PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CÂMPUS URUTAI PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Urutaí -GO 2015 (Em constante atualização pelo NDE do curso)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CÂMPUS URUTAI

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA

AGRÍCOLA

Urutaí -GO 2015

(Em constante atualização pelo NDE do curso)

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Missão Institucional

“Promover educação profissional de

qualidade, visando à formação integral do cidadão

para o desenvolvimento da sociedade”.

(Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2014-2018)

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Prof. Renato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Prof. Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

Prof. Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO Prof. Virgílio José Tavira Erthal

DIRETOR DO CÂMPUS URUTAÍ Prof. Gilson Dourado da Silva

DIRETOR DE ENSINO

Prof. Fernando Godinho de Araújo

COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Prof. Guilherme Malafaia Pinto

DIRETOR DE PESQUISA & PÓS-GRADUAÇÃO

Prof. André Luís da Silva Castro

SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR Eneides Tomaz Tosta

Luciana Maria de Assis Silva

NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO Miriã Nunes Porto Lima (Pedagoga)

Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)

COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

Prof. Leandro Caixeta Salomão

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Sumário

1. Apresentação ................................................................................................. 7

1.1. Histórico do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí ....................... 7

1.2. Identificação da instituição .......................................................................... 9

1.2.1. Dados da Instituição .......................................................................... 9

1.2.2. Dados da Unidade de Ensino ............................................................ 9

1.2.3. Corpo Dirigente da Unidade de Ensino ........................................... 10

1.3. Identificação do curso ........................................................................ 10

2. Justificativa ................................................................................................... 11

3. Perfil profissional do egresso ....................................................................... 12

4. Aspectos curriculares gerais ........................................................................ 14

4.1. Formas de ingresso ........................................................................... 14

4.1.1. Processo seletivo ............................................................................ 14

4.1.3. Transferência .................................................................................. 14

4.1.4. Aproveitamento de curso ................................................................ 15

4. 2. Emissão de diploma .......................................................................... 15

4.3. A formação do Engenheiro Agrícola .................................................. 15

5. Organização curricular ................................................................................. 16

5.1. Desenvolvimento curricular ................................................................ 17

5.2. Estrutura curricular ............................................................................. 21

5.2.1. Matriz curricular (unidades curriculares obrigatórias) ...................... 22

5.2.2. Disciplinas optativas ........................................................................ 25

5.2.3. Totalização da carga horária total ................................................... 26

5.3. Programas das unidades curriculares ................................................ 26

6. Atividades complementares ......................................................................... 73

7. Trabalho de curso ........................................................................................ 74

8. Estágio curricular supervisionado obrigatório ............................................... 76

9. Avaliação do processo de ensino e aprendizado ......................................... 77

10. Plano de integração ensino, pesquisa e extensão ..................................... 78

11. Servidores .................................................................................................. 81

11.1. Coordenação do curso de Engenharia Agrícola ............................... 81

11.2. Núcleo docente estruturante ............................................................ 82

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11.3. Colegiado do curso .......................................................................... 83

11.4. Corpo docente .................................................................................. 83

11.5. Equipe didático pedagógico de atendimento ao discente e docente 84

11.5.1. Diretoria de ensino/coordenação de graduação ........................... 84

11.5.2. Secretaria de ensino superior ....................................................... 85

11.5.3. Gerência de assistência estudantil ................................................ 85

11.5.4. Gerência de Integração Escola-Comunidade ................................ 85

11.5.5. Diretoria de pesquisa e pós-graduação......................................... 86

11.5.6. Núcleo de apoio pedagógico ......................................................... 86

12. Infraestrutura .............................................................................................. 87

12.1. Biblioteca .......................................................................................... 87

12.2. Ambientes ........................................................................................ 87

12.3. Auditórios ......................................................................................... 88

12.4. Laboratórios ..................................................................................... 88

12.4.1. Laboratórios de informática ........................................................... 88

12.4.2. Laboratório de fertilidade de solo e nutrição de plantas ................ 88

12.4.3. Piscicultura .................................................................................... 89

12.4.4. Estação agro-climatológica ........................................................... 90

12.4.5. Laboratório de Hidráulica .............................................................. 90

12.4.6. Laboratório de Física do Solo ....................................................... 91

12.4.7. Laboratório de Fitotecnia ............................................................... 91

12.4.8. Laboratório produção e tecnologia de sementes .......................... 92

12.4.9. Laboratório de geoprocessamento ................................................ 93

12.4.10. Laboratório de Zoologia .............................................................. 93

12.5. Unidades Educativas de Produção .................................................. 93

12.6. Unidade de produção de animais de pequeno porte ........................ 94

12.7. Unidade de Produção de Animais de Médio Porte ........................... 96

12.8. Unidade de produção de animais de grande porte .......................... 97

12.9. Setor de Mecanização Agrícola ....................................................... 99

12.10. Setor de olericultura ..................................................................... 100

12.11. Setor de minhocultura .................................................................. 101

12.12. Setor de fruticultura (irrigada) ....................................................... 101

12.13. Setor de culturas anuais ............................................................... 101

13. Plano de avaliação do curso e avaliação institucional .............................. 102

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14. Avaliação interna de curso (discentes) ..................................................... 103

15. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)..................... 103

16. Comissão Própria de Avaliação ............................................................... 103

17. Acessibilidade às pessoas com deficiência/mobilidade reduzida ............. 104

17. Referencial Bibliográfico ........................................................................... 105

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1. Apresentação

A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deverá

estar em contínuo desenvolvimento, adaptando às necessidades do mercado

de trabalho, que cada vez mais necessita de profissionais capacitados e em

sintonia com as novas tecnologias. Consiste que o mesmo não envolva apenas

a mera inclusão de conteúdos, disciplinas ou componentes curriculares, mas

também uma discussão mais ampla, buscando soluções para os problemas

diários sobre o ensino superior da atualidade. Nesse sentido, o PPC do curso

de bacharelado em Engenharia Agrícola do Instituto Federal Goiano – Câmpus

Urutaí constitui-se em um instrumento fundamental na determinação e seleção

de prioridades educacionais, para a evolução harmônica e qualitativa do ensino

na área de Engenharia Agrícola.

1.1. Histórico do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí

A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do

Sudeste Goiano foi criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o

nome de Escola Agrícola de Urutaí, Estado de Goiás, subordinada à

Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da

Agricultura. A escola iniciou suas atividades em março de 1956, nas

instalações da antiga Fazenda Modelo, oferecendo o curso de Iniciação

Agrícola e de Mestria Agrícola.

A sua denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de

Urutaí, por meio do Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977,

foi implantado o Curso Técnico em Agropecuária em nível médio, passando a

instituição a ser denominada de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí (Portaria

nº 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993, a então

Escola Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia

Federal (Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação

(MEC).

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Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a

Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de

parceria entre União, Estado e Municípios (Urutaí e Morrinhos).

Em 1999, no Câmpus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em

Irrigação e Drenagem, inserindo na realidade da instituição o ensino superior,

mesmo antes de sua transformação em uma Instituição de Ensino Superior

(IES). A escola se tornou Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí

por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e com o Decreto nº

5.225, de 1º de outubro de 2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a

oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (hoje

denominado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em

2006 realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em

Alimentos e em 2007 passou a oferecer dois novos cursos superiores de

tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informação.

Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as

disposições da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a

Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o IF Goiano – Câmpus

Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já consolidada no ensino

técnico de nível médio e experiência bem sucedida nos cursos superiores em

andamento, no primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o

curso de Bacharelado em Agronomia, que veio a atender a procura e a

demanda mercadológica já existente. Em 2009 foi criado o curso de

Licenciatura em Matemática, em 2010 os cursos de Engenharia Agrícola

(modalidade bacharelado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas. Já em

2011, a instituição passou a ofertar o curso de Química, também na

modalidade de Licenciatura e em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina

Veterinária na modalidade Bacharelado. A tabela abaixo apresenta um sumário

dos cursos de graduação oferecidos na instituição atualmente.

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Tabela 1. Sumário dos cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Câmpus

Urutaí

Curso Ano abertura Conceito

INEP/MEC

Tecnologia em Irrigação e Drenagem* 1999 4

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas 2003 4

Tecnologia em Alimentos 2006 4

Tecnologia em Gestão Ambiental* 2007 4

Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação 2007 4

Bacharelado em Agronomia 2008 4

Licenciatura da Matemática 2009 4

Bacharelado em Engenharia Agrícola 2010 4

Licenciatura em Ciências Biológicas 2010 4

Licenciatura em Química 2011 4

Bacharelado em Medicina Veterinária 2013 -

Legenda: (-) indica que o curso ainda não passou pelo processo de reconhecimento junto ao INEP/MEC. * Inativado.

1.2. Identificação da instituição

1.2.1. Dados da Instituição

Nome: Instituto Federal Goiano (Reitoria)

CNPJ: 10.651.417/0002-59

Endereço: Rua 88 nº 280, Setor Sul. Goiânia-GO. Caixa Postal 50. CEP

74001-970 - Fone: 55 (62) 3605-3601/3602 | Fax: 55 (62) 3605-3603/3604.

Reitor: Prof. Dr. Vicente Pereira de Almeida

1.2.2. Dados da Unidade de Ensino

Nome: Instituto Federal Goiano - Câmpus Urutaí

CNPJ: 73.965.097/001-40

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465-1900.

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1.2.3. Corpo Dirigente da Unidade de Ensino

Cargo: Diretor Geral do IF Goiano - Câmpus Urutaí

Nome: Prof. Dr. Gilson Dourado da Silva

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1900.

E-mail: [email protected]

Cargo: Diretor de Ensino do IF Goiano - Câmpus Urutaí

Nome: Prof. Dr. Fernando Godinho de Araújo

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1973.

E-mail: [email protected]

Cargo: Coordenador Geral dos Cursos de Graduação do IF Goiano - Câmpus

Urutaí

Nome: Prof. Dr. Guilherme Malafaia Pinto

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1900.

E-mail: [email protected]

1.3. Identificação do curso

Resolução de Abertura de Curso: Ofício nº 165/2009GAB/REITORIA/IF

Goiano, de 29 de setembro de 2009 e Resolução Nº 012 de 28 de maio de

2010

Denominação: Bacharelado em Engenharia Agrícola

Título Conferido: Engenheiro Agrícola

Modalidade de Ensino: Presencial

Turno de funcionamento: Integral

Quantidade de vagas ofertadas: 40 anualmente

Integralização curricular: Mínimo: 5 anos Máximo: 9 anos

Carga horária de disciplinas obrigatórias: 3.400 horas

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Carga horária de disciplinas optativas: 612 horas

Estágio curricular supervisionado obrigatório: 323 horas

Trabalho de Curso: 102 horas

Atividades complementares: 150 horas

Carga horária total excluindo-se as disciplinas optativas: 3.975 horas

Regime de Oferta: Seriado Anual

Formas de Ingresso: Processo Seletivo (ENEM - sendo destinadas 70% das

vagas ofertadas e SiSU - sendo destinadas 30% das vagas ofertadas),

Transferências, Reingresso e Aproveitamento de Curso.

2. Justificativa

O Estado de Goiás, desde a década de 1990, vem despontando

como estado economicamente ascendente dentro do contexto nacional e se

firmando no panorama econômico-social brasileiro como um centro referencial

em práticas agrícolas, industriais, associativistas e de programas sociais.

O cerrado, onde se insere a grande extensão do solo goiano, é o

segundo maior bioma brasileiro, possuindo aproximadamente 10.000 espécies

de plantas, 4.000 delas endêmicas, 1.268 espécies de animais vertebrados,

117 deles endêmicos, dos quais estes últimos 22 ameaçados de extinção,

cinco deles em estado crítico. O cerrado é considerado um dos 34 ambientes

mundiais mais ameaçados, segundo o relatório da organização Conservação

Internacional (CI). Hoje, o Cerrado produz 40% da soja brasileira - esse número

correspondia a 6% no início da década de 1970 - além de 23% do milho e 20%

do arroz, do café e do feijão. Em relação à água, Goiás, em termos gerais, tem

uma disponibilidade relativamente satisfatória.

Diante deste cenário, no qual tecnologias são largamente desenvolvidas

e utilizadas, fica evidenciada de maneira inequívoca, a necessidade de

formação de recursos humanos em todos os níveis, preparados não apenas

para atuar em campanhas de sensibilização e conscientização, mas, sobretudo

para implantar e gerir sistemas sustentáveis de produção, com sólido

conhecimento dos aspectos edáficos, climáticos e de produção vegetal

racional, capaz apresentar proposições para a reversão da crise que se instala

no setor agrícola.

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A inserção da região de abrangência no quadro de promoção e

desenvolvimento econômico do Estado de Goiás passa a ser um imperativo

frente aos desafios que as crises aventam, uma vez que a economia goiana é

sustentada em suas bases, pela agricultura. Além do que, a expansão da

educação pública superior faz-se necessária a formação de profissionais de

Engenharia Agrícola que assumam a responsabilidade na busca de um modelo

de desenvolvimento sustentável.

A oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola pelo IF

Goiano - Câmpus Urutaí tem a iniciativa de ofertar mais um curso superior pela

rede pública e possibilitar o acesso a esse grau de ensino a todas as classes,

cumprindo com sua missão social.

3. Perfil profissional do egresso

O curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –

Câmpus Urutaí contempla a Resolução nº 02, de 2 de fevereiro de 2006 que

institui suas Diretrizes Curriculares Nacionais. Assim, o referido curso enseja

como perfil: sólida formação científica e profissional geral que possibilite

absorver e desenvolver tecnologia, capacidade crítica e criativa na identificação

e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas da sociedade, compreensão e tradução das necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas

tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como

utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio

do ambiente e capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às

novas situações.

O processo formativo pretendido pelo curso de Bacharelado em

Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí será desenvolvido em dez

períodos, almejando desenvolver nos estudantes as seguintes competências:

elaborar, orientar, executar e avaliar projetos agrícolas em jardinagem, culturas

anuais e culturas perenes, pós-colheita, armazenamento e comercialização de

produtos agrícolas, irrigação e drenagem, conservação do solo e da água,

operação e manutenção de máquinas agrícolas, levantamento topográficos e

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georreferenciamentos; desenvolver atividades de assistência técnica e

extensão rural na área de produção de culturas agrícolas e zootécnicas de

interesse econômico, prestando assessoria nas áreas de construções

agrícolas, secagem e armazenamento de grãos, manejo e conservação do solo

e da água; promover e estimular o desenvolvimento de ações que visam à

preservação ambiental, por meio do monitoramento das explorações agrícolas

com enfoque na sustentabilidade e saúde do solo, realizar e monitorar

pesquisas tecnológicas com as culturas agrícolas e animais domésticos,

prestando assistência técnica e assessoria no estudo e desenvolvimento de

projetos e pesquisas tecnológicas; assistir à compra, venda e utilização de

produtos e equipamentos para a produção agropecuária, inclusive elaborando

orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra, coletar,

tratar e manipular dados de natureza técnico-científica, aplicar e padronizar

normas técnicas concernentes aos processos de trabalho com culturas e

pecuária, visando à qualidade do produto e a satisfação do cliente, projetar,

coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,

medidas e controle de qualidade, realizar vistorias, perícias, avaliações,

arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo

a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente, atuar na

organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e

influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais, produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros

produtos agropecuários, participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio, exercer, respeitando a legislação em vigor,

atividades de ensino pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,

ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação

técnica e extensão, enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e

emergentes, atuar enfaticamente no desenvolvimento de comunidades rurais,

promovendo a agricultura ecológica e desenvolvendo tecnologias adaptadas ao

pequeno produtor.

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4. Aspectos curriculares gerais

4.1. Formas de ingresso

4.1.1. Processo seletivo

Atualmente, o Curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF

Goiano – Câmpus Urutaí oferece 40 vagas anuais no período diurno. O

processo seletivo acontece no final de cada ano para o ingresso no início do

ano seguinte. Recentemente o IF Goiano passou a adotar duas formas de

ingresso nos cursos de graduação: Processo Seletivo, por meio da nota do

ENEM (sendo destinadas 70% das vagas ofertadas) e SiSU (sendo destinadas

30% das vagas ofertadas). Salienta-se que o IF Goiano reserva 50% de vagas

destinadas ao presente processo seletivo, em todos os cursos oferecidos, a

estudantes que cursaram o Ensino Médio, integralmente, em Escolas Públicas,

segundo o disposto na Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, Decreto nº

7.824, de 11 de outubro de 2012 e Portaria Normativa MEC nº 18, de 11 de

outubro de 2012. Detalhes sobre o processo seletivo do IF Goiano podem ser

obtidos por meio do link: http://www.ifgoiano.edu.br/superior/.

4.1.2. Reingresso

De acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano

considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que tenham sido desligados

pela não efetuação da renovação de matrícula e ainda possuam tempo legal

para integralização curricular e que não tenham se beneficiado do reingresso

anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será integrado na matriz

curricular vigente. Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual

especifica normas e procedimentos para a solicitação desta modalidade de

ingresso no curso.

4.1.3. Transferência

Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de

graduação do IF Goiano oriundos de outro Câmpus do IF Goiano ou de outra

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Instituição de Ensino Superior (IES). O curso de origem deverá ser reconhecido

ou autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em caso de cursos

ministrados no exterior, deverá apresentar documentação autenticada pelas

autoridades consulares e a respectiva tradução, por tradutor juramentado.

Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual especifica normas e

procedimentos para a solicitação desta modalidade de ingresso no curso.

4.1.4. Aproveitamento de curso

Candidato com diploma de curso de graduação, reconhecidos pelo MEC,

que queira concluir outro curso afim, caso haja possibilidade de adequação à

série/período onde houver vaga e condições de operacionalização na estrutura

curricular em vigor. Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual

especifica normas e procedimentos para a solicitação desta modalidade de

ingresso no curso.

4. 2. Emissão de diploma

Após o estudo dos componentes curriculares que compõem o curso e a

realização da correspondente prática profissional, ou seja, após a

integralização curricular e colação de grau será conferido ao egresso o diploma

de Engenheiro Agrícola. Só será concedido diploma de habilitação aos alunos

que concluírem todas as unidades curriculares, práticas profissionais previstas

no curso, bem como terem colado grau.

4.3. A formação do Engenheiro Agrícola

O Engenheiro Agrícola é o profissional qualificado para levar ao campo

soluções inovadoras que contribuem com o avanço tecnológico dos sistemas

de produção agrícola e agroindustriais, incluindo produção, processamento e

distribuição de produtos agrícolas em todas as fases da cadeia produtiva do

agronegócio, em harmonia com o meio ambiente e com o desenvolvimento

sustentado. Esse profissional é habilitado para: planejar métodos de

armazenagem e de conservação de produtos agrícolas, elaborando projetos de

unidades armazenadoras e sistemas de refrigeração; projetar e construir obras

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e estruturas relacionadas a sistemas de produção animal e vegetal, dentro dos

princípios de ambiência e de preservação ambiental; otimizar o uso dos

recursos naturais e sua conservação, projetando açudes, barragens, obras

hidráulicas e sistemas de irrigação, drenagem e saneamento; elaborar,

modificar e projetar máquinas e equipamentos agrícolas, sendo especializado

no uso de energia e de recursos naturais; contribuir dentro do conceito de

sustentabilidade, para a destinação adequada de resíduos gerados nas

atividades agropecuárias e agroindustriais, visando o controle de poluição e da

contaminação ambiental; atuar na administração e gerenciamento de

empreendimentos agrícolas, baseado em conceitos de agricultura de precisão

e visando a otimização do uso dos insumos agrícolas e a racionalização do uso

de energia; trabalhar em pesquisa nos setores agropecuário e agroindustrial,

gerando e desenvolvendo sistemas de produção e componentes tecnológicos;

atuar na gestão de recursos naturais, na perspectiva da sustentabilidade.

5. Organização curricular

O curso é desenvolvido a partir de um trabalho didático-pedagógico

resultante de reuniões de avaliação e planejamento do processo de ensino a

ser adotado a cada semestre.

A estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola

do IF Goiano – Câmpus Urutaí possui carga horária total de 3.975 horas, a ser

integralizada em no mínimo 5 (cinco) anos e no máximo 9 (nove), cumprindo

com o exigido pela Resolução CNE nº 02, de 18 de junho de 2007, a qual

dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O

curso possui disciplinas obrigatórias que contabilizam 3400 horas; 102 horas

para o desenvolvimento do Trabalho de Curso (TC); 323 horas para Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório e 150 horas para as Atividades

Complementares.

O conjunto de atividades previstas no curso tem por objetivo fornecer ao

estudante maior amplitude em sua área de conhecimento. Este procedimento,

que favorece o desenvolvimento de atitudes críticas em relação ao processo de

ensino e aprendizagem, é colocado em prática por meio das atividades

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curriculares que integram o curso de Engenharia Agrícola, buscando integrar

ensino, pesquisa e extensão de forma mais efetiva e flexível, considerando a

relação “teoria-prática”.

5.1. Desenvolvimento curricular

O currículo do curso está organizado em uma sequência de disciplinas e

atividades ordenadas, de modo a atender aos objetivos da formação do

Engenheiro Agrícola, incentivar e fortalecer a articulação entre a teoria e a

prática e favorecer a interdisciplinaridade.

As atividades curriculares são ministradas dentro de uma abordagem

teórico-prática, desenvolvida por meio de disciplinas, monitorias para aquelas

que tradicionalmente apresentam demanda de estudantes, discussões de

temáticas diversas, práticas integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e

condução de projetos), vivências profissionais, incentivo à participação em

eventos diversos (congressos, simpósios, encontros e outros) e prestações de

serviços que desenvolvam as competências e habilidades previstas no PPC.

Os conteúdos estão interligados ao longo de três núcleos: núcleo de

conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e

núcleo de conteúdos profissionais específicos.

O núcleo de conteúdos básicos propicia o embasamento teórico

necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado.

O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é composto por campos de

saberes destinados à caracterização da identidade do profissional. Já o núcleo

de conteúdos profissionais específicos procura atender as peculiaridades locais

e regionais, visando contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação

profissional do formando. Considerando estes núcleos, as unidades

curriculares do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –

Câmpus Urutaí estão assim relacionadas:

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

18

Tabela 2. Núcleos formativos que compõem o currículo do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

Núcleo de Conteúdos Básicos

Disciplina/ Unidade curricular Carga horária (h)

Cálculo Diferencial e Integral I 68

Geometria Analítica 68

Desenho Técnico 51

Agricultura Geral 34

Química Geral 68

Física I 68

Metodologia Científica 34

Cálculo Diferencial e Integral II 68

Física II 68

Estatística Básica 51

Biologia Geral 34

Desenho Assistido por Computador 68

Língua Portuguesa 51

Informática Básica 51

Física III 68

Gênese e Morfologia do Solo 34

Física IV 68

Cálculo Numérico 68

Materiais de Construção 51

Carga Horária de Conteúdos Básicos 1071 31,5%

Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Disciplina/ Unidade curricular Carga Horária

Introdução à Engenharia Agrícola 34

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

19

Informática Aplicada 51

Estatística Experimental 68

Topografia Planimetria 51

Agroecologia 34

Topografia Altimetria 51

Física e Conservação do Solo 68

Agrometeorologia 51

Relação Água-Solo-Planta 51

Instalações Elétricas 68

Resistência dos Materiais 68

Mecânica dos Fluídos 51

Hidráulica 68

Mecânica dos Solos 51

Economia Agrícola 34

Dimensionamento de Estruturas de Concreto 68

Hidrologia 51

Sensoriamento Remoto 51

Elementos de Maquinas 34

Tratores e Motores 34

Manejo de Animais de Pequeno, Médio e Grande Porte 51

Estrutura de Canais e Barragens de Terra 51

Irrigação I 51

Geoprocessamento 51

Máquinas e Implementos Agrícolas 51

Drenagem Agrícola 51

Energização Rural 51

Irrigação II 51

Administração Rural 68

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

20

Irrigação em Áreas de Jardins 34

Manejo da Irrigação 51

Extensão Rural 51

Secagem e Armazenamento de Grãos 51

Tecnologia de Produtos Agropecuários 51

Carga Horária de Conteúdos Profissionais Essenciais 1751 51,5%

Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Disciplina/ Unidade curricular Carga Horária

Sociologia Rural 51

Construções Zootécnicas 68

Avaliação de Impactos Ambientais 51

Ambiência em Construções Rurais 68

Tratamento de Efluentes 51

Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos 51

Fertilidade do Solo 68

Projeto de Máquinas 34

Quimigação 51

Gestão de Recursos Hídricos 34

Projetos de Irrigação 51

Carga Horária de Conteúdos Profissionais Específicos 578 17%

A classificação das unidades curriculares nos três núcleos de conteúdos

está distribuída conforme determina a Resolução nº 2/2006 e a Resolução

CNE/CSE 11, de 11 de março de 2002.

Em diversas unidades curriculares do curso é abrangida a questão da

Educação Ambiental, além de ser oferecida como disciplina optativa sendo um

componente essencial para formação do Engenheiro Agrícola. O tema é

trabalhado de forma articulada e contínua, procurando desenvolver nos sujeitos

envolvidos o incentivo à participação coletiva, permanente e responsável, na

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

21

preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo que a defesa da

qualidade ambiental constitui valor inseparável do exercício da cidadania,

conforme sugere a Lei nº. 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002 que dispõe

sobre a Educação Ambiental.

As unidades curriculares destinadas à formação complementar do curso

de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

atendem a vocação do acadêmico e favorecem a flexibilização curricular

(informações detalhadas sobre as atividades complementares podem ser

obtidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano). A carga

horária da formação complementar somam 150 horas. A inscrição dos alunos

em disciplina optativa acontecerá no período regular de matrícula, sendo que

sua oferta levará em conta a matrícula de no mínimo 12 estudantes. O iten

5.2.2. deste PPC apresenta as disciplinas optativas ligadas ao curso

Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

Além das disciplinas optativas oferecidas pelo curso, o acadêmico

poderá solicitar matrícula em disciplinas de outros cursos, inclusive ofertadas

por outras IES, sendo seu pedido sujeito a aprovação do Colegiado do Curso,

cujo encaminhamento deverá ser feito pela Coordenação do Curso de

Engenharia Agrícola. Caso não seja aprovado o pedido, o acadêmico poderá

cursar a disciplina pretendida como Atividade Complementar.

O PPC de engenharia Agrícola prevê também a inserção da Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS) em sua estrutura curricular, como disciplina

optativa, atendendo as exigências do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de

2005. Assim como a oferta da disciplina LIBRAS, o curso, também, procurou

tratar de questões que dizem respeito às relações étnico-raciais sendo ofertada

de forma optativa a disciplina Relações étnico-raciais no contexto escolar, além

de ementas de disciplinas que compõe a estrutura curricular, conforme sugere

a Resolução CNE/CP nº. 01 de junho de 2004.

5.2. Estrutura curricular

Para melhor visualização do desenvolvimento curricular segue a

estrutura curricular, a qual contempla a carga horária total de 3.975 horas.

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

22

5.2.1. Matriz curricular (unidades curriculares obrigatórias)

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-101 Cálculo Diferencial e Integral I 4 68

DEG-102 Geometria Analítica 4 68

DEG-103 Desenho Técnico 3 51

DEG-104 Química Geral 4 68

DEG-105 Física I 4 68

DEG-106 Introdução à Engenharia Agrícola 2 34

DEG-107 Informática Básica 3 51

Subtotal 24 408

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-201 Cálculo Diferencial e Integral II 4 68

DEG-202 Física II 4 68

DEG-203 Estatística Básica 3 51

DEG-204 Biologia Geral 2 34

DEG-205 Desenho Assistido por Computador

4 68

DEG-206 Língua Portuguesa 3 51

DEG-207 Metodologia Científica 2 34

Subtotal 22 374

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-301 Informática Aplicada 3 51

DEG-302 Física III 4 68

DEG-303 Estatística Experimental 4 68

DEG-304 Gênese e Morfologia do Solo 2 34

DEG-305 Topografia Planimetria 3 51

DEG-306 Agroecologia 2 34

DEG-307 Agricultura Geral 2 34

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

23

DEG-308 Física e Conservação do Solo 4 68

Subtotal 24 408

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-401 Mecânica dos fluidos 3 51

DEG-402 Topografia Altimetria 3 51

DEG-403 Física IV 4 68

DEG-404 Cálculo Numérico 4 68

DEG-405 Agrometeorologia 3 51

DEG-406 Fertilidade do Solo 4 68

Subtotal 21 357

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-501 Relação Água Solo e Planta 3 51

DEG-502 Resistência dos Materiais 4 68

DEG-503 Hidráulica 4 68

DEG-504 Sociologia Rural 3 51

DEG-505 Materiais de Construção 3 51

DEG-506 Economia Agrícola 2 34

DEG-507 Elementos de Máquinas 2 34

Subtotal 21 357

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-601 Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado

4 68

DEG-602 Hidrologia 3 51

DEG-603 Sensoriamento Remoto 3 51

DEG-604 Tecnologia de Produtos Agropecuários 3 51

DEG-605 Tratores e Motores 2 34

DEG-606 Estrutura de Canais e Barragens de

Terra 3 51

DEG-607 Administração Rural 4 68

Subtotal 22 374

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

24

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-701 Mecânica dos Solos 3 51

DEG-702 Irrigação I 3 51

DEG-703 Geoprocessamento 3 51

DEG-704 Manejo de Animais de Pequeno, Médio

e Grande Porte 3 51

DEG-705 Drenagem Agrícola 3 51

DEG-706 Avaliação de Impactos Ambientais 3 51

DEG-707 Instalações Elétricas 4 68

Subtotal 22 374

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-801 Construções Zootécnicas 4 68

DEG-802 Irrigação II 3 51

DEG-803 Máquinas e Implementos Agrícolas 3 51

DEG-804 Extensão Rural 3 51

DEG-805 Tratamento de Efluentes 3 51

DEG-806 Secagem e Armazenamento de Grãos 3 51

DEG-807 Gestão dos Recursos Hídricos 2 34

DEG-808 Energização Rural 3 51

Subtotal 24 408

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

Se

mes

tre

DEG-901 Irrigação em Áreas de Jardins 2 34

DEG-902 Manejo da Irrigação 3 51

DEG-903 Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos

3 51

DEG-904 Projeto de Máquinas 2 34

DEG-905 Quimigação 3 51

DEG-906 Ambiência em Construções Rurais 4 68

DEG-907 Projetos de Irrigação 3 51

Subtotal 20 340

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

25

Sem. Disciplinas Créditos CH

10

º

Se

mes

tre

Relatório Estágio Supervisionado Obrigatório 19 323

Relatório de Trabalho de Curso 06 102

Subtotal 25 425

5.2.2. Disciplinas optativas

Código Disciplinas Optativas Créditos CH

-* Relações Étnico-Raciais no Contexto Escolar

2 34

-* Educação para a Inclusão, Diversidade e Cidadania

2 34

-º Educação Ambiental 2 34

AGR*-306 Sistemática e Organografia Vegetal 3 51

AGR*-404 Fisiologia Vegetal 4 68

AGR*-602 Culturas I (Arroz, Trigo e Sorgo) 3 51

AGR*-703 Cultura II (Algodão, Soja, Girassol e Feijão)

4 68

AGR*-803 Cultura III (Café, Cana de açúcar e Mandioca)

3 51

AGR*-804 Fruticultura 4 68

AGR*-607 Propagação de Plantas 2 34

AGR*-606 Produção e Tecnologia de Sementes 3 51

AGR*-903 Ética Profissional 2 34

EDU*-202 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 34

Subtotal 36 612

-* Componentes curriculares optativa que poderão ser cursadas pelos discentes do

curso de Engenharia Agrícola junto ao curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí.

-º Componente curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto

Federal Goiano – Câmpus Urutaí que poderá ser cursada pelos discentes do curso de Engenharia Agrícola do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí.

AGR* Componentes curriculares optativa que poderão ser cursadas pelos discentes do curso de Engenharia Agrícola junto ao curso Bacharelado em Agronomia do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí. EDU* Componente curricular do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí que poderá ser cursada pelos discentes do curso de Engenharia Agrícola do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

26

5.2.3. Totalização da carga horária total

Componentes Curriculares Carga Horária

Disciplinas Obrigatórias 3400

Estágio Supervisionado Obrigatório 323

Atividades Complementares 150

Trabalho de Curso 102

Carga Horária Total 3975

5.3. Programas das unidades curriculares

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-101 Cálculo Diferencial e Integral I

1° 4 68

EMENTA

Limite e Continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Integral. Aplicações da

integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. vol.1

FLEMMING, D. M. Cálculo A. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011. vol.1.

LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. v.

3.

FRANCO, N.B. Cálculo numérico. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. v. 2.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002. v. 3.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011. v. 4.

HOFFMANN, L., BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 2.

ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1990.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-102 Geometria Analítica 1° 4 68

EMENTA

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

27

O Plano: sistemas de coordenadas, distância entre dois pontos, vetores no plano,

operações com vetores, vetor deslocamento, resultante, ponto médio, vetor unitário,

produto escalar e ângulo entre vetores, projeção de vetores, equações paramétricas

da reta, equação cartesiana da reta, ângulos entre retas, distância de um ponto a uma

reta, equações da circunferência; Cônicas: elipse, hipérbole, parábola, rotação e

translação de eixos, equação geral do segundo grau, definição unificada das Cônicas;

O Espaço: sistemas de coordenadas, distância entre dois pontos, esfera, vetores no

espaço, produto vetorial, produto misto, equação do plano, equações paramétricas do

plano, equações paramétricas da reta, interseção de planos, interseção de retas e

planos, interseção de retas, distância de um ponto a um plano, distância de um ponto

a uma reta, distância entre retas reversas; Quádricas: superfícies de revolução, formas

quadráticas, curvas no espaço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Reis, G. L. dos, Silva, V. V da. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro (RJ) : LTC,

1996.

Steinbruch, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo (SP) : Pearson Makron Books,

1987.

Camargo, Ivan de. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo

(SP): Pearson Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Lima, Elon Lages. Coordenadas no Plano com as Soluções dos Exercícios:

Geometria Analítica, Vetores e Transformações Geométricas. 5 ed. Rio de Janeiro

(RJ) : Editora da INEP, 2005.

Iezzi, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, 7: Geometria Analítica. 6 ed.

São Paulo : Atual, 1993.

Lima, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2 ed. Rio de Janeiro (RJ) :

IMPA, 2010.

STEINBRUCH, Alfredo; BASSO, Delmar. Geometria Analítica Plana. São Paulo:

McGraw-Hill, 1991.

MACHADO, Nilson José. Matemática por Assunto 7 : Geométria Análitica. São

Paulo: Editora Scipione, 1988.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-103 Desenho Técnico I 1° 3 51

EMENTA

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

28

Materiais de desenho e suas utilizações. Desenho Técnico nas diversas áreas dos

Cursos de Ciências Agrárias, tais como, em desenhos arquitetônicos, topográficos,

paisagísticos, de estruturas de concreto, de madeira e metálicas, etc. Serão tratados

assuntos referentes ao emprego de escalas, cotas cortes e ao uso das Normas

Técnicas vigentes de acordo com ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Diversos exemplos de projetos serão apresentados e discutidos, enfocando as

eficientes formas de representação e suas possíveis limitações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, J. T. Bovinocultura leiteira: instalações. 5ed. São Paulo. 1985.

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008.

SANTIAGO, A.C. Guia do técnico agropecuário: Topografia e desenho. 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. 3ed. São Paulo: Livro Técnico, 1967.

FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8ed. São Paulo: Globo, 2005.

MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de segundo grau

e faculdade de arquitetura. 3 ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1978.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ed 32. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1997.

PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-104

Química Geral 1° 4 68

EMENTA

Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica

dos elementos químicos, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções

inorgânicas, reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SARDELA, A.; MATEUS, E. Curso de Quimica 2: Fisico-quimica. 9ed. São Paulo:

Ática, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: lTC, 2011.

2002.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 1. 6ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

29

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 2. 6ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

MAXIMO, L.N.C. Práticas de Química geral. Edição única. Urutaí (GO): Ed. Pires do

Rio, 2012.

FELTRE, R. Química 1: Química Geral. 3ed. São Paulo: Moderna, 1988.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-105 Física I 1° 4 68

EMENTA

Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia.

Conservação. Dinâmica de um sistema de partículas. Forças internas e externas.

Conservação do momento linear. Rotação de uma partícula. Momento angular.

Torque. Conservação do momento angular. Dinâmica do corpo rígido. Leis de Kepler,

Lei da Gravitação de Newton.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARES, B. A. Curso de física. 2 ed. São Paulo: Ed. Da Harrbra, 1987.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Mecânica, vol.1

e vol. 2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.

TIPLER, P. A., Física: para cientistas e engenheiros: Mecânica, vol. 1, 3ª Edição,

Rio de Janeiro: Editora LTC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física:

Eletromagnetismo.8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2009.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Gravitação,

ondas e termodinâmica- Manual do professor.8ª Edição, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1992.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J.,BIASI, R.S. Fundamentos da Física:

Ótica e Física Moderna. 8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2009.

LUZ,A.M.R. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2012.

OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper,

1982.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-106 Introdução a Engenharia Agrícola

1° 2 34

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

30

EMENTA

Serão discutidos aspectos relacionados aos objetivos dos sistemas de seleção, as

características do aluno universitário (reais/desejáveis), a conduta universitária, o

papel do professor no processo ensino-aprendizagem, a criação da Engenharia

Agrícola no Brasil e no IF Goiano, o perfil do Engenheiro Agrícola, o currículo, a

flexibilização curricular e normas do curso, a legislação, regulamentação, atribuições

profissionais e o código de ética do engenheiro. Posteriormente, serão realizadas

visitas a todos os laboratórios, bem como palestras sobre temas de interesse na

engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORTEZ, L.A.B.; MAGALHAES, P.S.G. Introdução a Engenharia Agrícola. 2 ed.

Campinas (SP): Ed. Da Unicamp, 1993.

CANECCHIO, F.V. Administração técnica agrícola. 8ed. Campinas (SP): Ed. Do

ICEA, 1973.

PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. Edição única. São Paulo: Nobel, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, A. A agricultura camponesa no Brasil. Edição única. São Paulo:

Contexto, 2001.

NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Agricultura integrada: inserindo pequenos

produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo:

Atlas, 2010.

MARTIM, P.S. Agricultura Suicida: um retrato do modelo brasileiro. Edição única.

São Paulo: Ícone, 1985.

GILIOLI, J.L. Agricultura tropical. Desafios, perspectivas e soluções. Edição única.

Brasília: abc BSB Gráfica, 2000.

ROMEIRO, A.R.; et al. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões

para debate. Edição única. Jaguariúna (SP): Embrapa, 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-107 Informática Básica 1º 3 51

EMENTA

Evolução dos computadores. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e

Software. Periféricos de entrada e saída de dados. Sistemas Operacionais Linux e

Windows. Serviços e principais ferramentas de acesso à Internet. Ferramenta de

Busca Web. Conceitos de Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e Geradores de

Slides. Introdução à programação. Fundamentos de Algoritmos e sua representação.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

31

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A.G.; CAMPOS, E.V. Fundamentos da programação de

computadores. Pearson Makron Books, 2005.

CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.

HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006.

MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e

aplicações. São Paulo: Érica. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de

contabilidade, administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.

COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você

precisa saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.

SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em

Software Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-201 Cálculo Diferencial e Integral II

2º 4 68

EMENTA

Funções de várias variáveis. Limite, continuidade e derivada de funções de várias

variáveis. Aplicações da derivada. Integrais múltiplas. Aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. vol.2

FLEMMING, D. M. Cálculo B. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006.

ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. v. 3.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2008. vol.2.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2002. vol.3.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011. vol.4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. v.

1 e v.2.

FRANCO, N.B. Cálculo numérico. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011. v. 1.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

32

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-202 Física II 2º 4 68

EMENTA

Leis de Newton e suas aplicações. Atrito e Dinâmica do Movimento Curvilíneo.

Trabalho, Energia e Potência. Leis de Conservação da Energia e do Momento linear.

Momento Angular e sua Conservação. Gravitação, oscilações e ondas e

termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena

Gravina. Ed. Porto Alegre. Bookman, 2002.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física. 8. Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. V. 1 e 2;

TIPLER, P A.; MOSCA, G., Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. V. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1: Fluidos, Oscilações e Ondas,

Calor. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. V. 1 e 2.

SERWAY, R. A., Física para Cientistas e Engenheiros, 4. Ed., Rio de Janeiro LTC,

1996. V.1 e 2.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. e YOUND, H. D., Física, volumes 1 e 2, LTC, Rio de

Janeiro, 1984.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-203 Estatística Básica 2º 3 51

EMENTA

Estatística Descritiva. Conjuntos e Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Distribuições de

Probabilidade. Distribuições Especiais de Probabilidade. Teoria da Amostragem.

Teoria da Estimação. Teste de Hipóteses. Regressão Linear e Correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

526p

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística . 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: Campus,

1980, 196 p.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-

1995 321 p. (Métodos quantitativos).

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

33

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, David S. A. Estatística Básica e Sua Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011. 555 p.

PIMENTEL GOMES, Frederico. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária.

3 ed. Piracicaba (SP): Potafos, 1987. 162 p., il.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed.

UFV, 2011. 251 p., il. ISBN 978-85-7269-175-8.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-204 Biologia Geral 2º 2 34

EMENTA

Evolução do conceito celular. Estudo comparativo da estrutura celular nos diversos

organismos (protozoários, fungos e vírus). Estrutura e funções das organelas.

Produção de energia celular. Movimento celular. Divisão, diferenciação, especialização

e ciclo celular. Biologia da celular cancerosa. Biologia das células: nervosa, do sangue

e do sistema imune. Considerações sobre a matriz extracelular. Métodos em biologia

celular. Microscopia eletrônica, microscopia de luz e histoquímica ultraestrutural.

Aspectos da ultraestrutura da célula vegetal e estrutura das membranas

fotossintéticas. Fundamentos de genética mendeliana e Genética quantitativa:

modelos para cor da pele humana e discussão das questões étnico-raciais à luz da

genética moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª edição.

Guanabara Koogan. 906 p. 2002.

RODRIGUES, V.E.G.R. Morfologia externa, organografia, organogenia vegetal.

Lavras: UFLA, 2001. 127p.

VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia. 3 ed. Viçosa: UFV. 2003.

124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, D.A. Sistemática vegetal. Lavras: UFLA. 2001.173p.

MENEGOTTO, Milton; AZEVEDO, Antônio C. P. Biologia geral. [S.l.: s.n.]. 247 p., il.

BIZZO, Nelio. Darwin – dos Telhado das Américas à Teoria da Evolução. 1. Ed.

São Paulo: Odysseus, c2002. 230 p., il. ISBN 85-88023-30-X.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

34

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-205 Desenho Assistido por Computador

2º 4 68

EMENTA

Introdução ao desenho assistido por computador. Utilização do programa de desenho

computacional AutoCAD Básico. Conceitos e ferramentas básicas no desenvolvimento

de desenhos técnicos em 2D. Configuração da área de trabalho; comandos de

construção de desenhos; visualização em camadas; edição de textos; bibliotecas de

símbolos; escalas; cotagem, espessura de traçados; impressão ou plotagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATORI, Rosa; SIHN, Ieda M. Nolla. AutoCad 2010: desenhando em 2D. São Paulo:

SENAC, 2009. 228 p.

LIMA, Claudia Campos Netto Alves de; SIHN, Ieda M. Nolla. Estudo dirigido de

AutoCad 2010. São Paulo: Érica, 2009. 336 p.

BALDAM, Roquemar de Lima; SIHN, Ieda M. Nolla. AutoCAD 2010: utilizando

totalmente. São Paulo: Érica, 2009. 520 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTOS, João Henrique Volpini. Autocad 2000: trabalhando em duas dimensões.

São Paulo: Makron Books, 2000. 590 p.

OLIVEIRA, Mauro Machado de. Autocad 2010: Autodesk: guia prático 2D, 3D e

perspectiva. Campinas: Komedi, 2010. 193 p.

OMURA, George. Autocad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books, 2000.

333 p.

OMURA, George. Dominando o autoca13 para Windows. Rio de Janeiro: LTC,

1995. 1097 p.

YAMAMOTO, Arisol S. S. Tsuda. Curso de autocad 2000: básico. São Paulo: Makron

Books, 2000. 569 p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-206 Língua Portuguesa 2º 3 51

EMENTA

Linguagem, língua e texto. As diversas normas e a adequação discursiva, com ênfase

no estudo da linguagem verbal nos processos de comunicação. Estudo dos tipos de

texto, estrutura e aspectos do desenvolvimento textual, de forma coerente e coesa.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

35

Pratica de leitura de textos em suas divisas superfícies. Produção e recepção de

textos: processos de entendimento, síntese, ampliação, avaliação e reescritura.

Prática de estimulo à produção e reflexão sobre o papel da produção textual em língua

portuguesa, observando a correção gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Editora Lucema.

Rio de Janeiro, RJ. 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Lucema. Rio de

Janeiro, RJ. 2001.

CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa.

Editora Scipione. São Paulo, SP. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE HENRIQUES, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Curso

Superior. Atlas: São Paulo, 1997.

BAGNO, Marcos. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, 2000.

QUADROS, Jânio. Curso Prático da Língua Portuguesa e Sua Literatura. 1º ed.

São Paulo: Formar, 1966. 5 v., il.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-207 Metodologia Científica 2° 2 34

EMENTA

Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão

histórica e as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o

fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de

pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para

a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 5. Ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2000.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, I.A. Filosofia da educação: reflexões e debates. Edição única.

Petrópolis(RJ): Vozes, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

36

a pesquisa. 28ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

SANTOS, J.A.; PARRA, F. D. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

SANTOS, B.S. Um discurso sobre ciências. 6ed. São Paulo: Cortez, 2009.

GATTI, B.A. A construção da pesquisa em educação no Brasil. 3ed. Brasília: Liber

Livro, 2012.

RODRIGUEZ, G. Bailarino, pesquisador, intérprete processo de formação. Edição

única. Rio de Janeiro (RJ): Funarte, 2005.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-301 Informática aplicada 3° 3 51

EMENTA

Uso do Sistema Operacional. Utilização de Editores de texto. Utilização de Planilhas

eletrônicas. Utilização de geradores de Slides. Conceitos de algoritmos e linguagens

de programação. Codificação e desenvolvimento de programas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COX, Joyce; PREPPERNAU Joan. Microsoft Office PowerPoint 2007: passo a

passo. Porto Alegre: ArtMed, 2008.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em

Software Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006.

KERNIGHAN, B.W.; RITCHIE, D.M. A linguagem da programação. Campus, 1986.

PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Windows Vista: passo a passo. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-302 Física III 3º 4 68

EMENTA

Carga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e

dielétricos. Corrente e resistência elétrica. A força eletromotriz e circuitos elétricos. O

campo magnético. A lei de Ampére. A lei de Faraday. Indutância. Circuitos de corrente

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

37

alternada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, Fernando. Física 3. 2002.

EINSTEIN, ALBERT. A evolução da Física. 1966.

ENS, WALDEMAR. A energia : ciências, química e física. 2011

KELLER, F. J., et al., Física, v 2. Makron, 1999.

JOHNSON, David E. Fundamento de Análise de Circuitos Elétricos. 4.º ed. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos Elétricos. 1988.

RESNICK, R.; WALKER, J.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 3 –

Eletromagnetismo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TIPLER, P.A., Física para cientistas e engenheiros, v.3, 5 a ed., Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

YONG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky – Física III – Eletromagnetismo

– 10ª ed. São Paulo: Adison Wesley, 2003.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-303 Estatística Experimental 3º 4 68

EMENTA

Testes de hipóteses (F e t). Princípios básicos da experimentação. Comparações

múltiplas: testes de média. Contrastes. Delineamentos experimentais. Experimentos

fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Utilização de

Softwares Estatísticos. Interpretação de análises de resultados de experimentos

agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, F.P., GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e

florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.

GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. Piracicaba: FEALQ, 2009.

RIBEIRO JUNIOR, J.I. Análises Estatísticas no EXCEL: guia prático. Viçosa: UFV,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTEL GOMES, F.A. Estatística moderna na pesquisa agropecuária.

Piracicaba:

Potafos, 1987.

FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras: UFLA, 2005.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

38

RAMALHO, M.A.P et al. Experimentação em genética e melhoramento de plantas.

Lavras: UFLA, 2000.

BUSAL, W., MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1987.

MOORE, D. A. Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1995.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-304 Gênese e Morfologia do Solo

3º 2 34

EMENTA

Rochas, minerais e intemperismo. Gênese do solo. Principais características físicas e

químicas dos solos. Matéria orgânica e ciclo do nitrogênio. Principais classes de solos

do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

1989.

COSTA, J.B. Caracterização e constituição do Solo. 5ed. Lisboa: Fundacao Calouste

Gulbenkian, 1995. 527p.

CURI, N. (Coord.). Vocabulário de ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.

Duarte, Paulo Araújo . Fundamentos de Cartografia / 3 ed. 2008.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1995.

POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1994.TEIXEIRA, W.;

Place, Marian T. Geologia e geólogos. 1961

ERNST, W.G. Minerais e rochas. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1996. 163p.

KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p.

LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ed.

Campinas: SBCS/SNLCS, 1996. 84p.

LEPSCH, I.F. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993.

157p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORREA, G.F. Pedologia: base para

distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. 367p.

RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e

aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 84p.

TOLEDO, M. C. M. DE; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo:

Oficina de Textos, 2000.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

39

TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

568p.

VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

464p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-305 Topografia Planimetria 3º 3 51

EMENTA

Introdução, história e aplicação na Engenharia Agrícola. Tipos, métodos e processos

de medidas lineares, angulares e de superfície. Orientação topográfica. Instrumental

utilizado na planimetria. Tipos de levantamentos. Cálculo de levantamentos

topográficos. Desenho Topográfico. Geodésia Celeste.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Exercícios de Topografia. 3.ª edição. Editora

Edgard Blucher Ltda.

AUGUSTO ARANHA DOMINGUES. Topografia e Astronomia para Engenheiros e

Arquitetos. Ed. Mac. Graw-Hill do Bras-Felipe.

ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2.

Ed. Edgard Blucher Ltda.

Borges, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à Engenharia Civil / 2. Ed. Garcia,

Gilberto José. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias / 5.ed. 1984.

Brasil. Ministério da Educação . Qualificação profissional para zonas rurais : desenho e

topografia. 1988.

ESPARTEL, LELIS. Curso de Topografia. Ed. Globo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAGAS, C. BRAGA. Manual do Agrimensor. DSG do Exercito J. GARCIA;

GARCIA, Gilberto. Topografia nas Ciências Agrárias. 5. ed. Porto Alegre: Nobel, 1984.

GERTRUDES C.R. PIEDADE. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. Ed. Nobel-

Gilberto.

CARLOS LOCH E JUCILEI CORDINI. Topografia Contemporânea – Planimetria.

DAUFSC.

MCCORMAC, JACK. Topografia / 5 ed. 2013.

SANTIAGO, Antero da Costa . Guia do Técnico Agropecuário : topografia e desenho.

1982.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

40

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-306 Agroecologia 3º 2 34

EMENTA

Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas.

Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas

espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas

tradicionais. Agricultura sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura

orgânica sustentável. Brasília: Embrapa, 2005.

SOUZA, J.L., RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2006.

PENTEADO, S.R. Manual prático de agricultura orgânica. Campinas: Via orgânica,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA A.S. et al. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a

Embrapa

responde. Brasília: Embrapa, 2007.

PENTEADO, S.R. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica,

2008.

PENTEADO, S.R. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes.

Campinas: Via orgânica, 2007.

ZAMBERLAN, J., FRONCHETI, A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno

agricultor e do meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2007.

AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Processos biológicos no sistema solo-planta:

ferramenta

para uma agricultura sustentável. Brasília: Embrapa. 2005.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-307 Agricultura Geral 3° 2 34

EMENTA

Conceito, importância e complexidade da agricultura. Disponibilidade, aptidão,

adequação e incorporação de terras para agricultura. Preparo do solo. Plantio,

semeadura e tratos culturais. Métodos de propagação de plantas frutíferas,

ornamentais e olerícolas. Adubação verde, orgânica e mineral. Consorciação de

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

41

culturas. Rotação de culturas. Plantio direto. Erosão. Práticas vegetativas e mecânicas

de controle à erosão. Manejo agronômico-ecológico de bacias hidrográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORTEZ, L.A.B.; MAGALHAES, P.S.G. Introdução a Engenharia Agrícola. 2 ed.

Campinas (SP): Ed. Da Unicamp, 1993.

CANECCHIO, F.V. Administração técnica agrícola. 8ed. Campinas (SP): Ed. Do ICEA,

1973.

PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. Edição única. São Paulo: Nobel, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GILIOLI, J.L. Agricultura tropical. Desafios, perspectivas e soluções. Edição única.

Brasília: abc BSB Gráfica, 2000.

MARTIM, P.S. Agricultura Suicida: um retrato do modelo brasileiro. Edição única. São

Paulo: Ícone, 1985.

NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de

maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, A. A agricultura camponesa no Brasil. Edição única. São Paulo: Contexto,

2001.

ROMEIRO, A.R.; et al. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para

debate. Edição única. Jaguariúna (SP): Embrapa, 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-308 Física e Conservação do Solo

3º 4 68

EMENTA

Micro-bacia como unidade de planejamento; Sustentabilidade do uso do solo e água

em agricultura conservacionista. Introdução ao planejamento do uso das terras e ao

planejamento conservacionista. Metodologias de avaliação de terras para fins

agrícolas. Conservação do solo e da água. Erosão do solo e seu controle. Aspectos

físicos, químicos e biológicos do manejo de solos agrícolas. Operações agrícolas e

sistemas de preparo do solo. Mecanização conservacionista. Legislação em

conservação do solo e da água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação. São Paulo:

Melhoramentos/MEC/Edusp.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

42

EMBRAPA CNPSO. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, J. B. Caracterização e constituição do solo. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian.

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres.

LEMOS, R. C. & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.

Campinas:SBCS/CNPS.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-401 Mecânica dos Fluídos 4° 3 51

EMENTA

Princípios básicos e propriedades físicas dos fluidos. Esforços nos fluidos.

Fundamentos da fluidostática. Manometria. Empuxo em superfícies planas e curvas.

Corpos imersos e corpos flutuantes. Fundamentos da Cinemática dos fluidos. Equação

da continuidade. Equação de Bernoulli para fluidos ideais e reais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998.

GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais. Tradução

de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

PIMENTA, C. L. Curso de Hidráulica Geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7 ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. Viçosa: Ed. da UFV, 1993.

JARDIM, S. B. Sistemas de Bombeamento. Porto Alegre: Sagra - DC Luzzatto, 1992.

MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.

Viçosa (MG): UFG, 2003.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-402 Topografia – Altimetria 4° 3 51

EMENTA

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

43

Introdução. Tipos de Levantamentos Altimétricos. Instrumental utilizado na altimetria.

Superfícies de Referência. Nivelamento Geométrico. Nivelamento Trigonométrico.

Levantamento Plani-Altimétrico. Representação do relevo: Perfis e Curvas de nível.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro

(RJ): LTC, 2013.

MCCORMAC, J.; SILVA, D. C. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2013.

SANTIAGO, A. C. Guia do Técnico Agropecuário: topografia e desenho. Campinas

(SP): Ed. Do ICEA, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

BORGES, A. C. Topografia: aplicada à Engenharia Civil. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1992.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para zonas rurais:

desenho e topografia. Paraná: CEFET- PR, 1988.

BRASIL- SERVIÇO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL.

Construção de instrumentos para locar curvas de nível. Brasília: [s.n.], 1985.

COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia Aplicada: Medição, Divisão e

Demarcação. Viçosa (MG): Ed. Da UFV, 1998.

GARCIA, G. J. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel,

1984.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. 3 ed. Florianópolis

(SC): UFSC, 2007.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-403 Física IV 4º 4 68

EMENTA

Medidas e teoria dos erros. Gráficos. Experiências de mecânica, grandezas Físicas e

Sistemas de Unidades. Representação Gráfica para Grandezas Físicas. Uso de

Funções na Descrição do Movimento. Operações com Vetores. Cinemática em uma e

duas Dimensões. As leis de Newton.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, R.; WALKER, J.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Vol.

1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

YONG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky – Física I – Mecânica – 10ª ed.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

44

São Paulo: Adison Wesley, 2003.

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física. São

Paulo (SP): Scipione, 2012. V. 1. 400 p., il. ISBN 978-85-262-7700-7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GROTCH, Howard; MCKELVEY, John P. Física. São Paulo: Harbra, c1978. 2 v., il.

VIANA, Ademar Alba; PACCINI, Ubiratã Lopes; LAGO, Samuel Ramos. Física:

Cinemática. São Paulo: IBEP, 1978. 112 p., il.

TALAVERA, Alvaro Csapo. Física: mecânica I. São Paulo: Nova Geração, 2002. 128

p., il. ISBN 85-85446-61-7.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-404 Cálculo Numérico 4º 4 68

EMENTA

Erros. Convergência. Séries de Taylor. Solução numérica de equações não-lineares.

Cálculo numérico de autovalores e autovetores. Interpolação. Integração Numérica.

Soluções aproximadas para equações diferenciais ordinárias e equações diferenciais

parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, L. C., BARROSO, M. M. A., CAMPOS FILHO, F. F., CARVALHO, M. L. B.

e MAIA, M. L. Cálculo Numérico, 2ª edição. Editora Harbra, São Paulo, 1987.

Franco, N. B. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2009.

Lopes, V. R., Ruggiero M. G. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais,

2a edição. Pearson Makron Books, São Paulo, 2013.

FLEMMING, D. M. Cálculo A. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Arenales, S., Darezzo, A. Cálculo Numérico - Aprendizagem com Apoio de Software,

1ª edição. Cengage Learning, São Paulo, 2010.

Cunha, C. Métodos Numéricos. Editora UNICAMP, Campinas, 2011.

Guidorizzi, H. L. Um curso de Cálculo, vols. 2 e 3, 5a edição. LTC, Rio de Janeiro,

2001.

Paz, A. P., Puga, L. Z., Tárcia J. M., Cálculo Numérico. Cengage Learning, São Paulo,

2010.

STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. vol.1

STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. vol.2

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

45

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-405 Agrometeorologia 4º 3 51

EMENTA

Elementos e fatores meteorológicos e do clima. Climas do Brasil. Energia radiante e

temperatura do ar: aspectos físicos e aplicações na agricultura. A água na biosfera:

umidade do ar: aspectos físicos e importância agrícola; evaporação e

evapotranspiração; balanço hídrico e aplicações na agricultura. Ventos e sua

importância na agricultura. Fenômenos climáticos adversos à agricultura. Clima,

crescimento, desenvolvimento e produção vegetal/animal. Sistemas de informações

agrometeorológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia:

Fundamentos e Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.

VIANELLO, R.L. e ALVES. A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Imprensa

Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1991.

VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. INMET, 552p. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EMBRAPA. Meteorologia: fatos e mitos. Gilberto Rocca Cunha. Passo Fundo (RS):

EMBRAPA Trigo, 2003. 440 p.

WOLFE, Louis. História da Meteorologia: explorando a atmosfera. [S.l.]: Fundo de

Cultura, 1961. 115 p., il.

TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à

climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 256 p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-406 Fertilidade do Solo 4º 4 68

EMENTA

Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos

essenciais às plantas. Dinâmica de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de

acidez. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Matéria orgânica.

Avaliação da fertilidade do solo. Adubos e adubação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, F.C. Manual de análise química de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed.

Revisada e ampliada. Brasília: Embrapa, 2009.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

46

NOVAIS, R.F. et al. Fertilidade do solo. 1. ed. Campinas: Editora da Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, , 2007.

MARTINHÃO, D.G.S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.

Brasília: Embrapa, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TROEH, F.R., THOMPSON, L.M. Solos e Fertilidade do solo. 6 ed. São Paulo:

ANDREI, 2007.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006.

COELHO, F.S. Fertilidade do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.

1973.

SKOOG, D.A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage learning,

2008.

FAGERIA, N.K. Manejo da fertilidade do solo para o arroz irrigado. Brasília: Embrapa,

2003.

AGUIR, A.P.A. Manejo da fertilidade do solo sob pastagem: calagem e adubação.

Guaíba: Agropecuária, 1998.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-501 Relação Água Solo e Planta

5º 3 51

EMENTA

O solo como um sistema físico, o solo como um sistema trifásico, relações massa-

volume, constantes de umidade do solo, estado energético da água, potenciais da

água no solo, curva característica do solo, potencial de água na planta, potencial de

água na atmosfera, movimento da água no solo saturado, condutividade hidráulica do

solo saturado, equações do movimento, homogeneidade e isotropia, movimento da

água no solo não saturado, condutividade hidráulica do solo não saturado, equações

do movimento, equação de continuidade, infiltração, redistribuição e drenagem,

infiltração da água no solo, determinação da “capacidade de campo” em campo,

determinação da condutividade hidráulica não saturada, evaporação da água desde o

solo, evaporação a partir de um solo sem vegetação e com lençol freático a pouca

profundidade, evaporação a partir de um solo sem vegetação e na ausência de lençol

freático, profundidade efetiva, requerimento de água pelas plantas, evapotranspiração

potencial. Evapotranspiração de referência, métodos de estimativa da

evapotranspiração de referência, disponibilidade de água para a planta,

disponibilidade máxima e atual, turno de rega e balanço hídrico.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

47

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOORENBOS, J. & PRUITT, W.D. Las Necessidades de Água de Los Cultivos.

Estudio FAO:Riego y Drenaje n. 24. Roma. 1980. 195p.

HILLEL, D. Soil and Water-Physical Principles and Process. New York Academic

Press. 1971. 288p.

HILLEL, D. Computer Simulation of Soil-Water Dynamics. IDRC. Ottawa. 1977. 214p.

KIRKHAM, D. & POWERS, W.L. Advanced Soil Physics. J.Wiley & Sons. Inc. 1972.

533p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAR, A.E. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo. Nobel. 1984.

408p.

LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. ESALQ/USP. Piracicaba – 2 a Edição 1999.

487p.

REICHARDT, K. Processo de Transferência no Sistema Solo-Planta-Atmosfera.

Piracicaba, Fundação Cargill. 1995. 286p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-502 Resistência dos Materiais

5° 4 68

EMENTA

Introdução. Solicitação axial. Solicitação geral. Solicitação tangencial. Lei de Hooke

generalizada. Esforços solicitantes. Diagramas dos esforços solicitantes. Distribuições

de tensão. Cargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas.

Treliças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. Ed. São Paulo: Makron Books,

1994.

BOTELHO, M. H.C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. São

Paulo: Blucher, 2013.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORESI, A.P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

VIANA, A. A.; PACCINI, U. L.; LAGO, S. R. Física: Estática e Dinâmica. São Paulo:

IBEP, 1978.

SCHUHMANN, R. Jr. Ingenieria eficitário. [S.l.: s.n.], 1968.

WILNER, E.; MAJORANA, F. S.; CHOHFI, C. A. Física para a universidade. São

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

48

Paulo: EPU, 1979. V. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. 5 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2013.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8 ed.

Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2008.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-503 Hidráulica 5° 4 68

EMENTA

Perda de carga contínua em condutos de seção constante. Perda de carga localizada.

Condutos equivalentes. Condutos com distribuição em marcha. Tubulação alimentada

pelas duas extremidades. Blocos de ancoragem. Principais tipos de tubos. Golpe de

aríete. Orifícios e bocais. Hidrometria de condutos forçados. Tubulações de recalque.

Bombas hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M. de; EIJI ITO, A.; ARAÚJO, R. (Coord.). Manual de

Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.

Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

PIMENTA, C. L. Curso de Hidráulica Geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998.

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7 ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. Viçosa: Ed. Da UFV, 1993.

JARDIM, S. B. Sistemas de Bombeamento. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzatto,

1992.

MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.

Viçosa (MG): UFG, 2003.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-504 Sociologia Rural 5° 3 51

EMENTA

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

49

Teorias de mudança social, Formação Histórica da Agricultura Brasileira ,

Industrialização e agricultura: de 1930 à primeira metade da década de 1960,

Industrialização e agricultura: constituição do novo padrão agrícola brasileiro,

Agricultura e globalização, Agricultura e Complexos Agroindustriais (Agribusiness),

Estruturas dos complexos agroindustriais, Atores sociais e situação de mercado,

Atores sociais e articulação de interesses, Diferenciação Social no Campo, Processo

de diferenciação social, Estrutura agrária e classes sociais, unidade de produção e

formas de organização da produção, Questão Agrária Brasileira, Perspectivas de

interpretação, Questão da reforma agrária, Debates recentes, Associativismo Rural,

Formas de associativismo, Sindicalismo, cooperativismo e associações de

agricultores, Associativismo e participação social. As formas tradicionais de trabalho

entre os rurícolas. As relações de trabalho-produção no campo. As formas

cooperativas de produção e trabalho. Questões étnico-raciais. Africanidade e relações

de igualdade racial. A inclusão da discussão acerca da diversidade social, racial, de

gênero e da sexualidade para compreensão das dinâmicas da sociedade brasileira.

Diversidade e democratização da sociedade; a relação entre raça e classe para

compreensão das desigualdades no Brasil; diversidade e transformação social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e Desigualdade

Social. São Paulo: Atlas, 2012

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006

RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e Desigualdade

Social. São Paulo: Atlas, 2008

DURKHEIM, É. Educação e sociologia. Lisboa: Ed. 70, 2007.

FREITAS, B. Escola Estado e Sociedade. 7 ed. São Paulo: Centauro, 2005.

GOMES, C. A. A educação em novas perspectivas eficitário . 4. Ed. São Paulo:

EPU, 2005

JOHNSON, A. G. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

OLIVEIRA, Pé. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

50

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-505 Materiais de Construção

5º 3 51

EMENTA

Introdução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes. Cimento Portland.

Agregados. Propriedades, dosagens, produção e controle tecnológico do concreto.

Materiais metálicos. Madeiras. Materiais cerâmicos. Materiais plásticos. Tintas e

vernizes. Materiais alternativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. V.1. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 448p.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. V.2. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 498p.

GUIMARÃES, J. E. P. A Cal : Fundamentos e aplicações na engenharia civil. 2ª Ed.

São Paulo: Editora PINI Ltda, 2002. 341p.

HELENE, P. R. L., Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Editora

PINI, 2004. 349p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e materiais alternativos de construção.

Campinas: Editora UNICAMP, 2003. 336p.

CINCOTTO, M. A.; SILVA, M. C.; CASCUDO, H. C. Argamassas de revestimento:

características, propriedades e métodos de ensaio – Boletim 68. 3ª Ed. São Paulo:

IPT, 1995. 118p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-506 Economia Agrícola 5° 2 34

EMENTA

Introdução à Economia Agrícola. Introdução à Microeconomia: demanda, oferta,

equilíbrio de mercado, elasticidade. Introdução à Macroeconomia: renda e produto

nacional, política monetária, política de câmbio, política de inflação e política externa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VASCONCELOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. 4 ed., São Paulo: editora Atlas.

2007.

VASCONCELOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 2. Ed., São

Paulo: editora Saraiva. 2004.

SHAPIRO, R.; EDWARD, A. Análise Macroeconômica. 2 ed., São Paulo: editora Atlas,

1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

51

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34. Ed., . São Paulo: Nacional, 2007.

MOTTA, R. S. Economia ambiental. Rio Janeiro: FGV, 2006.

SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 19. Ed. São

Paulo (SP): Saraiva, 2010.

STONIER; ALFRED, W. Teoria Econômica. 7. Ed. 1975.

VIEIRA, P, A. Política Agrícola. 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-507 Elementos de máquinas 5° 2 34

EMENTA

Análise de esforços. Cargas simples e variadas. Concentração de tensões. Eixos e

arvores. Parafusos. Pinos e chavetas. Soldas e rebites.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c2000. 701

p.

HIBBELER, R.C. RESISTÊNCIA dos materiais: para entender e gostar. 2. Ed. São

Paulo (SP): Blucher, 2013. 244 p.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa ( MG):

Aprenda Fácil, 2001. 290 p., il. (Mecanização; v. 4).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNOLD, Robert. Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. Da EPU, 1976. 2 v., il.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa

( MG): Aprenda Fácil, 2001. V. 3. 334 p., il. (Mecanização; v. 3).

MÁQUINAS operatrizes: elementos gerais. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 60 p., il.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-601 Dimensionamento de Estrutura de Concreto

6° 4 68

EMENTA

Esquema Estático do Projeto Estrutural; Dimensionamento de lajes, vigas, pilares e

fundações; Projeto de estrutura de concreto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. Ed. São Paulo: Makron Books,

1994.

BOTELHO, M. H.C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. São

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

52

Paulo: Blucher, 2013.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas,

fundações, obras de terra. 6. Ed. Rio Janeiro: LTC, 1987. V. 2.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORESI, A.P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 7. Ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1975.

GUIA de construções rurais: à base de cimento. [S.l.: s.n.]. v. 2.

SCHUHMANN, R. Jr. Ingenieria deficitário. [S.l.: s.n.], 1968.

VIANA, A. A.; PACCINI, U. L.; LAGO, S. R. Física: Estática e Dinâmica. São Paulo:

IBEP, 1978.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-602 Hidrologia 6º 3 51

EMENTA

Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração.

Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos

d’água. Controle de enchentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A.; PRUSKI, F. F. Infiltração da Água no Solo. 3 ed.

Viçosa: Ed. Da UFV, 2006.

GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais. Tradução

de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.

Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

PINTO, N. L. S et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgar Blücher, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAR, J.; VERRUIJT, A. Modeling groundwater flow and pollution. [S.l.: s.n.].

CHOW, Ven Te. Open-Channel Hydraulics. [S.l.: s.n.].

MARSILY, G. Quantitative Hydrogeology: Groundwater hydrology for engineers. [S.l.:

s.n.], 1981.

PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. 2 ed. Viçosa

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

53

(MG): UFV, 2004.

TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3. Ed. São Carlos: Rima,

2009.

VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em peguenas bacias

hidrográficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-603 Sensoriamento Remoto 6º 3 51

EMENTA

Introdução, história e aplicação na Engenharia Agrícola. Espectro Eletromagnético.

Comportamento Espectral dos Alvos. Características das Imagens Digitais.

Plataformas e Sensores. Processamento digital de Imagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPANI, E. Principios básicos de Sensoriamento Remoto. São José dos Campos:

INPE, 1983. 45p.

COSTA, A.P. Processamento digital de imagens de Sensoriamento Remoto. 3a ed.

Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170p.

MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de

Aplicação, 1a ed. São José dos Campos SP-INPE, 2001. 250p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo:

Edgard Blücher, 1988. 308p.

SABINS, F. Remote sensing: principles and interpretation. W.H. Freeman & Co. New

York, 1987, 449p.

SCHOWENGERDT, R.A. Techniques of image processing and classification in remote

sensing. Academic Press. New York, 1983. 249p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-604 Tecnologia de Produtos Agropecuários

6º 3 51

EMENTA

Importância da tecnologia de alimentos. Fundamentos da tecnologia de alimentos.

Fisiologia pós-colheita. Propriedades físicas dos materiais biológicos. Técnicas de

conservação de produtos de origem animal e vegetal. Técnicas de processamento de

produtos de origem animal e vegetal. Controle de qualidade. Assepsia e higienização

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

54

de instalações agroindustriais. Análise sensoriais. Embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2ª Ed. Viçosa: UFV, 1989. 269p.

GONÇALVES, J. S.; AMARO, A. A.; MAIA, M. L.; SOUZA, S. A. M. Estrutura de

produção e de mercado da uva de mesa brasileira. Agricultura em São Paulo, v. 43, n.

1, p. 43-93, 1996.

SILVA, J. S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. 1. Ed. Viçosa: Editora

Aprenda Fácil, 2000. 502 p.

SILVA, J. S.; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café. 1ª Ed.

Viçosa: Aprenda Fácil, 1999. 146p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, J. S.; MACHADO, M. C.; DONZELES, S. M. L.; SAMPAIO, C. P. Sistema

Híbrido para Secagem – Solar e Biomassa. 1. Ed. Viçosa: Jard, 2003. 65 p.

SILVA, J. S.; NOGUEIRA, R. M.; ROBERTO, C. D. Tecnologias de Secagem e

armazena –gem para a Agricultura Familiar.1. Ed. Visconde do Rio Branco: Suprema

Gráfica e Editora, 2005. 138 p.

WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1ª Ed. São

Paulo: Autor, 2005. 586p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-605 Tratores e Motores 6º 2 34

EMENTA

Tratores agrícolas: princípios de funcionamento e características dos motores de

Combustão, funcionamento, sistemas de injeção, lubrificação e arrefecimento.

Componentes do trator. Sistemas de transmissão. Mecânica do chassi.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1a Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,

1990. 307p.

SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001, 312p.

HALLIDAY, D. Fundamentos da física: Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1991. 300p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 190p.

SILVA, J.S., BERBERT, P.A. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa:

Aprenda fácil, 1999. 146p.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

55

SILVEIRA, G. M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2001. 336p.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; BIASI, R. S. Fundamentos de Física: Ótica

e física moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. 416p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-606 Estruturas de canais e barragens de terra

6° 3 51

EMENTA

Conceitos de regimes de escoamento, dimensionamento de canais para condução de

água em perímetros irrigados, canais retangulares, trapezoidais, circulares e

triangulares, equação de Manning, dimensionamento de pequenas barragens de terra,

medição de vazão, vertedores e calhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda,

1998, 669p.

PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura: a água na agricultura. Rio de Janeiro:

Freitas Bastos, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1989.

KLAUS, R. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

SALASSIER, B. Manual de Irrigação. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-607 Administração Rural 6º 4 68

EMENTA

Fundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa

rural. Planejamento da empresa rural. Contabilidade. Custo de produção na

agropecuária. Noções de política agrícola e marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, J.C. Contabilidade Rural. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004.

ROBBINS, S.P., DECENZO, D.A. Fundamentos de administração: conceitos

essenciais e aplicação. São Paulo: Pratice Hall, 2004.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

56

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática. São Paulo: Elsevier, 2007.

DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São

Paulo: Elsevier, 2005.

QUEIROZ, T.M., ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,

2007.

CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTOS, M.L., VIEIRA, W.C. Agricultura na virada do milênio: velhos e novos

desafios. Viçosa: UFV, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-701 Mecânica dos Solos 7° 3 51

EMENTA

Origem e natureza dos solos. Estudo do solo. Classificação dos solos. Compactação

dos solos. Investigações geotécnicas. Permeabilidade. Tensões no solo. Tensões

verticais devido a cargas aplicadas na superfície do terreno. Compressibilidade e

recalques. Resistência ao cisalhamento dos solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Fundamentos.

Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Vol I, São Paulo.

CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Mecânica das

Rochas - Fundações - Obras de Terra. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A.,

Vol II, São Paulo.

CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Exercícios e

problemas resolvidos. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Vol III, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORGE, José Antônio. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas (SP): Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, 1985.

LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos,

2002

IMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de

análise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa solos, 1997.

VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. 2

ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

57

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-702 Irrigação I 7º 3 51

EMENTA

Conhecer parâmetros físicos do solo- Desenvolver estudo agronômico,

dimensionamento hidráulico, selecionar equipamentos. Calcular necessidades hídricas

das culturas, escolher materiais- Dimensionar tubulações – Avaliar sistemas de

irrigação. Conceitos gerais.

Determinação dos parâmetros físicos do solo, Dimensionamento agronômico, Irrigação

aspersão convencional (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação

auto propelido (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação por pivô

central (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação por superfície-

teste de avanço e infiltração de água no solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Superfície. Piracicaba: Departamento de Engenharia

Rural/ESALQ/USP, 1993. (Série Didática, 005)

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van

Nostrand Reinhold, 1990. 652p.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e

Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2007. 255p.

PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros

S. A., 1990.

YAGUE, J. L. F. Técnicas de Riego. Madrid: Mundi Prensa Libros, 2003. 483p..

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-703 Geoprocessamento 7º 3 51

EMENTA

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

58

Introdução, história e aplicação na Engenharia Agrícola. Cartografia básica para

Geoprocessamento. Cartografia Temática. Modelo Conceitual de um Sistema de

Informações Geográficas (SIG). Fontes e Tipos de Dados. Banco de dados no SIG.

Introdução à análise de dados. Plataformas de SIG.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na

Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998 Cap. 2 Mapas e suas Representações

Computacionais.

MARCHETTI, D. A. B. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo:

Nobel, 1988

MENDES, C.A.B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos:

princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. Cap 2: Estrutura de

dados geográficos .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FITZ, P. R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. IBGE. Noções

Básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

PINA, M. de F; CRUZ, C. M; MOREIRA, R. I. Conceitos Básicos de Sistemas de

Informação Geográfica e cartografia aplicados à Saúde. Brasília: Organização

Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, 2000.

ROCHA, C. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora, MG : Ed.

Do Autor, 2002.

SAMPAIO, Antonio Carlos Freire; SAMPAIO, Adriany de Ávila Melo (Org.). Para

ensinar e aprender cartografia: contribuições teórico-metodológicas para a formação

docente. Uberaba-MG: Vitória, 2011. 151 p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-704 Manejo de Animais de Pequeno, Médio e

Grande Porte

7° 3 51

EMENTA

Sistemas de criação e exploração de animais. Bioclimatologia animal. Instalações para

animais. Alimentação dos animais. Produção e conservação de forragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENGLERT, S. I. Avicultura: tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. 6 ed.

Porto Alegre: LEAL, 1987.

FERREIRA, R. A. Suinocultura: manual prático de criação. Viçosa: Aprenda

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

59

Fácil, 2012.

HOSKEN, F. M. Criação de Capivaras. Viçosa (MG): Ed. da UFV, 2002.

JARDIN, W. R. Criação de Caprinos. 11 ed. São Paulo: Nobel, 1992.

PEIXOTO, A. M. Bovinocultura de Corte: fundamentos da exploração racional.

Piracicaba (SP): FEALQ, 1986.

PEIXOTO, A. M. Bovinocultura Leiteira: fundamentos da exploração racional.

Piracicaba (SP): FEALQ, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, S. L. T. Criação de Codornas para Produção de Ovos e Carne. Viçosa

(MG): Aprenda Fácil, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação Manual Brasil Agrícola: criações rurais. São Paulo:

Ícone, 1986.

CORRÊA, A. S. Gado de Corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília

(DF): EMBRAPA, 1996.

EMBRAPA. Criação de Cabras Leiteiras. Brasília: Ed. da EMBRATER, 1984.

MILLEN, E. Guia do Técnico Agropecuário: Veterinária e Zootecnia. Campinas (SP):

Ed. do ICEA, 1983.

PENTEADO, S. R. Criação animal orgânica: Procedimentos e normas para

conversão orgânica. 2 ed. São Paulo: Via orgânica, 2010.

PEREIRA, J. C. Bezerras e novilhas: criação para produção de leite. Brasília (DF):

SENAR, 2004.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-705 Drenagem Agrícola 7º 3 51

EMENTA

Importância da drenagem dos solos agrícolas. Estática da água no solo. Escoamento

da água nos meios porosos saturados. Necessidade de lixiviação e análise de dados

pluviais. Sistemas de drenagem do solo. Sistema de drenagem de superfície.

Construção e manutenção de sistemas de drenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUCIANI, D. E. A. Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel, 1986.

MILLAR, A. A. Drenagem de Terras Agrícolas: Bases Agronômicas. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1978.

SCHILFGAARDE, J. V. Drainage for Agriculture. Madison: American Society of

Agronomy, 1974. (Monograph 17.)

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SKAGGS, R.W.; SCHILFGAARDE, J. Van. Agricultural Drainage. Madison: American

Society of Agronomy, 1999. (Agronomy Series # 38)

SMEDEMA, L. K.; RYCROFT, D.W. Land Drainage: Planning and Design of

Agricultural Drainage Systems. Ithaca: Cornell University, 1983.

SOIL CONSERVATION SERVICE. Drainage of agricultural land. New York: W.I.C.,

1973.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-706 Avaliação de Impactos Ambientais

7º 3 51

EMENTA

Histórico. Conceituação de impacto ambiental: utilização dos recursos ambientais nos

processos produtivos e EIA/RIMA. Metodologias para identificação, descrição,

qualificação e quantificação de impactos ambientais. Licenciamento ambiental:

autorização, competência, atividades e etapas. Aplicação dos estudos de avaliação de

impacto ambiental: cenários regional, nacional e internacional. Educação Ambiental:

perspectivas e desafios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITAR, O. O meio físico em estudos de impacto ambiental. IPT: 1990, 25p.

(Boletim 56)

BURSZTYN, M.A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA, 1994.

IAP. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IBAMA, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e

ferramentais. Brasília: IBAMA, 1995.

PARTIDÁRIO, M.; JESUS, J. Avaliação de impacto ambiental. Lisboa:CEPGA,

1999.

TOMMASI, L.C. Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1994.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-707 Instalações Elétricas 7º 4 68

EMENTA

Instalações elétricas. Projeto elétrico domiciliar e predial. Luminotécnica. Instalação de

força motriz.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

61

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1994.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: ed. LTC, 1995.

FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, v. 4, 1980.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MEDEIROS FILHO, S. Medição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro: LTC, v. 4, 1997.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,

ótica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.

TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1999.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-801 Construções Zootécnicas

8º 4 68

EMENTA

Instalações e equipamentos para a produção animal: aves, suínos, bovinos de leite e

corte, ovinos e caprinos, eqüinos, coelhos e outras instalações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. Coleção:

Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo: O Nome da Rosa,

2006. 160p.

MACHADO, A. P. Reforço de estruturas de concreto armado com estruturas de

carbono. São Paulo: Pini, 2002. 282p.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2ª

ed. Ampliada/5ª reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARETO, L. Mecânica e cálculo de estruturas. São Paulo: Hemus, 2004. 150p.

PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1999.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

62

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate,

2000. 376p.

PFEIL, M.; PFEIL, W. Estruturas de aço – dimensionamento prático. 7ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. 336p.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-802 Irrigação II 8º 3 51

EMENTA

Identificar os componentes do sistema de irrigação localizada. Sistemas de

gotejamento e micro aspersão. Determinar a quantidade de água necessária.

Conhecer o dimensionamento agronômico e hídrico destes sistemas. Conhecer a

metodologia para avaliação de projetos. Realizar cálculos para dimensionamento.

Caracterizar os componentes do sistema de irrigação localizada determinar a

quantidade de água necessária para os projetos, dimensionamento agronômico e

hidráulico dos sistemas, calcular a potência instalada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego eficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e

métodos. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. Universidade Federal de Viçosa, 2007. 358 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRIZZONE, J. A.; FREITAS, P. S. L.; REZENDE, R.; FARIA, M. A. Microirrigação:

Gotejamento e Microaspersão. 1. ed. Maringá, PR: Ed. Universidade Estadual de

Maringá, 2012. 356 p.

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van

Nostrand Reinhold, 1990. 652p.

MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2007. 255p.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

63

PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros

S. A., 1990.

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-803 Máquinas e Implementos Agrícolas

8º 3 51

EMENTA

Conhecimento sobre as técnicas de aplicação de corretivos e fertilizantes. Cultivo

mínimo e plantio direto. Máquinas para plantio, transplantio e semeadura.

Pulverização. Máquinas para colheita e transporte de produtos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1a Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,

1987. 307p.

CAÑAVATE, J.O. Las máquinas agrícolas y su aplicación, 5 ed Ver. Y ampl.

Madrid: Mundi-prensa, 1995. 465p

CASTRO, O.M. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas: Cargill, 1989.

41p.

SAAD, O. Seleção de equipamento agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 126p.

SILVEIRA, G. N. Máquina para colheita e transporte. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.

289p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 252p

PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e

regulagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 190p.

SILVA, J.S., BERBERT, P.A. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa:

Aprenda fácil, 1999. 146p.

SILVEIRA G.M. da. Máquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 275p.

SILVEIRA, G.M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2001. 336p.

SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001, 312p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-804 Extensão Rural 8º 3 51

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

64

EMENTA

Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia

contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão

Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodologia da

Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e

Desenvolvimento de Comunidades Rurais. Extensão Rural em Comunidades

Indígenas e quilombolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília,

MEC/ABEAS, 1989.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.

SANTANDER, F. O Extensionista. São Paulo, Hucitec, 1987.

ALMEIDA, Jalcione, NAVARRO, Zander (org.). Reconstruindo a agricultura: idéias e

ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFRGS,

1997. P. 19-55 e 72-105.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BICA, E. F. Extensão rural. Da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária, 1992.

BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.

CASTRO, A. Maria; DIAS, E. Fernandes. Introdução ao pensamento sociológico.

São Paulo: Centauro, 2001.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-805 Tratamento de Efluentes

8º 3 51

EMENTA

Classificação dos efluentes. Métodos de amostragem. Padrões de qualidade para

efluentes e corpos d’água. Níveis, processos e sistemas de tratamento de efluentes.

Dimensionamento de sistemas de tratamento físico-químicos e biológicos de efluentes.

Métodos de disposição no solo. Aproveitamento de efluentes na agricultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEME, E. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos (SP):

EdUFSCar, 2007.

Manual prático de tratamento de águas residuárias

MARTINELLI, A.; NUVOLARI, A.; TELLES, D. D. Esgoto sanitário : coleta, transporte

tratamento e reúso agrícola. 2. ed. São Paulo (SP): Blucher, 2011.

TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água : conceitos, teorias e práticas.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

65

São Paulo (SP): Blucher, 2010.

VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de

esgotos. 3 ed. Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2 ed. São

Paulo: Moderna, 2003.

MANCUSO, P. C. S. Reúso de Água. Barueri (SP): Manole, 2003.

RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São

Paulo (SP): Blucher, 2001.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-806 Secagem e Armazenamento de

Grãos

8º 3 51

EMENTA

Definição e histórico, rede armazenadora, classificação dos armazéns, equipamentos

de um armazém, características dos grãos armazenados, conservação da qualidade

dos grãos, pragas dos grãos armazenados, tratamento de grãos e combate a pragas,

expedição de produtos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROERSMA, G. Behaviour os granular materials. The Netherlands. 1972. 265p

BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying and storage of

grains and oilseeds. New York. Van Nostrand Reinhold, 1992, 450p.

BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying cereal grains.

Connecticut. The AVI Publisher Company, Inc. 1978, 265p.

CARVALHO, N.M. A Secagem de sementes. Jaboticala : FUNEP, 1994, 165P.

DENDY, D. A.V; DOBRASZCZYK, B.J. Cereals and Cereal Products: Chemistry and

Technology . Aspen Publishers, Gaithersburg, 2001. 429p.

GOLOB, P.; FARRELL, G; ORCHAR, J. Crop Post-Harvest: Science and Technology

volume 1: Principles and practice. Blackwell Publishing, Natural Research Institute.

2002. 265p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HODGES. R; FARRELL, G Crop Post-Harvest: Science and Technology. Volume 2:

durables. Blackwell Publishing, Natural Research Institute. 2002. 265p.

JAYAS, D.S.; WHITE, N.D.G.; MUIR, W.E. (eds.) Storage-grain eficitári. New York.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

66

Marcel Dekker, inc. 1995. 757p.

KRUYT, P.N. Aspects of constitutive relations for cohecionless granular

materials. 1994. 142p.

LASSERAN J.C. Aeração de grãos. Viçosa: CENTREINAR. Série n. 2, 1981, 128p.

NAVARRO, S. The Mechanics and Physics of Modern grain aeration

management. CRC Press. New York. 2001. 320p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro de

Ciências Agrícolas. Campinas, 1986.603p.

SAUER, D.B. (ed) Storage of Cereal grains and their products. St. Paul: AACC.

1992, 615p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-807 Gestão dos Recursos Hídricos

8º 2 34

EMENTA

Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos

e educação ambiental. Aspectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de

recursos hídricos. Modelos de avaliação/gestão de recursos hídricos (MAGs).

Instrumentos de gestão de recursos hídricos: outorga, cobrança pelo uso da água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CECH, T. V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2013.

HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo

Horizonte: UFMG, 2010.

REICHARD, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3 ed. São Carlos: Rima,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PHILLIPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade.

Barueri (SP): Manole, 2005.

REBOUÇAS, A. Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras, 2004.

TUNDISI, J. G. A água. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009. São Paulo: Publifolha, 2005.

VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em peguenas

bacias hidrográficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

67

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-808 Energização Rural 8º 3 51

EMENTA

Fornecimento de energia elétrica ao meio rural. Aspectos sociais e econômicos da

energia elétrica no meio rural. Usinas geradoras com aproveitamento de pequenas

quedas d'água. Cálculo de linhas de transmissão em alta tensão. Cálculo de demanda

de uma fazenda e localização da subestação. Distribuição elétrica em baixa tensão.

Proteção contra descargas atmosféricas. Conversores de fase. Fontes alternativas de

energia. Automação agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, v. 4, 1980.

MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1994.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa

Maria(RS): UFSM, 1999.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2003.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-901 Irrigação em Áreas de Jardins

9º 2 34

EMENTA

Desenvolvimento de projeto paisagístico e hidráulico para áreas de parque, jardins e

residências. Utilização de equipamentos destinados a este fim, como micro

aspersores, aspersores escamoteáveis, painéis de controle. Automação dos sistemas.

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

68

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego deficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-902 Manejo da Irrigação 9º 3 51

EMENTA

Introdução. Normas e procedimentos de avaliação dos principais sistemas (ABNT,

ISO, ASAE). Métodos para determinação da umidade e tensão de água no solo e

quantidade de água a aplicar. Conceitos de tensiometria. Evapotranspiração.

Determinação do tempo de irrigação. Análise econômica em função do manejo de

irrigação. Determinação do consumo de energia para os sistemas de irrigação.

Educação ambiental como instrumento orientador do uso racional da água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego deficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, D. F.; OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na

Agricultura Irrigada. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2012.

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

69

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003).

hortaliças. 5. ed. Brasília, DF: Embrapa-SPI, 1996. 72 p.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e

Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MAROUELLI, W. A.; SILVA, W. L. de C.; SILVA, H. R. da. Manejo da irrigação em

SALOMÃO, L. C.; SANCHES, L. V. C.; SAAD, J. C. C.; VILLAS BÔAS, R. L. V.

Manejo da Irrigação: Um Guia para o uso Racional da água. Botucatu: FEPAF, 2009.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-903 Tratamento e Aproveitamento

Agrícola de Resíduos Sólidos

9º 3 51

EMENTA

Amostragem e preservação de amostras. Classificação dos resíduos sólidos.

Características quantitativas e qualitativas dos resíduos sólidos. Impactos ambientais

da aplicação de resíduos no solo. Tratamento de resíduos sólidos orgânicos.

Aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Legislação para fertilizantes orgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREOLI, C. V. Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem e

disposição final. Rio de Janeiro: Rima, 2001.

INÁCIO, C. T.; MILLER, P. R. M. Compostagem: ciência e prática para a gestão de

resíduos orgânicos . Rio de Janeiro (RJ): Embrapa solos, 2009.

PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem: processo de baixo custo. Viçosa:

Ed. da UFV, 2007.

RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São

Paulo (SP): Blucher, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIDONI, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e

valorização. Porto Alegre: Rima, 2001.

JACOBI, P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com

inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006.

TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. São

Paulo (SP): Blucher, 2010.

VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de

esgotos. 3 ed. Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

70

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-904 Projeto de Máquinas 9º 2 34

EMENTA

Materiais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de órgãos,

mecânicos. Ergonomia. Projeto de máquinas. Otimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAÑAVATE, J.O. Las máquinas agrícolas y su aplicación, 5 ed Ver. Y ampl.

Madrid: Mundi-prensa, 1995. 465p

NORTON, R.L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Editora Bookman:

Rio Grande do Sul, 2013. 1030p.

SAAD, O. Seleção de equipamento agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 126p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1a Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,

1990. 307p.

CAÑAVATE, J.O. Las máquinas agrícolas y su aplicación, 5 ed Ver. Y ampl.

Madrid: Mundi-prensa, 1995. 465p

HALLIDAY, D. Fundamentos da física: Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1991. 300p.

SAAD, O. Seleção de equipamento agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 126p.

SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001, 312p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-905 Quimigação 9º 3 51

EMENTA

Conhecer os conceitos básicos de quimigação (insetigação, herbigação, fungigação e

nematização), Conhecer os principais fertilizantes (nitrogenados, potássicos e

fosfonados e micronutrientes), usados na água de irrigação, compreender os tipos de

perdas e movimentação dos nutrientes no solo, verificar e analisar a compatibilidade

dos nutrientes, conhecer os principais métodos de injeção de fertilizantes e formas de

calibração, calcular as taxas de aplicação dos agroquímicos, conhecer e discutir

problemas relacionados a contaminação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DECIO, K.; P, A. V. Quimigação na cultura do milho. Sete Lagoas. EMBRAPA,

2002. 19 p. (circular técnica; v. 18).

COSTA, E. F.; VIEIRA, R. F.; VIANA, P. A. Quimigação: aplicação de produtos

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

71

químicos e biológicos via irrigação. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1994. 315 p.

MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F; ALCARDE, J. C. Adubos e Adubações.

São Paulo (SP): Nobel, 2000. 200 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

LIBRO AZUL. Manual de Fertirriego de SQM. SAMUEL ROMÁN C. SOQUIMICH.

(Sociedad Química y Minera de Chile S. A.). 3ª Edición, 2001. 240 p.

SOUZA. V. F.; MAROUELLI, W. A.; COELHO, E. F.; PINTO, J. M.; COELHO FILHO,

M. A. Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa

Informação Tecnológica, 2011.

TRANI, P. E.; TIVELLI, S. W.; CARRIJO, O. A. Fertirrigação em hortaliças.

Campinas: Instituto Agronômico, (Série Tecnologia APTA, Boletim Técnico IAC, 196,

2ª edição), 2011. 51 p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-906 Ambiência em Construções Rurais

9º 4 68

EMENTA

O ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento

térmico natural e artificial das instalações agrícolas e zootécnicas. Respostas

Fisiológicas: Animal e Vegetal em Ambientes Protegidos. Cálculo da Carga Térmica.

Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Ambientes para a Produção Vegetal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.

246 p.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 5ª Ed. São Paulo: Nobel, 2000. 129p.

LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2ª Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

110p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240p.

PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008. 330 p., il.

ISBN 978-85-2131-538-4.

CARNEIRO, Orlando. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1984. 719 p., il. ISBN

85-213-0008-5.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

72

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

DEG-907 Projetos de Irrigação 9º 3 51

EMENTA

Definir parâmetros para elaboração de projetos de irrigação, considerar os fatores,

edafoclimáticos, dimensionar os componentes dos sistemas de irrigação, Elaborar

projetos básicos e definir a aquisição dos equipamentos de irrigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration:

guidelines for computing crop water requirements. Rome: FAO, 1998. 328p. (FAO,

Irrigation and Drainage Papers, 56).

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego eficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Superfície. Piracicaba: Departamento de Engenharia

Rural/ESALQ/USP, 1993. (Série Didática, 005)

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van

Nostrand Reinhold, 1990. 652p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e

Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2007. 255p.

PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros

S. A., 1990.

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

73

6. Atividades complementares

As atividades complementares, de caráter obrigatório, serão

desenvolvidas considerando as especificações do Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, com a carga horária mínima de 150 horas. São

consideradas atividades complementares, aquelas de natureza acadêmica,

científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e

extensão e que não estão compreendidas nas práticas pedagógicas previstas

no desenvolvimento regular das unidades curriculares obrigatórias ou optativas

do currículo pleno, sem que se confunda com Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório.

As atividades complementares, conforme as Diretrizes Curriculares

devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do

ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências

acadêmicas, internas ou externas ao curso.

O cumprimento da carga horária das atividades complementares pelos

estudantes, para efeito de integralização do currículo pleno, deverá ser

desenvolvido ao longo do curso, não podendo ser integralizada em um único

período letivo e, a validação da categoria escolhida pelo discente somente

ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária prevista

no PPC, para a atividade complementar.

As atividades complementares estão divididas nas seguintes categorias:

Ensino: monitorias; grupos de estudos supervisionados por um docente;

unidades curriculares que não integram a matriz curricular do curso; elaboração

de material didático com orientação de um docente; curso regular de língua

estrangeira e/ou estágio extracurricular.

Pesquisa: participação em projetos de pesquisa; apresentação de trabalhos

em eventos científicos; trabalhos publicados em periódicos científicos e/ou

participação em evento científico.

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74

Extensão: participação em eventos de extensão (ligados a Agrocerrado Júnior

– Empresa Júnior do IF Goiano – Câmpus Urutaí), Núcleo de Estudos de

Pesquisa em Agroecologia (NEPA), participação em oficinas; participação em

minicursos; apresentação de trabalhos em eventos de extensão; organização

de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e culturais, vinculados

à instituição e/ou participação como voluntário em atividades de caráter

humanitário e social, programadas e organizadas pela instituição.

As atividades complementares serão contabilizadas em horas,

considerando que sejam realizadas em, no mínimo, duas categorias de

atividades (ensino, pesquisa e extensão).

No caso da participação de alunos em atividades de ensino, pesquisa,

extensão e culturais promovidas pelo IF Goiano - Câmpus Urutaí, ou por outras

instituições, serão consideradas como atividades complementares se

devidamente reconhecidas pela Coordenação do curso e registradas na

Secretaria de Ensino Superior. Vale ressaltar que o Estágio Curricular Não

Obrigatório poderá ser contabilizado na carga horária das atividades

complementares. Deste modo, terá caráter de aperfeiçoamento profissional

sendo, portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto

nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.

Nesse sentido, as atividades complementares além de estimular a prática de

estudos independentes, transversais, opcionais, também promovem a

interdisciplinaridade e a atualização profissional específica, sobretudo nas

relações com o mundo do trabalho.

7. Trabalho de curso

É componente curricular obrigatório com carga horária de 102 horas, a

ser desenvolvido pelos estudantes regularmente matriculados, conforme

sugere as Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agrícola. O

Trabalho de Curso (TC) deve ser centrado em determinada área teórico-prática

ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de

conhecimento e consolidação das técnicas de ensino, pesquisa e extensão.

O TC tem como objetivo propiciar ao acadêmico a iniciação à pesquisa

científica, mediante aprofundamento de estudo em área de seu conhecimento e

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75

interesse; qualificar o acadêmico na elaboração de projeto e relatórios de

natureza acadêmica e científica; estimular a prática de estudos científicos,

visando consolidar com uma progressiva autonomia metodológica, profissional

e intelectual do acadêmico.

Para desenvolver esse trabalho de modo satisfatório, além do

orientador, existe a figura do Coordenador de TC, que é representado por um

docente do curso, o qual compete: apresentar o regulamento (específico de

cada curso) aos alunos e aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos

orientadores; manter contato com os orientadores de TC; manter o

coordenador de curso informado e atualizado da relação de orientadores e

orientandos; deliberar sobre eventuais problemas ocorridos durante o período

de desenvolvimento do TC e outras especificadas no Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano. Algumas das atribuições do orientador, entre

outras explicitadas no Regulamento, é a de orientar o aluno na escolha do

tema da pesquisa, no preparo e elaboração do TC; colaborar na elaboração do

plano de trabalho e analisar o trabalho final; presidir a defesa junto aos

membros da banca respeitando-se os prazos regimentais; lavrar a versão final

da ata de defesa do TC, obter assinaturas dos membros da banca e repassá-la

ao coordenador.

Ao discente orientado compete: definir o tema a ser desenvolvido, junto

ao orientador; executar todas as atividades necessárias para a concretização

do TC; subsidiar os custos das cópias encadernadas (quando necessário);

apresentar as atividades desenvolvidas e os resultados obtidos no TC à banca

examinadora e público interessado, assim como manifestar-se perante as

arguições da banca e outras atribuições indicadas no Regulamento dos Cursos

de Graduação.

As defesas dos TC serão realizadas sempre nas dependências do IF

Goiano, constituindo-se em audiências públicas, com uma banca examinadora

composta de três membros que tenham formação ou atuação profissional na

área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de especialista.

Para obter aprovação no TC, o aluno deverá ter a média final composta

pelas notas dos membros da banca examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis)

pontos.

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76

O TC deverá ser cumprido pelo acadêmico, conforme as particularidades

previstas no Regulamento de TC específico do curso de Bacharelado em

Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

8. Estágio curricular supervisionado obrigatório

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório possui carga horária de

323 horas, podendo ser realizado a partir do quinto período, sendo um requisito

indispensável para a conclusão do curso. O referido estágio tem como objetivo

oportunizar de forma eficiente a integração do aluno em atividades da área da

Engenharia Agrícola, objetivando proporcionar uma visão da profissão, da

realidade social e do mercado de trabalho, por meio de contatos e atividades

desenvolvidas dentro de instituições públicas ou privadas que atuam nas

diferentes áreas das Ciências Agrárias.

Os requisitos para a realização do estágio curricular supervisionado

obrigatório, bem como as atribuições do docente orientador do estágio, do

supervisor e do estagiário constam no Regulamento dos Cursos de Graduação

do IF Goiano. Cabe ressaltar que a supervisão dos estágios curriculares

obrigatórios deve ser entendida como apoio didático dado ao acadêmico no

decorrer de sua prática profissional, por docentes e/ou profissionais do campo

de estágio, de forma a proporcionar aos estagiários o pleno desempenho de

ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se

processa a vivência prática.

Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os

órgãos de administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e

extensão e o próprio IF Goiano.

As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela

Gerência de Integração Escola Comunidade (GIEC), segundo regimento

próprio que está de acordo com a Lei de Estágio nº.11.788 de 25 de setembro

de 2008, cujas informações são repassadas à Secretaria de Ensino Superior.

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77

9. Avaliação do processo de ensino e aprendizado

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem se constitui em um

processo contínuo, visando à garantia e qualidade da formação acadêmica e

profissional, no sentido da consecução das competências político-sociais, ético,

morais, técnico-profissionais e científicas.

São formas e instrumentos de avaliação do processo de ensino e

aprendizagem: avaliações escritas e orais, apresentação de seminários,

trabalhos de revisão bibliográfica, relatórios de aulas práticas, participação em

sala de aula, relatórios de visitas técnicas, entre outras.

Nas disciplinas teóricas, os docentes apresentam listas de exercícios

aos discentes para que estes sejam, posteriormente, discutidos em sala de

aula. Para as disciplinas básicas e profissionais que exigem laboratório e/ou

práticas de campo são previstas na estrutura curricular carga horária para

aulas práticas para as quais as turmas, quando necessário, são divididas em

número menor de componente, o que resulta em maior eficiência de

aprendizagem por possibilitar tratamento individual. Visitas técnicas em

propriedades rurais, indústrias ou laboratórios complementam o conhecimento.

Todo processo de avaliação ligado ao curso de Bacharelado em

Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí contempla as

especificações do Regulamento dos Cursos de Graduação (no Capítulo XII, do

art 72 ao art 88) do IF Goiano. A avaliação do aproveitamento do acadêmico é

contínua e de forma global, mediante a verificação de competências e de

aprendizagem de conhecimentos em atividades de classe e extraclasse. A

avaliação do rendimento escolar, de acordo com o Regulamento, dar-se-á por

meio da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos de avaliação

preestabelecidos no plano de ensino. As notas deverão ser expressas, numa

escala de zero(0) a dez(10) com uma casa decimal. Será aprovado na unidade

curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior 6,0 pontos e

frequência mínima de 75% nas aulas ministradas. Será reprovado, na unidade

curricular, o aluno que obtiver média final inferior a 3,0 pontos e/ou frequência

inferior a 75% nas aulas ministradas. Será submetido a uma avaliação final na

unidade curricular o estudante que possuir média final igual ou superior a 3,0

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78

pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas

ministradas. Essa avaliação deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. A média geral

na unidade curricular será obtida por meio da média aritmética entre a média

final e a avaliação final. O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0

pontos será considerado aprovado na unidade curricular.

Ressaltamos que cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é

obrigatório o controle da frequência dos alunos, com registro no diário de

classe. O aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após sua

correção.

O aluno que faltar a algum procedimento de avaliação deverá requerer

junto à Secretaria de Ensino Superior uma segunda chamada, num prazo

máximo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de retorno às atividades

acadêmicas.

Os pedidos de segunda chamada deverão ser acompanhados de

justificativa e documentos comprobatórios. Vale salientar que o ato de requerer

não garantirá que a solicitação seja atendida. Outras informações sobre a

segunda chamada constam no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF

Goiano.

O aluno do curso, ainda, tem o direito de requerer o exame de

proficiência podendo ter abreviado o tempo de duração de seu curso. O exame

de proficiência poderá ser solicitado para a dispensa de disciplinas.

Orientações técnicas sobre esse exame são publicadas pela Direção da

instituição semestralmente.

Outras informações sobre os requisitos e formas de avaliação estão no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

10. Plano de integração ensino, pesquisa e extensão

A pesquisa e a extensão são atividades geralmente intrínsecas em

instituições de ensino superior, sendo de grande importância para a educação,

capacitação e treinamento de discentes e da comunidade envolvida. Assim,

além das atividades de ensino, as atividades de pesquisa e de extensão serão

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ...

79

realizadas com objetivos didático-pedagógicos em consonância com o Plano

de Desenvolvimento Institucional.

Para fins de geração de conhecimento científico, de aprendizado e

capacitação dos estudantes, programas de iniciação científica são

desenvolvidos e incentivados no IF Goiano – Câmpus Urutaí. Junto ao ensino

superior a Instituição constou, em 2015, com 60 bolsas de iniciação científica,

sendo, 50 bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica –

PIBICurutaí e 10 bolsas de Iniciação Científica CNPq.

O Núcleo de Estudos de Pesquisa em Agroecologia (NEPA) também

oferece bolsas aos discentes do curso de Engenharia Agrícola. A instituição

ainda disponibiliza bolsas de monitoria a fim de: estimular a participação e

inserção de alunos dos cursos de graduação no processo educacional;

oferecer atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade de superar

problemas de repetência escolar, evasão, falta de motivação e deficiência de

conhecimentos; criar condições para inserção e iniciação da prática da

docência, através de atividades de natureza pedagógica, desenvolvendo

habilidades e competências próprias desta atividade; propor formas de

acompanhamento de alunos em suas dificuldades de aprendizagem; contribuir,

através da formação de monitores de ensino, com a formação de recursos

humanos para o ensino superior. No primeiro semestre de 2015 foram

disponibilizadas 35 bolsas distribuídas em diversas áreas entre os cursos

superiores do IF Goiano – Câmpus Urutaí. Desde a implementação do

Programa de Monitoria no IF Goiano, vários estudantes do curso de

Bacharelado em Engenharia Agrícola do Câmpus Urutaí têm se beneficiado.

Como veículo de disseminação da pesquisa, extensão e ensino, a

Instituição atualmente consta com a revista Multi-Science Journal que visa

prover um fórum para estudos interdisciplinares em todas as áreas do

conhecimento, em especial as Ciências Humanas, Agrárias, Biológicas, da

Saúde e Ciências Ambientais. No entanto, a revista aceita submissões de

outras áreas do conhecimento, tais como Ciências Exatas e da Terra,

Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Artes, dentre outras. A revista

contribui para o desenvolvimento da ciência e construção do conhecimento,

envolvendo professores e alunos nas diversas áreas do saber.

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80

A diretoria de pesquisa estimula a presença dos orientadores e

orientandos, dos servidores e alunos em geral, nos eventos científicos que

realiza para assistirem e apresentarem os resultados das pesquisas. Também

incentiva a publicação dos trabalhos nos diversos periódicos, tanto na

Instituição quanto de outras instituições, oferecendo transporte para

participação de docentes e discentes em eventos científicos.

Os projetos científicos fomentam demonstrações e práticas didáticas.

Por meio da Agrocerrado Empresa Júnior (criada em 2010) e do trabalho

envolvendo docentes e discentes, o curso desenvolve vários projetos, abertos

à comunidade, que articula ensino, pesquisa e extensão, entre os quais:

• Semana de Ciências Agrárias – SECIAGRI – organizada e realizada pelos

alunos regulares dos cursos das áreas de Ciências Agrárias. É constituído por

palestras e mini-cursos, ministrados por conceituados especialistas regionais e

nacionais, tendo como público alvo, estudantes, professores, técnicos e

produtores rurais.

• Jornada de Iniciação Científica – JIC – organizada e realizada pelos alunos

vinculados a iniciação científica das diferentes áreas de estudo do IF Goiano –

Câmpus Urutaí e Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação. Tem como objetivo

difundir os resultados de pesquisa do próprio Câmpus e outras instituições.

• Eventos do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Agroecologia –

organizados e realizados por estudantes e professores vinculados ao Núcleo

de Estudo e Pesquisa em Agroecologia – NEPA. Tem como objetivo difundir os

resultados das técnicas referentes a produção agroecológica, evidenciando

métodos alternativos de produção orgânica para o cultivo de olerícolas e

culturas anuais, por meio do uso de biofertilizantes líquidos, composto

orgânico, uso de extratos vegetais e de plantas inseticidas.

Como política de formação integral, os discentes são estimulados a se

envolverem com atividades de pesquisa e a participarem de eventos regionais

e nacionais, nos quais são divulgadas as experiências adquiridas nessas

atividades. O discente tem participação ativa, desde a concepção do projeto

até a coleta de dados, análise estatística, redação técnico-científica e

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81

divulgação dos resultados. Espera-se, com isso, proporcionar aos discentes

maior competitividade, principalmente àqueles que pleiteiam competir em

editais de cursos de pós-graduação. A cada ano, sob a coordenação de

docentes do IF Goiano – Câmpus Urutaí, vários projetos de pesquisa de

iniciação científica são encaminhados para apreciação da Gerência de

Pesquisa e Extensão.

A Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC), setor

responsável pela extensão do IF Goiano – Câmpus Urutaí, oferece aos

diversos segmentos sociais o acesso aos saberes construídos e produzidos

pelo IF Goiano – Câmpus Urutaí, utilizando ações que proporcionem a

democratização do acesso à informação. A fim de concretizar essas ações,

promove eventos, cursos de extensão e a divulgação de estágios e empregos.

A extensão, o processo educativo, cultural e científico que articulará

ensino e pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora

entre o Câmpus Urutaí e a comunidade, também, intensifica a sua relação com

o ensino, oferecendo elementos para transformações no processo pedagógico,

em que os sujeitos do ato de ensinar e aprender, professores e alunos,

socializam e aplicam o saber acadêmico.

Evidencia-se que o ensino permeia as dimensões da pesquisa e

extensão, estabelecendo como meta a utilização de novas tecnologias

educacionais, discutindo e revendo o currículo sempre que necessário,

adequando-o à contemporaneidade, como ferramenta interativa e

contextualizada para a construção do conhecimento.

11. Servidores

11.1. Coordenação do curso de Engenharia Agrícola

A Coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF

Goiano – Câmpus Urutaí zela pela aplicação e reformulação do respectivo

PPC, convoca o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso

para ações relativas às suas atribuições, as quais constam no Regulamento

dos Cursos de Graduação.

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O atual coordenador do curso de Engenharia Agrícola, Prof. Dr. Leandro

Caixeta Salomão, é professor efetivo em regime de dedicação exclusiva do IF

Goiano – Câmpus Urutaí e docente permanente do Programa de Pós-

Graduação (Mestrado) em Irrigação no Cerrado PPGIC, junto ao IF Goiano

Câmpus Ceres. Possui graduação em Tecnologia em Irrigação e Drenagem

pelo Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí obtido no ano de 2006,

especialista em Docência Superior pela Faculdade Lions de Goiânia-GO obtido

no ano de 2007, mestrado e doutorado em Agronomia com área de

concentração em Irrigação e Drenagem pela FCA - Faculdade de Ciências

Agronômicas da UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita

Filho” Câmpus de Botucatu – SP no ano de 2007 e 2012.

11.2. Núcleo docente estruturante

O NDE do Curso de Engenharia Agrícola foi constituído seguindo os

princípios e atribuições estabelecidos na Resolução CONAES nº 01, de 17 de

junho de 2010. O NDE constitui-se em um grupo de docentes, com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC. O atual NDE do curso

é composto pelo Coordenador do Curso (presidente) e pelos professores

listados a seguir.

Tabela 3. Membros do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola

do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

Nome Titulação CH Regime de Trabalho

Leandro Caixeta Salomão Doutor 40 Dedicação Exclusiva

Marcus Vinicius Mendes dos Santos Doutor 40 Dedicação Exclusiva

Eduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor 40 Dedicação Exclusiva

Cleiton Gredson Sabin Benett Pós-Doutor 40 Dedicação Exclusiva

Manoel Teixeira de Faria Doutor 40 Dedicação Exclusiva

Rute Quélvia de Faria Mestre 40 Dedicação Exclusiva

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11.3. Colegiado do curso

O Colegiado de curso reúne-se, ordinariamente, para realização do

planejamento do semestre seguinte e discute as atividades cotidianas

relevantes do curso. Extraordinariamente, poderá ser convocado para reuniões

pela Coordenação do curso. Ao colegiado de curso compete: acompanhar,

monitorar e supervisionar as atividades do curso; assessorar a coordenação do

curso nas decisões; apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de

componentes curriculares; nomear comissões; normatizar o funcionamento do

NDE, definindo suas atribuições e critérios de constituição.

11.4. Corpo docente

As atividades básicas do professor consistem em ensino, pesquisa e

extensão. Além de suas atividades, têm os docentes a responsabilidade de

orientação geral dos estudantes, visando a integração destes à vida

acadêmica, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro

exercício da cidadania profissional. Cabe ressaltar que todo corpo docente do

curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

tem formação em pós-graduação, conforme estabelecido no Art. 66 da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996 (Tabela 4).

Tabela 4. Relação do corpo docente atuante no curso de Bacharelado em

Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

Nome Titulação CH Regime de Trabalho

Aline Sueli de Lima Rodrigues Doutora 40 DE

Anderson Rodrigo da Silva Mestre/Doutorando 40 DE

Cleiton Gredson Sabin Benett Pós-Doutor 40 DE

Carlos Alberto Gomes da Silva Mestre 40 DE

Dalcimar Regina Batista Wangen Doutora 40 DE

Débora Astoni Moreira Pós-Doutor 40 DE

Eduardo de Faria Viana Doutor 40 DE

Eduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor 40 DE

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11.5. Equipe didático pedagógico de atendimento ao discente e docente

11.5.1. Diretoria de ensino/coordenação de graduação

A Diretoria de Ensino atua juntamente com a Coordenação Geral de

Graduação e Coordenação de Curso.

A Diretoria tem como função: atuar no planejamento estratégico e

operacional do Câmpus, visando a definição das prioridades na área de ensino;

supervisionar a implementação das políticas e diretrizes voltadas ao

desenvolvimento da oferta de educação nos níveis técnico e de graduação;

incentivar e assessorar a melhoria do Projeto Político-Pedagógico Institucional

e de Cursos, e zelar pela garantia da qualidade do ensino e executar outras

funções que, por sua natureza, lhe sejam atribuídas.

Flávio Gonçalves de Jesus Doutor 40 DE

José Antônio Rodrigues de Souza Pós-Doutor 40 DE

Leandro Caixeta Salomão Doutor 40 DE

Leticia Tavares de Faria Mestre/Doutoranda 40 DE

Loraine Vidigal Lisboa Mestranda 40 DE

Luciana Aparecida Siqueira Silva Mestre 40 DE

Manoel Teixeira de Farias Doutor 40 DE

Marcelo Bezerra Barboza Mestre 40 DE

Marcos Antônio Rocha Cavalcanti Doutor 40 DE

Marcos Fernandes Sobrinho Mestre/Doutorando 40 DE

Marcus Vinicius Mendes dos Santos Doutor 40 DE

Marcus Vinicius Vieitas Ramos Doutor 40 DE

Milton Sérgio Dornelles Doutor 40 DE

Moema Gonçalves de Paula Silva Especialista 40 Integral

Patrícia Alexandre Miziara Teixeira Especialista 40 DE

Pável Correia da Costa Mestre 40 DE

Ricardo Gomes Assunção Mestre 40 DE

Rute Quélvia de Faria Mestre 40 DE

Vabson Guimarães Borges Mestre 40 -

Victor Tomaz de Oliveira Mestre 40 DE

Victor Jose Moreno Mestre 40 DE

Waltenir Alves de Faria Mestre 40 DE

Walter da Costa Mendes Mestre/Doutorando 40 DE

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11.5.2. Secretaria de ensino superior

Os serviços da Secretaria de Ensino Superior são exercidos por três

secretárias acadêmicas em conjunto com a Direção de Ensino, Coordenação

de Graduação e Coordenação do Curso. Cabe a esse setor, todas as

atividades de registro acadêmico relativas ao ingresso, transferências até a

colação de grau e montagem do processo para expedição de diploma. A

secretaria também é responsável pela divulgação das notas. Os registros de

frequência, notas e conteúdo são feitos pelo professor de cada disciplina, em

diário impresso, ficando essas informações disponibilizadas aos docentes,

discentes e Secretaria de Ensino Superior.

11.5.3. Gerência de assistência estudantil

A Gerência de Assistência Estudantil (GAE) é uma coordenação

vinculada a Direção de Ensino do IF Goiano – Câmpus Urutaí. A finalidade da

GAE é assistir ao educando dando-lhe todo o suporte necessário para a

promoção de seu acesso, seu desenvolvimento e sua permanência integral nos

diversos setores da instituição e acompanhamento ao estudante por meio de

ações articuladas com a Coordenação de Alimentação e Nutrição (Refeitório),

Coordenação de Saúde (Centro Médico) e Área de Esporte e Lazer. O GAE é

também responsável por planejar, orientar, acompanhar, supervisionar e

avaliar a execução de eventos e de atividades relativas a permanência dos

alunos nos setores da escola, observando para que cumpram as normas,

orientações e procedimentos de acordo com a boa convivência, respeito a

ordem e a disciplina, condizente com a as Normas Disciplinares da instituição.

11.5.4. Gerência de Integração Escola-Comunidade

A Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC) é responsável

pelo planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação das atividades

ligadas à extensão, à integração e ao intercâmbio da Instituição com o setor

produtivo e a sociedade em geral. Tem como objetivo a realização de um sólido

e intenso trabalho de integração do IF Goiano – Câmpus Urutai com o setor

produtivo, regional, estadual, e outros estados da federação, empresas

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públicas e privadas, instituições de ensino, órgãos públicos, prefeituras e

Governo Estadual, visando que a Instituição possa constituir-se num polo de

referência na educação profissional de nível básico, técnico e tecnólogo da

região e do estado.

A GIEC mantém um contato permanente com empresas e instituições

que ofertam oportunidades de emprego, e as comunica não só via homepage

do Câmpus Urutaí, mas também via e-mail para os egressos com perfil

compatível, apoiando a sua inserção no mundo do trabalho.

11.5.5. Diretoria de pesquisa e pós-graduação

A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação é responsável pelo

planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação das atividades ligadas à

pesquisa, pós-graduação. Tem como objetivo implementar, organizar e

consolidar grupos de pesquisa no Instituto Federal Goiano - Câmpus Urutaí

alinhados com o setor produtivo, regional, estadual, e outros estados da

federação, empresas públicas e privadas, instituições de ensino, órgãos

públicos, prefeituras e Governo Estadual, visando que a Instituição possa

constituir-se num polo de referência na pesquisa e pós-graduação,

respondendo a demanda da sociedade local e regional.

11.5.6. Núcleo de apoio pedagógico

O curso em Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –

Câmpus Urutaí, também conta com um atendimento educativo a ser realizado

pelo Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP (criado em 2010), cujo objetivo é

proporcionar aos docentes e discentes subsídios, informações e

assessoramento de cunho pedagógico; identificar e minimizar as causas das

dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam o trancamento de

disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão; assessoramento

pedagógico ao corpo docente e ao NDE para a concepção, consolidação,

avaliação e contínua atualização do PPC; e outros.

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87

12. Infraestrutura

12.1. Biblioteca

O acervo bibliográfico do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem tido um

considerável acréscimo tanto em títulos quanto em quantidade de volumes

disponibilizados à comunidade acadêmica, fruto de uma política de atualização

do acervo que permite uma contínua participação dos docentes na sugestão de

atuais títulos, bem como dos discentes por meio de sugestões de títulos,

encaminhadas à Coordenação do Curso.

A política de atualização e expansão do acervo da biblioteca do Câmpus

é composta por critérios de seleção e aquisição com o objetivo de atender às

demandas informacionais do curso. A seleção do acervo compõe-se dos

seguintes critérios: bibliografias básica e complementar da ementa curricular,

título condizente com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos,

autoridade/renome do autor e atualização do material.

Vale lembrar que a escolha de livros, periódicos e multimeios são

realizadas pelo corpo docente, juntamente com a Coordenação do curso,

considerando as especificidades do curso. As seleções quantitativas das obras

pertinentes das bibliografias básica e complementar são baseadas nos critérios

estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.

A biblioteca encontra-se informatizada (Sistema Sophia) e todos os

títulos encontram-se tombados junto ao patrimônio da Instituição, contando

com um profissional da área (bibliotecária) responsável pelas atividades. O

empréstimo domiciliar é um serviço para discentes, docentes e técnicos-

administrativo que permite a retirada de material bibliográfico por um período

pré-determinado.

12.2. Ambientes

Prédio Antônio Teixeira Vianna: Composto por 8 (oito) salas de aula.

Prédio Benedito Vaz: Composto por 3 (três) salas de aulas, 16 (dezesseis)

salas individuais para professores e uma sala de reunião.

Prédio Sebastião Louzada: Composto por 7 laboratórios e 6 salas individuais

para professores.

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Prédio Lesilane Silva de Araújo: composto por 05 salas de aula, laboratórios e

salas individuais para professores.

Área de Esportes e Lazer – Campo de Futebol gramado e iluminado; Campo

Society gramado e iluminado; Quadra Poliesportiva coberta; Quadra de Tênis;

Ginásio Poliesportivo Coberto, com vestiários, Palco, Camarins e dependências

desportivas; Pista de Atletismo; Piscina Semi-Olímpica; Sauna e Academia

completa.

12.3. Auditórios

Auditório Principal: Equipado com projetor multimídia, computador,

retroprojetor, sistema de som, quadro e ar condicionado.

Centro de Eventos Nilo Peçanha com capacidade para mais de 800 pessoas

sentadas.

Centro de treinamento: Equipado com projetor multimídia, computador,

videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar.

12.4. Laboratórios

12.4.1. Laboratórios de informática

Objetivos: Visam atender a demanda prática das disciplinas dos cursos

técnicos, tecnológicos e superiores ofertados pelo Instituto Federal Goiano –

Câmpus Urutaí.

Espaço e Equipamentos: São 05 laboratórios de Informática, sendo 03

laboratórios com 15 máquinas e 02 com 20 máquinas. Conta também com 01

Laboratório de Internet com 12 máquinas (Biblioteca).

Especificação dos Equipamentos: microcomputador, mesa, cadeira,

estabilizador, filtro de linha e nobreak.

12.4.2. Laboratório de fertilidade de solo e nutrição de plantas

Objetivos: Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de

fertilidade de solo e nutrição de plantas por meio de análises de nutrientes do

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solo e de tecido foliar, vinculadas a aulas práticas, projetos de pesquisa e

análise para produtores rurais da região.

Espaço e instalações físicas: Compreende área total de 106,04m², incluindo

sala de recepção, sala escritório, sala de análises físicas, sala de pesos e

medidas (balanças e pHmentro), sala de determinação analítica

(espectrofotômetro), sala de estocagem, sala de secagem e moagem e sala de

preparo de amostras.

Principais Equipamentos: 01 capela c/ exaustor; 01 bloco disgestor; 01 estufa

de secagem por ventilação forçada; 01 estufa de secagem de solo; 02

barriletes, 02 coqueteleira, 01 armários em aço, 01 compressor 60 litros, 01

deionizador, 01 destilador de água, 36 peneiras ABNT p/ solo, 01 arquivo

tamanho oficio, 01 balança analítica, 01 exaustor de 30mm, 01 desumificador

de ar, 01 conjunto laboratório de analise de solo (vidrarias ), 01 fogão à gás, 01

geladeira 260 litros, 01 estante em aço dupla face, 01 fotômetro de chama

digital microprocessado, 01 fotocolorímetro digital microprocessado,

computador completo, 01 pHmetro de bancada digital, 01, macropipetador

manual cap. 0,1 a 100ml. Atualmente (fev/2010) esse laboratório está

passando por uma reforma completa, da infraestrutura física e de

equipamentos. Podendo atender a comunidade externa e aos projetos de

ensino e pesquisa da instituição.

12.4.3. Piscicultura

Objetivos: Contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto,

propicia aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática, todas as

atividades de manejo inerentes a piscicultura.

Espaço e instalações físicas: o setor de Piscicultura possui cinco viveiros de

1.250 m² cada, um tanque de abastecimento e um viveiro de decantação de

800 m². Possui uma sala de aula, dois banheiros, um quarto para alunos

internos, uma sala para técnico do setor e mais um almoxarifado pequeno. 139

Máquinas e Equipamentos: um kit de análise de água, uma balança digital,

uma balança tipo gancho, duas redes para despesca, seis tanques-rede, uma

canoa, um computador, um estabilizador, mesas e cadeiras de escritório,

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carteiras escolares, dois ventiladores de parede, um condutivímetro de

bancada.

12.4.4. Estação agro-climatológica

Objetivos: tomar medidas e acompanhar a mudança das variáveis físicas

atmosféricas – temperatura do ar, velocidade e direção do vento, pressão

atmosférica, umidade relativa do ar, fotoperíodo, hora do nascer e pôr do sol,

tempo de insolação, pluviosidade, temperatura do ponto de orvalho.

Informações básicas para estudo do comportamento da atmosfera, o qual

influencia diretamente o desenvolvimento vegetal e animal, além de ser

essencial para a prática da irrigação. Esses dados podem ainda ser

complementados por aqueles coletados na Estação Climatológica

Convencional no município de Ipameri, GO, distante 30 km da cidade de

Urutaí. Os dados desta Estação Convencional são referentes aos últimos 20

anos, constituindo uma base de dados mais ampla para os estudos.

Espaço e instalações físicas: área ao ar livre, plana, gramada e cercada,

possuindo termômetros, anemômetro, barômetro, sensor de umidade do ar,

sensor de radiação solar, pluviômetro. Existe um “datalog”, um transmissor de

dados via “wireless” e um console de recepção de dados acoplado a um

computador em área coberta.

Principais Equipamentos: 01 computador, 01 Conjunto de Sensores

Integrados, 01 Módulo de Interface do Sensor, 01 painel solar, 01 coletor de

chuva, 01 sensor solar, 01 anemômetro com indicador da direção do vento, 01

console de recepção de dados.

12.4.5. Laboratório de Hidráulica

Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área,

estudando a dinâmica de escoamento em condutos livres e forçados.

Espaço e instalações físicas: Formado por uma estrutura física de

aproximadamente 42 m² onde abriga-se os equipamentos e utensílios

necessário as atividades de rotinas.

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Principais equipamentos: equipamento para experimento em escoamento

interno que possibilita medir a queda de pressão por manômetros de coluna

líquida, medida da vazão por método volumétrico, podendo calibrar tubo pitot,

diafragma e venturi, perda de carga contínua, perda de carga localizada, curva

característica vazão x pressão de bomba hidráulica, sistema de filtragem.

Avaliação de Coeficiente de Uniformidade de Aspersores entre outros.

12.4.6. Laboratório de Física do Solo

Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área,

estudando as características físicas do solo.

Espaço e instalações físicas: O laboratório é formado por uma estrutura física

de aproximadamente 42 m² onde se abriga os equipamentos e utensílios

necessários às atividades de rotinas.

Principais equipamentos: amostradores de solos com estrutura indeformada,

mesa de fusão para determinação de macro e microporosidade, penetrômetro

de solo para análise da resistência à penetração, permeâmetro de carga

constante, pesos granulométrica, dispersor de solos, extrator de Richards para

a determinação da curva característica dos solos.

12.4.7. Laboratório de Fitotecnia

Objetivos: Uso como laboratório didático-pedagógico para atender os alunos

dos cursos da área de Ciências Agrárias que contemplam as disciplinas

relacionadas às culturas de milho, feijão, soja, cana-de-açúcar, feijão, arroz,

sorgo, plantas daninhas e outras pertinentes à área de Fitotecnia. Tem como

finalidade também de dar suporte as atividades de pesquisa e extensão

realizadas no Câmpus por alunos e docentes inseridos nos grupos e

programas de pesquisa, como o PIBIC/CNPq/IF Goiano, e outras modalidades

de pesquisa relacionadas à área de Fitotecnia

Espaço e instalações físicas: O laboratório possui estrutura física de 42 m²,

contemplando equipamentos, utensílios e material de consumo (vidrarias e

reagentes) necessário para as atividades de ensino e pesquisa na referida

área. Para as atividades realizadas em condições de campo envolvendo a área

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de Fitotecnia o IF Goiano – Câmpus Urutaí consta também com área

experimental de 20 hectares irrigada e com outras estruturas, como estufas

para cultivo em ambiente protegido, estufas climatizadas, áreas de cultivo com

olerícolas, frutíferas, plantas ornamentais, etc.

Principais Equipamentos: Possui uma estufa de secagem com circulação

forçada de ar de 480 litros para secagem de material vegetal, um pulverizador

pressurizado a CO2 para atividades de pesquisa, um incubadora BOD, uma

geladeira duplex, um determinador eletrônico de umidade de grãos, duas

balanças semi-analíticas e uma analítica, paquímetros, anemômetro, duas

estante de aço com 6 prateleiras, dois armários de aço, quatro bancadas para

aulas didáticas com banquetas, duas mesas de escritório, um destilador, um

conjunto lavador de pipetas, barrilete, vidrarias e demais utensílios usados em

atividades de rotina.

12.4.8. Laboratório produção e tecnologia de sementes

Objetivos: Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área

específica de sementes. Avaliar a qualidade fisiológica e física de sementes

através de teste de germinação, tetrazólio, testes de vigor, pureza física,

umidade, dentre outros.

Espaço e instalações físicas: Constitui-se de recepção (12,91m²), escritório

(6,58 m²), sala de preparo de amostras (14,42 m²) , laboratório para análises

externas (18,30 m²), sala de germinação (13,34 m²), câmara fria (10,00 m²),

laboratório didático e pesquisa (62,88 m²), encontrando-se em processo de

adaptação às necessidades ergonômicas e à ISO 17025.

Principais Equipamentos: 03 (três) Germinadores tipo BOD, 01 (um) Estufa

de esterilização e secagem, 02 (dois) Dessecadores , 01 (um) Condutivímetro

de mesa, 01(um) Destilador/Deionizador, 01 (um) Barrilete 50 litros, 06 (seis)

Lupa 6X , 01 (um) Balança semi-analítica, 01 (um) Homogenizador tipo Gamet,

01 (um) homogeneizador com 16 canaletas, 01 (um) Geladeira, 02 (dois) Ar

condicionados e 01 (um) Paquímetro digital.

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12.4.9. Laboratório de geoprocessamento

Objetivos: Desenvolver atividades na área de Sensoriamento Remoto e

Geoprocessamento através da análise de imagens de satélites para a

confecção de mapas que auxiliem na tomada de decisão nas diversas áreas

das ciências agrárias.

Espaço e Equipamentos: Trata-se de um laboratório com uma área física de

42 m² com 20 microcomputadores (02 alunos por máquina), sendo estas

conectadas a Internet. Especificação dos Equipamentos: microcomputador,

mesa, cadeira, estabilizador, filtro de linha e nobreak, impressora e software.

12.4.10. Laboratório de Zoologia

Objetivos: Utilizar o espaço para manutenção de animais vivos, identificação,

fixação, conservação, observação macroscópica e microscópica, estudo de

anatomia, ecologia, comportamento e fisiologia. O laboratório é utilizado para

aulas práticas do Ensino Médio/Técnico e Superior e para atividades de

projetos de Iniciação Científica.

Espaço e instalações físicas: uma sala com área de 42 m², com janelas e

cortinas persianas, uma bancada fixa de ardósia, com 2 pias, 1 bancada de

MDF, 1 bancada de inox, 20 banquetas de inox, 2 prateleiras metálicas, 1

prateleira de madeira, 1 mesa para estudo, 2 cadeiras almofadadas, 1

esqueleto bovino completo, 1 esqueleto equino completo, animais vertebrados

e invertebrados dos diferentes filos e classes conservados em via úmida (álcool

70%) ou via seca. Acesso à internet cabeada e wireless.

Principais Equipamentos: 5 microscópios estereoscópicos, material cirúrgico,

paquímetro, 1 tarrafa, 3 aquários, 2 bombas para aquários e equipamentos

para coleta de peixes.

12.5. Unidades Educativas de Produção

As unidades educativas de produção são espaços usados no desenvolvimento

de aulas teórico-práticas para os cursos da área das Ciências Agrárias.

As Unidades Educativas de Produção - UEP’s são laboratórios práticos de

aprendizagem. Todas as unidades comportam uma sala ambiente e áreas

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destinadas à realização dos projetos, sejam agrícolas, zootécnicos ou

agroindustriais. Os projetos técnico-pedagógicos implantados, conduzidos e

concluídos com fins de atender às disciplinas ministrados nos diferentes

cursos, oportunizarão meios articulados pela aprendizagem do educando

naquele período e em todas as fases do processo. Vislumbra características

empresariais onde a liquidez do investimento é o fator determinante na análise

de sua viabilidade. Esta estrutura, associada aos laboratórios viabilizam a

execução de aulas práticas “in situ”, uma vez que a infraestrutura do Instituto

Federal Goiano - Câmpus Urutaí permite o trânsito e acesso dos alunos a estes

ambientes em horário integral.

As estratégias pedagógicas compreendem ainda as visitas técnicas e

programas interdisciplinares integradores, desenvolvidos em parcerias com

empresas e programas de outros cursos e instituições.

12.6. Unidade de produção de animais de pequeno porte

Objetivos: Propiciar aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática,

todas as atividades de manejo inerentes à Avicultura, Cunicultura,

Cotonicultura e Apicultura. E ainda, dar suporte aos projetos de pesquisa

desenvolvidos.

Máquinas e Equipamentos: I) Setor de Avicultura: 41 Comedouros pendulares

adultos de 25 kg em chapa de aço de 2 mm; 20 Comedouros pendulares

infantis de 5 kg em chapa de aço de 2 mm; 13 Bebedouros de pressão de 5

litros em plástico; 15 Bebedouros automáticos infantis de 2 litros; 01 Balança

digital com capacidade para até 25 kg; 01 Balança mecânica com capacidade

de até 200 kg; 01 Debicador elétrico semi-automático; 01 Carrinho de mão de

pneu; 01 Computador de mesa; 241 gaiolas metálicas de confeccionadas com

4 box; 30 gaiolas metálicas para coelhos; 01 Estante de madeira para

armazenagem de ovos; 02 Arraçoadores de metal com capacidade de 1 kg; 01

Armário com 4 prateleiras e portas de vidro; 08 estrados de madeira medindo

1,5x2,0 m; 01 Timer elétrico; 02 ventiladores para aviário; Ferramentas de mão

(enxada, enxadão, pá, rastelo e facão). II) Setor de Apicultura: 15 Macacões

com máscaras; 01 Mesa Desoperculadora em aço com 32 quadros marca

IMESUL METAL; 01 Fumegador; 01 Centrífuga automática para 32 quadros

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95

Marca Laboratorius; 01 Derretedor de cera a vapor em aço inox para 30

quadros Marca Laboratorius; 01 Fogão Industrial com 2 bocas, com registro e

botijão de gás; 01 Tanque de decantação, em aço inox com capacidade de 200

litros Marca Laboartorius; 15 Formões para apicultura; 04 Peneiras inox para

coar mel; 15 Garfos desoperculadores; 06 Telas para transporte; 03 Coletores

de pólen; 10 Alimentadores ABS; 03 Telas excluidoras; 04 Bandejas inox; 06

Baldes de plástico atóxico; 50 Potes para envasar mel; 03 Vassourinhas de

pêlo para apicultura; 01 Carretilha; 01 Balde inox de 20 litros; 10 kg de cera

alveolada; 03 Jalecos; 15 Pares de luvas.

Espaço e instalações físicas: a Unidade Educativa de Produção de Animais

de Pequeno Porte está situada a 300 m do prédio pedagógico, a 300 m da

sede administrativa e a 250 m dos principais laboratórios do Câmpus Urutaí,

com área total de 3 hectares. As instalações físicas da Unidade abrangem a

construção de:

1) 05 Galpões de alvenaria, medindo 25 x 8, laterais com tela, mureta de 40

cm, beiral de 1 m, pé direito de 3 m, cobertura de telhas de barro, calçamento

lateral de 1m, instalações elétricas e hidráulicas suficientes para alojar 2400

aves (corte ou postura), todos os galpões contam também com depósitos.

Apenas um dos galpões possui 24 box de 1 x 1,5 com sistema de luz e água

individuais para a condução de experimentos;

2) 01 Galpão de alvenaria, medindo 33 x 3,0, laterais vazadas, mureta de

40cm, beiral de 1m, pé direito de 2,8m, cobertura de telhas de amianto,

calçamento lateral de 1,0m, instalações elétricas e hidráulicas suficientes para

alojar 1000 aves de postura, suporte para gaiolas de 4 box 0,40x1,0m;

3) 01 Galpão de alvenaria medindo 8x15, com telas nas laterais, pé direito de

3m e vala de contenção de dejetos;

4) 01 Prédio de alvenaria contendo uma sala de aula, dois banheiros, um

escritório, uma lavanderia e dois alojamentos;

5) 01 Prédio de alvenaria com dois compartimentos medindo 8x16m;

6) 100 ha de Cerradão e 4 ha de eucalipto.

Rebanho: 493 Aves de postura da linhagem Lohmann LSL e 295 Lohmann

Brown com 45 semanas de idade; 32 Coelhos das raças Borboleta e Nova

Zelândia (7 em recria, 3 reprodutores e 22 fêmeas em reprodução); 04 Aves de

linhagem caipira (Caipira Francês). Obs: As aves de corte são abatidas a cada

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96

50 dias em média (Lotes de 500 aves Cobb); 12 Colméias completas; 10

Caixas iscas de abelhas. 145

12.7. Unidade de Produção de Animais de Médio Porte

Objetivos: Possibilitar a manutenção e produção de animais (Suinocultura,

Caprinocultura e Ovinocultura), destinados ao uso como material didático na

complementação de aprendizado e formação dos alunos dos cursos da área de

ciências agrárias. A unidade de suinocultura tem potencial para alojamento de

24 matrizes no SISCOM, com produção anual de aproximadamente 500

animais terminados, enquanto que o SISCAL tem capacidade para alojamento

de 12 matrizes e produção anual de aproximadamente 200 terminados.

Máquinas e Equipamentos: 01 balança para pesagens de animais com

capacidade para até 1500 Kg. 01 bomba de alta pressão fixa; 01 carroça de

tração animal; 01 carrinho de mão; 08 celas parideiras com comedouros e

bebedouros tipo chupeta; 22 bebedouros do tipo chupeta com regulagem de

altura; 01 balança tipo relógio com capacidade para até 50Kg; 01 televisor de

29”; 01 aparelho para reprodução de DVDs; 01 refrigerador ; 02 armários de

aço e portas com vidros, para guarda de produtos e materiais de uso

veterinário; 01 computador de mesa com impressora; 01 mesa em aço e tampo

em fórmica com três gavetas; 01 mesa para computador e impressora; 01

torquês para castração de ovinos e caprinos; 01 grosa para aparelhamento de

cascos de animais; 01 seringa metálica para administração de medicamentos;

01 alicate para aparação de cascos; 01 alicate elastrador; 01 alicate mossador,

01 bomba de alta pressão móvel; 01 bebedouro para alunos.

Espaço e instalações físicas: O espaço físico destinado aos animais de

médio porte está assim distribuído: i) Área de 5 ha de pastagens e instalações,

dividida em 5 piquetes destinada a criação de ovinos e caprinos, dotada de

aprisco elevado, construído em alvenaria e madeira coberto com telhas de

cimento amianto e área coberta de 180 m², dividido em nove baias, sendo

destas , duas baias individuais e sete coletivas, todas as baias com piso ripado,

providas de bebedouros automáticos, fenil e cochos para alimento picado e/ou

concentrado. O corredor de manejo e circulação tem piso em concreto rústico.

O aprisco é provido ainda de sala de ordenha, sala de leite, depósito de rações

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97

local para farmácia, banheiro e 5 currais de manejo e lazer. ii) Área de 24000

m² destinados a criação de suínos em dois sistemas de criação a saber: um

sistema em confinamento (SISCON), e, um sistema ao ar livre - SISCAL. O

SISCON é constituído por um galpão com 522 m² divididos em áreas de

reprodução com 2 baias individuais para cachaços e 8 baias coletivas para

matrizes; área de creche com 4 baias para alojamento de leitões desmamados;

área de recria com 4 baias e, área de terminação com 4 baias. O SISCON

conta ainda com uma maternidade fechada, equipada com 8 gaiolas/celas

parideiras elevadas e com sistema de abrigo e aquecimento para os leitões.

Todas as instalações são providas de sistema de canaletas para coleta e

escoamento dos dejetos até as fossas de armazenamento. O SISCAL ocupa

uma área de 20000 m² dividida da seguinte maneira; 6 piquetes para matrizes

em gestação, 2 piquetes para matrizes na fase de pré-cobrição, 1 piquete para

animais de reposição, 6 piquetes para partos, um piquete pra cachaço e 4

piquetes creche. iii) Área destinada a acomodações de pessoal docente,

discente e de apoio composto de salas de aula com capacidade para até 40

alunos em número de duas, escritórios, banheiros e sanitários.

Rebanho: Ovinos: 16 matrizes mestiças santa inês/morada nova, 02

reprodutores da raça santa inês, 06 borregos mestiços e duas borregas

também mestiças. Caprinos: 04 matrizes da raça boer, 01 cabrita e 01 cabrito

Boer. Suínos: 01 cachaço Pietrain, 01 cachaço Duroc, 02 cachaços Piau, 02

matrizes da raça Duroc, 06 matrizes Pietrain, 14 matrizes hibridas industrial, 06

matrizes da raça Piau e 11 matrizes mestiças Piau/Pietrain, 59 animais em

amamentação, 61 animais de creche,

12.8. Unidade de produção de animais de grande porte

Objetivos: Contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto,

propicia aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática, todas as

atividades de manejo inerentes à Bovinocultura, Bubalinocultura e

Equinocultura. E ainda, a participação em projetos de pesquisa ali

desenvolvidos e o acompanhamento do trabalho de gestão realizado nesta

unidade. Atualmente a UEP produz em torno de 450 litros de leite diários,

objetivando chegar a 1000 litros/dia. O setor de bovinocultura de corte termina

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atualmente 50 animais por ano, e pretende alcançar o número de 100 nos

próximos anos. O setor de equinocultura atende as necessidades da instituição

com relação aos animais de trabalho.

Máquinas e Equipamentos: 01 tanque resfriador com capacidade para 2000

litros; Estábulo, 01 sala de ordenha, com 08 baias com os medidores de leite;

01 brete e 01 tronco para manejo sanitário e reprodutivo; 05 troncos de metal

para curso de inseminação; 08 chivas peças utilizadas para auxiliar no curso,

pinças de 25 cm; 02 termômetros digitais; 30 doses de sêmen sexado

Holandês malhado de preto e branco; 30 doses de sêmen Girolando; 01 botijão

de nitrogênio líquido com capacidade para 20 litros; 01 aplicador universal

importado; 01 balança eletrônica para pesagem de animais; 01 carroça.

Espaço e instalações físicas: i) Bovino de leite: 50 ha de pastagens com

capim Brachiária brizantha cv. Marandu, divididos em 8 piquetes; 30 ha de

pastagens com Brachiária brizantha cv. Marandu consorciado com Estilosante,

divididos em 5 piquetes; 08 ha com Brachiária brizantha, divididos em 04

piquetes, com sistema de irrigação implantado; 05 ha com cana-de-açúcar para

uso como forragem ou silagem; 05 silos de trincheira com capacidade para 200

toneladas silo-1. ii) Bovino de corte: 08 piquetes com forrageira Brachiaria

brizantha cv. Marandu, totalizando 220 ha de pastagem formada, incluindo

bebedouros e cochos; 01 piquete de 350 m², incluindo 01 brete, 01 tronco, 01

apartador e 04 currais de manejo; 1 curral (s) de 200 m², com balança

eletrônica para pesagem de animais, 2 comedouros e 2 bebedouros. iii)

Equinos: 01 piquete de 8 ha formado com Panicum maximum cv. Mombaça

utilizado para os equinos; 01 piquete de 2 há formado com Grama Estrela cv.

Africana (Cynodon plectostachyius) com sistema de irrigação implantado,

utilizado na alimentação do garanhão.

Rebanho: i) Bovino de leite: 90 vacas da raça Girolando; 01 Touro Holandês;

01 Touro Gir registrado; 20 novilhas Girolando; 20 bezerras Girolando; 15

vacas de descarte utilizadas nos cursos de inseminação artificial. ii) Bovino de

corte: 100 vacas nelore; 04 touros; 50 novilhas; 40 bezerros desmamados; e 30

bezerros ao pé. iii) Cavalos: 01 garanhão Quarto de Milha registrado; 08 éguas

1/2 sangue quarto de milha; 06 potros; 02 cavalos 1/2 sangue castrados

utilizados para tração animal.

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12.9. Setor de Mecanização Agrícola

Objetivos: Consiste em um setor de apoio à pesquisa, ao ensino e à produção

da Unidade, realizando trabalhos mecanizados desde o preparo do solo, até a

colheita da maioria das culturas agrícolas.

Espaço e instalações físicas: 01 sala ambiente com abrigo para máquinas

agrícolas medindo 242 m², 01 posto de combustível medindo 120 m², 01 abrigo

para máquinas e veículos medindo 402,5 m², galpão para máquinas agrícolas

175 m², 01 rampa para lava jato.

Máquinas e Equipamentos: 1 aparelho de DVD, 2 aparelhos de solda elétrica,

1 aparelho de telefone, 1 arado de trator de 4 discos, 1 arado de aiveca, 1

arado terraceador de 16 discos, 1 armário de madeira, 1 arquivo de aço, 1

batedeira de cereais, 1 bebedouro, 1 betoneira, 1 bigorna, 1 bomba de graxa, 1

bomba de maconel, 1 caçamba agrícola, 1 cadeira fixa com estrutura em aço, 1

calibrador automotivo, 1 cama de madeira, 3 carretas agrícolas, 1 carrinho de

mão, 39 carteiras escolares, 1 chave inglesa de 15”, 1 circulador de ar, 2

colhedoras de forragem, 1 computador, 2 cultivadores, 1

desenraizador/enleirador, 1 distribuidor de adubo, 1 distribuidor de calcário, 1

distribuidor de esterco, 2 esmeril, 1 estabilizador de energia, 1 extintor de

incêndio, 1 fichário com 20 gavetas, 1 frigobar, 1 furadeira de bancada, 2

furadeiras manuais, 2 grades aradoras, 2 grades niveladoras, 1 guincho

hidráulico agrícola, 1 guincho de oficina mecânica, 1 impressora jato de tinta, 3

jogos de chave, 1 lâmina agrícola, 1 macaco hidráulico, 1 macaco tipo garrafa,

2 macacos tipo jacaré, 1 policorte, 4 mesas de aço, 1 mesa de escritório, 1

micro-trator, 1 morça de bancada, 1 pá carregadeira de acoplagem ao trator, 1

perfurador de solo, 1 plataforma transportadora para trator, 1 prensa hidráulica,

2 pulverizadores, 1 quadro com moldura de alumínio, 4 reboques agrícolas

(carreta), 1 retro-cavadeira de acoplagem ao trator com caçamba, 5 roçadeiras

hidráulicas, 1 roçadeira de arrasto, 2 rolos-faca, 1 semeadeira a lanço, 1

semeadeira/adubadeira para plantio direto, 1 sulcador de 2 linhas, 1 talha

manual, 1 televisor em cores 20”, 1 trono fixo, 1 torno de ferreiro, 2 carreta

unidade móvel de eletrificação rural, 3 tratores 50 cv, 2 tratores 65 cv, 1 trator

70 cv, 1 trator 86 cv, 1 trator 140 cv, 2 ventiladores de teto e 1 vídeo cassete.

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Setor de transporte apresenta ainda: 1 Pickup Toyota de carroceria em

madeira, 1 Pickup Chevrolet D-20, 1 pickup ford ranger, 1 pickup nissan de

cabine dupla, 1 ônibus VW (48 lugares) , 1 ônibus Mercedes benz (52 lugares),

1 microônibus Agrale (26 lugares), 1 caminhão VW, 1 kombi, 1 veículo de

passeio Renault Clio, 1 VW parati, 1 Fiat Linea.

12.10. Setor de olericultura

Objetivos: Produção de diversas espécies oleráceas dos diferentes grupos;

hortaliças fruto, hortaliças herbáceas e hortaliças tuberosas, com a finalidade

de promover pesquisas e/ou atividades práticas complementando as aulas

teóricas para os alunos dos cursos técnicos e superiores. A produção é

destinada ao abastecimento interno, por meio do refeitório e da UPFH (Unidade

de Processamento de Frutas e Hortaliças), o excedente é comercializado no

posto de vendas. O setor conta também com sistema de irrigação por aspersão

que auxiliam nas aulas práticas desse método de irrigação.

Espaço e instalações físicas: O setor possui área de aproximadamente

25.000 m² onde estão instaladas uma sala de aula com 56 m², um dormitório

com banheiro de 28 m², uma sala para escritório com dois banheiros de 39 m² ,

um deposito para armazenamento de insumos e ferramentas de 17 m² , uma

área coberta com um tanque para lavagem dos produtos de 10 m² . Possui

cinco casas de vegetação modelo em arco, estrutura de metal, coberta com

agrofilme e telado nas laterais, sendo uma sementeira para formação de

mudas com 82 m², uma com sistema de hidropônia com 120 m² e três casas de

vegetação com sistemas de irrigação por microaspersão e gotejamento,

medindo 210 m² cada. No campo, área irrigada com sistema de aspersão

convencional de 5000 m².

Máquinas e Equipamentos: 01 Mini trator Tobata Yanmar tc 11 com enxada

rotativa; 01 Trator Ursus 4512 modelo CT, com enxada rotativa, canteirador,

grade niveladora, roçadeira e arado de disco.

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101

12.11. Setor de minhocultura

Objetivo: Produção de húmus, fertilizante orgânico economicamente viável,

para consumo interno nas diversas Unidades de Produção e comercializado

através do posto de vendas do Instituto. O setor é utilizado para aulas práticas.

Espaço e instalações físicas: Apresenta estrutura física compreendida por 14

canteiros de 2,5 x 1 x 0,5 m, 01 depósito para ferramentas de 7 m² ambos sob

galpão coberto medindo 102 m².

Máquinas e Equipamentos: 01 Conjunto de Peneira elétrica.

12.12. Setor de fruticultura (irrigada)

Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como

desenvolver atividades de pesquisa e extensão na área da fruticultura bem

como auxiliar em aulas práticas de microirrigação.

Espaço e instalações físicas: 6 ha de área não contínua, ou seja, estão em

mais de uma unidade educativa de produção. Consta de um viveiro de 8 x 8 m

com sombrite e 8 x 8 m telado.

Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por microasperção e

gotejamento composto de moto bomba, filtro e caixa d' água.

Espécies cultivadas: Banana – 1,5 ha com 2.500 touceiras – sequeiro;

Laranja – 0,65 ha com 180 plantas - irrigadas por microasperção;

Figo – 0,12 ha com 30 plantas - irrigadas por microasperção;

Manga – 0,2 ha com 25 plantas - irrigadas por gotejamento;

Goiaba – 0,2 ha com 40 plantas - irrigadas por gotejamento;

Maracujá – 0,2 ha com 100 plantas - irrigadas por gotejamento;

Acerola – 0,03 ha com 25 plantas - irrigadas por microasperção;

Mamão - 0,1 ha com 125 plantas - irrigadas por gotejamento;

12.13. Setor de culturas anuais

Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como

desenvolver atividades de pesquisa e extensão, bem como auxiliar na aulas

práticas de irrigação.

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Espaço e instalações físicas: apresenta área 60 hectares, sendo 18 há

irrigado por pivô-central.

Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por tipo Pivô-Central,

tratores, plantadeiras, semeadouras, arados, grades, pulverizadores, etc.

13. Plano de avaliação do curso e avaliação institucional

A avaliação do curso e consequentemente do PPC se constituem em

uma ação contínua acompanhada pelo NDE, Colegiado de Curso,

representante discente e técnico administrativo e, também, pelo Núcleo de

Apoio Pedagógico.

A avaliação do PPC é considerada como ferramenta em permanente

construção que contribui para melhorias e inovações. As avaliações têm como

resultado o levantamento das potencialidades e fragilidades dos pontos fortes e

frágeis do processo de ensino e aprendizagem, para que ações possam ser

tomadas, a fim de ajustar melhorias no curso.

O estabelecimento de objetivos a curto, médio e longo prazo norteia os

esforços de projeção do Curso, propondo a formulação de políticas de

aperfeiçoamento e de revitalização, uma vez que surge como um processo

estratégico para redefinir seu perfil.

Para que haja um aperfeiçoamento de estratégia, a avaliação é

fundamental, pois, por meio desta, é que se obtém subsídios necessários para

a formulação das ações pedagógicas ou administrativas, necessárias a esta

finalidade, gerando um processo acadêmico de reflexão, onde há necessidade

de se assumir a responsabilidade efetiva da gestão acadêmica, compondo

desta forma, um processo global que abarca todas as dimensões e sistemas na

busca da constante auto avaliação do curso.

Assim, é desenvolvida uma sistemática de trabalho, visando a realização

de avaliação interna de forma continuada, por meio de reuniões do NDE e

Colegiado de Curso, de modo que todos os membros façam suas

considerações, apontando os aspectos a serem reforçados e aqueles que

necessitam serem revistos, promovendo dessa forma novas propostas de

trabalho. Na avaliação interna são utilizados:

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103

14. Avaliação interna de curso (discentes)

Compostos por itens de verificação direta que se propõem avaliar a

prática pedagógica dos docentes por parte dos discentes por meio de

formulários eletrônicos. Essa ação e coordenada e motivada pelo Núcleo de

Apoio Pedagógico juntamente com o Coordenador de Curso.

As informações recolhidas servirão de subsídios para que ações sejam

implementadas em prol da melhoria qualitativa do curso.

15. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)

O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação,

conforme determina a Lei nº. 10.861 de 14 de abril de 2004. É aplicado

periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação. Assim, o

ENADE torna-se parte do processo de avaliação do curso, possibilitando

docentes e equipe administrativa e pedagógica reunirem-se, fundamentando-se

nos resultados do Exame para identificar fragilidades, implementar melhorias e

reforçar as potencialidades do curso.

16. Comissão Própria de Avaliação

Com a Lei nº 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) ficam em evidência algumas dimensões

institucionais na avaliação da educação superior e se estabelece a auto

avaliação como um componente essencial do processo avaliativo.

O IF Goiano – Câmpus Urutaí passou a contar em 2010 com uma

Subcomissão Própria de Avaliação (SCPA), vinculada à Comissão Própria de

Avaliação (CPA) da Reitoria do Instituto Federal Goiano, que desenvolve o

processo de avaliação institucional com base na regulamentação do SINAES.

Os relatórios anuais dessas avaliações são amplamente divulgados entre os

servidores e encontram-se disponível na página institucional na internet (link:

http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=5315).

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104

17. Acessibilidade às pessoas com deficiência/mobilidade reduzida

No IF Goiano – Câmpus Urutaí foi criado, em 2004, o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) pela

Portaria nº 105 de 14/09/2004, com o objetivo de promover um espaço para

discussão e implantação de estratégias que garantam o ingresso, acesso e

permanência de alunos com necessidades específicas.

Com a criação do NAPNE, que faz parte de um programa do Governo

Federal denominado Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas

com Necessidades Específicas na Rede Federal de Educação Tecnológica

(TECNEP) que visa a inserção das Instituições Federais de Educação

Tecnológica no atendimento as Pessoas com de Necessidades Específicas.

Este programa busca implantar políticas de atendimento aos alunos com

necessidades educacionais específicas, o que exige uma organização dos

serviços a serem desenvolvidos nas diferentes instâncias, inclusive na

Instituição.

Esse Núcleo articula pessoas e instituições com o objetivo de

desenvolver ações de implantação e implementação do Programa TECNEP no

âmbito interno, envolvendo psicólogos, pedagogos, técnico-administrativos,

docentes, discentes e pais. Tem como objetivo principal criar na Instituição a

cultura da “educação para a convivência”, reconhecimento da diversidade e,

principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e

atitudinais. Os integrantes desse núcleo não são designados, mas, uma vez

conscientes da necessidade e importância do trabalho, aderem-se ao grupo,

estabelecendo assim um trabalho contínuo de articulação interna e externa

com vistas a programar efetivamente as ações.

A Lei Federal 10.098/2000 versa sobre o atendimento às pessoas com

deficiência e o Decreto Federal 5.296/2004 - Decreto de Acessibilidade –

regulamenta a Lei nº. 10.048/2000 e estabelece normas gerais e critérios

básicos para a Acessibilidade às Pessoas com Deficiência e/ou com

Mobilidade Reduzida.

De modo a atender este Decreto, no que se refere à infraestrutura

específica, o Câmpus está em processo de adaptação de suas estruturas

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105

físicas, procurando garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência e/ou

mobilidade reduzida.

17. Referencial Bibliográfico

BRASIL, Resolução CNE/CES 02/2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

19 jun. 2007, Seção 1, p. 6.

BRASIL, Resolução CNE/CP nº 01 de 2004. Institui as diretrizes curriculares

nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história

e cultura afro-brasileira e africana.

BRASIL, Lei nº 9.795 de 2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

BRASIL, Decreto nº 5.626 de 2005. Regulamente a Lei nº 10.436 de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18

da Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

BRASIL, Parecer CNE/CES nº 02/2007. Dispõem sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Republicada no Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 17 set. 2007, Seção 1, pag. 23.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, v. 143, n.

248. 158

BRASIL, LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõem sobre o estágio

de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 set. 2008. 23.

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106

INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional –

2009-2013.

INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Regulamento dos Cursos de Graduação,

2011. Disponível em: <www.ifgoiano.edu.br/>. Acesso fev. 2011.

CONFEA. Resolução 1.002/02 - Código de Ética Profissional da

Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da

Meteorologia.