Oficina Economia Criativa (dez 2015)

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Rio Grande/RS Dezembro 2015 Oficina Introdução à Economia Criativa

Transcript of Oficina Economia Criativa (dez 2015)

Rio Grande/RSDezembro 2015

OficinaIntrodução à Economia Criativa

1) Nome

2) Atividade, profissão, projeto, coletivo

3) E-mail

APRESENTAÇÃO!

Contextualizando a conversa...

"Devemos contextualizar cada acontecimento, pois as coisas não acontecem separadamente. Os átomos surgidos nos primeiros segundos do Universo têm relação com cada um de nós".Edgar Morin

Definições clássicas:

Economia é...

...a alocação de recursos escassos para satisfazer necessidades e desejos sem limites.

...uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços.

oikonomos = aquele que administra um lar

Economia

Definições clássicas:

Economia é...

...a alocação de recursos escassos para satisfazer necessidades e desejos sem limites. > escassez

...uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. > sistema linear

oikonomos = aquele que administra um lar

Economia

Estudo de como as pessoas:tomam decisões

fazem suas escolhas realizam trocas

interagem umas com as outras

A feira é uma atividade econômica

Economia

ATIVIDADES ECONÔMICASSão classificadas em 3 (ou 4) setores:

PRIMÁRIO

AgriculturaPecuária

Extrativismo vegetalCaçaPesca

MineraçãoExtração de recursos

não-renováveis

SECUNDÁRIO

Fábricas automobilísticas;Indústria alimentícia;

Indústria naval;Indústria de tecnologia avançada

Fábricas aeroespaciais;Indústria química;

Fábricas de confecções;Indústria de cigarros;

Indústria de maquinaria;Indústria de aço;

Indústria de energia, como petróleo, gás e energia elétrica;

Indústria de aeronaves

TERCIÁRIO

Comércio de mercadorias

Administração pública

TransportesAtividades

financeiras e imobiliárias

Serviços a empresas ou pessoas Educação

SaúdePromoção social

QUATERNÁRIO

Geração e troca de informaçãoEducaçãoPesquisa e

desenvolvimento de tecnologias da

informação e da comunicação

alta tecnologia em geral

Extração do algodão

Fiação

Tecelagem

Setor secundário

Setor primário

sistema linear - cadeia produtiva

Setor terciário

Costura Publicidade

Desfile Vendas

Criação

Revolução Agrícola(idade da pedra polida)

Sedentarismo, primeiras aldeias próximas a rios (Çatalhüyük na Anatólia - Ásia Menor)

Revolução Agrícola(idade da pedra polida)

Agricultura, cerâmica, animais domesticados, roupas de lã, algodão e linho, cultivo de cereais - cevada e trigo.

Revolução Agrícola(idade da pedra polida)

Troca dos excedentes, surgimento do comércio, criação do “dinheiro” (sementes).

Revolução Agrícola(idade da pedra polida)

Homem descobre que é muito mais vantajoso agir em grupo do que individualmente (sistemas cooperativos).

Período Pré-Industrial

Revolução Industrial

Indústria têxtil.

Trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros.

Revolução Industrial

Revolução Industrial

Trabalhador faz uma parte apenas do processo (taylorismo/fordismo).

Revolução Industrial

Organização hierarquizada, não podia desperdiçar tempo, foco no aumento da produtividade.

Revolução Digital

Surgimento da internet e dos computadores pessoais.

Revolução Digital

Toyotismo.

Revolução Digital

Globalização - mais conexões, interdependência, grande troca de informações.

Revolução Digital

Biotecnologia, Robótica e Genética.

Revolução Digital

Aumento do setor terciário.

Movimento ambientalista começa nos anos 60 nos EUA, expande pra outros países nos anos 70 e chega na América Latina nos anos 80. (ECO-92 no Rio de Janeiro / Lançamento internet 1995)

(Movimento Ambientalista)

4ª Revolução

Internet das coisas.

4ª Revolução

Nanotecnologia.

4ª Revolução

Big data - análise massiva de dados.

4ª Revolução

Drones.

Impressão 3D.

4ª Revolução

ATIVIDADES ECONÔMICASSão classificadas em 3 (ou 4) setores:

PRIMÁRIO

AgriculturaPecuária

Extrativismo vegetalCaçaPesca

MineraçãoExtração de recursos

não-renováveis

SECUNDÁRIO

Fábricas automobilísticas;Indústria alimentícia;

Indústria naval;Indústria de tecnologia avançada

Fábricas aeroespaciais;Indústria química;

Fábricas de confecções;Indústria de cigarros;

Indústria de maquinaria;Indústria de aço;

Indústria de energia, como petróleo, gás e energia elétrica;

Indústria de aeronaves

TERCIÁRIO

Comércio de mercadorias

Administração pública

TransportesAtividades

financeiras e imobiliárias

Serviços a empresas ou pessoas Educação

SaúdePromoção social

QUATERNÁRIO

Geração e troca de informaçãoEducaçãoPesquisa e

desenvolvimento de tecnologias da

informação e da comunicação

alta tecnologia em geral

RevoluçãoAgrícola

RevoluçãoIndustrial

RevoluçãoDigital

QuartaRevolução

“Uma microrrevolução é uma mudança significativa fomentada

por ações simples. Quem reforma uma praça ou monta um projeto de inclusão digital, por exemplo, fez uma

microrrevolução. Quem defende a agricultura urbana ou supera dificuldades físicas por meio da arte também é um

microrrevolucionário. As microrrevoluções são sonhos possíveis, acontecem a todo momento, em qualquer lugar.”

Microrrevoluções

Microrrevoluções

https://tedxjovemibira.wordpress.com/

MUDANÇAS DE PARADIGMA

Lynda Gratton (2011)

FATORES DE MUDANÇA

Lynda Gratton no livro The Shift (2011):

// Demografia: muitas pessoas, vivendo cada vez mais, mais questionamentos

FATORES DE MUDANÇA

Lynda Gratton no livro The Shift (2011):

// Prosperidade Material: maior prosperidade material, libertação da mente, maior necessidade de auto-realização

FATORES DE MUDANÇA

Lynda Gratton no livro The Shift (2011):

// Tecnologia: tecnologia fazendo cada vez mais trabalhos algorítmicos, pessoas cada vez mais livres para trabalhos heurísticos

FATORES DE MUDANÇA

Lynda Gratton no livro The Shift (2011):

// Rede/internet: revolução digital, excesso de informação, mais conexões

FATORES DE MUDANÇA

Lynda Gratton no livro The Shift (2011):

// Problemas Ambientais: maior consciência ambiental, mudanças de hábitos

FATORES DE MUDANÇA

1) Capital intelectual Generalista raso > mestre serial (3 aprendizados com os artesãos medievais - localização, tempo e distinção pessoal)

2) Capital social Competidor isolado > conector inovador (big ideas crowd, comunidades criativas e regenerativas)

3) Capital emocional consumidor voraz > produtor apaixonado (experiências produtivas, escolhas, compartilhamento, diminuição do consumo)

AS MUDANÇAS

Lala Deheinzelin (2012)

NOVAS PRÁTICAS ECONÔMICAS

Dimensão Ambiental- Prioridade: Mobilidade, TICs e Open

Source- Economia e sociedade do

Compartilhar: novos sistemas (“softwares”) para identificar e otimizar

excedentes (“hardwares”)

Dimensão Social- Colaborativo, p2p

- Co-Governança, Estado é Articulador- Tornar público o Público

- Processos transparentes e baseados em confiança. Mudar normas e

procedimentos.- Indivíduo reconhece o valor do seu

Tempo e como/onde investi-lo.

Dimensão Financeira- Novas Métricas para mensurar riqueza

das pessoas, empresas e nações- Objetivos, processos, recursos,

resultados não apenas quantitativos e monetários

- Métricas para aquilo que hoje não está visível

- Multimoedas

Dimensão Cultural- Mudar o “sistema operacional” para o

paradigma exponencial- Economia Criativa e Colaborativa é

prioridade e motor de desenvolvimento- Causas e princípios compartilhados são

o maior ativo, criar futuros- Livre acesso à conhecimento

Intangível

Tangível

Fluxonomia 4D

NOVAS PRÁTICAS ECONÔMICAS

Lala Deheinzelin

NOVAS PRÁTICAS ECONÔMICAS

Lala Deheinzelin

NOVAS PRÁTICAS ECONÔMICAS

Economia Criativa - matéria-prima exponencial

Economia Compartilhada - infraestrutura, compartilhamento de espaços equipamentos e material

Economia Colaborativa - modelo de gestão distribuída e em rede

Economia Multimoedas - não só valor sendo moeda, mas valor cultural, ambiental e social tb.

Espetáculo Cênico

CriaçãoPesquisa

Direção do EspetáculoAtores

Cenografia

Montagem (iluminação,

cenário, som, etc)

Atendimento ao Público

Alimentação (equipe, público)

Figurino

Divulgação

Transporte

Registros Fotográficos

Beleza (Maquiagem, Manicure, Cabelo, etc)

Produção deeventos

ECONOMIACRIATIVA

ORIGENS

Creative Nation 1994

http://pandora.nla.gov.au/pan/21336/20031011-0000/www.nla.gov.au/creative.nation/contents.html

"Esta política cultural é também uma política econômica. Cultura cria riqueza. Amplamente definindo, nossas indústrias culturais geram 13 bilhões de dólares por ano. Cultura emprega. Cerca de 336.000 australianos são empregados em indústrias relacionadas com a cultura. Cultura agrega valor, faz uma contribuição essencial à inovação, marketing e design. É um emblema da nossa indústria. O nível de nossa criatividade determina substancialmente a nossa capacidade de adaptação a novos imperativos econômicos. É uma exportação valiosa em si mesma e um acompanhamento essencial para a exportação de outras mercadorias. Ela atrai turistas e estudantes. É fundamental para o nosso sucesso econômico ".

Reino Unido, 1998 - Criação do Creative Industries Task Force como uma atividade central do novo Departamento de Cultura, Mídia e Esporte (DCMS).

O CITF mapeou atividades nos setores considerados parte das indústrias criativas do Reino Unido, medindo suas contribuições à performance econômica geral da Grã Bretanha e identificando medidas políticas que poderiam promover seu desenvolvimento.

Creative industriesmapping documents

www.creativitycultureeducation.org/creative-industries-mapping-document-1998

“As Indústrias Criativas são aquelas que têm sua origem na criatividade, habilidade e talento individual e que têm potencial para a criação de riqueza e empregos através da

geração e exploração de propriedade intelectual.”

Creative industriesmapping documents

Itens do relatório:

- Fontes de receitas das Artes Performáticas- Tamanho do mercado no Reino Unido- Balança comercial- Emprego- Cadeia de valor das Artes Performáticas- Consagração da crítica internacional- Impacto econômico secundário- Potencial de crescimento- Desenvolvendo o setor - questões a considerar *

ballet, contemporary dance, opera, drama and music theatre

Creative industriesmapping documents

ballet, contemporary dance, opera, drama and music theatre

Creative industriesmapping documents

http://www.creativeeconomy.com/

John HowkinsLivro “The Creative Economy” 2001

Economia Criativa = Valor dos Produtos Criativos X Número de Transações (troca com valor econômico)

Muitos produtos criativos se qualificam como propriedade intelectual. Diversas formas de propriedade intelectual formam a Economia Criativa:- Copyright (direito autoral)- Patentes- Trademarks (marca registrada)- Design

http://projetodraft.com/john-howkins-entrevista-economia-criativa/

Howkins é embaixador internacional da ProjectHub 3.0, representante brasileira da consultoria de negócios criativos BOP, da qual Howkins foi presidente.

http://bop.co.uk/

John Howkins

http://www.creativeclass.com/

Índice da Criatividade - 4 Fatores

1) a parcela da força de trabalho que corresponde à classe criativa;2) o grau de inovação, avaliado segundo o número de patentes per capita;3) o Índice de Alta Tecnologia, cuja referência é o consagrado Tech Pole Index, do Milken Institute;4) a diversidade mensurada pelo Índice Gay, um referencial cabível para avaliar a abertura de uma área a diversos tipos de pessoas e ideias.

Livro “A Ascensão da Classe Criativa” 2002

Richard Florida

3 Ts do Desenvolvimento

1) Tecnologia2) Talento3) Tolerância

Para atrair indivíduos criativos, gerar inovação e estimular o crescimento econômico, um lugar precisa reunir as três.

Teoria do Capital Criativo

O crescimento econômico regional é promovido pelas escolhas geográficas dos indivíduos criativos - os detentores do capital criativo -, que preferem lugares diversificados, tolerantes e abertos a novas ideias.

https://www.facebook.com/thisiscitylabhttp://www.citylab.com

Richard Florida

http://charleslandry.com/

Livro “The Creative City” 2000

Charles Landry

http://www.criaticidades.com.br

Charles Landry

“Processo mediante o qual famílias de classe média povoam antigos bairros desvalorizados acarretando em uma expulsão de moradores de camadas populares. Em muitos casos, os primeiros gentrificadores são artistas e intelectuais que reabilitam imóveis degradados.”

De volta à Cidade: dos processos de gentrificação às políticas de “revitalização” de centro urbanos, de Catherine Bidou-Zachariasen

(Gentrificação)

http://www.unesco.org/new/en/culture/themes/creativity/creative-cities-network/who-are-the-members/

Curitiba - DesignFloripa - Gastronomia

Rede Cidades Criativas

2008 e 2010 2013Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

Responsável por lidar com questões de desenvolvimento, particularmente comércio internacional - o principal motor do desenvolvimento.

Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento

O PNUD trabalha em mais de 170 países e territórios, ajudando a alcançar a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades e da exclusão.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

This edition is “special” as it provides a rich body of evidence demonstrating local creative economy decision makers and stakeholders in action that did not exist before.

Creative Economy Report

“Economia Criativa é um conceito em evolução baseado em recursos criativos que potencialmente geram crescimento e desenvolvimento econômico.- Pode fomentar a geração de renda, criação de empregos e ganhos de exportação enquanto promove inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano.- Abrange aspectos econômicos, culturais e sociais interagindo com objetivos relacionados à tecnologia, propriedade intelectual e turismo.- É um conjunto de atividades econômicas baseadas no conhecimento com uma dimensão de desenvolvimento e ligações transversais em macro e micro níveis com a economia global.- É uma opção viável de desenvolvimento, pedindo respostas políticas inovadoras e multidisciplinares e ação interministerial.- No coração da economia criativa estão as indústrias criativas.”

Creative Economy Report

Creative Economy Report

Creative Economy Report

Múltiplas dimensões da Economia Criativa

Aspectos Econômicos

Aspectos Sociais

Aspectos Culturais

Desenvolvimento Sustentável

Creative Economy Report

Reconhecimento das atividades criativas, dotadas de valor simbólico, como motores de desenvolvimento econômico, humano, ambiental, cultural, urbano.

Economia Criativa

Brasil

UNCTAD XI 2004

http://www.unctadxi.org

O Fórum Internacional das Indústrias Criativas é o ponto alto de um longo trabalho de articulação do ministro Gilberto Gil que, desde a XI UNCTAD, em 2004, tem atuado pela mobilização da comunidade internacional em defesa da livre circulação de bens e produtos culturais.

"Produtos e serviços culturais não podem ser tratados da mesma forma que os demais produtos mercadológicos, como batata e soja, por exemplo, pois têm um valor simbólico agregado que é importante para a soberania e a preservação das culturas", afirma o ministro Gil.

"O papel das Indústrias Criativas evoluiu rapidamente de uma noção relativamente restrita à dimensão cultural para o campo mais amplo do sistema internacional de comércio. O governo brasileiro decidiu protagonizar esta discussão, fundamental para os países em desenvolvimento", complementa o secretário-executivo do MinC, Juca Ferreira.

Salvador, Bahia, abril de 2005

Fórum Internacional das Indústrias Criativas

IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)

O IDECULT leva em consideração duas dimensões: a oferta e a demanda cultural dos municípios brasileiros.

Do lado da oferta, elege três subindicadores ou subíndices:1- as profissões culturais – a partir do Código Brasileiro de Ocupações (CBO) –, que dimensiona o número de ocupações estritamente culturais;2- o setor cultural – a partir do Cadastro Nacional de Atividades Culturais (CNAE) –, que se refere ao número de ocupações em estabelecimentos culturais e que indiciam o dinamismo setorial; 3- a oferta de equipamentos culturais nos municípios.

Pelo lado da demanda, são utilizados dois subindicadores:1- o percentual de domicílios consumidores de cultura; e2- o gasto médio por domicílio com bens culturais.

IDECULT 2010

PROFISSÕES CULTURAIS

1 - Arquitetos2 - Publicidade3 - Documentação, conservação e patrimônio4 - Profissões literárias5 - Profissões das artes e dos espetáculos6 - Fotógrafos7 - Profissionais das artes plásticas e designer8 - Arte popular e artesanato

SETORES CULTURAIS

1 - Edição e livraria2 - Comunicações3 - Sistemas restritos de informação4 - Arquitetura5 - Publicidade6 - Rádio e televisão7 - Outras atividades artísticas e de espetáculos8 - Conservação do patrimônio9 - Atividades desportivas e outras relacionadas ao lazer

IDECULT 2010

IDECULT 2010

http://laladeheinzelin.com.br/

Livro “Desejável Mundo Novo” 2012

A Economia Criativa está baseada em:- recursos intangíveis: capital cultural/humano e capital social;- diversidade cultural;- conhecimento;- TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação);- criatividade.

Traz a possibilidade de obter resultados não apenas econômicos, mas também ambientais, sociais e culturais. Ou seja: sustentáveis.

Lala Deheinzelin

Fluxonomia 4D

https://www.youtube.com/watch?v=2YYpYuN1I98

4 dimensões que se originam do intangível - social e cultural - e do tangível - ambiental e financeiro.

A partir delas dá pra chegar em 4 economias exponenciais:Dimensão Cultural > Economia Criativa - matéria-prima exponencialDimensão Ambiental > Economia Compartilhada - infraestrutura, compartilhamento de espaços equipamentos e materialDimensão Social > Economia Colaborativa - modelo de gestão distribuída e em redeDimensão Financeira - Economia Multimoedas - não só valor sendo moeda, mas valor cultural, ambiental e social tb.

Lala Deheinzelin

http://garimpodesolucoes.com.br/

Assessora para a ONU (PNUD, UNESCO e UNCTAD), foi consultora do relatório global Creative Economy Report 2008 e 2013, é referência na área.

Primeira tese brasileira de doutorado sobre Cidades Criativas (2011):

CIDADES CRIATIVASAnálise de um conceito em formação e da pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo

Garimpo de Soluções

http://www.sesispeditora.com.br/catalogo/congressos-foruns-e-seminarios/cidades-criativas/

Ana Carla Fonseca

https://www.youtube.com/watch?v=ET_zHM_hF3Q 1:03-2:08

Secretária de Economia Criativa entre 2011 e 2013

Claudia Souza Leitão

dinâmicas culturais, sociais e econômicas

- criação- produção

- distribuição/circulação/difusão- consumo/fruição

de bens e serviços dos setores criativos

caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica

construídas a partir do ciclo de:

Definição de Economia Criativa partindo de:

Secretaria da Economia Criativa

Secretaria da Economia Criativa

Secretaria da Economia Criativa

(UNESCO 2009)

Secretaria da Economia Criativa

Os desafios da economia criativa brasileira:

1º Desafio – Levantamento de informações e dados da Economia Criativa2º Desafio – Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos criativos3º Desafio – Educação para competências criativas4º Desafio – Infraestrutura de criação, produção, distribuição/circulação e consumo/fruição de bens e serviços criativos5º Desafio – Criação/adequação de Marcos Legais para os setores criativos

Secretaria da Economia Criativa

Matriz estratégica – Setores Criativos X Desafios da Economia Criativa

Diretorias

Secretaria da Economia Criativa

http://www2.cultura.gov.br/economiacriativa/institucional/

Observatórios de Economia Criativa

UFAM (Universidade Federal do Amazonas)UFBA (Universidade Federal da Bahia)UFF (Universidade Federal Fluminense),UnB (Universidade de Brasília)UFG (Universidade Federal de Goiás)UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)

http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1257811

Observatórios de Economia Criativa

Já estão firmados convênios entre o MinC e seis estados: Acre, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Mais seis estados estão em processo de conveniamento: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pará, Paraná e Mato Grosso.

Criativa Birô

Incubadoras

https://www.youtube.com/watch?v=g-X04oPpTJU

IncubaçãoNegócios

ConhecimentoLab Audiovisual

Até 01:57

Comissão de Economia Criativa e Indústrias Culturais (CECIC) do Mercosul Cultural

http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1260439

A CECIC (criada em 2013) tem como meta desenvolver um modelo referencial que aproxime os diferentes sistemas de informação dos países do bloco, em coordenação com outras instâncias do Mercosul e outros fóruns regionais, que trabalham na sistematização de dados sobre o setor, como o Sistema de Informação Cultural do Mercosul (Sicsul), site específico da cultura da região. O Sicsul oferece dados sobre leis, pesquisas e informações sobre intercâmbio comercial de bens culturais, entre outros. 

CECIC

http://sniic.cultura.gov.br/

Sistema Nacional de Informacões e Indicadores Culturais

Dezembro 2014Outubro 2012Outubro 2011Maio 2008

Mapeamento FIRJAN

Quatro grandes Áreas Criativas:

1) Consumo2) Cultura3) Mídias 4) Tecnologia

Três grandes Categorias da cadeia da Indústria Criativa:

1) Núcleo (atividades profissionais e/ou econômicas que têm as ideias como insumo principal para geração de valor)2) Atividades Relacionadas (profissionais e estabelecimentos que provêm diretamente bens e serviços à Indústria Criativa)3) Apoio (ofertantes de bens e serviços de forma indireta à Indústria Criativa)

Mapeamento FIRJAN

Mapeamento FIRJAN

2,6% do PIB TotalR$ 126,1 Bilhões

Mapeamento FIRJAN

Mapeamento FIRJAN

Salário médio brasileiro em 2013 era de aprox. R$ 1.800,00

Mapeamento FIRJAN

RS2004 = 1,6%2013 = 1,9%

Mapeamento FIRJAN

2004 = R$ 2.899,00 2013 = R$ 3.794,00

Mapeamento FIRJAN

http://panoramadacultura.com.br/

Panorama Setorial da Cultura Brasileira

Panorama Setorial da Cultura Brasileira

Panorama Setorial da Cultura Brasileira

http://criativoslocais.com.br

Arranjo Criativo Local

A REC Brasil é uma associação sem fins lucrativos que articula uma rede de incentivo à Economia Criativa fazendo conexões entre empreendedores e empreendimentos, cultivando o relacionamento e aprimorando a comunicação do setor.

http://recbrasil.com.br/

Curso de empreendedorismo criativo para os alunos do Ensino Médio.

Rede de Economia Criativa

Rede que fomenta o ecossistema da economia criativa para garantir as melhores oportunidades para empreendedores, gerar valor para investidores e impactar positivamente a vida das pessoas colaborando para a construção de uma sociedade mais inovadora, humana e sustentável. Atualmente possui mais de 2800 empreendedores cadastrados e 1700 projetos criativos inscritos.

http://www.projecthub.com.br/

Project Hub

Rio Grande do Sul

http://www.cultura.rs.gov.br/v2/

SEDAC

Projetos e programas que fazem parte da Diretoria de Economia da Cultura:

- Lei de Incentivo à Cultura: mecanismo de incentivo fiscal;- Fundo de Apoio à Cultura: editais;- Ações Especiais: híbrido entre LIC e FAC;- Criativa Birô *- RS Mais Criativo *

Diretoria de Economiada Cultura

A articulação para o projeto Criativa Birô começou ainda em 2011, quando foi definida a instalação do escritório no terceiro andar da Casa de Cultura Mario Quintana.

Em parceria e articulado com faculdades locais, o Criativa Birô oferecerá, através de empresas juniores, serviços de consultoria e assessoria nas áreas de administração, direito, contábeis, sistemas de informação e/ou publicidade. 

O investimento total, entre suporte do MinC e a contrapartida do Estado, equivale a $ 1,5 milhão. A primeira parcela, de R$ 800 mil, já foi recebida e a primeira etapa do projeto, a obra e a compra do equipamento, está em elaboração.

Status: esperando a liberação do espaço na CCMQ

Criativa Birô

RS Mais Criativo é um programa transversal desenvolvido por diversas secretarias, agências e assessorias do Governo do Rio Grande do Sul.

Várias ações estão estruturadas em parceria com órgãos que já trabalham com projetos para a área como APEX, BNDES e SEBRAE/RS, e contam com o apoio técnico e institucional do British Council.

O objetivo principal do programa é estimular o setor criativo e implementar políticas públicas para um novo desenvolvimento fundado na diversidade cultural do estado.

RS Mais Criativo

Secretarias, Agências e Assessorias:SEDAC - Secretaria de Estado da CulturaAGDI - Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do InvestimentoSDPI - Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do InvestimentoSCIT - Secretaria da Ciência, Inovação e TecnologiaACRI - Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais

Órgãos:APEX - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e InvestimentosBNDES - Banco Nacional de DesenvolvimentoSEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas EmpresasBRITISH COUNCIL - órgão britânico responsável pelas açòes internacionais nos setores relacionados a cultura e educação.

RS Mais Criativo

http://www.agdi.rs.gov.br/

AGDI

Ações Desenvolvidas

AGDI

Próximas Ações

AGDI

http://professor.ufrgs.br/leandrovaliati

Coordenador do Observatório de Economia Criativa UFRGS

Leandro Valiati

http://www.ufrgs.br/obec/

OBEC UFRGS

INTERNACIONALIZAÇÃO- Promoção e Difusão da Cultura Brasileira- Fluxos Internacionais

DESENVOLVIMENTO LOCAL, TERRITÓRIOS CRIATIVOS E POLÍTICAS PÚBLICAS- Incubadoras na Economia Criativa- Políticas Públicas na Economia Criativa- Arranjos Produtivos Locais- Estudos e Pesquisas - Rede de Observatórios

INDICADORES, CADEIAS PRODUTIVAS E ANÁLISE SETORIAL- Marcos Legais- Projeto Brasil Criativo- Modelos de Negócios em Organizações da Economia Criativa do RS

TEORIA E METODOLOGIA- Plano Brasil Criativo- Conta Satélite de Cultura

PESQUISA ACADÊMICA E APLICADA EM ECONOMIA CRIATIVA E ECONOMIA DA CULTURA:

OBEC UFRGS

5 Estudos e Pesquisas sobre Economia Criativa (EPECs 2) - Desenvolvimento Territorial e Fortalecimento da Economia Criativa

1 - Monitoração de aplicação dos planos de desenvolvimento de 27 APLs do Brasil (planos desenvolvidos pela Fundação Vanzolini de SP)

2- Pesquisa das Incubadoras Brasil Criativo

3 -Pesquisa de Marcos Legais em Economia Criativa

4 - Fluxos Internacionais de Economia Criativa

5 - Sistematização dos dados e informações a partir dos estudos e pesquisas produzidos pelos OBECs.

OBEC UFRGS

OBEC UFRGS

http://www.ufrgs.br/obec/arquivo.php?id=90

O objetivo central deste estudo constitui-se em promover a consolidação teórica e o agrupamento dos dados disponíveis em um conjunto de setores econômicos agrupados e tratados como integrantes da indústria criativa.

1) DIVERSIFICAÇÃO REGIONAL DA INDÚSTRIA CRIATIVA NO SETOR DE INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO- INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO- SETOR DE COMÉRCIO

2) PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DA INDÚSTRIA CRIATIVA- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DE TRANSFORMAÇÃO NO TOTAL DO SETOR- PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA CRIATIVA DO COMÉRCIO NO TOTAL DO SETOR

3) ANÁLISE DO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E PESSOAL OCUPADO COM BASE NOS DADOS DA RAIS-MTE

Mapeamento RS

Indústria de Transformação - Análise do RS

Mapeamento RS

Indústria de Transformação - Análise por municípios

Mapeamento RS

Setor de Comércio - Análise agregada por municípios

Mapeamento RS

Setor de Comércio - Análise particularizada por municípios

Mapeamento RS

ArquiteturaArquivos/DocumentaçãoArte DigitalArtes VisuaisArtesanatoBiotecnologiaCinemaCircoCulturas Afro-brasileirasCulturas IndígenasCulturas PopularesDançaDesignEsporteGamesGastronomia

SEGMENTOSLiteraturaLivrariasModaMuseusMúsicaPatrimônio ImaterialPatrimônio MaterialPesquisa e DesenvolvimentoPublicidade e PropagandaPublicações e Mídias impressasRádioSoftwareTeatroTICTurismoVídeo

CASES

NIMBUS

Casas Colaborativas/Hubs Criativos

2010-11

2012

https://vimeo.com/115758536

Ateliê deCerâmica

Artes Cênicas Música Arquitetura e Urbanismo

Artes VisuaisAudiovisual

Moda

Makers

Desi!n

Residentes do Vila Flores

Fi!urinos para o evento Randevu

Compartilham o apartamento

ProjetoOcupa

Calçada

Exposição coletiva

Fu!ere Urbem

Fu!ere Urbem

Moeda Alternativa

Arquitetura e Urbanismo

Arte & Cultura

Educação

Ne!ócios

Parceiros

http://www.sharefestportoalegre.cc/

ShareFest Porto Alegre

Projeto Aromas

https://matehackers.org/

Matehackers

http://www.mulheremconstrucao.org.br/

Mulher em Construção

ECONOMIA CRIATIVA +

EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Num empreendimento social, os donos criam o negócio para resolver um problema. O lucro é um meio, não o fim. Os donos decidem, desde o princípio, que nunca receberão dividendos. Ele recebe um pró-labore, como em qualquer empresa. Mas é um negócio sem fins lucrativos, criado para resolver problemas sociais, como se fosse uma organização não governamental (ONG). A diferença é que os negócios sociais são autossustentáveis e têm o dinamismo e a eficiência dos negócios tradicionais. Os negócios convencionais são feitos para gerar lucro aos acionistas, não para resolver o problema de alguém.

Muhammad Yunus

ECONOMIA CRIATIVA eEMPREENDEDORISMO SOCIAL

http://gnt.globo.com/programas/gnt-fashion/videos/3641125.htm http://www.flaviaaranha.com

http://www.empreendedorescriativos.com.br/http://www.culturaemercado.com.brhttp://www.projecthub.com.br/http://redecpr.blogspot.com.br/http://transform.britishcouncil.org.br/http://economiacriativa.com/ec/pt/index.asphttp://www.nesta.org.uk/http://laladeheinzelin.com.br/http://garimpodesolucoes.com.br/http://projetodraft.com/http://www.espacogarimpo.com/http://www.economiacriativasebraemg.com.br/http://www.blogacesso.com.br

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