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NR 10 SEGURANA EMINSTALAES ESERVIOS EMELETRICIDADE
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OBJETIVO
Estabelecer os requisitos econdies mnimas objetivando a
implementao de medidas decontrole e sistemas preventivos, deforma a garantir a segurana e a
sade dos trabalhadores que,direta ou indiretamente, interajamem instalaes eltricas e servioscom eletricidade
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APLICABILIDADE
Esta NR se aplica s Fases de: Gerao e Transmisso; Distribuio e Consumo;
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APLICABILIDADE
Inclui as Etapas de: Projeto; Construo; Montagem; Operao; Manuteno; e quaisquer trabalhos realizados nas
suas proximidades.
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MEDIDAS DE CONTROLE
Em todas as intervenes em instalaes
eltricas devem ser adotadas medidaspreventivas de controle do riscoeltrico e de outros riscos adicionais,
mediante tcnicas de anlise de risco, deforma a garantir a segurana e a sadeno trabalho.
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MEDIDAS DE CONTROLE
Estabelecimentos com carga instaladasuperior a 75 kW devem constituir emanter o Pronturio de InstalaesEltricas, contendo:
a) Conjunto de procedimentos e instruestcnicas e administrativas de segurana esade, implantadas e relacionadas a estaNR e descrio das medidas de controleexistentes;
b) Documentao das inspees e mediesdo sistema de proteo contra descargasatmosfricas e aterramentos eltricos;
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MEDIDAS DE CONTROLE
c) Especificao dos equipamentos deproteo coletiva e individual e oferramental, aplicveis conforme determina
esta NR;d) Documentao comprobatria daqualificao, habilitao, capacitao,autorizao dos trabalhadores e dos
treinamentos realizados;e) Resultados dos testes de isolao eltrica
realizados em equipamentos de proteo
individual e coletiva;
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MEDIDAS DE CONTROLE
f) Certificaes dos equipamentos emateriais eltricos em reasclassificadas*;
g) Relatrio tcnico das inspeesatualizadas com recomendaes,cronogramas de adequaes,
contemplando as alneas de "a" a "f".
* REA COM POSSIBILIDADE DE EXPLOSO
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MEDIDAS DE CONTROLE
Empresas que operam em instalaes ouequipamentos integrantes do SistemaEltrico de Potncia, alm do Pronturio
com contedo solicitado anteriormente,deve acrescentar os documentos a seguirlistados:
a) Descrio dos procedimentos para
emergncias;b) Certificaes dos equipamentos de
proteo coletiva e individual;
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MEDIDAS DE PROTEOCOLETIVA
Em todos os servios executados eminstalaes eltricas devem serprevistas e adotadas,prioritariamente, Medidas deProteo Coletiva aplicveis,mediante Procedimentos, s
atividades a serem desenvolvidas, deforma a garantir a segurana e asade dos trabalhadores.
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MEDIDAS DE PROTEOCOLETIVA
As medidas de proteo coletivacompreendem, prioritariamente, aDesenergizao Eltrica conformeestabelece esta NR e, na suaimpossibilidade, o emprego deTenso de Segurana.
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MEDIDAS DE PROTEOCOLETIVA
Na impossibilidade de implementao doestabelecido, devem ser utilizadas outrasMedidas de Proteo Coletiva, taiscomo:
Isolao das partes vivas, Obstculos, Barreiras, Sinalizao, Sistema de seccionamento automtico de
alimentao, Bloqueio do religamento automtico.
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MEDIDAS DE PROTEOCOLETIVA
Fita de Identificao
Cone de Sinalizao
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MEDIDAS DE PROTEOCOLETIVA
Chave Fusvel Chave Faca
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Nos trabalhos em instalaeseltricas, quando as Medidas deProteo Coletiva forem
tecnicamente inviveis ouinsuficientes para controlar os riscos,devem ser adotados equipamentos
de proteo individual especficos eadequados s atividadesdesenvolvidas, em atendimento ao
disposto na NR 6.
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Capacete de Segurana culos de Proteo
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Luva Isolante de Borracha para AT Luvas de Pelica de Proteo
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Manga Isolante Perneira de Raspa de Couro
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
As vestimentas detrabalho devem ser
adequadas satividades,devendocontemplar a
condutibilidade,inflamabilidade einflunciaseletromagnticas.
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Espora para poste de concreto Espora para poste de madeira
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
vedado o uso de adornos pessoaisnos trabalhos com instalaeseltricas ou em suas proximidades.
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Cinturo de Segurana
Talabarte
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Cinturo Paraquedista
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MEDIDAS DE PROTEOINDIVIDUAL
Dispositivo Trava-Quedas
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OUTROS EQUIPAMENTOS
Respirador Purificador de Ar contraPoeiras
Protetor Auditivo Vestimenta adequada a riscos
qumicos, umidade, calor, frio. Calado de Segurana contra
umidade. Luvas de Proteo contra riscos de
acidentes, qumicos e biolgicos.
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DOCUMENTAO
MO-DE-OBRA: Exames PCMSO (Admissional,
Peridicos, Mudana de Funo,Retorno ao Trabalho, Demissional)
METODOLOGIA Procedimentos de Trabalho, Ordens
de Servio, Liberao para Trabalhosem Instalaes Desernegizadas.
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RESPONSABILIDADES DAEMPRESA
Curso de Capacitao NR 10; Orientao aos trabalhadores
terceirizados; Cuidados na Contratao de
Servios; Monitoramento Mensal do
Terceirizado (FGTS, INSS, outros) Chefia de Equipes; Superviso das Atividades.
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PRINCIPAL RISCO
ARCO VOLTAICO: Fluxo de correnteeltrica atravs de um meio "isolante",como o ar, e geralmente produzido quando
da conexo e desconexo de dispositivoseltricos e em caso de curto-circuito.
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PRINCIPAL RISCO
ARCO VOLTAICO: Produz calor que pode
exceder a barreira de
tolerncia da pele e causarqueimaduras de segundo outerceiro grau;
Possui energia suficiente paraqueimar as roupas e provocarincndios, emitindo vaporesde material ionizado e raio
ultravioleta.
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TRABALHOS EM ALTURAQUEDAS ocorrem em conseqncia de:
Choques eltricos; Inadequao de equipamentos de elevao
(escadas, cestos, plataformas); Inadequao de EPIs; Falta de treinamento dostrabalhadores; Falta de delimitao e sinalizao do
canteiro do servio nas vias pblicas; Ataque de insetos.
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ACIDENTE DE TRABALHO
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TRANSPORTE
H probabilidade tambm de acidentesenvolvendo:
Transporte de trabalhadores; Utilizao de veculos de servio e
equipamentos.
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ESPAO CONFINADO
H tambm possibilidades de acidentes emEspao Confinado: Nestes ambientes pode ocorrer a presena
de gases asfixiantes (ex: monxido e dixido
de carbono) e/ou explosivos (ex: metano,vapores de combustveis lquidos).
Em redes de distribuio de energia eltrica
subterrneas, devido proximidade comredes de esgoto e locais encharcados, existea possibilidade de contaminao por agentesbiolgicos.
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TRABALHOPROXIMIDADE
mailto:[email protected]7/29/2019 NR10_SEGURANA_EM_ELETRICIDADE1
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TRABALHO SOB TENSO(Linha Viva)
Contato com a rede energizada,mas no fica ao mesmo potencialda rede eltrica, pois estdevidamente isolado desta,utilizando equipamentos deproteo individuais adequados ao
nvel de tenso tais como botas,luvas e mangas isolantes eequipamento de proteo coletiva
como cobertura e mantas isolantes.
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LINHA VIVA
mailto:[email protected]7/29/2019 NR10_SEGURANA_EM_ELETRICIDADE1
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TRABALHO A DISTNCIA
Trabalhador interage com a parteenergizada a uma distncia segura,atravs do emprego de
procedimentos, estruturas,equipamentos, ferramentas edispositivos isolantes apropriados.
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TRABALHO DISTNCIA
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ACIDENTE DE TRABALHO
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
1 passo
Descrio:
Analisar a posio doacidentado paradecidir a melhor
maneira de acesso.
Figura 37 Melhor acessoFonte:
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
2 passo
Descrio:
Acessar o local de
execuo do resgate,observando a posiodo talabarte doacidentado.
Figura 38 Incio de resgateFonte:
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
3 passo
Descrio:
O socorrista deve fixar
seu talabarte de formaque no prenda otalabarte da vtima.
Figura 39 Fixar o talabarteFonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
4 passo
Descrio:
Passar o mosqueto dacorda de segurana pordentro das duas argolasdo cinto.
Figura 40 Passar o mosquetoFonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
5 passo
Descrio:Amarrar o lado dacorda de seguranaque possui omosqueto no poste,acima das argolas docinto de segurana davtima.
Figura 41 Amarrao da corda de segurana.Fonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
6 passo
Descrio:
Passar o outro lado da
corda de segurana noseu prprio mosqueto,
segurando firmemente
para proceder o cortedo talabarte da vtima.
Figura 42 Passando a corda de segurana.Fonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
7 passo
Descrio:
Proceder o corte do
talabarte aps a vtimaestar devidamentepresa corda de
segurana.
Figura 43 - Corte do talabarte.Fonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
8 passo
Descrio:Proceder o baixamento
da vtima at o solo einiciar imediatamente omtodo boca a bocade massagemcardaca.
Figura 44 Baixamento da vtima.Fonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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PROCEDIMENTO DE RESGATE
9 passo
Descrio:
Vtima chegando aosolo.
Figura 45 Vtima chegando ao solo.Fonte: Local Service Engenharia Ltda, 2006.
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ALGUNS TEM DVIDA. OUTROS NEM TANTO...
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CONTATOS
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