,R.C.;LEE,G.C.S.Robotics:Control,Sensing,VisionandIntelligence.NewYork:McGraw-Hill,1987.YOSHIKAWA,T.FoundationsofRobotics:AnalysisandControl.MITPress,1990.SIGLA DISCIPLINAICC452 VISÃOCOMPUTACIONALEMENTAIntrodução.Imagensdigitais.ModelosdeCâmeras.Filtragemerealcedeimagens.Detecção,LocalizaçãoeRepresentaçãodeCaracterísticas em Imagens.Detecçãode LinhaseCurvas.Posicionamentotridimensionaldeobjetos.VisãoEstéreo.ShapefromX.OBJETIVOSAbordar tópicos avançados da robótica móvel relacionados com as aplicações de visãocomputacional. Compreender conceitos avançados de projeto completo de visão
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computacionalaplicadoaproblemaspráticos.Compreenderadistânciaentreabstraçãoeaimplementaçãoprática.Projetareimplementarsistemasdevisãopararealizaremtarefasemdiferentestiposdeambientessobdiversascondiçõesoperacionais.REFERÊNCIASBÁSICATRUCCO,E.;VERRI,A.IntroductoryTechniquesfor3-DComputerVision.NewJersey:PrenticeHall,1998.SZELISKI,R.ComputerVision:AlgorithmsandApplications.Springer,2010.FORSYTH,D.A.;PONCE,J.ComputerVision:AModernApproach.PrenticeHall,2003.COMPLEMENTARHORN,B.K.P.RobotVision.MITPress,1986.SHAPIRO,L.G.;STOCKMAN,G.C.ComputerVision.PrenticeHall,2001.FAUGERAS,O.Three-DimensionalComputerVision:AGeometricViewpoint.MITPress,1993.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.DigitalImageProcessing.AddisonWesley,1992.BALLARD,D.;BROWN,C.ComputerVision.PrenticeHall,1982.SIGLA DISCIPLINAICC453 ANÁLISEETRATAMENTODEIMAGENSEVÍDEOSDIGITAISEMENTAIntroduçãoaoprocessamentodeimagemevídeodigital.Propriedadesdaimagem.Coresemodelos de cores emodelos de ruído. Tratamento de imagens. Processamento linear deimagens. Segmentação de imagem. Segmentação de vídeo. Introdução aos sistemas dereconhecimento de padrões estatísticos e classificação. Aprendizagem supervisionada eaprendizagemnãosupervisionada.Características,extraçãodecaracterísticase seleçãodecaracterísticas. Teorema de decisão Bayesiana. Funções discriminantes e superfícies dedecisão.ClassificaçãodeImagens.Transformaçãoafim.Conceitosbásicosdeprofundidadedebits,resoluçãoeModulationTransferFunction(MTF),operaçõesmorfológicasemimagensevídeo.Aplicações:VisãoComputacionaleRecuperaçãodaInformação.OBJETIVOSConhecerferramentasutilizadasnotratamentodeimagensevídeosdigitais.Utilizartécnicaspara aprimorar o desenvolvimento de sistemas computacionais que tratem e processemdados de imagens e vídeos digitais. Investigar as tendências mais recentes em relação aproblemasdeaplicação.REFERÊNCIASBÁSICAPEDRINI,H.;SCHWARTZ,W.R.AnálisedeImagenseVídeosDigitais:Princípios,AlgoritmoseAplicações.ThomsonLearning,2007.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.DigitalImageProcessing.3ed.PearsonPrenticeHall,2007.BISHOP,C.PatternRecognitionandMachineLearning.Springer,2006.THEODORIDIS,S.;KOUTROUMBAS,K.PatternRecognition.3ed.Elsevier,2006.Artigos:KOTSIANTIS, S. B. Supervised Machine Learning: A Review of Classification Techniques.Informatica,v.31,p.249-268,2007.
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JAIN,A.K.;DUIN,R.P.W.;MAO,J.StatisticalPatternRecognition:AReview.IEEETransactionsonPatternAnalysisandMachineIntelligence.v.22,n.1,p.4-37,2000.ZHOU,Z-H.;WU,J.;TANG,W.EnsemblingNeuralNetworks:ManyCouldBeBetterThanAll.ArtificialIntelligence,v.137,n.1,p.239-263,2002.COMPLEMENTARGONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.;EDDINS,S.L.DigitalImageProcessingUsingMATLAB.PearsonPrenticeHall,2004.ADDISON, P. S. The Illustrated Laplace Transform Handbook: Introductory Theory andApplicationsinScience,Engineering,MedicineandFinance.Taylor&Francis,2002.DUDA,R.O.;HART,P.E.;STORK,D.G.PatternClassification.2ed.WileyInterscience,2001.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.ProcessamentodeImagensDigitais.SãoPaulo:EdgardBlücherLtda,2000.SCHALKOFF,R.J.DigitalImageProcessingandComputerVision.JohnWiley&Sons,1989.PETROU,M;PETROU,C.ImageProcessing:TheFundamentals.2ed.Wiley,2010.Artigos:KOTSIANTIS, S. B. Supervised Machine Learning: A Review of Classification Techniques.Informatica,v.31,p.249-268,2007.JAIN,A.K.;DUIN,R.P.W.;MAO,J.StatisticalPatternRecognition:AReview.IEEETransactionsonPatternAnalysisandMachineIntelligence.v.22,n.1,p.4-37,2000.ZHOU,Z-H.;WU,J.;TANG,W.EnsemblingNeuralNetworks:ManyCouldBeBetterThanAll.ArtificialIntelligence,v.137,n.1,p.239-263,2002.SIGLA DISCIPLINAICC470 TÓPICOSESPECIAISEMVISÃOCOMPUTACIONALEROBÓTICAEMENTATemas específicos em Visão Computacional e Robótica Móvel Inteligente, a critério doinstrutor.OBJETIVOSApresentar as mais recentes tendências de pesquisa na área de Visão Computacional eRobóticaMóvelInteligente.Utilizartécnicasavançadasdevisãocomputacionalemsistemasrobóticos.REFERÊNCIASBÁSICADUDEK,G.; JENKIN,M.ComputationalPrinciplesofMobileRobotics.CambridgeUniversityPress,2000.CORKE,P. L.VisualControlofRobots:HighPerformanceVisualServoing.ResearchStudiesPress,1996.MURPHY,R.IntroductiontoAIRobotics.Cambridge:MITPress,2000.COMPLEMENTARJONES,J.;Flynn,A.M.MobileRobots:InspirationtoImplementation.Wellesley:A.K.Peters,1993.ASADA,H.;Slotine,J.J.E.RobotAnalysisandControl.NewYork:JohnWileyandSons,1986.FU,K.S.;GONZALEZ,R.C.;LEE,G.C.S.Robotics:Control,Sensing,VisionandIntelligence.NewYork:McGraw-Hill,1987.
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YOSHIKAWA,T.FoundationsofRobotics:AnalysisandControl.MITPress,1990.NEHMZOW,U.MobileRobotics:APracticalIntroduction.SpringerVerlag,2000.SIGLA DISCIPLINAICC471 TÓPICOSAVANÇADOSEMVISÃOCOMPUTACIONALEROBÓTICAEMENTATemas específicos em Visão Computacional e Robótica Móvel Inteligente, a critério doinstrutor.OBJETIVOSApresentar as mais recentes tendências de pesquisa na área de Visão Computacional eRobóticaMóvelInteligente.REFERÊNCIASBÁSICADUDEK,G.; JENKIN,M.ComputationalPrinciplesofMobileRobotics.CambridgeUniversityPress,2000.CORKE,P. L.VisualControlofRobots:HighPerformanceVisualServoing.ResearchStudiesPress,1996.MURPHY,R.IntroductiontoAIRobotics.Cambridge:MITPress,2000.COMPLEMENTARJONES,J.;Flynn,A.M.MobileRobots:InspirationtoImplementation.Wellesley:A.K.Peters,1993.ASADA,H.;Slotine,J.J.E.RobotAnalysisandControl.NewYork:JohnWileyandSons,1986.FU,K.S.;GONZALEZ,R.C.;LEE,G.C.S.Robotics:Control,Sensing,VisionandIntelligence.NewYork:McGraw-Hill,1987.YOSHIKAWA,T.FoundationsofRobotics:AnalysisandControl.MITPress,1990.NEHMZOW,U.MobileRobotics:APracticalIntroduction.SpringerVerlag,2000.SIGLA DISCIPLINAICC502 INTRODUÇÃOÀPESQUISAOPERACIONALEMENTAProgramação Dinâmica.Modelos de Estoque Determinísticos e Probabilísticos. Noções deModelosdasFilas.OBJETIVOSPossibilitaraoalunocompreender,avaliarecriticarosconceitosmatemáticosemPesquisaOperacional.REFERÊNCIASBÁSICALACHTERMACHER,G.PesquisaOperacionalnaTomadadeDecisões.4ed.PrenticeHalldoBrasil,2009.YANASSE,H.H.etal.PesquisaOperacional:ModelagemeAlgoritmos.Elsevier;Campus,2006.LOESCH,C.;HEIN,N.PesquisaOperacional:FundamentoseModelos.SãoPaulo:Saraiva,2009.COMPLEMENTARFOGLIATTI,M.C.;MATTOS,N.M.C.TeoriadeFilas.Interciência,2007.
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NETTO,P.O.B.Grafos:Teoria,ModeloseAlgoritmos.4ed.EdgardBlucher,2006.PASSOS,E. J.P.F.ProgramaçãoLinear:Como InstrumentodaPesquisaOperacional.Atlas,2008.ANDRADE,E.L.IntroduçãoàPesquisaOperacional.4ed.LTC,2009.HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8 ed. Porto Alegre:Bookman,2010.MOREIRA,D.A.PesquisaOperacional:CursoIntrodutório.2ed.CengageLearning,2011.TAHA,H.A.PesquisaOperacional.8ed.PrenticeHalldoBrasil,2008.SIGLA DISCIPLINAICC520 TÓPICOSESPECIAISEMOTIMIZAÇÃOEMENTAEstudode temasespecíficosemOtimização,AlgoritmoseComplexidadeComputacional,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundar assuntos emergentes na área de Otimização, Algoritmos e ComplexidadeComputacional.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.
DisciplinasEletivas–7ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC181 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC183 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICA
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Livroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC201 BANCODEDADOSIIEMENTAModelo Relacional Avançado (Restrições de integridade; Álgebra Relacional; FormasNormais);ProjetodeBancodeDados(ModeloEntidade-Relacionamento;ExtensõesdoMER;MapeamentoER-Relacional;DiagramasUML);DesenvolvimentodeAplicaçõesparaBancosdeDados(InterfacesparaSQL;ProcedimentosArmazenados;AplicaçõesWeb)ModelosdeDados Avançados (Modelo Relacional Estendido, XML) Tópicos Avançados (Mineração deDados,ArmazénsdeDados,OLAP).OBJETIVOSEstudarcomprofundidadeodesenvolvimentodeprojetosdebancosdedadosemtodasassuasfases:projetoconceitual, lógicoefísico.Discutiraaplicaçãodediferentesmodelosdedadosusadosparaasfasesdeprojetodebancodedados.Entenderdetalhesenvolvidosnodesenvolvimentodeaplicaçõesparabancodedados.REFERÊNCIASBÁSICAGARCIA-MOLINA,H.;ULLMAN,J.D.;WIDOM,J.DatabaseSystems:TheCompleteBook.2ed.PrenticeHall,2008.RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3 ed.McGrawHillBrasil,2008.ELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.SistemasdeBancodeDados.6ed.PearsondoBrasil,2011.COMPLEMENTARELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.FundamentalsofDatabaseSystems.7ed.AddisonWesley,2015.SILBERSCHATZ,A.;KORTH,H.F.;SUDARSHAN,S.SistemadeBancodeDados.6ed.Campus,2012.SHASHA,D.E.;BONNET,P.DatabaseTuning:Principles,Experiments,andTroubleshootingTechniques.MorganKaufmann,2003.DATE,C.J.IntroduçãoaSistemasdeBancosdeDados.Campus,2004.TEOREY,T.;LIGHTSTONE,S.;NADEAU,T.;JAGADISH,H.V.ProjetoeModelagemdeBancosdeDados.5ed.Campus,2013.FRANÇA,E.;GOYA,M.;PUGA,S.BancodeDados:ImplementaçãoemSQL,PL_SQLeOracle11g.Pearson,2014.SIGLA DISCIPLINAICC203 GERÊNCIADEDADOSNAWEBEMENTAEstudodetópicosdepesquisacujoobjetivoéexplorardeformaefetivaosdadosestruturadosdisponíveisnaWeb,incluindosuainteraçãocomestado-da-artedeáreascomorecuperaçãodeinformação,aprendizagemdemáquinaemineraçãodedadoseenvolvendováriasclassesdeproblemas tais como:ExtraçãodeDadosdeFontesTextuais;ColetaFocadadePáginasWeb; Integração de Dados de Fontes Textuais daWeb; Consultas naWeb ConsiderandoCaracterísticasdeEstrutura.
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OBJETIVOSCapacitarosalunosemtécnicasdoestado-da-arteemcoleta,extração,modelagem,consulta,armazenamento, transformação e integração de dados disponíveis naWeb. Utilizar estastécnicas na solução de problemas que demanda efetiva utilização de dados disponíveis eatenderàdemandadomercadoporestassoluções.REFERÊNCIASBÁSICAIEEETransactionsonKnowledgeandDataEngineering(IEEETKDE)ACMTransactionsonInformationSystems(ACMTOIS)VeryLargeDataBaseJournal(VLDBJournal)WorldWideWebJournalCOMPLEMENTARWorldWideWebConferenceInternationalACMSIGIRConferenceonResearchandDevelopmentofInformationRetrieval(ACMSIGIR)InternationalConferenceonVeryLargeDataBases(VLDB)InternationalConferenceontheManagementofData(ACMSIGMOD)IEEEInternationalConferenceonDataEngineering(ICDE)SIGLA DISCIPLINAICC220 TÓPICOSESPECIAISEMBANCODEDADOSEMENTALeitura, redação, apresentação de artigos e a implementação de experimentos de artigoscientíficosnaáreadebancodedadose recuperaçãode informação.Osartigos tratamdeassuntostaiscomoextraçãodedadosdaWeb,coletadedados,integraçãodedados,técnicasdebuscaeclassificaçãodeimagensededocumentosWeb,mineraçãodedados,entreoutros.OBJETIVOSApresentareaprofundaraspectosavançadosdateoriaetecnologiaBancodeDados,cobrindotópicos do estado-da-arte, de acordo com necessidades específicas. Apresentar aspectosavançadosemBancodeDados,nãoabordadosemoutrasdisciplinas,quesejamdeinteresseparticular para uma determinada turma, de relevância para o momento, que traduza aevolução tecnológica e/ou que aproveite experiência significativa de docente/profissionalqualificadoedisponível.REFERÊNCIASBÁSICAIEEETransactionsonKnowledgeandDataEngineering(IEEETKDE)ACMTransactionsonInformationSystems(ACMTOIS)VeryLargeDataBaseJournal(VLDBJournal)WorldWideWebJournalCOMPLEMENTARWorldWideWebConferenceInternationalACMSIGIRConferenceonResearchandDevelopmentofInformationRetrieval(ACMSIGIR)InternationalConferenceonVeryLargeDataBases(VLDB)InternationalConferenceontheManagementofData(ACMSIGMOD)
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IEEEInternationalConferenceonDataEngineering(ICDE)SIGLA DISCIPLINAICC221 TÓPICOSAVANÇADOSEMBANCODEDADOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemBancodeDadosacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeBancodeDados.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC251 SISTEMASAUTONÔMICOSEMENTAConceitos fundamentais de sistemas autonômicos. Sistemas Multi agentes x SistemasAutonômicos. Arquiteturas para Computação Autonômica. Padrões e Componentes deSistemas Autonômicos. Linguagens e Frameworks para Desenvolvimento de SistemasAutonômicos. Estudos de caso em: Engenharia de Sistemas, Engenharia de Software,Computaçãotoleranteafalhas,sistemasadaptativos,entreoutrossistemasautonômicos.OBJETIVOSApresentar os fundamentos de tecnologia de sistemas de computação que gozam daspropriedadesdeseauto-gerenciar,auto-otimizar,auto-configurar,auto-ajustar,auto-reparar(comrelaçãoamalfuncionamento)eauto-proteger.REFERÊNCIASBÁSICAPARASHAR,M.;HARIRI,S.AutonomicComputing:Concepts,Infrastructure,andapplications.CRCPress,2006.MURCH,R.AutonomicComputing.IBMPress,2004.NAONO, K. et al. Software Automatic Tuning: From Concepts to State-of-the-Art Results.Springer,2010.COMPLEMENTARSTRASSNER,J.C.;JENNINGS,B.FundamentalsofAutonomicCommunications:PrinciplesforBuildingAutonomicSystems.Springer,2012.CONG-VINH, P. Formal and Practical Aspects of Autonomic Computing and Networking:Specification,Development,andVerification.IGIGlobal,2011.DARGIE,W.Context-AwareComputingandSelf-ManagingSystems.ChapmanandHall/CRC,2009.VASILAKOS,A.V.AutonomicCommunication.Springer,2009.DENKO,M.;YANG,L.T.;ZHANG,Y.AutonomicComputingandNetworking.Springer,2010.SIGLA DISCIPLINAICC252 SISTEMASCOLABORATIVOSMÓVEIS
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EMENTASistemasColaborativos:definiçõeseconceitos.ModelosdeColaboração,TeoriadaAtividade,Teoria dos Jogos e Modelo 3C de Colaboração. Classificação de Sistemas Colaborativos.TecnologiasdeDesenvolvimentoMóvel.SistemasOperacionaisMóveis.ColaboraçãoMóvel.OBJETIVOCapacitarosalunosadesenvolveraplicativosmóveisquetiremproveitodasoportunidadesde colaboração entre os diversos usuários desses aplicativos. Incentivar a análise crítica arespeitodamobilidadeeoportunidadesdecolaboraçãosensíveisacontexto,eaconcepçãoedesenvolvimentodesoluçõesinovadorasparadiferentescenáriosdecolaboração.REFERÊNCIASBÁSICAPIMENTEL,M.;FUKS,H.SistemasColaborativos.RiodeJaneiro:Elsevier;Campus;SBC,2011.LEE, V.; SCHENEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações Móveis: Arquitetura, Projeto eDesenvolvimento.SãoPaulo:Pearson;MakronBooks,2005.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.COMPLEMENTARSTARK,J.;JEPSON,B.ConstruindoAplicativosAndroidcomHtml,CSSeJavascript.SãoPaulo:Novatec,2005.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.ROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Design de Interação: Além da Interação Homem-computador.3ed.PortoAlegre:Bookman,2013.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.SOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.SIGLA DISCIPLINAICC271 TÓPICOSAVANÇADOSEMINTELIGÊNCIAARTIFICIALEMENTAEstudodetemasespecíficosemInteligênciaArtificial,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeInteligênciaArtificial,comocomplementodeformaçãonestaárea.REFERÊNCIASBÁSICARUSSELL,S.;NORVIG,P.InteligênciaArtificial.3ed.Campus,2013.ARTERO,A.O.InteligênciaArtificial:TeóricaePrática.LivrariadaFísica,2009.HUTH,M.;RYAN,M.LógicaemCiênciadaComputação.2ed.LTC,2008.COMPLEMENTARO'KEEFE,R.TheCraftofProlog.TheMITPress,2009.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.COPPIN,B.InteligênciaArtificial.LTC,2010.ROSA,J.L.G.FundamentosdaInteligênciaArtificial.LTC,2011.
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FERNANDES,A.M.R.InteligênciaArtificial:NoçõesGerais.VisualBooks,2003.BRAGA, A. P.; LUDERMIR, A. P. L. F. C.; BERNARDA, T.. Redes Neurais Artificiais: Teoria ePrática.2ed.LTC,2007.JONES,T.ArtificialIntelligence:ASystemsApproach.JonesandBartlettPublishers,2008.POOLE,D.L.;MACKWORTH,A.K.ArtificialIntelligence:FoundationsofComputationalAgents.CambridgeUniversityPress,2010.SIGLA DISCIPLINAICC307 SEGURANÇAEAUDITORIAEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOEMENTAOsconceitoseostiposdeameaças,riscosevulnerabilidadesdossistemasdeinformação.Oconceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento, implementação eavaliaçãodepolíticasdesegurançadeinformações.Oconceitoeosobjetivosdaauditoriadesistemas de informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares deauditoria.Estruturadafunçãodeauditoriadesistemasdeinformaçãonasorganizações.OBJETIVOSApresentar temas relacionados com a segurança e a auditoria da função de sistemas deinformaçãoedossistemasdeinformaçãonasorganizações.REFERÊNCIASBÁSICAMEIRELES,N.R.GestãoEstratégicadoSistemadeSegurança:Conceitos,Teorias,ProcessosePrática.Sicurezza,2011.LYRA,M.R.SegurançaeAuditoriaemSistemadeInformação.CiênciaModerna,2009.ISBN9788573937473.FERREIRA,F.N.F.;ARAÚJO,M.T.PolíticadeSegurançadaInformação.2ed.CiênciaModerna,2009.ISBN9788573937718.HIDEO,C.;SANTOS, J.L.;SCHMIDT,P.FundamentosdeAuditoriadeSistemas.Atlas,2006.ISBN8522442517.v.9.PEIXOTO, M. C. P. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa.Brasport,2006.ISBN8574522562.COMPLEMENTARFONTES,E.SegurançadaInformação.SãoPaulo:Saraiva,2005.ISBN9788502122192.MARTINS, J. C. C. Gestão de Projetos de segurança da Informação. Brasport, 2003. ISBN8574521248.DIAS,C.SegurançaeAuditoriadaTecnologiadaInformação.RiodeJaneiro:AxcelBooks,2000.ISBN8573231319.CAMPOS,A.L.N.SistemadeSegurançadaInformação:ControlandoosRiscos.2ed.SãoPaulo:VisualBooks,2007.ISBN9788575022177.GIL,A.L.AuditoriadeComputadores.SãoPaulo:Atlas,1998.SIGLA DISCIPLINAICC322 TÓPICOSAVANÇADOSEMREDESDECOMPUTADORESEMENTA
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EstudodetemasespecíficosemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeRedesdeComputadores.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC323 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDISTRIBUÍDOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasDistribuídosacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasDistribuídos.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC371 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASEMBARCADOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasEmbarcados.REFERÊNCIASBÁSICAHAMACHER, C. et al. Computer Organization and Embedded Systems. 6 ed.McGraw-Hill,2011.KAMAL,R.EmbeddedSystems:Architecture,ProgrammingandDesign.2ed.McGraw-Hill,2009.GANSSLE,J.TheArtofDesigningEmbeddedSystems.2ed.Newnes,2008.COMPLEMENTARSASS, R.; SCHMIDT, A. G. Embedded Systems Design with Platform FPGAs: Principles andPractices.MorganKaufmann,2010.DOUGLASS, B. P. Design Patterns for Embedded Systems in C: An Embedded SoftwareEngineeringToolkit.Newnes,2010.STEELE,J.;TO,N.TheAndroidDeveloper'sCookbook:BuildingApplicationswiththeAndroidSDK.Addison-Wesley,2010.BURNETTE, E. Hello, Android: Introducing Google'sMobile Development. 3 ed. PragmaticBookshelf,2010.GARGENTA,M.LearningAndroid.O'ReillyMedia,2011.SMITH,D.;FRIESEN,J.AndroidRecipes:AProblem-SolutionApproach.Apress,2011.MEDNIEKS,Z.etal.ProgrammingAndroid.O'ReillyMedia,2011.LEE,W.BeginningAndroidApplicationDevelopment.Wrox,2011.COLLINS,C;GALPIN,M.;KAEPPLER,M.AndroidinPractice.ManningPublications,2011.
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SIGLA DISCIPLINAICC405 ENGENHARIADESOFTWAREEXPERIMENTALEMENTAIntroduçãoàEngenhariadeSoftwareExperimental.TiposdeExperimentosemEngenhariadeSoftware.RevisõesSistemáticas.Surveys(pesquisasdeopinião).ExperimentosControlados.EstudosdeCaso.OBJETIVOSCapacitar o alunonos fundamentosda Engenharia de Software Experimental, englobandoestudosprimários (comoexperimentos controlados, estudosde casoe surveys) e estudossecundários(comorevisõessistemáticas).REFERÊNCIASBÁSICAWÖHLIN,C.etal.ExperimentationinSoftwareEngineering:AnIntroduction.KluwerAcademicPublishers,2000.JURISTO,N.;MORENO,A.M.BasicsofSoftwareEngineeringExperimentation.Springer,2010.SHULL,F.;SINGER,J.;SJØBERG,D. I.K.GuidetoAdvancedEmpiricalSoftwareEngineering.Springer,2007.COMPLEMENTARWAZLAWICK, R. S.Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro:Elsevier,2008.BOEHM, B.; ROMBACH, H. D.; ZELKOWITZ, M. V. Foundations of Empirical SoftwareEngineering:TheLegacyofVictorR.Basili.Springer,2005.ArtigosespecíficossobreEngenhariadeSoftwareExperimental,acritériodoinstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC408 VERIFICAÇÃOEVALIDAÇÃODESOFTWAREEMENTAFundamentosdaqualidadedesoftware.Qualidadedoprocesso.MaturidadedoProcessodeSoftware.Qualidade do produto. Inspeção de software. Princípios e técnicas de testes desoftware: teste de unidade; teste de integração; teste de regressão. Planejamento deVerificaçãoeValidação.Desenvolvimentoorientadoatestes.Automaçãodostestes.Geraçãodecasosdeteste.Ferramentasdetestes.Planosdetestes.Gerenciamentodoprocessodetestes.Registroeacompanhamentodeproblemas.OBJETIVOApresentarateoriasobreverificaçãoevalidaçãodesoftwareediscutirnormas,modelosdequalidadedeprocessos,métodos,técnicaseasferramentasdisponíveisparaauxiliaraanálisedesoftwarecomqualidade.REFERÊNCIASBÁSICA
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DELAMARO.M. E.;MALDONADO, J. C.; JINO,M. Introdução ao Teste de Software. Rio deJaneiro:Campus,2007.KOSCIANSKI,A.;SOARES,M.S.QualidadedeSoftware.Novatec,2006.ISBN8575220853.BECK, K. TDD: Desenvolvimento Guiado por Testes. Porto Alegre: Bookman, 2010. ISBN857780724X.COMPLEMENTARSOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE. CMMI for Development (CMMI-DEV), Version 1. 2,TechnicalReportCMU/SEI-2006-TR-008.Pittsburgh:SoftwareEngineeringInstitute-CarnegieMellonUniversity,2006.ASSOCIAÇÃOPARAPROMOÇÃODAEXCELÊNCIADOSOFTWAREBRASILEIRO.MPS:GuiaGeral,Guias de Implementação e Guia de Avaliação. Disponível em:<http://www.softex.br/mpsbr/guias>.Acessoem:10fev.2016.LOON,H.ProcessAssessment and ISO/IEC15504:AReferenceBook. Springer, 2007. ISBN9780387300481.ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 12207:Tecnologiade informação -ProcessosdeCiclodeVidadeSoftware.Riode Janeiro:ABNT,2009.ABNT–ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICAS.NBR ISO9001:2008:SistemasdeGestãodaQualidade.RiodeJaneiro:ABNT,2008.SIGLA DISCIPLINAICC421 TÓPICOSAVANÇADOSEMENGENHARIADESOFTWAREEMENTAEstudodetemasespecíficosemEngenhariadeSoftwareacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeEngenhariadeSoftware.REFERÊNCIASBÁSICAArtigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC500 INTRODUÇÃOÀOTIMIZAÇÃOCOMBINATÓRIAEMENTAProblemas clássicos, algoritmos e complexidade computacional. Modelagem matemática.Problemasmonoemultiobjetivos.Métodosexatosversusaproximados.Busca localversusbuscaglobal.Introduçãoàcombinatóriapoliédricaeprogramaçãolinearinteira.AnálisedeGarantia de Desempenho. Análise Empírica. Problemas de otimização. Caracterização deaplicaçõesreais.OBJETIVOSApresentarumavisãogeral sobreaáreadeOtimizaçãoCombinatória.Modelarproblemasteóricoseaplicaçõespráticascomplexasdasmaisdiversasáreasdoconhecimentoedosetorprodutivo,atravésdaaplicaçãodoferramentaldeTeoriadaComputação,TeoriadosGrafoseMatemática Computacional, e com o desenvolvimento de métodos computacionais
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avançados. Investigar conceitos, problemas e técnicas de otimização para a aplicação emsituaçõesdiversasdeprojetosvivenciadospelosalunos.REFERÊNCIASBÁSICAGOLDBARG,M.; LUNA, H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2 ed. Campus,2005.PAPADIMITRIOU,C.; STEIGLITZ,K.CombinatorialOptimization:AlgorithmsandComplexity.Dover,1998.BAZARAA,M.S.;JARVIS,J.J.;SHERALI,H.D.LinearProgrammingandNetworkFlows.4ed.Wiley,2009.COMPLEMENTARTALBI,E.Metaheuristics:FromDesigntoImplementation.WileyInterScience,2009.ABRAHAM,A.;GOLDBERG,R.EvolutionaryMultiobjectiveOptimization:TheoreticalAdvancesandApplications.Springer,2010.CHVATAL,V.LinearProgramming.Freeman,1983.DAVIS,L.D.HandbookofGeneticAlgorithms.VanNostrandReinhold,1991.LAWLER, E. Combinatorial Optimization: Networks and Matroids. New York: DoverPublications,2001.WOLSEY,L.A;NEMHAUSER,G.L.IntegerandCombinatorialOptimization.Wiley-Interscience,1999.SIGLA DISCIPLINAICC501 SIMULAÇÃODEEVENTOSDISCRETOSEMENTATerminologia.Vantagensedesvantagensda simulação.Mecanismosde avançono tempo.Princípios de modelagem. Métricas de desempenho. Modelos de sistemas de eventosdiscretos.Modelagemporsimulaçãodeeventosdiscretos.Geraçãodenúmerosaleatórios.Qualidades de um bom gerador. Geração de Variáveis aleatórias discretas. Geração devariáveis aleatórias contínuas. Verificação e validação. Técnicas e erros mais comuns.Amostragem e coleta de dados. Identificação da distribuição teórica de probabilidades.Eliminação do estado transiente. Regras de parada. Métodos de análise. Projeto deexperimentos.Estudosdecasos.OBJETIVOSApresentar os conceitos gerais de modelagem e simulação de sistemas estocásticosdinâmicos. Aplicar computadores para a elaboração e execução de experimentos desimulação: estabelecimento do problema, projeto do modelo, verificação e validação domodelo,experimentação,análisedosresultadosedocumentaçãodasconclusões.Identificaros paradigmas básicos de simulação de sistemas. Reconhecer diferentes conceitos eferramentasdesimulaçãoestocástica.Escreverprogramasdesimulaçãodiscretaorientadaaeventos.REFERÊNCIASBÁSICACHWIF,L.;MEDINA,A.C.ModelagemeSimulaçãodeEventosDiscretos.3ed.L.Chwif,2010.FREITASFILHO,P.J. IntroduçãoàModelagemeSimulaçãodeSistemascomAplicaçõesemArena.2ed.VisualBooks,2008.
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LAW,A.;KELTON,W.D.SimulationModelingandAnalysis.4ed.McGrawHill,2007.COMPLEMENTARSOUZA,A.C.Z.;PINHEIRO,C.A.M.IntroduçãoàModelagem,AnáliseeSimulaçãodeSistemasDinâmicos.Interciência,2008.FISHWICK,P.A.SimulationModelDesignandExecution:BuildingDigitalWorlds.Prentice-Hall,1995.ALECRIM,P.D. SimulaçãoComputacionalparaRedesdeComputadores.CiênciaModerna,2009.ROSS,S.M.Simulation.4ed.AcademicPress,2006.BANKS,J.etal.Discrete-EventSystemSimulation.5ed.PrenticeHall,2009.SIGLA DISCIPLINAICC521 TÓPICOSAVANÇADOSEMOTIMIZAÇÃOEMENTAEstudode temasespecíficosemOtimização,AlgoritmoseComplexidadeComputacional,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentar asmais recentes tendências de pesquisa na área deOtimização, Algoritmos eComplexidadeComputacional,comocomplementodeformaçãonestaárea.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.
DisciplinasOptativasSIGLA DISCIPLINAIHP123 LINGUABRASILEIRADESINAISBEMENTAHistóriadaEducaçãodoDeficienteAuditivo.AbordagensMetodológicas.IntroduçãoàlínguadeSinais.EstruturaGramatical,ExpressãoCorporal.DramatizaçãoeMúsicaeaimportânciadoseupapelparaacomunidadesurda.Legislação.PolíticadeEducaçãoInclusiva.OBJETIVOConheceraestruturadaLínguadeSinaisnosníveisfonológicosemorfossintáticos,aplicandoesteconhecimentoemsituaçõessócio-comunicativasnocontextoprofissionaledasrelaçõesinterpessoais.REFERÊNCIASBÁSICAQUADROS,R.M.OTradutoreInterpretedeLínguaBrasileiradeSinais.Brasília:SESP/MEC,2004.CASTRO,A.R.;CARVALHO,I.S.ComunicaçãoporLínguaBrasileiradeSinais.3ed.Brasília:SENAC,2005.GESSER,A.Libras?QueLínguaÉEssa?Parábola,2009.COMPLEMENTAR
120
SACKS,O.VendoVozes:UmaJornadapeloMundodosSurdos.RiodeJaneiro:Imago,1990.CAPOVILLA,F.C.;RAPHAEL,W.D.(Ed.).EnciclopédiadaLínguadeSinaisBrasileira:oMundodoSurdoemLibras.SãoPaulo:EDUSP,2011.QUADROS,R.M.;CRUZ,C.R.LínguadeSinais:InstrumentosdeAvaliação.Penso,2011.HONORA,M.;FRIZANCO,M.L.E.LivroIlustradodeLínguaBrasileiradeSinais.CirandaCultural,2009.v.1.HONORA,M.;FRIZANCO,M.L.E.LivroIlustradodeLínguaBrasileiradeSinais.CirandaCultural,2010.v.2.HONORA,M;FRIZANCO,M.L.E.LivroIlustradodeLínguaBrasileiradeSinais.CirandaCultural,2011.v.3.SIGLA DISCIPLINAICC122 ESTATÍSTICACOMPUTACIONALEMENTAEstatísticadescritiva.CálculodasProbabilidades.Variáveisaleatórias.ValoresCaracterísticosdeumavariávelaleatória.Modelosdedistribuiçãodiscreta.Modelosdedistribuiçãocontínua.Amostragem e distribuição amostral. Estimação de Parâmetros. Teste de hipóteses.Aplicaçõeseusodesoftwareestatístico.OBJETIVOFamiliarizarosalunoscomotratamentocomputacionaldedadosestatísticos.Compreendereaplicarosmodelosdedistribuiçãoestatísticaemexperimentosdecomputação.REFERÊNCIASBÁSICABUSSAB,W.O.;MORETTIN,P.A.EstatísticaBásica,8ed.SãoPaulo:Saraiva,2013.MOORE,DavidS.AEstatísticaBásicaesuaPrática,6ed.RiodeJaneiro:LTC,2014.TRIVEDI, Kishor Shridharbhai. Probability and Statistics with Reliability, Queueing, andComputerScienceApplications,2ed.Wiley-Interscience,2001.COMPLEMENTARNAVIDI,William.ProbabilidadeeEstatísticaparaCiênciasExatas.McGrawHill–Artmed,2012.DALGAARD,Peter.IntroductoryStatisticswithR,2ed.Springer,2008.VERZANI,J.UsingRforIntroductoryStatistics.ChapmanandHall/CRC,2004.NormanMATLOFF.TheArtofRProgramming:ATourofStatisticalSoftwareDesign.NoStarchPress,2011.JOHNSON,JamesL.ProbabilityandStatisticsforComputerScience.Wiley-Interscience,2008.BARON,Michael.ProbabilityandStatisticsforComputerScientists.ChapmanandHall/CRC,2006.
121
3 ORGANIZAÇÃODIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEMEDAAVALIAÇÃO
OsprincípiosexpressosnesteProjetoPedagógicodevemorientaraspráticasdocentes
doCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãoe serem implementadosapartirdos
fundamentos considerados no âmbito desta seção. Três tipos de aprendizado são
considerados:
• AprendizadoBaseadoemDisciplinasTradicionais,
• AprendizadoBaseadoemProblemas,
• AprendizadoBaseadoemProjetos.
UmdosobjetivosdoCursodeCiênciadaComputaçãoéfazercomqueosalunosse
tornemcomprometidoscomoaprendereinteressadosnumaprendizadoindependente.
A principal missão do docente é desenvolver competências para influenciar os
discentescomprometidoscomoaprendizado,queprocuramaprenderaaprender,quetêm
iniciativaeconsideramoprocessodoaprendizadomaisgratificantedoqueoprópriosaber.
Paraoensino/aprendizadonoCursodeCiênciadaComputação,serãoutilizadasaulas
tradicionais,complementadascomaulasbaseadasemproblemaseemprojetos.Oobjetivoé
conseguirumaaprendizagemautodirigida,enfatizandoautomotivaçãoetornandoodiscente
responsávelpelaprópriaaprendizagem.
Aorientaçãoparaproblemaseprojetoslevaodiscenteaenfrentar,desdeaescola,os
desafiosdavidaprofissional.Osdiscentesadquiremhabilidadesparaestudar,paraenfrentar
avidaprofissionaleparatrabalharemequipes.Comooconteúdoéapresentadodeforma
temática,astarefaseproblemasaseremtrabalhadospelosdiscentesdevemserconstruídos
porprofessoresdeváriasdisciplinas.Istoéinterdisciplinaridade.
PlanosdeEnsino
122
OsPlanosdeEnsinosãodesenvolvidosparatodasasdisciplinas,porseusrespectivos
professores.Sãoelaboradosantesdoiníciodecadaperíodoedevemconsiderarosseguintes
princípiosnorteadoresdefinidosnesteprojetoeresumidosaseguir:
a. Preparar o educando para exercer a profissão com competência e ética
profissional;
b. Desenvolvernoseducandosacriatividadeeoespíritocríticoehumanista;
c. Estimularapráticadeestudosindependentes,visandoumaprogressivaautonomia
profissionaleintelectual,incentivandooseducandosaprocuraremasinformações
queprecisamtantonaInternetquantoemlivroseartigostécnicos;
d. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, exemplificando sempre que
possívelaaplicação,quandotópicosteóricosforemapresentados;
e. Incentivaroseducandosaaplicaremseusconhecimentosde forma inovadorae
independente e motivar os mesmos a participarem de pesquisas, através de
projetosde iniciaçãocientífica,participaçãoempalestras técnicas, semináriose
simpósios.
Docentes
O Instituto de Computação da UFAM conta em seu quadro com trinta e quatro
professores,dosquais trintae três têmtítulodeDoutoradoeque tambémtrabalhamem
regimedededicaçãoexclusiva.Ocorpodocenteéincentivadoadedicarpartedotempopara
arealizaçãodepesquisas,eproduçãodeartigostécnicosparasimpósiosecongressos,além
delecionardisciplinasemníveldeMestradoe/ouDoutorado.Éestimuladoqueosalunosde
graduação participem dessas atividades de pesquisa, mesmo que não tenham planos de
ingressar no mestrado. Esse estímulo é induzido por meio das Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais(AnexoE)edoTrabalhodeConclusãodeCurso(AnexoD).
Paraconsecuçãodesteprojetopedagógico,operfildesejadododocenteparaocurso
envolveasseguinteshabilidadesecompetências:
• Comprometimentocomosresultadosaatingir;
• Capacidade de se relacionar com outros professores e procurar integrar as
disciplinas;
123
• Disposição para aperfeiçoamento, melhorando continuamente a qualidade do
ensinar;
• Disposiçãoparaentenderametodologiadeensinopropostanoplanopedagógico
eincorporarsuasdiretrizesnoplanodeensinodesuasaulas;
• Capacidadededesenvolvere/oumelhorarmétodosdeavaliaçãodedesempenho
dos educandos em sua disciplina, considerando contextos como competência
técnica,iniciativa,organização,trabalhoemequipe,etc.;
• Capacidadedeavaliardeficiênciasnosmétodosdeensinoenoplanopedagógico,
corrigindo-asoupropondocorreções;
• Sercapazdeabsorver,deformaeficaz,novastecnologiasdeensino;
• Capacidadede se relacionar de forma impessoal, respeitosa e produtiva como
corpodiscenteparaassuntosqueexigemimpessoalidade.
Professorescomtaiscaracterísticasdevemserbuscadospormeiodeconcursopúblico
nasáreasdeinteresseeespecíficasparaasdisciplinasaseremministradasnocurso.
Ensino
A metodologia de ensino das disciplinas de formação profissional, além dos
tradicionaisrecursosdaexposiçãodidática,estudodecasos,dosexercíciospráticosemsala
deaulaenoslaboratórios,dodesenvolvimentodeprojetos,seminários,oficinaseestágios,
incluimecanismosquegarantamaarticulaçãodavidaacadêmicacomarealidadeconcretada
sociedade e os avanços tecnológicos incluindo alternativas como o ensino a distância,
softwareseducacionaisemultimídia,visitastécnicas,videoconferênciaeaWorldWideWeb.
Osconceitosdeensinoeaprendizadodevemestarunidos.Devehavercoerênciaentre
osmétodosdeensinoparaseobteraaprendizagempretendida.Oensinoseráexecutado
utilizando uma estrutura curricular híbrida: disciplinas tradicionais, ensino baseado em
problemaseensinobaseadoemprojetos.
Para as disciplinas tradicionais, as aulas ministradas ou discursivas têm papel
majoritário. No ensino baseado em problemas ou projetos, elas têm papel minoritário,
aparecendonaformadepalestrase/ouminicursos,sendoutilizadasàsvezes,pararevisãode
literaturaoudiscutirtópicosqueoseducandosjátenhamestudadoporcontaprópria.
124
Aprendizagem
O aprendizado superficial ou profundo é influenciado tanto pela concepção do
educando sobre o que é aprendizado como pela postura do professor. No aprendizado
superficial, as ideias e informações sãoaceitaspassivamente, estandogeralmente forado
contextooudaaplicação.Oobjetivoéreproduzi-las.Aconsequênciaéomedodefalhar,o
tédioeaangústia.Oaprendiznãoécapazde reconhecerprincípiosepadrõesapartirde
exemplos.Aênfaseénaavaliação,exclusividadedoprofessor.Noaprendizadoprofundo,a
intenção é compreender o que provoca uma interação forte com o conteúdo do
conhecimento. Este conteúdo é relacionado com conhecimento e experiência anterior,
mesmodeoutrasdisciplinas.Aênfaseestánoconteúdoenoexamedalógicadosargumentos.
Odiscenteadquirecapacidadedeseautoavaliar.
AprincipalcaracterísticainovadorainseridanesteProjetoPedagógicoéamudançade
focodoensinoexecutadopeloprofessorparaoaprendizadodoeducando,doensinarparao
aprender, evitando um processo pedagógico baseado, exclusivamente, na transmissão de
conhecimentoenaexperiênciadoprofessor.Nãoésuficientequeoeducandosejaumgrande
tomadordenotaseapenasreproduzanasprovasoconteúdoapreendidoemumadisciplina.
Oeducandodeveconstruirseuconhecimentoatravésdabusca,daobtençãoesintetização
da informação, integrando-a com as habilidades gerais de pesquisa, comunicação,
pensamentocríticoesoluçãodeproblemas.Deve-sebuscarumeducandocrítico-ativo.
Estaprocuraporumaeducaçãoproblematizadora,baseadanautilizaçãodeproblemas
como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos, leva o
educandoaumaparticipaçãoativa,aumdiálogoconstantecomoprofessor.Eledeveobter
umavisãoanalíticaechegaraumasíntese,oqueequivaleàcompreensão,capacidadedeir
além da informação dada, de reconhecer as diferentes versões de fatos e de buscar
explicações,alémdeproporhipótesessobreasconsequênciasdeváriospontosdevista.O
aprendizadoéumarespostanaturaldoeducandoaodesafiodeumasituação-problema;éa
construçãodoseuconhecimento.
125
A avaliação para monitorar a aprendizagem não deve enfatizar apenas respostas
corretas,questõesobjetivas,mastambémaaprendizagemapartirdeerros,promovendoe
diagnosticandoaaprendizagem(artigos,projetos,portfólios,etc.).
Alguns dos princípios que norteiam a concepção de aprendizagem/ensino são
apresentadosaseguir:
IntegraçãoentreDisciplinas
Embora seja forte o paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias,
ministradas em unidades autônomas denominadas disciplinas (multidisciplinaridade),
acredita-se que o “mundo real” é mais bem modelado como sendo interdisciplinar e
transdisciplinar,equeomercadodetrabalhoprocuraprofissionaiscomformaçãoholísticae
polivalente.
Por razões administrativas, práticas e conceituais, é difícil eliminar totalmente o
conceito de disciplina. No entanto, pode-se obter boa integração entre elas
(interdisciplinaridade),seexistircoordenaçãoentreasatividadesdesenvolvidas,comunicação
entreprofessores,trabalhosconjuntos,avaliaçõesconjuntas,objetivoseestratégiascomuns.
Aprendizagem“Top-Down”
Emalgunscasos,oconceitodeaprendizado“top-down”poderáseraplicado.Pormeio
dele,oeducandoaprendeprimeiramenteaaplicarcertatecnologiaparaposteriormente,ou
paralelamente,estenderosfundamentosteóricossubjacentesaessatecnologia.Talconceito
inverteoaprendizadolinear,indodocasomaissimplesparaomaiscomplexo.
AprendizagemSignificativa
Oquedeveseraprendidoé inseparávelda situaçãosocialnaqualaaprendizagem
ocorre.Quandoestasituaçãoenvolveaaplicaçãodeconhecimento,aligaçãoentreconhecer
efazercriaummelhorambientedeaprendizagem,propiciamaioraquisiçãodeconhecimento
eumacompreensãomaisprofunda.Umaaprendizagemsignificativaexigequeoeducando
relacioneoapreendidonaescolacomoseuuniversodeconhecimento,experiênciaevivência.
126
Isto permite contato experimental com problemas práticos relevantes, participação
responsávelnoprocessodeaprendizagem,transferênciadoaprendizadoparasituaçõesreais
e ainda, a formulação de problemas que sejam relevantes para o mesmo ou para sua
comunidade.
AprendizagemInterativa
Paraseviabilizarumamaioraproximaçãoentreprofessoreeducando,etambémentre
os próprios educandos, procura-se limitar o tamanho das turmas a um máximo de 45
educandos para aulas teóricas e 30 para aulas práticas. Procura-se também privilegiar as
metodologiasexplicitadasnosplanosdeensinoqueincentivemoeducandoaserativo,que
tenhamalto graude interatividade comoProfessor, comos colegase comosobjetosde
estudo.
DesenvolvimentodeAtitudeCientífica
Os planos de ensino desenvolvidos para as disciplinas devem agregar o
desenvolvimentodeumaposturacientífica, istoé, interesseemdescobrir,saberoporquê,
questionareproporsoluções.Estaposturadevepermeartodasasatividadesdesenvolvidas
nocursoeserlevadapeloeducando,parasuavidaprofissional.
Osalunosdegraduaçãodevemserincentivadosaparticipardosprojetosdepesquisa
desenvolvidospelosgruposdepesquisadoIComp,comafinalidadedesefamiliarizarcoma
prática científica e aprofundar-se com uma ou mais subáreas da Computação, além de
fomentaraintegraçãoentrealunosdegraduaçãoepós-graduação.
AprendizagemBaseadaemProblemas
Averdadeiraaprendizagemébaseadanadescobertaeguiadapeloacompanhamento
enãopelatransmissãodeconhecimento.Éimportanteumaculturacooperativa,colaborativa
e suportativa (centrada no aprendizado) e não uma cultura competitiva e individualista
(centradanoensino).
127
A Aprendizagem Baseada em Problemas se baseia no princípio da utilização de
problemascomopontodepartidaparaaquisiçãoeintegraçãodenovosconhecimentos.Éum
ambiente de aprendizado que engloba princípios educacionais sadios: aluno ativo,
cooperação, realimentação imediata e constante, aprendizagem significativa e capacidade
paraaprenderaaprender.Oeducandoéforçadoaaprenderosconceitosfundamentaisdo
assuntodentrodocontextodoespaçodoproblema.Otradicionalaprendizadodoconteúdo
deumassuntoparautilizaçãoposterioréinvertido.
AprendizagemBaseadaemProjetos
O Aprendizado Baseado em Projetos tem pontos em comum com o Aprendizado
BaseadoemProblemas.A filosofiadosdoisprocessosutiliza trabalhoativo,assuntos com
significado para o educando, executado por pequenas equipes, tendo como finalidade
resolverumaquestão,umadificuldadeouumanecessidadedavidareal.Asduasabordagens,
problema e projeto, levam a aquisição de conhecimento, de habilidades, estimulando a
reflexão.
AvaliaçãodaSatisfaçãodoEducandocomoEnsinodecadaDisciplinaeCurso
Esta avaliação de satisfação visa verificar a percepção do educando em relação à
implementação das disciplinas e do curso, especificamente comparando-as como Projeto
Pedagógico, com os Planos de Ensino de cada professor, fornecendo indicadores de
adequabilidadedascondiçõesdoprocessodeensino-aprendizagemutilizadase,finalmente,
observarocumprimentointegralouparcialdestesplanos.
AtualmenteestaavaliaçãoéfeitaatravésdoportaldoalunodaUFAMaofinaldecada
semestreletivo.Dessemodo,cadaeducandopodedarsuaopiniãosobreváriosaspectosdas
disciplinas. Um questionário é utilizado para avaliar o Curso como um todo, e um outro
formulárioéutilizadoparaavaliaroensinodecadadisciplinaministradaporumprofessor
específico.Apósaaplicação,osquestionáriossãoprocessadoseumrelatóriodeavaliaçãodo
ensinodadisciplinaserálevadoaoconhecimentodoprofessorresponsávelpelamesmaque
ficaráentãoencarregadoderealizareventuaisproposiçõesdeajustesemudanças.Orelatório
128
deavaliaçãodoCursodeveráserconhecidoediscutidopelaDiretoriaExecutivadoInstituto
deComputação,quedeverápropormedidasparaasuperaçãodeeventuaisdificuldades.
AbordagemMetodológicadoEnsinoemumCursodeBachareladoemCiênciada
Computação
Recomenda-se que a organização do processo de ensino/aprendizagem no
BachareladoemCiênciadaComputaçãopossacontribuirparaque:
a) Os estudantes se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem e
desenvolvam comportamentos proativos em relação aos estudos e ao
desenvolvimentodesuascompetências;
b) O professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um
repassadordeconteúdosconceituais;
c) Asmatérias sejam organizadas demodo a facilitar e estimular os grupos de
discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o
processodeaprendizagememgrupo;
d) Omaterialdidáticosejaorganizadodeformaqueosconceitosvenhamsendo
construídos e apresentados de forma lógica e incremental, evoluindo de
conceitos simples para situações problema que levem os estudantes a
construíremsoluçõesquearticulemosconhecimentosadquiridosaolongodas
matérias;
e) Sejamestabelecidosníveisdecompetência,demodoadesafiarahabilidadedos
estudanteseestimularmaiorentendimentodosconceitosestudados;
f) Asavaliaçõessejamprojetadasdeformaapermitiraosestudantesverificarem
seuníveldecompreensãoesuashabilidadesparausarosconceitosemsituações
problema.
Dentro desta perspectiva de organização do processo de ensino/aprendizagem,
podemsersugeridasatividadestaiscomo:
a) Organizar o currículo por projetos de trabalho capazes de integrar diferentes
matériasdeumamesmafasedocurso,ou,atémesmo,matériasdediferentes
fases;
129
b) Oportunizarestágiosparaprofessoresealunosjuntoaorganizações;
c) Organizaros laboratóriosquepermitamasimulaçãodesituaçõesde trabalho
quepoderãoserencontradaspelosfuturosprofissionais;
d) Desenvolverprojetosdeintegraçãoentreasdiferentesunidadesorganizacionais
dainstituiçãodeensinosuperiorquecontribuemparaaformaçãoprofissional
dosestudantes;
e) Realizar de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de
oferecermaiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação
profissionalemCiênciadaComputação.
3.2 PROCEDIMENTOSDEAVALIAÇÃO
3.2.1 Sistemadeavaliaçãodoprocessodeensinoeaprendizagem
a) Avaliaçãodaaprendizagem
A avaliação é vista como um processo gerencial utilizado para realimentar o sistema
educacional.Destacam-setrêspapéisimportantes:
• Melhorarodesempenhoorganizacionalnosaspectosexecução,capacidadee
resultados;
• Facilitaracomunicaçãoentreosórgãosenvolvidos;
• Servircomoferramentadetrabalhoparaentenderemelhorarodesempenho
do educando, do Professor e da Coordenação, bem como para conduzir o
planejamentoeamelhoriadeoportunidadesparaoaprendizado.
Trêsclassesdeentidadessãoavaliadas:
• Aprendizado;
• Ensino;
• Organização.
130
OsprocessosdeavaliaçãonoCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisam
verificaremquemedidaosobjetivoseasmetaspropostas foramalcançadas,assimcomo
conhecer os pontos fortes e fracos do sistema, visando contínua retroalimentação e
aprimoramentodomesmo.
Oprocessodeavaliaçãoésubdivididoemdoiscomponentes:
a. Avaliaçãodoaprendizadodecadaeducandopordisciplina.
b. Determinaçãoda satisfaçãodoeducandocomoensinode cadadisciplinae
comocurso.
AvaliaçãodoAprendizadodoDiscente
O processo de avaliação, detalhado em cada Plano de Ensino da Disciplina, deve
permitirevidenciaratéquepontooeducandopôdeabsorveroconhecimentoeavançarem
habilidadesecompetênciasnodecorrerdocurso.
Fundamentada em três níveis, teoria e formalismo, abstração do mundo real e
aplicação, o processo de avaliação deve ser aplicado sistematicamente, tornando o
desenvolvimentoprofissionalecientíficodoeducandoconsistenteesólido.Aaplicabilidade
dos conteúdos, de metodologias, a postura proativa do educando devem ser avaliadas,
considerando limites de aplicabilidade das soluções encontradas, justificando escolhas
realizadas,procurandoencontrarvantagens,desvantagensedeficiências.
Aavaliaçãodeaprendizadoérealizadaperiodicamente,pormeiodeprovas,testede
verificação,trabalhosdecunhopráticoetrabalhosteóricos,eumexamefinal.Aavaliaçãodo
rendimento escolar será feita por disciplina abrangendo os aspectos de frequência e
aproveitamento,amboseliminatóriosporsimesmos.
Nas avaliações, deve-se evitar a elaboração de questões cuja solução requeira
exclusivamentememorizaçãodeconceitos.Asavaliaçõesdevemseraplicadastantodurante
o desenvolvimento das atividades acadêmicas, como ao seu final e devem verificar se os
objetivosexplicitadosnosplanosdeensinoforamatingidos.
Seráconsideradoaprovadonadisciplinaoalunoqueobtivermédia finaldeacordo
com a regulamentação vigente na Universidade Federal do Amazonas: a média final na
131
disciplinadevesermaiorouiguala5(cinco),sendoresultadodamédiaponderadaentrea
médiaobtidanasatividadesescolares,compeso2(dois),eanotadoexamefinal,compeso
1(um).
É obrigatória a frequência às atividades curriculares com aulas teóricas e práticas,
seminários,trabalhospráticos,provasouexames.Seráconsideradoreprovadoenãoobterá
créditooalunoquedeixardecompareceraomínimode75%(setentaecincoporcento)das
atividades programadas para cada disciplina. É expressamente vedado abonar faltas ou
compensá-lasportarefasespeciais,excetonoscasosprevistosemLei.
O aluno poderá requerer a verificação da nota de exercícios escolares, quanto lhe
parecerexistirlapsonocômputodenotasatribuídasàsprovasouexercícios.Opedidodeverá
serfeitonasUnidadesAcadêmicas,porescrito,noprazode48(quarentaeoito)horasapósa
publicaçãodosresultados.
b) Arecuperaçãodaaprendizagem
Afimdesuperarasdificuldadesdeaprendizagemvivenciadaspelosdiscentesdurante
atrajetóriaacadêmica,osdiscentescontarãosistematicamentecomoapoiodosseguintes
recursos:
• Monitores,paraasdisciplinasemgeral;
• TutoresdoprogramaPIAP,nocasodasdisciplinasdeprogramaçãoedematemática
básica;
• CoordenaçãodoCurso,paraelaborarumplanodeestudocomoobjetivoderesgatar
afrequênciaàsatividadesdocursoeintegralizarasdisciplinasrestantes;
Quandosefizernecessário,aCoordenaçãoouoNDEpoderãopromoverarealização
decursosdenivelamentoououtrasaçõesderecuperaçãodoaprendizado,asquaispoderão
serestimuladasviacréditodehorascomplementares.
3.2.2 Sistemadeavaliaçãodoprojetodocurso
132
OpresenteProjetoPedagógicodeCursodeveserobjetodeavaliaçãocontínua,para
permitir o atendimento de situações imprevistas, correção de desvios, e atualização das
atividades e objetivos propostos. Podem ser previstosmomentos de avaliação (semestral,
anual,bianual),comparticipaçãodetodaacomunidadeescolar.Aavaliaçãosedarásobreos
processos convergentes do Curso, a saber: Avaliação da gestão; Avaliação do Ensino e da
Aprendizagem.
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deverá ser coordenada pelo Núcleo
DocenteEstruturante(NDE)docurso,conformeArt.1ºdaResoluçãonº01de17dejunhode
2010/CONAES–ComissãoNacionaldeAvaliaçãodaEducaçãoSuperior,aqualpreconizaque,
dentre as atribuições do NDE, cabe a de “acompanhamento, atuante no processo de
concepção,consolidaçãoecontínuaatualizaçãodoprojetopedagógicodocurso”.
Porfim,aavaliaçãodoProjetoPedagógicodeCursoedeoutrosaspectosrelacionados
aocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãodeveráconstarcomopontodepautado
Seminário de Avaliação de Planejamento (SAP), realizado anualmente pelo Instituto de
Computação.DuranteoSAP,oNDEdeveráapresentarumaavaliaçãodasituaçãoatualdo
Cursoeproporaçõesparaaprimoramentodomesmo.
3.3 TECNOLOGIASDE INFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO–TICS–NO
PROCESSOENSINO-APRENDIZAGEM
Astransformaçõesnoconteúdodoscursosenoambientedeensino-aprendizagem
sãoprioritáriaseurgentes.Éoquechamamosdeinovaçãonaaprendizagem.Segundoartigo
publicadonoportalUniversiaBrasil12,atualmenteasmaioresreclamaçõesdosalunosdasIES
são:aulasentediantes, rotineirasea relaçãoautoritáriadoprofessorcomoaluno.OPró-
ReitordeGraduaçãodaUFPB(UniversidadeFederaldaParaíba),UmbelinodeFreitasNeto,
explica:"Oestudantedehojecresceunomundo interativoda Internet.Quandoelechega
para assistir à mesma aula expositiva que era dada há 20 anos, não vê sentido nela. O
12http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2006/07/24/436671/aprendendo-ensinar-aos-poucos-
formao-pedagogica-vira-pre-requisito-professores.html
133
comportamentodeleé totalmentediferentedoalunode20anos atrás.Nós, professores,
precisamosnosatualizarparaacompanhá-los".
Éimportanteressaltarqueoquemaisdesmotivaumalunoéaapresentaçãodemuita
teoriasematividadesdeaplicação.É,também,afaltadeavaliaçãocríticadasatividadespor
eledesenvolvidas.Essaavaliaçãopodeserintroduzidaatravésdeinteraçãodosalunoscom
seuspares.Acolaboraçãoentrepareséessencialparaaaprendizagem.Nessecaso,ainovação
noambientedeaprendizagemtemquebasear-senodesenvolvimentodeexperiênciasmais
ricas,envolvendoosalunosemmuitasatividadespráticas.Temquesercapazdemotivaros
alunos desinteressados, desafiá-los e fasciná-los, criando experiências realísticas e
contextualizadas.
Nessecontexto,osprofessoresdocursodeBachareladoemCiênciadaComputação
serãomotivadosadisponibilizaremmeiovirtualtodoomaterialapresentadoemsaladeaula,
planosdeensino,calendáriodeatividades,materialcomplementar,entreoutros.
Deummodogeral,utilizam-seosseguintesmeiosparatornaroacessoaessematerial
fácilparaosalunos:
• PáginasdasdisciplinasnaInternet;
• Comunicaçãopore-mail;
• Listasdediscussões;
• Grupos;e
• AmbientesVirtuaisdeEnsinoeAprendizagem(AVEA).
Esteúltimorecursomereceumdestaqueespecialporsetratardeambientevirtual
que proporcionará a disponibilização de conteúdo, interatividade, interação e trabalho
colaborativoentrealunos,professores,monitores,edemaisenvolvidosnoprocessoensino-
aprendizagemdasdisciplinas.
Atualmente, alguns professores do Instituto de Computação utilizam dois AVEAs
desenvolvidos em plataformas de código aberto: o MOODLE13 (Modular Object-Oriented
13http://moodle.org/
134
DynamicLearningEnvironment)eoClaroline14.Ambasplataformascriadascomointuitode
mediar o ensino à distância mas têm se mostrado muito interessantes para apoio a
metodologia de ensino de disciplinas presenciais. Particularmente, o MOODLE é foco de
pesquisadoGrupodeInteligênciaArtificialeInformáticanaEducaçãodoProgramadePós-
Graduaçãoem Informáticado InstitutodeComputação, queavalia suas funcionalidadese
implementa novas funcionalidades para o ambiente. Há uma versão personalizada do
MOODLE–Colabweb15,mantidapelogrupoeamplamenteutilizadapelosprofessores.
Outraferramentadeauxílioaoensinoquevemsendoutilizadasãoossoftwarespara
correção automática de códigos. Eles permitem que os trabalhos de programação
desenvolvidospelosalunossejamavaliadoson-line.Combasenesseretorno,oalunotemum
retornoimediatosesuaimplementaçãoestácorreta,podendorefazerseutrabalhoantesa
entregadefinitiva.Algunsexemplosdessasferramentassão:
1. CodeBench16. Sistema de correção automática de programas, desenvolvido pelo
InstitutodeCiênciadaComputaçãodaUFAM.
2. URIOnlineJudge17.Projetoqueprovêpráticadeprogramaçãoecompartilhamentode
conhecimento.Contémmaisde700problemasdeprogramação,agrupadosemoito
grandescategorias.
3. BOCA18 (BOCA Online Contest Administrator), software criado para controlar
submissões de programas em competições como a Maratona de Programação da
Sociedade Brasileira de Computação. O BOCA indica se um programa está ou não
corretosegundoespecificações inseridaspelo instrutor.Alémdisso,ele informaem
quecategoriadeerrooprogramaestáacometido.
Finalmente,encontra-seemdesenvolvimentoferramentasparadetecçãodeplágios
entretrabalhosdealunosdamesmaturma,deturmaanterioreseentretrabalhosdisponíveis
naInternet.Espera-seintegrardiversasferramentascomoAVEA,corretoresautomáticosde
14http://www.claroline.net/15http://colabweb.ufam.edu.br/16http://codebench.icomp.ufam.edu.br/17www.urionlinejudge.com.br18http://www.ime.usp.br/~cassio/boca/
135
códigos,detectoresdeplágio,entreoutrosemumsóambiente,afimdefornecerumamelhor
metodologiaparaavaliaçãodetrabalhosdosestudantes.
3.4 ESTRATÉGIAS DE FOMENTO AO EMPREENDEDORISMO E À
INOVAÇÃOTECNOLÓGICA
O empreendedorismo pode ser visto como um passo na evolução natural de um
sistema universitário que também enfatiza o desenvolvimento econômico, além das
obrigações tradicionaisdeensinoepesquisa.Rothaermeletal. (2007)19 caracterizamuma
“Universidade Empreendedora” por gerar tecnologia avançada e facilitar o processo de
difusão da tecnologia por meio de intermediários, como escritórios de transferência de
tecnologia,incubadorasdeempresaseparquestecnológicos,comoobjetivodeestimulara
geraçãodenovasempresas.
Adicionalmente, Etzkowitz (1998)20 aponta três tipos de fluxos entre universidade
empreendedoraeasempresas:
1. QuandooprodutoéoriginadonaUniversidadeedesenvolvidoporuma
firmaexistente(licenciamento);
2. Quandooprodutoédesenvolvidodentrodaempresa,emelhoradoatravés
deconhecimentosacadêmicos(convêniosdeP&D);e
3. Quando o produto é gerado por meio de pesquisa acadêmica da
Universidade,eopesquisadorcriaumaempresaparacomercializá-lo(spin-
offacadêmico).
Dessamaneira,oconhecimentopassaaserpeça-chavenarelaçãoentreuniversidade
eomercadodetrabalho,eapesquisaacadêmicaassumeimportânciaeconômica,vistoque
19 ROTHAERMEL, Frank T.; AGUNG, Shanti D.; JIANG, Lin. University entrepreneurship: A taxonomy of theliterature.IndustrialandCorporateChange,v.16,n.4,p.691-791,2007.20ETZKOWITZ,Henry.Thenormsofentrepreneurial science:Cognitiveeffectsof thenewuniversity-industrylinkages.ResearchPolicy,Vol.27,p.823-833,1998
136
criaoportunidadestecnológicasquedevemseraproveitadaspelossetoresindustriaisparaa
criaçãoeutilizaçãodenovastecnologias.
Conscientede seupapelestratégiconageraçãode riquezasnocoraçãoda floresta
amazônica de forma sustentável, a Universidade do Amazonas, por meio do Instituo de
Computação, desenvolverá diversas atividades do curso voltadas para a gestão do
conhecimento,acriatividadeempreendedoraea inovaçãotecnológica.Acadeiaprodutiva
envolvida no processo de criação de software é pouco poluente e requer mão de obra
especializada.
Portanto, no sentido de fomentar as importantes questões da iniciativa,
autoatualização, motivação, desenvolvimento do espírito de liderança e do
empreendedorismo como quesitos essenciais para a formação do egresso, o curso de
Bacharelado em Ciência da Computação desenvolverá as seguintes atividades, não se
limitandoaelas:
• Obrigatoriedadedadisciplina“EmpreendedorismoemTecnologiadaInformação”;
• Estímulo à participaçãodo graduandoemprojetos depesquisa e desenvolvimento
(P&D)oudeextensão,pormeiodeconcessãodehorascomplementares;e
• Trabalhospráticosaolongodasdemaisdisciplinasdamatrizcurricular.
3.5 OPROCESSODECONSTRUÇÃODOCONHECIMENTOEMSALADE
AULA
Aconcepçãodamaioriadoscurrículosatuaisépluridisciplinar.Osdocumentosque
fundamentamaproposiçãodenovoscurrículos,utilizandoumnovoparadigmaparaoensino
superior, em nível mundial, adotam o conceito de transdisciplinaridade, difícil de ser
implantado. No entanto, este Projeto Pedagógico enfoca a interdisciplinaridade. Diversos
modelos de currículos interdisciplinares podem ser propostos. São exemplos, osmodelos
centradosnaaquisiçãodeumconhecimentomaisglobalizado,osvoltadosparainteressesde
137
mercado,osmulticulturais,osvoltadosparaatecnologiaeaquelesvoltadosparaaresolução
deproblemas.
OpresenteProjetoPedagógico,emborautilizeumaestruturacurricularhíbrida,tem
comoobjetivofinal levarodiscenteaaprendereaaplicarashabilidadeseconhecimentos
adquiridos.
Interdisciplinaridade
Noiníciodoaprendizado,aconstruçãodoconhecimentoéproporcionadadentrodas
disciplinastradicionais.EsteProjetoPedagógicoenglobaváriosconceitos,objetivandoformar
o profissional para omundo do trabalho (aprender a fazer), para a vida em comunidade
(aprender a viver em sociedade), para aprender a ser (conhecer a si mesmo e adquirir
autonomia)eparaaprenderaconhecer(absorvermudanças).Sãoexemplosdeabordagens:
• Multidisciplinaridade, na qual as disciplinas aparecem justapostas com uma
temáticacomum,porém,seminteraçãoentreasmesmas.
• Pluridisciplinaridade,apresentandosinaisdeumapequenacooperaçãointuitiva.
• Interdisciplinaridade,quepressupõeintegraçãoentreasdisciplinas.
• Transdisciplinaridade, mais abrangente, onde o importante são os eixos
integradoresdasáreasdeconhecimentoeoconceitodedisciplinaémaisdifuso.
• Transversalidade,quepressupõeaçõesdeintegraçãoentreasdisciplinaspormeio
de temas como ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde, trabalho e
consumo.
Os conceitosministrados emumadisciplina tradicional devem se relacionar coma
realidadedoeducando, facilitandoanalogiasentreos conteúdos vistosnagraduaçãoeos
problemasqueexistememsuacomunidade.Aspectosdarealidadepodemsersimuladosa
partir de situações-problemas, de atividades desenvolvidas em laboratórios, de projetos
desenvolvidosoudaparticipaçãoematividadesdeextensãoe/ou iniciação científica. Tais
analogiaspodemconvergirparaaformaçãodeprofissionaiscomaptidõesrelacionadasneste
ProjetoPedagógicoeascompetênciasrelevantesparaingressaremnomercadodetrabalho.
138
3.6 ATIVIDADESCOMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são ações desenvolvidas no âmbito do ENSINO,
PESQUISA e EXTENSÃO, regulamentadas, na Universidade Federal do Amazonas, pela
ResoluçãoNº018/2007–CEG/CONSEPE.
Asatividadescomplementaresconstituem-seemaçõesdeensino,pesquisaeextensão
decaráterobrigatórioaseremdesenvolvidaspeloalunonotranscorrerdocurso.Elasvisam
flexibilizar o currículo pleno do Curso e propiciar aos alunos a possibilidade de
aprofundamentotemáticoe interdisciplinar,mediantearealizaçãodeatividadesepráticas
extracurriculares,estudosindependentes,participaçãoemcongressos,seminários,pesquisas,
intervençõesorganizacionaiseatividadesdepromoçãodacidadania.
a) ObjetivosdasAtividadesComplementares
AsAtividadesComplementaresvisampossibilitaraoaluno:
• Refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina,
estabelecendouma interfaceentre teoriae realidadeapartirdasatividades
complementaresdesenvolvidasacadasemestre;
• Estabelecerumarelaçãoentreasteoriasdaadministraçãoabordadasaolongo
docursoeosaspectosobservadosnoambiente;
• Engajar-se em trabalhos de cunho comunitário buscando desenvolver uma
consciênciacidadãeoenriquecimentodaaprendizagem;
• Participaremprojetosdeconsultoriaorganizacional,estágiosextracurriculares
evisitastécnicasàsorganizaçõesdetrabalho,desenvolvendocompetênciase
percepçõesnecessáriasaoexercíciodaprofissão;
• Ter acesso às dimensões culturais e científicas, através da participação em
palestras,seminários,fóruns,conferências,congressos,treinamentos,semana
de curso (Semana de Informática – SEMINFO) e em cursos de extensão
universitária;
• Aprimorareassociarumavisãocríticaeglobaldasociedadeedaspráticasem
administraçãoapartirdaanálisedefilmeselivrosindicados;
• Desenvolverqualidadedevida,apartirdaabrangênciadoconhecimento;
139
• Promoveraparticipaçãoemtrabalhosdepesquisa,produçãodoconhecimento
einvestigaçãocientífica;
• Captararealidadeetransformaremtrabalhosescritos,abordandotemáticas
queenvolvamocotidianodaComputação.
b) CargahoráriadasAtividadesComplementares
AsAtividadesComplementaresterãocargahoráriamínimade200(duzentas)horas,
devendoseucumprimentodistribuir-seaolongodetodoocurso.OAnexoElistaasatividades
complementaresprevistas.Oaproveitamentodeaçõesdeensino,pesquisaeextensãonão
listadasnoAnexoEseráavaliadopeloNúcleoDocenteEstruturantedoCursodeCiênciada
Computação.
c) ProcessodeaproveitamentodasAtividadesComplementares
Osalunosdeverãosolicitaroaproveitamentodeatividadesrealizadasduranteocurso
de graduação por meio de um sistema de controle, disponível no site do Instituto de
Computação,aseramplamentedivulgado.Estesistematemporobjetivoauxiliaroalunona
entrada de documentos comprobatórios junto à Coordenação do curso, auxiliar a
Coordenaçãonocorretogerenciamentoecontroledasatividadeslançadasemhistórico,bem
comopossibilitarauditoriadetodooprocessoporpartedeórgãos internosouexternosà
UFAM.
OAnexoEapresentamaisdetalhessobreoprocessodeaproveitamentodasAtividades
Complementares.
3.7 ATIVIDADESDEPESQUISAEPRODUÇÃOCIENTÍFICA
Sobretudo no âmbito das Universidades, é necessário que a instituição e o corpo
docentearticulemarelaçãoentreensino,pesquisa,pós-graduaçãoeextensão,comoforma
deenriquecerodesenvolvimentodecompetênciasdosestudantesedocentes.
140
Noquediz respeitoàpesquisa, recomenda-sequea instituiçãoeo corpodocente
invistamnodesenvolvimentodegruposdepesquisanassubáreasdeCiênciadaComputação,
comvistasaoenriquecimentocurriculardagraduaçãoepromoçãodeoportunidadesdepós-
graduação (especialização, mestrado e doutorado) na área de Computação. A criação de
cursosdepós-graduaçãona área, tambémcumpriráoobjetivode formaçãoespecíficade
docentesepesquisadoresemCiênciadaComputaçãoeInformática.
a) BrevehistóricodaPós-graduaçãoemComputaçãonaUFAM
Quantoàsatividadesdepesquisaspertinentesaáreatecnológica,existeumamplo
campo de conhecimento que podem ser exploradas, analisadas e estudadas em vista do
processocontínuodaevoluçãodosequipamentos,máquinas,sistemaseferramentasdeuso
computacionaltecnológico.Éimportantesalientarqueosprojetosdepesquisadevemestar
sempreemconcordânciaharmônicacomasatividadesdeensinopraticadasemsaladeaula,
de formaamotivarosestudantesparaa investigaçãodosprincipaisexpoentesdaárea,e
desenvolvendo o senso crítico através de uma análise metodológica que permita inferir
resultadossignificativosparaaciênciacomoumtodo.
Quanto à Pós-Graduação, a Universidade Federal do Amazonas, através do então
DepartamentodeCiênciadaComputação(hojeInstitutodeComputação),iniciouem1999o
Programa de Mestrado Interinstitucional (MINTER) da Capes 062/99 em Ciência da
Computação,emparceriacomojáconsolidadoprogramadePós-GraduaçãodaUniversidade
FederaldeMinasGerais(UFMG).IssopermitiuqueocursodePós-Graduaçãomantidopela
UFMGpudesseseroferecidoforadasede,atendendoàdemandadeInstituiçõesdeEnsino
SuperiornoEstadodoAmazonas.Esteprogramaencerrou-seemjulhode2001,formando20
(vinte)novosmestres.
Comodesdobramentodessainiciativainicial,foicriadooProgramadePós-Graduação
emInformática(PPGI)em2001,comocursodeMestradoemInformáticanasseguintesáreas
deconhecimento:BancodeDadoseRecuperaçãodeInformação,RededeComputadorese
Telecomunicações, Engenharia da Computação, e Inteligência Artificial. Este programa
fomentou na região o estabelecimento de programas de pesquisa e desenvolvimento em
informática, através da capacitação de pessoal local para estas atividades, criando assim
141
condições indispensáveis para a formação ou fortalecimento de grupos de pesquisa.
Posteriormente,em2008,oPPGIfoiautorizadoacriaroCursodeDoutoradoemInformática.
Emsetembrode2015,oPPGIjácontacommaisde230dissertaçõesdemestradoe
15tesesdedoutoradoconcluídos.
b) AçõesparafomentodapesquisaeproduçãocientíficanaGraduação
Os alunos de graduação em Ciência da Computação deverão ser estimulados a se
envolveremnasatividadesdepesquisadoPPGI,pormeiodasinciativaslistadasaseguir,mas
nãolimitadasasomenteestas:
• ParticipaçãoemgruposdepesquisaconstituídosnoâmbitodoPPGI/IComp/UFAM;
• Participaçãodeprojetosinstitucionaisdepesquisa,talcomooPIBIC,oudeprojetos
dePesquisaeDesenvolvimento(P&D)juntoaempresas,fundaçõeseórgãospúblicos;
• Participação de eventos técnico-científicos no âmbito da Sociedade Brasileira de
Computação,daIEEEComputerSocietyoudaAssociationforComputingMachinery
(ACM);
• Formação de turmas conjuntas em disciplinas eletivas do curso de Graduação e
optativasdocursodepós-graduação;
• Publicação de artigos científicos em veículos divulgação científica com qualidade
reconhecida,estimulando-se,nessesentido,oaproveitamentodestaatividadeparao
TrabalhodeConclusãodeCurso.
3.8 ATIVIDADESDEEXTENSÃO
Fechandootripédamissãouniversitária:ensino,pesquisaeextensão,elencamosaqui,
mas não exaustivamente, alguns dos projetos de extensão disponíveis aos alunos do
BachareladoemCiênciadaComputação,quesearticulamaoensinoeàpesquisa,demodoa
viabilizararelaçãotransformadoraentreauniversidadeeasociedade:
• Oportunidade de estágio e visita ao PoP-AM, que é o ponto de presença da Rede
NacionaldeEnsinoePesquisa(RNP)noEstadodoAmazonas.ÉpeloPoP-AMquea
142
UFAMediversosórgãosdepesquisadoAmazonastêmacessoàInternet,entreoutros
serviços.
• Promoçãodecursosà comunidade,naáreadecomputação, tais como informática
paraaterceiraidade,placasdehardwaredebaixocusto,programaçãoparacrianças,
interfacesespeciaisparacriançasautistasouportadorasdedeficiências,etc.
• Promoção de eventos técnicos-científicos, tais como semana de Informática
(SEMINFO), Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), Maratona de Programação,
eventosdaSBC,etc.
• Açõesdeestímuloparaainclusãodemulheresnomercadodetrabalhodeinformática.
• ProgramadeEducaçãoTutorial–PETComputação.
• Produçãodesistemascomputacionais(software),paraatendimentodenecessidades
desetoresdaUFAMouentidadessemfinslucrativos.
AleiNº13.005,de25dejunhode2014,queaprovouoPlanoNacionaldeEducação–
PNE,assegura,entreoutrasmedidas,ummínimode10%(dezporcento)dototaldecréditos
curricularesexigidosparaagraduaçãoemprogramaseprojetosdeextensãouniversitária,
orientandosuaação,prioritariamente,paraáreasdegrandepertinênciasocial.Nessesentido,
oBachareladoemCiênciadaComputaçãoprevêqueatividadesextensãosejamdesenvolvidas
nosseguintescomponentescurriculares,pelomenos:
• AtividadesComplementares(200h)
• TrabalhodeConclusãodeCurso(150h)
• Disciplinaseletivasligadasaalgumprojetodeextensão(60h)
Portanto, um aluno típico do curso será exposto, a um total mínimo de 410
(quatrocentosedez)horasdeextensão.Comoacargahoráriadocursoéde3.200h,este
Projetoatende,comfolga,omínimodehorasexigidospelaleisupracitadaaseremdedicadas
aatividadesdeextensão.
143
3.9 ESTÁGIOCURRICULARSUPERVISIONADO
De acordo com a proposta de diretrizes curriculares da Sociedade Brasileira de
Computação [1], [2], o estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computaçãonãoéumaatividadeobrigatóriaprevistaemcurrículo.Entretanto,oalunopode
optar por realizar a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) inserido em um
contextodeEstágio,conformeregrasdefinidasparaoTCCnoAnexoD.
3.10 TRABALHODECONCLUSÃODECURSO(TCC)
AsnormasparaoTrabalhodeConclusãodeCurso(TCC)estãoespecificadasnoAnexo
D.
3.11 PROPOSTA DE OFERTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO
PRESENCIALPORMEIODAEAD
A Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, doMinistério da Educação [6],
autorizaqueas instituiçõesdeensinosuperior (IES) incluam,naorganizaçãopedagógicae
curricular de cursos emnível superior reconhecidos, até vinte por cento de disciplinas na
modalidadesemipresencial.NoâmbitodaUFAM,talportariaéregulamentadapelaResolução
CEG/CONSEPE Nº 09/2011, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o
atendimentopordocentesetutores.
Nessesentido,espera-sequedisciplinasbásicas,comoIHE130InglêsInstrumentale
FAA011 Introdução à Administração, sejam ministradas modalidade semipresencial,
aproveitando-seasinstalaçõesdoslaboratóriosdeInformáticadoInstitutodeComputação.
Outrasdisciplinastambémpodemviraserofertadasnoformatosemipresencial,conforme
evoluçãodastecnologiasedasmetodologiasdeensino.
144
3.12 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS NÍVEIS E
MODALIDADESDEENSINO
Algumas ações sistemáticas para promover a articulação e integração entre os
diferentesníveisemodalidadesdeensino,bemcomocomosetorprodutivo,abrangemas
seguintes:
• OfertadedisciplinaseletivasemconjuntocomdisciplinasoptativasdoProgramade
Pós-Graduação em Informática, promovendo integração dos graduandos e pós-
graduandos.
• Estímulo àparticipaçãodograduando, atravésdas atividades complementares, em
projetosdepesquisaedesenvolvimentoqueestiverememandamentonosdiversos
gruposdepesquisadoIComp;
• Estímuloaograduando,atravésdasatividadescomplementares,nodesenvolvimento
desistemascomputacionaisparaacomunidade;
• Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, na difusão de
conhecimentotecnológicoparaalunosdaEducaçãoBásica,bemcomodacomunidade
emgeral.
3.13 SERVIÇOSDEAPOIOAODISCENTE
Notocanteaodesenvolvimentodiscenteeplanejamentodesuacarreira,bemcomo
suaadaptaçãoaocurso,assessoriapsicopedagógica,assistênciaestudantilemecanismosde
interaçãoentredocentes,tutoresediscentes,aUFAMtemaoferecerasseguintesatividades,
nãocomputadascomoatividadescomplementares:
a) TutoriaAcadêmica
OProgramadeTutoriaAcadêmicadoIComptemporobjetivos:ajudarocalouroase
integraraoambienteacadêmicodaUniversidadeFederaldoAmazonasedoInstituto
de Computação; envolver o estudante de computação em um projeto de ensino,
145
pesquisa, extensão ou inovação desenvolvidos no âmbito do IComp/UFAM; e
estabelecer uma relação direta aluno-professor, em que o ingressante seja
reconhecidocomopessoanasuaindividualidade.Noiníciodoprimeiroperíodoletivo,
aCoordenaçãodo cursodesigna, para cada aluno ingressante, umprofessor-tutor,
entre voluntários do quadro docente do IComp, que deverá acompanhar as suas
atividadesacadêmicasaolongodeumano.
b) PIAP
OProgramaInstitucionaldeBolsasdeApoioPedagógico(PIAP)desenvolveaçõesde
caráterpermanentecomvistasaoferecerapoioaprofessoreseestudantesdoscursos
degraduaçãodaUFAM.Temcomoobjetivosdesenvolveraçõesdeapoiopedagógico
que favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes da UFAM,
proporcionando-lhessuportedidáticoparaquesuperemsuasnecessidadesbásicasde
aprendizagem.
c) PROMES
O Programa de Mobilidade Estudantil permite que os alunos realizem,
temporariamente,disciplinasdeseucursodegraduaçãoemoutrainstituiçãofederal
deensinosuperior.
d) PRIMES
OProgramaInterinstitucionaleIntercampideMobilidadeEstudantil-PRIIMEStêmpor
objetivo operacionalizar amobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de
outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de Ensino
Superior Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade de
estudantesdegraduaçãodaUFAMentreseuscampi.
e) JOVENSTALENTOS
OProgramaJovensTalentosparaaCiênciatemporobjetivoaconcessãodebolsasde
estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaramnoprimeiro semestre
letivo nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência e
tecnologia.Asbolsasterãoduraçãode12meses,improrrogáveis.Aexpectativaéde
queosbolsistasdesseProgramaestejamaptosapósumanoapassaremparabolsas
de Iniciação Científica, PIBID, PET, Programa Ciência sem Fronteiras ou outros de
iniciativadainstituição
146
f) PECTEC
OProgramadeapoioàparticipaçãodediscentesdegraduaçãoemeventoscientíficos,
tecnológicose culturais -PECTEC,objetiva incentivarosdiscentesdegraduaçãoda
UFAMaparticiparemdeeventos científicos, facilitando,assim, sua integraçãocom
outrasIESbrasileiraseincentivandoaproduçãocientífica.
g) BOLSATRABALHO
A Bolsa Trabalho tem a finalidade de proporcionar auxílio financeiro aos alunos
regularmente matriculados em curso de graduação desta Universidade,
principalmenteaquelesemsituaçãosocioeconômicavulnerável.Háoportunidadesde
que as atividades estejam relacionadas ao curso de Computação, sejam elas
desenvolvidasnopróprioICompouemoutrasunidadesAcadêmicas.
3.14 ADMINISTRAÇÃOACADÊMICADOCURSO
a) Coordenador(a):
Recomenda-se que o coordenador do curso de Bacharelado em Ciência da
ComputaçãotenhaformaçãosemelhanteàsugeridaparaosdocentesdaáreadeFormação
deFundamentosedeTecnologiadaComputação.Alémdisso,édesejávelqueocoordenador
possuaamaioriadosseguintesatributos:
1) AltaqualificaçãoacadêmicaemComputação,preferencialmentedoutor;
2) VisãoabrangentedetodasassubáreasdeconhecimentodaCiênciadaComputação;
3) Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos currículos de referência
atualizadosperiodicamentepelaACM,IEEEeSBC;
4) ConhecimentodaestruturaadministrativadaUFAM;
5) Participaçãoemeventosligadosàáreadeeducaçãoemcomputação;
6) Bomrelacionamentocomprofessores,alunosefuncionários;
7) Conhecimentodalegislaçãovigente;
8) ConhecimentodasmetodologiasdeensinoemComputação;e
9) CapacidadedeproporadequaçõesnoProjetoPedagógicoafimatualizaraformação
dosegressos,conformenecessidadesdomercadodetrabalho.
147
b) Docentes:
O perfil do corpo docente é um elemento essencial para o sucesso do projeto
pedagógicodeumcurso.Basicamente,ocorpodocentepodesercaracterizadoemtermosda
titulação,regimedetrabalhoeexperiência.
Deformamaisespecífica,épossíveltraçaralgumasrecomendaçõesemrelaçãoaos
docentes,deacordocomaáreaemqueatuarãonocurrículo:
1) Recomenda-se que os professores que atuarem na Formação em Ciências
Básicas,FormaçãoHumanísticaeFormaçãoComplementartenhamformação
nasáreasespecíficasdasdisciplinasquelecionam.Alémdisso,édesejávelque
tenhamconhecimentoseexperiênciaprofissionalqueoshabilitemapromover
aarticulaçãoentreosconteúdosdesenvolvidosemsuasdisciplinaseaaplicação
emCiênciadaComputação;
2) Recomenda-sequeosprofessoresqueatuaremnaFormaçãoemFundamentos
da Computação tenham formação na área de Computação e Informática. É
desejávelqueestesdocentestenhamconhecimentoseexperiênciaprofissional
queoshabilitemapromoveraarticulaçãoentreosconteúdosdesenvolvidosem
suasdisciplinaseaaplicaçãoemCiênciadaComputação;
3) Recomenda-sequeosprofessoresqueatuaremnaFormaçãoemTecnologiada
Computação tenham formação variada de acordo com a área de aplicação
envolvida, sendo normalmente provenientes de Computação e Informática.
Alémdisso,édesejávelquedisponhamdeexperiênciaprofissionalrelacionadaà
aplicaçãodatecnologiaespecíficaemComputaçãoeInformática.
Atualmente, o quadro de professores do Instituto de Computação da UFAM, em
Manaus, é formadopor34 (trintaequatro)docentes.A relaçãodenomes,qualificaçãoe
regimede trabalhodos docentes atualmente lotadosno IComp/UFAMestá explicitadana
Tabelaaseguir.
Nº Nome Qualificação RegimedeTrabalho01 AlbertoNogueiradeCastroJúnior D.Sc. 40h(D.E.)02 AlexandresPassitodeQueiroz D.Sc. 40h(D.E.)03 AltigranSoaresdaSilva D.Sc. 40h(D.E.)
148
Nº Nome Qualificação RegimedeTrabalho04 AndréLuizdaCostaCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)05 AriloClaudioDiasNeto D.Sc. 40h(D.E.)06 AristóboloAngelimdeAraújo Esp. 20h07 BrunoFreitasGadelha D.Sc. 40h(D.E.)08 CésarAugustoVianaMelo D.Sc. 40h(D.E.)09 DavidBragaFernandesdeOliveira D.Sc. 40h(D.E.)10 EdjairdeSouzaMota D.Sc. 40h(D.E.)11 EdjarddeSouzaMota D.Sc. 40h(D.E.)12 EdlenoSilvadeMoura D.Sc. 40h(D.E.)13 EdsonNascimentoSilvaJr. D.Sc. 40h(D.E.)14 EduardoFreireNakamura D.Sc. 20h15 EduardoJamesPereiraSouto D.Sc. 40h(D.E.)16 EduardoLuzeiroFeitosa D.Sc. 40h(D.E.)17 ElaineHaradaTeixeiradeOliveira D.Sc. 40h(D.E.)18 EulandaMirandadosSantos D.Sc. 40h(D.E.)19 FabíolaGuerraNakamura D.Sc. 40h(D.E.)20 HorácioA.BragaFernandesdeOliveira D.Sc. 40h(D.E.)21 JoãoMarcosBastosCavalcanti D.Sc. 40h(D.E.)22 JoséFranciscodeMagalhãesNetto D.Sc. 40h(D.E.)23 JoséLuizdeSouzaPio D.Sc. 40h(D.E.)24 JoséReginaldoHughesCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)25 LeandroSilvaGalvãodeCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)26 MarcoAntônioPinheirodeCristo D.Sc. 40h(D.E.)27 MárioSalvatierraJúnior D.Sc. 40h(D.E.)28 MoisésGomesdeCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)29 RaimundodaSilvaBarreto D.Sc. 40h(D.E.)30 RosianedeFreitasRodrigues D.Sc. 40h(D.E.)31 RuiterBragaCaldas D.Sc. 40h(D.E.)32 TanaraLauschner D.Sc. 40h(D.E.)33 TayanaUchoaConte D.Sc. 40h(D.E.)34 ThaísHelenaChavesdeCastro D.Sc. 40h(D.E.)
c) Tutoresdecurso:
Descriçãodatitulação,formaçãoeexperiênciadocorpodetutoresqueatuarãoemcursosa
distânciae/oupresenciaisqueofertamaté20%dacargahoráriatotaldocursonamodalidade
adistância,conformePortaria4.059/2004,de10dedezembrode2004,casosejaproposta
decursojáreconhecido;relaçãoentreonúmerodedocenteseonúmerodediscentesem
cursosdeeducaçãoadistância.Parafinsdeautorização,deverãoserconsideradosostutores
previstosparaoprimeiroanodocurso,emcasodeCursosSuperioresdeTecnologia,oudois
149
primeiros anos, em caso de cursos de bacharelados ou licenciaturas. Relação docente e
tutores–presenciaiseadistância–porestudante.Descreveraproduçãocientífica,cultural,
artísticaoutecnológica.
d) Corpotécnico-administrativo:
Atualmente,oInstitutodeComputaçãodaUFAMcontacom06(seis)funcionáriosem
seuquadrotécnico-administrativo,conformeexpressonatabelaabaixo.Elessãoresponsáveis
pelasseguintesatribuiçõesrelativasàGraduação,semconsideraraquelasrelativasàsdemais
atividadesdoICompemtermosdeensino,pesquisaeextensão:
• Elaboração,entrega,recebimentoearquivamentodedocumentos;
• Autenticaçãodecertificadosepré-aprovaçãodeAtividadesComplementares;
• ElaboraçãoecontroledeatasdereuniõesdoNDEeColegiadodeCurso;
• Padronizaçãoecontroledosplanosdeensino;
• Elaboraçãoeafixaçãodecartazesdedivulgação;
• Gerenciamentodascontasdee-maildealunoseprofessoresdoIComp;
• AtualizaçãoemanutençãodositedoIComp;
• Gerenciamentodesistemasde informaçãoparaapoioàGraduação,taiscomoode
Monitoria,AtividadesComplementareseTCC;
• Conservaçãodopatrimônio;
• Apoionaorganizaçãodacerimôniadecolaçãodegrau.
Nº Nome Cargo Qualificação RegimedeTrabalho
Tempo médio depermanência
1 AlexFernandoDuarteMonteiro
Tec.Lab.Informática Mestre 40h 8h
2 AnaLuciaMachadodosSantos
Téc.AssuntosEducacionais Especialista 40h 8h
3 FrankGomesAzevedo
AssistenteemAdministração EnsinoMédio 40h 8h
4 LindomarCostadosSantos
AnalistaTec.Informação Especialista 40h 8h
5 MárciodaTrindadeMaramaldo
AssistenteemAdministração EnsinoMédio 40h 8h
150
Nº Nome Cargo Qualificação RegimedeTrabalho
Tempo médio depermanência
6 MaryJanidosSantosFontenelle
AuxiliaremAdministração Especialista 40h 8h
3.15 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO E DO
NÚCLEODOCENTEESTRUTURANTE-NDE
a) ColegiadodoCursodeCiênciadaComputação
A coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das
atividadesdeensinodocursodegraduaçãoemCiênciadaComputaçãoserãoexercidaspelo
ColegiadodoCurso,órgãoautônomoe independente.Ocolegiadoéumórgãodecaráter
deliberativodasquestõesdeordemadministrativasepedagógicasdocursodebacharelado
emCiênciadaComputação,quetemcomofinalidadeatenderàsdemandasdeseuscorpos
docenteediscente,bemcomotratardematériasdeinteressedidático-pedagógico,disciplinar
eacadêmico.Deverãocomporocolegiado:
• Ocoordenadordocurso,queopresidirá;
• OsmembrosdoNúcleoDocenteEstruturante;
• Um representante de cada departamento da UFAM responsável pela oferta de
disciplinanonúcleocomum(obrigatório);
• Umrepresentantediscentesdocurso.
CompeteaoColegiadodeCurso:
• Manifestar-sesobreosassuntosreferentesàsatividadesdacoordenaçãoesobrea
políticaeplanejamentodeensino,pesquisaeextensãodocurso;
• Deliberarsobreaduraçãodocurso,suascompetências,certificações,pré-requisitose
demaiscomponentescurriculares;
151
• Elaborar, com base nos elementos sugeridos pelos docentes, o plano didático,
indicandoaextensãodecadadisciplinadocurrículo,estabelecendoacargahoráriaa
sercumprida,deliberandosobreapertinênciadeunidadescurriculares;
• Deliberarsobreosrequerimentosdeaproveitamentodeestudosdosalunos;
• Acompanhar o planejamento, elaboração e execução das atividades didático-
pedagógicasdoCurso,propondo,senecessário,asdevidasalterações;
• Decidirsobrerecursoserepresentaçõesdealunoseprofessoresrelativosaocurso;
• Opinar e decidir sobre sugestões de docentes, alunos, setores administrativos e
setorescomunitáriosqueenvolvamassuntosdeinteressedoCurso;
• Manifestar-sequantoàdistribuiçãodeencargosdidáticosdocentes;
• Manifestar-sequantoàsnecessidadesdeprofessoresparaatenderemàsdisciplinas
docurso;
• Opinaredeliberarsobreoutrasmatériasquelheforematribuídas,bemcomosobre
casosomissosquesesituemnaesferadesuacompetência.
b) NúcleoDocenteEstruturantedoCursodeCiênciadaComputação
AResoluçãonº062,de30desetembrode2011,doConselhodeEnsino,Pesquisae
Extensão da UFAM dispõe sobre a criação e regulamentação dos Núcleos Docentes
Estruturantes–NDEnoâmbitodosseuscursosdegraduação.ONDEdoCursodeBacharelado
emCiênciadaComputaçãoseráconstituído:
• PeloCoordenadordoCurso,queopresidirá;
• Pornomínimooutros05(cinco)professoresefetivospertencentesaocorpodocente
docurso,preferencialmenteemregimedededicaçãoexclusiva,oupelomenosde40h
semanais,comliderançaacadêmicaepresençaefetivanoseudesenvolvimento.
CompeteaoNDE:
• Acompanhar os processos de concepção, consolidação e contínua atualização do
projetopedagógicodocurso(PPC);
• Contribuirparaaconsolidaçãodoperfilprofissionaldoegressodocurso;
152
• Zelarpelainterdisciplinaridadeepelaintegraçãocurriculardasdiferentesatividades
deensino,constantesnoprojetopedagógicodocurso;
• Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas da necessidade da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadacomaspolíticaspúblicasrelativasàáreadeconhecimentodocurso;
• AnalisareavaliarosPlanosdeEnsinodoscomponentescurriculares,adequando-osao
PPC;
• Encaminhar as propostas de reestruturação curricular ao Colegiado do Curso para
aprovação;
• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduaçãoemCiênciadaComputação.
OQuadroabaixoapresentaosatuaisdocentesdoNDEdeCiênciadaComputação.
Nome Formação Titulação RegimedeTrabalho
AlbertoNogueiradeCastroJúnior EngenhariaCivil Doutor 40h(D.E.)CésarAugustoVianaMelo ProcessamentodeDados Doutor 40h(D.E.)EduardoJamesPereiraSouto ProcessamentodeDados Doutor 40h(D.E.)FabíolaGuerraNakamura EngenhariaElétrica Doutora 40h(D.E.)JoãoMarcosBastosCavalcanti ProcessamentodeDados Doutor 40h(D.E.)LeandroSilvaGalvãodeCarvalho EngenhariaEletrônica Doutor 40h(D.E.)
4 INFRAESTRUTURA
OcampusdaUFAMpossuiumaáreade6,7km²,umdosmaioresfragmentosverdes
emáreaurbanadomundoeoprimeirodoBrasil.Nelasãoencontradasváriasespéciesda
fauna–comopreguiças,pacas,sauins-de-coleira–edaflora,emmeioaumagrandeporção
dematavirgem.Oprojetoarquitetônicooriginal,deautoriadoarquitetoSeverianoMário
Porto,rendeu-lhemençãohonrosa,em1987,doInstitutodosArquitetosdoBrasil(IAB/RJ).
AsatividadesacadêmicasdocursodeCiênciadaComputaçãoserãodesenvolvidasem
suamaiorpartenoSetorNortedocampusuniversitário,noInstitutodeComputação(IComp).
153
OICompestásituadopróximoàBibliotecaSetorialdeCiênciasExataseEngenharia–BSCEE
e ao prédio do Centro Administrativo, onde estão situados a Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação(PROEG)eoDepartamentodeApoioaoEstudantedaPró-ReitoriadeGestãode
Pessoal(PROGESP),setoresestesdemaiorinteresseaoalunodegraduação.
NomeiodaáreaconstruídadoSetorNorte,háumCentrodeConvivência,ondeestá
situadooRestauranteUniversitário,ediversosboxqueestãosendolicitadosparaabrigarem
instalaçõescomerciaisdeconveniência.
4.1 ESPAÇOFÍSICODISPONÍVELEUSODAÁREAFÍSICADOCAMPUS
OInstitutodeComputação(IComp)atualmenteocupadoisprédiosnoSetorNortedo
campus universitário, em uma área de 3.000 m². No primeiro prédio, estão situados
laboratóriosdegraduação,pós-graduação,gruposdepesquisa,saladeseminários,salade
professores e salas administrativas. No segundo prédio, compartilhado com o Centro de
ProcessamentodeDados,estãosituadoslaboratóriosdeoutrosgruposdepesquisa,salade
estudoparaalunosdeGraduação,salaparaestudoparaalunosdePós-Graduação,salado
PET Computação, e a Sede do Centro Acadêmico de Ciência da Computação. Além disso,
existematualmentemaisdoisblocosemconstruçãonoIComp,osquaisvirãomelhoraraatual
infraestrutura.
Pararevisaroconteúdodasdisciplinas,estudaremgrupoeexecutartrabalhosque
nãorequeiramousodecomputadores,osdiscentestêmàdisposiçãoosseguintesespaços:
• SaladeEstudosdeGraduação,destinadaprioritariamenteaosalunosdoIComp;
• EspaçodeestudosdaBibliotecaSetorialdeCiênciasExataseEngenharia;
• Salas de aula, nos horários em que estão ociosas, as quais nunca são trancadas,
mesmoduranteointervalodoalmoço;
Em relação à infraestrutura administrativa, o IComp mantém uma sala para a
Coordenação Administrativa e secretaria dos cursos constando: linhas telefônicas, fax,
computadorescomacessoàinternet,impressoras,emobiliário.
154
Cadaprofessorpossuisuaprópriasalaparaatendimentosaosalunosepreparaçãode
aulaseprojetos.Cadasalaémobiliadacomumamesaparacomputador,acessoàinternet,
quadrobranco,trêscadeiraseumarmário.
4.2 SALASDEAULA
Atualmente,as salasdeaulautilizadaspelocursodeCiênciadaComputaçãoestão
localizadasnoInstitutodeCiênciasExatas(ICE)daUFAM,assimdistribuídas:
• 03salasparacemlugares;
• 15salasparaquarentaecincolugares;
• 04salaparavintelugares;
Essas salas de aula são todas climatizadas e equipadas com um quadro-branco,
carteiras para os discentes, uma mesa e cadeira para docentes. As salas não possuem
datashow instalado,mas há uma quantidade suficientemente grande desse equipamento
disponíveis na secretaria do IComp para todos os professores que desejam utilizá-lo, isso
quandoodocentejánãopossuiumpróprioadquiridoviaprojetocomagênciasdefomento.
Encontra-se em construção, nas dependências do IComp, um prédio destinado a
abrigar salas de aula exclusivas para os cursos de Ciência da Computação (matutino-
vespertino) e Sistemas de Informação (vespertino-noturno), nas quais serão instalados
equipamentosdedatashowdeformapermanente.
No outro prédio em construção, haverá um espaço para auditórios configuráveis,
conformeoevento.Atualmente,oIComppossuiumasaladeSeminárioscomcapacidadepara
cinquentalugares,mastemacessofácilaauditóriosdemaiorcapacidademantidosporoutras
UnidadesAcadêmicasdaUFAM.
4.3 BIBLIOTECA
OBachareladoemCiênciadaComputaçãotemaoseudisporoacervodaBiblioteca
SetorialdeCiênciasExataseEngenharia–BSCEE,quecontemplaamaiorpartedostítulos
adotados como bibliografia básica e bibliografia complementar indicados nos planos de
155
ensinodasdisciplinas.Seuhoráriodefuncionamentoédesegundaasexta-feira,das8hàs
20h.
OsprincipaisperiódicoscientíficosdaáreadeComputaçãoeInformáticarelacionados
àsdisciplinasconstantesdaestruturacurricular(ACM,IEEE,Elsevier,Springer,SBC,etc.),bem
comoperiódicoscientíficosdaáreadeadministraçãoenegócios(HarvardBusinessReview,
RAUSP, etc.) estão disponíveis no Portal de Periódicos da CAPES (Coordenação de
AperfeiçoamentodePessoaldeNível Superior), comacessogratuitoapartir dequalquer
computadorligadoàredededadosdaUFAM,ouviaproxy,paraacessosexternosàUFAM.
4.4 LABORATÓRIOS
Oslaboratórios,emnúmerodetrês,devemserutilizadosparaatividadespráticas.O
aprendizado deve ser construído pelo educando com supervisão do Professor e as aulas
puramenteexpositivasdevemserlimitadas.TodososlaboratóriospertencentesaoInstituto
deComputaçãopossuemcomputadoresemnúmeroadequado,comacessoàInternet,coma
seguintedistribuição:
• LaboratóriodeGraduação1:30máquinas.
• LaboratóriodeGraduação2:20máquinas.
• LaboratóriodeVirtualização:40máquinas.
Essestrês laboratóriossãointensamenteutilizadospelosalunosdocurso,sejapara
aulas práticas das diversas disciplinas, para desenvolvimento de trabalhos práticos ou
simplesmenteparaestudosepesquisa.
Alémdos laboratóriosdeensinodegraduação,osalunosdo curso têmacessoaos
laboratórios dos grupos de pesquisa do Instituto de Computação, na medida em que se
envolvemcomosgruposdepesquisaatravésdeprojetosdepesquisa,iniciaçãocientíficaou
projetos de pesquisa e desenvolvimento em parceria com empresas. Eis a relação dos
laboratóriosdeGruposdePesquisa:
1. BancodeDadoseRecuperaçãodeInformação
156
2. EngenhariadeSoftware
3. Otimização
4. SistemasEmbarcados
5. ComputaçãoInteligenteeAutônoma
6. ComputaçãoMóveleUbíqua
7. TecnologiasEmergenteseSegurançadeSistemas
8. RedesdeComputadoreseMultimídia
9. InformáticanaEducação
10. VisãoComputacionaleRobótica
Adicionalmente,noblocodesalasdeauladoInstitutodeComputaçãoatualmenteem
construção, está prevista a instalação de mais um laboratório de informática e de um
laboratóriomultiusocompostoapenasdebancadas,pararealizaçãodeprojetosatreladosa
disciplinas ou a projetos pessoais dos alunos, tornando-se mais um espaço para o
desenvolvimentoacadêmicoeprofissionaldosmesmos.
157
ANEXOA–BaseLegaldaEstruturaCurricular
Opresenteprojetopedagógicofoielaboradocombasenosseguintesdocumentos:
[1] Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Proposta de Diretrizes Curriculares de
CursosdaÁreadeComputaçãoeInformática,versão2011.
[2] Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Currículo de Referência da Sociedade
BrasileiradeComputaçãoparaCursosdeGraduaçãoemBachareladoemCiênciada
ComputaçãoeEngenhariadeComputação,2005.
[3] PortariaInepnº238,de02dejunhode2014,publicadanoDOUnº105de04/06/2014,
Seção1,págs.23e24,queestabeleceasDiretrizesparaaavaliaçãodoscursosde
ComputaçãonoExameNacionaldeDesempenhodeEstudantes(ENADE)2014.
[4] Resolução CNE/CES 2/2007, publicado no DOU de 19/06/2007, Seção 1, p. 6,
republicadanoDOUde17/09/2007,Seção1,pág.23,quedispõesobrecargahorária
mínimaeprocedimentosrelativosàintegralizaçãoeduraçãodoscursosdegraduação,
bacharelados,namodalidadepresencial.
[5] Lei deDiretrizes eBasedaEducaçãoNacional – LDB (Lei 9. 394/96): estabelece as
diretrizesebasesdaeducaçãonacional.
[6] PortariaMECNº4.059,de10dedezembrode2004,publicadanoDOUde13/12/2004,
Seção1,p.34.
[7] Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012, que trata das
DiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputação.
[8] The Joint Task ForceonComputingCurriculaAssociation forComputingMachinery
(ACM) IEEE Computer Society. Computer Science Curricula 2013: Curriculum
GuidelinesforUndergraduateDegreeProgramsinComputerScience.December20,
2013.
[9] UniversidadeFederaldoAmazonas.PlanodeDesnevolvimento Institucional2006–
2015.Disponívelemhttp://www.proplan.ufam.edu.br/DMA_PDI_06a151.pdf.
158
ANEXOB–QuadrodeEquivalências
Currículode2012 CurrículopropostoSigla Disciplina Créd. Sigla Disciplina Créd.IEF991 FÍSICAGERALI 6.6.0 IEF028 FÍSICAIE 4.4.0
ICC022 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOII
2.2.0
IEF992 LABORATÓRIODEFÍSICAGERALI
1.0.1 IEF029 LABORATÓRIODEFÍSICAIE
1.0.1
IEM011 CÁLCULOI 6.6.0 IEM075
CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALI
4.4.0
ICC462 PRÁTICAEMROBÓTICAI 2.2.0IEM021 CÁLCULOII 6.6.0 IEM07
6CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALII
4.4.0
ICC463 PRÁTICAEMROBÓTICAII 2.2.0ICC122 ESTATÍSTICA
COMPUTACIONAL4.4.0 IEE001 PROBABILIDADEE
ESTATÍSTICA4.4.0
ICC250 INTRODUÇÃOÀINTELIGÊNCIAARTIFICIAL
4.4.0 ICC265 INTELIGÊNCIAARTIFICIAL 4.4.0
ICC100 FUNDAMENTOSDECIÊNCIADACOMPUTAÇÃO
4.4.0 ICC110 TEXTOSTÉCNICOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO
2.2.0
ICC111 SEMINÁRIOSEMCOMPUTAÇÃO
2.2.0
ICC300 INTRODUÇÃOÀSREDESDECOMPUTADORES
5.4.1 ICC309 REDESDECOMPUTADORES
4.4.0
ICC311 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESII
2.2.0
ICC005 TÉCNICASDEPROGRAMAÇÃO
4.2.2 ICC025 TÉCNICASAVANÇADASDEPROGRAMAÇÃO
3.2.1
ICC021 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOI
2.2.0
ICC063 SISTEMASOPERACIONAIS 5.4.1 ICC065 SISTEMASOPERACIONAISI
4.4.0
ICC360 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSI
2.2.0
ICC301 SISTEMASDISTRIBUÍDOS 5.4.1 ICC315 SISTEMASDISTRIBUÍDOSI 4.4.0ICC312 PRÁTICAEMREDESDE
COMPUTADORESIII2.2.0
ICC103 EMPREENDEDORISMOEMINFORMÁTICA
4.4.0 ICC113 EMPREENDEDORISMOEMTECNOLOGIADAINFORMAÇÃO
2.2.0
ICC023 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIII
2.2.0
159
ANEXOC–QuadrodeTransiçãoCurricular
Asalteraçõesnamatrizcurricular2012paraamatriz2016podemserclassificadasem
trêstipos:
1. Reduçãoem30hnacargahoráriadeoitodisciplinasnocurrículo2016emrelaçãoao
currículo2012;
2. Retiradadetrêsdisciplinasdonúcleoobrigatóriocominclusãodeoutrasduas;e
3. Mudançadeperiodizaçãoidealdedozedisciplinas.
Acargahoráriatotaldocursopermaneceamesma:3.200(trêsmileduzentas)horas.
NasAtividadesComplementares(AnexoE),certificadosdeatividadesdemaiorduração,tais
comocursos,PIBICeprojetosdeextensão,passamasermaisvalorizadosnaversão2016do
quenade2012.
Alémdisso,oQuadrodeEquivalências(AnexoB)foiprojetadodeformaagarantirque
osalunosdocurrículo2012quecumpriramdisciplinasde90hnãopercamas30hexcedentes
naconversãoparaasequivalentesde60hnocurrículonovo.
Considerando o acima exposto, espera-se que a maior parte dos discentes
matriculadosnaversão2012sitem-seestimuladosa solicitarmigraçãoparaanovaversão
curricularde2016.Portanto,oquadrodetransiçãocurricularficaassimdefinido:
ANO SEM CURRÍCULO2012PERÍODOS
CURRÍCULO2016PERÍODOS
2016 1º 7º 1º3º5º2º 8º 2º4º6º
2017 1º - 1º3º5º7º2º - 2º4º6º8º
160
ANEXOD
NormatizaçãodoTrabalhodeConclusãodoCursodeBacharelado
emCiênciadaComputação-TCC
OTrabalhodeConclusãodeCurso(TCC)éumrequisitocurricularnecessárioparaa
obtençãodograudeBacharel(a)emCiênciadaComputação.OTCCtemporobjetivobásico
promoveraintegraçãoentreteoriaeprática,alémdefortaleceraconsolidação,emtornode
um projeto, do conteúdo de diversas disciplinas adquiridos durante o curso. É também
objetivodoTCCdesenvolvernoalunoashabilidadesdeapresentaçãooralde ideias, ede
redaçãodetextostécnicosdeformaclara,concisaeobjetiva.
OTCCtemcargahoráriade150(centoecinquentahoras)paraoaluno,asquaisdevem
sercumpridasemumperíodoletivo.
E.1SobreosparticipantesdoTCCesuascompetências
TrêspapeisparticipamdaatividadedeTCC:
1. Aluno. É o aluno do curso de Bacharelado em Ciência da Computação
regularmentematriculadonadisciplinadeTCC,responsávelporelaborare
executar o TCC, de acordo com as normas estabelecidas neste Projeto
Pedagógico.
2. CoordenaçãodeTCC.PodeserdesempenhadopelaCoordenaçãodocurso
deBachareladoemCiênciadaComputaçãooupessoaporeladesignada
para coordenar a atividade de TCC entre os alunos matriculados e os
professoresorientadores.
3. ProfessorOrientador.ProfessordoIComp,ououtraUnidadeAcadêmica,
ouIESresponsávelporacompanhareorientarumoumaisalunosdeTCC.
CompeteaoalunomatriculadonoTCC:
1. InformaraoCoordenadordoTCConomedoprofessororientadorescolhido
eumtemadepesquisaatéduassemanasapósoiníciodoperíodoletivo;
161
2. Informar imediatamenteaoCoordenadordoTCCaeventualnecessidade
detrocadeprofessororientadoraolongododesenvolvimentodoTCC;
3. Apresentaroralmenteparaumabancaotrabalhodesenvolvido;
4. Compareceraoshoráriosdeorientaçãodefinidospeloprofessororientador
paradiscussãoeaprimoramentodesuapesquisa;
5. CompareceràsreuniõesconvocadaspelaCoordenaçãodoTCCoupeloseu
professororientador;
6. CumprirocalendáriodivulgadopelaCoordenaçãodoTCCparaentregade
projetos,relatórioseaversãofinaldamonografia;
7. Elaborarasuamonografia,emconformidadecomasdireçõesdelineadas
peloprofessororientador;
8. Comparecer em dia, horário e localdeterminados para apresentar e
defenderamonografia;
9. TerconhecimentodasnormasdoTCCesegui-las;
CompeteaoCoordenadordoTCC:
1. Orientarosalunosmatriculadosparaqueescolhamostemaseprofessores
orientadoresmaisadequados;
2. Definircalendáriodeprazosparaentregademonografias(primeiraversão
eversãofinal)epararealizaçãodeWorkshopdeMonografias;
3. EstipularoformatoderealizaçãodoWorkshopdeMonografias;
4. EsclarecerosprofessoresorientadoressobreasregrasdoTCC;
5. EfetivarasnotasdosalunosmatriculadosnoTCC;
6. Resolvercasosnãoprevistosnestanormatização.
CompeteaoOrientadordeTCC:
1. Avaliararelevância,aoriginalidadeeascondiçõesdeexecuçãodotema
propostopeloaluno;
2. Acompanharaelaboraçãodapropostadoprojeto,bemcomoasetapasde
seudesenvolvimento;
162
3. Orientar o aluno, quando necessário, na reelaboração de projeto de
pesquisaesugerir, se forocaso, indicaçõesbibliográficaseas fontesde
dadosdisponíveiseminstituiçõespúblicasouparticularesoudaprodução
dedadosoriundosdetrabalhodecampo;
4. Atender regularmente seus alunos orientados, em horário previamente
fixado;
5. ParticipardoWorkshopdeMonografiadeseusorientandos;
6. SerresponsávelpelaadequaçãoàsNormasdoComitêdeÉticaePesquisa
em Seres Humanos (CEP) ou às Normas do Comitê de Experimentação
Animal,quandootipodepesquisaassimofizernecessário.
E.2SobreaavaliaçãodoTCC
OalunodeTCCreceberátrêsnotasaolongodadisciplina:
• 1ªnota(P1):revisãobibliográfica.
• 2ªnota(P2):resultadosintermediários.
• 3ªnota(PF):monografiaeapresentaçãonoWorkshop.
A3ªnotaserádadapelamédiaaritméticadasnotasatribuídaspelosavaliadoresda
banca de apresentação. A nota de cada avaliador será calculada pela soma das notas
atribuídasaosseguintescritérios:
• Documentoescrito(notade0a7).
• Apresentaçãooral(notade0a3).
Amédiafinal(MF)dadisciplinadeTCCserádeterminadapelaseguintefórmula:
MF=(P1+P2+2*PF)/4
AfiguraabaixoilustradeformasimplificadaoprocessodeavaliaçãodoTCC.
163
E.3SobreaMonografia
O formatodamonografiadeveatenderaosrequisitosestabelecidospeloGuiapara
NormalizaçãodeRelatóriosTécnicosCientíficosdaUFAM,conformeaprovadapelaResolução
Nº043/2004–CONSEPE.
Desde que o aluno acorde com a Coordenação do TCC, a Monografia poderá ser
substituídapor:
1. Artigocientíficoaceito,mesmoquenãopublicado,emveículorelacionado
àáreadeCiênciadaComputaçãoquedisponhadecorpotécnicorevisor.
2. Relatóriodeestágionãoobrigatório,desdequeoformatoatendaaoGuia
para Normalização de Relatórios Técnicos Científicos da UFAM e um
professor do IComp avalize o projeto. Neste caso, o estágio deverá
obedeceràlegislaçãoreferenteaoestágiosupervisionadoestabelecidana
UFAMeoalunonãopoderácomputarestemesmoestágiocomoAtividade
Complementar.
Entretanto,nenhumadessasopçõeseximeoalunodaobrigaçãodeapresentarseu
trabalhoduranteoWorkshopdeMonografias.
164
ANEXOE–NormatizaçãodasAtividadesAcadêmico-Científico-
Culturais–AACC
1. ENSINO
Cód. Atividade CargaHoráriaMáxima
DocumentoComprobatório
1.1 ParticipaçãoemMonitoria 60h Certificadodeparticipação1.2 CargaHoráriaOptativaExcedente 60h Históricoescolar,
comprovandoaaprovaçãonadisciplina
1.3 Participaçãocomoalunoemtreinamentos,cursosdenivelamento,mini-cursos,oficinasecertificaçõestécnicasnaáreadocurso,sejanamodalidadepresencialouadistância
40h Certificadodeparticipação
1.4 Participaçãocomoinstrutoremtreinamentos,cursosdenivelamento,mini-cursos,oficinasecertificaçõestécnicasnaáreadocurso,sejanamodalidadepresencialouadistância
60h Certificadodeparticipação
1.5 Cursodelínguaestrangeira 60h Certificadodeconclusão,oucertificadodeproficiênciadevidamentereconhecido
2. PESQUISA
Cód. Atividade CargaHoráriaMáxima
DocumentoComprobatório
2.1 Autorprincipaldeartigocientíficopublicadoemanaisdeconferênciadaáreadocurso
30h Artigo(versãodigital)edeclaraçãodeaceite.
2.2 Autorprincipaldeartigocientíficopublicadoemperiódicodaáreadocurso.
60h Artigo(versãodigital)edeclaraçãodeaceite
2.3 Autorprincipaldecapítulodelivrodaáreadocurso
60h Trabalhopublicado(versãodigital)edeclaraçãodeaceite
2.4 Premiaçãoemtrabalhosacadêmicos 10h Certificadodepremiação2.5 Participaçãoemprojetosdepesquisana
áreadocurso,devidamenteaprovados60h Certificadodeconclusão
3. EXTENSÃO
Cód. Atividade CargaHoráriaMáxima
DocumentoComprobatório
3.1 ProgramadeEducaçãoTutorial–PET 60h Certificadodeparticipação3.2 Participaçãoemprojetosinstitucionaisde
extensão60h Certificadodeconclusão
3.3 Estágioextracurricularvinculadoàáreadocurso
60h Certificadodeconclusão
3.4 Visitatécnicaaorganizações 4h Certificadodeparticipação
165
3.5 Participaçãoemeventostécnico-científicosnaáreadocurso
20h Certificadodeparticipação
3.6 Organizaçãodeeventostécnico-científicosnaáreadocurso
40h Certificadodeparticipação
3.7 Participacaoemcompetiçõesdeinformática,taiscomoMaratonadeProgramaçãoeOlimpíadaBrasileiradeInformática
60h Certificadodeparticipação
3.8 ParticipaçãoemdefesasdeTCC 1h Certificadodeparticipação3.9 Participaçãoemdefesasdemestrado 2h Certificadodeparticipação3.10 Participaçãoemdefesasdedoutorado 4h Certificadodeparticipação3.11 Relatóriosdelivrosefilmesindicados 2h Apresentaçãodorelatório
daanálisecríticadolivro/filme,acompanhadodaavaliaçãodoprofessor
3.12 Produçãodesistemacomputacional(software),desenvolvidoindividualmenteouemgrupo
60h Cartadedescriçãoeaceitaçãodosistemacomputacionaldesenvolvido,porpartederepresentantelegaldoórgãoatendido(empresaouinstituição)
3.13 Atividadesdepromoçãodacidadania(promoçãodaigualdadeétnica-racial,educaçãoambiental,direitoshumanos)
10h Certificadodeparticipação
Processo para aproveitamento das atividades realizadas como atividade
complementar
OaproveitamentodasatividadescomplementaresserárealizadopormeiodoSistema
de Atividades Acadêmicas do Instituto de Computação, pormeio do endereço eletrônico
http://sistemas.icomp.ufam.edu.br:8080/graduacao/login. Este sistema tem por objetivo
auxiliaroalunonaentradadedocumentoscomprobatóriosjuntoàCoordenaçãodocurso,
auxiliar a Coordenação no correto gerenciamento e controle das atividades lançadas em
histórico,bemcomopossibilitarauditoriadetodooprocesso.
O processo de aproveitamento de uma determinada atividade realizada como
Atividade Complementar deverá seguir os seguintes passos, conforme ilustrado na figura
abaixo:
1. Ao ingressarnocursodeCiênciadaComputação,oalunorecebeum loginesenha
pessoaleintransferível.
166
2. Emqualquerépocadoano,oalunocadastraasatividadesrealizadas,anexandocópia
digitaldadocumentaçãocomprobatóriaexigida.
3. Duranteoúltimomêsdecadaperíodoletivo,oalunodeveapresentaràSecretariado
InstitutodeComputaçãoosoriginaisdadocumentaçãocomprobatória,parafinsde
autenticação.Asatividadespré-aprovadassãoenviadasàCoordenaçãodecurso.As
atividadesnãoautenticadassãodevolvidasaoalunoparaasdevidascorreções.
4. Emqualquerépocadoano,aCoordenaçãodocursolanças,nohistóricoacadêmicodo
aluno,asatividadespré-aprovadaspelasecretariadoICompeemconsonânciacomas
regrasdeaproveitamento.Asatividadesemqueforemdetectadasdiscrepânciasserão
indeferidasedevolvidasaoaluno,viaSistema,paraasdevidascorreções.
167
ANEXOF–Atadeaprovação
AtadeaprovaçãodoNúcleoDocenteEstruturantes,em19defevereirode2016.
AtadeaprovaçãodoColegiadodoCurso,em26defevereirode2016.
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