Planejamento
Estratégico da
SERH
2008-2012
Abertura 4/3/2008
Uma fábula conhecida
Era uma vez três trabalhadores...
Uma fábula conhecida
1º Operário: humilhado, perdido, raivoso, infeliz,sem perspectiva ou esperança
Uma fábula conhecida
2º Operário: conformado, adequado, resignado, talvez feliz
Uma fábula conhecida
3º Operário: comprometido, entusiasmado,conhecedor do propósito, visão
Planejamento:alavanca e apoio da evolução humana
"Dêem me um ponto de apoio e eu levantarei o mundo."
Arquimedes
Transição da sociedade nômade para a sociedade agrícola – 8500 aC/3600 aC
Surgimento da Revolução Comercial – sécs. XV e XVI
Revolução Industrial – 1780/1860; 1860/1914
Administração como ciência – séc. XX
Planejamento:perspectiva histórica
(ARAUJO Fº, Geraldo Ferreira, Empreendedorismo Criativo. Ciência Moderna, 2007)
(CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. Elsevier, 2003)
Planejamento “natural”:ação humana intuitiva
Avaliar condições de Estabelecer condições para Mobilizar recursos para
atingir o objetivo
Determinar objetivo
Atribuir prioridades Distribuir ações no tempo Avaliar sucesso Ajustar ações
Planejamento
Processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de ações visando à consecução de determinados objetivos
É a estrutura em cima da qual se improvisa
Quanto melhor se planeja,menos
melhorse improvisa
Planejamento
Jazz:
metáfora
perfeita
“Músico que não improvisa
é um músico improvisado.”
Hermeto Pascoal, “O Bruxo”
Ambiente externo
Natureza dinâmica
Instabilidade
Imprevisibilidade
Movido por forças políticas
Ambiente interno
Transparente
Flexível
Sólido
Princípios
Estável
Previsível
Confiável
Estruturado
SERH
Visão sistêmica:partes todo relações
Ações impactam todo o Senado (e mais...)
Competência técnica, gerencial e política
Pessoas, leis, dinheiro
É bom, é saudável
Conhecermo-nos melhor (forças e fraquezas)
Conhecer melhor nossos clientes (sonhos, desejos, necessidades)
Perspectivas de curto, médio e longo prazos
Prever impactos de ações locais, setoriais na organização e nos clientes
Dimensionar adequadamente recursos humanos, materiais, orçamentários
Aprimorar de processos, estruturas
Inovar com segurança
Amadurecer como organização
Melhores resultados com menos sacrifício
Entusiasmo, orgulho, satisfação, sentimento de ser capaz
É bom, é saudável
Estar sempre reativo, apagando incêndio
Desperdício de recursos: tempo, dinheiro, material, pessoas, energia
Continuidade de ações comprometida
Inconsistência de resultados: às vezes dá certo, as vezes dá errado
Ônus de não planejar
Organização: vítima
Ao sabor dos ventos e da maré (sem garantia de que as coisas acontecem como se gostaria)
Sem perspectiva de interferência na realidade
Gestão empobrecida
Renúncia justificada no ambiente externo
Clima: “deixa estar para ver como é que fica”, resignação, estagnação, extinção
Ônus de não planejar
Pessoal: desengajado
Frustração freqüente, euforia eventual
Baixa perspectiva de desenvolvimento pessoal e profissional
Busca de realização fora da organização
Clima: “não é problema meu”, descompromisso, interesses pessoais acima dos organizacionais, irresponsabilidade, corrupção
Ônus de não planejar
Diretos
Saber para onde se vai
Determinar os rumos da organização e como chegar lá
Nivelar informações horizontal e verticalmente
Comprometimento: ser sócio do resultado
Otimização de recursos
Capacitar-se para a improvisação produtiva
Ganhos do planejar
Indiretos ou colaterais
Aprendizado: técnico, conceitual, interpessoal
Apropriação de técnicas ao longo do processo de planejamento (transferência de conhecimentos e métodos)
Aprofundamento das relações inter-áreas: pessoal e institucional
Ganhos do planejar
Indiretos ou colaterais
Ganhos do planejar
Aprofundamento das relações intra-áreas: diretor, chefes, colaboradores
Oportunidade de pensar e reconstruir a organização fora da “pressão”
Oportunidade de conhecer outros pontos de vista
Enriquecimento geral
Processo e produto
Direto e indireto
Objetivo e subjetivo
Imediato e ao longo do tempo
Pessoal, institucional
Ganhos do planejar
Processo dinâmicocom o qual são definidos caminhos que a organização deverá trilhar por meio de comportamento pró-ativo, levando em conta a análise do seu ambiente eem consonância com a sua razão de existir,a fim de construir seu futuro desejado
(Adaptação de VASCONCELOS F., Paulo, in LOBATO David M., Administração Estratégica, 2000.)
Planejamento estratégico
Visão Futura
Princípios / Valores
Missão
Negócio
ObjetivosIndicadores
MetasIndicadores
Ajustes
Forças ExternasOportunidadesAmeaças
Forças InternasPontos FortesPontos Fracos
AtividadesProjetosAvaliação
Visão Futura
Princípios / Valores
Missão
Negócio
ObjetivosIndicadores
MetasIndicadores
Ajustes
Forças ExternasOportunidadesAmeaças
Forças InternasPontos FortesPontos Fracos
AtividadesProjetosAvaliação
TÁTICO
OPERA-CIONAL
ESTRATÉGICO
Visão Futura
Princípios / Valores
Missão
Negócio
ObjetivosIndicadores
MetasIndicadores
Ajustes
Forças ExternasOportunidadesAmeaças
Forças InternasPontos FortesPontos Fracos
AtividadesProjetosAvaliação
PLANOS DE AÇÃO
Quaisquer que sejam os recursos...
Quaisquer que sejam os objetivos...
Mas recursos e objetivos não são suficientes, embora indispensáveis.
É preciso ter significado.
Caso contrário...
Obrigado
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