Palavras ao vento - Blog
O um universo da folha em brancoÉ como um caminho com possibilidades infinitas
Nos permites se permitirEscrever o que talvez não expressaríamos...
Vandreza Amante Gabriel
É-ternosAutores
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SEse
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transfor
mar
Paulo Leminski
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Para ser grande, sê inteiro: nadaTeu exagera ou exclui.Sê todo em cada coisa. Põe quanto ésNo mínimo que fazes.Assim em cada lago a lua todaBrilha, porque alta vive.
Fernando Pessoa
Obra: Luzia Warmeling
Tarde de vento.Até as árvores
querem vir para dentro.
Paulo Leminski
INCENSO FOSSE MÚSICA
isso de querer ser exatamente aquilo
que a gente é ainda vai
nos levar além
Paulo Leminski
Pavel Égüez_pintor equatoriano
De VersosAutores
Amigos
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Perde-se o tempoPerde-se o espaçoPerde-se a paciênciaDo amanhecer coloridoDo futuro ser melhor
Mas não se perdeA coragem da intolerânciaContra a ignorância barbarizanteQue transfigura o espírito juvenil
Percebam todosO olhar infinito do apavoranteNada que somos
Mãos atadasMãos espremidasForça sufocanteRasgando delicado desejo do homemPara com todos
VencidosVendidosSomos a mercadoria barataQue pagamos com a falênciaDe nossas vidas
Entregue à escuridão das trevasOs olhos prostrados melancólicosSe vêem com a morte
E de repenteO estrondo rompeO silêncio hipócritaAos vermes que nos habitam
_ Basta!
Devolvam a minha dignidadeJustiçaSabedoriaHumanidade
E o meu ser.
O que nos resta – Ricardo Warmling 05/05/05Psicólogo
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conotações mágicas do 13mês e dia impar são melhoresum dia de vento passando entre os meus cabeloa boca roxa, lilás também é melhorolhos semi-abertos, pedindo perdãoa última das margaridas colhidas e te encontro aqui, em tão límpida e branca nuvemde cetim rasgado, de violeta mortacomplacente a desgraça, ao desesperoleve e sombrioda casa que do ventre expulsatão intensa covardia
um dia propicio a morteno estábulona craterano vão da portaum choro míticoum olhar desnudo sob este céu de fogo insano poeta da noiteque te pões a cantar nesta garoa finade ofuscante traçotaciturnoda relva contemplafogedesmentee morre com a boca que afugentao cálice da tua, tão somente tua, derrota Morte na relvaClarissa Peixoto 13/11/2006Jornalista
Meu coração é intocávelMinha cor é da cor da noiteE minhas lágrimas têm o mesmo sabor do marMas meu sorriso é tão brilhante quanto às estrelas
Trazemos na pele a história dos nossos antepassadosCom luta e garra destruiu muralhas invisíveisMas nem por um instante duvidamos que não sejamos capazesSomos herança da história
Somos assim, pela própria naturezaCom dor ou remorso somos nósE apenas a nós somos senhores, com amor e glóriaTemos orgulho do nosso brilhoAs lágrimas não estão no passado Elas ainda persistem ao tempoComo os açoites persistem na ferida de nossa história.
Meu lugar é aqui, ao lado dos meus irmãosAo lado de minha história Somos exemplo da vitória Quem nega as origens é bem piorQue a mão que levanta o chicoteE fere o lombo do irmãoFilhos de uma mesma mãe.
“PRETA” 2008Tayse de Lourdes CardosoJornalista
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CampanhaAlimente a minha mente! Por isso gosto de genteMas não qualquer genteGente decente, inteligente Ora, ora....que discurso formalOlha aqui, gente pra mim é sensacional Gosto de um olhar misteriosoQue instigaDo que está ainda para ser descobertoDaquele amigo ou amiga que conheceCria, dá margem e depois sente fobia Cuidado, a mente é fértilPode te levar a lugares desconhecidosMostrar caminhos, ruas, avenidas e becosCada qual com suas cores, cheiros, construções
Gosto daquilo que tem resultado transformadorTransbordante de lapsos de memória criativa cativaMarcada, formada, conceituada, vivida, experimentadaDesequilibrada, solta, vadia, dengosa, vorazSagaz, lúcida, desfocada e até insana Cada um ou uma dessa gente é a construção do todo todo diaA cada inspiração, a cada calar, a cada expressãoDe qualquer dimensão, por isso o valor Gente é quente, ferventeGente é frio, calafrioGente arde, morde, brigaMas gente sente. POR MIM - 01 de julho de 2010
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