PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio · Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia...

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1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Câmpus Iporá Diretoria de Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio Área Profissional: Gestão da Produção; Transformação e Comercialização Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Iporá-Goiás 2014

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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá

Diretoria de Ensino

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Tecnologia em Agronegócio

Área Profissional: Gestão da Produção; Transformação e Comercialização

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Iporá-Goiás

2014

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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Iporá

Reitor

Prof. Dr. Vicente Pereira de Almeida

Pró-Reitor de Ensino

Prof. Dr. Virgílio José Tavira Erthal

Diretor Geral

Prof. Me. José Junio Rodrigues de Souza

Diretor de Ensino

Profª. Ma. Naildir Alves do Amaral Dias

Coordenação Pedagógica

Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Coordenação de Ensino de Graduação

Prof. Me. Paulo Alexandre Perdomo Salviano

Coordenador do Curso

Prof. Me. Juliano de Caldas Rabelo

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Equipe de Trabalho

Professores Colaboradores

Prof. Dr. Daniel Emanuel Cabral de Oliveira

Prof. Dr. Bruno Duarte Alves Fortes

Prof. Dr. Eduardo Rodrigues de Carvalho

Prof. Dr. Gustavo Augusto Moreira Guimarães

Prof. Esp. José Carlos de Sousa Junior

Prof. Esp. Najla Kauara Alves do Vale

Prof. Me. Marcelo Medeiros Santana

Prof. Me. Paulo Alexandre P. Salviano

Profª Drª Daline Benites Bottega

Profª Drª Silvia Sanille Costa de Oliveira

Profª Esp. Maria Glaúcia Dourado Furquim

Profª Me. Fabíula Ferrarez Silva Gago

Profª. Dr. Jaqueline Ribeiro de Rezende

Profª. Esp. Elisangela Leles Lamonier

Profª. Me. Eliana Tiba Gomes Grande

Profª. Naildir Alves do Amaral Dias

Responsável pela Reformulação do Projeto

Prof. Me. Juliano de Caldas Rabelo

Revisão

Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

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SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 7

2.OBJETIVO DO PROJETO ..................................................................................................... 8

3.ÁREA DE ABRANGENCIA .................................................................................................. 9

4.JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................................................. 10

5.MISSÃO DO CURSO ........................................................................................................... 13

6.OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................... 14

7.PERFIL PROFISSIONAL DOS CONCLUÍNTES ............................................................... 15

8.ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................... 16

9.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................... 17

9.1Carga horária .................................................................................................................... 17

9.2Regime de Funcionamento e Preenchimento das Vagas .................................................. 17

9.3Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ....................................... 17

9.4Sistema de Avaliação do Projeto de Curso ...................................................................... 17

9.5 Projetos Integradores ....................................................................................................... 18

9.6 Temas Transversais ......................................................................................................... 18

9.7 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ...................................................... 18

10.EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO ............................................................. 34

10.1.DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................... 71

11.ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................. 81

12.ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIOANDO (OBRIGATÓRIO – TCC) ................... 82

13.COLEGIADO DO CURSO ................................................................................................. 83

14.INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 84

14.1 Locais para aulas teóricas, práticas e atendimento aos alunos ...................................... 84

14.2Outros recursos materiais ............................................................................................... 84

14.2.1 Laboratórios de informática ............................................................................................................ 85

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14.3Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais ................................... 85

14.4Biblioteca ....................................................................................................................... 85

14.4.1 Espaço físico ................................................................................................................................... 85

14.4.2 Horário de funcionamento ............................................................................................................... 85

14.4.3 Acervo bibliográfico ....................................................................................................................... 85

14.4.4 Acesso on line a periódicos e revistas ............................................................................................. 85

15.RECURSOS HUMANOS ................................................................................................... 87

15.1Estrutura administrativa ................................................................................................. 87

15.2Docentes envolvidos no curso ........................................................................................ 87

15.3Pessoal de apoio ............................................................................................................. 88

16.REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO ........................ 90

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1. INTRODUÇÃO

As Instituições que constituem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica são oriundas, em grande representatividade, das 19 escolas de aprendizes

artífices criadas por um decreto presidencial de 1909, assinado naquele tempo pelo presidente

Nilo Peçanha. Essas escolas, primeiramente subordinadas ao Ministério dos Negócios da

Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em 1930 para a supervisão do

Ministério da Educação e Saúde Pública. Sete anos depois, foram transformadas nos Liceus

Industriais. Um ano mais tarde, o ensino profissional passa a ser considerado de nível médio.

Em 1942, os Liceus passaram a se chamar Escolas Industriais e Técnicas e, em 1959, Escolas

Técnicas Federais, configuradas como autarquias. Ao longo desse tempo, constituiu-se uma

rede de escolas agrícolas – as Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase

numa época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava

ampliar seu contingente de mão-de-obra técnica especializada. Logo a Educação Profissional

e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das

transformações das últimas décadas (PACHECO e REZENDE, 20091).

Até 2010, havia 38 Institutos, compostos por 314 campus espalhados por todo o país,

além das diversas unidades avançadas, oferecendo cursos técnicos (50% das vagas) em sua

maior parte na forma integrada com o ensino médio, licenciaturas (20%) e graduações

tecnológicas, podendo ainda oferecer especializações, mestrados profissionais e doutorados

voltados essencialmente para a pesquisa aplicada de inovação tecnológica (PACHECO,

20102).

Na mais recente dessas transformações nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. As novas instituições são frutos do

reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica,

iniciados em abril de 2005.

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás ficou com dois Institutos. O

Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de Educação

1PACHECO, Eliezer; REZENDE, Caetana. Institutos Federais: um futuro por amar. In: JURACY, Caetana

(org.) Institutos Federais Lei 11.892, de 29/12/2008: comentários e reflexões. Brasília: IFRN Editora, 2009 p. 7-

11.

2 PACHECO, Eliezer. Os Institutos Federais: Uma Revolução na Educação Profissional Tecnológica. Natal:

IFRN Editora, 2010.

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Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, de Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino

Descentralizada de Morrinhos, mais a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos

provenientes de antigas Escolas Agrícolas. Como órgão de administração central, o IF Goiano

tem uma Reitoria instalada em Goiânia, capital do Estado.

O IF Goiano é uma autarquia Federal, detentora de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades

Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e tecnológica e superior,

pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas

diferentes modalidades de ensino (INSTITUTO FEDERAL GOIANO, 20103).

Em 2010, o IF Goiano inaugurou o Campus Iporá, com o compromisso de responder

de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de

conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos na região oeste

do Estado de Goiás (VIDEO DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL, 20104).

Em seu primeiro ano, o Campus Iporá já conta com os cursos técnicos em

Agropecuária, nos períodos matutino e vespertino; Informática, nos períodos vespertino e

noturno; e com o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação

Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (PROEJA), sendo a habilitação

oferecida em Técnico em Administração.

No ano de 2011 foram acrescidos os seguintes cursos: Ensino Médio Integrado com

Técnico em Informática, Técnico em Química e Graduação em Química (Licenciatura). Em

2012, implantou o Curso Técnico em Secretariado com a primeira turma no primeiro semestre;

Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio; adesão ao Projeto Mulheres Mil

e previsão para implantação do Curso de Tecnologia em Agronegócio em nível de Tecnólogo,

com início em agosto/2012.

3 INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Sobre o IF Goiano. Disponível: http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13.

Acesso em maio de 2011.

4VÍDEO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Disponível no acervo virtual e material do Instituto

Federal Goiano – Campus Iporá.

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2. OBJETIVO DO PROJETO

Formar profissionais de nível superior capacitados a planejar e executar a gestão e

análise dos diferentes setores do agronegócio, aplicando seus conhecimentos nas mais

diversas áreas, sempre com visão crítica e com capacidade de propor soluções que viabilizem

os negócios da área, sem perder o foco na qualidade ambiental e no bem estar da sociedade.

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3. ÁREA DE ABRANGENCIA

O Curso de Tecnologia em Agronegócio está aberto para receber pessoas, não somente

do município de Iporá e região, como também do estado de Goiás, de toda a região Centro-

Oeste e até mesmo, de qualquer parte do Brasil ou do exterior.

Terá abrangência nos municípios localizados na microrregião de Iporá, além de

municípios adjacentes que fazem parte do Oeste Goiano, beneficiados por uma malha

rodoviária num raio de 200 km, tais como Adelândia, Anicuns, Aragarças, Arenópolis,

Aruanã, Aurilândia, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Britânia, Buriti de Goiás, Diorama,

Doverlândia, Firminópolis, Itapirapuã, Ivolândia, Jandaia, Jussara, Matrinchã, Montes Claros

de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina, Palmeiras de Goiás, Palminópolis,

Paraúna, Piranhas, Sancrerlândia, Santa Bárbara de Goiás, Santa Fé de Goiás, São João da

Paraúna, São Luís de Montes Belos e Turvânia (Figura 01).

Figura 01 – Área de Abrangência do Curso de Tecnologia em Agronegócio no Oeste Goiano

Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás - SEPLAN (20115)

5 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE GOIÁS. Perfil

Competitivo das Regiões de Planejamento do Estado de Goiás. Disponível em: http://www.seplan.go.gov.br/.

Acesso em maio de 2011.

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4. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do Rio Claro,

por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade, Governador das

Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de exploração dos diamantes

de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de garimpo demandaram cerca de

duzentos escravos que trabalhavam sob o comando dos exploradores contratados. Forças do

exército, mandadas pela Coroa, garantiam a execução do serviço. O povoado nascente

recebeu o nome de Rio Claro, dado ao rio caudaloso em que se procedia à busca dos

diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 20116).

A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial

motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à categoria

de distrito, sustentando a denominação de Rio Claro, pertencente ao Município de Goiás,

antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era “Senhor do Bom Fim foi alterado

para paróquia, passando para Nossa Senhora do Rosário”. O distrito permaneceu com o

mesmo nome, até que o povoado caiu em decadência. Para piorar a situação, a população foi

acometida de um surto de febre amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do

lugar. E, então, o povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes,

ficou reduzido às poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram

carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjectou-se entre os

daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu-se uma comissão que elegeu o lugar às

margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município para abrigar a nova

povoação (IBGE, 2011).

Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de origem

indígena, tupi-guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim Paes Toledo e

família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a edificação da cidade. Em

1943, por Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passa a denominar-se IPORÁ,

nome também de origem indígena, que significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de

19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949,

foi desmembrado do Município de Goiás (IBGE, 2011).

6INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Cidades @. Disponível em: <

http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em maio de 2011.

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O último censo realizado (2010) em Iporá revelou que existem 31.274 habitantes,

distribuídos numa área de aproximadamente 1026,38 km², sendo 1012,29 km2 de área rural e

14,09 km2 de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e

51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste do País devido

ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060 e sua economia baseia-se

nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de banana e coco da Bahia, além

de produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho;

pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração vegetal, com

produção de carvão vegetal, lenha e móveis; indústria, nas áreas extrativas, de transformação

e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças, área de

alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação financeira e

atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros

serviços (IBGE, 2011).

Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino,

conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes

estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e

de educação de jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação

profissional e tecnológica, o município conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas

áreas de serviços, além do IF Goiano Campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos

em Agropecuária e Informática, Química e Administração, na modalidade PROEJA, além de

um curso de Licenciatura em Química.

O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá, da

Universidade Estadual de Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática,

História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e Seqüencial de Gestão

Pública. A cidade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição particular que

oferece os cursos de Marketing, Administração, Pedagogia, Gestão de Agronegócios e

Análises de Sistemas.

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Tabela 1 - Números de estabelecimentos de ensino segundo etapa/ modalidade de ensino no

ano de 2005.

Estabelecimento de Ensino Dependência Administrativa

Municipal Estadual Privada Federal Total

Educação Infantil 9 - 2 - 11

Ensino Fundamental 7 10 2 - 19

Ensino Médio - 2 3 - 5

Educação Especial - 1 - - 1

Educação de Jovens e Adultos - 1 - 1 2

Educação Profissional e Tecnológica - - - 1 1

Sistema S 1

Educação superior - 1 1 1 3

Total de Estabelecimentos de Ensino 16 15 8 3 43

Fonte: (Adaptado de SEPIN, 20097).

Em pesquisa de opinião realizada no ano de 2010 nos municípios da região Oeste do

Estado de Goiás com vistas à implementação do Campus Iporá do IF Goiano, os entrevistados

inferiram sobre as necessidades de cursos que poderiam contribuir com a melhoria da

formação técnica na região, sendo importante ressaltar que a economia regional tem como

uma de suas bases à exploração de atividades com a utilização de baixo nível tecnológico.

Dentre os cursos apontados, inclui-se o de Tecnologia em Agronegócio.

7 SUPERINTENDÊNCIA DE ESTATÍSTICA, PESQUISA E INFORMAÇÃO – SEPIN. Perfil socioeconômico

de Iporá. Disponível em: <http://www.seplan.go.gov.br/sepin/>. Acesso em maio de 2011.

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Em Goiás, existem empresas de vários portes (quadro 1) que atuam na indústria,

construção, comércio e serviços.

Quadro 1 – Classificação de empresas por porte de acordo com a receita

Classificação Receita operacional bruta anual

Microempresa Menor ou igual a R$ 2,4 milhões

Pequena empresa Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões

Média empresa Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões

Média-grande empresa Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões

Grande empresa Maior que R$ 300 milhões

Fonte: BNDES (20118)

O número de empresas formais em Goiás até 31.12.08 era de 78.591 unidades, que

abrigavam um total de 704.067 trabalhadores. Estas organizações, assim como as demais

empresas nacionais e internacionais, necessitam de mão-de-obra especializada para

alcançarem a eficiência e eficácia operacional.

De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (20109),

às Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis por mais da metade dos empregos

formais criados no país entre 2000 e 2008. Foram abertas neste período mais de 9 milhões de

vagas, sendo que 4,86 milhões (54%) ficaram concentradas nas pequenas. A economia

brasileira é predominantemente composta por MPE: 99,2% das empresas brasileiras são MPE.

Sua importância econômica e social é evidenciada pelo fato de empregarem 57,2% dos

trabalhadores formais, aproximadamente 15,5 milhões de pessoas. São mais de 4,8 milhões de

MPE que geram renda e ocupação para os empregados e os sócios.

A realidade é que as microempresas tiveram uma ampliação de 3,8% ao ano, no

período compreendido entre 2000 e 2008, enquanto nas pequenas empresas, o crescimento

anual foi de 6,2%. No geral (considerando médias e grandes), o número de empresas

aumentou as taxas em cerca de 4% ao ano (DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE

8BNDES. Apoio as Micros, Pequenas e Médias Empresas. Disponível em:

<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/Perfil/Micro_Peq

uena_e_Media_Empresa_e_Pessoa_Fisica/cartilha_MPME.pdf>. Acesso em maio de 2011.

9 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. Disponível em:http://www.sebrae.org.br/br/.

Acesso em maio de 2011.

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ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE; SEBRAE, 201010

).

Até 2008, Iporá tinha 955 empresas que geravam 3.843 postos de trabalho. Pelo

número expressivo de estabelecimentos em funcionamento, verifica-se que existe a

necessidade de criação do curso de Tecnologia em Agronegócio voltado para o entendimento

da produção agropecuária, transformação industrial e gestão da produção. O Tecnólogo em

Agronegócio tem papel importante, pois propiciará ao setor mudanças na condição técnica de

produção aprimorando o modelo de gestão da produção, ajudando na definição de políticas

públicas de desenvolvimento regional, bem como na construção de estratégias para atração de

novos investimentos para a região.

É importante ressaltar que o agronegócio local, regional e nacional tem garantido uma

grande participação na balança comercial, sendo esta atividade responsável por agregar valor

aos produtos e serviços ofertados, dinamizando a economia e garantindo sustentabilidade dos

mercados envolvidos. Quando se fala de agronegócio, entende-se por grande parte do público

que esta condição de mercado só poderá ser visualizada em grandes centros produtivos, o que

se pode considerar um paradigma. Observa-se de acordo com os dados do IBGE, que a base

de sustentação do agronegócio brasileiro está condicionada à produção de pequena escala em

propriedades com características familiar e organizadas através de associações e cooperativas.

No município de Iporá e região esta condição não é diferente, visto que grande parte

das propriedades é de pequeno porte, ou seja, até 100 (ha) e muitas já organizadas através de

associações e cooperativas, o que nos permite afirmar a importância de um profissional com

condições técnicas e visão multidisciplinar para assegurar a profissionalização destas

propriedades, cooperativas, associações, comércio e serviços locais, regional e até mesmo

nacional uma vez que o profissional formado na unidade do Município de Iporá, terá

formação para atuar nos diversos setores que abrange a atividade do agronegócio.

10 DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS

SOCIOECONÔMICOS - DIEESE; SEBRAE. Micro e Pequena Empresa. Disponível em:

<www.dieese.org.br/anu/anuarioMicroPequena2009.pdf>. Acesso em maio de 2011.

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5. MISSÃO DO CURSO

O Curso de Tecnologia em Agronegócio visa à formação de um profissional com

habilitações definidas para o exercício funcional em empresas públicas ou privadas, de

modalidades distintas. Propõem-se a desenvolver no aluno as competências técnicas,

intelectuais, relacionais, sociais, políticas e de liderança, ao trabalhar, durante o processo de

formação, habilidades de aplicação de novas tecnologias de informação em diferentes funções

gerenciais, pensamento estratégico, comunicação eficaz, iniciativa, flexibilidade, autonomia,

senso ético e compreensão do meio social, político, econômico e cultural.

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6. OBJETIVOS DO CURSO

Qualificar profissionais para atuarem nas áreas de gestão da produção, transformação,

comercialização, em atividades agroindustriais através de assessoria técnica, na administração

de empresas comerciais, industriais, agrícolas, cooperativas, prestadoras de serviços e

instituições públicas.

Os objetivos específicos:

Proporcionar ao aluno formação técnica, específica da área, que lhe possibilite

o ingresso no mercado de trabalho em atividades inerentes a sua área de

formação profissional;

Viabilizar aprendizagem de conhecimentos essenciais para o exercício da

profissão de Tecnólogo em Agronegócio;

Possibilitar aos profissionais que já atua na área a aquisição de conhecimentos

permanente e atualização profissional;

Proporcionar atividades que se caracterizem pelo planejamento, operação,

controle e avaliação dos processos que se referem às atividades desta profissão;

Investir no uso de tecnologias educacionais que remetam o aluno às mudanças

contínuas das áreas de atuação;

Orientar o aluno quanto à atualização em relação ao mercado, do

aprimoramento tecnológico e aspectos legais;

Proporcionar ao aluno atualização de aplicativos de informática inerentes às

atividades desenvolvidas na sua profissão.

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7. PERFIL PROFISSIONAL DOS CONCLUÍNTES

O Tecnólogo em Agronegócio viabiliza soluções tecnológicas competitivas para o

desenvolvimento de negócios na agropecuária e agroindústria a partir do domínio dos

processos de gestão da produção, transformação e comercialização nas diversas cadeias

produtivas do setor. Prospecção de novos mercados, análise de viabilidade econômica,

identificação de alternativas de captação de recursos, beneficiamento, logística e

comercialização são atividades gerenciadas por esse profissional que está atento às novas

tecnologias do setor rural e agroindustrial, à qualidade e produtividade do negócio, definindo

investimentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional dos

recursos.

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8. ÁREAS DE ATUAÇÃO

O Tecnólogo em Agronegócio poderá exercer sua profissão em empresas privadas ou

estatais, instituições e empresas de pesquisa, sindicatos, associações, comércio, indústrias,

propriedades rurais, cooperativas, bancos, escritórios de profissionais liberais, dentre outros.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de tecnólogo difere do bacharelado pela sua ênfase na formação e atuação

profissional, pelo foco no conhecimento tecnológico e suas aplicações, e, principalmente, pelo

objetivo de atender às demandas diretas do mercado e da sociedade no mundo do trabalho.

O Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio é um curso de graduação plena, que

visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Agronegócio, com capacidade para

atuar diretamente no mercado de trabalho, com suporte na área de produção, transformação e

gestão de organizações, promovendo as mudanças capazes de alavancar e potencializar o

desenvolvimento e, consequentemente, da sociedade de sua região de atuação e do país.

Para atingir o seu propósito, o curso apresenta um conteúdo de formação que integra,

por um lado, conhecimentos técnicos, que visam o desenvolvimento e compreensão dos

fundamentos científicos e tecnológicos da produção, transformação e gestão do agronegócio,

desenvolvendo raciocínio abstrato, lógico e analítico, capacitando o futuro tecnólogo como

tomador de decisões objetivas e racionais. Por outro lado, os conteúdos de formação humana

visão o desenvolvimento de habilidades de negociação, postura empática e dialógica,

facilitando o tratamento e o convívio, a motivação e a liderança do profissional.

9.1- Carga horária

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – campus Iporá-GO

oferecerá, no período noturno, o Curso de Tecnologia em Agronegócio na forma de

disciplinas, divididas em sete períodos que correspondem a um semestre cada, totalizando três

anos e meio de duração.

O curso terá uma carga horária total de 2.400 horas, que correspondem a um total de

2.880 horas/aulas de 50 minutos. A Matriz Curricular constitui-se de 40 disciplinas

obrigatórias, distribuídas conforme tabela 2, ministradas em salas de aula e fazenda escola,

mais 120 horas/aula de Atividades Complementares, 240 horas/aula de estágio Curricular

Supervisionado (divididos em Estágio Supervisionado I e II), sendo obrigatórios e deverão ser

realizadas conforme regulamentos específicos. O não cumprimento da carga horária total

implica a não conclusão do curso.

9.2- Regime de Funcionamento e Preenchimento das Vagas

As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira no horário das 19h às 22h40min e

aos sábados, quando necessário das 08h às 17h. Serão destinadas 40 (quarenta) vagas para

candidatos selecionados no processo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e SISU

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(Sistema de Seleção Unificada). No decorrer do curso, se identificado vagas remanescentes,

estas serão preenchidas por processo de seleção via Edital de transferências interna externa e

para alunos portadores de diplomas de outros cursos superiores.

9.3- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

A proposta da estrutura curricular do Curso de Tecnologia em Agronegócio tem como

fundamento a Lei de Diretrizes e Bases, Lei n° 9.394/96 e Parecer n º 436, do Conselho

Nacional de Educação, aprovado em 02 de abril de 2001.

A elaboração do currículo do curso de Tecnologia em Agronegócio pautou-se no

principio de considerar como objetivos: evitar a repetição de conteúdos programáticos;

apresentando um conteúdo de formação que integra conhecimentos técnicos, visam o

desenvolvimento da compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da gestão do

agronegócio, desenvolvimento do raciocínio abstrato, lógico e analítico, capacitando o futuro

tecnólogo como tomador de decisões objetivas e racionais.

Para tanto contempla outras atividades que são importantes para que o estudante

adquira o saber e as habilidades necessárias a sua formação, bem como os princípios

norteadores das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Tecnologia.

A verificação do rendimento escolar será feita por disciplina, compreendendo,

separadamente, aproveitamento e frequência: a) a verificação do aproveitamento nas

disciplinas será a critério do professor e de acordo com as características de cada disciplina; b)

o aluno será submetido à no mínimo dois instrumentos avaliativos, sendo que 50% do valor

total dos pontos deverão ser distribuídos até a metade do semestre letivo; c) tanto o resultado

parcial, quanto o final, deverá ser divulgado via sistema acadêmico, obedecendo aos prazos

estabelecidos no calendário acadêmico e d) o aluno que não atingir nota mínima (média 6,0)

após a última avaliação, terá direito a uma avaliação final (Avaliação de Recuperação)

relativa a todos os conteúdos abordados no semestre corrente. A nota obtida na referida

avaliação será somada à média obtida nas avaliações do transcurso do semestre (média do

semestre) e dividida por dois, o resultado deverá ser igual à média 6,0. Somente poderão

realizar a Avaliação de Recuperação os alunos que apresentarem média do semestre maior ou

igual a 2,0 (dois) e menor do que 6,0 (seis).

O aluno que apresentar média do semestre menor que 2,0 (dois) estará

automaticamente reprovado na disciplina. Para obtenção do grau de Tecnólogo em

Agronegócio, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% em todas as disciplinas em aulas

práticas e teóricas e ter obtido todos os créditos das atividades acadêmicas propostos na

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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Estrutura Curricular, dentro dos prazos estabelecidos. Como critério de conclusão do curso

em termos de tempo há os seguintes prazos: Tempo mínimo para conclusão do curso: 07

semestres; Tempo máximo para conclusão do curso: 12 semestres.

9.4- Sistema de Avaliação do Projeto de Curso

O curso será avaliado nos termos da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº 2.051,

de 09 de julho de 2004, que Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

No âmbito do Curso de Tecnologia em Agronegócio, a responsabilidade pela sua

avaliação é do Colegiado do Curso. Neste Colegiado a avaliação será contínua por meio do

acompanhamento da rotina dos eventos inerentes ao curso (aulas, execução de programas,

andamento dos semestres, solicitações dos alunos, etc), e, após o primeiro ano de

funcionamento e a partir daí com o interstício de três anos, este Projeto Pedagógico será

avaliado.

Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado de Curso aplicará um questionário

aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os pontos fracos e os pontos que

precisam ser melhorados, e os dados levantados servirão para compor o Plano Estratégico

Trienal de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico deverá contemplar as dimensões

relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.

A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso, não

implicando em dispensa das avaliações previstas na Lei nº 10.861, como exemplo, o Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional interna feita

pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

9.5- Projetos Integradores

A educação enquanto área de conhecimento é multidisciplinar, e desta forma, sugere a

possibilidade de uma formação acadêmica com enfoque multidisciplinar que possibilite ao

estudante o exercício profissional no futuro, pautado nas diferentes áreas do saber.

Neste contexto, a interdisciplinaridade se justifica em função da necessidade de

aprender a relacionar os diversos conteúdos de maneira integrada e que demonstre de forma

clara a sua aplicabilidade.

Com o propósito de favorecer a interdisciplinaridade no decorrer do curso, ocorrerão

projetos integradores horizontais a partir do quarto período, envolvendo, em cada período,

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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conhecimentos articulados entre as disciplinas que o compõem.

No início de cada semestre, os projetos integradores serão estruturados levando em

consideração o perfil dos docentes que ministram as disciplinas no referido semestre, as

especificidades dos estudantes de cada turma/período e também os contextos, locais, regionais

e mundial, relacionados ao agronegócio. Tais projetos devem ser submetidos à análise do

NDE - Núcleo Docente Estruturante do curso e apreciado pelo Colegiado, que terá a

responsabilidade de aprová-los ou não, sugerindo inclusive, adequações que se fizerem

necessárias.

9.6- Temas Transversais

Os temas transversais representam assuntos de relevância cultural e sócio-histórica,

inseridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PNCs), definidos pelo Ministério da

Educação (MEC) (MEC, 1998). Assim, estes temas se constituem no decorrer de gerações e

são fundamentais à melhoria da vivência democrática, instigando ao debate público e à

reflexão.

O MEC propõe eixos temáticos para desenvolvimento da discussão dos temas

transversais, como: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, trabalho e consumo, saúde e

orientação sexual. Outros temas poderão ser propostos, de acordo com o contexto e relevância

local, ou inerente à área de formação. Para definição de outros temas transversais, será

considerada a urgência social que compreende em aprender sobre a realidade, a partir do

contexto local, nacional e mundial. Deste modo:

“Por serem questões sociais, os temas Transversais têm natureza diferente das áreas

convencionais. Tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela

sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu

cotidiano. São debatidos em diferentes espaços sociais, em busca de soluções e de

alternativas, confrontando posicionamentos diversos tanto em relação à intervenção

no âmbito social mais amplo quanto à atuação pessoal. São questões urgentes que

interrogam sobre a vida humana, sobre a realidade que está sendo construída e que

demandam transformações macrossociais e também de atitudes pessoais, exigindo,

portanto, ensino e aprendizagem de conteúdos relativos a essas duas dimensões”

(MEC, 1998,P.26).

Neste contexto, os temas transversais representam a possibilidade de se relacionar o

conhecimento de diferentes unidades curriculares, em torno de um mesmo assunto, abordado

por diferentes campos do saber. Para tanto, os temas transversais articulam conteúdos de

caráter social, incluídos no currículo do curso, de maneira transversal, em diversas disciplinas,

propiciando a formação humanística.

A transversalidade configura-se como um princípio teórico e metodológico que

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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impacta de maneira prática na formação do estudante. Instituto Federal Goiano - Câmpus

Iporá propõe a inserção destes temas na forma de discussão em eventos técnicos e culturais

promovidos pelo câmpus, além da criação de ambiente propício a inserção dos temas

transversais em unidades curriculares, no decorrer do curso.

Temas transversais como, ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e

consumo, direitos humanos serão abordados nas unidades curriculares do curso de Tecnologia

em Agronegócio. Neste sentido, os temas transversais permeiam todas as unidades

curriculares, porém são abordados também de forma específica em algumas unidades

curriculares.

No curso de Tecnologia em Agronegócio o tema transversal Ética é abordado de

maneira formal na unidade curricular: Legislação Aplicada ao Agronegócio, este tema

também é um princípio norteador que permeia o desenvolvimento de todo o curso.

O tema transversal de Pluralidade Cultural, é abordado formalmente na unidade

curricular: Sociologia e Extensão Rural, porém, é abordada também em eventos e atividades

promovidas pelo Câmpus. Estes eventos são discutidos e planejados anualmente e estão

presentes em atividades voltadas para a comunidade discente.

O tema transversal Meio Ambiente é abordado formalmente nas seguintes unidades

curriculares: Sustentabilidade no Agronegócio, Higiene e Segurança no Trabalho, Gestão de

Tratamento de Resíduos, Mecanização e Sistemas de Automação no Agronegócio, Gestão da

Produção de Aves e Suínos e Gestão da Produção de Bovinos de Corte de Leite. Este tema é

relevante, e faz parte do cotidiano acadêmico, sendo abordado em ações institucionais como a

participação do Câmpus na Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) (Ministério

do Meio Ambiente, 2014), além da inserção do tema em eventos acadêmicos, planejados

anualmente.

O tema transversal Saúde é abordado formalmente na unidade curricular: Higiene e

Segurança no Trabalho, como também faz parte do cotidiano de toda comunidade acadêmica,

portanto, deve permear todo o desenvolvimento do curso.

A temática Trabalho e Consumo é abordada nas unidades curriculares: Economia

Aplicada ao Agronegócio, Economia Regional e Urbana, Globalização, Novas Tecnologias e

Inserção Internacional do Brasil e Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira. Como

este tema impacta diretamente na composição do perfil do egresso se faz presente, de maneira

implícita, em todas as unidades curriculares, além de ser abordado em eventos acadêmicos e

visitas técnicas, planejados anualmente.

No curso o tema Direitos Humanos faz parte do dia a dia de toda a comunidade

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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acadêmica, portanto, deve permear todo o desenvolvimento do curso. Além disso, este tema é

tratado na unidade curricular: Sociologia e Extensão Rural e Legislação Aplicada ao

Agronegócio. Como também é reverenciado em eventos acadêmicos, planejados anualmente.

Temas transversais locais/específicos são abordados no decorrer do curso, com mais

ênfase na unidade curricular: Seminários sobre Agronegócio, onde são feitas discussões que

referenciam as pesquisas executadas no decorrer do curso de Tecnologia em Agronegócio.

Estes temas também são abordados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.

9.7- Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão

A promoção da consolidação da tríade ensino, pesquisa e extensão, são relevantes para

a formação do perfil profissional esperado no curso, uma vez que promovem a consolidação

dos conceitos curriculares propostos durante o curso, além de possibilitar a inserção

profissional do estudante na comunidade à qual este se insere.

Com o intuito de promover o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e

extensão, as atividades complementares se constituem como componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil profissional. O conjunto de atividades

complementares envolve um amplo leque de experiências de ensino, pesquisa, e extensão de

natureza artístico, cultural e social, em que o aluno poderá escolher ao longo do curso,

considerando as regras que regem as atividades complementares.

Para incentivar a realização e participação em atividades complementares ao ensino,

pesquisa e extensão o curso promove eventos como: Semana Nacional de Ciência e

Tecnologia (SNCT), Jogos Internos do IF Goiano – Câmpus Iporá (JIIFs), Feira de Profissões,

Feira das Potencialidades do Agronegócio do Oeste Goiano (AGROTECNOESTE), além da

promoção de visitas técnicas e viagens a eventos de cunho científico ou extensionista.

As atividades de ensino, pesquisa e extensão, são estimuladas também por

meio da oferta institucional de bolsas aos estudantes.

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Tabela 2 – Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Agronegócio – Campus Iporá

(Turmas que ingressarão a partir de 2015-1)

Semestre / Código Disciplinas CHS HRS

Aulas

de 50'

CHT

Per

íod

o

SupAgN-IP.33 Fundamentos do Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.32 Economia Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.36 Matemática 4 80 66,67

SupAgN-IP.34 Informática Aplicada 4 80 66,67

SupAgN-IP.37 Português: Leitura e Interpretação de Textos 2 40 33,33

SupAgN-IP.35 Inglês I 2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,3

Per

íod

o

SupAgN-IP.38 Contabilidade no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.39 Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira 4 80 66,67

SupAgN-IP.40 Matemática Financeira Aplicada 4 80 66,67

SupAgN-IP.41 Métodos e Técnicas de Pesquisa no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.42 Inglês II 4 80 66,67

SUBTOTAL 20 400 333,4

Per

íod

o

SupAgN-IP.45 Sustentabilidade no Agronegócio 2 40 33,33

SupAgN-IP.43 Estatística Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.47 Administração Rural 4 80 66,67

SupAgN-IP.44 Logística no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.48 Gestão da Produção de Culturas Perenes e Anuais 4 80 66,67

SupAgN-IP.46 Economia Regional e Urbana 2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,3

Per

íod

o

SupAgN-IP.51 Sistema de Informação Gerencial no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.52 Sociologia e Extensão Rural 2 40 33,33

SupAgN-IP.50 Elaboração e Análise de Custos de Produção 4 80 66,67

SupAgN-IP.53 Políticas Agrícolas e do Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.54 Gestão de Sistemas Cooperativos 2 40 33,33

GerSup-IP.1 Marketing no Agronegócio 4 80 66,67

SUB-TOTAL 20 400 333,3

Per

íod

o

SupAgN-IP.55 Estratégias Gerenciais no Agronegócio 4 80 66,67

GerSup-IP.2 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 33,33

SupAgN-IP.56 Gestão da Qualidade e Certificações 4 80 66,67

SupAgN-IP.58 Gestão de Armazenagem e Beneficiamento 4 80 66,67

GerSup-IP.3 Gestão da Produção de Bovinos de Corte e leite 2 40 33,33

- 1ª Optativa 4 80 66,67

SUBTOTAL 20 400 333,3

Per

íod

o

SupAgN-IP.59 Gestão de Processamento de Produtos de Origem Vegetal e Animal 4 80 66,67

SupAgN-IP.60 Legislação Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.61 Gestão Financeira e Orçamentária 4 80 66,67

SupAgN-IP.62 Mecanização e Sistema de Automação no Agronegócio 2 40 33,33

SupAgN-IP.63 Gestão de Pessoas no Agronegócio 4 80 66,67

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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- 2ª optativa 2 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 333,3

Per

íod

o

GerSup-IP.4 Comercialização no Agronegócio 4 80 66,67

SupAgN-IP.65 Globalização, Novas Tecnologias e Inserção Internacional do Brasil 4 80 66,67

- 3ª Optativa 4 80 66,67

SupAgN-IP.30 Elaboração e Análise de Projetos 6 120 100

SupAgN-IP.66 Seminários sobre Agronegócio 6 120 100

SUBTOTAL 24 480 400

TOTAL CARGA HORÁRIA PRESENCIAL 144 2.880 2.400

- Atividades Complementares 120 100

- Estágio Curricular Supervisionado (a partir do 6º período) 240 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.240 2.700

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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10. EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Fundamentos do Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.33 4 66,67 80

EMENTA

Conceito de agronegócio. Elementos do agronegócio. Os processos atuais que caracterizam o

agronegócio e suas redes de mercados. Complexo Agroindustrial. Sistema agroindustrial.

Cadeias produtivas. Clusters. Arranjos produtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.

NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo:

Atlas, 2011. 172 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São

Carlos, SP: EDUFScar, 2005. 465 p.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma

abordagem econômica . São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.

PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas;

XAVIER, Clesio Lourenco. O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia:

EDUFU, 2003. 341 p.

CAMPOS, Glênio Wilson de.; ALMEIDA, Alecsandra de. Extensão rural: dos livros que a

gente lê à realidade que ninguém vê! Taubaté, SP: Cabral editora e livraria universitária,

2006. 121 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa

Informação Tecnológica, 2008. 570 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Economia Aplicada ao Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.32 4 66,67 80

EMENTA

Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica. O

processo produtivo. Sistemas econômicos. Análise microeconômica: mercado, oferta,

demanda, elasticidade e preços. Fundamentos da Macroeconomia: políticas econômicas,

inflação, taxa de juros. Introdução à análise do crescimento e desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Luiz Henrique Lima. Fundamentos de economia. Curitiba: Livro Técnico, 2012..

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p.

ISBN 9788522434671

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.

Fundamentos de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRADO JUNIOR, Caio. A história econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, c1976.

2011 364 p.

COELHO, Francisco da Silva; GRANZIERA, Rui Guilherme (Org.). Celso Furtado e a

formação econômica do Brasil: edição comemorativa dos 50 anos de publicação: 1959-

2009. São Paulo: Atlas, 2009

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

29

ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades regionais no Brasil: natureza, causas, origens e

soluções. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Matemática

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.36 4 66,67 80

EMENTA

Função de Uma Variável Real; Derivadas, Integrais e suas aplicações; Logaritmos; Geometria

Plana e Espacial (Área, Perímetros e Volumes) e Medidas Agrárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Volume Único. São Paulo: Ática, 2011.

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 9:

geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 456 p. ISBN 9788535705522.

DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José N., Fundamentos de Matemática Elementar, 10:

Geometria espacial, posição e métrica. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação

e Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática

Elementar, 2: Logaritmos. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1:

Conjuntos, funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson. Fundamentos de Matemática

Elementar, 8: Limites, derivadas, noções de integral. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Informática Aplicada

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.34 4 66,67 80

EMENTA

Conceitos básicos de informática. Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editor

de texto. Utilização de recursos avançados, relacionados ao agronegócio, de planilhas

eletrônicas (macros, funções, fórmulas, taxas, formulários, gráficos avançados e tabelas

dinâmicas). Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à informática. Curitiba:

Livro Técnico, 2012. 152 p.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson,

2004. 350 p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 391 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICROSOFT. MOAC Microsoft Office Excel 2003. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx,

248 p.

MICROSOFT. MOAC Microsoft Office PowerPoint 2003. Porto Alegre, RS: Bookman,

2008. xx, 406 p.

MICROSOFT. MOAC Microsoft Office Word 2003. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx,

382 p.

VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,

racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo: Nobel,

c1999.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

31

CRUZ, Décio Torres. Inglês instrumental para informática. Barueri, SP: Disal, 2013. 388 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Português: Leitura e Interpretação de Textos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.37 2 33,33 40

EMENTA

Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura

textual; ortografia. Estudo e construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de

textos; mecanismos de composição textual; leituras de textos variados, que contemplem textos

técnicos e não-técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam nas diversas

leituras que podem ocorrer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEREJA,William; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Conecte: interpretação

de textos. São Paulo: Saraiva, 2011. 224 p.

BUENO, Wilson da Costa; RAMOS, Ana Paula. Comunicação empresarial: leituras

contemporâneas. São Paulo: All Print, c2011. 102 p.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 29. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. 558 p.

ISBN 9788522457229

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251 p.

DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as orientações para

elaborar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. 88 p.

((Guias do escritor)).

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

32

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

c2006. 671 p.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São

Paulo: Nacional, 2008. 693 p.

CUNHA, Celso; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do português contemporâneo. 2.

ed. Rio de Janeiro 420 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Inglês I

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

I SupAgN-IP.35 2 33,33 40

EMENTA

Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e

compreensão de trabalhos científicos na área do Agronegócio, em inglês. Estruturas básicas

do Inglês. Vocabulário técnico na área do Agronegócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português-

Inglês/Inglês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de

Ortografia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São

Paulo:Texto Novo, 2002.

MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:

Melhoramentos, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Helena M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua

Estrangeira.Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.

GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

33

Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.

FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.

Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.

DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês-

português. . 2. ed. Oxford: Oxford University Press, c2007. ix, 757 p.

CRUZ, Décio Torres. Inglês instrumental para informática. Barueri, SP: Disal, 2013. 388 p.

II PERÍODO

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Contabilidade no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.38 4 66,67 80

EMENTA

Conceitos básicos de contabilidade no Agronegócio, sua aplicação e importância para a

tomada de decisões. Noções Gerais de Sociedade e Tributos em Agronegócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁVILA, Carlos Alberto. Contabilidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p.

((Gestão e negócios)).

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria,

atendendo às novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com

respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 308 p.

HONG, Yuh Ching. Contabilidade & finanças: para não especialistas. 3. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010. 337 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2004. 412 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

34

DIAS, Sergio Vidal dos Santos. Manual de controles internos: desenvolvimento e

implantação, exemplos de processos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010. 152 p.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade,

controle e análise. São Paulo: Atlas, 2010. 249 p.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2008. 299 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.39 4 66,67 80

EMENTA

Principais produtos do agronegócio regional e nacional. Volume comercializado. Sistemática

de comercialização desses produtos. Armazenamento e logística de escoamento. Mercado

produtor e consumidor. Sazonalidade na produção e consumo. Tendências Mercadológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANUALPEC 2013: anuário da pecuária brasileira.. São Paulo: Informa Economics FNP,

2013.

AGRIANUAL 2012: anuário da agricultura brasileira..Sao Paulo: FNP Consultoria

&AgroInformativos, 2012.

AGRIANUAL 2014: anuário da agricultura brasileira. Sao Paulo: Informa economics

FNP, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

35

LINDEMANN, C. Anuário Brasileiro da Agroenergia. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2009.

128p.

RIGON, L. Anuário Brasileiro do Algodão. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 144p.

RIGON, L. Anuário Brasileiro do Milho. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 136p.

RIGON, L. Anuário Brasileiro da Soja. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2010. 136p.

SILVEIRA, D. da. Anuário Brasileiro de Aves e Suínos. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta,

2010. 128p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Matemática Financeira Aplicada

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.40 4 66,67 80

EMENTA

Razão e Proporção, Regra de Três Simples e Composta, Juro e montante. Descontos simples.

Juros compostos. Séries de pagamentos. Amortização de empréstimos. Anuidades. Operações

financeiras realizadas no mercado. Função Financeira na empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-

12C, Microsoft Excel. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática

Elementar, 11: Matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 1ª ed.

São Paulo: Atual, 2004.

BUIAR, Celso Luiz. Matemática financeira. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 128 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

36

(Gestão e negócios).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Tancredo Almada. Curso de matemática financeira. Viçosa, MG: CPT, 2009. 240 p.

(Gestão empresarial).

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, c2007. 314 p. ISBN

9788502055315 (broch.).

MORGADO, Augusto César de Oliveira. Progressões e matemática financeira. 5. ed. Rio

de Janeiro: SBM, c2001. 121 p. (Sociedade Brasileira de Matemática; 08).

TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage

Learning, c2008. xx, 640 p.

MORRIS, Clare; THANASSOULIS, Emmanuel. Matemática essencial para negócios e

administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xiv, 196 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.41 4 66,67 80

EMENTA

Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e

as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da

pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências

bibliográficas: normas e orientações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 225 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

37

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.

PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem

para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010. 161 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. 209 p.

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da

ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 126 p.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.

ed. São Paulo: Pearson, 2007. 162 p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p.

LAVILLE, Christian.; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas. . Porto Alegre, RS: ARTMED, 1999. 340 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Inglês II

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

II SupAgN-IP.42 4 66,67 80

EMENTA

Estratégias de compreensão de textos verbais, escritos e aplicações. Uso de formulários e das

expressões. Desenvolver no aluno a independência necessária para atuar adequadamente em

sua profissão, empregando as a redação empresarial de modo eficiente. Predominância do uso

da língua para fins comunicativos.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

38

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2.

Editorial Macmillan de México, S.A, 2006.

LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português-

Inglês/Inglês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de

Ortografia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers. Third Edition.

Cambridge, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level:

Elementary to Pre- Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press,

2007.

Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São

Paulo:Texto Novo, 2002.

GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English

Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.

MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:

Melhoramentos, 2007.

FRENDO, Evan. How to teach business english. [S.l.]: Pearson, 2005. 162 p. ISBN

9780582779969.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

39

]

III PERÍODO

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Sustentabilidade no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.45 2 33,33 40

EMENTA

Conceito de sustentabilidade; Desenvolvimento Sustentável: Perspectivas histórica e Teórica;

Utilização responsável de insumos e recursos naturais; Utilização de subprodutos na produção;

Certificação ambiental; Qualificação da mão-de-obra rural; Condições de trabalho no campo.

Instrumentos de política ambiental: teoria e aplicações no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 200 p.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond,

c2000. 95 p. ((Idéias sustentáveis)).

PHILIPP JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Edit.). Educação ambiental e

sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção Ambiental ; 14).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INTRODUÇÃO à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.318 p.

MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xxiii,501 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

40

CASAGRANDE JUNIOR, Eloy Fassi; AGUDELO, Libia Patricia Peralta. Meio ambiente e

desenvolvimento sustentável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.(Recursos naturais).

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9. ed.

Petropolis, RJ: Vozes, 2012. 494 p. ((Educação ambiental).

POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,

2010. 336 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Estatística Aplicada ao Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.43 4 66,67 80

EMENTA

Conceitos básicos. Variáveis em estatística. Representação tabular e gráfica de dados

estatísticos. Medidas de tendência central e de variabilidade. Introdução à probabilidade.

Distribuição Normal. Correlação e Regressão Linear. Estimação pontual e intervalar para a

média e a proporção. Testes de significância para a média. Utilização de programas

estatísticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São

Paulo: Saraiva, c2014. 548 p.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São

Paulo: Prentice Hall, 2010. xiv, 375 p.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF:

IFB, 2011. 166 p. (Série Novos autores da Educação Profissional e Tecnológica).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

41

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xxviii,

658 p.

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p.

(Gestão e negócios).

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba:

FEALQ, 2009. 451 p. (Biblioteca de ciencias agrarias Luiz de Queiroz ;

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia . 11. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. xxviii, 707 p.

PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão

estatística. Viçosa, MG: UFV, 2007. 185 p. (Cadernos Didaticos; n. 118).

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Administração Rural

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.47 4 66,67 80

EMENTA

Funções da Administração na Empresa Rural, Gestão Estratégica do Agronegócio; Visão

sistêmica e processo de tomada de decisão na Empresa Rural; Gestão de Pessoas no

Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial e agronegócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2009. xi, 436 p.

BATALHA, Mário Otávio. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS.

Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e PesquisasAgroindustriais. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012.

194 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio · Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio 6 1. INTRODUÇÃO As Instituições que constituem a Rede Federal

Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

42

RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2001. 120 p.

SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2009. 154 p.

SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010.

358 p. (Administração rural).

LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do.

Planejamento estratégico de propriedades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p.

(Administração rural).

REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle

Gomes da S. Comercialização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração

rural).

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Logística no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.44 4 66,67 80

EMENTA

O conceito de logística, com as principais características das cadeias de suprimento, o

fornecimento de insumos, as diversas formas de escoamento dos produtos agroindustriais. A

competitividade do transporte no agribusiness brasileiro; a expansão da fronteira agrícola e o

desenvolvimento do agribusiness; particularidades das modalidades de transporte;

movimentação rodoviária de produtos agrícolas selecionados; instrumentos para

gerenciamento de risco no transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2012. x, 332 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

43

LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e

dos recursos . São Paulo: Atlas, 2012. 483 p. (Coleção Coppead de Administração).

PIRE, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos,

estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xix, 309 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e

distribuição fisica. São Paulo: Atlas, 2012. 388 p.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. x, 616 p.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.

PEREIRA, André Luiz. Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning,

2012. xii, 192 p.

GESTÃO logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2012.

448 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão da Produção de Culturas Perenes e Anuais

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.48 4 66,67 80

EMENTA

Conceitos Gerais – fitotecnia; importância socioeconômica; agricultura familiar e agricultura

patronal; exigências edafoclimáticas e sazonalidade da produção; melhoramento de plantas,

biotecnologia e transgenia. Produção das principais culturas anuais (soja, milho, cana de

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

44

açúcar e mandioca) e perenes (frutíferas, eucalipto e café): cultivares, sistemas de cultivo -

plantio direto, convencional, orgânicos, hidroponia, implantação de culturas, manejo cultural -

fatores bióticos e abióticos que afetam a produtividade, ciclo das culturas, colheita e pós-

colheita, comercialização e mercado, custo de produção e viabilidade econômica. .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALVÃO J.C.C; MIRANDA G.V. Tecnologias de Produção de Milho. 1ª Ed. Viçosa,

Editora UFV. 2004. 336p.

GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13. ed. São Paulo: Nobel, c1972. 446 p. ISBN

9788521301264.

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas.

Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Clóvis Oliveira de.; PASSOS, Orlando Sampaio (Ed.). EMBRAPA.

Citricultura brasileira em busca de novos rumos: desafios e oportunidades na região Nordeste.

Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 159 p.

BORÉM, Flávio Meira. Pós-colheita do café. Lavras: UFLA, 2008. 631 p.

CEREDA, Marney Pascoli. Processamento de mandioca: polvilho azedo, fécula, farinha e

raspa. Viçosa, MG: CPT, 2007. 222 p.

FERREIRA, Lino Roberto. Curso Integração lavoura, pecuária e eucalipto. Viçosa, MG:

CPT, 2011. 312 p.

WENDLING, Ivar; DUTRA, Leonardo Ferreira. EMBRAPA FLORESTAS. Produção de

mudas de eucalipto. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2010. 184 p.

Tecnologia em Agronegócio

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

45

Disciplina: Economia Regional e Urbana

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

III SupAgN-IP.46 2 33,33 40

EMENTA

O conceito de região. Os espaços econômicos e as regiões. A organização regional do espaço

brasileiro. Planejamento Regional e Regionalismos Contemporâneos. A Economia Regional e

Urbana goiana. O desenvolvimento da economia regional e local.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, S.L.; XAVIER, C.L (Orgs). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia:

EDUFU, 2003.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.

Rio de Janeiro: Record, 2000.

SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AFFONSO, Rui de Brito Álvares; SILVA, Pedro Luiz Barros (Orgs). A Federação em

Perspectiva. São Paulo: FUNDAP, 1995.

COELHO, Franklin Dias; FONTES, Angela (org.). Desenvolvimento econômico local : temas

e abordagens. Rio de Janeiro : IBAM, SERE/FES, 1996.

CORRÊA, Roberto Lobato. A organização regional do espaço brasileiro. In: GEOSUL. N. 8,

Ano IV, 2º Semestre de 1989.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Barbárie e Modernidade: as transformações no campo e

o agronegócio no Brasil. In: Terra Livre. AGB: São Paulo, jul/dez de 2003.

SANTOS, Milton et. al. Globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio · Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio 6 1. INTRODUÇÃO As Instituições que constituem a Rede Federal

Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

46

IV PERÍODO

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Sistema de Informação Gerencial no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.51 4 66,67 80

EMENTA

Definição de informação, de sistemas, de Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Análise

e organização de sistemas administrativos. Implantação de SIG dentro de organizações.

Repercussões e mudanças organizacionais. SIGs voltados para a administração e o

agronegócio. Sistemas de Informação e o Suporte à Tomada de Decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistema de

informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação: aplicada a

sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 345 p.

RAINER R., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação: apoiando

e transformando negócios na era da mobilidade. 3. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2011. 454 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

47

OBRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3ª

edição. Editora Atlas 2011

CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de informação. 1ª edição. Editora Saraiva

2008

LAURINDO, Fernando José. Tecnologia da informação planejamento e gestão de estratégias.

1ª edição. Editora Saraiva.

NETO, Pedro Luiz. Qualidade em Tecnologia da Informação. 1ª edição. Editora Altas 2013.

VALLE, Gestão da qualidade da informação. Editora FGV 2013.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Sociologia e Extensão Rural

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.52 4 66,67 80

EMENTA

Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia

contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão Rural.

Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodologia da Extensão

Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de

Comunidades Rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente

lê á realidade que ninguém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012 143

p. (Coleção primeiros passos; 13).

DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes,

2011. 120 p. (Coleção Textos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

48

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de

desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.

130 p. ([O que voce precisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.

TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São

Paulo: Cortez, 2011. xx, 319 p. ((Biblioteca Freiriana);

FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria

Ignez. Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v.

(Coleção História social do campesinato no Brasil).

ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.)

Agricultura Familiar: Dinâmica de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais.

Embrapa Cerrados: Planaltina-DF, 2004.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Elaboração e Análise de Custo de Produção

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.50 4 66,67 80

EMENTA

Planejamento, orçamento e controle do processo de produção. Teoria dos custos. Conceitos

gerais de custos. Custos de mão-de-obra. Custos diretos e indiretos. Custo de produtos

vendidos. Métodos de custeamento. Equilíbrio entre receitas e custos. Formação de preço de

venda. Fluxo de caixa e análise de resultados econômicos e financeiros na produção.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

49

MORANTE, Antônio Salvador. Formação de preços de venda: preços e custos, preços e

compostos de marketing, preços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas, 2009.

126p.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade,

controle e análise. São Paulo: Atlas, 2010. 249 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações na HP12C e

Excel. Série desvendando as finanças. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Luiz E; KULPA, Luciana e DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços:

conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de giro e da margem de

competitividade. São Paulo: Atlas, 2006.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

PERES JR, José Hernandes et al. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo e SANTOS, José L. Fundamentos de Contabilidade

de Custos. São Paulo: Atlas, 2006.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Políticas Agrícolas e do Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.53 4 66,67 80

EMENTA

Setor agropecuário e desenvolvimento econômico. Globalização. Importância do setor

agropecuário na economia brasileira. Agronegócio e comércio externo. Efeito das Políticas

Econômicas no agronegócio brasileiro. Regulação estatal no agronegócio brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

50

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma

abordagem econômica . São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas

Agroindustriais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 2.

THOMAS, Janet M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no

Mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.

NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo:

Atlas, 2011.

ZYLBERSZTAJN, Decio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

BROSE, Markus. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento

local. Porto Alegre, RS: Tomo, 2004.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão de Sistemas Cooperativos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV SupAgN-IP.54 2 33,33 40

EMENTA

Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento de cooperativas.

Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

51

de programas de incentivo ao associativismo e cooperativismo. Outras formas de cooperação.

Organizações cooperativas e associativas.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

SANTOS, Antônio Carlos; LIMA, Juvêncio Braga; FERREIRA, Danielle Gomes da S.

Gestão moderna de cooperativa. Viçosa, MG: CPT, 2011. 180 p. (Área administração rural).

LIMA, Juvêncio B.; SANTOS, Antônio Carlos dos. Como montar um cooperativa de

trabalhadores rurais. Viçosa, MG: CPT, 1999. 110 p. (Administração rural).

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma

abordagem prática . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 326 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma

alternativa para o desemprego. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2005. 155 p. ((FGV prática)).

TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.

RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica da

Sociedade. Editora Rígel, 2002.

FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui,

Unijuí, 2006.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Marketing no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

IV GerSup-IP.1 4 66,67 80

EMENTA

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

52

Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise

do Consumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do

Agronegócio. Estratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de

Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental na direção de

Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento

dos produtores rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial

de competividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. 372 p.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

c2006. 750 p.

ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do marketing. Curitiba: Livro Técnico,

2012. 136 p. (Gestão e negócios).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHURCHILL, Gilbert A. PETER, J. Paul, Marketing –Criando valor para os clientes. São

Paulo-Sp, Saraiva, 1ª ed, 2000. 649p.

ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: funções, ideias e tendências.1ª edição. Editora Atlas

2012.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267.

PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. 1ª edição. Editora Ática 2006

STANTON, Willian Jonh. Marketing.1ª edição. Editora Markron Books 2000

V PERÍODO

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

53

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Estratégias Gerenciais no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.55 4 66,67 80

EMENTA

Planejamento Estratégico aplicado a agroindustria: fundamentos, princípios e tipos de

planejamento. Análise do ambiente empresarial para definições gerenciais. Estratégia

empresarial: abordagens, conceitos, aplicações e forças competitivas. Metodologia de

elaboração e implementação e gerenciamento do Planejamento Estratégico: diagnóstico

estratégico, definição da visão e missão da empresa, objetivos e desafios. Formulação de

estratégias nas empresas agroindustriais com base nas políticas, ferramentas de gestão

estratégicas e planos de ação na agroindústria. Controle e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

KAPLAN, Robert S.,NORTON, David. P. A Estratégia em ação: Balanced Scorecard, 3 ed.

Rio de Janeiro: Campus, 1997.

AS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico.

São Paulo: Atlas, 2011. xiv, 279 p.

MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.

2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 392 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.

SANTINI JUNIOR, Nelson; ALMEIDA, Sérgio Roberto Porto de. Princípios e ferramentas

da estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2011. xii, 135 p.

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:

Pearson, 2001. 295 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

54

FLEURY, Afonso Carlos Correa; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e

formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira . 3.ed.

São Paulo: Atlas, 2004. 2011 155 p. .

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. -.São

Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V GerSup-IP.2 2 33,33 40

EMENTA

Agentes agressivos físicos nos locais de trabalho. Ruído, temperatura, iluminação, vibrações,

radiações ionizantes e não ionizantes altas pressões. Agentes agressivos químicos nos locais

de trabalho. Introdução ao conceito de toxicologia. Gases e vapores, poeiras. Segurança no

manuseio de máquinas e equipamentos agrícolas. A organização do trabalho e sua influência

sobre as condições de trabalho. Conceito de fadiga física e mental. Acidentes e doenças do

trabalho. Leis e normas regulamentadoras. Equipamentos de proteção individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança no trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011.

112 p.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina

do trabalho. 3. ed.Sao Paulo: Editora Método, 2011. 229 p.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio · Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio 6 1. INTRODUÇÃO As Instituições que constituem a Rede Federal

Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

55

MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Org.). Higiene e

segurança do trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. xlv, 419 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas à Segurança e Medicina

do Trabalho (capítulo V, Título II, da CLT):NR-1 a NR-34. 5. ed. São Paulo: Icone, 2012.

1069 p.

MARTINS, Luiz Augusto de Carvalho; LIMA, José Mauro de Souza. Segurança no trabalho

rural. Viçosa, MG: CPT, 1999. 104 p. (Administração rural; manual nº191).

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 980 p. Manuais de

legislação Atlas

SALIBA; PAGANO. Legislação de Segurança Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador.

LTR. 2008.

GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.

DE OLIVEIRA MATTOS, UBIRAJARA ALUÍZIO. Higiene e Segurança do Trabalho. 2011

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão da Qualidade e Certificações

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.56 4 66,67 80

EMENTA

Serão apresentados os principais conceitos e abordagens para gestão da qualidade no

agronegócio, Padronização em sistemas agroindustriais, segurança do alimento, Nestlé-sococo:

certificação privada na gestão da qualidade, CONAPI uma pequena cooperativa com grande

excelência em qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês) . 8. ed. Nova

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

56

Lima: INDG, 2004. 256 p.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e casos .

2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c 2012.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick.; GEROLAMO,

Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2011. viii, 111 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, c2004. xiv, 513 p.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Métodos estatísticos aplicados à melhoria da qualidade.

VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed.

Campinas, SP: Alínea, 2010. 146 p. (Coleção Administração e sociedade).

LIKER, Jeffrey K. A cultura toyota: a alma do modelo toyota. Porto Alegre, RS: Bookman,

2009. xxii, 576 p.

VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,

racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo:

Nobel, c1999. 100 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão de Armazenamento e Beneficiamento

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

V SupAgN-IP.58 4 66,67 80

EMENTA

Mistura ar-vapor de água. Psicrometria. Umidade de grãos e sementes. Umidade de equilíbrio

e equações. Importância e princípios da secagem de grãos e sementes. Alterações da

qualidade na secagem. Sistemas de Secagem e secadores. Teoria e simulação da secagem.

Princípios sobre armazenagem de grãos e sementes. Sistema de termometria e aeração.

Estrutura de armazenagem: rede; classificação de armazéns e silos. Controle de pragas em

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

57

grãos e sementes armazenados. Instalações, equipamentos para armazenamento e controle de

qualidade de grãos armazenados. Segurança do trabalho em unidades armazenadoras de grãos.

Aspectos legais do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORINI, Irineu. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: IBG, 2002. 1000 p.

SILVA, Juarez de Sousa e. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa, MG: Aprenda

Fácil, 1999. 146 p.

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil. 560p. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de defesa

Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, 1992. 365p.

ELIAS, M. C. Manejo Tecnológico da Secagem e do Armazenamento de Grãos. Pelotas: Ed.

Santa Cruz, 2008.

ELIAS, M.C. Pós-colheita, industrialização e qualidade de arroz. Pelotas: Ed. Universitária

UFPEL, 2007. 437p.

PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos armazenados. Editora da UFPEL, Pelotas,

2000. 54 p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 2000. 603p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão da Produção de Bovinos de Corte e Leite

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio · Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio 6 1. INTRODUÇÃO As Instituições que constituem a Rede Federal

Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

58

V GerSup-IP.3 2 33,33 40

EMENTA

Sanidade do rebanho bovino de leite e corte. Alimentos e alimentação de bovinos. Criação e

manejo de bezerras, novilhas, vacas em lactação, vacas secas e importância do período de

transição (21 dias pré-parto até 21 dias pós-parto). Construções rurais para bovinos de leite e

corte. Fases do ciclo de produção da pecuária de corte (cria, recria e engorda ou terminação).

Dimensionamento do rebanho leiteiro a partir da produção de matéria seca de pastagens.

Resultados do “Diagnóstico das características produtivas, sociais e econômicas dos

produtores rurais de Iporá e região” sobre a pecuária de leite e corte.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

Anuário da Pecuária Brasileira. ANUALPEC. Informa Economics FNP, 2013, 357p.

Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. TEIXEIRA, J.C. In: SIMPÓSIO

INTERNACIONAL EM BOVINOCULTURA DE LEITE, 2002, Lavras. Anais... Lavras:

UFLA, 2002.

Bovinocultura de corte. Pires, A. V. Piracicaba: FEALQ, 2010. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.;

FARIA, V.P. Volume 9, 3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2000.

Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. CHAPAVAL, L.;

PIEKARSKI, P.R.B. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2000, 196p.

Manejo de bezerras leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa:

Editora Aprenda Fácil, 2011, 159p.

Manejo de novilhas leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa:

Editora Aprenda Fácil, 2011, 168p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

59

Manejo de vacas leiteiras a pasto. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Viçosa: Editora

Aprenda Fácil, 2011.

VI PERÍODO

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão de Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.59 4 66,67 80

EMENTA

Introdução aos cálculos de processos utilizados em indústria de alimentos. Definição de

processo. Definição, classificação, funções e alterações em alimentos; Princípios e métodos

de conservação e transformação de alimentos; Características e processamento das matérias-

primas de origem vegetal; Agroindústria Familiar; Controle de Qualidade; Desenvolvimento

de novos produtos. Conceitos de Higiene Alimentar; Legislação, cálculo de custo e

comercialização. Estudo do beneficiamento do mel, dos ovos, estudo da carne (bovina, suína,

aves, pescados e exóticas). Conceito, valor nutritivo, maturação e armazenamento.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2006. 602 p.

OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole,

2006. 612 p.

ORDÓÑEZ, P. J.A. & COLS. Tecnologia dos Alimentos: componentes dos alimentos e

processos. v.1 Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Varela Editora, 2000.

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos,

SP: EDUFScar, 2005. 465 p.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 1. Editora Atlas, 2007.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 2. Editora Atlas, 2009.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.

Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. 206 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Legislação Aplicada ao Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.60 4 66,67 80

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

61

EMENTA

Noções gerais de direito; Sistemas jurídicos; O direito brasileiro; Normas éticas e normas

técnicas; Elaboração de contrato social empresarial; Seleção e admissão de empregados;

Execução do contrato de trabalho; Extinção do contrato de trabalho; FGTS; Legislação

sindical e cooperativista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOVO estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte: lei

complementar n. 123, de 14-12-2006. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 101 p. (Manuais de

legislação atlas).

MORAES, Alexandre de. (Org.). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de

outubro de 1988. 37.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 482 p. ((Manuais de legislação Atlas)).

SILVA, Olmiro Ferreira da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos

contemporâneos. Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo:

Saraiva, 2014. 488 p.

LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental

contemporâneo. Barueri, SP: Manole, 2004. 654 p.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

984 p.

ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de

Legislação Atlas).

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

62

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006. 169 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão Financeira e Orçamentária

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.61 4 66,67 80

EMENTA

Introdução à Administração Financeira. Introdução aos Demonstrativos Financeiros. Análise dos

Demonstrativos Financeiros. Administração do Capital de Giro. Decisões de Investimento em Longo

Prazo. Conceito de Orçamento de Capital.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e

práticas brasileiras. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: ELSEVIER, c2010. 603 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas,

2010. viii, 359 p.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2009. xxiii, 775 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Administração financeira na pequena empresa. Viçosa,

MG: CPT, 2008. 2 v. (Gestão empresarial).

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2008. 299 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

63

CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças corporativas e mercados. São Paulo:

Atlas, 2009. 237 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 762

p.

SOUSA, Antonio de. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual

simplificado . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 145 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Mecanização e Sistema de Automação no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.62 2 33,33 40

EMENTA

Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e

implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas

agrícolas e normas de segurança. Agricultura de precisão (Conceituação básica de Agricultura

de Precisão). Sistemas de Posicionamento por Satélites. Sistemas Geográficos de Informação.

Monitoramento da Produtividade das Culturas. Mapas de Fertilidade e Acidez do Solo.

Métodos de Amostragem. Métodos de Interpolação. Aplicação de Insumos à Taxa Variada.

Sensores para Aplicação Localizada. Variabilidade Espacial e Manejo. Softwares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

64

PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.

Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.

MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, ÂntonioLilles

Tavares. Máquinas para a colheita e processamento dos grãos. 2. ed.Pelotas, RS: Ed. da

UFPEL, 2005. 150 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

291 p. (Serie Mecanização; 1).

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG

2001. 334 p. (Mecanização ; 3).

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Maquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda

Fácil, 2001. 290 (Serie Mecanização; 4).

MOLIN, J. P. Agricultura de Precisão. O Gerenciamento da Variabilidade. Editora Piracicaba,

2008. 83 p.

MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, SP: Millennium, 2012.

xxiv, 623 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão de Pessoas no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VI SupAgN-IP.63 4 66,67 80

EMENTA

Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas. Planejamento

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

65

Estratégico em gestão de pessoas. Recrutamento e seleção. Socialização, treinamento e

desenvolvimento de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Érico da Silva. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e

negócios).

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos,

ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2011. xx, 267 p.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

c2001. 2011 307 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Gestão de pessoas na pequena empresa: parte 2. Viçosa,

MG: CPT, 2010. 220 p. (Gestão empresarial).

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de

negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 310 p.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa.. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 290 p.

ROBBINS, Stephen P.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no

contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 633 p.

VII PERÍODO

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

66

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Comercialização Aplicada no Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII GerSup-IP.4 4 66,67 80

EMENTA

O sistema econômico e a formação dos mercados. Fundamentos de economia. Estruturas de

mercado e competitividade. Canais, fluxos e margem de comercialização. A organização da

comercialização. Mercados futuros e mercado de opções. Cédula de Produtor Rural. Mercado

internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. xx, 318 p.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma

abordagem econômica . São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.

VALBUZA, José Claudio. Técnicas de comercialização. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 112

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no

Mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009. 377p

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.

PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas;

XAVIER, Clesio Lourenco. O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia,MG: EDUFU,

2003. 341 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

67

REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle

Gomes da S. Comercialização agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Globalização, Novas Tecnologias e Inserção Internacional do Brasil

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII SupAgN-IP.65 4 66,67 80

EMENTA

O Brasil e a abertura dos mercados; A informacionalização do produtos e dos processos;

Novas Organizações; o fordismo; o toyotismo. A globalização; os investimentos (econômicos)

e investiduras (tecnológicas). As empresas transnacionais; Organização da produção e/ou

produzir a organização; Comércio eletrônico e organizações dos mercados; Os átomos, os bits

e a internet; A matematização do mundo-da-vida; A metrologia; A construção de referenciais;

O desembaraço de produtos e a internet; Os mecanismos de apropriação; A construção da

propriedade moderna; Os mecanismos de apropriação dos resultados; A contabilidade;

Economia e Cultura; Os mercados e as tradições liberais; O marketing; A democracia e o

comércio eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e

cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Trad. de Marcus Penchel.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2002.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

68

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo:

Xamã, 1997

LIPIETZ, Alain. O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1988.

BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo:

Xamã, 1997.

MIRANDA, Antonio. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e conteúdos.

Ciência da Informação, Brasília, v.29, n.2, p.78-88, maio/ago. 2000.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Elaboração e Análise de Projetos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII SupAgN-IP.30 6 100 120

EMENTA

Planejamento da empresa; Projeto como unidade individual administrativa; Financiamentos;

Incentivos Fiscais; Natureza e características do projeto; Metas e objetivos de trabalho;

Mercado a atender; Tecnologias a utilizar; Apresentação; Trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. Atlas, 2003. 147p.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas.. 2. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2006.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

69

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de

projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2011. xv,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EBOLI, Marisa (Org.). Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de

projetos. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

.

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:

Pearson, 2001. 295

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.xvi, 242

NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. xviii,

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais

competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009.

WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Seminários sobre Agronegócio

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

VII SupAgN-IP.66 4 66,67 80

EMENTA

Debates referentes ao agronegócio na atualidade. O contexto do agronegócio no cenário

nacional e internacional. Desenvolvimento de pesquisas executadas no âmbito do Curso de

Tecnologia em Agronegócio. Inovações tecnológicas no agro-brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

70

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.

NEVES, M F. Canais de distribuição no agronegócio: conceitos básicos. In: NEVES, M F.;

CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira,

2000. Cap. 7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL/MDA. II Plano Nacional de Reforma Agrária. Brasília, 2003.

LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no

Sudoeste Goiano. In: PEREIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas

Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.

EMBRAPA GADO DE CORTE.. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. SEBRAE.

Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: processamento da carne bovina.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 184 p. ((Agronegócios)).

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos,

SP: EDUFScar, 2005. 465 p.

10.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Empreendedorismo

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

SupAgN-IP.57 4 66,67 80

EMENTA

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

71

Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas.

Ideias e Oportunidades. Nichos de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise

de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Construção de Cenários. Análise SWOT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias

e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,

inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p.

GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre.

Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico, c2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo

moderno e suas finanças. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma idéia, uma paixão e um plano de

negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 1999.

PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT,

2007. 358 p.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.

SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

72

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão de Produção de Aves e Suínos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

SupAgN-IP.64 4 66,67 80

EMENTA

Histórico e evolução dos suínos. Suinocultura no Brasil. Mercados da carne suína. Principais

raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção.

Programas de biossegurança. Planejamento de produção suinícola. Histórico e evolução das

aves. Avicultura no Brasil. Mercados da carne de aves. Sistemas de produção. Manejo avícola.

Higiene e profilaxia das aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e

bovinos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2011. 401 p.

COTTA, Tadeu. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda

Fácil, 2012. 243 p.

ALBINO, Luiz Fernando Teixeira Criação de frangos e galinha caipira: avicultura alternativa.

Aprenda Fácil Editora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Curso de suinocultura. Campinas,

SP , 1973. 295 p

FIALHO, E. T. Alimentos Alternativos para Suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

73

SEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: EMBRAPA – CNPSA,

2007. 302 p.

SILVA, R. D. M. S. Sistema Caipira de Criação de Galinhas. 2. ed. Viçosa: Editora

Aprenda Fácil, 2010. 203 p.

CARAMORI JÚNIOR, João Garcia; SILVA, Athaíde Batista da. Manejo de leitões: da

maternidade à terminação. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2006. 80 p.(Coleção Tecnologia

fácil; 10).

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Gestão de Tratamento de Resíduos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

SupAgN-IP.67 4 66,67 80

EMENTA

Classificação dos tipos resíduos: sólidos, líquidos e atmosféricos; conceitos básicos e estudo

da minimização dos resíduos sólidos, análise da política nacional de resíduos sólidos e

legislação pertinente, compreensão da gestão de resíduos e seus instrumento; conceitos de

resíduos líquidos, legislação e tratamento de efluentes líquidos e sistemas de esgoto; o

problema da poluição do ar e redução/minimização de poluentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

74

2010. 336 p.

BARROS, Regina Mambeli. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade.

Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2012. xvi, 357 p.

LIMA, Evaldo de Souza; CHENNA, Sinara Inácio M. Reciclagem de entulho. Viçosa, MG:

CPT, 2009. 230 p. (Saneamento e meio ambiente). ISBN 9788576013594.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA NETO, João Tinoco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Belo

Horizonte: UNICEF, c2007. 81 p.

Castilhos Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos:

aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de

Saúde, 2004, 408 p.

IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor

Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.

IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. São Paulo

– SP. 2000. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB,

2003, 267 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

QUI-2.26 4 66,67 80

EMENTA

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

75

Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em

Libras; Classificadores em Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e

Libras/Português; Conteúdos básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual;

Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes; Profissões, Funções e cargos; Meios de

comunicação; Meios de transporte; Família; Árvore genealógica; Vestuário; Alimentação;

Objetos; Valores monetários; Compras; Vendas; Estados do Brasil; Gramática da Libras;

Diálogos e interpretação textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 2010.

QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre:

ArtMed, 1997.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos

linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2ª ed. São Paulo: EDUSP,

2012.

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de

sinais brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.

FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6ª ed.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2010.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Tecnologia em Agronegócio · Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio 6 1. INTRODUÇÃO As Instituições que constituem a Rede Federal

Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

76

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Economia e Organização Agroindustrial

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGN -220 4 66,67 80

EMENTA

Principais conceitos de modernização da agricultura brasileira, CAI - Complexo

Agroindustrial. A substituição do complexo rural pelo complexo agroindustrial brasileiro, a

integração agricultura/indústria. Aplicação dos conceitos de modernização nas cadeias

produtivas agroalimentares. O estudo da problemática agroindustrial e a integração com o

mercado internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAZIANO DA SILVA, José. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas:

UNICAMP, 1996.

MÜLLER, Geraldo. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. São Paulo: Hucitec,

1989.

CASTRO, A. C., FONSECA, M. de M. de G. D. A dinâmica agroindustrial do Centro-Oeste.

IPEA – 148, Brasília, DF, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARINA, E. M. M. Q. ZYLBERZTAJN, D. Competitividade e organização das cadeias

agroindustriais. Costa Rica: IICA – Instituto Interamericano de Cooperação para a agricultura,

1994.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

77

GRAZIANO DA SILVA, J.F. O Desenvolvimento do Capitalismo no Campo Brasileiro e a

Reforma Agrária. Porto Alegre: UFRGS, 1994.

LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no

Sudoeste Goiano. In: PEREIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas

Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.

MALUF, Renato S.; WILKINSON, John. Reestruturação do Sistema Agroalimentar: questões

metodológicas e de pesquisa. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1999.

KAGEYAMA, A. O Novo Padrão Agrícola Brasileiro: dos Complexos Rurais aos CAI`S. In

Delgado etalli. Agricultura e Políticas. IPEA, 1990.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Desenvolvimento Regional

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGN -223 4 66,67 80

EMENTA

Conceito de crescimento e desenvolvimento regional. Conceito e evolução do

desenvolvimento. Modelos de desenvolvimento. Desenvolvimento no Brasil: as regiões

brasileiras e a dinâmica do modelo primário-exportador. Análise de indicadores regionais. A

industrialização e o desenvolvimento regional. Geração e explicitação das desigualdades

regionais no Brasil: a visão recente. Tendências e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

78

MAGALHÃES, João P. de Almeida. Paradigmas econômicos e desenvolvimento. Rio de

Janeiro, editora UFRJ, 2005.

SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento econômico. 5 edição. São Paulo, Atlas, 2005.

VIANA, Cibilis da Rocha. A dinâmica do desenvolvimento econômico. São Paulo, editora

Paz e Terra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. São Paulo, Atlas, 2004.

FILHO, Francisco C. & SHIKIDA, Pery F. A. et al. Agronegócio e desenvolvimento regional.

Org. Francisco Cassimiro Filho, Pery Francisco Assis Shikida. Cascavel: Edunioeste, 1999.

HADDAD, Paulo R., MASCARENHAS, Gilberto C. C. et al. A competitividade do

agronegócio e o desenvolvimento regional no Brasil. Estudo de clusters. (org.) Paulo R.

Haddad. Brasília: CNPq/Embrapa, 1999.

NELSON, Richard R. As fontes do crescimento econômico. Campinas, Unicamp, 2004.

Profissionais com Excel -2º Edição, editora Visual Books, 2005.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Máquinas, Mecânicas e Implementos

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGR -2.17 4 66,67 80

EMENTA

Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias

utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de

combustão interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e

segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

79

solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento

de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p.

GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p

MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.

FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de

Engenharia Agrícola. UFV. Viçosa. 1997.

SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico,

centro de sanidade vegetal, são Paulo, 2007.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Geoprocessamento e Georefenciamento

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGR -2.40 4 66,67 80

EMENTA

Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de terrenos.

Noções do sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e

fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistema de

informação geográfica (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise

num SIG. Georreferenciamento.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

80

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro:

Edição do Autor, 1992. 79p.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do

autor, 2000. 220 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. ver. Atual. –

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.

SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da

UNICAMP, 1999.

GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo:

Nobel,1982.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

AGR -2.50 2 33,33 40

EMENTA

Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição

mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em

agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura

sustentável.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

81

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa.

Guaíba: Agropecuária. 592 p.

AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma

agricultura sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.

GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.

Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu:

Agroecológica. 348 p.

PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para

Agroecológicos: Novos Rumos à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118

p.

PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do

Autor. 63 p.

Tecnologia em Agronegócio

Disciplina: Elementos de Geologia e Mineralogia

Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)

QUI-2.18 2 33,33 40

EMENTA

Introdução à geologia. Rocha, mineral e minério. Gênese e classificação das rochas.

Intemperismo e formação de solos. Métodos de datação de rochas e escala de tempo

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

82

geológico. Mineralogia: subdivisões, conceitos e importância. Cristalografia. Mineralogia

física. Mineralogia química. Mineralogia descritiva. Uso dos minerais na indústria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 324p.

CHARLES Pomerol, YVES Lagabrielle, MAURICE Renard, STÉPHANE Guillot.

Princípios de Geologia - Técnicas, Modelos e Teorias. Porto Alegre: Bookman, 14ª edição,

2013. 1052p.

KLEIN, C.; Dutrow, B. Manual de Ciência dos Minerais. Porto Alegre: Bookman, 23ª

edição, 2012, 706p.

CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física, Porto

Alegre Bookman, 2012, 752p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Ronaldo Mello; et al. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e

identificação. São Paulo: Oficina de Textos. 2005, 128p.

GERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-

geomorfológico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

LINO, Clayton F. Cavernas: o Fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Gaia, 2001,

288p.

REY, Mário Del. Tudo Sobre Diamantes. Barueri: Disal Editora, 2009, 224p.

LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456p.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares poderão começar a serem realizadas a partir do

primeiro semestre, sendo que o aluno até final do curso deverá somar 120 horas, as quais

deverão ser comprovadas junto a Coordenação do curso. Compreendem atividades

complementares: 1. Projetos de iniciação científica; 2. Participação em eventos técnicos

científicos relacionados ao curso; 3. Estágio extra curricular profissional, desde que não seja o

mesmo do estágio supervisionado; 4. Projetos de extensão; 5. Monitorias; e 6. Disciplinas

cursadas em outras instituições de ensino ou noutro curso do Instituto Federal Goiano, desde

que não seja disciplina que teve aproveitamento para dispensa de disciplina do curso.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIOANDO (OBRIGATÓRIO – TCC)

A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto nº.

2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e Resolução

CNE/CES nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado das profissões no

Brasil.

De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto Federal Goiano –

Campus Iporá, são três as modalidades de estágio supervisionado, todas elas de natureza

curricular:

I. Estágio profissional supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de caráter

profissionalizante em consonância com o perfil profissional de conclusão e visa

ao contato do estagiário com o mundo do trabalho e da produção;

Para o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, o estágio curricular

profissional supervisionado correspondente a 240 horas é obrigatório e integra a carga horária

total do curso, de acordo com a direção dada pelo Parecer CNE/CES 184/2004.

O estágio curricular profissional supervisionado deverá ser realizado preferentemente

durante a etapa escolar e poderá ser realizado optativamente partir do quinto semestre letivo e

obrigatório a partir do sexto desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e

integralizadas.

É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um

relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos de

Graduação do Instituto Federal Goiano.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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13 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa

graduação, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas,

proceder à avaliação do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

É constituído pelo coordenador do Curso; Coordenador do Curso de Graduação; três

professores efetivos do curso; dois discentes e um técnico administrativo que tenha função

relacionada ao curso.

As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem a cada dois meses e as extraordinárias a

qualquer tempo em caráter de emergência.

São atribuições do Colegiado do Curso de Tecnologia em Agronegócio do IF Goiano

– Campus Iporá:

a) Coordenar as atividades da graduação a fim de harmonizá-las com os objetivos do

IF Goiano – Campus Iporá em sua totalidade.

b) Zelar para que a estrutura do Curso e os procedimentos administrativos do IF

Goiano – Campus Iporá seja adequado às Normas e à Legislação em vigor.

c) Assessorar, quando for o caso, a Diretoria de Ensino de Graduação no cumprimento

de suas atribuições previstas no Regulamento do IF Goiano – Campus Iporá, quando atinentes

ao curso de Tecnologia em Agronegócio.

d) Zelar pela observância de Perfil Profissional estabelecido para o aluno graduado

pelo IF Goiano – Campus Iporá, de acordo com a legislação vigente.

e) Apreciar propostas de organização, funcionamento, conteúdos ministrados nas

bases científicas e tecnológicas e o tempo máximo de integralização do currículo pleno do

Curso, explicitando sua opinião em parecer a ser submetido ao órgão competente.

f) Definir a sequência e ordenação de disciplinas, cuja integralização dará direito ao

correspondente diploma específico, observando a Legislação.

g) Estabelecer as disciplinas obrigatórias e optativas dos Cursos de Graduação, bem

como autorizar e regulamentar as outras atividades atinentes ao curso.

h) Zelar para que haja organicidade e compatibilidade didático-pedagógica entre Bases

Científicas e Bases Tecnológicas.

i) Propor, aos órgãos competentes, o número de vagas anual do Curso, estabelecido em

função das disponibilidades docentes e de recursos materiais.

j) Colaborar na elaboração de edital de abertura de vagas para transferência interna e

externa, bem como para portador de diploma.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

86

l) Apreciar pedidos de revalidação de diplomas estrangeiros de graduação, atendo-se à

legislação e às possibilidades técnica e materiais.

m) Supervisionar a divulgação do Curso junto à Comunidade externa, especialmente

no que concerne aos alunos e estabelecimentos de Ensino Médio.

n) Manter intercâmbio, no que diz respeito aos cursos e atividades de graduação, com

outras instituições de Ensino Superior.

o) Constituir Grupo de Trabalho para examinar assuntos de interesse do Curso de

graduação.

p) Elaborar e zelar pelo atendimento às normas do trabalho de curso de Tecnologia em

Agronegócio e do estágio;

t) Proceder à revisão, quando necessário, do projeto pedagógico do curso de

Tecnologia em Agronegócio.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

87

14 INFRAESTRUTURA FÍSICA

Pode-se observar, na tabela 3, que o IF Goiano – campus Iporá possui uma boa

infraestrutura física para atuação e apoio didático.

14.1 Locais para aulas teóricas, práticas e atendimento aos alunos

Tabela 3 – Dependências para atendimento aos alunos

DESCRIÇÃO APLICAÇÃO Nº

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas

com TV LCD 42” e quadro branco formicado. Salas de aula 06

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas

com quadro branco formicado. Salas de aula 06

Auditório com capacidade para 192 pessoas, climatizado, com

palco, equipado com mesa de som, 1 microfone sem fio, 1

microfone com fio, 2 caixas acústicas e 1 púlpito.

Palestras, cursos e

eventos culturais.

01

Salas com capacidade para 45 alunos, climatizadas, equipadas

com 35 computadores com acesso a internet, TV LCD 42” e

quadro branco formicado.

Laboratórios de

Informática. 01

Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada, equipada com

45 computadores, com acesso a internet e quadro branco

formicado.

Laboratórios de

Informática. 01

Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos, equipada com

3 computadores e quadro branco formicado, destinada a

atividades de manutenção de computadores.

Laboratórios de

Informática. 01

Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas. Reuniões Didático-

pedagógicas. 01

Salas climatizadas, equipada com computador com acesso a Coordenação 02

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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internet e telefone. Pedagógica.

Salas para trabalho individual, equipadas com mesas, cadeiras,

armários e com acesso à internet e telefone. Salas de Professores 06

Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas, equipadas

com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e

telefone.

Salas de Professores 08

Fazenda Escola composta de setores: Bovinocultura, Avicultura,

Suinocultura, Olericultura, Agroindústria e áreas agrícolas, para

aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas científicas.

Em construção 01

Auditório para 800 pessoas sentadas para organização de

congressos, seminários, conferências, feiras e outros eventos

pertinentes ao aprendizado dos alunos.

Em construção 01

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

14.2 Outros recursos materiais

Tabela 3 - Outros recursos materiais

ÍTEM OBSERVAÇÕES QUANTIDADE

Data Show 04

Retroprojetor 04

Automóveis 03

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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14.2.1 Laboratórios de informática

Tabela 4 - Laboratórios de informática.

LABORATÓRIO ÁREA MÁQUINAS

01 90 m2

35

02 90 m2

45

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

14.3 Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais

O Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a

política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto, no ano de 2012 foi implantado o

Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa

faz parte de um programa do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia,

Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,

que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa

implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais,

exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela Instituição.

No que se refere a infra-estrutura específica, o Campus Iporá está fazendo as

adaptações em suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones, enfim,

dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as

características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas elevatórias. Na questão

específica das metodologias didático-pedagógicas pretende-se, no primeiro momento, ampliar

o debate e aglutinar pessoas à ideia e posteriormente, elaborar e/ou implementar programas

específicos.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

90

14.4 Biblioteca

14.4.1 Espaço físico

A biblioteca climatizada possui uma área total de 320 m2, dividida em espaços que

estão ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e dez computadores com acesso a

internet, os quais serão de uso exclusivo dos alunos, além de 18 cabines para estudo

individual. A biblioteca é servida com banheiros masculinos, femininos, banheiros adaptados

e bebedouros.

Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e computadores.

14.4.2 Horário de funcionamento

A biblioteca é acompanhada por um grupo de 4 servidores, que possibilitam o

atendimento em horário de expediente (matutino, vespertino e noturno), de segunda-feira a

sexta-feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para estudo e

pesquisas dos alunos.

14.4.3 Acervo bibliográfico

Parte importante das bibliografias que contemplam este projeto está à disposição dos

discentes na biblioteca do campus. A nova lista já lista já foi solicitada à unidade competente

para aquisição e contemplação plena de todas as obras referenciadas neste.

14.4.4 Acesso on line a periódicos e revistas

O IF Goiano – campus Iporá-GO tem acesso ao Portal Periódicos da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio do endereço

http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso aos textos completos de artigos e

mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras e a mais de 90 bases de dados

com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência,

podem ser acessados:

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

91

Quadro 2 - Acesso on line a periódicos e revistas

Biblioteca Digital -

Domínio Público

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do

Revista de

Administração de

Empresas – ERA

http://rae.fgv.br/rae/vol51-num2-2011

Revista de

Administração

Contemporânea –

RAC

http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.php?revista=3

Administradores –

O Portal da

Administração

http://www.administradores.com.br/

Revista Inovar

Journal

http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0121-

5051&nrm=iso&rep=&lng=pt

Revista de

Administração

Mackenzie – RAM

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678-

6971&nrm=isso&rep=&lng=pt

SCIELO http://www.scielo.org/php/index.php

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

92

15 RECURSOS HUMANOS

15.1 Estrutura administrativa

Diretor Geral

Diretoria de Administração e Planejamento

Diretoria de Ensino

Coordenação de Ensino Médio e Técnico

Coordenação de Ensino de Graduação

Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação

Coordenação de Extensão

15.2 Docentes envolvidos no curso

A Tabela 5 mostra os docentes do IF Goiano – campus Iporá com as respectivas

titulações e as disciplinas do Curso de Tecnologia em Agronegócio pelas quais serão

responsáveis.

Tabela 5 - Relação de professores, por área de formação, titulação e disciplinas assumidas.

PROFESSOR ÁREA TITULAÇÃO DISCIPLINAS

Marcelo Medeiros Santana Economia Mestre

Elaboração e Análise de Custos de

Produção

Gestão Financeira e Orçamentária

Paulo Alexandre P. Salviano Economia Mestre

Fundamentos do Agronegócio

Dinâmica do Agronegócio na Economia

Brasileira

Economia Regional e Urbana

Políticas Agrícolas e do Agronegócio

Elaboração e Análise de Projetos

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

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Fabíula Ferrarez Silva Gago Economia Mestre

Economia Aplicada ao Agronegócio

Administração Rural

Políticas Aplicadas ao Agronegócio

Comercialização no Agronegócio

Flávio Pinto Vieira Matemática Mestre

Matemática

Luciana Recart Cardoso Informática Mestre Informática Aplicada

Elisangela Leles Lamonier Letras Especialista Português: Leitura e interpretação de Texto

Juliano de Caldas Rabelo Administração Mestre

Logística no Agronegócio

Sistema de Informação Gerencial no

Agronegócio

Gestão da Qualidade e Certificações

Gestão de Tratamento de Resíduos

José Carlos de Sousa Junior Administração Especialista

Marketing no Agronegócio

Empreendedorismo

Seminários Sobre Agronegócio

Bruno Duarte Alves Fortes Zootecnia Doutor Gestão de Produção de Aves e Suínos

Maria Glaucia Dourado

Furquim Administração Especialista

Gestão de Sistemas Cooperativos

Estratégias Gerenciais no Agronegócio

Gestão de Pessoas no Agronegócio

Globalização, Novas Tecnologias e

Inserção Internacional do Brasil

Naildir Alves do Amaral

Dias Letras Mestre

Inglês I

Inglês II

Alisson Lucrécio da Costa Agronomia Doutor Sustentabilidade no Agronegócio

Eduardo Rodrigues de Agronomia Doutor

Gestão da Produção de Bovinos de Corte e

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

94

Carvalho Leite

Gustavo Augusto Moreira

Guimarães Agronomia Doutor Estatística Aplicada ao Agronegócio

Daline Benites Bottega Agronomia Doutora Métodos e Técnicas de Pesquisa no

Agronegócio

Jaqueline Ribeiro de

Rezende

Eng.

Alimentos Doutora

Higiene e Segurança do Trabalho

Gestão de Processamento de Produtos de

Origem Vegetal e Animal

Daniel Emanuel Cabral de

Oliveira Agronomia Doutor

Gestão de Armazenagem e Beneficiamento

Mecanização e Sistema de Automação no

Agronegócio

Delson Ferreira Filosofia Mestre Sociologia e Extensão Rural

Silvia Sanielle Costa de

Oliveira Agronomia Doutora

Gestão da Produção de Culturas Perenes e

Anuais

Najla Kaura Alves do Vale Contabilidade Especialista

Contabilidade no Agronegócio

Legislação Aplicada ao Agronegócio

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

15.3 Pessoal de apoio

A Tabela 6 mostra os servidores que têm atividades intercomplementares com as ações

educativas do Curso de Tecnologia em Agronegócio e que, por isso, integram a logística do

ensino-aprendizagem pretendido.

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

95

Tabela 6 - Servidores de apoio do quadro permanente do IF Goiano – campus Iporá com

atividades em interface com o Curso de Técnico em Secretariado.

SERVIDOR FUNÇÃO

Cristiane Borges dos Santos Assistente em Administração

Débora Neves Alves Assistente em Administração

Fábio Lucas Faleiro Naves Analista de Tecnologia da Informação

Marta Regina de Freitas Pedagoga

Mara Rubia Duarte Couto Assistente em Administração

Francielle Rodrigues de Oliveira Auxiliar de Biblioteca

Wender Santos Prudente Administrador

Antônia Costa Ramos Auxiliar em Administração

Fernando Cesar dos Santos Auxiliar de Biblioteca

Irinéia Martins da Silva Auxiliar em Administração

Leonardo Henrique Silva Bibliotecária

Naine Mota de Oliveira Auxiliar em Administração

Terceirizado Motorista

Gabriela Marciano de Melo Odontólogo

Suelia da Silva Araújo Orientador Educacional

Terceirizado Recepcionista

Terceirizado Telefonista

Terceirizado Limpeza

Fonte: IF Goiano – Campus Iporá

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

96

16 REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO

Todos os procedimentos internos relacionados aos cursos superiores constam no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior.

- Da Natureza, Finalidades e Objetivos do Instituto;

- Das Finalidades e Objetivos dos Cursos de Graduação;

- Da Criação e Extinção dos Cursos de Graduação;

- Da Coordenação do Curso e Corpo Docente;

- Do Colegiado de Curso;

- Do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

- Do Currículo dos Cursos de Graduação;

- Do Regime Escolar;

- Do Ingresso;

- Da Exclusão;

- Do Regime e Matrículas;

- Da Avaliação;

- Do Exame de Proficiência;

- Do Trabalho de Curso;

- Das Atividades Complementares;

- Do Estágio Curricular Supervisionado;

- Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

- Núcleo de Apoio Pedagógico;

- Da Colação de Grau;

- Da Certificação;

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Projeto Pedagógico de Curso Tecnologia em Agronegócio

97

- Das Disposições Gerais e Transitórias.