PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Assessoria de Graduação – CFP/UFCG
PROGRAMA DE MONITORIA
PROJETO MONITORIA 2018.1:
A MONITORIA E A FORMAÇÃO DODISCENTE EM EDUCAÇÃO E
SAÚDE NO CFP
CAJAZEIRAS-PB
MAIO - 2018
SUMÁRIO
I- PROJETO DE MONITORIA 2018.1 .......................................................................................... 02
II- MONITORES SOLICITADOS .................................................................................................. 11
III- SUBPROJETOS POR UNIDADES ACADEMICAS ............................................................. 30
III.1 .UAE ........................................................................................................................................... 31 III.2. UAL ........................................................................................................................................... 48
III.3. UACS ........................................................................................................................................ 66
III.4. UAENF .................................................................................................................................... 105
III.5. UACV ...................................................................................................................................... 127
III.6. UACEN ................................................................................................................................... 135
III.7. UNAGEO ................................................................................................................................ 146
---
IV- CONSIDERAÇÕES FINAIS DO PROJETO DE MONITORIA DO CFP/UFCG .......... 158
APÊNDICES .................................................................................................................................. 166
I - PROJETO DE MONITORIA 2018
INTRODUÇÃO
O presente Projeto tem como objetivo principal justificar o Programa de Monitoria a partir
das atividades a serem desenvolvidas no ano de 2018.1, propostas pelo Centro de Formação
de Professores (CFP), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A referida
proposta inclui o pensar reflexivo demandado por sete Unidades Acadêmicas constituintes do
Centro de Formação de Professores (CFP/UFCG).
Durante o período de 2014.2 e nos períodos dos anos de 2015, 2016, 2017 até a presente
data vimos reiterando esforços através da Equipe de Assessoria do Programa de Monitoria no
CFP, a fim de valorizarmos e fortalecermos o referido Programa minimizando problemas,
maximizando resultados positivos em prol da dodiscência compartilhada e, da sistematização
de experiências dodiscentes em saúde e educação, no dizer Freireano.
A seguir, as atividades demandadas por suas respectivas Unidades Acadêmicas.
I - IDENTIFICAÇÃO
Título do Sub-Projeto: A MONITORIA E A FORMAÇÃO DODISCENTE EM
EDUCAÇÃO E SAÚDE NO CFP
a) Período de realização do projeto: 2018.1
b) Nome do Coordenador do subprojeto/ Titulação/ Telefone/ E-mail:
COORDENADORA GERAL:
Ivanalda Dantas Nóbrega Di Lorenzo – Doutora em Educação (Assessora de Graduação -
CFP)
Tel: (83) 35322025 (83) 9924-3861 (083) 99602-5675.
e-mail: [email protected] // [email protected]
COORDENADORES DOS SUBPROJETOS:
1 - Unidade Acadêmica de Educação - UAE
Coordenador: Prof. Francisco das Chagas de Loiola Souza
Titulação: Doutor
Telefone: (83-98895-8037 E-mail: [email protected]
2 - Unidade Acadêmica de Letras - UAL
Coordenador: Prof. Abdoral Inácio da Silva
Formação: Especialista
Tel: (83) 99601-6454 E-mail: [email protected]
3 - Unidade Acadêmica de Geografia - UNAGEO
Coordenador: Profa. Luciana Medeiros de Araújo Formação: Doutora
Tel: (83) 99613-7172/ UNAGEO: 3532-2202
e-mail: [email protected]
4 - Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza - UACEN
Coordenador: Prof. Dr. Gilberto Fernandes Vieira Formação: Doutor em Matemática
Fone: (83) 3531 – 4300 /(83) 9195 2590 E-mail: [email protected]
5 – Unidade acadêmica de Enfermagem - UAENF
Coordenadora: Profª. Luciana Moura Assis Formação: Doutora
Tel: (83) 9999-2617 e-mail: [email protected]
6 – Unidade Acadêmica de Ciências da Vida - UACV
Coordenadora: Profa. Fabíola Jundurian Bolonha Formação: Doutora
Tel: (83) 3532-2000 e-mail: [email protected].
7- Unidade Acadêmica de Ciências Sociais - UACS
Coordenador: Prof. Israel Soares de Sousa Formação: Doutor
Tel: (83) 98627-0813 / UACS: 3532-2089
e-mail: [email protected]
c) Unidade(s) Acadêmica(s) e Centro: Unidade Acadêmica de Educação (UAE), Unidade
Acadêmica de Letras (UAL), Unidade Acadêmica de Ciências Sociais (UACS), Unidade
Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza (UACEN), Unidade Acadêmica de Ciências da
Vida (UACV), Unidade Acadêmica de Enfermagem (UAENF) e Unidade Acadêmica de
Geografia (UNAGEO) / Centro de Formação de Professores (CFP).
d) Nome dos subprojetos/Unidade Acadêmica/Nome dos Coordenadores dos Subprojetos:
COORDENADORES DOS SUBPROJETOS:
TÍTULO DOS PROJETOS UNIDADE
ACADÊMI
CA
COORDENADOR (A)
PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA
IDENTIDADE PROFISSIONAL DO
PEDAGOGO NOS DIÁLOGOS
INTERDISCIPLINARES
UAE Francisco das
Chagas de Loiola
Souza
TRILHAS: AUTONOMIA E
IDENTIDADE PROFISSIONAL
UAL Abdoral Inácio da Silva
MONITORIA E INICIAÇÃO
DOCENTE: AÇÕES E REFLEXÕES
PARA REDUÇÃO DA EVASÃO
ESTUDANTIL NA UNIDADE
ACADÊMICA DE CIÊNCIAS
SOCIAIS
UACS
Israel Soares de Sousa
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NA
MONITORIA DO CURSO DE
ENFERMAGEM
UAENF Luciana Moura Assis
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO
EXERCÍCIO DA MONITORIA NA
MEDICINA
UACV Fabíola Jundurian
Bolonha
MONITORIA: APRENDER E
ENSINAR
UACEN Gilberto Fernandes
Vieira
PRÁTICA DOCENTE EM GEOGRAFIA UNAGEO Luciana Medeiros de Araújo
II- Quantitativo de bolsas disponíveis e vagas de Voluntários para o CFP, segundo editais 27 e 28/2017, CFP/UFCG:
Unidades
Acadêmicas
Nº Bolsas
disponíveis
no CFP
Nº de demandas solicitadas
Bolsistas Voluntários
2017.1 2017.2 2018.1
2017.1 2017.2 2018.1 Ofertadas Ocupadas % Ofertadas Ocupadas % Ofertadas Ocupadas %
UAE 16 15 16 16 28 08 28,57 38 26 68,42 40 28 70,00
UAL 16 15 16 16 16 08 50,00 23 25 108,69 32 21 65,62
UACS 09 10 09 09 23 05 21,73 49 17 34,69 55 20 36,36
UACEN 24 24 24 24 38 16 42,10 44 34 77,27 103 47 45,63
UACV 17 18 17 17 25 12 48,00 38 33 86,84 73 37 50,68
UAENF 18 19 18 18 52 32 61,53 21 48 228,57 62 43 69,35
UNAGEO 09 08 09 09 36 09 25,00 41 17 41,46 92 20 21,74
TOTAL 109 109 109 109 218 90 41,28 254 91 35,82 457 216 47,26
TOTAL
GERAL
109 109 109 109 218 90 41,28 254 91 35,82 457 216 47,26
Obs.: Os valores aqui expressos são distintos dos indicados nos quadros seguintes por inobservância dos Coordenadores de Monitoria. Importante atentar para os
valores da coluna % de voluntários, pois expressa- se um número alto de ofertas e um índice atingido por aprovação de monitores
Partimos de nossas realidades para a exposição e proposição deste Projeto de Monitoria
intitulado A MONITORIA E A FORMAÇÃO DODISCENTE EM EDUCAÇÃO E SAÚDE
NO CFP, a ser desenvolvido no período 2018.1, o qual segundo orientação da PRE/UFCG deve
principiar pelos dados abertos da Instituição, os quais versam principalmente sobre a retenção,
reprovação, o trancamento, a desistência, no âmbito do Centro de Formação de Professores
(CFP).
Sendo assim, apresentamos os referidos dados por Unidades Acadêmicas:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA/UACEN/CFP
Alunos ativos: 112 Matutino: 112
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/UACEN/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de
aprovações (%)
Índice de retenção
(%)
2015.2 Matutino 117 89,19 10,81
2016.1 Matutino 138 88,18 11,82
2016.2 Matutino 120 84,08 15,92
2017.1 Matutino 135 81,48 18,52
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA/UACEN/CFP
Alunos ativos: 68 Noturno: 68
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE FÍSICA/UACEN/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de aprovações
(%)
Índice de
retenção (%)
2015.2 Noturno 52 75,53 24,47
2016.1 Noturno 85 69,16 30,84
2016.2 Noturno 67 68,85 31,15
2017.1 Noturno 90 70,20 29,80
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE GEOGRAFIA
CURSO DE GEOGRAFIA – LICENCIATURA/UNAGEO/CFP
Alunos ativos: 238 Matutino: 137
Noturno: 101
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE GEOGRAFIA/UNAGEO/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de aprovações
(%)
Índice de
retenção (%)
2015.2 Matutino 141 82,00 18,00
Noturno 112 90,85 9,15
2016.1 Matutino 115 81,82 18,18
Noturno 123 81,62 18,38
2016.2 Matutino 132 87,12 12,88
Noturno 108 85,85 14,15
2017.1 Matutino 113 85,32 14,68
Noturno 125 86,30 13,70
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE HISTÓRIA – LICENCIATURA/UACS/CFP
Alunos ativos: 289 Matutino: 120
Noturno: 169
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE HISTÓRIA/UACS/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de aprovações
(%)
Índice de
retenção (%)
2015.2 Matutino 148 83,62 16,38
Noturno 167 83,58 16,42
2016.1 Matutino 157 74,65 25,35
Noturno 142 80,33 19,67
2016.2 Matutino 131 80,86 19,14
Noturno 174 71,86 28,14
2017.1 Matutino 147 87,39 12,61
Noturno 148 84,50 15,50
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS
CURSO DE LETRAS – LÍNGUA INGLESA – LICENCIATURA/UAL/CFP
Alunos ativos: 62 Matutino: 62
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE LETRAS – LÍNGUA INGLESA/UAL/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de aprovações
(%)
Índice de
retenção (%)
2015.2 Matutino 70 87,36 12,64
2016.1 Matutino 85 83,76 16,24
2016.2 Matutino 75 83,64 16,36
2017.1 Matutino 89 84,44 15,56
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS
CURSO DE LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA – LICENCIATURA/UAL/CFP
Alunos ativos: 195 Matutino: 64
Noturno: 131
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA/UAL/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de aprovações
(%)
Índice de
retenção (%)
2015.2 Matutino 70 87,36 12,64
Noturno 69 89,09 10,81
2016.1 Matutino 83 88,46 11,54
Noturno 101 88,10 11,90
2016.2 Matutino 75 83,64 16,36
Noturno 69 90,03 09,97
2017.1 Matutino 69 90,03 09,97
Noturno 124 89,61 10,39
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA/UACEN/CFP
Alunos ativos: 118 Matutino: 118
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE MATEMÁTICA/UACEN/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de
aprovações (%)
Índice de retenção
(%)
2015.2 Matutino 93 83,50 16,50
2016.1 Matutino 116 76,06 23,94
2016.2 Matutino 104 71,98 28,02
2017.1 Matutino 122 71,80 28,20
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CURSO DE QUÍMICA – LICENCIATURA/UACEN/CFP
Alunos ativos: 106 Noturno: 106
Alunos com até 50% de integralização do curso:
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE QUÍMICA/UACEN/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Nº de matrículas Nº de
aprovações (%)
Índice de retenção
(%)
2015.2 Noturno 105 87,34 12,66
2016.1 Noturno 125 86,14 13,86
2016.2 Noturno 111 88,03 11,97
2017.1 Noturno 134 77,91 22,09
CURSO DE PEDAGOGIA/UAE/CFP/UFCG
Alunos ativos: 347
Diurno: 183
Noturno: 164
Alunos com até 50% de integralização do Curso: 134
ÍNDICE DE RETENÇÃO DE ALUNOS POR PERÍODO LETIVO
CURSO DE PEDAGOGIA/UAE/CFP/UFCG
Período
letivo
Turno Número de
matriculas
Número de
aprovações
(%)
Índice de
retenção
(%)
2015.2
Diurno 162 95,85 4,15
Noturno
182
84,95
15,05
2016.1
Diurno
173
90,06
9,94
Noturno
142
93,02
6,98
2016.2
Diurno
142
91,19
8,81
Noturno
173
89,51
10,49
2017.1
Diurno
173
97,08
2,92
Noturno
139
95,26
4,74
ALUNOS EGRESSOS/EVADIDOS POR PERÍODO LETIVO
(DIURNO E NOTURNO)
PERIODO
SITUAÇÃO QUANTIDADES
2015.2
Cancelamento por abandono
12
Cancelamento por solicitação do aluno
01
Cancelamento por falta (reprovação)
14
2016.1
Cancelamento por abandono
12
Cancelamento por solicitação do aluno
00
Cancelamento por falta (reprovação)
20
2016.2
Cancelamento por abandono
04
Cancelamento por solicitação do aluno
05
Cancelamento por falta (reprovação)
08
2017.1
Cancelamento por abandono
11
Cancelamento por solicitação do aluno
00
Cancelamento por falta (reprovação)
00
Novo Regimento
03
Cancelamento de matrícula
01
Os dados apresentados além dos que ainda não conseguimos elencar se traduzem em
necessidades imediatas, as quais prevêem a urgência na reorganização curricular e administrativa no
âmbito das Unidades Acadêmicas, porém devidamente amparadas e orientadas por instâncias superiores,
a fim de se perceber um olhar institucional capaz de prover qualitativamente o ensino a partir da gestão
pedagógica dos cursos na UFCG.
Há um ano vimos discutindo no CFP sobre os dados abertos para verificarmos como mitigar os
problemas pedagógicos dos cursos, mas também como esses problemas podem ser resolucionados com o
apoio de Programas como o Programa de Monitoria. Procuramos amplia-lo de tal modo a conquistar
maior participação dos educandos e educadores e maximizar a aprendizagem em educação e saúde.
Apresentamos a seguir, o quadro de monitores solicitados para o período 2018.1.
II MONITORES SOLICITADOS
Explicitamos que os quadros aqui demandados pelas Unidades Acadêmicas
apresentam o mesmo número de vagas de bolsas da seleção da Monitoria 2016, por
disciplinas afins. Ao final deste projeto, apresentamos o quadro final de contratados Bolsistas
e Voluntários, constando as disciplinas, alunos bolsistas, alunos voluntários, Unidade
Acadêmica, além dos dados pessoais dos alunos cadastrados.
II.1 - UAE - PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO NOS DIÁLOGOS
INTERDISCIPLINARES
MONITORES SOLICITADOS – 16 Bolsistas e 24 Voluntários
2 – QUADRO DE DISCIPLINAS / MONITORES SOLICITADOS
QUADRO DE DISCIPLINAS, MONITORES E DOCENTES PARA O PERÍODO 2018.1
Matrícula Discentes Disciplina Docente Nota Bolsista Voluntário/a
215230633 MARIA JUCIRLEIDE A. F. PAIVA Introdução à Filosofia Valter 8,3 X
217230297 HELLEN MARIA H. CLEMENTE Introdução à Filosofia Valter 7.9 X
217230699 ANA KARINE DA SILVA ALVES Introdução à Filosofia Valter 7,7 X
216230244 JOSELHA M. DE LIMA Introdução à Sociologia Joseane 8,9 X
214130112 ELIETE DE SOUSA LOPES Introdução à Sociologia Joseane 8,4 X
214130104 ANA MARIA R. MARQUES Sociologia da Educação I Amiraldo 8,9 X
217130181 FRANCISCO M. DA SILVA Sociologia da Educação I Amiraldo 8,6 X
213230304 DAIANE M. PEREIRA Fund. e Met. do Ens. História Danilo 9,7 X
213230106 GÉSSICA C. DE BRITO Fund. e Met. do Ens. História Cristina 7,8 X
217130438 JOSÉ ANDERSON DE L.
COELHO
Teorias da Educação Joseane 9,1 X
213230104 EUDISLÂNIA P. MARTINS Teorias da Educação Joseane 8,8 X
217130369 ISMAEL ALVES DA SILVA Teorias da Educação Joseane 8,9 X
214230540 FRANCISCA ANDRÉ S. ROLIM Sociologia da Educação II 8,2 X
214230551 MIRYAN A. N. DE SOUZA EDUCAÇÃO, CULT.
DIVESIDADE
Thais 9,7 X
215130265 HELOISA DA S. FERREIRA EDUCAÇÃO, CULT.
DIVESIDADE
Thais 8,7 X
214130137 PALOMA F. ROLIM História da Educação I Danilo 9,4 X
217130364 ARYMAELYDA A. R. MOREIRA História da Educação I Danilo 9,0 X
217130303 MARIANA M. CAVALCANTI História da Educação I Danilo 8,9 X
214130105 ANA PAULA DE L. ARRUDA Seminários Temáticos II Lourdes
Campos
9,3 X
214130132 MARIA PALOMA S. DE SOUZA Seminários Temáticos II Lourdes
Campos
8,5 X
215130146 JOÃO PAULO DA S. BARBOSA Didática Lourdes 9,6 X
Campos
214130101 ALANNA G. BATISTA Didática Lourdes
Campos
8,9 X
214130128 LUCIVANIA M. F. DE FREITAS AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (Noite)
Aparecida 9,3 X
214130218 KALIANE KELLY BATSTA AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (Manhã)
Aparecida 9,2 X
215130501 CÍNTIA B. DE BARROS AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (NOITE)
Aparecida 8,8 X
215130167 WILLYAN R. DE S. PACHECO Ed. Popular e Pedagogia
Freireana
Wiama 9,8 X
214230177 ANDRÊSSA G. SILVA RAMOS Tecnologias e Educação Edilson 9,5 X
214230602 MARIA GRACIELLE V.
PEDROZA
Tecnologias e Educação Edilson 9,5 X
OBSERVAÇÕES:
3 – Este projeto deverá envolver professores da UAE e outras Unidades Acadêmicas nas discussões sobre os PROCESSOS DE
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO. Portanto, as disciplinas que se enquadram na possibilidade de trabalhar
com monitoria foram integradas com a anuência dos seus titulares.
4 – O número de bolsas previsto para a UAE é de dezessete e onze voluntários. 3 – A seleção dos candidatos constou de:
uma prova escrita, elaborada pelo (a) professor (a) da disciplina objeto da seleção, constituída de conteúdo específico;
nota obtida na disciplina que concorreu e a de desempenho acadêmico.
II.1. UAL - PROJETO TRILHAS: AUTONOMIA E IDENTIDADE PROFISSIONAL
MONITORES SOLICITADOS 16 BOLSISTAS E 16 VOLUNTÁRIOS
II – MONITORES SOLICITADOS:
Língua Portuguesa Unidade e o
Curso que
oferecem a
disciplina
Professores Orientadores Quantidade de
monitores
solicitados
Met. do Ens. de Líng. Portuguesa LETRAS Hérica Paiva Pereira 01
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa LETRAS Hérica Paiva Pereira 01
Texto e Discurso LETRAS Fátima Maria Elias Ramos 01
Leitura e Produção de Gêneros I e II LETRAS Fátima Maria Elias Ramos 01
Teoria da Literatura II LETRAS Elri Bandeira de Sousa 01
Sintaxe da Língua Portuguesa I LETRAS Maria Nazareth de Lima Arrais 01
Morfologia da Língua Portuguesa LETRAS Henrique Miguel de Lima Silva 01
Linguística I LETRAS Rose Maria Leite de Oliveira 01
Linguística II Henrique Miguel de Lima Silva 01
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa LETRAS Jorgevaldo de Souza Silva 01
Morfologia da Língua Portuguesa LETRAS Jorgevaldo de Souza Silva 01
TOTAL 11
Língua Inglesa Unidade e o
Curso que
oferecem a
disciplina
Professores Orientadores Quantidade de
monitores
solicitados
Literatura Inglesa: poesia LETRAS Daise Lilian Fonseca Dias 01
Literatura Norte Americana: narrativa LETRAS Daise Lilian Fonseca Dias
01
Literatura Norte Americana: Poesia LETRAS Francisco Francimar de S. Alves 01
Literatura Inglesa: Narrativa LETRAS Francisco Francimar de S. Alves 01
Língua Inglesa V LETRAS Luciana Parnaíba de Castro 01
TOTAL 05
II.3- UACS - MONITORIA E INICIAÇÃO DOCENTE: AÇÕES E REFLEXÕES
PARA REDUÇÃO DA EVASÃO ESTUDANTIL NA UNIDADE ACADÊMICA DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
MONITORES SOLICITADOS 09 BOLSISTAS E 46 VOLUNTÁRIOS
História do Brasil I História do Brasil II
História do Brasil III História da Paraíba I
Estágio Supervisionado I Pré-História
Fundamentos do Pensamento Sociológico Fundamentos do
Pensamento Filosófico Historiografia Brasileira
Projeto de Pesquisa III Linguagem Brasileira de
Sinais
II.4. UACEN - Monitoria: Aprender e Ensinar
MONITORES SOLICITADOS: 24 BOLSISTAS E 79 VOLUNTÁRIOS
CÓDIGO
DA DISCIPLIN
A
DISCIPLINA
Curso a que a disciplina é
oferecida
Professor(a) Orientador(a)
Nº de Alunos a serem
atendidos pelo projeto
2105122 Biologia Celular
Licenciatura em Ciências Biológicas;
Enfermagem
Udson Santos 42
2102305 Zoologia dos
Invertebrados I
Licenciatura em Ciências Biológicas
Sílvio Felipe Barbosa de
Lima 30
2102301 Zoologia dos Vertebrados I
Licenciatura em Ciências Biológicas
Paulo Roberto de Medeiros
15
2102304 Estágio Curricular Supervisionado I
Licenciatura em Ciências Biológicas
José Deomar de Souza
Barros 25
2102302 Ecologia de
Comunidades
Licenciatura em Ciências Biológicas
Veralúcia Santos
Barbosa 13
2102333 Interação Planta-
Animal
Licenciatura em Ciências Biológicas
Veralúcia Santos
Barbosa 07
2105152 Microbiologia Licenciatura em Ciências Biológicas
José Cesário de Almeida
13
2106016 Bioquímica
Licenciatura em Ciências Biológicas e em Química
Eder Almeida Freire
62
2102264 Fundamentos de
Mecânica Clássica I Licenciatura em Física
João Maria da Silva
35
2103266 Política Educacional Licenciatura em Física
Francisco das Chagas de
Loiola Sousa 29
2102296 Prática do Ensino da
Física no Ensino Médio I
Licenciatura em Física
Heydson Henrique Brito
da Silva 08
2102312 Prática de Ens. de
Matem. no Ens. Médio e EJA
Licenciatura em
Matemática
Rosinângela Cavalcanti da
Silva 24
2102243 Matemática para o
Ensino Médio
Licenciatura em
Matemática
Gilberto Fernandes
Vieira 51
2102310 Álgebra Linear Licenciatura
em Matemática
Rosinângela Cavalcanti da
Silva 33
2102272 Geometria Euclidiana
Espacial
Licenciatura em
Matemática
Francisco José de Andrade
16
2102098 Instrumentação para
o Ensino de Matemática
Licenciatura em
Matemática
Francisco José de Andrade
30
2102244 Trigonometria e
Números complexos
Licenciatura em
Matemática
Tonires Sales de Melo
43
2102245 Lógica Aplicada à
Matemática
Licenciatura em
Matemática
Tonires Sales de Melo
51
2102343 Probabilidade e
Estatística
Licenciatura em
Matemática
Tonires Sales de Melo
16
2102251 Informática no Ensino
de Matemática
Licenciatura em
Matemática
Edilson Leite da Silva
38
2102246 Introdução à Ciência
da Computação
Licenciatura em
Matemática, em Física, em Química e em
Ciências Biológicas
Edilson Leite da Silva
54
2102247 Química Geral I Licenciaturas em Química
Fernando Antônio Portela
da Cunha 87
2102344 Química de
Coordenação Licenciaturas em Química
Albaneide Fernandes Wanderley
19
2102248 Química Geral Experimental I
Licenciaturas em Química
Geórgia Batista Vieira de Lima
36
2102267 Química Orgânica I Licenciaturas em Química
Albaneide Fernandes Wanderley
16
2102249 Fundamentos de
Química Licenciatura em Química
Luciano Leal de Morais Sales
40
II.5. UACV - PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO EXERCÍCIO DA
MONITORIA NA MEDICINA
MONITORES SOLICITADOS: 17 BOLSISTAS E 56 VOLUNTÁRIOS
DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA
CODIGO
DISCIPLINA
EQUIVALENT
E
PROFESSOR RESPONSÁVEL
PELA MONITORIA DA
DISCIPLINA
HISTOLOGIA DO MÓDULO DE
BIOLOGIA E FISIOLOGIA
CELULAR E TECIDUAL
BIOLOGIA E FISIOLOGIA
CELULAR E TECIDUAL 2105061
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
HISTOLOGIA DOS MÓDULOS
SISTEMA NERVOSO E
SISTEMA ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
SISTEMA NERVOSO E
SISTEMA ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
2105064
2105065
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
HISTOLOGIA DOS MÓDULOS
SISTEMA CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO 2105068
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR 2105071
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA URINÁRIO 2105054
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
EMBRIOLOGIA DOS
MÓDULOS SISTEMA
NERVOSO E SISTEMA
ENDÓCRINO E REPRODUTOR
SISTEMA NERVOSO
2105064
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
E SISTEMA ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
2105065
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
EMBRIOLOGIA DOS
SISTEMAS
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO 2105068
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR 2105071
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA URINÁRIO 2105054
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
GENÉTICA DO MÓDULO DE
GÊNESE E
DESENVOLVIMENTO
GÊNESE E
DESENVOLVIMENTO 2105006
ANTÔNIO HUMBERTO PEREIR
A DA SILVA JÚNIOR
BIOLOGIA CELULAR DO
MÓDULO DE BIOLOGIA E
FISIOLOGIA CELULAR E
TECIDUAL
BIOLOGIA E FISIOLOGIA
CELULAR E TECIDUAL 2105061
ANTÔNIO HUMBERTO PEREIR
A DA SILVA JÚNIOR
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO 2105068
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR 2105071
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA URINÁRIO 2105054
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
ANATOMIA DOS SISTEMAS
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO 2105068
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR 2105071
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA URINÁRIO 2105054
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
BIOQUÍMICA DO MÓDULO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E
QUÍMICOS DO SER HUMANO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E
QUÍMICOS DO SER HUMANO 2105060
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
IMUNOLOGIA DO MÓDULO
AGENTES AGRESSORES E
MECANISMOS DE DEFESA II
AGENTES AGRESSORES E
MECANISMOS DE DEFESA II 2105067 LUCIANA MOURA DE ASSIS
EDUCAÇÃO MÉDICA E
NECESSIDADES SOCIAIS EM
SAÚDE
EDUCAÇÃO MÉDICA E
NECESSIDADES SOCIAIS EM
SAÚDE 2105147
HENRIQUE GONÇALVES
DANTAS DE MEDEIROS
SAÚDE DA FAMÍLIA E
COMUNIDADE IV
SAÚDE DA FAMÍLIA E
COMUNIDADE IV 2105080
HENRIQUE GONÇALVES
DANTAS DE MEDEIROS
BIOFÍSICA DO MÓDULO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E
QUÍMICOS DO SER HUMANO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E
QUÍMICOS DO SER HUMANO 2105060 LUCIANO NÓGREGA
EMBRIOLOGIA DO MÓDULO
GENESE E
DESENVOLVIMENTO
GENESE E
DESENVOLVIMENTO 2105006
VERUSCKA PEDROSA
BARRETO
INICIAÇÃO CIENTÍFICA INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2105007
MARIA DO CARMO ANDRADE
DUARTE DE FARIAS
NEFROLOGIA DO MÓDULO
CLÍNICA MÉDICA I CLÍNICA MÉDICA I 21058081 JOÃO KENEDY TEIXEIRA LIMA
FUNDAMENTOS DE
ANATOMIA
FUNDAMENTOS DE
ANATOMIA
2105004
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SAÚDE DA FAMÍLIA E
COMUNITÁRIA I
SAÚDE DA FAMÍLIA E
COMUNITÁRIA I
2105062 HENRIQUE GONÇALVES
DANTAS DE MEDEIROS
TOTAL
II.6. UAENF (ENFERMAGEM) - PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NA MONITORIA DO CURSO DE ENFERMAGEM
MONITORES SOLICITADOS – 18 BOLSISTAS E 44 VOLUNTÁRIOS
II – MONITORIAS SOLICITADAS
CÓDIGO
DA
DISCIPLIN
A
NOME DA DISCIPLINA Nº DE
MATRIC
ULADOS PROFESSOR/A
MATRÍCUL
A ALUNO
MODALIDADE
(BOLSISTA,
VOLUNTÁRIO)
2106013 Anatomia Humana 34 Maria do Carmo Alustau 217120003 Ana Cecília Gondin F. de Souza VOLUNTÁRIO
2106013 Anatomia Humana 34 Maria do Carmo Alustau 217220162 Francivaldo Abel da Silva BOLSISTA
2106002 Biologia celular 28 José Cezario de Almeida 216220143 Maria Heloisa Alves Benedito VOLUNTÁRIO
2106002 Biologia Celular 28 José Cezario de Almeida 215220134 Myrelle Kelly Pereira Januário BOLSISTA
2106002 Biologia Celular 28 José Cezario de Almeida 216220116 Alison Rener A. Dantas VOLUNTÁRIO
2106016 Bioquímica 38 Eder Almeida Freire 217120056 Danilo Paulo Lima Silva VOLUNTÁRIO
2106016
Bioquímica
38 Eder Almeida Freire
21620087
Hélida Maravilha D. S.
Almeida BOLSISTA
2106016 Bioquímica 38 Eder Almeida Freire 217220144 Maria Larissa Monteiro da
Silveira BOLSISTA
2106045 Enfermagem em Saúde da
Criança e do Adolescente 17 Cláudia Maria Fernandes 214220117 Jovelina Fernandes dos Santos VOLUNTÁRIO
2106042 Enfermagem em Saúde da
Mulher 20 Dayze Djanira Furtado de Galiza
214220140 Thamires Regina M. Bezerra
BOLSISTA
2106036 Enfermagem Cirúrgica I 16 Rafaela Rolim de Oliveira 215220095 Amanda Beatriz a. de Oliveira BOLSISTA
2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19 Edineide Nunes da Silva e
Arydyjany Gonçalves Nascimento 215120147
Maria Aparecida Nascimento
da Silva BOLSISTA
2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19 Edineide Nunes da Silva e
Arydyjany Gonçalves Nascimento 214220137 Natani Pereira de Alencar VOLUNTÁRIO
2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19 Edineide Nunes da Silva e
Arydyjany Gonçalves Nascimento 215220123 Hemeson Torres Mangueira VOLUNTÁRIO
2106034 Enfermagem Clínica I 17 Gerlane Cristinne Bertino Véras 215220071 Elionay Sabino da Silva VOLUNTÁRIO
2106034 Enfermagem Clínica I 17 Gerlane Cristinne Bertino Véras 215120300 Wellyta Natália Rolim de Sousa VOLUNTÁRIO
2106046 Enfermagem em Emergência
e em CTI
18 Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro 214220116 Jessica Paloma M. dos Santos
VOLUNTÁRIA
2106046 Enfermagem em Emergência
e em CTI
18 Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro 214220119 Manuella G. de Andrade
BOLSISTA
2106037 Enfermagem em Saúde 16 Marcelo Costa Fernandes 216120221 Wesley da Silva Lima VOLUNTÁRIO
Coletiva I
2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes/Fabiana Ferraz Queiroga
Freitas
215120009 Larissa Clementino de Moura
VOLUNTÁRIO
2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes/Fabiana Ferraz Queiroga
Freitas
215120256 Maria Indyajara da S. Filgueiras
BOLSISTA
2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes/Fabiana Ferraz Queiroga
Freitas
215120299 Geiza Lisboa Rolim
VOLUNTÁRIO
2106035 Enfermagem Psiquiátrica 17 Mayara Evangelista 215120093 Damarys Larissa M. Rodrigues VOLUNTÁRIO
2105022
Epidemiologia 28
Marcelo Costa Fernandes
217120044
Hyan Hesley Pereira Diniz
Figueiredo BOLSISTA
2105022 Epidemiologia
28 Marcelo Costa Fernandes 216220063 Bruno Freire Braun Chaves VOLUNTÁRIO
2106024 Farmacologia 24 Francisco Fábio Marques da Silva 216120098 Fabricia Alves de Souza BOLSISTA
2106018 Fisiologia 28 Luciana Moura de Assis 217120047 Rodrigo Sousa de Abrantes BOLSISTA
2106018 Fisiologia 28 Luciana Moura de Assis 217120182 Açucena de Farias Carneiro VOLUNTÁRIO
2106018 Fisiologia 28 Luciana Moura de Assis 216120146 Francisco Almir B. Júnior VOLUNTÁRIO
2106014 Histologia 29 Francisco Fábio Marques da Silva 217220215 Emanoel Vitor A. da Silva BOLSISTA
2106025 Imunologia 21 Luciana Moura de Assis 215220052 Jessica Keylly da S. Veira BOLSISTA
2106025 Imunologia 21 Luciana Moura de Assis 215220128 Thais Gonçalves Souza VOLUNTÁRIO
2106020
Microbiologia
27
Francisco Fábio Marques da
Silva/José Cesário de Almeida /
Jessica Lopes Figueiredo Pereira
Batista. 217120043
Catarina Barros Taveira BOLSISTA
2106038 Noções de Primeiros Socorros 19 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes 216220091 Rayssa Maria da Silva VOLUNTÁRIO
2106038 Noções de Primeiros Socorros 19 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes 216120150 Vinicius Dias Ferreira VOLUNTÁRIO
2106021 Parasitologia 25 Geofábio Sucupira Casimiro 216220067 Felipe Pereira da Silva BOLSISTA
2106021 Parasitologia 25 Geofábio Sucupira Casimiro 217120010 Emille Medeiros A. Teles VOLUNTÁRIA
2106021 Parasitologia 25 Geofábio Sucupira Casimiro 216220101 Viviane Fernandes de Sousa VOLUNTÁRIA
2106032 Saúde Mental 14
Francisca Bezerra de Oliveira 216120156 Beatriz Pereira Duarte VOLUNTÁRIO
2106032
Saúde Mental 14
Francisca Bezerra de Oliveira
215220097
Francimarcia Capitulino da
Silva BOLSISTA
2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I 21
Rosimary Cruz de Oliveira Dantas
216220131 Jorge Daniel Lucena de Santana BOLSISTA
2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I
21 Rosimary Cruz de Oliveira Dantas
216120251
Joseph Gabriel Cardoso do
Nascimento VOLUNTÁRIO
2106029
Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 Arydyjany Gonçalves Nascimento/
Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro
215220140 Isadora Roberta F. Alves VOLUNTÁRIO
2106029
Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 Arydyjany Gonçalves Nascimento/
Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro
216120145 Pedro Tiago Campos Mota
Nunes BOLSISTA
TOTAL DE MONITORES BOLSISTAS 19
TOTAL DE MONITORES VOLUNTÁRIOS 25
TOTAL DE MONITORES BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS 44
II.7. UNAGEO (Geografia):
Projeto: PRÁTICA DOCENTE EM GEOGRAFIA
MONITORES SOLICITADOS: 09 BOLSISTAS E 83 VOLUNTÁRIOS
NOME DO DOCENTE DISCIPLINA
LUCIANA MEDEIROS DE ARAÚJO EVOLUCAO DO PENS. GEOGRÁFICO
GEOGRAFIA DA POPULACAO (N)
MARCELO HENRIQUE DE MELO BRANDAO GEOMORFOLOGIA
ALEXSANDRA BEZERRA ROCHA
CARTOGRAFIA GERAL
PRATICA DE ENS. EM CARTOGRAFIA
INTRODUÇÃO GEOPROCESSAMENTO
ADRIANA CORRÊA LIBRAS
ADRIANA CORRÊA LIBRAS II
JOSIAS DE CASTRO GALVÃO GEOGRAFIA AGRÁRIA
DAVID LUIZ RODRIGUES DE ALMEIDA
(substituto)
GEOGRAFIA DA POPULACAO (D)
ESTAG. CURRIC. SUPERV. GEOGRAFIA II
JACQUELINE PIRES GONÇALVES LUSTOSA GEOLOGIA GERAL
CICERA CECILIA ESMERALDO ALVES PRÁTICA DE ENSINO GEO REG. BRASIL
SANTIAGO ANDRADE VASCONCELOS METODOLOGIA CIENTÍFICA
III - SUBPROJETOS POR UNIDADES ACADÊMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO
PROJETO DE MONITORIA 2018
PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO
PEDAGOGO NOS DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES
CAJAZEIRAS-PB
abril/2018
SUMÁRIO
1 – IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 – QUADRO DE DISCIPLINAS / MONITORES SOLICITADOS . . . . . . . . . . . 3
3 – INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4 – JUSTIFICATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 – OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6 – METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.1. Plano de Atividades dos Monitores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6.2. Plano de Atividades dos Orientadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
8 – REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1 – IDENTIFICAÇÃO
Título: PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE
PROFISSIONAL DO PEDAGOGO NOS DIÁLOGOS
INTERDISCIPLINARES
Período de Realização: 2018.1 e 2018.2
Coordenador: Professor FRANCISO DAS CHAGAS DE LOIOLA SOUSA
Titulação: DOUTORADO Telefones:
83-988958037
E-mail: [email protected]
Unidade Acadêmica UAE – Unidade Acadêmica de Educação
Centro Centro de Formação de Professores (CFP)
Campus de Cajazeiras
Coordenador
Administrativo da UAE
Alexandre Martins Joca
2 – QUADRO DE DISCIPLINAS, MONITORES E DOCENTES PARA O PREÍODO 2018.1
Matrícula Discentes Disciplina Docente Nota Bolsista Voluntário/a
215230633 MARIA JUCIRLEIDE A. F. PAIVA Introdução à Filosofia Valter 8,3 X
217230297 HELLEN MARIA H. CLEMENTE Introdução à Filosofia Valter 7.9 X
217230699 ANA KARINE DA SILVA ALVES Introdução à Filosofia Valter 7,7 X
216230244 JOSELHA M. DE LIMA Introdução à Sociologia Joseane 8,9 X
214130112 ELIETE DE SOUSA LOPES Introdução à Sociologia Joseane 8,4 X
214130104 ANA MARIA R. MARQUES Sociologia da Educação I Amiraldo 8,9 X
217130181 FRANCISCO M. DA SILVA Sociologia da Educação I Amiraldo 8,6 X
213230304 DAIANE M. PEREIRA Fund. e Met. do Ens. História Danilo 9,7 X
213230106 GÉSSICA C. DE BRITO Fund. e Met. do Ens. História Cristina 7,8 X
217130438 JOSÉ ANDERSON DE L.
COELHO
Teorias da Educação Joseane 9,1 X
213230104 EUDISLÂNIA P. MARTINS Teorias da Educação Joseane 8,8 X
217130369 ISMAEL ALVES DA SILVA Teorias da Educação Joseane 8,9 X
214230540 FRANCISCA ANDRÉ S. ROLIM Sociologia da Educação II 8,2 X
214230551 MIRYAN A. N. DE SOUZA EDUCAÇÃO, CULT.
DIVESIDADE
Thais 9,7 X
215130265 HELOISA DA S. FERREIRA EDUCAÇÃO, CULT.
DIVESIDADE
Thais 8,7 X
214130137 PALOMA F. ROLIM História da Educação I Danilo 9,4 X
217130364 ARYMAELYDA A. R. MOREIRA História da Educação I Danilo 9,0 X
217130303 MARIANA M. CAVALCANTI História da Educação I Danilo 8,9 X
214130105 ANA PAULA DE L. ARRUDA Seminários Temáticos II Lourdes
Campos
9,3 X
214130132 MARIA PALOMA S. DE SOUZA Seminários Temáticos II Lourdes
Campos
8,5 X
215130146 JOÃO PAULO DA S. BARBOSA Didática Lourdes
Campos
9,6 X
214130101 ALANNA G. BATISTA Didática Lourdes
Campos
8,9 X
214130128 LUCIVANIA M. F. DE FREITAS AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (Noite)
Aparecida 9,3 X
214130218 KALIANE KELLY BATSTA AVALIAÇÃO DA Aparecida 9,2 X
APRENDIZAGEM (Manhã)
215130501 CÍNTIA B. DE BARROS AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (NOITE)
Aparecida 8,8 X
215130167 WILLYAN R. DE S. PACHECO Ed. Popular e Pedagogia
Freireana
Wiama 9,8 X
214230177 ANDRÊSSA G. SILVA RAMOS Tecnologias e Educação Edilson 9,5 X
214230602 MARIA GRACIELLE V.
PEDROZA
Tecnologias e Educação Edilson 9,5 X
OBSERVAÇÕES:
5 – Este projeto deverá envolver professores da UAE e outras Unidades Acadêmicas nas discussões sobre os PROCESSOS DE
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO. Portanto, as disciplinas que se enquadram na possibilidade de
trabalhar com monitoria foram integradas com a anuência dos seus titulares.
6 – O número de bolsas previsto para a UAE é de dezessete e onze voluntários. 3 – A seleção dos candidatos constou de:
uma prova escrita, elaborada pelo (a) professor (a) da disciplina objeto da seleção, constituída de conteúdo específico;
nota obtida na disciplina que concorreu e a de desempenho acadêmico.
7 – INTRODUÇÃO
O Projeto de Monitoria intitulado “Processos de Construção da Identidade Profissional
do Pedagogo” objetiva dar continuidade às discussões iniciadas no projeto de monitoria/2008
“Pedagogia: Identidade e Formação Docente”, prosseguindo nos Projetos de Monitoria 2009,
2010 e 2011, intitulado “Identidade e Formação Docente: Uma Visão Interdisciplinar
Psicologia-Pedagogia” e 2012, 2013, 2014 e 2015 “Identidade e Formação Docente numa
Perspectiva Interdisciplinar”. Assim, a Unidade Acadêmica de Educação do CFP-UFCG
busca ampliar o debate sobre as concepções de identidade e formação docente, com o foco mais
direcionado à identidade profissional do pedagogo, situando-o no campo da
interdisciplinaridade e, também, inserir mais alunos e professores do Curso de Pedagogia nessa
discussão.
A participação dos alunos do curso de Pedagogia em atividades de monitoria tanto nos
componentes curriculares das áreas de fundamentos quanto de formação geral e específica,
juntamente com as atividades de pesquisa e extensão universitária, se configura num tripé
indispensável para uma sólida formação acadêmica desejada nos cursos de graduação. Além de
assegurar a produção de conhecimentos acerca das transformações que se processam no campo
da identidade e da formação do pedagogo diante das demandas da sociedade.
Assim sendo, a formação de monitores possibilita ampliar a qualificação dos futuros
profissionais de educação para além das atividades curriculares previstas para o curso de
graduação.
1 – JUSTIFICATIVA
Na contemporaneidade observa-se que no curso de Pedagogia está presente a discussão
a respeito do processo de construção da identidade e formação docente e das demandas de
atuação do pedagogo. Essa discussão envolve a necessidade de se contemplar na formação do
professor, em especial do pedagogo, um conjunto de informações e habilidades permeado por
uma pluralidade de conhecimentos teórico- práticos, cuja consolidação será exigida no exercício
da profissão.
8
No entanto, observa-se que existe uma discrepância entre a formação, na maioria das
vezes oferecida pelos cursos de licenciatura, e a compreensão dos problemas vivenciados no
cotidiano da escola brasileira. Isso tem fomentado algumas críticas sobre a formação docente, o
que reforça a necessidade de se estudar a construção da identidade e os processos formativos,
articulando teoria e prática no exercício profissional fundamentado numa discussão
interdisciplinar.
No que diz respeito ao desenvolvimento do campo teórico da formação docente, pode-se
afirmar que este vem recebendo contribuições teóricas que caminham no sentido da redefinição
do papel docente, desconstruindo a visão do professor como técnico da educação ou como
aquele que simplesmente aplica métodos e técnicas pensadas e planejadas por outros, e
reconstruindo-a no sentido de compreender a prática docente como um fazer crítico-reflexivo e
singular que está pautada na articulação teoria-prática e num constante processo de ação-
reflexão- ação.
Diante de tal discussão, o presente projeto de Monitoria respalda-se nos princípios que
as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs definem para o curso de Graduação em
Pedagogia, sobretudo no artigo 3º que resolve:
O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações
e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e
práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da
profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade,
contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e
sensibilidade afetiva e estética. (Resolução CNE/CP 1/2006. Diário
Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11)
Assim, para que essa formação se efetive, faz-se necessário uma fundamentação teórica
no que diz respeito às questões da interdisciplinaridade na prática educativa e,
concomitantemente, um tempo para a vivência e construção de novas práticas, de maneira que o
licenciando vincule-se às diferentes realidades como sujeito corresponsável com os demais
sujeitos das práticas desenvolvidas.
Neste sentido, o curso de Pedagogia do CFP pauta-se por uma formação que favoreça
a compreensão das relações que se estabelecem no trabalho pedagógico,
9
buscando enfatizar em seus componentes curriculares um conhecimento que seja
simultaneamente útil e significativo para os grupos sociais aos quais se destina, respeitando as
fronteiras da diversidade, num processo ativo e contínuo de produção e criação de sentidos,
significações e sujeitos.
Logo, a formação é definida como um processo vinculado à prática docente voltada para
atender às demandas do cotidiano da escola, no contexto sociocultural, numa abordagem
multidimensional e interdisciplinar do conhecimento e respeito aos saberes e experiências
docentes.
Em relação ao processo de construção da identidade profissional do pedagogo os
caminhos que envolvem a opção inicial ou não pelo magistério e a identificação com a
profissão estão imbricados em questões complexas, pois no contexto de mudanças, o pedagogo
vem enfrentando como pessoa e como profissional, diferentes crises que geram dificuldades na
construção de sua identidade. No entendimento de Nóvoa (1992, p. 16) a “identidade não é um
dado adquirido, não é uma propriedade, não é um produto. A identidade é um lugar de lutas e de
conflitos, é um espaço de construção de maneiras de ser e de estar na profissão”.
Partindo de tais pressupostos é que se propõe a apresentação desse projeto de
monitoria. A proposta tem como referência a discussão em torno do processo de construção da
identidade e da formação docente diante de uma visão interdisciplinar e de suas contribuições
para a compreensão do estatuto científico da Pedagogia e das áreas de atuação do pedagogo.
Assim, este projeto apresenta-se como relevante para o curso de Pedagogia do CFP, na
medida em que buscará envolver os estudantes e professores desse curso, possibilitando um
redimensionamento da formação e da identidade profissional do pedagogo tendo como base o
referencial teórico estudado.
10
2 – OBJETIVOS
GERAL:
Discutir o estatuto científico da Pedagogia e o processo de construção da
identidade profissional do pedagogo.
ESPECÍFICOS:
Aprofundar as discussões sobre o contexto atual do curso de Pedagogia e suas
implicações para o processo de formação e da identidade profissional do
pedagogo;
Refletir a respeito da perspectiva interdisciplinar nos campos da formação
profissional e identitária do pedagogo visando o trabalho docente;
Identificar elementos que constituem as áreas de atuação do pedagogo;
Desenvolver atividades de natureza teórico-prática enfatizando a formação e a
identidade docente, articulando os conteúdos curriculares às áreas de atuação do
pedagogo.
3 – METODOLOGIA
Objetivando operacionalizar os referidos objetivos, propõe-se:
Realizar encontros quinzenais entre o coordenador, orientadores e monitores para
estudos, planejamento e avaliação das atividades definidas no projeto;
Realizar encontros semanais entre orientadores e monitores para planejar e avaliar as
atividades a serem desenvolvidas durante os períodos 2016.1 e 2016.2;
Promover debates, palestras, minicursos e aulas-extras para aprofundar estudos
relacionados à temática do projeto: construção da identidade profissional do pedagogo
numa perspectiva Interdisciplinar;
11
Programar sessões de leituras e debates, bem como a elaboração de trabalhos científicos
(resumos/artigos) que envolvam temáticas relacionadas às disciplinas que compõem o
projeto.
6.1. Plano de Atividades dos Monitores
Elaborar e apresentar ao orientador o plano de trabalho para cada semestre letivo, de
acordo com o projeto de monitoria;
Participar de reuniões de discussão e planejamento com a coordenação do projeto e com
os orientadores das disciplinas;
Efetuar revisão bibliográfica, sessões de leituras e debates, bem como elaborar resumos
relativos ao conteúdo da disciplina e participar do planejamento de atividades;
Realizar atendimento aos alunos das respectivas turmas envolvidas no projeto, em sala de
aula e extraclasse;
Elaborar relatórios parciais, ao longo de cada semestre, que subsidiem a produção do
relatório final do projeto;
Participar de eventos científicos para divulgação das atividades desenvolvidas no projeto
de monitoria;
Participar da produção de trabalhos científicos.
6.2. Plano de Atividades dos Orientadores
Propor aos monitores atividades em conformidade com os objetivos do projeto;
Acompanhar e avaliar o desempenho do plano de trabalho individual de cada monitor;
Orientar leituras e participar de debates sobre os temas em pauta;
Promover reunião semanal com o monitor;
Participar dos encontros quinzenais com a coordenação do projeto da UAE;
Acompanhar e avaliar a produção escrita dos monitores e sugerir a revisão dos textos
quando houver necessidade;
Coordenar a produção de trabalhos científicos em parceria com os monitores.
12
6 – – CRONOGRAMA
Atividades
2018.1 2018.2
abr
2018
mai
2018
jun
2018
jul
2018
set
2018
out
2018
nov
2018
dez
2018
Seleção de monitores X X
Discussão do projeto e
planejamento das
atividades a serem
realizadas
X
X
Encontros do
coordenador com
orientadores e
monitores
X
X
X
X
X
X
X
X
Elaboração e
execução de
palestras, debates e
minicursos
X
X
X
X
X
X
X
X
Sessões de leituras e
debates X X X X X X X X
Elaboração de
trabalhos científicos X X X X X X X X
Avaliação do projeto X X X X
Elaboração de
relatórios
X X
7 – REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 01/2006. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. Brasília: D.O.U., 2006.
BRZEZINSKI, Iria Pedagogia, Pedagogos e Formação de Professores: busca e movimento.
Campinas, SP: Papirus, 1996, 4a edição.
(org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano
Editora, 2002.
CASTRO, A. D. e CARVALHO, A. M. P.(orgs). Ensinar a ensinar: didática para a escola
fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
13
CORAZZA, Sandra Mara. “Planejamento de ensino como estratégia de política cultural”. In:
MOREIRA, A. Flávio Barbosa (org). Currículo: questões atuais. Campinas/SP: Papirus,
1997.
DE TOMMASI, Lívia; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio (orgs.). O Banco Mundial
e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2000, 3ª edição.
FAUSTINI, Loyde A. “Estrutura administrativa da educação básica” In: Estrutura e
funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino
brasileiro. São Paulo: Loyola, 1979.
FERNANDES, Aliana; GUIMARÃES, Flávio Romero; BRASILEIRO, Maria do Carmo
Eulálio (Orgs.). O fio que une as pedras: a pesquisa interdisciplinar na pós- graduação. São
Paulo: Briruta, 2002.
FERNANDES, Dorgival G.; OLIVEIRA, Francisca Bezerra de. A ARTE DE TECER NO
DIVERSO: práticas e saberes interdisciplinares no ensino e na pesquisa. Campina Grande:
UFCG, 2010.
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago,
1976.
KUENZER, Acácia. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado neoliberal. São
Paulo: Cortez, 2001, 3ª edição.
LAUGLO, Jon. "Crítica às prioridades e estratégias do Banco Mundial para a educação". Tradução de Dagmar M. L. Zibas. Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas,
Cortez, nº 100, março de 1997, p. 11-36.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê?. São Paulo: Cortez, 1999.
LUCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1994.
NÓVOA, Antônio. Os Professores e as histórias de sua vida. In: NÓVOA Antônio (Org.).Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, 1992.
OLIVEIRA, Dália Andrade; e DUARTE, Marisa R. T. (org.) Política e trabalho na escola:
administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SHEIBE, Leda. Formação e identidade do pedagogo no Brasil. In.: CANDAU, Vera (org.).
Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Encontro Nacional de Didática e
Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2001, 2a edição.
14
VEIGA, I. P. A. “A construção da didática numa perspectiva histórico-crítica de educação:
estudo introdutório”. In: OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). Didática: ruptura, compromisso e
pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 1995.
Cajazeiras – Paraíba, 25 de abril de 2018.
Alexandre Martins Joca Coordenador Administrativo da UAE
Francisco das Chagas de Loiola Sousa Coordenador do Projeto de Monitoria da UAE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS
CAJAZEIRAS – PARAÍBA
PROGRAMA DE MONITORIA
PROJETO DE ENSINO 2018
I - IDENTIFICAÇÃO
1-TÍTULO DO PROJETO: PROJETO TRILHAS: AUTONOMIA E IDENTIDADE
PROFISSIONAL.
2-PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO PROJETO: 2018.1 e 2018.2
3-COORDENADORA: Prof. Esp. Abdoral Inácio da Silva
[email protected] 999051014/998315947
3.1 PROFESSORES ORIENTADORES:
Hérica Paiva Pereira – Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa
Fátima Maria Elias Ramos – Texto e Discurso / Leitura e Produção de Gêneros I e II
Elri Bandeira de Sousa – Teoria da Literatura II
Rose Maria Leite de Oliveira _ Linguística I
Henrique Miguel de Lima Silva – Linguística II/Morfossintaxe da Língua Portuguesa
Luciana Parnaíba de Castro – Língua Inglesa V
Maria Nazareth de Lima Arrais – Sintaxe da Língua Portuguesa I
Jorgevaldo de Souza Silva _ Morfologia da Língua Portuguesa/ Fonética e Fonologia da
Língua Portuguesa
Daise Lilian Fonseca Dias – Literatura Inglesa: Poesia/Literatura Inglesa: Narrativa
Francisco Francimar de S. Alves – Literatura Norte Americana: Poesia/ Literatura Norte
Americana: Narrativa
1 UNIDADE ACADÊMICA: Letras
2 CENTRO: Centro de Formação de Professores
II – MONITORES SOLICITADOS:
Língua Portuguesa Unidade e o
Curso que
oferecem a
disciplina
Professores Orientadores Quantidade de
monitores
solicitados
Met. do Ens. de Líng. Portuguesa LETRAS Hérica Paiva Pereira 01
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa LETRAS Hérica Paiva Pereira 01
Texto e Discurso LETRAS Fátima Maria Elias Ramos 01
Leitura e Produção de Gêneros I e II LETRAS Fátima Maria Elias Ramos 01
Teoria da Literatura II LETRAS Elri Bandeira de Sousa 01
Sintaxe da Língua Portuguesa I LETRAS Maria Nazareth de Lima Arrais 01
Morfologia da Língua Portuguesa LETRAS Henrique Miguel de Lima Silva 01
Linguística I LETRAS Rose Maria Leite de Oliveira 01
Linguística II Henrique Miguel de Lima Silva 01
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa LETRAS Jorgevaldo de Souza Silva 01
Morfologia da Língua Portuguesa LETRAS Jorgevaldo de Souza Silva 01
TOTAL 11
Língua Inglesa Unidade e o
Curso que
oferecem a
disciplina
Professores Orientadores Quantidade de
monitores
solicitados
Literatura Inglesa: poesia LETRAS Daise Lilian Fonseca Dias 01
Literatura Norte Americana: narrativa LETRAS Daise Lilian Fonseca Dias
01
Literatura Norte Americana: Poesia LETRAS Francisco Francimar de S. Alves 01
Literatura Inglesa: Narrativa LETRAS Francisco Francimar de S. Alves 01
Língua Inglesa V LETRAS Luciana Parnaíba de Castro 01
TOTAL 05
III - INTRODUÇÃO:
Os projetos de Monitoria no âmbito da UAL – CFP – UFCG têm se constituído como
possibilidade de auxílio aos alunos dos períodos iniciais do curso, para superação de eventuais
dificuldades em acompanhar as aulas regulares e/ou compreenderem determinados conteúdos, devido
às lacunas herdadas dos cursos de educação fundamental e médio. Além dos momentos e espaços de
discussão do funcionamento do curso, têm sido organizadas e desenvolvidas aulas de recuperação e
reforço, nas quais os monitores atendem a esses alunos de maneira personalizada, para que possam
tirar um proveito mais qualitativo do próprio curso de Letras. Como resultado, a formação para a
docência estará certamente se solidificando em pressupostos teóricos e metodológicos mais sólidos.
Todos os esforços enviados em favor da monitoria no curso de Letras do CFP-UFCG têm-se
pautado nas diretrizes que estão delineando a atualização do Projeto Político-Pedagógico do nosso
curso e, por isso, têm certo caráter dinâmico e de avaliação contínua, com vistas à integração ensino-
pesquisa-extensão e à íntima relação entre teoria e prática. Daí elegermos as disciplinas-alvo deste
Projeto como as que merecem especial atenção, sobretudo por se constituírem como pilares para um
curso de qualidade.
A área de atuação do nosso projeto contempla as disciplinas das duas habilitações do curso de
Letras do CFP-UFCG: Língua Vernácula / Língua Vernácula e Língua Inglesa, nas três grandes áreas:
Língua Portuguesa e Linguística, Língua Inglesa, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa,
Literatura Norte Americana, Leitura e Produção de gêneros orais e escritos, Metodologia do Trabalho
Científico, Teoria da Literatura, Língua Latina, Libras e Língua Brasileira de Sinais. Essas disciplinas
têm especificidades que são levadas em conta quando da elaboração de qualquer proposta de melhoria
do curso, sobretudo por:
Serem disciplinas básicas para estudos mais aprofundados no campo de Letras;
Fazerem parte do elenco de disciplinas obrigatórias do curso;
Ser disciplina básica em outros cursos, no caso de Língua Portuguesa
Instrumental;
Terem um considerável número de alunos matriculados a cada semestre, em
média mais de 20, e
Apresentarem os maiores índices de aprovação, reprovação e evasão dentre as
disciplinas que compõem o fluxograma do curso.
Por tudo isso é que dirigimos olhares especiais sobre essas disciplinas e, por extensão, sobre
os alunos que nelas se matriculam, através do Projeto de Monitoria, dentre outras propostas, para que
não percamos de vista a intenção de apresentar ao nosso corpo discente a oportunidade de
engajamento em ações que visem ao (re)dimensionamento do currículo e programa de disciplinas do
curso de Letras CFP-UFCG, a fim de oportunizar uma sólida formação profissional aos que acorrerem
no nosso Curso.
IV – JUSTIFICATIVA:
O cotidiano dos primeiros semestres e, por consequência, os semestres subsequentes na
Universidade revela as lacunas teórico-metodológicas que o aluno recém-ingressado em um curso
superior carrega consigo, sobretudo os que provêm de escolas públicas.
No âmbito do curso de Letras, dentre os aspectos que contribuem para essa situação, destaca-
se o fato de os alunos manifestarem, nos períodos iniciais do curso e nas disciplinas apreciadas por
este Programa, dificuldades:
A) na abordagem crítica das gramáticas normativas da língua portuguesa e da língua
inglesa, enfoque privilegiado no Curso, por conta da falta de domínio sistemático
do conteúdo dessas gramáticas;
B) na compreensão dos fenômenos linguísticos que justificam, em muitos aspectos, a
explicação da abordagem crítica do tradicionalismo gramatical, assim como a
abordagem de teorias pautadas na linguagem e não somente na língua;
C) na elaboração de gêneros orais e escritos que tanto se constituem como
imprescindíveis na vida acadêmica como fora dela;
D) na elaboração formal de trabalhos acadêmicos com vistas à apreciação do
currículo exigido pelo curso ou fora dele (ressalte-se a necessidade da
participação dos alunos em eventos), sobretudo com relação às diferentes formas
de produção acadêmica e seu conjunto de normas técnicas;
E) na formação/consolidação de uma sistemática de estudos que conduzam à
compreensão adequada dos conteúdos abordados em sala de aula e sua
ampliação, a partir de estudos extraclasse;
F) na familiarização com as teorias que fundamentam os trabalhos de conclusão de
curso nas diversas áreas que o compõem, a saber teorias e estudos literários, sejam
eles brasileiros ou americanos e estudos linguísticos;
G) na dinâmica de funcionamento técnico-pedagógico do Curso (habilitações,
créditos, disciplinas obrigatórias, optativas etc) como algo motivador da
compreensão do diálogo necessário entre alunos e formadores, entre teoria e
prática.
Em face dessas constatações é que se fazem necessárias ações que tentem minimizar os
problemas observados, contribuindo para o aperfeiçoamento da rotina de estudos do aluno de Letras e,
consequentemente, para um melhor desempenho na execução de suas tarefas acadêmicas.
Nessa perspectiva, acredita-se que serão benéficas ações orientadas para:
a) o aprofundamento dos conteúdos abordados em sala de aula, propiciando aos
alunos diferentes oportunidades de acesso a esse saber;
b) a melhoria da qualidade técnica dos trabalhos acadêmicos dos alunos;
c) a efetiva familiarização dos alunos com a dinâmica de funcionamento do Curso;
d) a consolidação de hábitos sistemáticos de estudo.
Apesar de entraves vivenciados pela vigência dos projetos anteriores, como atestam relatórios
apresentados, verifica-se um avanço em relação aos problemas apontados pelo Programa, já que
percebemos uma maior procura desse grupo por parte dos alunos interessados em participar como
monitor ou como beneficiado por ele. Além disso, novos professores e novas áreas se mobilizam para
ingressar no projeto, o que acreditamos ser uma especial atenção no que diz respeito a o
aperfeiçoamento da rotina de estudos e à execução de tarefas acadêmicas, suprindo as lacunas geradas
durante a formação básica escolar.
Tendo em vista essas razões, propomos o Projeto TRILHAS: AUTONOMIA E
IDENTIDADE PROFISSIONAL
V – OBJETIVOS
GERAL:
Propiciar o aperfeiçoamento teórico-metodológico da rotina de estudos do aluno do curso de
Letras CFP-UFCG, além de outros cursos beneficiados com a atuação dos nossos monitores.
ESPECÍFICOS:
a) Favorecer um estudo mais sistemático dos conteúdos linguísticos das línguas
portuguesa, latina e inglesa, para garantir um melhor desempenho na abordagem
dos conteúdos a elas relacionados nas disciplinas do Curso envolvido no
Programa;
b) Promover discussões, leituras e estudos sistemáticos sobre as línguas e literaturas
que compõem o curso, com vistas a efetiva participação do grupo monitor nas
suas áreas, assim como um diálogo entre elas;
c) Apresentar alguns subsídios prático-teóricos àqueles que se iniciam na prática
intelectual no âmbito da Universidade, com vistas a uma participação mais ativa
na vida acadêmica;
d) Ampliar a compreensão, pelo aluno, de conteúdos prático-teóricos abordados em
sala de aula mediante atividades extraclasse a eles relacionados;
e) Favorecer a familiarização efetiva do aluno com a dinâmica técnico-pedagógica
do Curso;
f) Incentivar o aluno no engajamento em atividades extraclasse e uso contínuo e
sistemático da Biblioteca do CFP-UFCG e de outras fontes de pesquisa comuns
na formação do graduando.
VI – METODOLOGIA
A consecução dos objetivos deste Projeto será feita a partir das seguintes ações:
a) Atendimento individual/personalizado aos alunos de cada disciplina pelo seu
respectivo monitor, em horário preestabelecido com cada turma, em que os
monitores orientarão os alunos quanto aos conteúdos das disciplinas;
b) Planejamento, elaboração e execução, de acordo com a programação estabelecida
junto ao orientador, de atividades extracurriculares (palestra, debate, minicursos,
aula-extra etc.) a serem realizadas em datas e horários específicos, voltadas para o
aperfeiçoamento e aprofundamento dos conteúdos particulares de cada disciplina.
(Língua Portuguesa, Latina, Inglesa, Linguística, Literatura Brasileira e
Portuguesa, etc);
c) Organização e promoção de debates periódicos sobre o Projeto Político-
Pedagógico do Curso de Letras, envolvendo monitores, alunos e professores do
Curso.
Para tanto, serão designadas atribuições específicas e/ou conjuntas para cada membro da
equipe, a saber:
O ALUNO MONITOR deverá:
Apresentar ao orientador plano individual de atividades mensais e disponibilidade de
horário em conformidade com o Projeto de Monitoria do Departamento;
Realizar pesquisa bibliográfica, conforme indicação do respectivo orientador;
Diagnosticar as dificuldades apresentadas pelos alunos das turmas alvo do Projeto;
Estudar o Projeto Político-Pedagógico do curso de Letras (versão em andamento),
promovendo discussões periódicas sobre ele com os demais alunos do Curso;
Orientar os alunos das disciplinas envolvidas no Projeto quanto ao funcionamento
técnico-pedagógico do Curso de Letras;
Orientar os alunos das disciplinas envolvidas no Projeto no estudo de conteúdos
específicos dessas disciplinas quando solicitado pelos respectivos orientadores e pelos
alunos dessas turmas;
Planejar, organizar e executar minicursos e palestras, individualmente e/ou em
conjunto com os outros monitores, conforme indicação do respectivo orientador, para
aprofundamento de conteúdos e discussão do Projeto Político-Pedagógico do Curso
de Letras;
Prepara material didático ou de apoio para execução de minicursos e palestras
planejados;
Reunir-se periodicamente com o seu orientador e/ou com os demais monitores e
orientadores, sempre que convocados, para discussão das atividades sob sua
responsabilidade;
Diagnosticar índices de aprovação, reprovação e evasão nas disciplinas alvo do
Projeto, nos 04 (quatro) últimos períodos, para posterior avaliação dos resultados
obtidos com a execução do Projeto;
Elaborar relatório parcial de sua atuação no Programa para subsidiar a discussão e
elaboração do Relatório Final.
Aos PROFESSORES ORIENTADORES compete:
Propor aos monitores atividades a serem desenvolvidas junto às turmas envolvidas no
Projeto, assim como horário de disponibilidade;
Indicar e discutir com seu monitor a bibliografia para fundamentação das atividades a
serem desenvolvidas;
Orientar continuamente os monitores no planejamento, elaboração e execução das
atividades propostas;
Participar das reuniões convocadas pelo Coordenador;
Avaliar a participação do monitor no projeto e comunicar, se necessário, possíveis
ajustes ou substituição do monitor, o que deverá ocorrer conforme critérios
estabelecidos em reunião com o coordenador do programa e demais participantes.
VII – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO:
ATIVIDADES/ TRIMESTRES 01 02 03 04
Discussão do Projeto de Monitoria e Diagnóstico das dificuldades dos
alunos das turmas envolvidas.
Planejamento detalhado, pelos monitores e orientadores, das atividades a
serem desenvolvidas.
Estudo prático-teórico para a fundamentação das atividades
programadas.
Organização de minicursos, palestras e debates.
Execução de minicursos, palestras e debates.
Orientação de alunos das disciplinas envolvidas, quanto ao
funcionamento do Curso.
Discussão do Projeto Político-Pedagógico do Curso.
Orientação de estudos aos alunos das disciplinas do Programa.
Avaliação final do Programa de Monitoria / 2018 do Curso de Letras e
elaboração do Relatório Final.
VIII – DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DOS MONITORES:
Apresentar ao orientador plano individual de atividades (proposta de trabalho e/ou
atividades, etc) em conformidade com o Projeto de Monitoria do Departamento;
Realizar pesquisa bibliográfica, conforme indicação do respectivo orientador;
Diagnosticar as dificuldades apresentadas pelos alunos das turmas alvo do Projeto;
Estudar o Projeto Político-Pedagógico do curso de Letras (versão preliminar),
promovendo discussões periódicas sobre ele com os demais alunos do Curso;
Orientar os alunos das disciplinas envolvidas no Projeto quanto ao funcionamento
técnico-pedagógico do Curso de Letras;
Orientar os alunos das disciplinas envolvidas no Projeto no estudo de conteúdos
específicos dessas disciplinas quando solicitado pelos respectivos orientadores e pelos
alunos dessas turmas;
Planejar, organizar e executar minicursos e palestras, individualmente e/ou em
conjunto com os outros monitores, conforme indicação do respectivo orientador, para
aprofundamento de conteúdos e discussão do Projeto Político-Pedagógico do Curso
de Letras;
Prepara material didático ou de apoio para execução de minicursos e palestras
planejados;
Reunir-se periodicamente com o seu orientador e/ou com os demais monitores e
orientadores, sempre que convocados, para discussão das atividades sob sua
responsabilidade;
Diagnosticar índices de aprovação, reprovação e evasão nas disciplinas alvo do
Projeto, no semestre de vigência da atividade com a monitoria, para posterior
avaliação dos resultados obtidos com a execução do Projeto;
Elaborar relatório parcial de sua atuação no Programa para subsidiar a discussão e
elaboração do Relatório Final.
VIII - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POR DISCIPLINA
a. Língua Inglesa
BASTOS, Cleverson & KELLER, Vicente. Introdução à Metodologia Científica. Petrópoles: Vozes,
1995.
BEILE, Werner. Learning English: Modern Course 1. São Paulo: EPU, 1979.
BEILE, Werner. Learning English: Modern Course 2. São Paulo: EPU, 1979
OXENDEN, Clive. Upper-intermediate students' book. Oxford University Press: 2007
RICHARDS, Jack, HULL, Jonathan & PROCTOR, Susan. Interchange Student's Book 1. Inglaterra:
Cambrigde, 2004.
SELVAGGI, Filippo. Filosofia do mundo: Cosmologia Filosófica. São Paulo: Loyola, 1988.
b. Teoria da Literatura
ADORNO, Theodor W. Notas de Literatura I. In: Posição do narrador no romance
contemporâneo. 34ª ed. Tradução e apresentação de Jorge M. B. de Almeida. São Paulo:
Duas Cidades, 2003. (págs.65-89)
ADORNO, Theodor W. Notas de Literatura I. In: Palestra sobre lírica e sociedade. 34ª ed.
Tradução e apresentação de Jorge M. B. de Almeida. São Paulo: Duas Cidades, 2003. (págs.
55-63)
ADORNO, Theodor W. Notas de Literatura I. In: Engagement. Rio de Janeiro:Tempo
Brasileiro, 1973. (págs. 51-71)
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. O romance. In: Teoria da literatura. Coimbra: Livraria
Almedina, 1979. (págs. 247-346)
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. 4 ed. São
Paulo: Editora Unesp; Hucitec, 1998.
BARTHES, Roland et al. (org). Análise estrutural da narrativa. 3 ed. Petrópolis: Vozes,
1973.
CANDIDO, Antonio. A personagem do romance. In: CANDIDO et al. A personagem de
ficção. 10 ed. São Paulo: perspectivas, 2000b. (págs. 51-80)
CANDIDO, Antonio. A vida ao rés do chão. In: Recortes. São Paulo: Companhia das Letras,
1996. (págs. 23-29)
CANDIDO, Antonio. O discurso e a cidade. 3 ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Duas Cidades;
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EIKHENBAUM et al. Teoria as literatura: formalistas russos. 2 ed. Porto Alegre: Globo,
1976.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Trad. Maria Helena Martins. 2 ed. Porto Alegre:
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GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 8 ed. São Paulo: Ática, 2004.
GENETTE, Gerard. Discurso da narrativa. 3 ed. Lisboa: Vega, 1995.
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. 7 ed. São Paulo: Ática, 1995.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 10 ed. São Paulo: Ática, 2004.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da
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MENDILOW, A. A. O tempo e o romance. Trad. Flávio Wolf. Porto Alegre: Editora Globo,
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MOISÉS, Massaud. A análise literária. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
MUIR, Edwin. A estrutura do romance. Trad. Maria da Glória Bordini. Porto Alegre: Editora
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NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988. ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto I. In: Reflexões sobre o romance moderno. São Paulo: Editora
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STALLONI, Yves. O romance e os gêneros narrativos. In: Os gêneros literários. 2 ed. Rio de Janeiro:
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TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. Trad. Leyla Perrone-Moisés. 4 ed. São Paulo:
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c. Literatura Brasileira
BOSI, Alfredo in: Ecos do Barroco. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix,
1986.
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1986.
CANDIDO, Antonio.Na sala de aula: caderno de análise literária. 3 ed. São Paulo: Àtica, 1989.
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COUTINHO, Afrânio.Introdução a literatura no Brasil.16 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
DIMAS, Antônio (Org.). Gregório de Matos. São Paulo: Abril educação, 1981. (Coleção Literatura
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SAMPSON, G. The Concice Cambridge History of English Literature. CUP, 1979.
Cajazeiras (PB), 26 de abril de 2018.
Abdoral Inácio da Silva
Coordenador do Projeto
Matrícula Siape N° 3021977-7
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS COORDENAÇÃO DE MONITORIA
MONITORIA E INICIAÇÃO DOCENTE: AÇÕES E REFLEXÕES PARA
REDUÇÃO DA EVASÃO ESTUDANTIL NA UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CAJAZEIRAS – PB
ABRIL – 2018
MONITORIA E INICIAÇÃO DOCENTE: AÇÕES E REFLEXÕES PARA
REDUÇÃO DA EVASÃO ESTUDANTIL NA UNIDADE ACADÊMICA DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP
RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Prof. Dr. Israel Soares de Sousa
EMAIL: [email protected]
Fone: 83-98627-0813
Professores orientadores:
Prof. Dr. Hélio Ázara de Oliveira
Prof. Dr. Israel Soares de Sousa
Prof. Dr. Osmar Luíz da Silva Filho
Profa Dra. Silvana Vieira de Sousa
Profa. Dra. Maria Lucinete Fortunato
Profa. Dra. Mariana Moreira Neto
Profa. Dra. Uelba Alexandre do Nascimento
Componentes Curriculares atendidos pelos professores coordenadores:
História do Brasil I
História do Brasil II
História do Brasil III
História da Paraíba I
Estágio Supervisionado I
Pré-História
Fundamentos do Pensamento Sociológico
Fundamentos do Pensamento Filosófico
Historiografia Brasileira
Projeto de Pesquisa III
Linguagem Brasileira de Sinais
Total de alunos monitores atendidos pelo programa: 21
INTRODUÇÃO
O Programa de Monitoria tem como objetivo geral “aprimorar os conhecimentos
teóricos adquiridos na disciplina, e uma vivência orientada da prática docente” e como
objetivos específicos, que estão relacionados a alunos e professor: “aprimorar o ensino
de graduação através da interação dos monitores com os segmentos: docente e discente;
compreender o processo de construção do conhecimento histórico; desenvolver suas
habilidades para o magistério (planejar aulas, ministrar aulas, planejar atividades
avaliativas, elaborar critérios de avaliação, etc.); reavaliar o seu processo de ensino, bem
como sua metodologia e avaliação, os modificando assim que constate que se tornaram
inadequados ao aprendizado de determinado conteúdo” (SOUSA, 2017, p.3).
Esses objetivos convergem para o ato de instigar do interesse dos discentes pela
docência, processo que se dá através de atividades relacionadas ao ensino. Assim,
quando o aluno se torna monitor, ele passa a colaborar com a atuação do professor. A
partir dessa ação, passa a aprender com este e a ajudar com os demais alunos no
desenvolvimento da disciplina em questão. Para isso, é importante que o monitor
participe em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas dos
cursos (como a pesquisa bibliográfica; elaboração de exercícios etc.). Além disso, ele
pode desenvolver a aprendizagem de habilidades em atividades didáticas coletivas
(como coordenação de grupos de estudos, orientações de alunos ou mesmo apresentação
de temas em sala de aula, conforme as normas estabelecidas neste guia).
A relevância da monitoria para o aluno bolsista reside no mergulho que
lhe é proporcionado na experiência prática docente, que se dá através da
interação monitor-professor-discentes, uma tríade coletiva, com sujeitos
distintos, que apresentam funções diferentes a partir de uma relação de vivência
conjunta. Nesse processo, o professor orientador tem uma função mediadora no
sentido de dialogar os processos educativos entre discentes e monitores,
gerenciando o andamento da disciplina durante o semestre letivo.
É importante ressaltar que “a monitoria é uma atividade que coloca o aluno
em interação com atividades didáticas. A rotina do ensino, o preparo de aulas bem como
treinamento da postura frente as mais diversas situações encontradas na docência, serve
como bases sólidas para aqueles que desejam seguir carreira acadêmica”. (SOUSA JR et
al., s/d). Nesse sentido, compreendemos a monitoria como atividade incentivadora aos
alunos bolsistas, que experimentarão essa vivência de ligação entre teoria e prática, mas
também dos alunos da própria disciplina, que podem sentir-se instigados à prática
docente, dialogando com seus iguais.
Analisando esses aspectos desenvolve-se uma construção da própria formação
docente, percebendo as dimensões que envolvem a prática docente. Destacamos a
importância da interação com os discentes que nos proporcionam o contato com suas
perspectivas em relação à educação, as práticas docentes, como também o auxilio nas
dúvidas, os olhares individuais sobre as Teorias da História a partir de suas reflexões.
Entendemos que a academia tem como intuito a formação de alunos voltados
para docência, em que apresenta disciplinas que pensam, refletem as teorias,
metodologias, didática, psicologia da educação e as disciplinas de estágios, onde o
contato com a prática e a realidade educacional é primordial. No entanto, ainda se tem
uma carência nas discussões, pois as licenciaturas prezam por esse diálogo e reflexão
com a prática, em que ocorre a persistência da distância entre o ensino de História da
Universidade e o ensino na educação básica.
JUSTIFICATIVA
Sabemos das inúmeras dificuldades historicamente enfrentadas na educação do
Brasil, entre elas se destaca a falta de maiores investimentos, as precárias condições de
várias escolas, o desestímulo de docentes e discentes, entre outros aspectos, que tornam a
formação docente um desafio constante, desafios esses já vivenciados durante o período de
formação, realidade por nós percebida no Curso de História do Centro de Formação de
Professores da Universidade Federal de Campina Grande, em Cajazeiras, serão da Paraíba.
Porém, Francisco Gleison e Valdécio Sá entendem que “a monitoria centra-se como
uma perspectiva para desconstruir o dissabor da docência, enquanto construirmo- nos
como profissionais e planejamos caminhos possíveis para equiparar às distâncias entre
Universidade e escola” (2015, p.310). Pois, é também a partir desse programa que os
alunos começam a entender o processo educativo de forma integral, desde as práticas de
planejamento até a ação avaliativa.
Os diálogos com o professor orientador e as discussões com os demais monitores,
as leituras propostas na disciplina e o desenvolvimento de planejamentos semanais nos
proporcionam essa formação docente no nosso fazer cotidiano. Isso nos permite está
participando das atividades desenvolvidas na disciplina, nas reflexões sobre as teorias da
história e como elas são importantes para o ensino de História.
O presente projeto se justifica pela ação direta na formação discente dos alunos do
curso de História da Unidade Acadêmica de Ciências Sociais – UACS com o intuito de
reduzir a evasão de alunos durante o semestre, uma vez que essa realidade é um problema
constante para o curso. Nesse sentido, a monitoria se apresenta como uma possibilidade de
aproximação dos professores com as demandas dos alunos, que muitas vezes abandonam
as disciplinas por questões que poderiam ser acompanhadas e sanadas, se acompanhadas
de perto. Esse acompanhamento e diálogo é proporcionado pela ação direta dos alunos
monitores, que atuam como um elo que permite o diálogo ativo entre corpo discente e os
professores.
Nesse sentido, justificamos ainda a monitoria por executar atividades pedagógicas,
condizentes com seu grau de conhecimento e experiência, sob a orientação do professor;
por constituir elo entre professores e alunos, visando ao desenvolvimento da
aprendizagem; por proporcionar a participação, a critério do professor-orientador,
das aulas ministradas por este ou por outros professores da disciplina em que é monitor;
por colaborar com o professor na realização de trabalhos teóricos, práticos e experimentais,
na preparação de material didático e em atividades de classe; por colaborar com o
professor na orientação de alunos, esclarecendo e tirando dúvidas em atividades de classe;
e por proporcionar aos alunos a participação em atividades que propiciem o seu
aprofundamento na disciplina, como revisão de texto, resenhas bibliográficas e
apresentação de trabalhos em encontros acadêmicos;
OBJETIVOS
Possibilitar o desenvolvimento de novas metodologias e experiências
pedagógicas;
Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;
Criar condições de aprofundamento teórico-metodológico e o desenvolvimento
de habilidades relacionadas à atividade docente;
Propiciar ao aluno de graduação a possibilidade de otimizar seu potencial
didático-pedagógico e acadêmico;
Reduzir os índices de evasão estudantil durante o período 2018.1 na Unidade
Acadêmica de Ciências Sociais;
Ampliar as possibilidades de aprendizagens dos componentes curriculares
acompanhados pelo programa de monitoria;
Possibilitar uma prática interdisciplinar entre os componentes curriculares
atendidos pelo programa de monitoria através do diálogo entre professores e
entre monitores.
PLANOS DE TRABALHO
PLANO DE TRABALHO PARA MONITORIA 2018.1
DISCIPLINA: Historiografia Brasileira
PROFESSOR: Maria Lucinete Fortunato
1. Quantidade de monitores solicitados – 02 monitores
2. Número de turmas e número de vagas por turma em cada período (2018.1 e
2018.2) – 01 turma 55 vagas
3. Relevância da monitoria para a disciplina (justificativa)
A disciplina analisa A escrita da história do Brasil “nos” e “sobre os” seiscentos,
setecentos e oitocentos. Cronistas e historiadores descrevem e analisam as
permanências, mudanças sociais. A análise desta escrita: os temas e problemas contidos
nestas crônicas, ensaios e obras; as identidades do Brasil fornecidas por esses escritos.
O conteúdo revelador dos debates historiográficos sobre a sociedade brasileira.
4. Objetivos a serem alcançados nesta disciplina através da monitoria (Geral e
Específicos)
OBJETIVO GERAL:
Compreender os ditos, escritos e escritores do Brasil colonial promovendo o debate
sobre os diferentes modos de interpretar o país e as principais tendências teóricas e
metodológicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Analisar a natureza do saber histórico no Brasil Colônia nos relatos de viajantes e
cronistas;
- Discutir as interpretações produzidas pelas pesquisas históricas sobre o Brasil e os
sentidos atribuídos à nossa nacionalidade antes da década de 1930: o pensamento
naturalista: o discurso das descobertas; e o discurso nacionalista;
- demarcar a ruptura operacionalizada na produção historiográfica brasileira a partir
da década de 1930: a crise do pensamento naturalista e a emergência do discurso
nacional-popular;
- compreender a reformulação do pensamento sobre a nação a partir da chegada no
país das interpretações marxistas promovendo o debate sobre os diferentes modos de
interpretar o país e as principais tendências teóricas e metodológicas.
5. Metodologia para atingir os objetivos. Destacar, entre outros, os seguintes
itens:
O curso será ministrado através de aulas expositivo-dialogadas, seminários,
exercícios de produção textual (análises historiográficas) e debates em sala de
aula.
6. Forma de treinamento/orientação dos monitores no método de ensino da
disciplina: Cabe a professora-orientadora realizar reuniões sistemáticas com o aluno
monitor com o objetivo de preparar a sua formação para a sala de aula, permitindo-lhe a
preparação de planos de aula e apresentação de seminário(s) e abrindo possibilidades de
novas discussões junto ao eixo-temático desenvolvido pela professora, bem como
desenvolvendo métodos de avaliação do alunado e do docente mediante
acompanhamento sistemático (fichas avaliativas preenchidas pelo monitor correções de
provas e trabalhos de avaliação junto ao professor etc.).
6.1. Periodicidade de reuniões para planejamento, acompanhamento e avaliação
das atividades de monitoria.
– As reuniões entre o monitor e a professora-orientadora serão semanais.
7. Atividades a serem realizadas pelos monitores distribuídas nas 12 horas
semanais previstas.
Sala de Aula 2hs
2hs
participação/observações/preenchimento das fichas
avaliativas individuais;
orientação/avaliação da produção textual do grupo discente
Reuniões 2hs
1h
1h
apresentação/discussão bibliográfica
apresentação/avaliação das fichas individuais, provas e
trabalhos escritos ao docente.
apresentação pelo docente e discussão do plano de aula a ser
ministrado.
Atendimento 4hs apresentação/discussão com o alunado dos conceitos e idéias
apresentados nas aulas ministradas pelo docente e
acompanhamento sistemático do processo de aprendizagem
(Assinatura do Professor da Disciplina)
DISCIPLINA: Projeto de Pesquisa III
PROFESSOR: Maria Lucinete Fortunato
6. Quantidade de monitores solicitados – 03 monitores (01 bolsista e dois voluntários)
7. Número de turmas e número de vagas por turma em cada período (2018.1 e 2018.2)
– 01 turma 55 vagas
8. Relevância da monitoria para a disciplina (justificativa)
A disciplina trabalha a pesquisa histórica e a discussão bibliográfica de acordo com o corpus
documental definido no projeto a ser desenvolvido
9. Objetivos a serem alcançados nesta disciplina através da monitoria (Geral e
Específicos)
Objetivo Geral: Orientar o desenvolvimento da pesquisa histórica.
Objetivos específicos:
a. Discutir o uso de fontes pelo historiador
b. Discutir as diferentes abordagens metodológicas
c. Discutir a impossibilidade de separação entre teoria e metodologia
d. Orientar os discentes na produção de uma carta de intenção de pesquisa
10. Metodologia para atingir os objetivos. Destacar, entre outros, os seguintes itens:
A metodologia principal utilizada será a apresentação de seminários e debate de
monografias, sendo também ministradas aulas expositivas dialogadas.
6. Forma de treinamento/orientação dos monitores no método de ensino da disciplina: Cabe
a professora-orientadora realizar reuniões sistemáticas com o aluno monitor com o objetivo
de preparar a sua formação para a sala de aula, permitindo-lhe a preparação de planos de aula
e apresentação de seminário(s) e abrindo possibilidades de novas discussões junto ao eixo-
temático desenvolvido pela professora, bem como desenvolvendo métodos de avaliação do
alunado e do docente mediante acompanhamento sistemático (fichas avaliativas preenchidas
pelo monitor correções de provas e trabalhos de avaliação junto ao professor etc.).
7.1.Periodicidade de reuniões para planejamento, acompanhamento e avaliação das
atividades de monitoria.
– As reuniões entre o monitor e a professora-orientadora serão semanais.
8. Atividades a serem realizadas pelos monitores distribuídas nas 12 horas semanais
previstas.
Sala de Aula 2hs
2hs
participação/observações/preenchimento das fichas avaliativas
individuais;
orientação/avaliação da produção textual do grupo discente
Reuniões 2hs
1h
1h
apresentação/discussão bibliográfica
apresentação/avaliação das fichas individuais, provas e trabalhos
escritos ao docente.
apresentação pelo docente e discussão do plano de aula a ser
ministrado.
Atendimento 4hs apresentação/discussão com o alunado dos conceitos e idéias
apresentados nas aulas ministradas pelo docente e
acompanhamento sistemático do processo de aprendizagem
(Assinatura do Professor da Disciplina)
O monitor participará, conjuntamente com o professor, da discussão do material teórico
que será trabalhado em sala de aula no curso da Disciplina.
A partir desta discussão serão elaboradas questões para reflexão bem como formas de avaliação.
Serão realizados encontros de trabalho entre o docente e o monitor para uma avaliação
continua e sistematizada do andamento das aulas, identificando os pontos que carecem
de mais discussão e de complementação teórica e didático-metodológica.
Estes espaços também servirão como momentos de formação do monitor, trabalhado conteúdos
da disciplina Sociologia, além do previsto no Plano de Curso da Disciplina, possibilitando,
assim, que o Monitor tenha condições de acompanhar a turma, dirimindo dúvidas, suscitando
debates e realizando avaliações preliminares que irão subsidiar a avaliação final.
PLANO DE TRABALHO PARA MONITORIA 2018.1
DISCIPLINA: Fundamentos do Pensamento Sociológico
PROFESSOR(A): Mariana Moreira Neto
Assinatura
PLANO DE TRABALHO PARA MONITORIA 2018.1
DISCIPLINA: História do Brasil I
PROFESSOR(A): Osmar
inicial para tabulação de alguns dados;
Examinar o Plano de Curso da disciplina para o semestre 2017.1 e pensar
as formas de intervenção e apoio ao aluno(a);
Didatizar os conteúdos de ensino, preparando-se para interagir em sala de
aula de maneira relacional e dialógica.
Levar ao conhecimento dos alunos da disciplina alguns cronistas coloniais;
Estudar, com acompanhamento do professor, as seguintes obras clássicas
relativas ao Brasil:
- ABREU, João Capistrano. Capítulos de História Colonial: caminhos antigos
e o povoamento do Brasil. Brasília : Editora universitária de Brasília, 1998.
- HOLANDA, Sérgio Buarque. Visão do Paraíso. 5ª ed. São Paulo :
Brasiliense, 1992.
- HOLANDA, Sérgio Buarque. Monções. SP : Brasiliense, 1989.
- HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. SP : Companhia das Letras,
1995.
- PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1998.
- PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo.18ª ed.
SP:Brasiliense, 1983.
Para realizar estes estudos com os monitores nos reuniremos
sistematicamente ao longo do semestre. O resultado desses estudos será
operacionalizado em sala de aula com os alunos da disciplina.
Colocar-se a disposição dos alunos em horários de atendimento
previamente acordados;
Acompanhar o professor no trabalho de correção de provas,
identificando o “como avaliar”.
PLANO DE TRABALHO PARA MONITORIA 2018.1
DISCIPLINA: História do Brasil II
PROFESSOR: Osmar
Ler, fichar e discutir com os alunos os seguintes textos:
AZEVEDO, João Lúcio. “O terremoto”, In: O Marquês de Pombal e sua época. São Paulo : Alameda,
2004. p. 151-176.
FIGUEIREDO, Lucas. “O arrepio do medo. Esfarrapada fortuna. Fanfarrões. Da inutilidade do Ouro. Da
utilidade do Ouro. Adeus, Lisboa.” In: . A Corrida do Ouro no Brasil (1697-1810). 2 ed. Rio de
Janeiro : São Paulo : Record. 2011. p. 263-315.
CARDOSO, José Luís. “A transferência da Corte e a Abertura dos Portos: Portugal e o Brasil entre a
ilustração e o liberalismo econômico.” In: OLIVEIRA, Luís Valente de e RICUPERO, Rubens (Org.). A
Abertura dos Portos. SP : Senac, 2007. p.166-195.
LUSTOSA, Isabel. “Quando vires as barbas do teu vizinho arder deita as tuas de molho”. In: .
Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). SP : Companhia das Letras,
2000. p. 174-226.
NEVES, Lúcia Bastos Pereira das. “A Vida Política”. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil
Nação: 1808-2010. Madri : Mapfre : Rio de Janeiro : Objetiva, 2011. p.74-113. Vol 1 (Crise Colonial
eIndependência,1808-1830).
BASILE, Marcello. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In: . IN: GRINBERG,
Keila; SALLES, Ricardo (Org.). O Brasil Imperial (1831-1870). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
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REIS, João José. As revoltas da plebe livre. In: . Rebelião Escrava no Brasil: a história do levante
dos Males em 1835. SP: Companhia das Letras, 2003. p. 44-67.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Uma certa Revolução Farroupilha. In: GRINBERG, Keila; SALLES,
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PARRON, Tâmis. Soberania, ordem social e escravidão 1826-1835. In: . A política da escravidão
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SLENES, Robert. Histórias da família escrava. In: .Na senzala, uma flor esperanças e recordações na
formação da família escrava: Brasil sudeste, século XIX. Campinas, SP : Editora da UNICAMP, 2011. p.
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Estado Imperial. São Paulo :Hucitec, 2004. p. 142-204.
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Agrário e o Império (1871-1889). 2ª ed., Rio de Janeiro: Topbooks. p. 191-244.
PLANO DE TRABALHO PARA MONITORIA 2018.1
DISCIPLINA: PRE-HISTÓRIA
PROFESSOR: UELBA ALEXANDRE DO NASCIMENTO
11. Objetivos a serem alcançados nesta disciplina através da monitoria (Geral
e/ou Específicos).
Objetivo Geral: COMPREENDER OS CONCEITOS PRINCIPAIS DA
DISCIPLINA E O EXERCÍCIO DA PRÁTICA DOCENTE.
12. Metodologia para atingir os objetivos:
LEITURA E DEBATE DOS TEXTOS COM A PROFESSORA E COM OS ALUNXS,
ALÉM DA APLICAÇÃO DE ATIVIDADES EM SALA DE AULA E EXECUÇÃO DE
UMA AULA SOB ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA.
13. Forma de treinamento/orientação dos monitores no método de ensino da
disciplina;
ORIENTAÇÃOES EXTRA SALA DE AULA E DEBATE DOS TEXTOS.
14. Periodicidade de reuniões para planejamento, acompanhamento e avaliação
das atividades de monitoria.
REUNIÕES UMA VEZ POR SEMANA PARA DEBATER A AULA SEGUINTE.
15. Atividades a serem realizadas pelos monitores distribuídas nas 12 horas
semanais previstas.
1. LEITURAS PRÉVIAS DOS TEXTOS DA DISCIPLINA, ORIENTAÇÕES DE
ALUNXS, PARTICIPAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DAS
ATIVIDADES DA DISCIPLINAS E APLICAÇÃO DE ATIVIDADES COM OS
DISCENTES.
PLANO DE TRABALHO PARA MONITORIA 2017.1
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PROFESSOR(A): ISRAEL SOARES DE SOUSA
1. RELEVÂNCIA DA MONITORIA PARA A DISCIPLINA (JUSTIFICATIVA)
O Programa de Monitoria tem como objetivo o instigar do interesse dos
discentes pela docência, processo que se dá através de atividades relacionadas ao
ensino. Assim, quando o aluno se torna monitor, ele passa a colaborar com a atuação do
professor. A partir dessa ação, passa a aprender com este e a ajudar com os demais
alunos no desenvolvimento da disciplina em questão. Para isso, é importante que
monitor participe em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas
dos cursos (como a pesquisa bibliográfica; elaboração de exercícios etc.). Além disso,
ele pode desenvolver a aprendizagem de habilidades em atividades didáticas coletivas
(como coordenação de grupos de estudos, orientações de alunos ou mesmo apresentação
de temas em sala de aula, conforme as normas estabelecidas neste guia).
A relevância da monitoria para o aluno bolsista reside no mergulho que lhe é
proporcionado na experiência prática docente, que se dá através da interação monitor-
professor-discentes, uma tríade coletiva, com sujeitos distintos, que apresentam funções
diferentes a partir de uma relação de vivência conjunta. Nesse processo, o professor
orientador tem uma função mediadora no sentido de dialogar os processos educativos
entre discentes e monitores, gerenciando o andamento da disciplina durante o semestre
letivo.
2. OBJETIVOS DO PROGRAMA DE MONITORIA
Além de proporcionar um diálogo profícuo entre professor e aluno, o programa
de monitoria tem objetivos que associam a teoria à prática, sendo sua principal meta aos
alunos:
Aprimorar os conhecimentos teóricos adquiridos na disciplina, e uma vivência
orientada da prática docente.
Os objetivos específicos, referentes a alunos e professor, são:
Aprimorar o ensino de graduação através da interação dos monitores com os
segmentos: docente e discente;
Compreender o processo de construção do conhecimento histórico;
Desenvolver suas habilidades para o magistério (planejar aulas, ministrar aulas,
planejar atividades avaliativas, elaborar critérios de avaliação, etc.);
Reavaliar o seu processo de ensino, bem como sua metodologia e avaliação, os
modificando assim que constate que se tornaram inadequados ao aprendizado de
determinado conteúdo.
3. ATRIBUIÇÕES DO MONITOR
Executar atividades pedagógicas, condizentes com seu grau de conhecimento e
experiência, sob a orientação do professor;
Constituir elo entre professores e alunos, visando ao desenvolvimento da
aprendizagem;
Participar, a critério do professor-orientador, das aulas ministradas por este ou por
outros professores da disciplina em que é monitor;
Colaborar com o professor na realização de trabalhos teóricos, práticos e
experimentais, na preparação de material didático e em atividades de classe;
Colaborar com o professor na orientação de alunos, esclarecendo e tirando dúvidas
em atividades de classe e/ou espaço escolar;
Participar de atividades que propiciem o seu aprofundamento na disciplina, como
revisão de texto, resenhas bibliográficas e apresentação de trabalhos em encontros
acadêmicos;
Entregar ao professor orientador, no final de cada período letivo, o relatório de suas
atividades, conforme modelo estabelecido pela PRE.
4. METODOLOGIA
Aulas dialogadas – discussão de textos atentando para o processo de produção dos
mesmos – refletindo sobre as escolhas dos autores, tema de pesquisa, fontes,
diálogos, etc.;
Produção de instrumentos de Observação no espaço escolar (Diários de campo e
diários de bordo);
Produção de instrumentos avaliativos no Ensino da História.
Já o processo de acompanhamento dos monitores se realizará a partir das reuniões
de planejamento e de discussões teóricas. As discussões contemplarão textos
concernentes ao conteúdo da disciplina propriamente dito, bem como textos que
permitam uma reflexão sobre o papel do professor de História no processo ensino-
aprendizagem.
Uma das atividades propostas para o monitor é que ele planeje atividades para
duas aulas (4 horas) para a turma – aula, atividade avaliativa. Como parte do processo de
exercício da prática docente, nas reuniões de planejamento, o monitor participará da
elaboração de estratégias que permitam que os objetivos elaborados sejam alcançados,
bem como da definição de critérios de avaliação dos alunos.
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO E MONITORES
A avaliação e acompanhamento, enquanto prática processual, terá como objetivo o
aprimoramento constante da aplicação do Programa em si, além de buscar reflexões e
diálogos sobre o processo de aprendizagem dos alunos, monitores ou não. Nesse sentido,
propomos as seguintes atividades avaliativas:
Acompanhamento dos relatórios mensais de atividades na monitoria;
Reuniões de discussões e debates sobre os trabalhos na monitoria;
Criação de uma rede social para fins de acompanhamento do
desenvolvimento da monitoria.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CAMPUS DE CAJAZEIRAS
UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
SUB-PROJETO DE MONITORIA 2018.1
UAENF / CFP / UFCG
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NA MONITORIA
DO CURSO DE ENFERMAGEM
COORDENADOR
Coordenadora: Profª. Drª. Luciana Moura de Assis
UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
CAMPUS DE CAJAZEIRAS
2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CAMPUS DE CAJAZEIRAS
UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
SUB-PROJETO DE MONITORIA 2018.1
UAENF / CFP / UFCG
I – IDENTIFICAÇÃO
a) Título do Sub-Projeto: Práticas Interdisciplinares na Monitoria do Curso de Enfermagem
b) Período de realização do projeto: 2018.1
c) Coordenadora: Profª. Drª. Luciana Moura de Assis
d) Unidade: Unidade Acadêmica de Enfermagem
e) Centro: Centro de Formação de Professores, Campus de Cajazeiras.
II – MONITORES SELECIONADOS EM 2018.1 NO CURSO DE ENFERMAGEM/UAENF
CÓDIGO
DA
DISCIPLIN
A
NOME DA DISCIPLINA Nº DE
MATRIC
ULADOS PROFESSOR/A
MATRÍCUL
A ALUNO
MODALIDADE
(BOLSISTA,
VOLUNTÁRIO)
2106013 Anatomia Humana 34 Maria do Carmo Alustau 217120003 Ana Cecília Gondin F. de Souza VOLUNTÁRIO
2106013 Anatomia Humana 34 Maria do Carmo Alustau 217220162 Francivaldo Abel da Silva BOLSISTA
2106002 Biologia celular 28 José Cezario de Almeida 216220143 Maria Heloisa Alves Benedito VOLUNTÁRIO
2106002 Biologia Celular 28 José Cezario de Almeida 215220134 Myrelle Kelly Pereira Januário BOLSISTA
2106002 Biologia Celular 28 José Cezario de Almeida 216220116 Alison Rener A. Dantas VOLUNTÁRIO
2106016 Bioquímica 38 Eder Almeida Freire 217120056 Danilo Paulo Lima Silva VOLUNTÁRIO
2106016
Bioquímica
38 Eder Almeida Freire
21620087
Hélida Maravilha D. S.
Almeida BOLSISTA
2106016 Bioquímica 38 Eder Almeida Freire 217220144 Maria Larissa Monteiro da
Silveira BOLSISTA
2106045 Enfermagem em Saúde da
Criança e do Adolescente 17 Cláudia Maria Fernandes 214220117 Jovelina Fernandes dos Santos VOLUNTÁRIO
2106042 Enfermagem em Saúde da
Mulher 20 Dayze Djanira Furtado de Galiza
214220140 Thamires Regina M. Bezerra
BOLSISTA
2106036 Enfermagem Cirúrgica I 16 Rafaela Rolim de Oliveira 215220095 Amanda Beatriz a. de Oliveira BOLSISTA
2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19 Edineide Nunes da Silva e
Arydyjany Gonçalves Nascimento 215120147
Maria Aparecida Nascimento
da Silva BOLSISTA
2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19 Edineide Nunes da Silva e
Arydyjany Gonçalves Nascimento 214220137 Natani Pereira de Alencar VOLUNTÁRIO
2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19 Edineide Nunes da Silva e
Arydyjany Gonçalves Nascimento 215220123 Hemeson Torres Mangueira VOLUNTÁRIO
2106034 Enfermagem Clínica I 17 Gerlane Cristinne Bertino Véras 215220071 Elionay Sabino da Silva VOLUNTÁRIO
2106034 Enfermagem Clínica I 17 Gerlane Cristinne Bertino Véras 215120300 Wellyta Natália Rolim de Sousa VOLUNTÁRIO
2106046 Enfermagem em Emergência
e em CTI
18 Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro 214220116 Jessica Paloma M. dos Santos
VOLUNTÁRIA
2106046 Enfermagem em Emergência
e em CTI
18 Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro 214220119 Manuella G. de Andrade
BOLSISTA
2106037 Enfermagem em Saúde
Coletiva I
16 Marcelo Costa Fernandes
216120221 Wesley da Silva Lima VOLUNTÁRIO
2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes/Fabiana Ferraz Queiroga
Freitas
215120009 Larissa Clementino de Moura
VOLUNTÁRIO
2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes/Fabiana Ferraz Queiroga
Freitas
215120256 Maria Indyajara da S. Filgueiras
BOLSISTA
2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes/Fabiana Ferraz Queiroga
Freitas
215120299 Geiza Lisboa Rolim
VOLUNTÁRIO
2106035 Enfermagem Psiquiátrica 17 Mayara Evangelista 215120093 Damarys Larissa M. Rodrigues VOLUNTÁRIO
2105022
Epidemiologia 28
Marcelo Costa Fernandes
217120044
Hyan Hesley Pereira Diniz
Figueiredo BOLSISTA
2105022 Epidemiologia
28 Marcelo Costa Fernandes 216220063 Bruno Freire Braun Chaves VOLUNTÁRIO
2106024 Farmacologia 24 Francisco Fábio Marques da Silva 216120098 Fabricia Alves de Souza BOLSISTA
2106018 Fisiologia 28 Luciana Moura de Assis 217120047 Rodrigo Sousa de Abrantes BOLSISTA
2106018 Fisiologia 28 Luciana Moura de Assis 217120182 Açucena de Farias Carneiro VOLUNTÁRIO
2106018 Fisiologia 28 Luciana Moura de Assis 216120146 Francisco Almir B. Júnior VOLUNTÁRIO
2106014 Histologia 29 Francisco Fábio Marques da Silva 217220215 Emanoel Vitor A. da Silva BOLSISTA
2106025 Imunologia 21 Luciana Moura de Assis 215220052 Jessica Keylly da S. Veira BOLSISTA
2106025 Imunologia 21 Luciana Moura de Assis 215220128 Thais Gonçalves Souza VOLUNTÁRIO
2106020
Microbiologia
27
Francisco Fábio Marques da
Silva/José Cesário de Almeida /
Jessica Lopes Figueiredo Pereira
Batista. 217120043
Catarina Barros Taveira BOLSISTA
2106038 Noções de Primeiros Socorros 19 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes 216220091 Rayssa Maria da Silva VOLUNTÁRIO
2106038 Noções de Primeiros Socorros 19 Kennia Sibelly Marques De
Abrantes 216120150 Vinicius Dias Ferreira VOLUNTÁRIO
2106021 Parasitologia 25 Geofábio Sucupira Casimiro 216220067 Felipe Pereira da Silva BOLSISTA
2106021 Parasitologia 25 Geofábio Sucupira Casimiro 217120010 Emille Medeiros A. Teles VOLUNTÁRIA
2106021 Parasitologia 25 Geofábio Sucupira Casimiro 216220101 Viviane Fernandes de Sousa VOLUNTÁRIA
2106032 Saúde Mental 14
Francisca Bezerra de Oliveira 216120156 Beatriz Pereira Duarte VOLUNTÁRIO
2106032
Saúde Mental 14
Francisca Bezerra de Oliveira
215220097
Francimarcia Capitulino da
Silva BOLSISTA
2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I 21
Rosimary Cruz de Oliveira Dantas
216220131 Jorge Daniel Lucena de Santana BOLSISTA
2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I
21 Rosimary Cruz de Oliveira Dantas
216120251
Joseph Gabriel Cardoso do
Nascimento VOLUNTÁRIO
2106029
Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 Arydyjany Gonçalves Nascimento/
Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro
215220140 Isadora Roberta F. Alves VOLUNTÁRIO
2106029
Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 Arydyjany Gonçalves Nascimento/
Maria Berenice Gomes Nascimento
Pinheiro
216120145 Pedro Tiago Campos Mota
Nunes BOLSISTA
TOTAL DE MONITORES BOLSISTAS 19
TOTAL DE MONITORES VOLUNTÁRIOS 25
TOTAL DE MONITORES BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS 44
III – INTRODUÇÃO
A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada do aluno
nas atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação e tem por finalidade contribuir para
despertar o interesse dos alunos na atividade docente, utilizando-se do conteúdo obtido em sua formação
acadêmica nos cursos de graduação.
Na Unidade Acadêmica de Enfermagem o perfil dos egressos deverá contemplar os seguintes critérios:
Ser um cidadão com espírito crítico, atitude ética, formação humanística e consciência da
responsabilidade social;
Ser um profissional com sólida formação científica, habilidades técnicas e com capacidade de
aprendizado para continuidade da sua formação;
Ser um profissional com capacidade de trabalhar eficientemente como membro nas equipes promotoras
de saúde, atendendo e resolvendo com qualidade, os problemas prevalentes de saúde em nível de atenção
primária;
Ser um profissional capaz de utilizar em sua prática diária as evidências oferecidas pelo perfil
epidemiológico da região em que atua;
No processo ensino e aprendizagem na graduação encontramos um momento propício para mudanças e
amadurecimento, intimamente ligado à formação e geração de um novo profissional. Dele é exigido um contato
cada vez maior com diferentes áreas do saber e a interação com problemas que serão enfrentados no dia-a-dia. A
monitoria surge como uma atividade que coloca o aluno em interação com atividades didáticas. A rotina do
ensino, preparo de aulas bem como treinamento da postura frente as mais diversas situações encontradas na
docência serve como base sólida para aqueles que desejam seguir a carreira acadêmica.
Entendendo a monitoria como uma atividade acadêmica de natureza complementar, assentada na iniciação
à docência e facultada aos estudantes regularmente matriculados, o projeto objetiva a preparação de um futuro
docente e/ou pesquisador, a fim de renovar e aperfeiçoar continuamente o quadro de professores do ensino
superior, primando pela qualidade e contemplando as transformações trazidas pelo progresso dos conhecimentos
e pelas exigências sociais.
Diante do apresentado, este projeto tem como objetivo solicitar 19 bolsas para inserção de igual número de
alunos que serão contemplados para o exercício da Monitoria nas disciplinas previamente elencadas e oferecidas
pela Unidade Acadêmica de Enfermagem – Centro de Formação de Professores/UFCG.
O aluno envolvido no processo de monitoria terá a oportunidade de sedimentar os conceitos na área de
Saúde a partir do envolvimento em seminários e discussões. Além disso, é certo que a participação na produção
das aulas práticas conduzidas em colaboração com os docentes motivará o bolsista no curso de graduação.
A atuação do aluno como bolsista além do incentivo adicional/financeiro proporciona a aprendizagem do
método científico, induzindo o questionamento crítico. O projeto pretende estreitar a relação entre estudante e
docente vinculados em um trabalho comum.
IV – JUSTIFICATIVA
No processo ensino e aprendizagem busca-se trabalhar em uma perspectiva de ação didática, usando
estratégias que adotam a contextualização dos conteúdos, abordando-os de forma interdisciplinar e, desse modo,
envolver os alunos em atividades acadêmicas de estímulo à pesquisa, à extensão e à docência. Através de
atividades orientadas, o aluno-monitor participará, efetivamente, de estudos dos conteúdos, preparação e
execução de atividades didático-pedagógicas sejam em sala de aula, campo (Hospitais, Unidades Básicas de
Saúde) ou laboratórios, preparando-os para autonomia profissional.
Ademais as disciplinas do Curso de Enfermagem do Centro de Formação de Professores têm seus
conteúdos distribuídos em atividades teóricas e práticas e estas, demandam uma necessidade de estudo adicional
em horários que extrapolam o tempo de aula. Dessa forma, se faz necessário a colaboração de monitores para
viabilizar esse processo. Além disso, as disciplinas requerem leituras e discussões que vão além dos tópicos
descritos nas ementas, exigindo pesquisas adicionais que permitam o reconhecimento de inter-relações com
outras áreas do conhecimento.
V – OBJETIVOS
Gerais
Promover uma cooperação dos corpos docente e discente nas atividades de ensino e pesquisa, contribuindo
para a melhoria da qualidade de ensino e impulsionando o enriquecimento da vida acadêmica dos alunos.
Específicos
Despertar no aluno o interesse pela carreira docente;
Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;
Minorar problemas crônicos de repetência, evasão e falta de motivação em algumas disciplinas;
Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.
VI – METODOLOGIA
As atividades desenvolvidas pelos monitores serão planejadas conjuntamente com o orientador e a
seguir, traçada a estratégia mais adequada para cumprimento dos objetivos. Serão respeitados horários e prazos
seguindo a orientação do cronograma, e o plano de trabalho específico para cada disciplina.
DISCIPLINA PLANO DE ATIVIDADE
MONITORES PROFESSORES ORIENTADORES
Anatomia Humana
1. Encontros semanais dos monitores
com a turma;
2. Presença e apoio nas aulas práticas;
3. Encontros semanais entre monitor e
orientador;
4. Os monitores deverão elaborar
revisões para publicação em
congressos e/ou revistas científicas;
5. Preparação de Relatório das atividades
executadas.
1. Supervisão durante o preparo de
material didático;
2. Acompanhamento de atividades
práticas em laboratório;
3. Condução de sessões de estudo;
4. Orientação na elaboração de trabalhos
para publicação;
5. Orientação na elaboração dos
relatórios.
Biologia Celular
1. Planejamento de aulas práticas de Biologia
Celular, auxiliando na seleção, preparação
e organização de material para uso em
microscopia óptica;
2. Organização e preparação de lâminas,
métodos de coloração em citologia e
observação microscópica de células,
incluindo material genético;
3. Planejamento de aulas práticas Biologia
Celular, auxiliando na seleção, preparação
e organização de material;
4. Acompanhamento de atividades de
pesquisa executadas na Instituição,
relevantes para a prática em citologia.
5. Organização de grupos de estudo sobre
temas relevantes aplicados à citologia.
1. Acompanhamento de atividades
práticas em laboratório;
2. Supervisão do material didático a ser
utilizado;
3. Organização, sistematização e
catalogação do material produzido;
4. Orientação sobre temas relacionados às
técnicas laboratoriais;
5. Organização e condução de sessões de
estudo;
6. Orientação na elaboração de relatórios.
Bioquímica
1. Participação no planejamento das aulas;
2. Elaboração de Estudos Dirigidos;
3. Participação na montagem de vídeos e
outros materiais auxiliares para os
discentes;
4. Assistência extra-classe aos alunos da
disciplina;
5. Inserção em atividades de pesquisa
desenvolvidas no Laboratório de
Bioquímica;
6. Apresentação de seminários relacionados
com atividades de pesquisa;
7. Auxílio nas aulas práticas.
1. Orientação das atividades previstas
para o monitor já descritas no plano de
atividade.
Enfermagem em Saúde
da Criança e do
adolescente
1. Acompanhamento com os alunos nas
atividades práticas
2. Atendimento no laboratório da UAENF
3. Reuniões com o docente;
1. Através de revisões sistemáticas com
os monitores,
2. Estudos de casos
3. Orientação quanto à produção de
relatório de monitoria.
Enfermagem em Saúde
da Mulher
1. Assistir e colaborar nas aulas práticas;
2. Elaborar roteiro de aula prática;
3. Elaborar estudo dirigido dos conteúdos teóricos
práticos, buscar artigos científicos relacionados
com o tema e buscar casos clínicos para serem
trabalhados com os alunos
4.Participar de reuniões com o
professor/orientador;
5. Prestar plantão de monitoria semanal.
1. Ministrar aulas teóricas e práticas;
2. Realizar reuniões com os
monitores;
3. Revisar o material elaborado
4. Realizar reuniões com os
monitores; 5. Realizar supervisão.
Enfermagem Cirúrgica
I
1. Estudos e revisões para as atividades da
monitoria,
2. elaboração de exercícios, orientações dos
alunos sobre os assuntos das aulas da
disciplina (teóricas),
3. acompanhamento ao aluno através de
exercícios com simulações de situações
práticas para desenvolvimento do plano
assistencial de enfermagem,
4. orientações e acompanhamento dos alunos
nas aulas práticas;
5. Produção de relatório de atividade de
monitoria.
1. Orientar no desenvolvimento e
condução de atividades intra e extra-
acadêmicas referentes à disciplina;
2. Orientar para pesquisa recorrente de
temas atuais em periódicos, na criação
e na condução de atividades aos
discentes;
3. Orientação quanto a produção de
relatório de atividade de monitoria.
Enfermagem Cirúrgica
II
1. Auxiliar nas aulas práticas da disciplina em
laboratório e extra-institucionalmente
(hospitais, Unidades de Saúde da Família e
em domicílio);
2. Auxiliar no desenvolvimento de atividades
subsidiadas por aporte teórico de artigos
recentes sobre aspectos em enfermagem
cirúrgica I.
3. Produção de relatório parcial e final da
atividade de monitoria.
1.Orientar no desenvolvimento e
condução de atividades intra e extra-
acadêmicas referentes à disciplina;
2.Orientar para pesquisa recorrente de
temas atuais em periódicos, na criação e
na condução de atividades aos discentes;
3.Orientação quanto a produção de
relatório parcial e final da atividade de
monitoria;
Enfermagem Clínica I
1. Leitura de material didático
selecionado pela docente;
2. Plantão de monitoria;
3. Planejamento das aulas com a
docente;
4. Avaliação das atividades da monitoria;
5. Reuniões com a docente para assuntos
diversos referentes a disciplina.
1. O treinamento das monitoras
ocorrerá através de reuniões
periódicas, para discussões das
dificuldades da turma sobre os temas
abordados na sala de aula;
2. Informações sobre as datas das
provas; orientação do preparo dos
materiais a serem utilizados.
3. Supervisão durante o preparo de
material didático;
4. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais;
5. Condução de sessões de estudo;
6. Orientação na elaboração de
relatórios;
7. Orientação nas discussões de textos
sobre Enfermagem Clínica;
8. Orientar quanto a elaboração do
plano de trabalho mediante as
atividades necessárias ao grupo;
9. Orientação quanto à produção de
relatório parcial e final da atividade
de monitoria;
10. Orientação quanto a realização de
atividades práticas nas Unidades
Hospitalares.
Enfermagem em
Emergência e CTI
1. Aulas práticas semanais;
2. Reunião de planejamento;
3. Estudo e treinamento,
4. Plantão para dúvidas dos alunos
5. Preparação de Relatório.
1. Aulas práticas semanais;
2. Reunião de planejamento com o
monitor;
3. Estudo, planejar o treinamento
dos monitores;
4. Orientação na elaboração de
relatórios.
Histologia
6. Organização do material histológico
(laminário);
7. Planejamento de aula prática, atividade esta
que envolve a preparação, seleção e
organização prévia do material nas
bancada;
8. Acompanhamento de aulas práticas;
9. Estudo de artigos científicos e discussão
em grupo;
10. Preparação de relatório.
5. Acompanhamento de atividades
práticas em laboratório;
6. Supervisão durante o preparo de
material didático;
7. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais;
8. Condução de sessões de estudo;
9. Orientação na elaboração de relatórios.
Imunologia
1. Organização do laboratório;
2. Auxílio aos alunos em estudos teóricos;
3. Planejamento de aula prática, atividade
esta que envolve a preparação, seleção e
organização prévia do material na bancada;
4. Auxílio ao professor durante as aulas
práticas.
5. Preparação de material didático;
6. Estudo de artigos científicos e discussão
1. Planejamento e orientação nas
atividades de monitoria;
2. Conduzir as reuniões semanis;
3. Acompanhamento em atividades
práticas em laboratório;
4. Supervisão durante a produção de
material didático;
5. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais e de revisões;
em grupo.
7. Elaboração e apresentação de seminário;
8. Participação em Grupo de Estudo;
9. Acompanhamento de atividades de
pesquisa e/ou extensão vinculadas as
temáticas da disciplina;
10. Preparação e apresentação de trabalhos de
pesquisa realizados na monitoria em
eventos científicos;
11. Preparação dos relatórios de monitoria.
6. Condução de sessões de estudo;
7. Orientação na elaboração de relatórios
e trabalhos para publicação.
8. Avaliar o desempenho o monitor.
Microbiologia
1. Dedicação na leitura de textos, artigos
ou revistas que enriqueçam o conteúdo
da aula;
2. Presença e apoio nas aulas práticas;
3. Presença no laboratório no período
pré-aula;
4. Preparação dos materiais didáticos
para sala de aula e materiais
necessários para a aula prática;
5. Discussão sobre melhoria e conteúdo
da aula;
6. Estudo de artigos científicos e
discussão em grupo;
7. Realização do Relatório parcial e total
das atividades executadas.
1. Acompanhamento de atividades
práticas em laboratório;
2. Supervisão durante o preparo de
material didático;
3. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais;
4. Condução de sessões de estudo;
5. Orientação na elaboração de relatórios.
Parasitologia
1. Planejamento de atividades práticas;
2. Planejamento de aula prática, atividade esta
que envolve a preparação, seleção e
organização prévia do material nas
bancada;
3. Acompanhamento de aulas práticas;
4. Estudo de artigos científicos e discussão
em grupo.
1. Acompanhamento de atividades
práticas em laboratório;
2. Supervisão durante o preparo de
material didático;
3. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais;
4. Condução de sessões de estudo;
5. Orientação na elaboração de relatórios.
Farmacologia
1. Planejamento de atividades práticas;
2. Planejamento de aula prática, atividade esta
que envolve a preparação, seleção e
organização prévia do material nas
bancada;
3. Acompanhamento de aulas práticas;
4. Estudo de artigos científicos e discussão
em grupo.
1. Acompanhamento de atividades
práticas em laboratório;
2. Supervisão durante o preparo de
material didático;
3. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais;
4. Condução de sessões de estudo;
5. Orientação na elaboração de relatórios.
Enfermagem
1. Estudo dos conteúdos que embasam a
disciplina;
2. Acompanhar, junto com a docente, nas
1. Orientações;
2. Planejamento; acompanhamento
com a turma nos conteúdos
Psiquiátrica visitas aos serviços substitutivos de
saúde mental;
3. Esclarecimento de dúvidas no decorrer
da disciplina sobre o conteúdo
programático, ministrado em sala de
aula.
teóricos e atividades extraclasses e
nas práticas nos CAPS;
3. Orientação na elaboração de
relatórios.
Semiologia e
Semiotécnica em
Enfermagem I
1. Assistir e colaborar nas aulas
teórico/prática do orientador;
2. Elaborar roteiro de aula prática;
3. Elaborar estudo dirigido dos conteúdos
teóricos/práticos;
4. Participar de reuniões com o
professor/orientador;
5. Prestar plantão de monitoria semanal
1. Supervisão durante o preparo de
material didático;
2. Orientação acerca de técnicas
laboratoriais;
3. Condução de sessões de estudo;
4. Orientação na elaboração de relatórios;
5. Orientação nas discussões de textos
sobre conteúdos de Semiologia e
Semiotécnica I e II.
6. Orientar quanto a elaboração do plano
de trabalho mediante às atividades
necessárias ao grupo;
7. Orientação quanto à realização de
atividades práticas nas Unidades
Hospitalares.
Semiologia e
Semiotécnica em
Enfermagem II
1. Execução e aperfeiçoamento das
práticas de enfermagem em manequins
especializados;
2. Desenvolver e aprimorar a
desenvoltura para falar bem em público;
3. Organizar rodas de conversa e clube de
revista para o esclarecimento de dúvidas
quanto às temáticas abordadas.
1.Orientar no desenvolvimento e
condução de atividades acadêmicas
referentes à disciplina;
2. Orientar para pesquisa recorrente de
temas atuais em periódicos, na criação e
na condução de atividades aos discentes;
3. Orientação quanto a produção de
relatório parcial e final da atividade de
monitoria;
Fisiologia
1. Organização do laboratório;
2. Auxílio aos alunos em estudos teóricos;
3. Planejamento de aula prática, atividade esta
que envolve a preparação, seleção e
organização prévia do material na bancada;
4. Auxílio ao professor durante as aulas
práticas.
5. Preparação de material didático;
6. Estudo de artigos científicos e discussão
em grupo.
7. Elaboração e apresentação de seminário;
8. Acompanhamento de atividades de
pesquisa e/ou extensão;
9. Apresentação de trabalhos de pesquisa
realizados na monitoria em eventos
científicos;
10. Preparação de relatórios.
1. Leitura e discussão dos protocolos de
aula prática antes de sua realização;
2. Seleção de materiais e montagem das
aulas práticas pelo professor em
conjunto com os monitores;
3. Discussão com os monitores dos temas
de aulas ministradas para os alunos.
4. Periodicidade de reuniões para
planejamento, acompanhamento e
avaliação das atividades de monitoria;
5. Orientação na produção dos relatórios.
1. Orientações dos alunos para as
atividades da disciplina
1. Realizar reuniões com o(a)
monitor(a) para estabelecer suas
Enfermagem em
Saúde Coletiva I
2. Acompanhamento do aluno na
comunidade para realização de
mapeamento da área de abrangência da
equipe de Estratégia Saúde da Família;
3. Realizar diagnóstico situacional da
comunidade com os demais alunos;
4. Aulas práticas no laboratório de
informática para aprender e ensinar os
sistemas de informação em saúde;
5. Acompanhamento ao aluno através de
exercícios sobre os temas das aulas;
6. Acompanhamento, junto com o
docente, nos territórios da Equipe de
Saúde da Família, para fomentar a
relação entre teoria e prática.
atividades;
2. Desenvolver as atividades da
monitoria;
3. Acompanhar de forma contínua as
atividades realizadas;
4. Avaliar o desempenho de forma
continuada e no final do período
letivo mediante reuniões e
relatórios.
Enfermagem em
Saúde Coletiva II
1. Leitura de textos que subsidiam a
temática abordada em sala de aula;
2. Construção de tecnologias educativas
para o empoderamento dos discentes
nas monitorias acadêmicas;
3. Acompanhamento, junto com o
docente, nos territórios da Equipe de
Saúde da Família, para fomentar a
relação entre teoria e prática.
1. Realizar reuniões com o(a)
monitor(a) para estabelecer suas
atividades;
2. Orientar o desenvolvimento das
atividades da monitoria;
3. Acompanhar de forma contínua as
atividades realizadas;
4. Avaliar o desempenho de forma
continuada e no final do período
letivo mediante reuniões e
relatórios.
Noções de Primeiros
Socorros
1. Os Monitores realizarão
semanalmente leituras e fichamentos
sobre os conteúdos que serão
ministrados na semana seguinte, além
do conteúdo ministrado na semana
atual,
2. realizarão monitorias com os alunos
para discutir treinamentos práticos
semanais sobre alguns dos conteúdos
discutidos em sala.
3. Acompanhamento do aluno nas
Unidades Básicas de Saúde junto com
a docente para realização das práticas
da disciplina;
4. Aulas práticas no laboratório de
habilidades para aprender e ensinar as
práticas de vacinação, prevenção
ginecológica, verificação de pressão
arterial, glicemia e índice de massa
corpórea.
5. Eles também realizarão treinamentos
práticos semanais sobre as situações de
emergência discutidas em sala.
1. Realizar reuniões com o(a)
monitor(a) para estabelecer suas
atividades;
2. Orientar o desenvolvimento das
atividades da monitoria;
3. Acompanhar de forma contínua as
atividades realizadas;
4. Avaliar o desempenho de forma
continuada e no final do período
letivo mediante reuniões e
relatórios.
Epidemiologia
1. Leitura de textos que subsidiam a
temática abordada em sala de aula;
2. Construção de tecnologias educativas
para o empoderamento dos discentes
nas monitorias acadêmicas;
3. Acompanhamento, junto com o
docente, discussões sobre os principais
tipos de estudos epidemiológicos.
1. Realizar reuniões com o(a)
monitor(a) para estabelecer suas
atividades;
2. Orientar o desenvolvimento das
atividades da monitoria;
3. Acompanhar de forma contínua as
atividades realizadas;
4. Avaliar o desempenho de forma
continuada e no final do período
letivo mediante reuniões e
relatórios.
VII – FORMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO DOS MONITORES
A avaliação dos monitores será conduzida tomando como base as condutas individuais e o desempenho
dos mesmos. Os aspectos avaliados contemplam: comunicação, disciplina, responsabilidade, capacidade de
tomar decisões, conhecimento teórico e raciocínio clínico.
O acompanhamento será feito através da observância do cumprimento do plano de ação dentro do espaço
de tempo adequado, bem como, das discussões científicas realizadas com os orientadores.
VIII – CRONOGRAMA
As atividades serão distribuídas ao longo da monitoria e consta dos seguintes tópicos:
Organização de material a ser utilizado nas aulas práticas, bem como, colaborar com o professor
durante o desenvolvimento destas.
Realizar levantamento de textos científicos relevantes que venham complementar os conhecimentos
da disciplina.
Pesquisar textos onde se identifica a interdisciplinaridade entre a disciplina da monitoria e outras
ciências básicas na formação em saúde.
Preparar e apresentar seminários; participar de discussão sobre temas relevantes no estudo das
Ciências da Saúde.
Participação na elaboração e aplicação de um questionário sobre as condições de ensino adotadas.
X - RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se o aprimoramento do material didático utilizado pelo docente na disciplina envolvida no
projeto, bem como a sensibilização do monitor quanto à importância da orientação pedagógica adotada pelo
docente, centrada na forma através da qual as disciplinas básicas dialogam e subsidiam conhecimento para a
prática de saúde. Outro aspecto relevante do projeto é a oportunidade real de atuação em atividade docente pelos
monitores, tanto na orientação direta ao aluno, quanto da apresentação de seminários. O desenvolvimento de
senso crítico em relação às condições de ensino é outro foco do projeto e, neste âmbito, espera-se a contribuição
do monitor no levantamento de dados e proposição de soluções para sua melhoria, as quais serão incluídas nas
metas da disciplina para o período seguinte.
IX – REFERÊNCIAS
ABBAS, A. L. K. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. Rio de Janeiro:
Rewinter. 2003.
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artes Médicas. 1999.
BERKALOFF, A. & BOURGUET, J. A célula. São Paulo: Manole, 2001.
BORGES, M. R.; ROBINSON., W. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001,
COSTA, OSELKA, GARRAFA (org.). Iniciação à bioética. Brasília, Cons. Fed. Medicina,
1998.
DANGELO, FATTINI. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo:
Livraria Atheneu, 2004.
GRAY, D.; GOSS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GUERRA, M.; SOUZA, M. J. Como observar cromossomos. Ribeirão Preto-SP: FUNPEC-Editora, 2002.
GOOS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HOFFEE,P.A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. 3. ed. São Paulo: EPU, 2000.
IYER, P. W.; TAPTICH, B. J.; BERNOCCHI-LOSEY, D. Processo e diagnóstico em enfermagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2006.
JUNQUEIRA, J.C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan 2004.
KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 6. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. Atlas. 2005.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. Alexander - cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION (NANDA). Diagnósticos de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2003-2004. Porto Alegre: Artmed, 2006.
OLIVEIRA, L. H. Virologia humana. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.
PATRICK, Murray. Microbiologia médica. 4.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.
PEREIRA, D.N. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 1994.
POTTER, P. A; PERRY, A G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e prática. 4 ed. Rio de
Janeiro: G. Koogan, 2006.
REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SILVA, P. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. C. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem medico médico-cirúrgica. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SOBOTTA, JOHANNES. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1997.
Rocha,Paulo Roberto Savassi da.Cirurgia ambulatorial.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1999.
Cajazeiras, 27 de abril de 2018
Profª. Drª. Luciana Moura de Assis
SIAPE 1555480
Coordenadora de Monitoria da UAENF/CFP/UFCG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG
CAMPUS DE CAJAZEIRAS
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA – UACV
PROJETO DE MONITORIA 2018
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO EXERCÍCIO DA MONITORIA NA MEDICINA
CAJAZEIRAS – PB
Abril / 2018
IDENTIFICAÇÃO
Título do Projeto: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO EXERCÍCIO DA MONITORIA NA
MEDICINA
Vinculação do Projeto: Unidade Acadêmica de Ciências da Vida – UACV.
Período de Realização: 2018.1 e 2018.2
Coordenadora: Profª. Msc Fabíola Jundurian Bolonha
Contatos:
E-mail: [email protected]
Telefones: (83) 99134-2400
Coordenadora de Programas e Estágios da PRE/UFCG: Profª. Manassés da Costa Agra Mello
Coordenador(a) do Programa de Monitoria no Centro: Profa. Dra Ivanalda Dantas
DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA
CODIGO
DISCIPLINA
EQUIVALENTE
PROFESSOR RESPONSÁVEL
PELA MONITORIA DA
DISCIPLINA VAGAS_BOLSAS VAGAS_VOLUNTÁRIOS
HISTOLOGIA DO MÓDULO
DE BIOLOGIA E FISIOLOGIA
CELULAR E TECIDUAL
BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E
TECIDUAL 2105061
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA 1 1
HISTOLOGIA DOS
MÓDULOS SISTEMA
NERVOSO E SISTEMA
ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
SISTEMA NERVOSO E SISTEMA ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
2105064
2105065
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA 1 1
HISTOLOGIA DOS
MÓDULOS SISTEMA
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR,
DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO 2105068
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
1 1
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA LOCOMOTOR E TEGUMENTAR 2105071
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
SISTEMA URINÁRIO 2105054
FABÍOLA JUNDURIAN
BOLONHA
EMBRIOLOGIA DOS
MÓDULOS SISTEMA
NERVOSO E SISTEMA
ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
SISTEMA NERVOSO
2105064
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
1 1 E SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
2105065
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
EMBRIOLOGIA DOS
SISTEMAS
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR,
DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO 2105068
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
1
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA LOCOMOTOR E TEGUMENTAR 2105071
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
SISTEMA URINÁRIO 2105054
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
GENÉTICA DO MÓDULO DE
GÊNESE E
DESENVOLVIMENTO GÊNESE E DESENVOLVIMENTO 2105006
ANTÔNIO HUMBERTO PEREIRA
DA SILVA JÚNIOR
1 1
BIOLOGIA CELULAR DO
MÓDULO DE BIOLOGIA E
FISIOLOGIA CELULAR E
TECIDUAL
BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E
TECIDUAL 2105061
ANTÔNIO HUMBERTO PEREIRA
DA SILVA JÚNIOR
1 1
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR,
DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO 2105068
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
1 1
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA LOCOMOTOR E TEGUMENTAR 2105071
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
SISTEMA URINÁRIO 2105054
ANDREZA GUEDES BARBOSA
RAMOS
ANATOMIA DOS SISTEMAS
CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E
LINFÁTICO, LOCOMOTOR E
TEGUMENTAR,
DIGESTÓRIO,
RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO 2105068
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
1 1
SISTEMA DIGESTÓRIO 2105070
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA LOCOMOTOR E TEGUMENTAR 2105071
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA RESPIRATÓRIO 2105069
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
SISTEMA URINÁRIO 2105054
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA
BIOQUÍMICA DO MÓDULO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E
QUÍMICOS DO SER
HUMANO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SER
HUMANO 2105060
LUIZ JARDELINO DE LACERDA
NETO
1 3
IMUNOLOGIA DO MÓDULO
AGENTES AGRESSORES E
MECANISMOS DE DEFESA
II
AGENTES AGRESSORES E MECANISMOS DE
DEFESA II 2105067 LUCIANA MOURA DE ASSIS 1
EDUCAÇÃO MÉDICA E
NECESSIDADES SOCIAIS
EM SAÚDE
EDUCAÇÃO MÉDICA E NECESSIDADES
SOCIAIS EM SAÚDE 2105147
HENRIQUE GONÇALVES
DANTAS DE MEDEIROS 1
SAÚDE DA FAMÍLIA E
COMUNIDADE IV SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE IV 2105080
HENRIQUE GONÇALVES
DANTAS DE MEDEIROS 1
BIOFÍSICA DO MÓDULO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E
QUÍMICOS DO SER
HUMANO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SER
HUMANO 2105060 LUCIANO NÓGREGA 1 1
EMBRIOLOGIA DO
MÓDULO GENESE E
DESENVOLVIMENTO GENESE E DESENVOLVIMENTO 2105006 VERUSCKA PEDROSA BARRETO 1 1
INICIAÇÃO CIENTÍFICA INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2105007
MARIA DO CARMO ANDRADE
DUARTE DE FARIAS 1
NEFROLOGIA DO MÓDULO CLÍNICA MÉDICA I 21058081 JOÃO KENEDY TEIXEIRA LIMA 1 1
CLÍNICA MÉDICA I
FUNDAMENTOS DE
ANATOMIA
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA 2105004
ALLAN PABLO DO
NASCIMENTO LAMEIRA 1 2
SAÚDE DA FAMÍLIA E
COMUNITÁRIA I
SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNITÁRIA I 2105062 HENRIQUE GONÇALVES
DANTAS DE MEDEIROS 1 8
TOTAL 17 18
INTRODUÇÃO
A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996), dispõe sobre a figura do monitor da seguinte forma: “os discentes da educação superior poderão
ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de
monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos” (Art.84).
A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem, dentro das necessidades de formação
acadêmica, destinada aos alunos regularmente matriculados. Objetiva despertar o interesse pela docência,
mediante, o desempenho de atividades ligadas ao ensino, possibilitando a experiência da vida acadêmica,
por meio da participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas, além de
possibilitar a apropriação de habilidades em atividades didáticas.
Essa prática contribui para a qualidade da formação dos estudantes, por meio dos monitores nos
processo ensino-aprendizagem; além disso, os monitores devem participar das aulas práticas já existentes
e ajudar na implementação de novas aulas, que possam colaborar para o aprendizado e transmissão do
conhecimento. É uma atividade que faz parte de um processo educativo, tornando-se uma importante
estratégia de trabalho no mundo acadêmico.
Neste contexto, cabe ao professor responsável acompanhar os alunos monitores nas suas
atividades, estimulando-os e contribuindo para que eles exerçam suas funções; enquanto o monitor
deverá auxiliar o professor nas atividades práticas e teóricas da disciplina, bem como atuar, junto aos
alunos do curso, para o esclarecimento das dúvidas e/ou aprofundamentos existentes, referentes aos
assuntos ministrados em sala de aula.
JUSTIFICATIVA
A Monitoria é uma prática discente, que visa a integração entre professores e alunos, na busca por
uma melhor construção do ensino. Neste sentido, torna-se de fundamental importância a prática da
monitoria; uma vez que contribui para o crescimento acadêmico e pessoal dos monitores e dos alunos
envolvidos. Além de auxiliar o professor-orientador, para que este alcance êxito na transmissão dos
conhecimentos.
No âmbito do curso de Medicina, dentre os desafios encontrados que encontram apoio no programa
de monitoria, destacam-se:
a) Extensa carga horária de disciplinas no ciclo básico do curso, como as disciplinas de morfologia –
embriologia, anatomia e histologia, que trazem consigo grande quantidade de descrições de
estruturas, suas origens e características macro e microscópicas;
b) Grande volume de carga horária das disciplinas em laboratórios, locais de realização de aulas
práticas onde são trabalhados, treinados e adquiridos competências e habilidades necessárias para
área médica. Disciplinas como: embriologia, anatomia, histologia, fisiologia, bioquímica,
biofísica, semiologia, técnica cirúrgica, nefrologia, práticas de enfermagem, imunologia, genética,
psicologia médica.
c) Necessidade de formação/consolidação de uma sistemática de estudos que conduzam à
compreensão adequada dos conteúdos abordados em sala de aula e sua ampliação, a partir de
estudos extraclasse;
Em face dessas constatações é que se fazem necessárias ações que tentem minimizar os desafios
observados, contribuindo para o aperfeiçoamento da rotina de estudos e formação profissional do aluno
de Medicina e, consequentemente, para um melhor desempenho na execução de suas tarefas acadêmicas
e profissionais.
Nessa perspectiva, acredita-se que serão benéficas ações orientadas para:
a) o aprofundamento dos conteúdos abordados em sala de aula, propiciando aos alunos
diferentes oportunidades de acesso a esse saber;
b) a melhoria da qualidade técnica das habilidades requeridas ao perfil acadêmico dos alunos;
c) a efetiva familiarização dos alunos com a dinâmica de funcionamento do Curso;
d) a consolidação de hábitos sistemáticos de estudo;
e) ao fortalecimento da construção de conhecimento em equipe;
f) novas dinâmicas didático-pedagógicas;
g) redução da reprovação;
h) melhoria e fortalecimento do vínculo docente-discente monitor e discentes-monitores.
OBJETIVO
1. Objetivo Geral do Projeto:
Contribuir para uma melhor qualidade de ensino na formação dos estudantes, através da prática
da monitoria.
2. Objetivos Específicos do Projeto:
Estimular a integração entre os alunos da graduação;
Contribuir para um maior rendimento acadêmico, bem como diminuir as repetências e
reprovações;
Contribuir para a formação de futuros docentes e/ou pesquisadores.
PLANO DE TRABALHO DOS ALUNOS-MONITORES
Os alunos-monitores, durante as 12 horas disponíveis para o exercício da Monitoria, devem:
Estabelecer um horário para a monitoria;
Estar atualizado sobre o andamento da disciplina;
No horário estabelecido, estar disponíveis para o esclarecimento de possíveis dúvidas, questões
levantadas pelos alunos;
Manter-se ciente das dificuldades enfrentadas pelos alunos em relação a disciplina;
Ser um elo entre o professor e os alunos.
PLANO DE TRABALHO DOS PROFESSORES-ORIENTADORES
Os professores devem:
Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos monitores, exigindo o cumprimento da carga
horária semanal;
Manter uma lista de frequência no local onde a monitoria é realizada, para o
acompanhamento da assiduidade do monitor;
Manter reuniões periódicas, a fim de discutir as ações e a participação dos monitores, bem
como discussão de artigos que possam servir para aprofundamento do conteúdo;
Estar disponível para o esclarecimento de possíveis dúvidas referentes à monitoria.
FORMAS DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Do projeto, pelo coordenador:
A avaliação e acompanhamento do projeto serão feitos mediante relatórios emitidos pelos
professores-orientadores sobre o andamento da monitoria. Além disso, uma lista de
frequência deve ser disponibilizada para o coordenador do projeto. Este manterá uma
comunicação efetiva com os professores e os alunos-monitores.
Dos monitores, pelos professores-orientadores:
Os professores devem acompanhar o exercício da monitoria, através da assiduidade dos
monitores na monitoria e nas reuniões, utilizando a ferramenta da lista de frequência. Manter
uma relação com os alunos contemplados com a monitoria, a fim de avaliar o
desenvolvimento do trabalho do monitor.
PROJETO DE MONITORIA – 2018.1
MONITORIA: Aprender e Ensinar
CAJAZEIRAS – PB 2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA
NATUREZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CAMPUS DE CAJAZEIRAS
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
PROJETO DE MONITORIA – 2018.1
I – IDENTIFICAÇÃO
a) Título do Projeto: Monitoria: aprender e ensinar.
b) Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza - UACEN Centro de Formação de Professores – Campus de Cajazeiras - PB
c) Coordenador: Gilberto Fernandes Vieira Titulação: Doutor em Matemática
Fone: (83) 3532 – 2090 (83) 3531 – 4300 Celular: (83) 9 9195-2590 E-mail: [email protected] e [email protected]
d) Período de realização do projeto: período letivo 2018.1.
II – PANORAMA DA MONITORIA EM 2018.1
CÓDIGO DA
DISCIPLINA
DISCIPLINA
Curso a que a disciplina é
oferecida
Professor(a) Orientador(a)
Nº de Alunos a serem
atendidos pelo projeto
2105122 Biologia Celular
Licenciatura em Ciências Biológicas;
Enfermagem
Udson Santos 42
2102305 Zoologia dos Invertebrados I Licenciatura em Ciências Biológicas
Sílvio Felipe Barbosa de
Lima 30
2102301 Zoologia dos Vertebrados I Licenciatura em Ciências Biológicas
Paulo Roberto de Medeiros
15
2102304 Estágio Curricular Supervisionado I
Licenciatura em Ciências Biológicas
José Deomar de Souza
Barros 25
2102302 Ecologia de Comunidades Licenciatura em Ciências Biológicas
Veralúcia Santos
Barbosa 13
2102333 Interação Planta-Animal Licenciatura em Ciências Biológicas
Veralúcia Santos
Barbosa 07
2105152 Microbiologia Licenciatura em Ciências Biológicas
José Cesário de Almeida
13
2106016 Bioquímica
Licenciatura em Ciências Biológicas e em Química
Eder Almeida Freire
62
2102264 Fundamentos de Mecânica
Clássica I Licenciatura em Física
João Maria da Silva
35
2103266 Política Educacional Licenciatura em Física
Francisco das Chagas de
Loiola Sousa 29
2102296 Prática do Ensino da Física
no Ensino Médio I Licenciatura em Física
Heydson Henrique Brito
da Silva 08
2102312 Prática de Ens. de Matem. no
Ens. Médio e EJA
Licenciatura em
Matemática
Rosinângela Cavalcanti da
Silva 24
2102243 Matemática para o Ensino
Médio
Licenciatura em
Matemática
Gilberto Fernandes
Vieira 51
2102310 Álgebra Linear Licenciatura
em Matemática
Rosinângela Cavalcanti da
Silva 33
2102272 Geometria Euclidiana
Espacial
Licenciatura em
Matemática
Francisco José de Andrade
16
2102098 Instrumentação para o Ensino
de Matemática
Licenciatura em
Matemática
Francisco José de Andrade
30
2102244 Trigonometria e Números
complexos
Licenciatura em
Matemática
Tonires Sales de Melo
43
2102245 Lógica Aplicada à Matemática Licenciatura
em Matemática
Tonires Sales de Melo
51
2102343 Probabilidade e Estatística Licenciatura
em Matemática
Tonires Sales de Melo
16
2102251 Informática no Ensino de
Matemática
Licenciatura em
Matemática
Edilson Leite da Silva
38
2102246 Introdução à Ciência da
Computação
Licenciatura em
Matemática, em Física, em Química e em
Ciências Biológicas
Edilson Leite da Silva
54
2102247 Química Geral I Licenciaturas em Química
Fernando Antônio Portela
da Cunha 87
2102344 Química de Coordenação Licenciaturas em Química
Albaneide Fernandes Wanderley
19
2102248 Química Geral Experimental I Licenciaturas em Química
Geórgia Batista Vieira de Lima
36
2102267 Química Orgânica I Licenciaturas em Química
Albaneide Fernandes Wanderley
16
2102249 Fundamentos de Química Licenciatura em Química
Luciano Leal de Morais Sales
40
III – INTRODUÇÃO
A monitoria se constitui em uma possibilidade de aprendizagem,
desenvolvimento de habilidades didático-pedagógicas, que podem contribuir para a
formação inicial docente, qualificar para o exercício da docência, criar e intensificar
relações interpessoais, desenvolver habilidades sóciocomunicativas, entre outros.
Na tentativa de decifrar as dificuldades de aprendizagem dos alunos, os licenciandos
se colocam em uma situação de aprendizado favorável para o desenvolvimento
profissional. Um aluno que está cursando uma licenciatura aprende não só o
conhecimento científico específico da sua área de conhecimento, mas
conhecimentos necessários a sua atuação profissional como docente, referimo-nos à
psicologia, metodologias, instrumentações, práticas, entre outras. Assim a monitoria
passa a ter também como objetivo repassar, praticar e discutir os conhecimentos
adquiridos bem o todo o processo de ensino e aprendizagem.
Neste contexto de valorização, não somente do conhecimento específico,
mas também do método de ensino, com certeza formaremos professores muito bem
qualificados. Em particular, nas Licenciaturas em Ciências Biológicas, Química,
Física e Matemática, uma monitoria nesta perspectiva é fundamental, pois o aluno-
monitor terá a possibilidade de criar, juntamente com seu professor-orientador, um
ambiente facilitador da aprendizagem para os seus colegas de curso. É nesses
primeiros passos na construção da docência que o monitor cria afinidades com a
área em estudo, além de se relacionar com os alunos da disciplina e de ter o seu
conhecimento aprofundado pelo contato com o professor que o orienta.
IV – JUSTIFICATIVA
Os Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Química, Física e
Matemática, oferecidos pelo Centro de Formação de Professores da Universidade
Federal de Campina Grande, têm como seu principal objetivo formar professores
qualificados a atender as demandas do mercado, que exige um profissional sempre
apto a aprender novas idéias e capacitado para participar de processos pedagógicos
que envolvam Educação Científica, seja no âmbito escolar ou fora dele, com domínio
sobre a sua prática e com autonomia para a tomada de decisões. Nesta perspectiva,
uma formação específica sólida se faz necessária, assim como uma formação
humanista, desenvolvendo o sentido de responsabilidade ética e social, tornando-o
um profissional competente em sua responsabilidade e um cidadão capaz de
promover mudanças na sociedade onde vive.
Nesse contexto os Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Química, Física e Matemática devem garantir que seus egressos tenham:
a. uma sólida formação de conteúdos;
b. uma formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional;
c. visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos;
d. visão da contribuição que a aprendizagem das ciências pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania
O que precisamos para alcançar estes objetivos? Trabalhar em diversas áreas e
com várias estratégias. No que se refere ao processo ensino-aprendizagem
buscamos trabalhar algumas preocupações presentes na ação didática. Algumas
estratégias estão sendo adotadas na perspectiva de contextualizar os conteúdos,
abordá-los de forma interdisciplinar e, desta forma, a envolvermos os alunos em
trabalhos acadêmicos de estímulo à pesquisa, à extensão e à docência.
A monitoria coloca-se, pois, como um mecanismo de intervenção pedagógica
capaz de viabilizar novas alternativas para o ensino dos componentes curriculares
dos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Química, Física e Matemática.
Com as atividades orientadas, o aluno-monitor participará, efetivamente, de estudos
dos conteúdos e execução de atividades pedagógicas.
Este projeto emerge de nossas preocupações e reflexões diante dos objetivos a
serem alcançados e das dificuldades apresentadas pelos alunos, na compreensão
dos conteúdos de alguns componentes que integram o Currículo dos Cursos de
Licenciatura em Ciências Biológicas, Química, Física e Matemática entre outras.
Neste sentido, apresenta-se como uma contribuição ao processo de melhoria da
formação dos alunos dos Cursos.
Acreditamos, pois, que através do programa de monitoria podemos contribuir para
alcançar os objetivos e superar muitas das dificuldades, anteriormente citadas.
V - OBJETIVOS
Geral:
Contribuir para que o aluno da graduação perceba o conhecimento científico no que
se referente à sua produção e ao uso do conhecimento em seus diversos
condicionantes, bem como das possibilidades atuais e futuras da ação do Educador,
das teorias e finalidades das ciências naturais e matemática.
Específicos:
Possibilitar aos estudantes da Graduação
- a oportunidade da obtenção de uma sólida formação em termos de aquisição
conteúdos científicos;
- uma formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional;
- visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades, com sensibilidade para interpretar as ações dos educandos;
- visão da contribuição que a aprendizagem das ciências pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania;
- Organizar e executar atividades (envolvendo outros professores e os alunos do
Curso), direcionadas à qualificação dos componentes curriculares atendidos pela
proposta, visando amenizar as dificuldades de compreensão dos conteúdos
propostos para o ensino, reduzindo assim: o número de reprovações; a evasão
estudantil, e o tempo de permanência do estudante, enquanto aluno, na
Universidade;
- atividades didáticas que estimulem o seu interesse pela prática docente.
Proporcionar aos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Química, Física e
Matemática:
- atividades didáticas que valorizem o planejamento e organização, viabilizando a
devida aplicação dos conhecimentos, de forma a estimular o exercício de análise e
crítica aos possíveis procedimentos inadequados na prática docente;
- um trabalho personalizado que facilite a identificação dos problemas gerados na
execução das atividades dos componentes curriculares objeto do trabalho proposto,
auxiliando e acompanhando o desempenho acadêmico dos alunos nas atividades
inerentes a cada conteúdo ministrado.
VI - METODOLOGIA
Detalhamento das Atividades dos Monitores
As atividades a serem desenvolvidas pelos monitores compreendem estudos
teóricos e práticos referentes aos componentes curriculares objetos da proposta.
Com execução prevista para o período 2018.1, terão sua programação elaborada
pelos professores - orientadores e monitores.
O aluno-monitor prestará assessoramento aos alunos do Curso de Licenciatura
em Matemática, em Física, em Química e em Ciências Biológicas, respeitando às 12
horas semanais que lhes serão exigidas de dedicação à monitoria, nos horários em
que estejam sendo oferecidos, dentro das suas disponibilidades acadêmicas.
Desenvolverão as seguintes atividades:
- Identificação das dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos nos
componentes curriculares dispostos na tabela acima como forma de subsidiar o
planejamento das atividades a serem desenvolvidas.
- Realização, junto com seus orientadores, da análise do conteúdo programático e da
seleção daqueles que exigem abordagens mais especializadas.
- Sistematização de estudos sobre os conteúdos selecionados a fim de obterem uma
fundamentação teórica e tornarem-se habilitados a orientar os alunos da graduação.
- Orientação, de forma sistematizada, nos estudos dos conteúdos considerados de
maior dificuldade de aprendizagem pelos alunos.
- Aplicação de exercícios, estudos dirigidos e similares, como forma de contribuir para
a aprendizagem significativa dos conteúdos estudados.
- Produção de recursos didáticos - metodológicos facilitadores de aprendizagem.
- Participação em seminários de integração entre as áreas com repercussão
acadêmica aos demais alunos dos Cursos.
- Elaboração de relatório no final do semestre, com apresentação de sugestões para
direcionar as metodologias de propostas subsequentes.
Detalhamento das Atividades dos Professores Orientadores
Os professores envolvidos no projeto exercerão a função de orientadores, junto
aos monitores, no que se refere ao processo de planejamento, organização e
execução das atividades didático–pedagógicas. Podemos citar:
- O professor identificará com a participação do monitor os indicadores capazes de
caracterizar as condições teórico-metodológicas dos alunos no sentido de construir o
planejamento das atividades.
- Realizar, junto com os monitores a análise dos conteúdos programáticos dos
componentes curriculares inseridos no projeto e promover a seleção daqueles que
exigem abordagens específicas para estudá-los.
- Orientar o estudo dos monitores a partir dos conteúdos selecionados, visando
oferecer melhoria na fundamentação teórica.
- Definir as atividades teóricas e práticas adequadas a serem executadas pelo monitor
no desempenho de suas funções junto com os alunos dos componentes em estudo.
- Articular e promover atividades que visem integrar as diferentes áreas do
conhecimento, compartilhando conteúdos e cooperando na realização de eventos
abertos aos demais alunos do curso.
- Estimular e orientar os monitores na organização de eventos de divulgação das
atividades por eles empreendidas a fim de estimular outros alunos a se envolverem
em programas desta natureza.
- Incentivar a participação dos monitores em eventos internos e externos UFCG,
oportunizando o intercâmbio de conhecimentos e idéias.
VII – FORMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO E DOS MONITORES
O processo de avaliação é um dos mais importantes, pois permite nos mostrar onde podemos
melhorar. Desta forma, quanto melhor for a nossa avaliação, também teremos um curso mais
consolidado com a satisfação dos alunos, e a partir deste ponto todo ensino levará a uma verdadeira
aprendizagem. Avaliar, em caráter permanente, as atividades desenvolvidas pelo projeto e os
monitores através do acompanhamento nas atividades junto aos alunos e aos monitores. De modo que
possamos ver a frequência dos alunos nas atividades de monitoria, bem como seu desempenho a partir
deste trabalho proposto.
É notável que o desempenho de uma monitoria deve-se notar no dia-a-dia do curso, gerando alunos
mais motivados para o estudo e a aprendizagem, e como consequência uma melhoria de rendimento na
disciplina. São estes pontos que vão nos levar a avaliar melhor o projeto e os monitores envolvidos,
seja com questionários entre os alunos das disciplinas contempladas, com os monitores e
acompanhamento do desempenho dos alunos e monitores que estão envolvidos nestas atividades.
Diante destas variáveis é que passo a passo podemos buscar nos aperfeiçoar neste projeto tão
importante, tendo em vista que os cursos aos quais ele está inserido são de Licenciatura em Química,
Matemática, Física e Ciências Biológicas.
IX - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Anna M. Pessoa de, GIL – PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1993.
Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente / Roberto Nardi –
Organizador. – São Paulo: Escrituras Editora, 2001. – (Educação para a Ciência)
Formação Continuada de Professores de Ciências no Contexto Ibero - Americano
/Luis Carlos de Menezes (org.). – Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo,
SP: NUPES, 1996, - (Coleção formação de professores).
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 23ª ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1997.
_____________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
7.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Práticas Interdisciplinares na Escola. 7.
Ed., São Paulo: Cortez.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. 3. ed. – São Paulo: Cortez, 2002.
107
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E ESTÁGIOS
UNIDADE ACADÊMICA DE GEOGRAFIA
PROGRAMA DE MONITORIA – 2018
PROJETO PRÁTICA DOCENTE EM GEOGRAFIA
CAJAZEIRAS,
MARÇO DE 2018
108
PROJETO DE MONITORIA 2018
UNAGEO /CFP/UFCG
IDENTIFICAÇÃO
a) Título do Projeto: “Prática Docente em Geografia”;
b) Período de Realização do Projeto: 2018.1 e 2018.2;
c) Autoria do Projeto: Luciana Medeiros de Araújo – 1611627 (docente coordenador)
d) Telefone: 3532-2202 (UNAGEO);
e) E-mail: [email protected]
1. INTRODUÇÃO
A Unidade Acadêmica de Geografia – UNAGEO do Centro de Formação de
Professores atende ao curso de Licenciatura Plena em Geografia (noturno e diurno). O projeto
de monitoria ora apresentado abrange as diferentes áreas do conhecimento da Ciência
Geográfica, e serve como peça unificadora dos objetivos a serem alcançados pelas disciplinas,
dentre eles: propiciar os subsídios teóricos e práticos da atividade docente.
Segundo João Dantas Pereira (2007), a iniciação da prática docente no projeto da
monitoria é de fundamental importância, visto que, o projeto da monitora nas universidades
federais tem como uma de suas modalidades contribuir para a formação docente, de modo que
haja uma melhor formação do futuro profissional. Assim, esse trabalho não somente amplia o
intelecto do aluno-monitor, bem como, contribui para uma maior percepção do que é a prática
docente, sobretudo no âmbito acadêmico, além de auxiliar o professor-orientador no curso da
disciplina para maior aproveitamento dos alunos matriculados na mesma.
O projeto da monitoria da UNAGEO tem como título: Projeto Prática Docente em
Geografia, onde visa à iniciação do aluno-monitor na docência, de modo que o mesmo, possa
aprender a aprender assim como nos diz Nascimento e Barletta (2011).
Esse aprender consiste em ministrar aulas e lidar com as múltiplas facetas da sala de
aula, auxiliando o aluno-monitor na sua formação como um futuro profissional, mais
preparado para o mercado de trabalho, com maiores chances de contribuir para um ensino
com mais qualidade.
Esse projeto tem como objetivo analisar os primeiros avanços alcançados pelo aluno
109
monitor, onde através de reuniões mensais serão discutidos e refletidos os sucessos
alcançados, visando assim uma troca de experiências entre monitores para que os mesmos não
fiquem apenas submetidos à sala de aula e ao professor. Essa prática reflexiva por intermédio
de reuniões de partilha com a coordenação do projeto é de fundamental importância para a
análise e compreensão dos rumos da atividade docente iniciados pelo aluno-monitor. Nas
palavras de Sacristán e Gómez (2000) é importante que o indivíduo compreenda a si mesmo e
ao outro através de um compartilhar de experiências. Assim, quanto mais o aluno-monitor
refletir sobre sua realidade, sobre sua própria ação concreta com os demais colegas, mais se
conscientizará e se comprometerá a intervir na realidade para, então, mudá-la. É nessa
perspectiva que esse projeto se baseia.
Em síntese, o Projeto “Prática Docente em Geografia” contribui direta ou
indiretamente para a formação integrada do aluno nas atividades basilares da universidade,
além de capacitá-lo como um futuro professor, melhor preparado para as necessidades da sala
de aula nos dias atuais, tanto na academia quanto nas escolas de ensino fundamental e médio.
1.1 . Justificativa
O presente projeto de monitoria tem por finalidade aprimorar as relações entre alunos,
professores e monitores desenvolvendo de maneira conjunta o espírito crítico e reflexivo, a
partir de novas metodologias de ensino onde o alunado esteja apto a problematizar o conteúdo
exposto pelo professor.
Sendo assim, a monitoria é um projeto que integra o aluno-monitor na vida acadêmica,
onde o mesmo experimentará a docência, apresentando seminários, propondo
questionamentos em sala de aula, bem como sugerir ao professor-orientador novos métodos
avaliativos, de modo que contribuam para o enriquecimento intelectual do aluno. A monitoria
torna-se um laboratório único de experiências, estas, compartilhadas por diversos alunos-
monitores que no decurso de suas atividades aprendem não apenas a lidar com a docência,
mas também com a realidade dos alunos monitorados.
O projeto de monitoria, de maneira indireta, também apresenta categorias
extensionistas, pois, em todo processo educativo, a família, a universidade, a escola bem
como os alunos e professores aparecem como corpo social primordial na relação de ensino-
aprendizagem.
Os monitores enquanto futuros profissionais da educação e pesquisa devem desenvolver
110
entre si uma relação harmoniosa, onde os mesmos possam se reunir e debater questões
vinculadas à educação, cultura, sociedade e experiências profissionais. Tais reuniões
funcionariam como um espaço político-pedagógico, onde os monitores poderiam discernir os
pontos positivos e negativos do ensino superior brasileiro.
A sala de aula seria o espaço pela qual o aluno-monitor e professor-orientador elaboram
seus projetos propositivos, voltados ao exercício da cidadania. Tal propositura só é firmada e
assegurada quando os alunos adquirem uma consciência cidadã e passam a desempenhar um
papel ativo na vida social, legitimando sua historicidade, aprimorando ou desenvolvendo sua
identidade.
O projeto de monitoria contribui para preparar os futuros profissionais, tanto os alunos,
quanto os alunos-monitores para um melhor convívio social, dentro e fora da academia,
pautado no diálogo, no respeito e, sobretudo, no gosto de aprender com aqueles que têm
vontade e desejo de ensinar. Convívio que começa na universidade, nos programas e projetos
institucionais, cujos resultados são de grande importância para consolidar o papel do discente
vida acadêmica e na sociedade. A monitoria, constitui um exemplo de programa em que os
alunos aprendem com mais facilidade e altivez, pois o monitor é a figura mediadora entre o
conteúdo, o aluno e o professor, os quais são sujeitos do processo educacional, aprendendo
juntos e dividindo as suas experiências e conhecimentos.
Igualmente, a atividade de monitoria contribuirá para reduzir aos altos índices de
reprovação das disciplinas de recorte teórico, a exemplo de Evolução do Pensamento
Geográfico, Metodologia Científica, Geografia Econômica, Geografia Agrária, e Teoria e
Método, as quais são componentes curriculares pré-requisitos para outras disciplinas. No
âmbito da estrutura curricular do curso, configurado sob um sistema de integralização de
créditos, as reprovações sucessivas em tais disciplinas implicam uma grande retenção do
discente, retardando o processo de integralização de componentes curriculares, fato que
comprometerá o seu desempenho acadêmico, rebaixando o Coeficiente de Rendimento
Acadêmico (CRA) e o Índice de Eficiência Acadêmica (IEA).
Como conseqüência, registra-se no curso de Geografia tanto um crescente aumento de
desistência nos períodos iniciais, quanto à extensão máxima do tempo para a integralização
dos componentes curriculares, necessárias à conclusão, repercutindo, por fim, na retenção do
discente na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A par de tais índices,
reafirma-se a importância da monitoria como auxiliar à atividade docente e ao processo de
ensino-aprendizagem para minimizar a retenção, a reprovação e a desistência, possibilitando
111
ao discente a máxima integralização dos componentes curriculares ofertados por período, e a
garantia do discente concluir o cursos no tempo regulamentar.
Para corroborar essa preocupação, atualmente, o curso de Licenciatura em Geografia
possui 238 alunos matriculados, sendo 137 no turno matutino e 101 no noturno. Conforme
dados da Coordenação Pedagógica, a média do índice de retenção dos discentes relativo aos
períodos 2017.1; 2016.2; 2016.1; 2015.2, é de 14,89%.
1.2 Objetivos
a) Estimular a iniciação à atividade docente;
b) Promover a cooperação entre professores e alunos;
c) Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;
d) Participar, junto ao professor-orientador, de atividades de ensino em sala de aula ou extra-
curriculares;
e) Auxiliar o professor-orientador na organização e preparação de material didático,
levantamento bibliográfico e planejamento de atividades;
f) Atender e apoiar grupos de estudos e alunos individualmente para recuperação de
conteúdos ministrados em sala, buscando diminuir a evasão e reprovação;
g) Despertar o espírito de iniciativa e o protagonismo dos discentes nas atividades de ensino e
aprendizagem.
2. METODOLOGIA
O projeto de monitoria, “Prática docente em Geografia”, para o ano letivo de 2018 visa
contemplar os componentes curriculares, para o melhor desenvolvimento do curso de
Geografia na perspectiva do aluno-monitor aprender como trabalhar na docência, apoiando-se
no professor-orientador na elaboração dessa prática, assim atendendo à necessidade de que o
discente durante a graduação adquira a experiência no papel da docência.
Para participar, após ter sua inscrição aceita pelo coordenador do projeto, mediante os
critérios estabelecidos pelo edital da PRE, o aluno é submetido a um processo de avaliação.
Os professores elaboram objetivos e metodologias específicos, para suas disciplinas
apresentados em seus planos de curso. A distribuição das bolsas será inicialmente de
responsabilidade dos professores solicitantes. Contudo, após essa primeira distribuição, as
112
bolsas ficarão ligadas às disciplinas escolhidas por cada professor. Exceção para aquelas
disciplinas que serão ofertadas apenas em um semestre, fazendo-se necessária uma nova
redistribuição das bolsas que estiverem, porventura, disponíveis.
O presente projeto consiste que cada professor-orientador crie objetivos pontuais que
envolvam o aluno-monitor nas práticas da docência apresentadas no plano de curso da
disciplina. O objetivo principal é que os professores de cada componente curricular,
contemplado pelo programa, levem à prática as primeiras experiências docentes ao aluno-
monitor em sala. Desta forma, o discente contemplado na monitoria poderá compartilhar suas
expectativas e experiências diretas com o seu convívio em sala de aula.
3. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO E DOS MONITORES
O projeto “Prática docente em Geografia” propõe um conjunto de atividades que ao
final de cada semestre serão partilhadas por todos os monitores e professores, visando
conhecer seus alcances, limites, possibilidades e conquistas.
Espera-se que ao final de um ano possamos reconhecer quais sãos os novos rumos e
desafios que a monitoria na UNAGEO deve trilhar. Para tanto, haverá reuniões mensais com a
coordenação do projeto para realização de informes, discussões sobre o andamento dos
objetivos gerais apresentados e exposição de experiências, expectativas e angústias comuns da
prática pedagógica junto ao aluno-monitor. Sempre que for necessário, o coordenador da
monitoria na unidade se reunirá com os monitores bolsistas e voluntários para informes
necessários, dúvidas gerais para a elaboração dos relatórios (parcial e final) e discussão sobre
o andamento dos objetivos gerais de cada componente curricular vinculado ao programa de
monitoria.
4. RELAÇÃO DE PROFESSORES-ORIENTADORES
Abaixo segue a lista com os nomes dos professores-orientadores que solicitaram,
monitores à coordenação da monitoria da unidade e que participarão do Projeto de Ensino do
Programa de Monitoria, no período 2018.1.
NOME DO DOCENTE DISCIPLINA
LUCIANA MEDEIROS DE ARAÚJO EVOLUCAO DO PENS. GEOGRÁFICO
113
GEOGRAFIA DA POPULACAO (N)
MARCELO HENRIQUE DE MELO BRANDAO GEOMORFOLOGIA
ALEXSANDRA BEZERRA ROCHA
CARTOGRAFIA GERAL
PRATICA DE ENS. EM CARTOGRAFIA
INTRODUÇÃO GEOPROCESSAMENTO
ADRIANA CORRÊA LIBRAS
ADRIANA CORRÊA LIBRAS II
JOSIAS DE CASTRO GALVÃO GEOGRAFIA AGRÁRIA
DAVID LUIZ RODRIGUES DE ALMEIDA
(substituto)
GEOGRAFIA DA POPULACAO (D)
ESTAG. CURRIC. SUPERV. GEOGRAFIA II
JACQUELINE PIRES GONÇALVES LUSTOSA GEOLOGIA GERAL
CICERA CECILIA ESMERALDO ALVES PRÁTICA DE ENSINO GEO REG. BRASIL
SANTIAGO ANDRADE VASCONCELOS METODOLOGIA CIENTÍFICA
5. BOLSAS DE MONITORIA
Atualmente existe uma necessidade de 28 solicitações de bolsas. Contudo, a unidade
dispõe de apenas 09 bolsas. O projeto prevê que cada professor solicitante (vide lista acima)
irá ter disponível 1 (uma) Bolsa/Disciplina. E isto tem limitado a quantidade de
participação/atendimento de disciplinas. Conforme Edital da PRE 09/2018, o monitor só
poderá receber bolsa mediante aprovação em 1º lugar no processo seletivo da monitoria.
Caso o professor eleja uma disciplina para receber a bolsa, o aluno que obtiver a
melhor nota na seleção será o bolsista. Uma vez escolhida a disciplina, a bolsa
permanecerá ligada a mesma até o término do projeto, exceto naquelas disciplinas que
forem ofertadas apenas em um semestre. Sugerimos aos professores que ofertem as bolsas
para os alunos sob sua orientação e que obtiveram os melhores resultados na seleção,
independentemente das disciplinas a que eles estiverem ligados.
À medida que novas bolsas forem sendo ofertadas, as mesmas serão direcionadas para
as disciplinas e/ou monitores ainda não contemplados, conforme ordem de classificação no
processo de seleção da monitoria. Conforme a seleção, o quadro de monitores bolsistas e
voluntários ficou distribuído da seguinte maneira para o período 2018.1.
114
QUADRO DE MONITORES BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS DA UNAGEO/CFP/UFCG – SELEÇÃO 2018.1
PROGRAMA DE MONITORIA 2018.1
PROCESSO DE SELEÇÃO – EDITAL PRE NO
009/2018
BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS APROVADOS NA SELEÇÃO PARA MONITORIA – UNAGEO/CFP
MATRÍCULA
/DISCENTE
TIPO DE
CONTRATO NOME DO DISCENTE NOME DA DISCIPLINA
NOTA
PE
NOTA
CC
NOTA
IEA
NOTA
FINAL
RESULT.
FINAL
216230267 Voluntário/PAEG LETÍCIA EMILY DA SILVA EVOL. DO PENS.
GEOGRAFICO 7,5 8,4 7,24 7,74 CLASSIF.
213130163 Voluntário/PAEG EVARISTO FERREIRA DANTAS NETO GEOMORFOLOGIA 8,5 8,3 5,07 8,09 CLASSIF.
216130041 Voluntário/PAEG LUCIANA BELSO PINHEIRO CARTOGRAFIA GERAL 8,75 7,9 8,17 8,43 CLASSIF.
215130309 Voluntário/PAEG DANIELA ALVES MACIEL LIBRAS II 10,0 9,5 9,19 9,79 CLASSIF.
215130529 Voluntário/PAEG LAIZA KAMILA DOS SANTOS SILVA LIBRAS II 9,0 9,6 9,08 9,18 APROV.
215130424 Voluntário/PAEG REGIANE PEREIRA CAVALCANTE GEOGRAFIA AGRARIA 7,0 8,3 7,92 7,48 APROV.
215130273 Voluntário/PAEG RAQUEL SALVINO DIAS GEOGRAFIA AGRARIA 7,4 9,1 7,94 7,96 APROV.
213130158 Voluntário DAYANE DA SILVA TOMAZ ESTAG. CURRIC. SUPERV
GEO II 8,5 8,1 6,85 8,21 APROV.
214230491 Voluntário RODOLFO NOBERTO DE MACEDO GEOLOGIA GERAL 8,0 7,2 7,86 7,74 APROV.
216230311 Voluntário JOSE EMANUEL TAVARES ARAÚJO GEOGRAFIA DA
POPULACAO (N) 7,0 7,6 7,37 7,21 APROV.
214230257 Bolsista DÁRLIA RUTH D. DA SILVA ALVES GEOGRAFIA DA
POPULACAO (N) 7,8 9,0 8,27 8,20 CLASSIF.
215130030 Bolsista COSMO TORQUATO DE ANDRADE GEOGRAFIA DA
POPULACAO (D) 7,5 7,2 7,84 7,44 CLASSIF.
216230246 Bolsista MANOEL JOSE DA SILVA NETO GEOLOGIA GERAL 8,4 7,2 7,83 7,98 CLASSIF.
213230338 Bolsista MARIA DO SOCORRO B. PERREIRA GEOGRAFIA AGRARIA 8,5 8,7 6,72 8,38 CLASSIF.
115
214230569 Bolsista JOSE LINDEMBERG B. DA SILVA INTROD.
GEOPROCESSAMENTO 9,8 8,7 7,33 9,20 CLASSIF.
213130146 Bolsista ADRIANA SILVA SOUZA PRÁT. DE ENS. GEO REG.
BRASIL 7,5 9,3 5,61 7,85 CLASSIF.
216230310 Bolsista MARIA APARECIDA DE S. OLIVEIRA GEOMORFOLOGIA 7,0 8,1 7,51 7,38 APROV.
214230481 Bolsista MARIA MARLENE D.DE MAGALHÃES ESTAG. CURRIC. SUPERV
GEO II 9,0 8,6 7,68 8,74 CLASSIF.
215230615 Bolsista ODINEI EDSON LEITE BRASIL PRAT. DE ENS. C
ARTOGRAFIA 7,5 9,0 7,19 7,91 CLASSIF.
217230834 Bolsista MACILÂNDIA DOS S. CUSTÓDIO METODOLOGIA
CIENTÍFICA 8,5 9,5 8,71 8,82 CLASSIF.
116
6. PROCESSO DE SELEÇÃO
O processo de seleção de monitoria do CFP, ocorrerá em conformidade com o Edital publicado pela Pró-
Reitoria de Ensino para o período 2018.1.
7. CERTIFICAÇÃO
Todos os monitores (bolsistas e/ou voluntários) que desempenharam satisfatoriamente as atividades da
monitoria, ao longo do ano/semestre, que tem freqüência de participação registrada pelo orientador, com a
devida entrega dos relatórios, corretamente preenchidos, receberão certificado de participação no Projeto de
Monitoria “Prática docente em Geografia”, no final do ano e/ou semestre letivo.
8. CRONOGRAMA GERAL
Atividades
Mês/semestre
2018.1 2018.2
04 05 06 07 08 09 10 11 12
Seleção da monitoria x x
Reuniões do Coord. Geral com os monitores (bolsistas e voluntários) x x x x x x x x
Elaboração dos Relatórios Parciais do Projeto “Prática docente em
Geografia” x
Elaboração/entrega dos Relatórios Finais do Projeto x
Atividade de partilha dos resultados, experiências e relatos da
monitoria ao longo do semestre x x
Confraternização de encerramento de semestre x x
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, João Dantas. Monitoria: uma estratégia de aprendizagem e de iniciação à docência. Santos,
Mirza Medeira dos; Lins, Nostradamos de Medeiros. (Orgs.). In: A monitoria como espaço de iniciação à
docência: possibilidades e trajetórias. Natal: EDUFRN, 2007. pp. 69-80. Disponível em:
<http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/viewFile/57/75>. Acesso em: 16 de abril de 2013.
SACRISTÁN, J.G; GÓMEZ, A.I. P. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Luciana Medeiros de Araújo
SIAPE 1611627
Coordenadora do Programa de Monitoria - UNAGEO
117
IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS DO PROJETO DE MONITORIA DO CFP/UFCG
A partir do período 2014.2 o CFP passou a contar com sete Unidades Acadêmicas
devido a criação da Unidade Acadêmica de Geografia, desmembrada da UACS. Nesse
sentido, o quadro de vagas para cada Unidade Acadêmica é o seguinte:
Quantitativo de vagas na Monitoria CFP/UFCG 2017.1:
UNIDADES ACADÊMICAS N DE BOLSAS
UAE 16
UAL 16
UACS 09
UACEN 24
UACV 17
UAENF 18
UNAGEO 09
TOTAL 109
Considerando a importância de repensar-se o andamento do Programa de Monitoria no
CF/UFCG realizamos junto as Coordenações de Monitoria das Unidades Acadêmicas um
total de reuniões mensais desde o período de 2015.1, considerando nossa recente
experiência de Monitoria desde o início do período 2014.2 nesta Assessoria, e assim vimos
detectando algumas demandas a serem observadas em nosso Programa:
1- Prazo de divulgação e seleção de monitoria;
2- Necessidade de maior autonomia do CFP no processo seletivo diminuindo a
dependência da sede da UFCG, no tocante à PRE;
3- Maximizar a operacionalização da inscrição on-line e buscar maior autonomia do
CFP na realização do processo seletivo;
4- Flexibilizar o resultado final no tocante aos voluntários aprovados e não
classificados, pois muitas vezes há possibilidade de incluí-los na monitoria, desde
que aceito por estes e pelos respectivos professores de disciplinas, mas o edital com
118
número de vagas para voluntários impede tal feito;
5- Escuta de relatos orais de alunos, professores e Coordenadores acerca da
substituição de Professores por alunos na sala de aula;
6- Detecção de atividades inadequadas na Monitoria que desqualificam o Programa;
7- Ociosidade dos alunos em sala de aula;
8- Detecção de monitorias ofertadas com inexistência de disciplinas ofertadas em uma
Unidade Acadêmica o que precisa ser revisto imediatamente, mas já em atos de
providências;
9- Dificuldades de mobilização, incentivo, acesso e permanência dos monitores em
disciplinas e em Unidades Acadêmicas específicas;
10- Necessidade de maior tempo para divulgação do Edital de Monitoria e execução do
mesmo;
11- Alta rotatividade de monitores no Programa;
12- Empréstimo de bolsas para outras Unidades Acadêmicas em Unidades onde o
Programa se apresenta fragilizado;
13- Organização para a realização do III Encontro de Monitoria do CFP a ser realizado
nos dias 29 a 31 de agosto de 2017;
14- Garantia e conquista de novas vagas de monitorias para projetos de monitorias
em programas demandados pelo Centro;
15- Maior valorização do Programa de Monitoria, dentre outras.
16- Realização de reuniões mensais com toda a Equipe de Assessoria e esporadicamente
com alunos, professores e Assessores, conforme imagens a seguir.
119
Imagens 1 a 4: reunião realizada no período 2016.2 para leitura da Resolução da Monitoria
e esclarecimentos gerais sobre direitos e deveres na Monitoria, bem como sobre o II
Encontro de Monitoria do CFP.
Imagem 5: reunião realizada no período 2017.1 para leitura da Resolução da Monitoria e
esclarecimentos gerais sobre direitos e deveres na Monitoria, bem como sobre o III
Encontro de Monitoria do CFP e sobre demais pontos apresentados no Apêndice A.
120
Na referida reunião apresentamos o quadro demonstrativo da Monitoria nas Unidades Acadêmicas do CFP, qual seja:
Quadro 1 -Avaliação da situação de contratos de monitores bolsistas e voluntários nos períodos 2015.1 a 2018.1
Unidades
monitores
bolsistas
2015.1
monitores
Bolsistas
2015.2
monitor
es
Bolsista
s 2016.1
monitore
s
Bolsistas
2016.2
monitor
es
Bolsista
s 2017.1
monitor
es
Bolsista
s 2017.2
monitores
voluntári
os 2015.1
monitores
voluntári
os 2015.2
monitores
voluntári
os 2016.1
monitores
voluntári
os 2016.2
monitores
voluntári
os 2017.1
monitores
voluntári
os 2017.2
Nº de
Bolsa
s
UAE 16 13 16 16 15 16 5 7 9 09 08 15 16
UAL 16 16 16 16 15 17 9 8 6 06 08 08 16
UACS 8 11 11 11 10 10 1 10 5 05 05 07 9
UACEN 24 24 19 19 18 24 17 21 19 19 16 22 24
UACV 17 17 20 20 18 17 10 11 2 02 12 16 17
UAENF 19 19 20 20 19 19 32 30 18 18 32 29 18
UNAGE
O 9 9 7 07 08 09 6 0 3 03 09 08 109
121
0
20
40
60
80
100
120
monitores
bolsistas
2015.1
monitores
Bolsistas
2016.1
monitores
Bolsistas
2017.1
monitores
voluntários
2015.1
monitores
voluntários
2016.1
monitores
voluntários
2017.1
Nº de
Bolsas
UNAGEO
UAENF
UACV
UACEN
UACS
UAL
UAE
122
Gráfico 1 -Avaliação da situação de contratos de monitores bolsistas e voluntários nos períodos 2015.1 a 2018.1
123
0
5
10
15
20
25
30
35
monitores bolsistas 2015.1
monitores Bolsistas 2015.2
monitores Bolsistas 2016.1
monitores Bolsistas 2016.2
monitores Bolsistas 2017.1
monitores Bolsistas 2017.2
monitores voluntários 2015.1monitores voluntários 2015.2
monitores voluntários 2016.1
monitores voluntários 2016.2
monitores voluntários 2017.1
monitores voluntários 2017.2
Nº de Bolsas
UAE
UAL
UACS
UACEN
UACV
UAENF
UNAGEO
124
Quadro 2 - Avaliação da situação de contratos de monitores bolsistas nos períodos 2015.1 a 2018.1
Unidades Nº de Bolsas
monitores
bolsistas
2015.1
monitores
Bolsistas
2015.2
monitores
Bolsistas
2016.1
monitores
Bolsistas
2016.2
monitores
Bolsistas
2017.1
monitores
Bolsistas
2017.2
monitores
Bolsistas
2018.1
UAE 16 16 13 16 16 15 16 17
UAL 16 16 16 16 16 15 17 11
UACS 9 8 11 11 11 10 10 10
UACEN 24 24 24 19 19 18 24 24
UACV 17 17 17 20 20 18 17 18
UAENF 18 19 19 20 20 19 19 18
UNAGEO 9 9 9 7 07 08 09 10
Gráfico 2 - Avaliação da situação de contratos de monitores bolsistas nos períodos 2015.1 a 2018.1
125
0
5
10
15
20
25
Nº de Bolsas monitores
bolsistas
2015.1
monitores
Bolsistas
2015.2
monitores
Bolsistas
2016.1
monitores
Bolsistas
2016.2
monitores
Bolsistas
2017.1
monitores
Bolsistas
2017.2
UAE
UAL
UACS
UACEN
UACV
UAENF
UNAGEO
UAE
UAL
UACS
UACEN
UACV
UAENF
UNAGEO
126
Gráfico 1 - Situação de contratos de monitores bolsistas nos períodos 2015.1 a 2018.1
Quadro 3 - Número de contratos de monitores voluntários nos períodos 2015.1 a 2018.1
Unidade
monitores
voluntários
2015.1
monitores
voluntários
2015.2
monitores
voluntários
2016.1
Nº de
Bolsas
monitores
voluntários
2016.2
monitores
voluntários
2017.1
monitores
voluntários
2017.2
monitores
voluntários
2018.1
UAE 5 7 9 16 09 08 15 11
UAL 9 8 6 16 06 08 08 10
UACS 1 10 5 9 05 05 07 10
UACEN 17 21 19 24 19 16 22 23
UACV 10 11 2 17 02 12 16 19
UAENF 32 30 18 18 18 32 29 27
UNAGEO 6 0 3 9 03 09 08 10
127
0
5
10
15
20
25
30
35
monitores
voluntários
2015.1
monitores
voluntários
2015.2
monitores
voluntários
2016.1
monitores
voluntários
2016.2
monitores
voluntários
2017.1
monitores
voluntários
2017.2
UAE
UAL
UACS
UACEN
UACV
UAENF
UNAGEO
UAE
UAL
UACS
UACEN
UACV
UAENF
UNAGEO
128
129
Tabela 01 - Evolução das demandas de bolsistas e voluntários períodos 2015.1 a 2018.1 – CFP/UFCG
UNIDADES
ACADÊMI
CAS
N DE
BOLSAS
N DE CONTRATOS ENTREGUES
BOLSISTAS VOLUNTÁRIOS
2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2018.1 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.2 2018.1
UAE 16 16 13 16 16 15 17 05 07 02
09 08 11
UAL 16 16 16 16 16 15 11 09 08 10
06 08 10
UACS 09 08 11 12 11 10 10 01 10 08
05 05 10
UACEN 24 24 24 18 19 24 24 17 21 22
19 16 23
UACV 17 17 17 18 20 18 18 10 11 01
02 12 19
UAENF 18 19 19 20 20 19 18 32 30 25
18 32 27
UNAGEO 09 09 09 09 07 08 10 06 00 05
03 09 10
TOTAL 109 109 109 109 109 109 109 80 87 76 62 91 110
TOTAL DE CONTRATOS POR PERÍODO:
PERÍODO 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2018.1
N DE CONTRATOS
189 196 185 171 200 219
130
Conclusão
O período 2018.1 foi marcado, inicialmente pela continuidade do segundo período de
transição nas inscrições on line para presenciais, momento em que se registraram sucessos no
tocante ao acesso dos pleiteantes ao Programa, especialmente por percebermos que aos
poucos vamos melhorando a condição de acesso ao programa de Monitoria e, por
conseguinte, as condições de comunicação enquanto base com a PRE, considerando-a como
sistema e onde se registram as informações necessárias ao acesso dos alunos.
Nesse sentido, buscamos compreender o funcionamento do sistema de inscrições, na
PRE, e por outro lado, a organização das informações localmente, no Centro, a fim de que a
Assessoria de Graduação consiga administrar o Programa de Monitoria, sob o ponto de vista
pedagógico, desafio que tem se traduzido numa constante em nossas discussões no âmbito da
Equipe de Assessoria.
Os esforços empreendidos têm demonstrado aspectos positivos na realização e
execução do Programa de Monitoria do CFP e, diante das informações apresentadas pelos
Coordenadores das Unidades Acadêmicas do CFP/UFCG, até o período letivo 2017.2,
observou-se que há uma crescente busca dos alunos pela monitoria no Centro, embora o
número de monitores voluntários seja o mesmo. Contudo, ainda há forte rotatividade nas
opções bolsista e voluntário e vice-versa, momento em que surge a oportunidade de
ingresso de número considerável de voluntários que acessam à condição de bolsista.
As discussões travadas nas reuniões com as Coordenações de Monitoria têm
demonstrado que este Programa auxilia tanto na formação do aluno monitor, quanto ao
Professor Orientador, e na do aluno que está sendo assistido por ele. Daí a importância de
permanência e luta pelo aumento de bolsas para o Centro, considerando os passos positivos
que o Programa tem dado em relação ao aumento progressivo de contratos de monitoria nos
últimos períodos.
Na penúltima reunião com a PRE acerca do Edital 2018.1 tivemos a notícia de que
perderíamos 28 bolsas justificadas pelos números contidos nos dados abertos da UFCG,
sobretudo no número de matrículas, evasão, trancamento e repetência. Contudo, acredito
que os problemas listados devem ser resolvidos institucionalmente nas Unidades e Centros
e não nos prejudicando nos Programas. Ao final da reunião permanecemos com o mesmo
131
número de bolsas o que espero que permaneça e aumente progressivamente.
Almejamos que a partir do período 2018.1 haja a melhoria de infraestrutura capaz
de acompanhamento dos alunos pelos monitores, devido à falta de um lugar específico, mas
também por práticas inadequadas de monitoria nas quais nem sempre o monitor está
presente em sala de aula.
Outro fator que merece atenção por parte da Administração Geral da PRE são os
constantes atrasos nos pagamentos das bolsas pela UFCG, embora reconheçamos que os
esforços de toda a Equipe são grandiosos, mas dependentes de questões maiores relativas
ao repasse de recursos, dentre outros. Quanto a nossa preocupação em manter a
transparência e a agilidade nas informações documentais e outras, tem sido uma constância
nos informes diários junto aos alunos, professores, assessores e à PRE/UFCG.
Um esforço que consideramos bastante positivo tem sido no sentido de agilizar
documentações desta Assessoria e sua conseqüente entrega aos interessados, de tal modo
que não haja morosidade e prejuízos aos interessados demandantes.
O CFP tem como característica essencial a formação de professores, exceto nos
cursos de Medicina e Enfermagem, que trabalham com a formação de profissionais em
saúde, o que não os torna diferentes, diante das necessidades de tais cursos em formar
cidadãos educandos para as práticas profissionais futuras, o que é possibilitado com êxitos
pelo Programa de Monitoria.
Portanto, o Programa de Monitoria é de suma importância para o desenvolvimento e
acompanhamento dos educandos por parte dos professores e contribui para o crescimento
pessoal e acadêmico desses alunos, assim como dos professores em suas práticas docentes,
conforme demonstraram os pareceres dos professores orientadores e as avaliações dos
próprios monitores em períodos anteriores, por ocasião da entrega de seus relatórios
parciais e finais de Monitoria.
Diante do exposto, pedimos e aguardamos deferimento em relação à aprovação
do presente Projeto de Monitoria para o CFP/UFCG.
Cajazeiras, 27 de abril de 2018.
IVANALDA DANTAS NÓBREGA DI LORENZO
Assessoria de Graduação do CFP
132
APÊNDICES
133
APRÊNDICE A – SLIDES PARA REALIZAÇÃO DA REUNIÃO DE MONITORIA
NO MÊS DE JUNHO DE 2017
Universidade Federal de Campina Grande
Pro - Reitoria de Ensino
Centro de Formação de Professores
Assessoria de Graduação
Programa de Monitoria
Programa de Monitoria – 2017
Projeto PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NA
MONITORIA, NO CFP
134
Legislação PORTARIA PRE Nº 002, DE 06 DE MAIO DE 2014
Regulamenta o Programa de Monitoria para alunos dos cursos de graduação da UFCG.
Art 5º:
§1º O monitor, em ambas as modalidades, exercerá suas atividades em regime de 12(doze) horas semanais, sem qualquer vínculo empregatício com a UFCG.
§2º O contrato de monitoria terá vigência de um período letivo, podendo ser renovado por igual período mediante solicitação do professor orientador, com base na avaliação de desempenho.
§ 3º O horário das atividades do monitor não poderá, em hipótese alguma, coincidir com o horário das disciplinas em que estiver matriculado.
§ 4º O aluno poderá participar do Programa de Monitoria por até 4 períodos letivos, intercalados ou não, mediante processo seletivo.
Art. 3º O Programa de Monitoria terá duas
modalidades: I. Monitoria Remunerada;
II. Monitoria Voluntária;
§ 1º Essas duas modalidades atendem aos mesmos objetivos, portanto,
obedecem à idêntica sistemática de seleção e avaliação.
§ 2º O quantitativo e o valor das bolsas destinado ao Programa de Monitoria dependerá da disponibilidade orçamentária da UFCG e constará do Edital de cada processo seletivo.
§ 3º Em qualquer modalidade será conferido ao monitor o respectivo certificado, desde que cumpridas as exigências do Programa e as atividades desempenhadas por este correspondam a um período letivo.
§ 4º Não será permitido acumular as atividades da monitoria remunerada com qualquer outro programa acadêmico remunerado, quer da UFCG quer de outro órgão público ou privado.
135
OBJETIVOS
a) Estimular a iniciação à atividade docente;
b) Promover a cooperação entre professores e alunos;
c) Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;
d) Participar, junto ao professor-orientador, de atividades de ensino em sala de aula ou extra-curriculares;
e) Auxiliar o professor-orientador na organização e preparação de material didático, levantamento bibliográfico e planejamento de atividades;
f) Atender e apoiar grupos de estudos e alunos individualmente para recuperação de conteúdos ministrados em sala-de-aula, na tentativa de diminuir a evasão e reprovação nas disciplinas;
g) Despertar o espírito de iniciativa e o protagonismo dos discentes nas atividades de ensino e aprendizagem.
Desafios Evitar a duplicidade na participação em Programas
136
Programas de Assistência Estudantil
CFP / UFCG UNIDADES
ACADÊMICAS
UACV
PROGRAMA
RESTAURANTE
UNIVERSITÁRIO
171
PROGRAMA PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA AUXÍLIO À
UNIVERSITÁRIA GRADUAÇÃO/REUNI
30 32
UACS 29 18 63
UAL 18 06 90
UAE 19 11 118
UNAGEO 32 21 65
UACEN 52 33 130
TOTAL 321 119 498
Residências Universitárias - CFP UFCG
RESIDÊNCIAS CAPACIDADE VAGAS OCUPADAS
FEMININA INTERNA 56 55
FEMININA EXTERNA 06 05
MASCULINA INTERNA 56 55
MASCULINA EXTERNA 06 04
TOTAL 124 119
137
Assessoria de Extensão
CFP / UFCG
PROBEX 2017
41 Projetos Aprovados
41 bolsistas envolvidos
Não definido o número de voluntários envolvidos
Assessoria de Pesquisa
CFP / UFCG - 2017
Unidades
Acadêmicas
Tipos de Projetos Nº de Projetos
Aprovados
ETSC PIBIC ENS MÉDIO 06
PIBIC 05
UACS PIVIC 01
UACV PIBIC 01
UACEN PIBIC 03
UNAGEO PIBIC 02
PIVIC 03
UAENF PIBIC 01
UAL - 00
UAE - 00
TOTAL 03 22
138
Assessoria de Pesquisa
CFP / UFCG - 2017
PIBIC - 18
PIVIC - 04
PIBITI – 00
Subprojetos Modalidades de Bolsas
Iniciação à
Docência
Supervisor Coordenador
de Área
Coordenador
de Gestão
Letras Língua
Portuguesa
24 04 02
Letras Língua
Inglesa
13 02 01
Pedagogia 24 04 02
Matemática 13 02 01
Física 10 01 + 01 col. 01 01
Química 13 02 01
Biologia 13 02 01
História 14 02 01
Geografia 13 02 01
Total 137 21 + 01 11 170 bolsas
139
Os caminhos Acadêmicos NÚCLEO ESPECÍFICO - Contempla o conhecimento específico do
Curso.
NÚCLEO COMPLEMENTAR - Contempla conteúdos considerados
necessários à aquisição de conhecimentos relacionados ao Curso e que
podem ser oriundos de outras áreas do conhecimento, mas não excluem os
de natureza específica do Curso.
Estão compostos pelas disciplinas das áreas afins, as instrumentais e, as
pedagógicas. A inserção como aluno voluntário, bolsista em projetos de
Pesquisa, Extensão, Monitoria, PIBID, dentre outros, contabiliza-se carga
horária com documentação comprobatória.
NÚCLEO DE OPÇÕES LIVRES - Refere-se aos créditos das disciplinas
optativas e tópicos especiais relativos ao Curso.
A Monitoria em números
140
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO E DOS
MONITORES E PROFESSORES ORIENTADORES
Relatório digital em Word;
Relatório impresso, entregue ao Coordenador de
Monitoria para ser entregue à Assessoria de Graduação
do CFP.
PENDÊNCIAS DE RELATÓRIOS IMPRESSOS:
2016.1: UAE; UAENF.
2016.2: UAE; UNAGEO; UACS; UAENF; UACEN.
Desempenho satisfatório nas atividades da monitoria ao
longo do ano/semestre;
Ter frequência de participação registrada pelo orientador;
Entregar os relatórios corretamente preenchidos;
Não migrar de disciplina de um período para outro no
mesmo ano letivo;
Efetivar a monitoria na disciplina objeto de seleção;
CERTIFICAÇÃO (no final do ano e/ou semestre letivo).
141
Evento de Monitoria do CFP
I Encontro Estadual de Monitoria do Alto Sertão Paraibano III Encontro de Monitoria do CFP/ UFCG: A monitoria e a formação docente e
profissional
29 a 31 de agosto de 2017- Centro de Formação de Professores - UFCG
DATAS IMPORTANTES:
Inscrição com Comunicação Oral e Painéis - 15/05 a 07/07/2017
Inscrição sem trabalhos - até o dia 29/08/2017.
Envio de Carta de aceite - até o dia 28/07/2017
Proposição de oficinas - de 12/04 até o dia 25/06/2017.
Inscrição de monitoria - até o dia 30/06/2017.
Solicitação de alojamento - até o dia 30/07/2017.
Site: http://encontro-monitoria0.webnode.com/
https://www.facebook.com/encontromonitoria.CFP/
Contatos E-mail: [email protected]; 3532-2025
ANAIS DOS EVENTOS DE MONITORIA DO CFP:
ISSN 2526-6632 - publicação online
Anais do Encontro de Monitoria do CFP/UFCG
http://anais-monitoria.webnode.com/anais/.
142
APÊNDICE B – EDITAL 08/2018 CFP UFCG
143
APÊNDICE
Relação dos monitores selecionados
144
Resultados seleção 2018.1 por Unidades:
uacen
UNIDA
DE
MATRICU
LA NOME
CODIGO
DISCIPLI
NA OFERTAD
A
DISCIPLINA
OFERTADA
NOTA
NA PROV
A
NOT
A NA
CC IEA
MÉDI
A
CLASSIFICAÇ
ÃO
SITUAÇÃ
O
TIPO DE
CANDIDATURA (B:
Bolsista; BV:
Bolsista ou Voluntário; V:
Voluntário)
Númer
o de
Alunos em
2018.1
CELULA
R E-Mail
UACEN 217120033
Fernanda Mangueira do Nascimento 2E+06
Biologia Celular
8,3
9 8,2
8 8,508 1 B BV 42 9 9105-0431 [email protected]
UACEN 215120034
Natália de Sousa Pereira 2E+06
Biologia Celular
7
9,8 7,2
5 7,865 2 B B 42 9 9156-2298 [email protected]
UACEN 215120075
Rosyelle Valerio da Silva 2E+06
Biologia Celular
7
8,9 7,2
2 7,592 3 V V 42 9 9341-5633 [email protected]
UACEN 216120010
Emanuel Evaristo de Sousa 2E+06
Zoologia dos Invertebrados I
10
9,8 7,4
1 9,681 1 V V 30 9 9852-4299 [email protected]
UACEN 216120011
Gustavo Tavares de Abreu 2E+06
Zoologia dos Invertebrados I
9,5
7,9 5,9
8 8,668 2 V V 30 9 9405-6321 [email protected]
UACEN 214120012
Fernanda Tavares Feitosa 2E+06
Zoologia dos Vertebrados I
7
8,5 6,2
3 7,373 2 B BV 15
(88) 999940585 [email protected]
UACEN 215120206 Thayse da Silva Lima 2E+06
Zoologia dos Vertebrados I
7,4 7,9
7,75 7,585 1 V V 15
9 9815-6909 [email protected]
UACEN 215120092 André Lima Leite 2E+06
Estagio Supervisionado I
9 8,5
7,82 8,732 1 B B 25
9 9137-4369 [email protected]
UACEN 214120036
Renato de Freitas Souza 2E+06
Estagio Supervisionado I
8
9,7 5,6 8,27 2 B B 25 9 9633-9467 [email protected]
UACEN 214120027 Maiane Lima Teles 2E+06
Ecologia de Comunidades
9 7,4 8 8,42 1 B B 13
9 8175-1641 [email protected]
UACEN 218120082
José Neto de Sousa Santos 2E+06
Interação Planta-Animal
7,5
9,7 0 7,41 1 V V 7 9 9111-1296 [email protected]
UACEN 217120206
Jéssica Nunes da Silva 2E+06
Microbiologia
10
9,2 1,0
3 8,863 1 B B 13 9 9935-1746 [email protected]
145
UACEN 215110260 Taline dos Ramos Lira 2E+06
Bioquímica 7 8,3
8,35 7,525 2 V V 62
9 9933-9511 [email protected]
UACEN 215110119 George Dias Alves 2E+06
Fundamentos de Mecânica Clássica I
7
8,3 6,1
9 7,309 1 B B 35 9 8148-6014 [email protected]
UACEN 217110082
Cícero Marcos Meneses da Silva 2E+06
Política Educacional
7
9,5 9,2
8 7,978 1 V V 29 9 9639-0190 [email protected]
UACEN 214110018 Josefa Alves Gomes 2E+06
Prática do Ensino da Física no Ensino Médio I
8
8 4,9
2 7,692 1 B B 8 9 9695-4786 [email protected]
UACEN 215110249
Alrineide de Melo Ferreira 2E+06
Prática de Ensino de Matemática no Ensino Médio e EJA
7,8
9,5 7,2 8,25 1 V V 24 9 9159-7190 [email protected]
UACEN 214110052
Denis Matias do Nascimento 2E+06
Prática de Ensino de Matemática no Ensino Médio e EJA
8,3
9,2 5,0
8 8,248 2 B B 24 9 9110-7790 [email protected]
UACEN 215110128
Francisca Giulene dos Santos Leite 2E+06
Prática de Ensino de Matemática no Ensino Médio e EJA
8,1
9 5,9 8,15 3 V V 24 9 9624-4978 [email protected]
UACEN 216110101
Cosma Dayane Furtado dos Santos 2E+06
Matemática para o ensino médio
7
9,4 8,7
9 7,899 3 V V 51 9 9989-3321 [email protected]
UACEN 218110115
Francisco Danilo Oliveira de Morais 2E+06
Matemática para o ensino médio
8,5
10 0 8,1 1 B BV 51 9 9178-7389 [email protected]
UACEN 217110215
Nívea Arethuza Vital Alves 2E+06
Matemática para o ensino médio
7,8
8 8,5
6 7,936 2 V BV 51 9 9138-7997 [email protected]
UACEN 215110101
Damiana Layane Furtado dos Santos 2E+06
Álgebra Linear
8
9,9 7,1
2 8,482 1 B B 33 9 9118-0801 [email protected]
UACEN 214110059 Fernando Macário 2E+06
Álgebra Linear
8,6 7,8
5,96 8,096 2 V V 33
9 9673-1978 [email protected]
146
Gomes
UACEN 216110180
Francisca Kelly Duarte de Sousa 2E+06
Geometria Euclidiana Espacial
8,2
9 4,3
8 8,058 1 B BV 16 9 9655-8410 [email protected]
UACEN 216110381 Bruno Alves de Lima 2E+06
Instrumentação para o Ensino de Matemática
7
10 7,4
2 7,942 2 V V 30 9 9152-9809 [email protected]
UACEN 216110264
Maria de Fátima Mateus Moreira 2E+06
Instrumentação para o Ensino de Matemática
7,5
10 6,2
2 8,122 1 B B 30 9 9861-5667 [email protected]
UACEN 217110119
Aldenilo Vieira Pereira 2E+06
Trigonometria e Números Complexos
10
8,7 4,1 9,02 1 B BV 43 9 9681-9236 [email protected]
UACEN 216110104
Ramom Balbino da Silva 2E+06
Trigonometria e Números Complexos
7,5
10 6,3
1 8,131 2 V BV 43
(88) 993096720 [email protected]
UACEN 215110100
Geovano Cavalcante de Oliveira 2E+06
Lógica Aplicada à Matemática
9,5
7 6,8
4 8,484 2 V BV 51 9 8197-8888
UACEN 217110176
Hianne Maravilha Dantas e Sousa Almeida 2E+06
Lógica Aplicada à Matemática
9,5
8,8 8,3
9 9,179 1 B BV 51
(84) 998163058 [email protected]
UACEN 216110221
Letícia Valeska de Almeida Silva 2E+06
Lógica Aplicada à Matemática
9,5
7 6,7
2 8,472 3 V V 51 9 9831-7182 [email protected]
UACEN 216110028
Luana Lourenço Alves 2E+06
Lógica Aplicada à Matemática
8,5
7,6 7,4
6 8,126 4 V BV 51 9 8217-0582 [email protected]
UACEN 215110142
Amanda Fernandes de Albuquerque 2E+06
Probabilidade e Estatística
8
9 6,6
6 8,166 1 B B 16 9 9660-0497
UACEN 217110311
Gislan Pereira da Silva 2E+06
Informática no Ensino de Matemática
9,5
8,4 7,0
6 8,926 1 B BV 38 9 8148-4810 [email protected]
UACEN 215110102
José Marcos Ferreira Rocha 2E+06
Informática no Ensino de Matemática
9,22
8,7 7,2
1 8,863 2 V BV 38
(88) 999553916 [email protected]
147
UACEN 216110347
Érica Edmajan de Abreu 2E+06
Introdução à Ciência da Computação
7,83
8,3 7,0
6 7,894 2 V V 54 9 9153-6504 [email protected]
UACEN 215110272
Yuri Leite Rolim de Alencar 2E+06
Introdução à Ciência da Computação
9,1
8 4,5
9 8,319 1 B BV 54 99182-4240 [email protected]
UACEN 217110189
Antônia Rafaela Lima de Souza 2E+06
Química Geral I
7,8
8 8,4
2 7,922 1 B B 87 9 9571-9552 [email protected]
UACEN 217110133
Messias Oliveira Silva 2E+06
Química Geral I
7,4
8,2 6,4
7 7,547 2 V V 87
(88) 994644627
UACEN 214110103
Jessé Balbino Sabino 2E+06
Química de Coordenação
8,6
7,9 6,6
5 8,195 1 B B 19 9 9167-6098 [email protected]
UACEN 214110092
Érica Izone dos Santos Oliveira 2E+06
Química Geral Experimental I
7,5
9,3 6,7
8 7,968 3 V V 36 9 9999-1424 [email protected]
UACEN 216110038 José Laercio Filho 2E+06
Química Geral Experimental I
8,5
8,6 5,7
6 8,256 2 V V 36 9 9892-4756 [email protected]
UACEN 216110042 Winício de Abreu Alves 2E+06
Química Geral Experimental I
10
10 8,7 9,87 1 B B 36 9 9635-4793 [email protected]
UACEN 215110179
Damião Alves dos Santos Silva 2E+06
Química Orgânica I
9,5
9,4 8,6 9,38 1 B BV 16 9 8633-9899 [email protected]
UACEN 216110127
Itamar de Miranda Pereira 2E+06
Química Orgânica I
10
8,2 8,7
4 9,334 2 V BV 16 9 9861-2631 [email protected]
UACEN 216120087
Kamila Ermina Felix da Silva 2E+06
Fundamentos de química
7,5
7,1 4,7
6 7,106 2 V BV 40 9 9979-7922 [email protected]
UACEN 215110127 Samila da Silva Gabriel 2E+06
Fundamentos de química
7 8,1
8,13 7,443 1 B BV 40
9 9988-8444 [email protected]
148
unageo
PROGRAMA DE MONITORIA 2018.1
PROCESSO DE SELEÇÃO DA UNAGEO – EDITAL PRE NO
009/2018
APROVADOS NA SELEÇÃO PARA MONITORIA
MATRÍCULA
/DISCENTE
VOLUNT.
/BOLSA NOME DO DISCENTE
NOME DA
DISCIPLINA
NOTA
PE
NOTA
CC
NOTA
IEA
NOTA
FINAL
RESULT.
FINAL
OBSERVAÇÃO
SOBRE A
BOLSA
216230267 V/Reuni LETÍCIA EMILY DA SILVA EVOL. DO PENS.
GEOGRAFICO 7,5 8,4 7,24 7,74 CLASSIF. -
213130163 V/Reuni EVARISTO FERREIRA DANTAS NETO GEOMORFOLOGIA 8,5 8,3 5,07 8,09 CLASSIF.
Remanejada
Para Maria
Aparecida de
S. Oliveira
216130041 V/Reuni LUCIANA BELSO PINHEIRO CARTOGRAFIA
GERAL 8,75 7,9 8,17 8,43 CLASSIF.
Remanejada
para Cosmo
Torquato. de
Andrade
(Geog.
População / D)
215130309 V/Reuni DANIELA ALVES MACIEL LIBRAS II 10,0 9,5 9,19 9,79 CLASSIF. -
215130529 V/Reuni LAIZA KAMILA DOS SANTOS SILVA LIBRAS II 9,0 9,6 9,08 9,18 APROV. -
215130424 V/Reuni REGIANE PEREIRA CAVALCANTE GEOGRAFIA AGRARIA 7,0 8,3 7,92 7,48 APROV. -
215130273 V/Reuni RAQUEL SALVINO DIAS GEOGRAFIA AGRARIA 7,4 9,1 7,94 7,96 APROV. -
213130158 V DAYANE DA SILVA TOMAZ ESTAG. CURRIC.
SUPERV GEO II 8,5 8,1 6,85 8,21 APROV. -
214230491 V RODOLFO NOBERTO DE MACEDO GEOLOGIA GERAL 8,0 7,2 7,86 7,74 APROV. -
216230311 V JOSE EMANUEL TAVARES ARAÚJO GEOGRAFIA DA
POPULACAO (N) 7,0 7,6 7,37 7,21 APROV. -
149
214230257 B DÁRLIA RUTH D. DA SILVA ALVES GEOGRAFIA DA
POPULACAO (N) 7,8 9,0 8,27 8,20 CLASSIF.
Remanejada
de Prática
Ens. Geog.
Física (Não
houve
inscrição)
215130030 B COSMO TORQUATO DE ANDRADE GEOGRAFIA DA
POPULACAO (D) 7,5 7,2 7,84 7,44 CLASSIF.
Remanejada
de Cartografia
Geral (Aluna
classificada é
bolsista
REUNI)
216230246 B MANOEL JOSE DA SILVA NETO GEOLOGIA GERAL 8,4 7,2 7,83 7,98 CLASSIF. -
213230338 B MARIA DO SOCORRO B. PERREIRA GEOGRAFIA AGRARIA 8,5 8,7 6,72 8,38 CLASSIF. -
214230569 B JOSE LINDEMBERG B. DA SILVA INTROD.
GEOPROCESSAMENTO 9,8 8,7 7,33 9,20 CLASSIF. -
213130146 B ADRIANA SILVA SOUZA PRÁT. DE ENS. GEO
REG. BRASIL 7,5 9,3 5,61 7,85 CLASSIF. -
216230310 B MARIA APARECIDA DE S. OLIVEIRA GEOMORFOLOGIA 7,0 8,1 7,51 7,38 APROV.
Remanejada
de
Geomorfologia
(Aluno
classificado é
bolsista
REUNI)
214230481 B MARIA MARLENE D.DE MAGALHÃES ESTAG. CURRIC.
SUPERV GEO II 9,0 8,6 7,68 8,74 CLASSIF. -
215230615 B ODINEI EDSON LEITE BRASIL PRAT. DE ENS. C
ARTOGRAFIA 7,5 9,0 7,19 7,91 CLASSIF. -
217230834 B MACILÂNDIA DOS S. CUSTÓDIO METODOLOGIA
CIENTÍFICA 8,5 9,5 8,71 8,82 CLASSIF.
Bolsa cedida
pela UAL
UAENF
150
Disciplinas que não tinham previsão de bolsas, porém foram contempladas por remanejamento.
_______________________________
Prof. Luciana Medeiros de Araújo Coordenação de Monitoria - UNAGEO
Siape 161162-7
Uaenf
PROGRAMA DE MONITORIA CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DE MONITORIA
HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO DA SELEÇÃO DE MONITORES 2018.1 – UAENF
RETIFICAÇÃO Nº 1
Nº CÓDIGO DA
DISCIPLINA
NOME DA DISCIPLINA
Nº DE
MATRIC
ULADOS MATRÍCULA ALUNO
NOTA DA
PROVA
ESCRITA
NOTA
FINAL
SITUAÇÃ
O
(BOLSIS
TA,
VOLUNT
ÁRIO,
REPROV
ADO)
01 2106013
Anatomia Humana
34 217120003
Ana Cecília Gondin F. de
Souza 8,30
7,94
VOLUNTÁRIO
02 2106013
Anatomia Humana 34
217220162 Francivaldo Abel da Silva
8,00 8,43 BOLSIST
A
03 2106002 Biologia celular 28 216220143 Maria Heloisa Alves Benedito 7,00 7,42 VOLUNT
151
ÁRIO
04 2106002
Biologia Celular 28
215220134
Myrelle Kelly Pereira
Januário 9,00 8,86
BOLSIST
A
05 2106002
Biologia Celular 28
216220116 Alison Rener A. Dantas 9,00 8,61 VOLUNT
ÁRIO
06 2106016
Bioquímica
38
217120056 Danilo Paulo Lima Silva 7,30 7,61
VOLUNT
ÁRIO
07 2106016
Bioquímica
38
21620087
Hélida Maravilha D. S.
Almeida 8,40 8,41
BOLSIST
A
08 2106016
Bioquímica
38
217220144
Maria Larissa Monteiro da
Silveira 7,70 7,82
VOLUNT
ÁRIO
09 2106016
Bioquímica
38
217220086
Gustavo de Souza Lira 4,70 5,92
NÃO
APROVA
DO
10 2106045 Enferm. em Saúde da Criança
e do Adolescente 17 214220117 Jovelina Fernandes dos Santos 8,50
8,42
BOLSIST
A
11 2106042
Enferm. em Súde da Mulher 20 214220140 Thamires Regina M. Bezerra 7,46 7,60
BOLSIST
A
12 2106036
Enfermagem Cirúrgica I 16
215220095 Amanda Beatriz a. de Oliveira 9,00 8,73 BOLSIST
A
13 2106041
Enfermagem Cirúrgica II 19
215120147
Maria Aparecida Nascimento
da Silva 9.7 9.1
BOLSIST
A
14 2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19
214220137 Natani Pereira de Alencar 9.2 7.8
VOLUNT
ÁRIO
15 2106041
Enfermagem Cirúrgica II
19
215220123 Hemeson Torres Mangueira 8.0 7.6
VOLUNT
ÁRIO
16 2106034
Enfermagem clínica I
17
215220071 Elionay Sabino da Silva 9,00 8,95
BOLSIST
A
17 2106034
Enfermagem Clínica I
17
215120300
Wellyta Natália Rolim de
Sousa 9,00 8,83
VOLUNT
ÁRIO
18 2106034
Enfermagem Clínica I
17
215120143 Vitória Bezerra Nogueira
8,70 8,69
APROVA
DA E
NÃO
CLASSIFI
152
CADA
19 2106034
Enfermagem Clínica I
17
215120252 Catarina Ferreira Pontes
8,80 8,61
APROVA
DA E
NÃO
CLASSIFI
CADA
20 2106034
Enfermagem Clínica I
17
217120165
Ana Paula Amorim da Silva
Lira
9,10 8,42
APROVA
DA E
NÃO
CLASSIFI
CADA
21 2106034 Enfermagem Clínica I 17 215220142 Jéssica de freitas Soares - - FALTOU
22 2106040 Enfermagem Clínica II 19
214220128
Audileide Oliveira da Silva 5,00 6,21
NÃO
APROVA
DA
23 2106046 Enfermagem em Emergência e em CTI
18 214220116 Jessica Paloma M. dos Santos 10,0
9,52
VOLUNT
ÁRIA
24 2106046 Enfermagem em Emergência e em CTI
18
214220119 Manuella G. de Andrade 10,0
9,58
BOLSIST
A
25 2106037 Enfermagem em Saúde
Coletiva I
16
216120221 Wesley da Silva Lima 8,00 7,65
VOLUNT
ÁRIO
26 2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 214220112 Elaine Cristina T. da Silva -
-
FALTOU
27 2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 215120009 Larissa Clementino de Moura 8,50 8,52
VOLUNT
ÁRIO
28 2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 215120256 Maria Indyajara da S.
Filgueiras 9,00 9,08 BOLSIST
A
29 2106039 Enfermagem em Saúde
Coletiva II
21 215120299 Geiza Lisboa Rolim 8,00 8,24
VOLUNT
ÁRIO
30 2106035
Enfermagem Psiquiátrica
17
215120146
Yandra Leite Rolim de
Alencar -
- FALTOU
153
31 2106035
Enfermagem Psiquiátrica
17
215120093
Damarys Larissa M.
Rodrigues 7,40 7,57
VOLUNT
ÁRIO
32 2105022
Epidemiologia 28 217120044
Hian Hesley Pereira Diniz
Figueiredo 9,00 9,15
VOLUNT
ÁRIO
33 2105022
Epidemiologia 28
216220063 Bruno Freire Braun Chaves 7,00 7,52
VOLUNT
ÁRIO
34 2106024 Farmacologia
24 216120098
Fabricia Alves de Souza 8,00 8,63
BOLSIST
A
35 2106018 Fisiologia 28
217120047 Rodrigo Sousa de Abrantes 8,62 8,67 BOLSIST
A
36 2106018
Fisiologia 28 217120182 Açucena de Farias Carneiro 8,55 8,56
VOLUNT
ÁRIO
37 2106018
Fisiologia 28
216120146 Francisco Almir B. Júnior 7,74 7,91 VOLUNT
ÁRIO
38 2105019
Genética
26 216220129 Beatriz de Almeida Duarte
4,0 5,75 NÃO
APROVA
DA
39 2105019
Genética
26
217120202
Janielle Tavares Alves
1,0 3,48 NÃO
APROVA
DA
40 2105019 Genética 26 215220157 Anna Beatriz L. da Silva - - -
41 2106014
Histologia 29 217220215 Emanoel Vitor A. da Silva
10,0 9,51
BOLSIST
A
42 2106025
Imunologia
21 215220052 Jessica Keylly da S. Veira 9,52 9,34
BOLSIST
A
43 2106025
Imunologia
21 215220128 Thais Gonçalves Souza 9,16 9,13
VOLUNT
ÁRIO
44 2106020
Microbiologia 27 217120043 Catarina Barros Taveira 10,00 8,90
BOLSIST
A
45 2106038 Noções de Primeiros Socorros 19 216220091 Rayssa Maria da Silva 8,00 7,72
VOLUNT
ÁRIO
46 2106038 Noções de Primeiros Socorros 19
216120150 Vinicius Dias Ferreira 7,50 7,66
VOLUNT
ÁRIO
47 2106021 Parasitologia 25 216220067 Felipe Pereira da Silva 8,80 8,99 BOLSIST
154
A
48 2106021 Parasitologia 25 217120147 Vitoria Sales Firmino - - -
49 2106021
Parasitologia
25
217120010 Emille Medeiros A. Teles 9,00
8,89
VOLUNT
ÁRIA
50 2106021
Parasitologia
25 216220101 Viviane Fernandes de Sousa 7,50
7,78
VOLUNT
ÁRIA
51 2106021 Parasitologia 25 216120203 Thalia Albuquerque Bezerra - - -
52 2106021 Parasitologia 25 216120024 Beatriz Gomes de Freitas - - -
53 2106032
Saúde Mental 14 216120156 Beatriz Pereira Duarte 8,50 8,70
VOLUNT
ÁRIO
54 2106032
Saúde Mental 14 215220097
Francimarcia Capitulino da
Silva 9,50 8,71
VOLUNT
ÁRIO
55 2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I 21 216220131
Jorge Daniel Lucena de
Santana 8,50 8,39
BOLSIST
A
56 2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I 21
216120251
Joseph Gabriel Cardoso do
Nascimento 8,00 8,12
VOLUNT
ÁRIO
57 2106027 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem I 21
216220023 Ruan Souza Alixandre 7,00 7,41
VOLUNT
ÁRIO
58 2106029 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15
215220119 Jessiely Karine de S. Vieira -
- -
59 2106029
Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15
216120223
Patrícia Michele R. da Silva 9.2 7.9
APROVA
DA E
NÃO
CLASSIFI
CADA
60 2106029 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 215220170 Clarice Nascimento da Silva -
- -
61 2106029 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 215220140 Isadora Roberta F. Alves 8.5 8.4
VOLUNT
ÁRIO
62 2106029 Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem II
15 216120145
Pedro Tiago Campos Mota
Nunes 9.8 8.9
BOLSIST
A
Monitores Bolsistas – 18
Monitores Voluntários – 27
Total de Monitores - 45
155
Cajazeiras, 23 de abril de 2018
Luciana Moura de Assis
SIAPE 1555480
Coordenadora de Monitoria da UAENF
156
Uacs
RESULTADO DO PROCESSO DE SELEÇÃO DA MONITORIA 2018.1 - UACS
PROFESSORA MARIANA
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 214130045 Fund do Pensamento Sociológico 9,50 9,20 8,59 9,32 Bolsa
2º 213230187 Fund do Pensamento Sociológico 7,50 8,80 8,60 8,00 Voluntário
PROFESSORA LUCINETE
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 213230201 Historiografia Brasileira 9,80 8,70 9,11 9,40 Bolsa 214130037 Historiografia Brasileira FALTOU * * * Desclass
Retificado
PROFESSORA LUCINETE
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 214230080 Projeto de Pesquisa III 9,80 9,70 9,03 9,69 Bolsa
2º 214230315 Projeto de Pesquisa III 9,00 9,30 8,71 9,06 Bolsa
214230364 Projeto de Pesquisa III FALTOU - Desclass
Retifica + 1 bolsa
PROFESSOR OSMAR
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 215130440 História do Brasil I 9,00 9,00 8,78 8,98 Bolsa
2º 215130240 História do Brasil I 8,50 9,20 8,46 8,71 Voluntário
3º 215130493 História do Brasil I 8,50 8,50 8,50 8,50 Voluntário
4º 216130011 História do Brasil I 8,50 7,00 8,46 8,05 Fora das vagas
PROFESSOR OSMAR
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 215230678 História do Brasil II 8,00 7,80 7,15 7,86 Voluntário
PROFESSORA SILVANA
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 213130036 História do Brasil III 9,00 7,00 6,31 8,13 Bolsa
PROFESSORA SILVANA
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 212130011 História da Paraíba I 8,00 7,70 6,25 7,74 Bolsa
PROFESSORA UELBA
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 216230707 Pré-História 9,00 7,3 8,09 8,40 Voluntário
PROFESSORA UELBA
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
215130070 História Antiga I FALTOU * * * Desclass
157
PROFESSOR ISRAEL
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 215130314 Estágio Supervisionado I 9,00 9,70 8,34 9,14 Bolsa
2º 215130049 Estágio Supervisionado I 9,00 8,50 8,07 8,76 Voluntário
PROFESSOR GERALDO
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 215130024 LIBRAS 10,00 9,70 8,99 9,81 Bolsa
2º 218130061 LIBRAS 9,00 9,30 7,59 8,95 Voluntário
3º 215130372 LIBRAS 7,50 9,30 7,53 8,04 Voluntário
217130254 LIBRAS 6,50 10,00 9,10 7,81 Desclass
217130082 LIBRAS 6,50 9,70 9,31 7,74 Desclass
216130216 LIBRAS 6,00 8,60 8,39 7,02 Desclass
215130300 LIBRAS 6,00 8,41 7,77 6,90 Desclass
216230277 LIBRAS 3,50 9,80 7,37 5,78 Desclass
PROFESSOR HÉLIO
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 215230650 Fund do Pensamento Filosófico 9,50 7,80 7,23 8,76 Bolsa
2º 216230273 Fund do Pensamento Filosófico 8,00 7,90 8,20 7,99 Voluntário
217130379 Fund do Pensamento Filosófico 6,50 9,50 8,50 7,60 Desclass
21309210 Fund do Pensamento Filosófico FALTOU * * * Desclass
PROFESSOR HÉLIO
Clas Matrícula Disciplina Prova Nota no CC CRA Nota final Situação
1º 217130043 Fund do Pensamento Sociológico 9,00 9,30 8,70 9,06 Voluntário
2º 217130150 Fund do Pensamento Sociológico 8,00 8,70 7,84 8,19 Voluntário
Prof Dr Israel Soares de Sousa - Coordenador de Monitoria - UACS
158
uacv
NOME DA MONITORIA DISCIPLINA CÓDIGO BOLSISTA
MATRÍCULA
NOTA
VOLUNTÁRIOS
MATRÍCULA
NOTA
HISTOLOGIA DO MÓDULO DE BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL
BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL 2105061
ANA CAROLINA ARAUJO DE QUEIROGA LIMA
217220147 9,6
EDILMAX ARAÚJO MARQUES DOS SANTOS
217120212 9
GUILHERME ARAÚJO MOTA
217126178 8,9
MATHEUS VICTOR SANTOS SOARES
216120066 8,6
FRANCISCO MATHEUS F. BRILHANTE
217126178 8,1
HISTOLOGIA DOS MÓDULOS SISTEMA NERVOSO E SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
SISTEMA NERVOSO E SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
2105064, 2105065 Rafhael Maia Santiago
217120016 9,4
CARLOS GERMANO LEAL RAMOS
217120024 9,1
THALES JOSÉ NUNES OLIVEIRA
216120325 9,1
Voluntário com maior nota * maior nota na disciplina e CRA
JULIA MILENA F.
217120283 9
159
DANTAS
HISTOLOGIA DOS MÓDULOS SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO, LOCOMOTOR E TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMAS: CARDIOVASCULAR HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO, LOCOMOTOR E TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
2105068,2105070,2105071,2105069,2105054
MARIA ZILDA MELO REGIS
215120295 9,3
EMBRIOLOGIA DOS MÓDULOS SISTEMA NERVOSO E SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
SISTEMA NERVOSO E SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
2105064, 2105065 Thaina Nascimento Mota
217120074 7,7
ENÁGIO AMORIM XAVIER
217120012 7,6
MARIA TERESA JÁCOME ALVES
217120097 7,5
EMBRIOLOGIA DOS SISTEMAS CARDIOVASCULAR HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO, LOCOMOTOR E TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMAS: CARDIOVASCULAR HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO, LOCOMOTOR E TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
2105068,2105070,2105071,2105069,2105054
MARIA ESILENE VALENÇA BATISTA
216120026 8,7
BIOQUÍMICA DO MÓDULO PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SER HUMANO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SER HUMANO 2105060
MARINA CARDOSO OLIVEIRA
217120162 9,5
ELLEN SOUZA DA COSTA
217220199 9,0
GENÉTICA DO MÓDULO GÊNESE E 2105006 ISAAC 21712008 8,5
160
DE GÊNESE E DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO CARIOCA DE OLIVEIRA
0
BIOLOGIA CELULAR DO MÓDULO DE BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL
BIOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL 2105061
REBEKA KAROLLYNE ROLIM RIBEIRO
217120008 8,9
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS CARDIOVASCULAR HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO, LOCOMOTOR E TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
SISTEMAS: CARDIOVASCULAR HEMATOPOIÉTICO E LINFÁTICO, LOCOMOTOR E TEGUMENTAR, DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO E URINÁRIO
2105068,2105070,2105071,2105069,2105054
ELIAS FIGUEIREDO DA SILVA
216120065 8,6
JOÃO PEDRO PEREIRA DA SILVA
216120095 8,3
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA
2105004
FELIPE LEMOS ESTEVES DO AMARAL
216120314 8,1
HÍGOR HOLANDA GONÇALVES GUEDES
216120141 7,6
IMUNOLOGIA DO MÓDULO AGENTES AGRESSORES E MECANISMOS DE DEFESA II
AGENTES AGRESSORES E MECANISMOS DE DEFESA II 2105067
MARIA STELA GOMES OLIVEIRA
216120065 8,1
CÍCERA KALINE GOMES BARRETO
216120054 8
RAQUEL CARLOS DE BRITO
215220188 7,8
EDUCAÇÃO MÉDICA E NECESSIDADES SOCIAIS EM SAÚDE
EDUCAÇÃO MÉDICA E NECESSIDADES SOCIAIS EM SAÚDE 2105147
ILARY GONDIM DIAS SOUSA
217220182 9,5
ANA CLARA SANTOS FREITAS
217120028 8,3
161
LYVIA MARIA FERNANDES
217220158 9,2
LUCAS MESSIAS A. DE SOUSA
217120009 7,1
SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE IV
SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE IV 2105080
MARLLA HÉLLEN DO NASCIMENTO ARAÚJO
215120195 7,7
SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNITÁRIA I
SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNITÁRIA I 2105062
ANA PAULA B. NÓBREGA
216120144 7,7
BIOFÍSICA DO MÓDULO PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SER HUMANO
PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SER HUMANO 2105060
EVANILDO RODRIGUES DE SOUSA JÚNIOR
215120082 9,2
BRIDA MAGALHÃES TEIXEIRA MACEDO
217120009 7,6
LUCAS NUNES DUARTE MEDEIROS
217220156 7,2
EMBRIOLOGIA DO MÓDULO GENESE E DESENVOLVIMENTO GÊNESE E
DESENVOLVIMENTO 2105006
DAIANNE ESTRELA GONÇALVES
217120079 9,1
FRANCISCO ARLEY LIMA LACERDA
216120090 8,8
INICIAÇÃO CIENTÍFICA INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2105007
LEANDRO JANUÁRIO DE LIMA
216120012 8,7
NEFROLOGIA DO MÓDULO CLÍNICA MÉDICA I CLÍNICA MÉDICA I 21058081
FERNANDA MARIA GOMES CARVALHO
215120285 8
ANNA CLARA C.C.C.DE ARAUJO
215120240 7,6
RESULTADO DA SELEÇÃO DA MONITORIA DA UAE 2018.1
162
RESULTADO DA SELEÇÃO DA MONITORIA DA UAE 2018.1
Matrícula Discentes Disciplina Docente Nota Bolsista Voluntário/a
215230633 MARIA JUCIRLEIDE A. F.
PAIVA
Introdução à Filosofia Valter 8,3 X
217230297 HELLEN MARIA H. CLEMENTE Introdução à Filosofia Valter 7.9 X
217230699 ANA KARINE DA SILVA ALVES Introdução à Filosofia Valter 7,7 X
216230244 JOSELHA M. DE LIMA Introdução à Sociologia Joseane 8,9 X
214130112 ELIETE DE SOUSA LOPES Introdução à Sociologia Joseane 8,4 X
214130104 ANA MARIA R. MARQUES Sociologia da Educação I Amiraldo 8,9 X
217130181 FRANCISCO M. DA SILVA Sociologia da Educação I Amiraldo 8,6 X
213230304 DAIANE M. PEREIRA Fund. e Met. do Ens. História Danilo 9,7 X
213230106 GÉSSICA C. DE BRITO Fund. e Met. do Ens. História Cristina 7,8 X
217130438 JOSÉ ANDERSON DE L.
COELHO
Teorias da Educação Joseane 9,1 X
213230104 EUDISLÂNIA P. MARTINS Teorias da Educação Joseane 8,8 X
217130369 ISMAEL ALVES DA SILVA Teorias da Educação Joseane 8,9 X
214230540 FRANCISCA ANDRÉ S. ROLIM Sociologia da Educação II 8,2 X
RESULTADO DA SELEÇÃO DA MONITORIA DA UAE 2018.1
163
214230551 MIRYAN A. N. DE SOUZA EDUCAÇÃO, CULT.
DIVESIDADE
Thais 9,7 X
215130265 HELOISA DA S. FERREIRA EDUCAÇÃO, CULT.
DIVESIDADE
Thais 8,7 X
214130137 PALOMA F. ROLIM História da Educação I Danilo 9,4 X
RESULTADO DA SELEÇÃO DA MONITORIA DA UAE 2018.1
164
217130364 ARYMAELYDA A. R. MOREIRA História da Educação I Danilo 9
,
0
X
217130303 MARIANA M.
CAVALCANTI
História da Educação I Danilo 8
,
9
X
214130105 ANA PAULA DE L. ARRUDA Seminários Temáticos II Lourdes
Campos 9
,
3
X
214130132 MARIA PALOMA S. DE SOUZA Seminários Temáticos II Lourdes
Campos
8
,
5
X
215130146 JOÃO PAULO DA S. BARBOSA Didática Lourdes
Campos
9
,
6
X
214130101 ALANNA G. BATISTA Didática Lourdes
Campos
8
,
9
X
214130128 LUCIVANIA M. F. DE FREITAS AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (Noite)
Aparecida 9
,
3
X
214130218 KALIANE KELLY BATSTA AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (Manhã)
Aparecida 9
,
2
X
215130501 CÍNTIA B. DE BARROS AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM (NOITE)
Aparecida 8
,
8
X
215130167 WILLYAN R. DE S. PACHECO Ed. Popular e Pedagogia
Freireana
Wiama 9
,
8
X
214230177 ANDRÊSSA G. SILVA RAMOS Tecnologias e Educação Edilson 9
,
5
X
RESULTADO DA SELEÇÃO DA MONITORIA DA UAE 2018.1
165
214230602 MARIA GRACIELLE V.
PEDROZA
Tecnologias e Educação Edilson 9
,
5
X
8-
Ual
Aluno Matrícula Disciplina Código
Disciplina
Prova Prova
Monitoria Nota na
disciplina CRA Nota final situacão
JANIELLY LINHARES FREITAS 21713028 TEORIA DA LITERATURA II 2104021 8,5 9,2 8,68 8,728 bolsista
MEIRILÂNDIA DE SOUZA 216130097 TEORIA DA LITERATURA II 2104021 8,5 8,3 8,5 8,44 voluntária
WINNIE RODRIGUES HOLANDA 215130318 TEORIA DA LITERATURA II 2104021 8 8 8,09 8,009 aprovada
FRANCISCO CLEITON LIMEIRA DE SOUSA 216230279LEIT. E PROD. DE GÊN. I 2104028
216230279 LEIT. E PROD. DE GÊN. I 2104028 8 9,3 8,93
8,483 bolsista
MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA 215230820
LING. APLIC. AO ENS. L. P.
2104052 2104052 8,5 10 8,08 8,908 bolsista
JAZON HEBERTHY PEREIRA 217130032 TEXTO E DISCURSO 2104016 8,5 9,8 9,35 8,975 bolsista
DAVI JEFFERSON ARAÚJO DA SILVA 217230058 TEXTO E DISCURSO 217230058 TEXTO E DISCURSO 2104016 8,5 9 9,14 8,714 voluntário
PAMELA LOPES DINIZ SILVEIRA 217230069 TEXTO E DISCURSO 2104016 7,5 8,3 9,06 7,896 aprovada
ANA MARIA LOURENÇO DE ANDRADE 216130096 216130096 LIT. INGLESA: POESIA 2104034 8 9,3 8,65 8,55 bolsista
ROMÁRIO TAVARES VENÂNCIO 215130304 LIT.INGLESA: POESIA 2104034 9 7,5 7,89 8,439 voluntário
VICENTE OBEDE QUENTAL LEITE 21310116 LÍNGUA INGLESA V 2104047 9 9,6 8,49 9,129 voluntário
JÉSSICA RAYANNE DA COSTA SILVA 214130086 214130086 LÍNGUA INGLESA V 2104047 9 7,8 6,4 8,38 bolsista
RESULTADO DA SELEÇÃO DA MONITORIA DA UAE 2018.1
166
IZALFRAN AMARO DA SILVA FILHO 216130034 216130034
LIT. NORTE- AMERICANA:DRAMA 2104044
POESIA 2104035 7 7,6 8,41 7,321 bosista
DANIEL SOUSA DA SILVA 215130474
LIT. NORTE- AMERICANA: NARRATIVA 2104049 7,5 7 7,25 7,325 bosista
GABRIELLE DAYANNE RODRIGUES DE ALB 217230196 LINGUÍSTICA I 2104014 7,5 9,5 8,74 8,224 bolsista
IAGO FORMIGA DA COSTA 216230600 LINGUISTICA I 2104014 8 7,4 8,87 7,907 voluntário
JAILTON GOMES NUNES 214230402 LINGUÍSTICA II 2104020 9,82 8,44 8,44 9,268 voluntário
GILBERLÂNIA SOARES DA SILVA 214230521 LINGUÍSTICA II 2104020 9,85 8 7,66 9,076 voluntária
MARTA MARTE GUEDES 214230411 MORFOLOGIA DA L. P. 2104047 9,6 9 8,77 9,337 voluntária
JOÃO LEONEL DOS SANTOS NETO 214230590 MORFOLOGIA DA L. P. 2104027 9 7,2 8,24 8,384 aprovado
LIDIENE DA SILVA ALVES 214230406 MORFOLOGIA DA L. P. 2104047 9,5 9 8,82 9,282 aprovada
KALIANA LINS DE ABREU 216230469 MORFOLOGIA DA L. P. 2104047 9,6 9,2 8,56 9,376 bolsista
DANILLY DE SOUSA BEZERRA 215130293 MORFOLOGIA DA L. P. 2104047 10 8 8,94 9,294 aprovada
MARIA NATÁLIA DOS SANTOS SILVA 215130414
MORFOLOGIA DA L. P. 2104047 9,3 7,9 8,75 8,825 aprovada
WELLINGTON GOMES DE SOUSA JUNIOR 217130112
FONET. E FONOL. DA L.P. 2104024 8,2 9,3 8,89 8,599 bolsista
JÚLIA VITORIA MENEZES BEZERRA 216230514
FONET. E FONOL. DA L.P. 2104024
6,3 9,3 8,51 7,331 reprovada
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