REVOLUÇÃO DOS CRAVOS
• O GOLPE DE ESTADO 25 DE ABRIL DE 1974 FICOU CONHECIDO COMO A “REVOLUÇÃO DOS CRAVOS”.
UMA REVOLUÇÃO SEM VIOLÊNCIA
• Não houve a violência habitual da revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu CRAVOS aos militares que os puseram nos canos das armas.
O antigo regime
• Todos os homens eram obrigados a ir à tropa a partir 18 anos por causa da guerra colonial.
A CENSURA
• A CENSURA ,CONHECIDA COMO “LÁPIS AZUL” ERA O QUE ESCOLHIA O QUE AS PESSOAS LIAM , OUVIAM E VIAM NOS JORNAIS, TELEVISÕES E RÁDIO.
A SOLUÇÃO• A solução acabou por vir do
lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães".
As pessoas descontentes • Antes do 25 de Abril,
todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo.
As senhas• Para os militares
saberem quando avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio. A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril.
A Revolução
No Largo do Carmo e nas ruas vizinhas, juntam-se milhares de pessoas
Dentro do Quartel estão refugiados Marcello Caetano, Presidente do Conselho , Presidente da República, Américo Tomás e outros elementos ligados ao antigo regime
Junta de Salvação Nacional apresenta-se ao país lideradoPelo General SpinolaA Junta de Salvação Nacional presentou três d — democratizar, descolonizar, desenvolver.
Depois do 25 de Abril• Depois de afastados todos os
responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer.
O caminho a percorrer
• Passados 36 anos ainda há muito caminho a percorrer…
Devemos, cada um de nós, exercer o nosso direito de cidadania para construir um futuro melhor.
Memórias da Emigração Portuguesa
Ei-los que partem De olhos molhadosCoração tristeE a saca às costas Esperança em riste
Memórias da Emigração Portuguesa
Sonhos dourados Ei-los que partem De olhos douradosEi-los que partemDe olhos molhados
Memórias da Emigração Portuguesa
Virão um dia Ricos ou nãoContando históriasDe lá de longe
Onde o suor Se fez em pãoVirão um dia Ou não.