•Árvore pequena
•Altura: 10 a 15 m ( máx. 25
m)
•Longevidade: 1500 a 2000
anos
•Localização: Serras da
Estrela, Montesinho e Gerês
•Elevada toxicidade da folha
•Fruto comestível
•Utilizado na luta contra o
cancro
•Resistente à poluição urbana
Segundo a mitologia do Norte da Europa, o
Teixo é a árvore da imortalidade e da
protecção divina e, por isso, sagrada.
Antigamente, os cristãos plantavam-na nos
seus cemitérios pois, por ser venenosa, esta
representaria a morte.
O pinheiro artificial de Natal é, na realidade,
uma cópia do Teixo.
•Arbusto ou árvore pequena
•Altura: 8-10m
•Localização: região mediterrânica
e regiões Norte da Península
Ibérica
•Longevidade: 300 anos
•Propriedades diuréticas
•Resistente à poluição urbana
Antigamente acreditava-se que as folhas
do azevinho maceradas e misturadas em
vinho eram um óptimo tonificante.
É dos ornamentos natalícios mais
procurados.
•Altura 15 a 20 m (25 máx.)
•Tronco: cortiça
•Fruto: glande
•Longevidade média – 150 a 200 anos
•Distribuição geográfica: Sul da Europa
e Norte de África
O sobreiro era chamado de subir pelos romanos,
foi daí que veio a sua denominação científica em
latim.
A cortiça proporciona ao sobreiro uma protecção
contra o fogo, permitindo-lhe frequentemente
sobreviver a incêndios que matam outras árvores.
•Arbusto ou árvore de folha perene
•Porte pequeno: dos 5 aos 10/15 m
•Floração: Outubro a Fevereiro
•Longevidade: 200 anos
•Frutifica a partir dos 8-10 anos
•Suporta climas com períodos estivais
secos
•Suporta altitudes varáveis (até 1200m)
•Resistente à poluição urbana.
•Localização: Mediterrâneo e Atlântico
•Em Portugal é espontâneo em quase
todo o território Os frutos, comestíveis, servem para
produzir a perfumada aguardente de
medronho.
O medronheiro, devido à degradação da
floresta primitiva, é hoje uma das únicas
espécies com porte arbóreo em matos
perenes, nas orlas de bosques e nas
encostas, outrora cobertas de carvalhos.
•Altura: 8 a 15 m (max. 20)
•Folha persistente
•Frutos: bolota
•Vive cerca de 1000 anos
•Resistente à poluição urbana
•Origem: Sul da Europa
•Localização: Bacia do
Mediterrâneo, Trás-os-Montes, Sul
do Tejo
Existe uma espécie que possui bolotas mais doces, tendo sido
utilizada, noutros tempos, como alimento humano. Era misturada com trigo e
outros cereais para fazer pão em anos de escassez, sendo também assada
como as castanhas.
No Alentejo os frutos servem de alimento para os porcos, denominados de
montanheira. São estes porcos de cor preta que produzem o excelente
presunto "pata-negra".
A medicina popular atribui aos frutos da azinheira propriedades curativas
para diarreias e disenterias.
•Árvore de folha caduca
•Altura: 20m
•Copa larga e arredondada
•Folhagem abundante e
densa
•Frutos: bolotas
•Floresce de Abril a Maio
•Pouco exigente quanto ao
solo
•Adapta-se às variações
climáticas
•Vive cerca de 300 anos
•Localização: Península
Ibérica, Norte de África,
Centro e Sul de Portugal.
Actualmente é apenas visível
em pequenas manchas
isoladas.
Os bugalhos não são o fruto do
carvalho, antes resultam de uma reacção
da planta ao ser picada pelos insectos que
tentam introduzir os seus ovos nos tecidos
da planta.
•Árvore de folha caduca
•Altura: 25 a 30 m
•Floração: de Maio a Junho
•Frutos: agrupam-se em número de 1 a 3
•Frutifica regularmente após os 20 anos
•Longevidade: até 1500 anos
•Adapta-se a altitudes superiores a 1000
m
•Localização: Oeste e Sul da Europa ; Ásia
Menor ; África do Norte; em Portugal, a
sua presença é mais significativa a Norte
do Tejo
Os povoamentos de castanheiros
vocacionados para a produção de
castanhas denominam-se “souto
manso” e aqueles cuja finalidade é
produzir madeira chamam-se
“castinçal”.
A área total de castanheiro em Portugal ronda os 35 mil hectares.
No NE transmontano existem cerca de 12.500 há.
Antes dos fogos de 2003 a serra de S. Mamede era considerada o "santuário do
castanheiro".
A Itália possui a maior área florestal europeia de castanheiros.
•Altura: 30m
•Tronco de cor castanho-
acinzentado
•Folhas curtas
•No inverno os “gomos” não
aparecem
•Casca pouco espessa.
•Prefere solos mais áridos
•Tolerante à sombra.
•Resiste ao vento
•Resiste a TºC mínimas de -
10/15°C
•Adapta-se a altitudes de 800
m
•Vive cerca de 2000 anos.
•Origem: Próximo-Oriente,
Irão, Síria.
Diz-se que o facto de ser normalmente
plantada perto dos cemitérios se deve à forma
da copa que é semelhante a uma vela.
Acreditava-se que esta árvore estaria, assim,
a velar os mortos.
Na Grécia antiga esta árvore era dedicada ao
deus do inferno - Hades.
•Árvore de folha caduca
•Altura: máximo de 35m
•Tronco curto e grosso
•Copa arredondada
• Floração: Fevereiro a Abril
•O fruto (sâmara) tem a forma elíptica
e é achatado, agrupando-se em
cachos
•Renova bem pelo cepo.
•Vive cerca de 200 anos.
•Resistente à poluição urbana
•Resistente ao frio e a altitudes de
1500m
•Origem: Oeste Mediterrâneo da
Europa e Norte de África.
•Em Portugal é espontânea nas
margens de cursos de água.
As folhas utilizadas para fazer chá têm
propriedades diuréticas, ajudam a
combater a gota e o reumatismo, auxiliam
nos problemas de obstipação e
regularizam o colesterol. A casca ajuda a
combater a febre e auxilia a cicatrização.
A madeira do freixo é usada no fabrico de
guitarras.
•Espécie de folha perene
•Altura: 5 a 10m (máx.20)
•Copa densa e ovada
•Tronco erecto
•Folhas e flores perfumadas
•Floração: Fevereiro a Maio.
•Típica do clima mediterrâneo
•Vive cerca de 80 a 100 anos
•Presente em todo o território
nacional, excepto nas zonas
montanhosas.As folhas são muito utilizadas na culinária.
As bagas e folhas do loureiro-rosa são muito tóxicas :
uma só folha pode provocar problemas cardíacos e a
morte.
Na antiguidade grega e romana faziam-se coroas de
loureiro , com as quais se galardoavam os
heróis, poetas e campeões.
Na lenda de Apolo e Dafne o loureiro simboliza o
amor do belo e luminoso deus Apolo.
É chamada a árvore
da plena luz.
•Resinosa de folha persistente
•Altura: pode chegar aos 35-40 m
•Copa em forma de cone
•Tronco coberto por casca
espessa e rugosa
•Folhas grossas: agulhas
•Floração: Fevereiro e Março
•Frutos: pinhas cónicas
•Origem: SO da Europa e Norte de
África
•Distribuição: bacia mediterrânica
e litoral atlântico da Península
Ibérica
Até aos anos 70, as agulhas, também
chamadas de caruma, carumba, sama...
eram apanhadas com ancinho, e dispostas
em feixes para depois serem transportadas
para casa, onde era utilizada para atear o
lume. Via-se assim nos campos e caminhos
, burros e por vezes homens e
mulheres, transportando ora feixes de lenha
e de sama, ora sacas de pinhas.
•Árvore resinosa de porte médio (até 25
m de altura).
•copa densa
•Tronco coberto por casca espessa.
•Resistente à poluição urbana.
•Ramificação densa
•Folhas persistentes
•A floração ocorre de Março a Maio
•Frutifica a partir dos 15-20 anos.
•requer luz abundante e um clima
quente, não suportando geadas fortes e
contínuas.
•Árvore de crescimento lento (5 m aos
20 anos)
Longevidade média: 250 anos
•Propaga-se unicamente por semente.
• Origem: bacia do Mediterrâneo:
Sudoeste da Europa e Norte de África.
•em Portugal concentra-se a Sul do
Tejo
O epíteto específico, " Pinea", é o nome em
latim da pinha, alusivo aos pinhões
comestíveis que produz.
Os pinhões são, entre nós, muito utilizados
em confeitaria, culinária e no fabrico de
determinados enchidos.
É uma árvore que protege os solos
arenosos.
Consultas bibliográficas:
Árvores de Portugal
Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade
Naturlink
Quercus
Wikipédia
Área de
Projecto
9ºD
FLORESTA PORTUGUESA: UM
PATRIMÓNIO A SALVAGUARDAR
E A VALORIZAR!
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