Contextualizando a conversa...
"Devemos contextualizar cada acontecimento, pois as coisas não acontecem separadamente. Os átomos surgidos nos primeiros segundos do Universo têm relação com cada um de nós".Edgar Morin
Definições clássicas:
Economia é...
...a alocação de recursos escassos para satisfazer necessidades e desejos sem limites.
...uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
oikonomos = aquele que administra um lar
Economia
Definições clássicas:
Economia é...
...a alocação de recursos escassos para satisfazer necessidades e desejos sem limites. > escassez
...uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. > sistema linear
oikonomos = aquele que administra um lar
Economia
Estudo de como as pessoas:tomam decisões
fazem suas escolhas realizam trocas
interagem umas com as outras
A feira é uma atividade econômica
Economia
ATIVIDADES ECONÔMICASSão classificadas em 3 (ou 4) setores:
PRIMÁRIO
AgriculturaPecuária
Extrativismo vegetalCaçaPesca
MineraçãoExtração de recursos
não-renováveis
SECUNDÁRIO
Fábricas automobilísticas;Indústria alimentícia;
Indústria naval;Indústria de tecnologia avançada
Fábricas aeroespaciais;Indústria química;
Fábricas de confecções;Indústria de cigarros;
Indústria de maquinaria;Indústria de aço;
Indústria de energia, como petróleo, gás e energia elétrica;
Indústria de aeronaves
TERCIÁRIO
Comércio de mercadorias
Administração pública
TransportesAtividades
financeiras e imobiliárias
Serviços a empresas ou pessoas Educação
SaúdePromoção social
QUATERNÁRIO
Geração e troca de informaçãoEducaçãoPesquisa e
desenvolvimento de tecnologias da
informação e da comunicação
alta tecnologia em geral
Extração do algodão
Fiação
Tecelagem
Setor secundário
Setor primário
sistema linear - cadeia produtiva
Revolução Agrícola(idade da pedra polida)
Sedentarismo, primeiras aldeias próximas a rios (Çatalhüyük na Anatólia - Ásia Menor)
Revolução Agrícola(idade da pedra polida)
Agricultura, cerâmica, animais domesticados, roupas de lã, algodão e linho, cultivo de cereais - cevada e trigo.
Revolução Agrícola(idade da pedra polida)
Troca dos excedentes, surgimento do comércio, criação do “dinheiro” (sementes).
Revolução Agrícola(idade da pedra polida)
Homem descobre que é muito mais vantajoso agir em grupo do que individualmente (sistemas cooperativos).
Trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros.
Revolução Industrial
Revolução Industrial
Organização hierarquizada, não podia desperdiçar tempo, foco no aumento da produtividade.
Movimento ambientalista começa nos anos 60 nos EUA, expande pra outros países nos anos 70 e chega na América Latina nos anos 80. (ECO-92 no Rio de Janeiro / Lançamento internet 1995)
(Movimento Ambientalista)
ATIVIDADES ECONÔMICASSão classificadas em 3 (ou 4) setores:
PRIMÁRIO
AgriculturaPecuária
Extrativismo vegetalCaçaPesca
MineraçãoExtração de recursos
não-renováveis
SECUNDÁRIO
Fábricas automobilísticas;Indústria alimentícia;
Indústria naval;Indústria de tecnologia avançada
Fábricas aeroespaciais;Indústria química;
Fábricas de confecções;Indústria de cigarros;
Indústria de maquinaria;Indústria de aço;
Indústria de energia, como petróleo, gás e energia elétrica;
Indústria de aeronaves
TERCIÁRIO
Comércio de mercadorias
Administração pública
TransportesAtividades
financeiras e imobiliárias
Serviços a empresas ou pessoas Educação
SaúdePromoção social
QUATERNÁRIO
Geração e troca de informaçãoEducaçãoPesquisa e
desenvolvimento de tecnologias da
informação e da comunicação
alta tecnologia em geral
RevoluçãoAgrícola
RevoluçãoIndustrial
RevoluçãoDigital
QuartaRevolução
“Uma microrrevolução é uma mudança significativa fomentada
por ações simples. Quem reforma uma praça ou monta um projeto de inclusão digital, por exemplo, fez uma
microrrevolução. Quem defende a agricultura urbana ou supera dificuldades físicas por meio da arte também é um
microrrevolucionário. As microrrevoluções são sonhos possíveis, acontecem a todo momento, em qualquer lugar.”
Microrrevoluções
Microrrevoluções
https://tedxjovemibira.wordpress.com/
Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Demografia: muitas pessoas, vivendo cada vez mais, mais questionamentos
FATORES DE MUDANÇA
Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Prosperidade Material: maior prosperidade material, libertação da mente, maior necessidade de auto-realização
FATORES DE MUDANÇA
Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Tecnologia: tecnologia fazendo cada vez mais trabalhos algorítmicos, pessoas cada vez mais livres para trabalhos heurísticos
FATORES DE MUDANÇA
Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Rede/internet: revolução digital, excesso de informação, mais conexões
FATORES DE MUDANÇA
Lynda Gratton no livro The Shift (2011):
// Problemas Ambientais: maior consciência ambiental, mudanças de hábitos
FATORES DE MUDANÇA
1) Capital intelectual Generalista raso > mestre serial (3 aprendizados com os artesãos medievais - localização, tempo e distinção pessoal)
2) Capital social Competidor isolado > conector inovador (big ideas crowd, comunidades criativas e regenerativas)
3) Capital emocional consumidor voraz > produtor apaixonado (experiências produtivas, escolhas, compartilhamento, diminuição do consumo)
AS MUDANÇAS
https://www.youtube.com/watch?v=jk5gLBIhJtA
Dimensão Ambiental- Prioridade: Mobilidade, TICs e Open
Source- Economia e sociedade do
Compartilhar: novos sistemas (“softwares”) para identificar e otimizar
excedentes (“hardwares”)
Dimensão Social- Colaborativo, p2p
- Co-Governança, Estado é Articulador- Tornar público o Público
- Processos transparentes e baseados em confiança. Mudar normas e
procedimentos.- Indivíduo reconhece o valor do seu
Tempo e como/onde investi-lo.
Dimensão Financeira- Novas Métricas para mensurar riqueza
das pessoas, empresas e nações- Objetivos, processos, recursos,
resultados não apenas quantitativos e monetários
- Métricas para aquilo que hoje não está visível
- Multimoedas
Dimensão Cultural- Mudar o “sistema operacional” para o
paradigma exponencial- Economia Criativa e Colaborativa é
prioridade e motor de desenvolvimento- Causas e princípios compartilhados são
o maior ativo, criar futuros- Livre acesso à conhecimento
Intangível
Tangível
Fluxonomia 4D
Economia Criativa - matéria-prima exponencial
Economia Compartilhada - infraestrutura, compartilhamento de espaços equipamentos e material
Economia Colaborativa - modelo de gestão distribuída e em rede
Economia Multimoedas - não só valor sendo moeda, mas valor cultural, ambiental e social tb.
https://www.youtube.com/watch?v=2YYpYuN1I98
https://www.youtube.com/watch?v=6RG6eSCCWo4
Espetáculo Cênico
CriaçãoPesquisa
Direção do EspetáculoAtores
Cenografia
Montagem (iluminação,
cenário, som, etc)
Atendimento ao Público
Alimentação (equipe, público)
Figurino
Divulgação
Transporte
Registros Fotográficos
Beleza (Maquiagem, Manicure, Cabelo, etc)
Produção deeventos
Creative Nation 1994
http://pandora.nla.gov.au/pan/21336/20031011-0000/www.nla.gov.au/creative.nation/contents.html
"Esta política cultural é também uma política econômica. Cultura cria riqueza. Amplamente definindo, nossas indústrias culturais geram 13 bilhões de dólares por ano. Cultura emprega. Cerca de 336.000 australianos são empregados em indústrias relacionadas com a cultura. Cultura agrega valor, faz uma contribuição essencial à inovação, marketing e design. É um emblema da nossa indústria. O nível de nossa criatividade determina substancialmente a nossa capacidade de adaptação a novos imperativos econômicos. É uma exportação valiosa em si mesma e um acompanhamento essencial para a exportação de outras mercadorias. Ela atrai turistas e estudantes. É fundamental para o nosso sucesso econômico ".
Reino Unido, 1998 - Criação do Creative Industries Task Force como uma atividade central do novo Departamento de Cultura, Mídia e Esporte (DCMS).
O CITF mapeou atividades nos setores considerados parte das indústrias criativas do Reino Unido, medindo suas contribuições à performance econômica geral da Grã Bretanha e identificando medidas políticas que poderiam promover seu desenvolvimento.
Creative industriesmapping documents
www.creativitycultureeducation.org/creative-industries-mapping-document-1998
“As Indústrias Criativas são aquelas que têm sua origem na criatividade, habilidade e talento individual e que têm potencial para a criação de riqueza e empregos através da
geração e exploração de propriedade intelectual.”
Creative industriesmapping documents
Itens do relatório:
- Fontes de receitas das Artes Performáticas- Tamanho do mercado no Reino Unido- Balança comercial- Emprego- Cadeia de valor das Artes Performáticas- Consagração da crítica internacional- Impacto econômico secundário- Potencial de crescimento- Desenvolvendo o setor - questões a considerar *
ballet, contemporary dance, opera, drama and music theatre
Creative industriesmapping documents
http://www.creativeeconomy.com/
John HowkinsLivro “The Creative Economy” 2001
Economia Criativa = Valor dos Produtos Criativos X Número de Transações (troca com valor econômico)
Muitos produtos criativos se qualificam como propriedade intelectual. Diversas formas de propriedade intelectual formam a Economia Criativa:- Copyright (direito autoral)- Patentes- Trademarks (marca registrada)- Design
http://projetodraft.com/john-howkins-entrevista-economia-criativa/
Howkins é embaixador internacional da ProjectHub 3.0, representante brasileira da consultoria de negócios criativos BOP, da qual Howkins foi presidente.
http://bop.co.uk/
John Howkins
Advogado, professor e pesquisador brasileiro respeitado internacionalmente, especialista em temas como tecnologia, mídia e propriedade intelectual.
Diretor do Creative Commons Brasil.
Um dos principais criadores do Marco Civil da Internet.
Autor do livro Direito, Tecnologia e Cultura.
http://www.pucrs.br/eventos/encontroeconomia/download/mesas/ODiscursoDaEconomiaCriativa.pdf
http://www.overmundo.com.br/banco/livro-direito-tecnologia-e-cultura-ronaldo-lemos
(Ronaldo Lemos)
http://www.blogacesso.com.br/?p=2093
http://www.creativeclass.com/
Índice da Criatividade - 4 Fatores
1) a parcela da força de trabalho que corresponde à classe criativa;2) o grau de inovação, avaliado segundo o número de patentes per capita;3) o Índice de Alta Tecnologia, cuja referência é o consagrado Tech Pole Index, do Milken Institute;4) a diversidade mensurada pelo Índice Gay, um referencial cabível para avaliar a abertura de uma área a diversos tipos de pessoas e ideias.
Livro “A Ascensão da Classe Criativa” 2002
Richard Florida
3 Ts do Desenvolvimento
1) Tecnologia2) Talento3) Tolerância
Para atrair indivíduos criativos, gerar inovação e estimular o crescimento econômico, um lugar precisa reunir as três.
Teoria do Capital Criativo
O crescimento econômico regional é promovido pelas escolhas geográficas dos indivíduos criativos - os detentores do capital criativo -, que preferem lugares diversificados, tolerantes e abertos a novas ideias.
https://www.facebook.com/thisiscitylabhttp://www.citylab.com
Richard Florida
http://charleslandry.com/
Livro “The Creative City” 2000
Charles Landry
http://www.criaticidades.com.br
Charles Landry
“Processo mediante o qual famílias de classe média povoam antigos bairros desvalorizados acarretando em uma expulsão de moradores de camadas populares. Em muitos casos, os primeiros gentrificadores são artistas e intelectuais que reabilitam imóveis degradados.”
De volta à Cidade: dos processos de gentrificação às políticas de “revitalização” de centro urbanos, de Catherine Bidou-Zachariasen
(Gentrificação)
http://www.unesco.org/new/en/culture/themes/creativity/creative-cities-network/who-are-the-members/
Curitiba - DesignFloripa - Gastronomia
Rede Cidades Criativas
2008 2010 2013
http://www.creativeeconomyreport2013.com/http://unctad.org/en/Pages/DITC/CreativeEconomy/Creative-Economy-Programme.aspx
Creative Economy Report
2008 e 2010 2013Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Responsável por lidar com questões de desenvolvimento, particularmente comércio internacional - o principal motor do desenvolvimento.
Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento
O PNUD trabalha em mais de 170 países e territórios, ajudando a alcançar a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades e da exclusão.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
This edition is “special” as it provides a rich body of evidence demonstrating local creative economy decision makers and stakeholders in action that did not exist before.
Creative Economy Report
“Economia Criativa é um conceito em evolução baseado em recursos criativos que potencialmente geram crescimento e desenvolvimento econômico.- Pode fomentar a geração de renda, criação de empregos e ganhos de exportação enquanto promove inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano.- Abrange aspectos econômicos, culturais e sociais interagindo com objetivos relacionados à tecnologia, propriedade intelectual e turismo.- É um conjunto de atividades econômicas baseadas no conhecimento com uma dimensão de desenvolvimento e ligações transversais em macro e micro níveis com a economia global.- É uma opção viável de desenvolvimento, pedindo respostas políticas inovadoras e multidisciplinares e ação interministerial.- No coração da economia criativa estão as indústrias criativas.”
Creative Economy Report
Múltiplas dimensões da Economia Criativa
Aspectos Econômicos
Aspectos Sociais
Aspectos Culturais
Desenvolvimento Sustentável
Creative Economy Report
Reconhecimento das atividades criativas, dotadas de valor simbólico, como motores de desenvolvimento econômico, humano, ambiental, cultural, urbano.
Economia Criativa
O Fórum Internacional das Indústrias Criativas é o ponto alto de um longo trabalho de articulação do ministro Gilberto Gil que, desde a XI UNCTAD, em 2004, tem atuado pela mobilização da comunidade internacional em defesa da livre circulação de bens e produtos culturais.
"Produtos e serviços culturais não podem ser tratados da mesma forma que os demais produtos mercadológicos, como batata e soja, por exemplo, pois têm um valor simbólico agregado que é importante para a soberania e a preservação das culturas", afirma o ministro Gil.
"O papel das Indústrias Criativas evoluiu rapidamente de uma noção relativamente restrita à dimensão cultural para o campo mais amplo do sistema internacional de comércio. O governo brasileiro decidiu protagonizar esta discussão, fundamental para os países em desenvolvimento", complementa o secretário-executivo do MinC, Juca Ferreira.
Salvador, Bahia, abril de 2005
Fórum Internacional das Indústrias Criativas
IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)
O IDECULT leva em consideração duas dimensões: a oferta e a demanda cultural dos municípios brasileiros.
Do lado da oferta, elege três subindicadores ou subíndices:1- as profissões culturais – a partir do Código Brasileiro de Ocupações (CBO) –, que dimensiona o número de ocupações estritamente culturais;2- o setor cultural – a partir do Cadastro Nacional de Atividades Culturais (CNAE) –, que se refere ao número de ocupações em estabelecimentos culturais e que indiciam o dinamismo setorial; 3- a oferta de equipamentos culturais nos municípios.
Pelo lado da demanda, são utilizados dois subindicadores:1- o percentual de domicílios consumidores de cultura; e2- o gasto médio por domicílio com bens culturais.
IDECULT 2010
PROFISSÕES CULTURAIS
1 - Arquitetos2 - Publicidade3 - Documentação, conservação e patrimônio4 - Profissões literárias5 - Profissões das artes e dos espetáculos6 - Fotógrafos7 - Profissionais das artes plásticas e designer8 - Arte popular e artesanato
SETORES CULTURAIS
1 - Edição e livraria2 - Comunicações3 - Sistemas restritos de informação4 - Arquitetura5 - Publicidade6 - Rádio e televisão7 - Outras atividades artísticas e de espetáculos8 - Conservação do patrimônio9 - Atividades desportivas e outras relacionadas ao lazer
IDECULT 2010
http://laladeheinzelin.com.br/
Livro “Desejável Mundo Novo” 2012
A Economia Criativa está baseada em:- recursos intangíveis: capital cultural/humano e capital social;- diversidade cultural;- conhecimento;- TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação);- criatividade.
Traz a possibilidade de obter resultados não apenas econômicos, mas também ambientais, sociais e culturais. Ou seja: sustentáveis.
Lala Deheinzelin
Fluxonomia 4D
https://www.youtube.com/watch?v=2YYpYuN1I98
4 dimensões que se originam do intangível - social e cultural - e do tangível - ambiental e financeiro.
A partir delas dá pra chegar em 4 economias exponenciais:Dimensão Cultural > Economia Criativa - matéria-prima exponencialDimensão Ambiental > Economia Compartilhada - infraestrutura, compartilhamento de espaços equipamentos e materialDimensão Social > Economia Colaborativa - modelo de gestão distribuída e em redeDimensão Financeira - Economia Multimoedas - não só valor sendo moeda, mas valor cultural, ambiental e social tb.
Lala Deheinzelin
http://garimpodesolucoes.com.br/
Assessora para a ONU (PNUD, UNESCO e UNCTAD), foi consultora do relatório global Creative Economy Report 2008 e 2013, é referência na área.
Primeira tese brasileira de doutorado sobre Cidades Criativas (2011):
CIDADES CRIATIVASAnálise de um conceito em formação e da pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo
Garimpo de Soluções
http://www.sesispeditora.com.br/catalogo/congressos-foruns-e-seminarios/cidades-criativas/
Ana Carla Fonseca
http://garimpodesolucoes.com.br/o-que-fazemos/livros/
20112010 20112008
Ana Carla Fonseca
https://www.youtube.com/watch?v=ET_zHM_hF3Q 1:03-2:08
Secretária de Economia Criativa entre 2011 e 2013
Claudia Souza Leitão
http://www.cultura.gov.br/secretaria-da-economia-criativa-sechttps://www.facebook.com/BrasilCriativoSEC
Secretaria da Economia Criativa
Plano da Secretaria de Economia CriativaLançado em outubro de 2011
http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA+DA+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071
Secretaria da Economia Criativa
dinâmicas culturais, sociais e econômicas
- criação- produção
- distribuição/circulação/difusão- consumo/fruição
de bens e serviços dos setores criativos
caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica
construídas a partir do ciclo de:
Definição de Economia Criativa partindo de:
Secretaria da Economia Criativa
Os desafios da economia criativa brasileira:
1º Desafio – Levantamento de informações e dados da Economia Criativa2º Desafio – Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos criativos3º Desafio – Educação para competências criativas4º Desafio – Infraestrutura de criação, produção, distribuição/circulação e consumo/fruição de bens e serviços criativos5º Desafio – Criação/adequação de Marcos Legais para os setores criativos
Secretaria da Economia Criativa
http://www2.cultura.gov.br/economiacriativa/institucional/
Observatórios de Economia Criativa
UFAM (Universidade Federal do Amazonas)UFBA (Universidade Federal da Bahia)UFF (Universidade Federal Fluminense),UnB (Universidade de Brasília)UFG (Universidade Federal de Goiás)UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1257811
Observatórios de Economia Criativa
Já estão firmados convênios entre o MinC e seis estados: Acre, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Mais seis estados estão em processo de conveniamento: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pará, Paraná e Mato Grosso.
Criativa Birô
http://culturadigital.br/brasilcriativo/rede-de-incubadoras-brasil-criativo/
Incubadoras
https://www.facebook.com/bsbcriativahttps://www.facebook.com/pages/Bahia-Criativa/675752649164154
https://www.facebook.com/riocriativo
https://www.facebook.com/Pernambucocriativohttps://www.facebook.com/criativogoiashttp://www.riocriativo.rj.gov.br/
Incubadoras
https://www.youtube.com/watch?v=g-X04oPpTJU
IncubaçãoNegócios
ConhecimentoLab Audiovisual
Até 01:57
Comissão de Economia Criativa e Indústrias Culturais (CECIC) do Mercosul Cultural
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1260439
A CECIC (criada em 2013) tem como meta desenvolver um modelo referencial que aproxime os diferentes sistemas de informação dos países do bloco, em coordenação com outras instâncias do Mercosul e outros fóruns regionais, que trabalham na sistematização de dados sobre o setor, como o Sistema de Informação Cultural do Mercosul (Sicsul), site específico da cultura da região. O Sicsul oferece dados sobre leis, pesquisas e informações sobre intercâmbio comercial de bens culturais, entre outros.
CECIC
http://sniic.cultura.gov.br/
Sistema Nacional de Informacões e Indicadores Culturais
Quatro grandes Áreas Criativas:
1) Consumo2) Cultura3) Mídias 4) Tecnologia
Três grandes Categorias da cadeia da Indústria Criativa:
1) Núcleo (atividades profissionais e/ou econômicas que têm as ideias como insumo principal para geração de valor)2) Atividades Relacionadas (profissionais e estabelecimentos que provêm diretamente bens e serviços à Indústria Criativa)3) Apoio (ofertantes de bens e serviços de forma indireta à Indústria Criativa)
Mapeamento FIRJAN
http://panoramadacultura.com.br/
Panorama Setorial da Cultura Brasileira
http://www.culturaemercado.com.br/gestao/um-pais-a-ser-mapeado/
http://criativoslocais.com.br
Arranjo Criativo Local
A REC Brasil é uma associação sem fins lucrativos que articula uma rede de incentivo à Economia Criativa fazendo conexões entre empreendedores e empreendimentos, cultivando o relacionamento e aprimorando a comunicação do setor.
http://recbrasil.com.br/
Curso de empreendedorismo criativo para os alunos do Ensino Médio.
Rede de Economia Criativa
Rede que fomenta o ecossistema da economia criativa para garantir as melhores oportunidades para empreendedores, gerar valor para investidores e impactar positivamente a vida das pessoas colaborando para a construção de uma sociedade mais inovadora, humana e sustentável. Atualmente possui mais de 2800 empreendedores cadastrados e 1700 projetos criativos inscritos.
http://www.projecthub.com.br/
Project Hub
http://www.cultura.rs.gov.br/v2/
SEDAC
Projetos e programas que fazem parte da Diretoria de Economia da Cultura:
- Lei de Incentivo à Cultura: mecanismo de incentivo fiscal;- Fundo de Apoio à Cultura: editais;- Ações Especiais: híbrido entre LIC e FAC;- Criativa Birô *- RS Mais Criativo *
Diretoria de Economiada Cultura
A articulação para o projeto Criativa Birô começou ainda em 2011, quando foi definida a instalação do escritório no terceiro andar da Casa de Cultura Mario Quintana.
Em parceria e articulado com faculdades locais, o Criativa Birô oferecerá, através de empresas juniores, serviços de consultoria e assessoria nas áreas de administração, direito, contábeis, sistemas de informação e/ou publicidade.
O investimento total, entre suporte do MinC e a contrapartida do Estado, equivale a $ 1,5 milhão. A primeira parcela, de R$ 800 mil, já foi recebida e a primeira etapa do projeto, a obra e a compra do equipamento, está em elaboração.
Status: esperando a liberação do espaço na CCMQ
Criativa Birô
RS Mais Criativo é um programa transversal desenvolvido por diversas secretarias, agências e assessorias do Governo do Rio Grande do Sul.
Várias ações estão estruturadas em parceria com órgãos que já trabalham com projetos para a área como APEX, BNDES e SEBRAE/RS, e contam com o apoio técnico e institucional do British Council.
O objetivo principal do programa é estimular o setor criativo e implementar políticas públicas para um novo desenvolvimento fundado na diversidade cultural do estado.
RS Mais Criativo
Secretarias, Agências e Assessorias:SEDAC - Secretaria de Estado da CulturaAGDI - Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do InvestimentoSDPI - Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do InvestimentoSCIT - Secretaria da Ciência, Inovação e TecnologiaACRI - Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais
Órgãos:APEX - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e InvestimentosBNDES - Banco Nacional de DesenvolvimentoSEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas EmpresasBRITISH COUNCIL - órgão britânico responsável pelas açòes internacionais nos setores relacionados a cultura e educação.
RS Mais Criativo
http://www.agdi.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=841
SDECT
http://professor.ufrgs.br/leandrovaliati
Coordenador do Observatório de Economia Criativa UFRGS
Leandro Valiati
INTERNACIONALIZAÇÃO- Promoção e Difusão da Cultura Brasileira- Fluxos Internacionais
DESENVOLVIMENTO LOCAL, TERRITÓRIOS CRIATIVOS E POLÍTICAS PÚBLICAS- Incubadoras na Economia Criativa- Políticas Públicas na Economia Criativa- Arranjos Produtivos Locais- Estudos e Pesquisas - Rede de Observatórios
INDICADORES, CADEIAS PRODUTIVAS E ANÁLISE SETORIAL- Marcos Legais- Projeto Brasil Criativo- Modelos de Negócios em Organizações da Economia Criativa do RS
TEORIA E METODOLOGIA- Plano Brasil Criativo- Conta Satélite de Cultura
PESQUISA ACADÊMICA E APLICADA EM ECONOMIA CRIATIVA E ECONOMIA DA CULTURA:
OBEC UFRGS
5 Estudos e Pesquisas sobre Economia Criativa (EPECs 2) - Desenvolvimento Territorial e Fortalecimento da Economia Criativa
1 - Monitoração de aplicação dos planos de desenvolvimento de 27 APLs do Brasil (planos desenvolvidos pela Fundação Vanzolini de SP)
2- Pesquisa das Incubadoras Brasil Criativo
3 -Pesquisa de Marcos Legais em Economia Criativa
4 - Fluxos Internacionais de Economia Criativa
5 - Sistematização dos dados e informações a partir dos estudos e pesquisas produzidos pelos OBECs.
OBEC UFRGS
OBEC UFRGS
http://www.ufrgs.br/obec/arquivo.php?id=90
O objetivo central deste estudo constitui-se em promover a consolidação teórica e o agrupamento dos dados disponíveis em um conjunto de setores econômicos agrupados e tratados como integrantes da indústria criativa.
1) DIVERSIFICAÇÃO REGIONAL DA INDÚSTRIA CRIATIVA NO SETOR DE INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO- INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO- SETOR DE COMÉRCIO
2) PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DA INDÚSTRIA CRIATIVA- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DE TRANSFORMAÇÃO NO TOTAL DO SETOR- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DO COMÉRCIO NO TOTAL DO SETOR
3) ANÁLISE DO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E PESSOAL OCUPADO COM BASE NOS DADOS DA RAIS-MTE
Mapeamento RS
ArquiteturaArquivos/DocumentaçãoArte DigitalArtes VisuaisArtesanatoBiotecnologiaCinemaCircoCulturas Afro-brasileirasCulturas IndígenasCulturas PopularesDançaDesignEsporteGamesGastronomia
SEGMENTOSLiteraturaLivrariasModaMuseusMúsicaPatrimônio ImaterialPatrimônio MaterialPesquisa e DesenvolvimentoPublicidade e PropagandaPublicações e Mídias impressasRádioSoftwareTeatroTICTurismoVídeo
Ateliê deCerâmica
Artes Cênicas Música Arquitetura e Urbanismo
Artes VisuaisAudiovisual
Moda
Makers
Desi!n
Residentes do Vila Flores
Fi!urinos para o evento Randevu
Compartilham o apartamento
ProjetoOcupa
Calçada
Exposição coletiva
Fu!ere Urbem
Fu!ere Urbem
http://www.sharefestportoalegre.cc/
ShareFest Porto Alegre
http://projetodraft.com/organicos-pelo-preco-do-produtor-vendidos-sem-o-lucro-da-loja-todos-querem-conhecer-o-instituto-chao/
http://www.colibrii.com.br/
Colibrii
https://www.facebook.com/ProjetoVueltaalMundo/
Projeto Vuelta al Mundo
https://www.facebook.com/Est%C3%BAdio-Hybrido-373565782665077/
Estúdio Hybrido
http://www.mulheremconstrucao.org.br/
Mulher em Construção
Num empreendimento social, os donos criam o negócio para resolver um problema. O lucro é um meio, não o fim. Os donos decidem, desde o princípio, que nunca receberão dividendos. Ele recebe um pró-labore, como em qualquer empresa. Mas é um negócio sem fins lucrativos, criado para resolver problemas sociais, como se fosse uma organização não governamental (ONG). A diferença é que os negócios sociais são autossustentáveis e têm o dinamismo e a eficiência dos negócios tradicionais. Os negócios convencionais são feitos para gerar lucro aos acionistas, não para resolver o problema de alguém.
Muhammad Yunus
ECONOMIA CRIATIVA eEMPREENDEDORISMO SOCIAL
http://gnt.globo.com/programas/gnt-fashion/videos/3641125.htm http://www.flaviaaranha.com
http://www.empreendedorescriativos.com.br/http://www.culturaemercado.com.brhttp://www.projecthub.com.br/http://redecpr.blogspot.com.br/http://transform.britishcouncil.org.br/http://economiacriativa.com/ec/pt/index.asphttp://www.nesta.org.uk/http://laladeheinzelin.com.br/http://garimpodesolucoes.com.br/http://projetodraft.com/http://www.espacogarimpo.com/http://www.economiacriativasebraemg.com.br/http://www.blogacesso.com.br
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