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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá
Diretoria de Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Tecnologia em Agronegócio
Área Profissional: Gestão da Produção; Transformação e Comercialização
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Iporá-Goiás
2014
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá
Reitor
Prof. Dr. Vicente Pereira de Almeida
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Dr. Virgílio José Tavira Erthal
Diretor Geral
Prof. Me. José Junio Rodrigues de Souza
Diretor de Ensino
Profª. Ma. Naildir Alves do Amaral Dias
Coordenação Pedagógica
Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Coordenação de Ensino de Graduação
Prof. Me. Paulo Alexandre Perdomo Salviano
Coordenador do Curso
Prof. Me. Juliano de Caldas Rabelo
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Equipe de Trabalho
Professores Colaboradores
Prof. Dr. Daniel Emanuel Cabral de Oliveira
Prof. Dr. Bruno Duarte Alves Fortes
Prof. Dr. Eduardo Rodrigues de Carvalho
Prof. Dr. Gustavo Augusto Moreira Guimarães
Prof. Esp. José Carlos de Sousa Junior
Prof. Esp. Najla Kauara Alves do Vale
Prof. Me. Marcelo Medeiros Santana
Prof. Me. Paulo Alexandre P. Salviano
Profª Drª Daline Benites Bottega
Profª Drª Silvia Sanille Costa de Oliveira
Profª Esp. Maria Glaúcia Dourado Furquim
Profª Me. Fabíula Ferrarez Silva Gago
Profª. Dr. Jaqueline Ribeiro de Rezende
Profª. Esp. Elisangela Leles Lamonier
Profª. Me. Eliana Tiba Gomes Grande
Profª. Naildir Alves do Amaral Dias
Responsável pela Reformulação do Projeto
Prof. Me. Juliano de Caldas Rabelo
Revisão
Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
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SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 7
2.OBJETIVO DO PROJETO ..................................................................................................... 8
3.ÁREA DE ABRANGENCIA .................................................................................................. 9
4.JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................................................. 10
5.MISSÃO DO CURSO ........................................................................................................... 13
6.OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................... 14
7.PERFIL PROFISSIONAL DOS CONCLUÍNTES ............................................................... 15
8.ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................... 16
9.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................... 17
9.1Carga horária .................................................................................................................... 17
9.2Regime de Funcionamento e Preenchimento das Vagas .................................................. 17
9.3Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ....................................... 17
9.4Sistema de Avaliação do Projeto de Curso ...................................................................... 17
9.5 Projetos Integradores ....................................................................................................... 18
9.6 Temas Transversais ......................................................................................................... 18
9.7 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ...................................................... 18
10.EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO ............................................................. 34
10.1.DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................... 71
11.ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................. 81
12.ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIOANDO (OBRIGATÓRIO – TCC) ................... 82
13.COLEGIADO DO CURSO ................................................................................................. 83
14.INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 84
14.1 Locais para aulas teóricas, práticas e atendimento aos alunos ...................................... 84
14.2Outros recursos materiais ............................................................................................... 84
14.2.1 Laboratórios de informática ............................................................................................................ 85
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5
14.3Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais ................................... 85
14.4Biblioteca ....................................................................................................................... 85
14.4.1 Espaço físico ................................................................................................................................... 85
14.4.2 Horário de funcionamento ............................................................................................................... 85
14.4.3 Acervo bibliográfico ....................................................................................................................... 85
14.4.4 Acesso on line a periódicos e revistas ............................................................................................. 85
15.RECURSOS HUMANOS ................................................................................................... 87
15.1Estrutura administrativa ................................................................................................. 87
15.2Docentes envolvidos no curso ........................................................................................ 87
15.3Pessoal de apoio ............................................................................................................. 88
16.REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO ........................ 90
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1. INTRODUÇÃO
As Instituições que constituem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica são oriundas, em grande representatividade, das 19 escolas de aprendizes
artífices criadas por um decreto presidencial de 1909, assinado naquele tempo pelo presidente
Nilo Peçanha. Essas escolas, primeiramente subordinadas ao Ministério dos Negócios da
Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em 1930 para a supervisão do
Ministério da Educação e Saúde Pública. Sete anos depois, foram transformadas nos Liceus
Industriais. Um ano mais tarde, o ensino profissional passa a ser considerado de nível médio.
Em 1942, os Liceus passaram a se chamar Escolas Industriais e Técnicas e, em 1959, Escolas
Técnicas Federais, configuradas como autarquias. Ao longo desse tempo, constituiu-se uma
rede de escolas agrícolas – as Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase
numa época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava
ampliar seu contingente de mão-de-obra técnica especializada. Logo a Educação Profissional
e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das
transformações das últimas décadas (PACHECO e REZENDE, 20091).
Até 2010, havia 38 Institutos, compostos por 314 campus espalhados por todo o país,
além das diversas unidades avançadas, oferecendo cursos técnicos (50% das vagas) em sua
maior parte na forma integrada com o ensino médio, licenciaturas (20%) e graduações
tecnológicas, podendo ainda oferecer especializações, mestrados profissionais e doutorados
voltados essencialmente para a pesquisa aplicada de inovação tecnológica (PACHECO,
20102).
Na mais recente dessas transformações nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. As novas instituições são frutos do
reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica,
iniciados em abril de 2005.
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás ficou com dois Institutos. O
Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de Educação
1PACHECO, Eliezer; REZENDE, Caetana. Institutos Federais: um futuro por amar. In: JURACY, Caetana
(org.) Institutos Federais Lei 11.892, de 29/12/2008: comentários e reflexões. Brasília: IFRN Editora, 2009 p. 7-
11.
2 PACHECO, Eliezer. Os Institutos Federais: Uma Revolução na Educação Profissional Tecnológica. Natal:
IFRN Editora, 2010.
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Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, de Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino
Descentralizada de Morrinhos, mais a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos
provenientes de antigas Escolas Agrícolas. Como órgão de administração central, o IF Goiano
tem uma Reitoria instalada em Goiânia, capital do Estado.
O IF Goiano é uma autarquia Federal, detentora de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades
Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e tecnológica e superior,
pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino (INSTITUTO FEDERAL GOIANO, 20103).
Em 2010, o IF Goiano inaugurou o Campus Iporá, com o compromisso de responder
de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos na região oeste
do Estado de Goiás (VIDEO DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL, 20104).
Em seu primeiro ano, o Campus Iporá já conta com os cursos técnicos em
Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino; Informática, nos períodos vespertino e
noturno; e com o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação
Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (PROEJA), sendo a habilitação
oferecida em Técnico em Administração.
No ano de 2011 foram acrescidos os seguintes cursos: Ensino Médio Integrado com
Técnico em Informática, Técnico em Química e Graduação em Química (Licenciatura). Em
2012, implantou o Curso Técnico em Secretariado com a primeira turma no primeiro semestre;
Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio; adesão ao Projeto Mulheres Mil
e previsão para implantação do Curso de Tecnologia em Agronegócio em nível de Tecnólogo,
com início em agosto/2012.
3 INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Sobre o IF Goiano. Disponível: http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13.
Acesso em maio de 2011.
4VÍDEO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Disponível no acervo virtual e material do Instituto
Federal Goiano – Campus Iporá.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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2. OBJETIVO DO PROJETO
Formar profissionais de nível superior capacitados a planejar e executar a gestão e
análise dos diferentes setores do agronegócio, aplicando seus conhecimentos nas mais
diversas áreas, sempre com visão crítica e com capacidade de propor soluções que viabilizem
os negócios da área, sem perder o foco na qualidade ambiental e no bem estar da sociedade.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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3. ÁREA DE ABRANGENCIA
O Curso de Tecnologia em Agronegócio está aberto para receber pessoas, não somente
do município de Iporá e região, como também do estado de Goiás, de toda a região Centro-
Oeste e até mesmo, de qualquer parte do Brasil ou do exterior.
Terá abrangência nos municípios localizados na microrregião de Iporá, além de
municípios adjacentes que fazem parte do Oeste Goiano, beneficiados por uma malha
rodoviária num raio de 200 km, tais como Adelândia, Anicuns, Aragarças, Arenópolis,
Aruanã, Aurilândia, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Britânia, Buriti de Goiás, Diorama,
Doverlândia, Firminópolis, Itapirapuã, Ivolândia, Jandaia, Jussara, Matrinchã, Montes Claros
de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina, Palmeiras de Goiás, Palminópolis,
Paraúna, Piranhas, Sancrerlândia, Santa Bárbara de Goiás, Santa Fé de Goiás, São João da
Paraúna, São Luís de Montes Belos e Turvânia (Figura 01).
Figura 01 – Área de Abrangência do Curso de Tecnologia em Agronegócio no Oeste Goiano
Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás - SEPLAN (20115)
5 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE GOIÁS. Perfil
Competitivo das Regiões de Planejamento do Estado de Goiás. Disponível em: http://www.seplan.go.gov.br/.
Acesso em maio de 2011.
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4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do Rio Claro,
por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade, Governador das
Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de exploração dos diamantes
de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de garimpo demandaram cerca de
duzentos escravos que trabalhavam sob o comando dos exploradores contratados. Forças do
exército, mandadas pela Coroa, garantiam a execução do serviço. O povoado nascente
recebeu o nome de Rio Claro, dado ao rio caudaloso em que se procedia à busca dos
diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 20116).
A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial
motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à categoria
de distrito, sustentando a denominação de Rio Claro, pertencente ao Município de Goiás,
antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era “Senhor do Bom Fim foi alterado
para paróquia, passando para Nossa Senhora do Rosário”. O distrito permaneceu com o
mesmo nome, até que o povoado caiu em decadência. Para piorar a situação, a população foi
acometida de um surto de febre amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do
lugar. E, então, o povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes,
ficou reduzido às poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram
carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjectou-se entre os
daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu-se uma comissão que elegeu o lugar às
margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município para abrigar a nova
povoação (IBGE, 2011).
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de origem
indígena, tupi-guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim Paes Toledo e
família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a edificação da cidade. Em
1943, por Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passa a denominar-se IPORÁ,
nome também de origem indígena, que significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de
19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949,
foi desmembrado do Município de Goiás (IBGE, 2011).
6INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Cidades @. Disponível em: <
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em maio de 2011.
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O último censo realizado (2010) em Iporá revelou que existem 31.274 habitantes,
distribuídos numa área de aproximadamente 1026,38 km², sendo 1012,29 km2 de área rural e
14,09 km2 de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e
51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do País devido
ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060 e sua economia baseia-se
nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de banana e coco da Bahia, além
de produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho;
pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração vegetal, com
produção de carvão vegetal, lenha e móveis; indústria, nas áreas extrativas, de transformação
e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças, área de
alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação financeira e
atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros
serviços (IBGE, 2011).
Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino,
conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes
estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e
de educação de jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação
profissional e tecnológica, o município conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas
áreas de serviços, além do IF Goiano Campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos
em Agropecuária e Informática, Química e Administração, na modalidade PROEJA, além de
um curso de Licenciatura em Química.
O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá, da
Universidade Estadual de Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática,
História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e Seqüencial de Gestão
Pública. A cidade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição particular que
oferece os cursos de Marketing, Administração, Pedagogia, Gestão de Agronegócios e
Análises de Sistemas.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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Tabela 1 - Números de estabelecimentos de ensino segundo etapa/ modalidade de ensino no
ano de 2005.
Estabelecimento de Ensino Dependência Administrativa
Municipal Estadual Privada Federal Total
Educação Infantil 9 - 2 - 11
Ensino Fundamental 7 10 2 - 19
Ensino Médio - 2 3 - 5
Educação Especial - 1 - - 1
Educação de Jovens e Adultos - 1 - 1 2
Educação Profissional e Tecnológica - - - 1 1
Sistema S 1
Educação superior - 1 1 1 3
Total de Estabelecimentos de Ensino 16 15 8 3 43
Fonte: (Adaptado de SEPIN, 20097).
Em pesquisa de opinião realizada no ano de 2010 nos municípios da região Oeste do
Estado de Goiás com vistas à implementação do Campus Iporá do IF Goiano, os entrevistados
inferiram sobre as necessidades de cursos que poderiam contribuir com a melhoria da
formação técnica na região, sendo importante ressaltar que a economia regional tem como
uma de suas bases à exploração de atividades com a utilização de baixo nível tecnológico.
Dentre os cursos apontados, inclui-se o de Tecnologia em Agronegócio.
7 SUPERINTENDÊNCIA DE ESTATÍSTICA, PESQUISA E INFORMAÇÃO – SEPIN. Perfil socioeconômico
de Iporá. Disponível em: <http://www.seplan.go.gov.br/sepin/>. Acesso em maio de 2011.
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Em Goiás, existem empresas de vários portes (quadro 1) que atuam na indústria,
construção, comércio e serviços.
Quadro 1 – Classificação de empresas por porte de acordo com a receita
Classificação Receita operacional bruta anual
Microempresa Menor ou igual a R$ 2,4 milhões
Pequena empresa Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões
Média empresa Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões
Média-grande empresa Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões
Grande empresa Maior que R$ 300 milhões
Fonte: BNDES (20118)
O número de empresas formais em Goiás até 31.12.08 era de 78.591 unidades, que
abrigavam um total de 704.067 trabalhadores. Estas organizações, assim como as demais
empresas nacionais e internacionais, necessitam de mão-de-obra especializada para
alcançarem a eficiência e eficácia operacional.
De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (20109),
às Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por mais da metade dos empregos
formais criados no país entre 2000 e 2008. Foram abertas neste período mais de 9 milhões de
vagas, sendo que 4,86 milhões (54%) ficaram concentradas nas pequenas. A economia
brasileira é predominantemente composta por MPE: 99,2% das empresas brasileiras são MPE.
Sua importância econômica e social é evidenciada pelo fato de empregarem 57,2% dos
trabalhadores formais, aproximadamente 15,5 milhões de pessoas. São mais de 4,8 milhões de
MPE que geram renda e ocupação para os empregados e os sócios.
A realidade é que as microempresas tiveram uma ampliação de 3,8% ao ano, no
período compreendido entre 2000 e 2008, enquanto nas pequenas empresas, o crescimento
anual foi de 6,2%. No geral (considerando médias e grandes), o número de empresas
aumentou as taxas em cerca de 4% ao ano (DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE
8BNDES. Apoio as Micros, Pequenas e Médias Empresas. Disponível em:
<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/Perfil/Micro_Peq
uena_e_Media_Empresa_e_Pessoa_Fisica/cartilha_MPME.pdf>. Acesso em maio de 2011.
9 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. Disponível em:http://www.sebrae.org.br/br/.
Acesso em maio de 2011.
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ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE; SEBRAE, 201010
).
Até 2008, Iporá tinha 955 empresas que geravam 3.843 postos de trabalho. Pelo
número expressivo de estabelecimentos em funcionamento, verifica-se que existe a
necessidade de criação do curso de Tecnologia em Agronegócio voltado para o entendimento
da produção agropecuária, transformação industrial e gestão da produção. O Tecnólogo em
Agronegócio tem papel importante, pois propiciará ao setor mudanças na condição técnica de
produção aprimorando o modelo de gestão da produção, ajudando na definição de políticas
públicas de desenvolvimento regional, bem como na construção de estratégias para atração de
novos investimentos para a região.
É importante ressaltar que o agronegócio local, regional e nacional tem garantido uma
grande participação na balança comercial, sendo esta atividade responsável por agregar valor
aos produtos e serviços ofertados, dinamizando a economia e garantindo sustentabilidade dos
mercados envolvidos. Quando se fala de agronegócio, entende-se por grande parte do público
que esta condição de mercado só poderá ser visualizada em grandes centros produtivos, o que
se pode considerar um paradigma. Observa-se de acordo com os dados do IBGE, que a base
de sustentação do agronegócio brasileiro está condicionada à produção de pequena escala em
propriedades com características familiar e organizadas através de associações e cooperativas.
No município de Iporá e região esta condição não é diferente, visto que grande parte
das propriedades é de pequeno porte, ou seja, até 100 (ha) e muitas já organizadas através de
associações e cooperativas, o que nos permite afirmar a importância de um profissional com
condições técnicas e visão multidisciplinar para assegurar a profissionalização destas
propriedades, cooperativas, associações, comércio e serviços locais, regional e até mesmo
nacional uma vez que o profissional formado na unidade do Município de Iporá, terá
formação para atuar nos diversos setores que abrange a atividade do agronegócio.
10 DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS
SOCIOECONÔMICOS - DIEESE; SEBRAE. Micro e Pequena Empresa. Disponível em:
<www.dieese.org.br/anu/anuarioMicroPequena2009.pdf>. Acesso em maio de 2011.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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5. MISSÃO DO CURSO
O Curso de Tecnologia em Agronegócio visa à formação de um profissional com
habilitações definidas para o exercício funcional em empresas públicas ou privadas, de
modalidades distintas. Propõem-se a desenvolver no aluno as competências técnicas,
intelectuais, relacionais, sociais, políticas e de liderança, ao trabalhar, durante o processo de
formação, habilidades de aplicação de novas tecnologias de informação em diferentes funções
gerenciais, pensamento estratégico, comunicação eficaz, iniciativa, flexibilidade, autonomia,
senso ético e compreensão do meio social, político, econômico e cultural.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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6. OBJETIVOS DO CURSO
Qualificar profissionais para atuarem nas áreas de gestão da produção, transformação,
comercialização, em atividades agroindustriais através de assessoria técnica, na administração
de empresas comerciais, industriais, agrícolas, cooperativas, prestadoras de serviços e
instituições públicas.
Os objetivos específicos:
Proporcionar ao aluno formação técnica, específica da área, que lhe possibilite
o ingresso no mercado de trabalho em atividades inerentes a sua área de
formação profissional;
Viabilizar aprendizagem de conhecimentos essenciais para o exercício da
profissão de Tecnólogo em Agronegócio;
Possibilitar aos profissionais que já atua na área a aquisição de conhecimentos
permanente e atualização profissional;
Proporcionar atividades que se caracterizem pelo planejamento, operação,
controle e avaliação dos processos que se referem às atividades desta profissão;
Investir no uso de tecnologias educacionais que remetam o aluno às mudanças
contínuas das áreas de atuação;
Orientar o aluno quanto à atualização em relação ao mercado, do
aprimoramento tecnológico e aspectos legais;
Proporcionar ao aluno atualização de aplicativos de informática inerentes às
atividades desenvolvidas na sua profissão.
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7. PERFIL PROFISSIONAL DOS CONCLUÍNTES
O Tecnólogo em Agronegócio viabiliza soluções tecnológicas competitivas para o
desenvolvimento de negócios na agropecuária e agroindústria a partir do domínio dos
processos de gestão da produção, transformação e comercialização nas diversas cadeias
produtivas do setor. Prospecção de novos mercados, análise de viabilidade econômica,
identificação de alternativas de captação de recursos, beneficiamento, logística e
comercialização são atividades gerenciadas por esse profissional que está atento às novas
tecnologias do setor rural e agroindustrial, à qualidade e produtividade do negócio, definindo
investimentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional dos
recursos.
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8. ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Tecnólogo em Agronegócio poderá exercer sua profissão em empresas privadas ou
estatais, instituições e empresas de pesquisa, sindicatos, associações, comércio, indústrias,
propriedades rurais, cooperativas, bancos, escritórios de profissionais liberais, dentre outros.
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9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de tecnólogo difere do bacharelado pela sua ênfase na formação e atuação
profissional, pelo foco no conhecimento tecnológico e suas aplicações, e, principalmente, pelo
objetivo de atender às demandas diretas do mercado e da sociedade no mundo do trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio é um curso de graduação plena, que
visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Agronegócio, com capacidade para
atuar diretamente no mercado de trabalho, com suporte na área de produção, transformação e
gestão de organizações, promovendo as mudanças capazes de alavancar e potencializar o
desenvolvimento e, consequentemente, da sociedade de sua região de atuação e do país.
Para atingir o seu propósito, o curso apresenta um conteúdo de formação que integra,
por um lado, conhecimentos técnicos, que visam o desenvolvimento e compreensão dos
fundamentos científicos e tecnológicos da produção, transformação e gestão do agronegócio,
desenvolvendo raciocínio abstrato, lógico e analítico, capacitando o futuro tecnólogo como
tomador de decisões objetivas e racionais. Por outro lado, os conteúdos de formação humana
visão o desenvolvimento de habilidades de negociação, postura empática e dialógica,
facilitando o tratamento e o convívio, a motivação e a liderança do profissional.
9.1- Carga horária
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – campus Iporá-GO
oferecerá, no período noturno, o Curso de Tecnologia em Agronegócio na forma de
disciplinas, divididas em sete períodos que correspondem a um semestre cada, totalizando três
anos e meio de duração.
O curso terá uma carga horária total de 2.400 horas, que correspondem a um total de
2.880 horas/aulas de 50 minutos. A Matriz Curricular constitui-se de 40 disciplinas
obrigatórias, distribuídas conforme tabela 2, ministradas em salas de aula e fazenda escola,
mais 120 horas/aula de Atividades Complementares, 240 horas/aula de estágio Curricular
Supervisionado (divididos em Estágio Supervisionado I e II), sendo obrigatórios e deverão ser
realizadas conforme regulamentos específicos. O não cumprimento da carga horária total
implica a não conclusão do curso.
9.2- Regime de Funcionamento e Preenchimento das Vagas
As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira no horário das 19h às 22h40min e
aos sábados, quando necessário das 08h às 17h. Serão destinadas 40 (quarenta) vagas para
candidatos selecionados no processo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e SISU
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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(Sistema de Seleção Unificada). No decorrer do curso, se identificado vagas remanescentes,
estas serão preenchidas por processo de seleção via Edital de transferências interna externa e
para alunos portadores de diplomas de outros cursos superiores.
9.3- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A proposta da estrutura curricular do Curso de Tecnologia em Agronegócio tem como
fundamento a Lei de Diretrizes e Bases, Lei n° 9.394/96 e Parecer n º 436, do Conselho
Nacional de Educação, aprovado em 02 de abril de 2001.
A elaboração do currículo do curso de Tecnologia em Agronegócio pautou-se no
principio de considerar como objetivos: evitar a repetição de conteúdos programáticos;
apresentando um conteúdo de formação que integra conhecimentos técnicos, visam o
desenvolvimento da compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da gestão do
agronegócio, desenvolvimento do raciocínio abstrato, lógico e analítico, capacitando o futuro
tecnólogo como tomador de decisões objetivas e racionais.
Para tanto contempla outras atividades que são importantes para que o estudante
adquira o saber e as habilidades necessárias a sua formação, bem como os princípios
norteadores das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Tecnologia.
A verificação do rendimento escolar será feita por disciplina, compreendendo,
separadamente, aproveitamento e frequência: a) a verificação do aproveitamento nas
disciplinas será a critério do professor e de acordo com as características de cada disciplina; b)
o aluno será submetido à no mínimo dois instrumentos avaliativos, sendo que 50% do valor
total dos pontos deverão ser distribuídos até a metade do semestre letivo; c) tanto o resultado
parcial, quanto o final, deverá ser divulgado via sistema acadêmico, obedecendo aos prazos
estabelecidos no calendário acadêmico e d) o aluno que não atingir nota mínima (média 6,0)
após a última avaliação, terá direito a uma avaliação final (Avaliação de Recuperação)
relativa a todos os conteúdos abordados no semestre corrente. A nota obtida na referida
avaliação será somada à média obtida nas avaliações do transcurso do semestre (média do
semestre) e dividida por dois, o resultado deverá ser igual à média 6,0. Somente poderão
realizar a Avaliação de Recuperação os alunos que apresentarem média do semestre maior ou
igual a 2,0 (dois) e menor do que 6,0 (seis).
O aluno que apresentar média do semestre menor que 2,0 (dois) estará
automaticamente reprovado na disciplina. Para obtenção do grau de Tecnólogo em
Agronegócio, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% em todas as disciplinas em aulas
práticas e teóricas e ter obtido todos os créditos das atividades acadêmicas propostos na
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
21
Estrutura Curricular, dentro dos prazos estabelecidos. Como critério de conclusão do curso
em termos de tempo há os seguintes prazos: Tempo mínimo para conclusão do curso: 07
semestres; Tempo máximo para conclusão do curso: 12 semestres.
9.4- Sistema de Avaliação do Projeto de Curso
O curso será avaliado nos termos da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº 2.051,
de 09 de julho de 2004, que Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
No âmbito do Curso de Tecnologia em Agronegócio, a responsabilidade pela sua
avaliação é do Colegiado do Curso. Neste Colegiado a avaliação será contínua por meio do
acompanhamento da rotina dos eventos inerentes ao curso (aulas, execução de programas,
andamento dos semestres, solicitações dos alunos, etc), e, após o primeiro ano de
funcionamento e a partir daí com o interstício de três anos, este Projeto Pedagógico será
avaliado.
Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado de Curso aplicará um questionário
aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os pontos fracos e os pontos que
precisam ser melhorados, e os dados levantados servirão para compor o Plano Estratégico
Trienal de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico deverá contemplar as dimensões
relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.
A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso, não
implicando em dispensa das avaliações previstas na Lei nº 10.861, como exemplo, o Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional interna feita
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
9.5- Projetos Integradores
A educação enquanto área de conhecimento é multidisciplinar, e desta forma, sugere a
possibilidade de uma formação acadêmica com enfoque multidisciplinar que possibilite ao
estudante o exercício profissional no futuro, pautado nas diferentes áreas do saber.
Neste contexto, a interdisciplinaridade se justifica em função da necessidade de
aprender a relacionar os diversos conteúdos de maneira integrada e que demonstre de forma
clara a sua aplicabilidade.
Com o propósito de favorecer a interdisciplinaridade no decorrer do curso, ocorrerão
projetos integradores horizontais a partir do quarto período, envolvendo, em cada período,
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
22
conhecimentos articulados entre as disciplinas que o compõem.
No início de cada semestre, os projetos integradores serão estruturados levando em
consideração o perfil dos docentes que ministram as disciplinas no referido semestre, as
especificidades dos estudantes de cada turma/período e também os contextos, locais, regionais
e mundial, relacionados ao agronegócio. Tais projetos devem ser submetidos à análise do
NDE - Núcleo Docente Estruturante do curso e apreciado pelo Colegiado, que terá a
responsabilidade de aprová-los ou não, sugerindo inclusive, adequações que se fizerem
necessárias.
9.6- Temas Transversais
Os temas transversais representam assuntos de relevância cultural e sócio-histórica,
inseridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PNCs), definidos pelo Ministério da
Educação (MEC) (MEC, 1998). Assim, estes temas se constituem no decorrer de gerações e
são fundamentais à melhoria da vivência democrática, instigando ao debate público e à
reflexão.
O MEC propõe eixos temáticos para desenvolvimento da discussão dos temas
transversais, como: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, trabalho e consumo, saúde e
orientação sexual. Outros temas poderão ser propostos, de acordo com o contexto e relevância
local, ou inerente à área de formação. Para definição de outros temas transversais, será
considerada a urgência social que compreende em aprender sobre a realidade, a partir do
contexto local, nacional e mundial. Deste modo:
“Por serem questões sociais, os temas Transversais têm natureza diferente das áreas
convencionais. Tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela
sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu
cotidiano. São debatidos em diferentes espaços sociais, em busca de soluções e de
alternativas, confrontando posicionamentos diversos tanto em relação à intervenção
no âmbito social mais amplo quanto à atuação pessoal. São questões urgentes que
interrogam sobre a vida humana, sobre a realidade que está sendo construída e que
demandam transformações macrossociais e também de atitudes pessoais, exigindo,
portanto, ensino e aprendizagem de conteúdos relativos a essas duas dimensões”
(MEC, 1998,P.26).
Neste contexto, os temas transversais representam a possibilidade de se relacionar o
conhecimento de diferentes unidades curriculares, em torno de um mesmo assunto, abordado
por diferentes campos do saber. Para tanto, os temas transversais articulam conteúdos de
caráter social, incluídos no currículo do curso, de maneira transversal, em diversas disciplinas,
propiciando a formação humanística.
A transversalidade configura-se como um princípio teórico e metodológico que
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
23
impacta de maneira prática na formação do estudante. Instituto Federal Goiano - Câmpus
Iporá propõe a inserção destes temas na forma de discussão em eventos técnicos e culturais
promovidos pelo câmpus, além da criação de ambiente propício a inserção dos temas
transversais em unidades curriculares, no decorrer do curso.
Temas transversais como, ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e
consumo, direitos humanos serão abordados nas unidades curriculares do curso de Tecnologia
em Agronegócio. Neste sentido, os temas transversais permeiam todas as unidades
curriculares, porém são abordados também de forma específica em algumas unidades
curriculares.
No curso de Tecnologia em Agronegócio o tema transversal Ética é abordado de
maneira formal na unidade curricular: Legislação Aplicada ao Agronegócio, este tema
também é um princípio norteador que permeia o desenvolvimento de todo o curso.
O tema transversal de Pluralidade Cultural, é abordado formalmente na unidade
curricular: Sociologia e Extensão Rural, porém, é abordada também em eventos e atividades
promovidas pelo Câmpus. Estes eventos são discutidos e planejados anualmente e estão
presentes em atividades voltadas para a comunidade discente.
O tema transversal Meio Ambiente é abordado formalmente nas seguintes unidades
curriculares: Sustentabilidade no Agronegócio, Higiene e Segurança no Trabalho, Gestão de
Tratamento de Resíduos, Mecanização e Sistemas de Automação no Agronegócio, Gestão da
Produção de Aves e Suínos e Gestão da Produção de Bovinos de Corte de Leite. Este tema é
relevante, e faz parte do cotidiano acadêmico, sendo abordado em ações institucionais como a
participação do Câmpus na Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) (Ministério
do Meio Ambiente, 2014), além da inserção do tema em eventos acadêmicos, planejados
anualmente.
O tema transversal Saúde é abordado formalmente na unidade curricular: Higiene e
Segurança no Trabalho, como também faz parte do cotidiano de toda comunidade acadêmica,
portanto, deve permear todo o desenvolvimento do curso.
A temática Trabalho e Consumo é abordada nas unidades curriculares: Economia
Aplicada ao Agronegócio, Economia Regional e Urbana, Globalização, Novas Tecnologias e
Inserção Internacional do Brasil e Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira. Como
este tema impacta diretamente na composição do perfil do egresso se faz presente, de maneira
implícita, em todas as unidades curriculares, além de ser abordado em eventos acadêmicos e
visitas técnicas, planejados anualmente.
No curso o tema Direitos Humanos faz parte do dia a dia de toda a comunidade
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
24
acadêmica, portanto, deve permear todo o desenvolvimento do curso. Além disso, este tema é
tratado na unidade curricular: Sociologia e Extensão Rural e Legislação Aplicada ao
Agronegócio. Como também é reverenciado em eventos acadêmicos, planejados anualmente.
Temas transversais locais/específicos são abordados no decorrer do curso, com mais
ênfase na unidade curricular: Seminários sobre Agronegócio, onde são feitas discussões que
referenciam as pesquisas executadas no decorrer do curso de Tecnologia em Agronegócio.
Estes temas também são abordados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.
9.7- Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
A promoção da consolidação da tríade ensino, pesquisa e extensão, são relevantes para
a formação do perfil profissional esperado no curso, uma vez que promovem a consolidação
dos conceitos curriculares propostos durante o curso, além de possibilitar a inserção
profissional do estudante na comunidade à qual este se insere.
Com o intuito de promover o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, as atividades complementares se constituem como componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil profissional. O conjunto de atividades
complementares envolve um amplo leque de experiências de ensino, pesquisa, e extensão de
natureza artístico, cultural e social, em que o aluno poderá escolher ao longo do curso,
considerando as regras que regem as atividades complementares.
Para incentivar a realização e participação em atividades complementares ao ensino,
pesquisa e extensão o curso promove eventos como: Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia (SNCT), Jogos Internos do IF Goiano – Câmpus Iporá (JIIFs), Feira de Profissões,
Feira das Potencialidades do Agronegócio do Oeste Goiano (AGROTECNOESTE), além da
promoção de visitas técnicas e viagens a eventos de cunho científico ou extensionista.
As atividades de ensino, pesquisa e extensão, são estimuladas também por
meio da oferta institucional de bolsas aos estudantes.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
25
Tabela 2 – Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Agronegócio – Campus Iporá
(Turmas que ingressarão a partir de 2015-1)
Semestre / Código Disciplinas CHS HRS
Aulas
de 50'
CHT
1º
Per
íod
o
SupAgN-IP.33 Fundamentos do Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.32 Economia Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.36 Matemática 4 80 66,67
SupAgN-IP.34 Informática Aplicada 4 80 66,67
SupAgN-IP.37 Português: Leitura e Interpretação de Textos 2 40 33,33
SupAgN-IP.35 Inglês I 2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,3
2º
Per
íod
o
SupAgN-IP.38 Contabilidade no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.39 Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira 4 80 66,67
SupAgN-IP.40 Matemática Financeira Aplicada 4 80 66,67
SupAgN-IP.41 Métodos e Técnicas de Pesquisa no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.42 Inglês II 4 80 66,67
SUBTOTAL 20 400 333,4
3º
Per
íod
o
SupAgN-IP.45 Sustentabilidade no Agronegócio 2 40 33,33
SupAgN-IP.43 Estatística Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.47 Administração Rural 4 80 66,67
SupAgN-IP.44 Logística no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.48 Gestão da Produção de Culturas Perenes e Anuais 4 80 66,67
SupAgN-IP.46 Economia Regional e Urbana 2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,3
4º
Per
íod
o
SupAgN-IP.51 Sistema de Informação Gerencial no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.52 Sociologia e Extensão Rural 2 40 33,33
SupAgN-IP.50 Elaboração e Análise de Custos de Produção 4 80 66,67
SupAgN-IP.53 Políticas Agrícolas e do Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.54 Gestão de Sistemas Cooperativos 2 40 33,33
GerSup-IP.1 Marketing no Agronegócio 4 80 66,67
SUB-TOTAL 20 400 333,3
5º
Per
íod
o
SupAgN-IP.55 Estratégias Gerenciais no Agronegócio 4 80 66,67
GerSup-IP.2 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 33,33
SupAgN-IP.56 Gestão da Qualidade e Certificações 4 80 66,67
SupAgN-IP.58 Gestão de Armazenagem e Beneficiamento 4 80 66,67
GerSup-IP.3 Gestão da Produção de Bovinos de Corte e leite 2 40 33,33
- 1ª Optativa 4 80 66,67
SUBTOTAL 20 400 333,3
6º
Per
íod
o
SupAgN-IP.59 Gestão de Processamento de Produtos de Origem Vegetal e Animal 4 80 66,67
SupAgN-IP.60 Legislação Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.61 Gestão Financeira e Orçamentária 4 80 66,67
SupAgN-IP.62 Mecanização e Sistema de Automação no Agronegócio 2 40 33,33
SupAgN-IP.63 Gestão de Pessoas no Agronegócio 4 80 66,67
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
26
- 2ª optativa 2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,3
7º
Per
íod
o
GerSup-IP.4 Comercialização no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.65 Globalização, Novas Tecnologias e Inserção Internacional do Brasil 4 80 66,67
- 3ª Optativa 4 80 66,67
SupAgN-IP.30 Elaboração e Análise de Projetos 6 120 100
SupAgN-IP.66 Seminários sobre Agronegócio 6 120 100
SUBTOTAL 24 480 400
TOTAL CARGA HORÁRIA PRESENCIAL 144 2.880 2.400
- Atividades Complementares 120 100
- Estágio Curricular Supervisionado (a partir do 6º período) 240 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.240 2.700
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
27
10. EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Fundamentos do Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.33 4 66,67 80
EMENTA
Conceito de agronegócio. Elementos do agronegócio. Os processos atuais que caracterizam o
agronegócio e suas redes de mercados. Complexo Agroindustrial. Sistema agroindustrial.
Cadeias produtivas. Clusters. Arranjos produtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.
NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Atlas, 2011. 172 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São
Carlos, SP: EDUFScar, 2005. 465 p.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma
abordagem econômica . São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.
PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas;
XAVIER, Clesio Lourenco. O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia:
EDUFU, 2003. 341 p.
CAMPOS, Glênio Wilson de.; ALMEIDA, Alecsandra de. Extensão rural: dos livros que a
gente lê à realidade que ninguém vê! Taubaté, SP: Cabral editora e livraria universitária,
2006. 121 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
28
EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2008. 570 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Economia Aplicada ao Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.32 4 66,67 80
EMENTA
Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica. O
processo produtivo. Sistemas econômicos. Análise microeconômica: mercado, oferta,
demanda, elasticidade e preços. Fundamentos da Macroeconomia: políticas econômicas,
inflação, taxa de juros. Introdução à análise do crescimento e desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Luiz Henrique Lima. Fundamentos de economia. Curitiba: Livro Técnico, 2012..
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p.
ISBN 9788522434671
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.
Fundamentos de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO JUNIOR, Caio. A história econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, c1976.
2011 364 p.
COELHO, Francisco da Silva; GRANZIERA, Rui Guilherme (Org.). Celso Furtado e a
formação econômica do Brasil: edição comemorativa dos 50 anos de publicação: 1959-
2009. São Paulo: Atlas, 2009
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
29
ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades regionais no Brasil: natureza, causas, origens e
soluções. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Matemática
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.36 4 66,67 80
EMENTA
Função de Uma Variável Real; Derivadas, Integrais e suas aplicações; Logaritmos; Geometria
Plana e Espacial (Área, Perímetros e Volumes) e Medidas Agrárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Volume Único. São Paulo: Ática, 2011.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 9:
geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 456 p. ISBN 9788535705522.
DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José N., Fundamentos de Matemática Elementar, 10:
Geometria espacial, posição e métrica. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação
e Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática
Elementar, 2: Logaritmos. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1:
Conjuntos, funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson. Fundamentos de Matemática
Elementar, 8: Limites, derivadas, noções de integral. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
30
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Informática Aplicada
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.34 4 66,67 80
EMENTA
Conceitos básicos de informática. Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editor
de texto. Utilização de recursos avançados, relacionados ao agronegócio, de planilhas
eletrônicas (macros, funções, fórmulas, taxas, formulários, gráficos avançados e tabelas
dinâmicas). Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à informática. Curitiba:
Livro Técnico, 2012. 152 p.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson,
2004. 350 p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 391 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICROSOFT. MOAC Microsoft Office Excel 2003. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx,
248 p.
MICROSOFT. MOAC Microsoft Office PowerPoint 2003. Porto Alegre, RS: Bookman,
2008. xx, 406 p.
MICROSOFT. MOAC Microsoft Office Word 2003. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx,
382 p.
VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,
racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo: Nobel,
c1999.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
31
CRUZ, Décio Torres. Inglês instrumental para informática. Barueri, SP: Disal, 2013. 388 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Português: Leitura e Interpretação de Textos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.37 2 33,33 40
EMENTA
Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura
textual; ortografia. Estudo e construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de
textos; mecanismos de composição textual; leituras de textos variados, que contemplem textos
técnicos e não-técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam nas diversas
leituras que podem ocorrer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEREJA,William; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Conecte: interpretação
de textos. São Paulo: Saraiva, 2011. 224 p.
BUENO, Wilson da Costa; RAMOS, Ana Paula. Comunicação empresarial: leituras
contemporâneas. São Paulo: All Print, c2011. 102 p.
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 29. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. 558 p.
ISBN 9788522457229
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251 p.
DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as orientações para
elaborar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. 88 p.
((Guias do escritor)).
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
32
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
c2006. 671 p.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São
Paulo: Nacional, 2008. 693 p.
CUNHA, Celso; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do português contemporâneo. 2.
ed. Rio de Janeiro 420 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Inglês I
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.35 2 33,33 40
EMENTA
Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e
compreensão de trabalhos científicos na área do Agronegócio, em inglês. Estruturas básicas
do Inglês. Vocabulário técnico na área do Agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português-
Inglês/Inglês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de
Ortografia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São
Paulo:Texto Novo, 2002.
MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Helena M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua
Estrangeira.Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.
GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
33
Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.
FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.
Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.
DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês-
português. . 2. ed. Oxford: Oxford University Press, c2007. ix, 757 p.
CRUZ, Décio Torres. Inglês instrumental para informática. Barueri, SP: Disal, 2013. 388 p.
II PERÍODO
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Contabilidade no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.38 4 66,67 80
EMENTA
Conceitos básicos de contabilidade no Agronegócio, sua aplicação e importância para a
tomada de decisões. Noções Gerais de Sociedade e Tributos em Agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, Carlos Alberto. Contabilidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p.
((Gestão e negócios)).
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria,
atendendo às novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com
respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 308 p.
HONG, Yuh Ching. Contabilidade & finanças: para não especialistas. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010. 337 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 412 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
34
DIAS, Sergio Vidal dos Santos. Manual de controles internos: desenvolvimento e
implantação, exemplos de processos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010. 152 p.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade,
controle e análise. São Paulo: Atlas, 2010. 249 p.
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 299 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.39 4 66,67 80
EMENTA
Principais produtos do agronegócio regional e nacional. Volume comercializado. Sistemática
de comercialização desses produtos. Armazenamento e logística de escoamento. Mercado
produtor e consumidor. Sazonalidade na produção e consumo. Tendências Mercadológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANUALPEC 2013: anuário da pecuária brasileira.. São Paulo: Informa Economics FNP,
2013.
AGRIANUAL 2012: anuário da agricultura brasileira..Sao Paulo: FNP Consultoria
&AgroInformativos, 2012.
AGRIANUAL 2014: anuário da agricultura brasileira. Sao Paulo: Informa economics
FNP, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
35
LINDEMANN, C. Anuário Brasileiro da Agroenergia. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2009.
128p.
RIGON, L. Anuário Brasileiro do Algodão. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 144p.
RIGON, L. Anuário Brasileiro do Milho. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 136p.
RIGON, L. Anuário Brasileiro da Soja. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2010. 136p.
SILVEIRA, D. da. Anuário Brasileiro de Aves e Suínos. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta,
2010. 128p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Matemática Financeira Aplicada
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.40 4 66,67 80
EMENTA
Razão e Proporção, Regra de Três Simples e Composta, Juro e montante. Descontos simples.
Juros compostos. Séries de pagamentos. Amortização de empréstimos. Anuidades. Operações
financeiras realizadas no mercado. Função Financeira na empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-
12C, Microsoft Excel. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática
Elementar, 11: Matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 1ª ed.
São Paulo: Atual, 2004.
BUIAR, Celso Luiz. Matemática financeira. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 128 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
36
(Gestão e negócios).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Tancredo Almada. Curso de matemática financeira. Viçosa, MG: CPT, 2009. 240 p.
(Gestão empresarial).
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, c2007. 314 p. ISBN
9788502055315 (broch.).
MORGADO, Augusto César de Oliveira. Progressões e matemática financeira. 5. ed. Rio
de Janeiro: SBM, c2001. 121 p. (Sociedade Brasileira de Matemática; 08).
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, c2008. xx, 640 p.
MORRIS, Clare; THANASSOULIS, Emmanuel. Matemática essencial para negócios e
administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xiv, 196 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.41 4 66,67 80
EMENTA
Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e
as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da
pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências
bibliográficas: normas e orientações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 225 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
37
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem
para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010. 161 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. 209 p.
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da
ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 126 p.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Pearson, 2007. 162 p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 32.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p.
LAVILLE, Christian.; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. . Porto Alegre, RS: ARTMED, 1999. 340 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Inglês II
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.42 4 66,67 80
EMENTA
Estratégias de compreensão de textos verbais, escritos e aplicações. Uso de formulários e das
expressões. Desenvolver no aluno a independência necessária para atuar adequadamente em
sua profissão, empregando as a redação empresarial de modo eficiente. Predominância do uso
da língua para fins comunicativos.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.
Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português-
Inglês/Inglês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de
Ortografia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers. Third Edition.
Cambridge, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level:
Elementary to Pre- Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press,
2007.
Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São
Paulo:Texto Novo, 2002.
GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English
Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.
MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:
Melhoramentos, 2007.
FRENDO, Evan. How to teach business english. [S.l.]: Pearson, 2005. 162 p. ISBN
9780582779969.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
39
]
III PERÍODO
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Sustentabilidade no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.45 2 33,33 40
EMENTA
Conceito de sustentabilidade; Desenvolvimento Sustentável: Perspectivas histórica e Teórica;
Utilização responsável de insumos e recursos naturais; Utilização de subprodutos na produção;
Certificação ambiental; Qualificação da mão-de-obra rural; Condições de trabalho no campo.
Instrumentos de política ambiental: teoria e aplicações no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 200 p.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,
c2000. 95 p. ((Idéias sustentáveis)).
PHILIPP JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Edit.). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção Ambiental ; 14).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INTRODUÇÃO à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.318 p.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xxiii,501 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
40
CASAGRANDE JUNIOR, Eloy Fassi; AGUDELO, Libia Patricia Peralta. Meio ambiente e
desenvolvimento sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.(Recursos naturais).
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9. ed.
Petropolis, RJ: Vozes, 2012. 494 p. ((Educação ambiental).
POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,
2010. 336 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Estatística Aplicada ao Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.43 4 66,67 80
EMENTA
Conceitos básicos. Variáveis em estatística. Representação tabular e gráfica de dados
estatísticos. Medidas de tendência central e de variabilidade. Introdução à probabilidade.
Distribuição Normal. Correlação e Regressão Linear. Estimação pontual e intervalar para a
média e a proporção. Testes de significância para a média. Utilização de programas
estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São
Paulo: Saraiva, c2014. 548 p.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São
Paulo: Prentice Hall, 2010. xiv, 375 p.
OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF:
IFB, 2011. 166 p. (Série Novos autores da Educação Profissional e Tecnológica).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
41
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xxviii,
658 p.
MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p.
(Gestão e negócios).
PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba:
FEALQ, 2009. 451 p. (Biblioteca de ciencias agrarias Luiz de Queiroz ;
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia . 11. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. xxviii, 707 p.
PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão
estatística. Viçosa, MG: UFV, 2007. 185 p. (Cadernos Didaticos; n. 118).
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Administração Rural
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.47 4 66,67 80
EMENTA
Funções da Administração na Empresa Rural, Gestão Estratégica do Agronegócio; Visão
sistêmica e processo de tomada de decisão na Empresa Rural; Gestão de Pessoas no
Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial e agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. xi, 436 p.
BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS.
Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e PesquisasAgroindustriais. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012.
194 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
42
RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2001. 120 p.
SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 154 p.
SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010.
358 p. (Administração rural).
LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do.
Planejamento estratégico de propriedades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p.
(Administração rural).
REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle
Gomes da S. Comercialização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração
rural).
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Logística no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.44 4 66,67 80
EMENTA
O conceito de logística, com as principais características das cadeias de suprimento, o
fornecimento de insumos, as diversas formas de escoamento dos produtos agroindustriais. A
competitividade do transporte no agribusiness brasileiro; a expansão da fronteira agrícola e o
desenvolvimento do agribusiness; particularidades das modalidades de transporte;
movimentação rodoviária de produtos agrícolas selecionados; instrumentos para
gerenciamento de risco no transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012. x, 332 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
43
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e
dos recursos . São Paulo: Atlas, 2012. 483 p. (Coleção Coppead de Administração).
PIRE, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos,
estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xix, 309 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição fisica. São Paulo: Atlas, 2012. 388 p.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. x, 616 p.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.
PEREIRA, André Luiz. Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning,
2012. xii, 192 p.
GESTÃO logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p.
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2012.
448 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão da Produção de Culturas Perenes e Anuais
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.48 4 66,67 80
EMENTA
Conceitos Gerais – fitotecnia; importância socioeconômica; agricultura familiar e agricultura
patronal; exigências edafoclimáticas e sazonalidade da produção; melhoramento de plantas,
biotecnologia e transgenia. Produção das principais culturas anuais (soja, milho, cana de
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
44
açúcar e mandioca) e perenes (frutíferas, eucalipto e café): cultivares, sistemas de cultivo -
plantio direto, convencional, orgânicos, hidroponia, implantação de culturas, manejo cultural -
fatores bióticos e abióticos que afetam a produtividade, ciclo das culturas, colheita e pós-
colheita, comercialização e mercado, custo de produção e viabilidade econômica. .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVÃO J.C.C; MIRANDA G.V. Tecnologias de Produção de Milho. 1ª Ed. Viçosa,
Editora UFV. 2004. 336p.
GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13. ed. São Paulo: Nobel, c1972. 446 p. ISBN
9788521301264.
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas.
Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Clóvis Oliveira de.; PASSOS, Orlando Sampaio (Ed.). EMBRAPA.
Citricultura brasileira em busca de novos rumos: desafios e oportunidades na região Nordeste.
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 159 p.
BORÉM, Flávio Meira. Pós-colheita do café. Lavras: UFLA, 2008. 631 p.
CEREDA, Marney Pascoli. Processamento de mandioca: polvilho azedo, fécula, farinha e
raspa. Viçosa, MG: CPT, 2007. 222 p.
FERREIRA, Lino Roberto. Curso Integração lavoura, pecuária e eucalipto. Viçosa, MG:
CPT, 2011. 312 p.
WENDLING, Ivar; DUTRA, Leonardo Ferreira. EMBRAPA FLORESTAS. Produção de
mudas de eucalipto. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2010. 184 p.
Tecnologia em Agronegócio
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
45
Disciplina: Economia Regional e Urbana
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.46 2 33,33 40
EMENTA
O conceito de região. Os espaços econômicos e as regiões. A organização regional do espaço
brasileiro. Planejamento Regional e Regionalismos Contemporâneos. A Economia Regional e
Urbana goiana. O desenvolvimento da economia regional e local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, S.L.; XAVIER, C.L (Orgs). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia:
EDUFU, 2003.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
Rio de Janeiro: Record, 2000.
SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFFONSO, Rui de Brito Álvares; SILVA, Pedro Luiz Barros (Orgs). A Federação em
Perspectiva. São Paulo: FUNDAP, 1995.
COELHO, Franklin Dias; FONTES, Angela (org.). Desenvolvimento econômico local : temas
e abordagens. Rio de Janeiro : IBAM, SERE/FES, 1996.
CORRÊA, Roberto Lobato. A organização regional do espaço brasileiro. In: GEOSUL. N. 8,
Ano IV, 2º Semestre de 1989.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Barbárie e Modernidade: as transformações no campo e
o agronegócio no Brasil. In: Terra Livre. AGB: São Paulo, jul/dez de 2003.
SANTOS, Milton et. al. Globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
46
IV PERÍODO
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Sistema de Informação Gerencial no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.51 4 66,67 80
EMENTA
Definição de informação, de sistemas, de Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Análise
e organização de sistemas administrativos. Implantação de SIG dentro de organizações.
Repercussões e mudanças organizacionais. SIGs voltados para a administração e o
agronegócio. Sistemas de Informação e o Suporte à Tomada de Decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistema de
informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação: aplicada a
sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 345 p.
RAINER R., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação: apoiando
e transformando negócios na era da mobilidade. 3. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2011. 454 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
47
OBRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3ª
edição. Editora Atlas 2011
CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de informação. 1ª edição. Editora Saraiva
2008
LAURINDO, Fernando José. Tecnologia da informação planejamento e gestão de estratégias.
1ª edição. Editora Saraiva.
NETO, Pedro Luiz. Qualidade em Tecnologia da Informação. 1ª edição. Editora Altas 2013.
VALLE, Gestão da qualidade da informação. Editora FGV 2013.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Sociologia e Extensão Rural
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.52 4 66,67 80
EMENTA
Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia
contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão Rural.
Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodologia da Extensão
Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de
Comunidades Rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente
lê á realidade que ninguém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.
CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012 143
p. (Coleção primeiros passos; 13).
DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes,
2011. 120 p. (Coleção Textos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de
desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.
130 p. ([O que voce precisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.
TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2011. xx, 319 p. ((Biblioteca Freiriana);
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria
Ignez. Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v.
(Coleção História social do campesinato no Brasil).
ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.)
Agricultura Familiar: Dinâmica de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais.
Embrapa Cerrados: Planaltina-DF, 2004.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Elaboração e Análise de Custo de Produção
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.50 4 66,67 80
EMENTA
Planejamento, orçamento e controle do processo de produção. Teoria dos custos. Conceitos
gerais de custos. Custos de mão-de-obra. Custos diretos e indiretos. Custo de produtos
vendidos. Métodos de custeamento. Equilíbrio entre receitas e custos. Formação de preço de
venda. Fluxo de caixa e análise de resultados econômicos e financeiros na produção.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
49
MORANTE, Antônio Salvador. Formação de preços de venda: preços e custos, preços e
compostos de marketing, preços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas, 2009.
126p.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade,
controle e análise. São Paulo: Atlas, 2010. 249 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações na HP12C e
Excel. Série desvendando as finanças. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Luiz E; KULPA, Luciana e DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços:
conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de giro e da margem de
competitividade. São Paulo: Atlas, 2006.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PERES JR, José Hernandes et al. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo e SANTOS, José L. Fundamentos de Contabilidade
de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Políticas Agrícolas e do Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.53 4 66,67 80
EMENTA
Setor agropecuário e desenvolvimento econômico. Globalização. Importância do setor
agropecuário na economia brasileira. Agronegócio e comércio externo. Efeito das Políticas
Econômicas no agronegócio brasileiro. Regulação estatal no agronegócio brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
50
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma
abordagem econômica . São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas
Agroindustriais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 2.
THOMAS, Janet M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no
Mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.
NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Atlas, 2011.
ZYLBERSZTAJN, Decio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
BROSE, Markus. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento
local. Porto Alegre, RS: Tomo, 2004.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão de Sistemas Cooperativos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.54 2 33,33 40
EMENTA
Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento de cooperativas.
Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
51
de programas de incentivo ao associativismo e cooperativismo. Outras formas de cooperação.
Organizações cooperativas e associativas.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
SANTOS, Antônio Carlos; LIMA, Juvêncio Braga; FERREIRA, Danielle Gomes da S.
Gestão moderna de cooperativa. Viçosa, MG: CPT, 2011. 180 p. (Área administração rural).
LIMA, Juvêncio B.; SANTOS, Antônio Carlos dos. Como montar um cooperativa de
trabalhadores rurais. Viçosa, MG: CPT, 1999. 110 p. (Administração rural).
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma
abordagem prática . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 326 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma
alternativa para o desemprego. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2005. 155 p. ((FGV prática)).
TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica da
Sociedade. Editora Rígel, 2002.
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui,
Unijuí, 2006.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Marketing no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV GerSup-IP.1 4 66,67 80
EMENTA
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
52
Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise
do Consumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do
Agronegócio. Estratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de
Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental na direção de
Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento
dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial
de competividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 372 p.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
c2006. 750 p.
ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do marketing. Curitiba: Livro Técnico,
2012. 136 p. (Gestão e negócios).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHURCHILL, Gilbert A. PETER, J. Paul, Marketing –Criando valor para os clientes. São
Paulo-Sp, Saraiva, 1ª ed, 2000. 649p.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: funções, ideias e tendências.1ª edição. Editora Atlas
2012.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267.
PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. 1ª edição. Editora Ática 2006
STANTON, Willian Jonh. Marketing.1ª edição. Editora Markron Books 2000
V PERÍODO
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
53
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Estratégias Gerenciais no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.55 4 66,67 80
EMENTA
Planejamento Estratégico aplicado a agroindustria: fundamentos, princípios e tipos de
planejamento. Análise do ambiente empresarial para definições gerenciais. Estratégia
empresarial: abordagens, conceitos, aplicações e forças competitivas. Metodologia de
elaboração e implementação e gerenciamento do Planejamento Estratégico: diagnóstico
estratégico, definição da visão e missão da empresa, objetivos e desafios. Formulação de
estratégias nas empresas agroindustriais com base nas políticas, ferramentas de gestão
estratégicas e planos de ação na agroindústria. Controle e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
KAPLAN, Robert S.,NORTON, David. P. A Estratégia em ação: Balanced Scorecard, 3 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
AS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico.
São Paulo: Atlas, 2011. xiv, 279 p.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.
2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 392 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.
SANTINI JUNIOR, Nelson; ALMEIDA, Sérgio Roberto Porto de. Princípios e ferramentas
da estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2011. xii, 135 p.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:
Pearson, 2001. 295 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
54
FLEURY, Afonso Carlos Correa; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e
formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira . 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2004. 2011 155 p. .
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. -.São
Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V GerSup-IP.2 2 33,33 40
EMENTA
Agentes agressivos físicos nos locais de trabalho. Ruído, temperatura, iluminação, vibrações,
radiações ionizantes e não ionizantes altas pressões. Agentes agressivos químicos nos locais
de trabalho. Introdução ao conceito de toxicologia. Gases e vapores, poeiras. Segurança no
manuseio de máquinas e equipamentos agrícolas. A organização do trabalho e sua influência
sobre as condições de trabalho. Conceito de fadiga física e mental. Acidentes e doenças do
trabalho. Leis e normas regulamentadoras. Equipamentos de proteção individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança no trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011.
112 p.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina
do trabalho. 3. ed.Sao Paulo: Editora Método, 2011. 229 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
55
MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Org.). Higiene e
segurança do trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. xlv, 419 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas à Segurança e Medicina
do Trabalho (capítulo V, Título II, da CLT):NR-1 a NR-34. 5. ed. São Paulo: Icone, 2012.
1069 p.
MARTINS, Luiz Augusto de Carvalho; LIMA, José Mauro de Souza. Segurança no trabalho
rural. Viçosa, MG: CPT, 1999. 104 p. (Administração rural; manual nº191).
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 980 p. Manuais de
legislação Atlas
SALIBA; PAGANO. Legislação de Segurança Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador.
LTR. 2008.
GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.
DE OLIVEIRA MATTOS, UBIRAJARA ALUÍZIO. Higiene e Segurança do Trabalho. 2011
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão da Qualidade e Certificações
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.56 4 66,67 80
EMENTA
Serão apresentados os principais conceitos e abordagens para gestão da qualidade no
agronegócio, Padronização em sistemas agroindustriais, segurança do alimento, Nestlé-sococo:
certificação privada na gestão da qualidade, CONAPI uma pequena cooperativa com grande
excelência em qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês) . 8. ed. Nova
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
56
Lima: INDG, 2004. 256 p.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e casos .
2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c 2012.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick.; GEROLAMO,
Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. viii, 111 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2004. xiv, 513 p.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Métodos estatísticos aplicados à melhoria da qualidade.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed.
Campinas, SP: Alínea, 2010. 146 p. (Coleção Administração e sociedade).
LIKER, Jeffrey K. A cultura toyota: a alma do modelo toyota. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009. xxii, 576 p.
VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,
racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo:
Nobel, c1999. 100 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão de Armazenamento e Beneficiamento
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.58 4 66,67 80
EMENTA
Mistura ar-vapor de água. Psicrometria. Umidade de grãos e sementes. Umidade de equilíbrio
e equações. Importância e princípios da secagem de grãos e sementes. Alterações da
qualidade na secagem. Sistemas de Secagem e secadores. Teoria e simulação da secagem.
Princípios sobre armazenagem de grãos e sementes. Sistema de termometria e aeração.
Estrutura de armazenagem: rede; classificação de armazéns e silos. Controle de pragas em
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
57
grãos e sementes armazenados. Instalações, equipamentos para armazenamento e controle de
qualidade de grãos armazenados. Segurança do trabalho em unidades armazenadoras de grãos.
Aspectos legais do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORINI, Irineu. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: IBG, 2002. 1000 p.
SILVA, Juarez de Sousa e. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 1999. 146 p.
SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil. 560p. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de defesa
Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, 1992. 365p.
ELIAS, M. C. Manejo Tecnológico da Secagem e do Armazenamento de Grãos. Pelotas: Ed.
Santa Cruz, 2008.
ELIAS, M.C. Pós-colheita, industrialização e qualidade de arroz. Pelotas: Ed. Universitária
UFPEL, 2007. 437p.
PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos armazenados. Editora da UFPEL, Pelotas,
2000. 54 p.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 2000. 603p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão da Produção de Bovinos de Corte e Leite
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
58
V GerSup-IP.3 2 33,33 40
EMENTA
Sanidade do rebanho bovino de leite e corte. Alimentos e alimentação de bovinos. Criação e
manejo de bezerras, novilhas, vacas em lactação, vacas secas e importância do período de
transição (21 dias pré-parto até 21 dias pós-parto). Construções rurais para bovinos de leite e
corte. Fases do ciclo de produção da pecuária de corte (cria, recria e engorda ou terminação).
Dimensionamento do rebanho leiteiro a partir da produção de matéria seca de pastagens.
Resultados do “Diagnóstico das características produtivas, sociais e econômicas dos
produtores rurais de Iporá e região” sobre a pecuária de leite e corte.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
Anuário da Pecuária Brasileira. ANUALPEC. Informa Economics FNP, 2013, 357p.
Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. TEIXEIRA, J.C. In: SIMPÓSIO
INTERNACIONAL EM BOVINOCULTURA DE LEITE, 2002, Lavras. Anais... Lavras:
UFLA, 2002.
Bovinocultura de corte. Pires, A. V. Piracicaba: FEALQ, 2010. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.;
FARIA, V.P. Volume 9, 3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2000.
Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. CHAPAVAL, L.;
PIEKARSKI, P.R.B. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2000, 196p.
Manejo de bezerras leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa:
Editora Aprenda Fácil, 2011, 159p.
Manejo de novilhas leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa:
Editora Aprenda Fácil, 2011, 168p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
59
Manejo de vacas leiteiras a pasto. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Viçosa: Editora
Aprenda Fácil, 2011.
VI PERÍODO
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão de Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.59 4 66,67 80
EMENTA
Introdução aos cálculos de processos utilizados em indústria de alimentos. Definição de
processo. Definição, classificação, funções e alterações em alimentos; Princípios e métodos
de conservação e transformação de alimentos; Características e processamento das matérias-
primas de origem vegetal; Agroindústria Familiar; Controle de Qualidade; Desenvolvimento
de novos produtos. Conceitos de Higiene Alimentar; Legislação, cálculo de custo e
comercialização. Estudo do beneficiamento do mel, dos ovos, estudo da carne (bovina, suína,
aves, pescados e exóticas). Conceito, valor nutritivo, maturação e armazenamento.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2006. 602 p.
OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole,
2006. 612 p.
ORDÓÑEZ, P. J.A. & COLS. Tecnologia dos Alimentos: componentes dos alimentos e
processos. v.1 Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Varela Editora, 2000.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos,
SP: EDUFScar, 2005. 465 p.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 1. Editora Atlas, 2007.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 2. Editora Atlas, 2009.
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. 206 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Legislação Aplicada ao Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.60 4 66,67 80
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
61
EMENTA
Noções gerais de direito; Sistemas jurídicos; O direito brasileiro; Normas éticas e normas
técnicas; Elaboração de contrato social empresarial; Seleção e admissão de empregados;
Execução do contrato de trabalho; Extinção do contrato de trabalho; FGTS; Legislação
sindical e cooperativista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOVO estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte: lei
complementar n. 123, de 14-12-2006. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 101 p. (Manuais de
legislação atlas).
MORAES, Alexandre de. (Org.). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de
outubro de 1988. 37.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 482 p. ((Manuais de legislação Atlas)).
SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos
contemporâneos. Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. 488 p.
LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental
contemporâneo. Barueri, SP: Manole, 2004. 654 p.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
984 p.
ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de
Legislação Atlas).
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
62
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006. 169 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão Financeira e Orçamentária
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.61 4 66,67 80
EMENTA
Introdução à Administração Financeira. Introdução aos Demonstrativos Financeiros. Análise dos
Demonstrativos Financeiros. Administração do Capital de Giro. Decisões de Investimento em Longo
Prazo. Conceito de Orçamento de Capital.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e
práticas brasileiras. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: ELSEVIER, c2010. 603 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas,
2010. viii, 359 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009. xxiii, 775 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Administração financeira na pequena empresa. Viçosa,
MG: CPT, 2008. 2 v. (Gestão empresarial).
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 299 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
63
CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças corporativas e mercados. São Paulo:
Atlas, 2009. 237 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 762
p.
SOUSA, Antonio de. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual
simplificado . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 145 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Mecanização e Sistema de Automação no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.62 2 33,33 40
EMENTA
Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e
implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas
agrícolas e normas de segurança. Agricultura de precisão (Conceituação básica de Agricultura
de Precisão). Sistemas de Posicionamento por Satélites. Sistemas Geográficos de Informação.
Monitoramento da Produtividade das Culturas. Mapas de Fertilidade e Acidez do Solo.
Métodos de Amostragem. Métodos de Interpolação. Aplicação de Insumos à Taxa Variada.
Sensores para Aplicação Localizada. Variabilidade Espacial e Manejo. Softwares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
64
PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, ÂntonioLilles
Tavares. Máquinas para a colheita e processamento dos grãos. 2. ed.Pelotas, RS: Ed. da
UFPEL, 2005. 150 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
291 p. (Serie Mecanização; 1).
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG
2001. 334 p. (Mecanização ; 3).
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Maquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2001. 290 (Serie Mecanização; 4).
MOLIN, J. P. Agricultura de Precisão. O Gerenciamento da Variabilidade. Editora Piracicaba,
2008. 83 p.
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, SP: Millennium, 2012.
xxiv, 623 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão de Pessoas no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.63 4 66,67 80
EMENTA
Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas. Planejamento
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
65
Estratégico em gestão de pessoas. Recrutamento e seleção. Socialização, treinamento e
desenvolvimento de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Érico da Silva. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e
negócios).
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos,
ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2011. xx, 267 p.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
c2001. 2011 307 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Gestão de pessoas na pequena empresa: parte 2. Viçosa,
MG: CPT, 2010. 220 p. (Gestão empresarial).
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de
negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 310 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa.. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 290 p.
ROBBINS, Stephen P.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no
contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 633 p.
VII PERÍODO
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
66
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Comercialização Aplicada no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII GerSup-IP.4 4 66,67 80
EMENTA
O sistema econômico e a formação dos mercados. Fundamentos de economia. Estruturas de
mercado e competitividade. Canais, fluxos e margem de comercialização. A organização da
comercialização. Mercados futuros e mercado de opções. Cédula de Produtor Rural. Mercado
internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. xx, 318 p.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma
abordagem econômica . São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.
VALBUZA, José Claudio. Técnicas de comercialização. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 112
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no
Mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009. 377p
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.
PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas;
XAVIER, Clesio Lourenco. O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia,MG: EDUFU,
2003. 341 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
67
REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle
Gomes da S. Comercialização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Globalização, Novas Tecnologias e Inserção Internacional do Brasil
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII SupAgN-IP.65 4 66,67 80
EMENTA
O Brasil e a abertura dos mercados; A informacionalização do produtos e dos processos;
Novas Organizações; o fordismo; o toyotismo. A globalização; os investimentos (econômicos)
e investiduras (tecnológicas). As empresas transnacionais; Organização da produção e/ou
produzir a organização; Comércio eletrônico e organizações dos mercados; Os átomos, os bits
e a internet; A matematização do mundo-da-vida; A metrologia; A construção de referenciais;
O desembaraço de produtos e a internet; Os mecanismos de apropriação; A construção da
propriedade moderna; Os mecanismos de apropriação dos resultados; A contabilidade;
Economia e Cultura; Os mercados e as tradições liberais; O marketing; A democracia e o
comércio eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e
cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Trad. de Marcus Penchel.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
68
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo:
Xamã, 1997
LIPIETZ, Alain. O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1988.
BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo:
Xamã, 1997.
MIRANDA, Antonio. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e conteúdos.
Ciência da Informação, Brasília, v.29, n.2, p.78-88, maio/ago. 2000.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Elaboração e Análise de Projetos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII SupAgN-IP.30 6 100 120
EMENTA
Planejamento da empresa; Projeto como unidade individual administrativa; Financiamentos;
Incentivos Fiscais; Natureza e características do projeto; Metas e objetivos de trabalho;
Mercado a atender; Tecnologias a utilizar; Apresentação; Trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. Atlas, 2003. 147p.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas.. 2. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2006.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
69
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de
projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2011. xv,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EBOLI, Marisa (Org.). Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de
projetos. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.
.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:
Pearson, 2001. 295
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.xvi, 242
NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. xviii,
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009.
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Seminários sobre Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII SupAgN-IP.66 4 66,67 80
EMENTA
Debates referentes ao agronegócio na atualidade. O contexto do agronegócio no cenário
nacional e internacional. Desenvolvimento de pesquisas executadas no âmbito do Curso de
Tecnologia em Agronegócio. Inovações tecnológicas no agro-brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
70
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.
NEVES, M F. Canais de distribuição no agronegócio: conceitos básicos. In: NEVES, M F.;
CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira,
2000. Cap. 7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL/MDA. II Plano Nacional de Reforma Agrária. Brasília, 2003.
LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no
Sudoeste Goiano. In: PEREIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas
Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.
EMBRAPA GADO DE CORTE.. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. SEBRAE.
Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: processamento da carne bovina.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 184 p. ((Agronegócios)).
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos,
SP: EDUFScar, 2005. 465 p.
10.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Empreendedorismo
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
SupAgN-IP.57 4 66,67 80
EMENTA
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
71
Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas.
Ideias e Oportunidades. Nichos de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise
de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Construção de Cenários. Análise SWOT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias
e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p.
GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre.
Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico, c2010. 120 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo
moderno e suas finanças. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT,
2007. 358 p.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.
SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
72
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão de Produção de Aves e Suínos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
SupAgN-IP.64 4 66,67 80
EMENTA
Histórico e evolução dos suínos. Suinocultura no Brasil. Mercados da carne suína. Principais
raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção.
Programas de biossegurança. Planejamento de produção suinícola. Histórico e evolução das
aves. Avicultura no Brasil. Mercados da carne de aves. Sistemas de produção. Manejo avícola.
Higiene e profilaxia das aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e
bovinos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 401 p.
COTTA, Tadeu. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2012. 243 p.
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira Criação de frangos e galinha caipira: avicultura alternativa.
Aprenda Fácil Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Curso de suinocultura. Campinas,
SP , 1973. 295 p
FIALHO, E. T. Alimentos Alternativos para Suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
73
SEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: EMBRAPA – CNPSA,
2007. 302 p.
SILVA, R. D. M. S. Sistema Caipira de Criação de Galinhas. 2. ed. Viçosa: Editora
Aprenda Fácil, 2010. 203 p.
CARAMORI JÚNIOR, João Garcia; SILVA, Athaíde Batista da. Manejo de leitões: da
maternidade à terminação. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2006. 80 p.(Coleção Tecnologia
fácil; 10).
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Gestão de Tratamento de Resíduos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
SupAgN-IP.67 4 66,67 80
EMENTA
Classificação dos tipos resíduos: sólidos, líquidos e atmosféricos; conceitos básicos e estudo
da minimização dos resíduos sólidos, análise da política nacional de resíduos sólidos e
legislação pertinente, compreensão da gestão de resíduos e seus instrumento; conceitos de
resíduos líquidos, legislação e tratamento de efluentes líquidos e sistemas de esgoto; o
problema da poluição do ar e redução/minimização de poluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
74
2010. 336 p.
BARROS, Regina Mambeli. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade.
Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2012. xvi, 357 p.
LIMA, Evaldo de Souza; CHENNA, Sinara Inácio M. Reciclagem de entulho. Viçosa, MG:
CPT, 2009. 230 p. (Saneamento e meio ambiente). ISBN 9788576013594.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA NETO, João Tinoco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Belo
Horizonte: UNICEF, c2007. 81 p.
Castilhos Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos:
aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de
Saúde, 2004, 408 p.
IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor
Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.
IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. São Paulo
– SP. 2000. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB,
2003, 267 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
QUI-2.26 4 66,67 80
EMENTA
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
75
Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em
Libras; Classificadores em Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e
Libras/Português; Conteúdos básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual;
Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes; Profissões, Funções e cargos; Meios de
comunicação; Meios de transporte; Família; Árvore genealógica; Vestuário; Alimentação;
Objetos; Valores monetários; Compras; Vendas; Estados do Brasil; Gramática da Libras;
Diálogos e interpretação textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre:
ArtMed, 1997.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2ª ed. São Paulo: EDUSP,
2012.
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de
sinais brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.
FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6ª ed.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
76
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Economia e Organização Agroindustrial
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGN -220 4 66,67 80
EMENTA
Principais conceitos de modernização da agricultura brasileira, CAI - Complexo
Agroindustrial. A substituição do complexo rural pelo complexo agroindustrial brasileiro, a
integração agricultura/indústria. Aplicação dos conceitos de modernização nas cadeias
produtivas agroalimentares. O estudo da problemática agroindustrial e a integração com o
mercado internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAZIANO DA SILVA, José. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas:
UNICAMP, 1996.
MÜLLER, Geraldo. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. São Paulo: Hucitec,
1989.
CASTRO, A. C., FONSECA, M. de M. de G. D. A dinâmica agroindustrial do Centro-Oeste.
IPEA – 148, Brasília, DF, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARINA, E. M. M. Q. ZYLBERZTAJN, D. Competitividade e organização das cadeias
agroindustriais. Costa Rica: IICA – Instituto Interamericano de Cooperação para a agricultura,
1994.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
77
GRAZIANO DA SILVA, J.F. O Desenvolvimento do Capitalismo no Campo Brasileiro e a
Reforma Agrária. Porto Alegre: UFRGS, 1994.
LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no
Sudoeste Goiano. In: PEREIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas
Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.
MALUF, Renato S.; WILKINSON, John. Reestruturação do Sistema Agroalimentar: questões
metodológicas e de pesquisa. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1999.
KAGEYAMA, A. O Novo Padrão Agrícola Brasileiro: dos Complexos Rurais aos CAI`S. In
Delgado etalli. Agricultura e Políticas. IPEA, 1990.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Desenvolvimento Regional
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGN -223 4 66,67 80
EMENTA
Conceito de crescimento e desenvolvimento regional. Conceito e evolução do
desenvolvimento. Modelos de desenvolvimento. Desenvolvimento no Brasil: as regiões
brasileiras e a dinâmica do modelo primário-exportador. Análise de indicadores regionais. A
industrialização e o desenvolvimento regional. Geração e explicitação das desigualdades
regionais no Brasil: a visão recente. Tendências e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
78
MAGALHÃES, João P. de Almeida. Paradigmas econômicos e desenvolvimento. Rio de
Janeiro, editora UFRJ, 2005.
SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento econômico. 5 edição. São Paulo, Atlas, 2005.
VIANA, Cibilis da Rocha. A dinâmica do desenvolvimento econômico. São Paulo, editora
Paz e Terra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. São Paulo, Atlas, 2004.
FILHO, Francisco C. & SHIKIDA, Pery F. A. et al. Agronegócio e desenvolvimento regional.
Org. Francisco Cassimiro Filho, Pery Francisco Assis Shikida. Cascavel: Edunioeste, 1999.
HADDAD, Paulo R., MASCARENHAS, Gilberto C. C. et al. A competitividade do
agronegócio e o desenvolvimento regional no Brasil. Estudo de clusters. (org.) Paulo R.
Haddad. Brasília: CNPq/Embrapa, 1999.
NELSON, Richard R. As fontes do crescimento econômico. Campinas, Unicamp, 2004.
Profissionais com Excel -2º Edição, editora Visual Books, 2005.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Máquinas, Mecânicas e Implementos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGR -2.17 4 66,67 80
EMENTA
Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias
utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de
combustão interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e
segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
79
solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento
de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p.
GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.
FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de
Engenharia Agrícola. UFV. Viçosa. 1997.
SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico,
centro de sanidade vegetal, são Paulo, 2007.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Geoprocessamento e Georefenciamento
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGR -2.40 4 66,67 80
EMENTA
Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de terrenos.
Noções do sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e
fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistema de
informação geográfica (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise
num SIG. Georreferenciamento.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
80
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro:
Edição do Autor, 1992. 79p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do
autor, 2000. 220 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. ver. Atual. –
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da
UNICAMP, 1999.
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo:
Nobel,1982.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGR -2.50 2 33,33 40
EMENTA
Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição
mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em
agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura
sustentável.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
81
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa.
Guaíba: Agropecuária. 592 p.
AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma
agricultura sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.
GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu:
Agroecológica. 348 p.
PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para
Agroecológicos: Novos Rumos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118
p.
PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do
Autor. 63 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Elementos de Geologia e Mineralogia
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
QUI-2.18 2 33,33 40
EMENTA
Introdução à geologia. Rocha, mineral e minério. Gênese e classificação das rochas.
Intemperismo e formação de solos. Métodos de datação de rochas e escala de tempo
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
82
geológico. Mineralogia: subdivisões, conceitos e importância. Cristalografia. Mineralogia
física. Mineralogia química. Mineralogia descritiva. Uso dos minerais na indústria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 324p.
CHARLES Pomerol, YVES Lagabrielle, MAURICE Renard, STÉPHANE Guillot.
Princípios de Geologia - Técnicas, Modelos e Teorias. Porto Alegre: Bookman, 14ª edição,
2013. 1052p.
KLEIN, C.; Dutrow, B. Manual de Ciência dos Minerais. Porto Alegre: Bookman, 23ª
edição, 2012, 706p.
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física, Porto
Alegre Bookman, 2012, 752p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Ronaldo Mello; et al. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e
identificação. São Paulo: Oficina de Textos. 2005, 128p.
GERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-
geomorfológico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
LINO, Clayton F. Cavernas: o Fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Gaia, 2001,
288p.
REY, Mário Del. Tudo Sobre Diamantes. Barueri: Disal Editora, 2009, 224p.
LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456p.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
83
11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares poderão começar a serem realizadas a partir do
primeiro semestre, sendo que o aluno até final do curso deverá somar 120 horas, as quais
deverão ser comprovadas junto a Coordenação do curso. Compreendem atividades
complementares: 1. Projetos de iniciação científica; 2. Participação em eventos técnicos
científicos relacionados ao curso; 3. Estágio extra curricular profissional, desde que não seja o
mesmo do estágio supervisionado; 4. Projetos de extensão; 5. Monitorias; e 6. Disciplinas
cursadas em outras instituições de ensino ou noutro curso do Instituto Federal Goiano, desde
que não seja disciplina que teve aproveitamento para dispensa de disciplina do curso.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
84
12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIOANDO (OBRIGATÓRIO – TCC)
A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto nº.
2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e Resolução
CNE/CES nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado das profissões no
Brasil.
De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto Federal Goiano –
Campus Iporá, são três as modalidades de estágio supervisionado, todas elas de natureza
curricular:
I. Estágio profissional supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de caráter
profissionalizante em consonância com o perfil profissional de conclusão e visa
ao contato do estagiário com o mundo do trabalho e da produção;
Para o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, o estágio curricular
profissional supervisionado correspondente a 240 horas é obrigatório e integra a carga horária
total do curso, de acordo com a direção dada pelo Parecer CNE/CES 184/2004.
O estágio curricular profissional supervisionado deverá ser realizado preferentemente
durante a etapa escolar e poderá ser realizado optativamente partir do quinto semestre letivo e
obrigatório a partir do sexto desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e
integralizadas.
É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um
relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos de
Graduação do Instituto Federal Goiano.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
85
13 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa
graduação, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas,
proceder à avaliação do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.
É constituído pelo coordenador do Curso; Coordenador do Curso de Graduação; três
professores efetivos do curso; dois discentes e um técnico administrativo que tenha função
relacionada ao curso.
As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem a cada dois meses e as extraordinárias a
qualquer tempo em caráter de emergência.
São atribuições do Colegiado do Curso de Tecnologia em Agronegócio do IF Goiano
– Campus Iporá:
a) Coordenar as atividades da graduação a fim de harmonizá-las com os objetivos do
IF Goiano – Campus Iporá em sua totalidade.
b) Zelar para que a estrutura do Curso e os procedimentos administrativos do IF
Goiano – Campus Iporá seja adequado às Normas e à Legislação em vigor.
c) Assessorar, quando for o caso, a Diretoria de Ensino de Graduação no cumprimento
de suas atribuições previstas no Regulamento do IF Goiano – Campus Iporá, quando atinentes
ao curso de Tecnologia em Agronegócio.
d) Zelar pela observância de Perfil Profissional estabelecido para o aluno graduado
pelo IF Goiano – Campus Iporá, de acordo com a legislação vigente.
e) Apreciar propostas de organização, funcionamento, conteúdos ministrados nas
bases científicas e tecnológicas e o tempo máximo de integralização do currículo pleno do
Curso, explicitando sua opinião em parecer a ser submetido ao órgão competente.
f) Definir a sequência e ordenação de disciplinas, cuja integralização dará direito ao
correspondente diploma específico, observando a Legislação.
g) Estabelecer as disciplinas obrigatórias e optativas dos Cursos de Graduação, bem
como autorizar e regulamentar as outras atividades atinentes ao curso.
h) Zelar para que haja organicidade e compatibilidade didático-pedagógica entre Bases
Científicas e Bases Tecnológicas.
i) Propor, aos órgãos competentes, o número de vagas anual do Curso, estabelecido em
função das disponibilidades docentes e de recursos materiais.
j) Colaborar na elaboração de edital de abertura de vagas para transferência interna e
externa, bem como para portador de diploma.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
86
l) Apreciar pedidos de revalidação de diplomas estrangeiros de graduação, atendo-se à
legislação e às possibilidades técnica e materiais.
m) Supervisionar a divulgação do Curso junto à Comunidade externa, especialmente
no que concerne aos alunos e estabelecimentos de Ensino Médio.
n) Manter intercâmbio, no que diz respeito aos cursos e atividades de graduação, com
outras instituições de Ensino Superior.
o) Constituir Grupo de Trabalho para examinar assuntos de interesse do Curso de
graduação.
p) Elaborar e zelar pelo atendimento às normas do trabalho de curso de Tecnologia em
Agronegócio e do estágio;
t) Proceder à revisão, quando necessário, do projeto pedagógico do curso de
Tecnologia em Agronegócio.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
87
14 INFRAESTRUTURA FÍSICA
Pode-se observar, na tabela 3, que o IF Goiano – campus Iporá possui uma boa
infraestrutura física para atuação e apoio didático.
14.1 Locais para aulas teóricas, práticas e atendimento aos alunos
Tabela 3 – Dependências para atendimento aos alunos
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO Nº
Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas
com TV LCD 42” e quadro branco formicado. Salas de aula 06
Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas
com quadro branco formicado. Salas de aula 06
Auditório com capacidade para 192 pessoas, climatizado, com
palco, equipado com mesa de som, 1 microfone sem fio, 1
microfone com fio, 2 caixas acústicas e 1 púlpito.
Palestras, cursos e
eventos culturais.
01
Salas com capacidade para 45 alunos, climatizadas, equipadas
com 35 computadores com acesso a internet, TV LCD 42” e
quadro branco formicado.
Laboratórios de
Informática. 01
Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada, equipada com
45 computadores, com acesso a internet e quadro branco
formicado.
Laboratórios de
Informática. 01
Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos, equipada com
3 computadores e quadro branco formicado, destinada a
atividades de manutenção de computadores.
Laboratórios de
Informática. 01
Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas. Reuniões Didático-
pedagógicas. 01
Salas climatizadas, equipada com computador com acesso a Coordenação 02
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
88
internet e telefone. Pedagógica.
Salas para trabalho individual, equipadas com mesas, cadeiras,
armários e com acesso à internet e telefone. Salas de Professores 06
Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas, equipadas
com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e
telefone.
Salas de Professores 08
Fazenda Escola composta de setores: Bovinocultura, Avicultura,
Suinocultura, Olericultura, Agroindústria e áreas agrícolas, para
aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas científicas.
Em construção 01
Auditório para 800 pessoas sentadas para organização de
congressos, seminários, conferências, feiras e outros eventos
pertinentes ao aprendizado dos alunos.
Em construção 01
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
14.2 Outros recursos materiais
Tabela 3 - Outros recursos materiais
ÍTEM OBSERVAÇÕES QUANTIDADE
Data Show 04
Retroprojetor 04
Automóveis 03
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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14.2.1 Laboratórios de informática
Tabela 4 - Laboratórios de informática.
LABORATÓRIO ÁREA MÁQUINAS
01 90 m2
35
02 90 m2
45
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
14.3 Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
O Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a
política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto, no ano de 2012 foi implantado o
Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa
faz parte de um programa do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia,
Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,
que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa
implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais,
exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela Instituição.
No que se refere a infra-estrutura específica, o Campus Iporá está fazendo as
adaptações em suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones, enfim,
dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as
características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas elevatórias. Na questão
específica das metodologias didático-pedagógicas pretende-se, no primeiro momento, ampliar
o debate e aglutinar pessoas à ideia e posteriormente, elaborar e/ou implementar programas
específicos.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
90
14.4 Biblioteca
14.4.1 Espaço físico
A biblioteca climatizada possui uma área total de 320 m2, dividida em espaços que
estão ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e dez computadores com acesso a
internet, os quais serão de uso exclusivo dos alunos, além de 18 cabines para estudo
individual. A biblioteca é servida com banheiros masculinos, femininos, banheiros adaptados
e bebedouros.
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e computadores.
14.4.2 Horário de funcionamento
A biblioteca é acompanhada por um grupo de 4 servidores, que possibilitam o
atendimento em horário de expediente (matutino, vespertino e noturno), de segunda-feira a
sexta-feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para estudo e
pesquisas dos alunos.
14.4.3 Acervo bibliográfico
Parte importante das bibliografias que contemplam este projeto está à disposição dos
discentes na biblioteca do campus. A nova lista já lista já foi solicitada à unidade competente
para aquisição e contemplação plena de todas as obras referenciadas neste.
14.4.4 Acesso on line a periódicos e revistas
O IF Goiano – campus Iporá-GO tem acesso ao Portal Periódicos da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio do endereço
http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso aos textos completos de artigos e
mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras e a mais de 90 bases de dados
com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência,
podem ser acessados:
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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Quadro 2 - Acesso on line a periódicos e revistas
Biblioteca Digital -
Domínio Público
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do
Revista de
Administração de
Empresas – ERA
http://rae.fgv.br/rae/vol51-num2-2011
Revista de
Administração
Contemporânea –
RAC
http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=3
Administradores –
O Portal da
Administração
http://www.administradores.com.br/
Revista Inovar
Journal
http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0121-
5051&nrm=iso&rep=&lng=pt
Revista de
Administração
Mackenzie – RAM
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678-
6971&nrm=isso&rep=&lng=pt
SCIELO http://www.scielo.org/php/index.php
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
92
15 RECURSOS HUMANOS
15.1 Estrutura administrativa
Diretor Geral
Diretoria de Administração e Planejamento
Diretoria de Ensino
Coordenação de Ensino Médio e Técnico
Coordenação de Ensino de Graduação
Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação
Coordenação de Extensão
15.2 Docentes envolvidos no curso
A Tabela 5 mostra os docentes do IF Goiano – campus Iporá com as respectivas
titulações e as disciplinas do Curso de Tecnologia em Agronegócio pelas quais serão
responsáveis.
Tabela 5 - Relação de professores, por área de formação, titulação e disciplinas assumidas.
PROFESSOR ÁREA TITULAÇÃO DISCIPLINAS
Marcelo Medeiros Santana Economia Mestre
Elaboração e Análise de Custos de
Produção
Gestão Financeira e Orçamentária
Paulo Alexandre P. Salviano Economia Mestre
Fundamentos do Agronegócio
Dinâmica do Agronegócio na Economia
Brasileira
Economia Regional e Urbana
Políticas Agrícolas e do Agronegócio
Elaboração e Análise de Projetos
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
93
Fabíula Ferrarez Silva Gago Economia Mestre
Economia Aplicada ao Agronegócio
Administração Rural
Políticas Aplicadas ao Agronegócio
Comercialização no Agronegócio
Flávio Pinto Vieira Matemática Mestre
Matemática
Luciana Recart Cardoso Informática Mestre Informática Aplicada
Elisangela Leles Lamonier Letras Especialista Português: Leitura e interpretação de Texto
Juliano de Caldas Rabelo Administração Mestre
Logística no Agronegócio
Sistema de Informação Gerencial no
Agronegócio
Gestão da Qualidade e Certificações
Gestão de Tratamento de Resíduos
José Carlos de Sousa Junior Administração Especialista
Marketing no Agronegócio
Empreendedorismo
Seminários Sobre Agronegócio
Bruno Duarte Alves Fortes Zootecnia Doutor Gestão de Produção de Aves e Suínos
Maria Glaucia Dourado
Furquim Administração Especialista
Gestão de Sistemas Cooperativos
Estratégias Gerenciais no Agronegócio
Gestão de Pessoas no Agronegócio
Globalização, Novas Tecnologias e
Inserção Internacional do Brasil
Naildir Alves do Amaral
Dias Letras Mestre
Inglês I
Inglês II
Alisson Lucrécio da Costa Agronomia Doutor Sustentabilidade no Agronegócio
Eduardo Rodrigues de Agronomia Doutor
Gestão da Produção de Bovinos de Corte e
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
94
Carvalho Leite
Gustavo Augusto Moreira
Guimarães Agronomia Doutor Estatística Aplicada ao Agronegócio
Daline Benites Bottega Agronomia Doutora Métodos e Técnicas de Pesquisa no
Agronegócio
Jaqueline Ribeiro de
Rezende
Eng.
Alimentos Doutora
Higiene e Segurança do Trabalho
Gestão de Processamento de Produtos de
Origem Vegetal e Animal
Daniel Emanuel Cabral de
Oliveira Agronomia Doutor
Gestão de Armazenagem e Beneficiamento
Mecanização e Sistema de Automação no
Agronegócio
Delson Ferreira Filosofia Mestre Sociologia e Extensão Rural
Silvia Sanielle Costa de
Oliveira Agronomia Doutora
Gestão da Produção de Culturas Perenes e
Anuais
Najla Kaura Alves do Vale Contabilidade Especialista
Contabilidade no Agronegócio
Legislação Aplicada ao Agronegócio
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
15.3 Pessoal de apoio
A Tabela 6 mostra os servidores que têm atividades intercomplementares com as ações
educativas do Curso de Tecnologia em Agronegócio e que, por isso, integram a logística do
ensino-aprendizagem pretendido.
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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Tabela 6 - Servidores de apoio do quadro permanente do IF Goiano – campus Iporá com
atividades em interface com o Curso de Técnico em Secretariado.
SERVIDOR FUNÇÃO
Cristiane Borges dos Santos Assistente em Administração
Débora Neves Alves Assistente em Administração
Fábio Lucas Faleiro Naves Analista de Tecnologia da Informação
Marta Regina de Freitas Pedagoga
Mara Rubia Duarte Couto Assistente em Administração
Francielle Rodrigues de Oliveira Auxiliar de Biblioteca
Wender Santos Prudente Administrador
Antônia Costa Ramos Auxiliar em Administração
Fernando Cesar dos Santos Auxiliar de Biblioteca
Irinéia Martins da Silva Auxiliar em Administração
Leonardo Henrique Silva Bibliotecária
Naine Mota de Oliveira Auxiliar em Administração
Terceirizado Motorista
Gabriela Marciano de Melo Odontólogo
Suelia da Silva Araújo Orientador Educacional
Terceirizado Recepcionista
Terceirizado Telefonista
Terceirizado Limpeza
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
96
16 REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO
Todos os procedimentos internos relacionados aos cursos superiores constam no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior.
- Da Natureza, Finalidades e Objetivos do Instituto;
- Das Finalidades e Objetivos dos Cursos de Graduação;
- Da Criação e Extinção dos Cursos de Graduação;
- Da Coordenação do Curso e Corpo Docente;
- Do Colegiado de Curso;
- Do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
- Do Currículo dos Cursos de Graduação;
- Do Regime Escolar;
- Do Ingresso;
- Da Exclusão;
- Do Regime e Matrículas;
- Da Avaliação;
- Do Exame de Proficiência;
- Do Trabalho de Curso;
- Das Atividades Complementares;
- Do Estágio Curricular Supervisionado;
- Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
- Núcleo de Apoio Pedagógico;
- Da Colação de Grau;
- Da Certificação;
Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio
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- Das Disposições Gerais e Transitórias.
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