Literatura Portuguesa 2
M. Isabel Morán Cabanas
GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO
2017/2018
FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA
FACULDADE DE FILOLOGIA. DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA
AUTOR: Maria Isabel Morán Cabanas
A obra Literatura Portuguesa 2 - GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2013-2014 de M. Isabel Morán Cabanas foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso
Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.
1. Dados descritivos da matéria
Disciplina:
Literatura Portuguesa 2
Código:
G5081340
Tipo de cadeira:
Matéria Ordinária Graduação
Titulação:
Línguas e Literaturas Modernas (Português). Maior de Língua e Literaturas Lusófonas.
Ano: 3º ano.
Nº Créditos: 6 (equivalente a 150 horas de carga letiva)
Duração: Semestral (1º semestre).
Requisitos prévios: não há.
Língua(s) utilizadas(s): Galego/Português. Eventual e ocasionalmente, outros materiais e comunicações poderão ser apresentados noutras línguas: espanhol, francês, inglês, italiano..., sempre que o/a docente o considerar oportuno.
Professora da cadeira
Maria Isabel Morán Cabanas (horários de atendimento oportunamente indicados no início do período letivo através
dos meios eletrónicos e no gabinete da professora) Para além de usar o horário de atendimento como espaço de consultas, será também uma parte presencial do desenvolvimento da matéria. O acompanhamento tutorizado de planificação e elaboração de trabalhos –individuais ou em grupo– será um encontro obrigado entre professor e alunos/as cada certo tempo.
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2. Sentido da matéria no perfil da titulação
A Faculdade de Filologia apresenta as titulações de Filologia Clássica, Língua e Literatura Espanholas (Campus de Santiago e Campus de Lugo), Língua e Literatura Galega, Língua e Literatura Inglesa, e Língua e Literaturas Modernas, que possuem uma estrutura única. No marco de Língua e Literatura Modernas incluem-se os seguintes MAIORs:
Maior de Língua e Literatura Alemãs Maior de Língua e Literatura Francesas Maior de Língua e Literaturas Italianas
Maior de Língua e Literaturas Lusófonas
O Maior de Língua e Literatura Lusófonas está formada por 20 matérias de 6 créditos ECTS agrupadas nos 5 seguintes módulos:
A cadeira de Literatura Portuguesa 2 leciona-se no terceiro ano da titulação, primeiro semestre, e integra-se no Módulo de Literaturas em Língua Portuguesa I. As e os estudantes desta cadeira terão cursado neste ponto cadeiras de língua, cultura e literatura portuguesa, brasileira e dos PALOP, pelo que é esperável que, por um lado se tenham familiarizado com o sistema de ensino/aprendizagem e de avaliação e, por outro, que tenham adquirido não apenas uns conhecimentos suficientes de história e teoria da literatura e da cultura, mas também uma capacidade de análise já consideravelmente desenvolvida. Os conteúdos específicos desta cadeira focam a produção literária portuguesa do Barroco ao Romantismo. Através deste período da literatura e da cultura portuguesas serão analisados aspetos relativos à conformação da própria noção de literatura, assim como a conformação dos campos literários modernos. A linha cronológica e espacial iniciada agora é continuação das matérias Literatura Portuguesa 1 (das origens até à Renascença). Temática e funcionalmente,
Módulo CULTURA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
(24 ECTS)
Módulo LÍNGUA PORT. E INTRODUÇÃO ÀS
LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA (24 ECTS)
Módulo LITERATURAS EM LÍNGUA PORTUGUESA I
(24 ECTS)
Cultura portuguesa Cultura do Brasil (2º ano) Cultura dos PALOPs (2º ano) Relações Galiza-Lusofonia (2º ano)
Língua Portuguesa 3 (2º ano) Língua Portuguesa 4 (2º ano) Língua Portuguesa 5 Literaturas de Língua Port.
Literatura Portuguesa 1 (2º ano) Literatura Portuguesa 2 (3º ano) Literatura Brasileira 1 (3º ano) Sociologia Lit. de L. Port. (4º ano)
Módulo GRAMÁTICA PORTUGUESA (24 ECTS)
Módulo LITERATURAS EM LÍNGUA PORTUGUESA II (24 ECTS)
Gramática Portuguesa 1 Gramática Portuguesa 2 História e variedade do português 1 História e variedade do português 2
Literatura Portuguesa 3 (3º ano) Literatura dos PALOPs Literatura Brasileira 2 Literaturas Comparadas na Lusofonia
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podemos destacar as suas ligações com todas as cadeiras do MAIOR de LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS LUSÓFONAS, mais especificamente com TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA E CULTURA DO MAIOR, e num sentido estrito com TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA E CULTURA PORTUGUESA e com a matéria Relações Galiza-Lusofonia:
- TODAS AS CADEIRAS DO MAIOR LÍNGUA PORT. E LITERATURAS LUSÓFONAS
- TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA E CULTURA DO MAIOR
- TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA PORTUGUESA
- CULTURA PORTUGUESA
- RELAÇÕES GALIZA-LUSOFONIA
LITERATURA PORTUGUESA 2
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3. Objetivos, competências e destrezas
3.1. OBJETIVOS GERAIS
• Compreender e analisar a produção literária como um fenómeno social e, em consequência,
• ser capaz de ler os textos literários como expressões complexas de uma sociedade concreta e de umas circunstâncias específicas.
• Compreender e analisar os discursos produzidos em relação à literatura como fenómenos sociais e, em consequência,
• ser capaz de ler textos críticos e as histórias da literatura como expressões complexas de grupos sociais concretos e de circunstâncias específicas.
• Compreender e assumir a dimensão profissional da análise dos campos literários e culturais.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer e estudar os processos de conformação do cânone da literatura portuguesa através do conhecimento da produção literária no período em foco.
• Aproximar-‐se dos processos de elaboração da identidade portuguesa no período em foco e do papel da produção literária nestes processos.
• Compreender o funcionamento dos campos literários em períodos prévios à sua autonomização.
• Explorar o processo de transição do campo literário para a autonomia no período que decorre entre os séculos XVI e XIX.
• Analisar o tratamento e a valorização recebidos polas diferentes fases deste período no discurso crítico e historiográfico.
• Aproximar-‐se à análise dos critérios de seleção de produtos, produtores, géneros, etc. por parte do discurso crítico e historiográfico.
3.3. COMPETÊNCIAS E DESTREZAS
• Visão dos processos culturais de uma forma crítica, atendendo, como profissionais, mais às funções do que aos processos estéticos.
• Aquisição de conhecimentos avançados sobre teoria da literatura e da cultura, e aplicação ao caso específico português.
• Aprofundamento nos métodos de pesquisa (investigação indutiva e dedutiva, ferramentas empíricas).
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• Distinção entre o juízo crítico e o juízo de valor.
• Elaboração de leituras e juízos críticos de forma profissional.
• Aplicação prática dos conhecimentos teóricos ou dos conteúdos adquiridos na cadeira
• Domínio profissional das ferramentas básicas de exposição e divulgação: elaboração de trabalhos próprios e originais e exposição pública dos trabalhos.
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4. Conteúdos da Matéria:
4.1. NÚCLEOS TEMÁTICOS DO CURSO
01: Evolução de historiografia e prosa religiosa renascentistas. 02: Ficção cavaleiresca e bucólica. Trânsito para o Barroco. 03: Poesia Cultista, Conceptista e Religiosa. 04: D. Francisco Manuel de Melo. 05: Prosa Doutrinal, Religiosa e Panfletária. O P.e António Vieira. 06: O Neo-classicismo. A Arcádia Lusitana. 07: A Historiografia e as tentativas teatrais. 08: Evolução da Poesia Arcádica. Bocage. 09: O Romantismo em Portugal. Prosa, Poesia e Teatro. 10: Almeida Garrett e o Romantismo Português. 11: Camilo Castelo Branco e a evolução do Romantismo.
4.2. LEITURAS OBRIGATÓRIAS (TRECHOS SELECIONADOS)
• Arte de Furtar • Melo, Francisco Manuel de, O Fidalgo Aprendiz • Vieira, Sermões • Luís António Verney, Verdadeiro Método de Estudar • Bocage, Poesias • Almeida Garrett, Viagens na Minha Terra • Alexandre Herculano, Eurico o Presbítero • Camilo Castelo Branco, Amor de Perdição • Júlio Dinis, As pupilas do Senhor Reitor
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4.3. SINOPSES E BIBLIOGRAFIAS DE CONSULTA ESPECÍFICA POR NÚCLEO
01
Evolução de historiografia e prosa religiosa renascentistas.
1. Continuação das orientações historiográficas quinhentistas.
2. O sentido da veracidade histórica em Diogo do Couto.
3. A objectividade corajosa das Décadas de Diego do Couto.
4. A crítica da administração do Oriente no Soldado Prático.
5. Os sucesores de Diogo do Couto: António Bocarro, Francisco de Andrada, Fr. Bernardo de Brito, Fr. António Brandão, Fr. Francisco Brandão.
6. A prosa hagiográfica e a historiografia clerical. Fr. Luís de Sousa.
7. Prosa doutrinal religiosa: Samuel Usque, Heitor Pinto, Frei Amador Arrais, Frei Tomé de Jesus.
BIBLIOGRAFIA (01): BELL, Aubrey, Diogo do Couto, Oxford University Press, 1924. CARVALHO, A. Farinha de, D. do Couto, «0 Soldado Prático» e a Índia, col. "Documenta Historica", ed. Vega, Lisboa, 1979. CARVALHO, Joaquim de, «Frei Heitor Pinto e Frei Luís de León», in Estudos sobre a cultura portuguesa do século XVI, vol. II, Coimbra, 1948. CARVALHO, Luís Fernando de, Frei Heitor Pinto, novas achegas para a sua biografia, Coimbra, 1953. CIDADE, Hernani, A Literatura Portuguesa e a expansão Ultramarina, vol. Il, Coimbra, 1964. CIDADE, Hernani, Lições sobre a cultura e a literatura portuguesa, Iº vol., 5ª ed. corr. e aum., Coimbra, 1967. DIAS, José Sebastião da Silva, Correntes do Sentimento Religioso em Portugal nos sécs. XVI a XVIII, tomo I, Coimbra, 1960. FIGUEIREDO, Fidelino de, História da Literatura Clássica—2ª Época, 1921. JONG, M. de, «Samuel Usque, Nótulas bibliográficas», in Ocidente, 71, nº 341, Set., 1966.
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MARTINS, António Coimbra, «Sobre a génese da obra de Couto (1569-‐1600). Uma obra inédita», in Arquivos do Centro Cultural Português, vol. 8, Paris, 1974. MARTINS, António Coimbra, «Sobre as décadas que Diogo do Couto deixou inéditas», in Arquivos do Centro Cultural Português, vol. 3, Paris, 1971, pp. 272-‐355. MARTINS, Mário, «A Filiação Espiritual de Tomé de Jesus», in Brotéria, vol. 42, 6, 1946. MARTINS, Mário, «O pseudo-‐Taulero e Frei Tomé de Jesus», in Brotéria, vol. 41, 1, 1946. MARTINS, Mário, «O Ritmo em A Filosofia Isotérica no "Speculum Haebraeorum" e em Samuel Usque, in Revista Portuguesa de Filosofia, vol. 2, 4, 1946. MARTINS, Mário, «Samuel Usque», Broteria, vol. 25,1,1937. PEREIRA, Mário J., «Antecedentes Barrocos na "Imagem da Vida Cristã" de Frei Heitor Pinto», in Actas do V Colóquio Internacional de Estudos Luso-‐Brasileiros, IV, Coimbra, 1966. Prosadores Religiosos do Século XVI, selecção, prefácios e notas de Alcides Soares e Fernando Campos, Coimbra, 1950. Quatro Prosadores Ascetas do Século XVI, textos escolhidos por Maria do Céu Novais Faria, Porto, 1950. RICARD, Joseph, «La Connaissance de soi-‐même chez Fr. Heitor Pinto», in Arquivos do Centro Cultural Português, vol. 5, Paris, 1972. ROSSI, Giuseppe Carlo, «Il Petrarca e l'umanesimo italiano nell'opera di Frci Heitor Pinto», in Annali dell'lstituto Universitario Orientale, vol. I, Roma, 1959.
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02
Ficção cavaleiresca e bucólica. Trânsito para o Barroco.
1. A sociedade europeia e o Barroco. A precursora Holanda.
2. A Inglaterra seiscentista e o Classicismo francês.
3. Condições da Restauração portuguesa.
4. O Barroco. Conceito e génese.
5. As minas do Brasil e o apogeu do Barroco em Portugal.
6. A perda da independência e o bilinguismo literário.
7. A teorizacão do barroco: conceptismo e cultismo em Corte na Aldeia (1619) de Rodrigues Lobo.
BIBLIOGRAFIA (02): HANSON, C. A., Economia e sociedade no Portugal Barroco. (1668-‐1703). (Trad.). Publ. Dom Quixote, Lisboa, 1986. HOPPE, F., A Africa Oriental portuguesa no tempo do Marquês de Pombal. (1750-‐1777). Agência Geral do Ultramar, Lisboa, 1977. BARBEIRO, H., História do Brasil. Harper & Row do Brasil, São Paulo, 1984. ARES MONTES, Góngora y la Poesía portuguesa del siglo XVIII, Edt. Gredos, Madrid, 1955. BELCHIOR, Mª L., Os Homens e os Livros. Séculos XVI-‐XVII, Edt. Verbo, Lisboa, 1971. CIDADE, H., A literatura autonomista sob os Filipes. Sá da Costa Ed., Lisboa, s./d. DIAS, J. S. da Silva, Portugal e a cultura europeia (séc. XVI a XVIII). Coimbra, 1953. FIÚZA, Mário, História Literária de Portugal. Séculos XVII a XX, Athena, Porto, 1972. MORÁN CABANAS, Maria Isabel, “A Técnica do Disfarce na Novela Amatória Portuguesa: o caso do Desafio Venturoso (século XVII)”, in Homenaje a la Profª Dulce Estefanía. Organizado por Eva Mª Castro Caridad, Universidade de Santiago de Compostela, Santiago de Compostela, 2004, pp. 125-‐137. PALMA-‐FERREIRA, J., Academias Literárias dos Séculos XVI-‐XVIII, Biblioteca Nacional, Lisboa, 1982.
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SILVA, Aguiar e, Manierismo e Barroco na Poesia Lírica Portuguesa, Centro de Estudos Românicos, Coimbra, 1971. SOBRAL, L. de Moura, Pintura e Poesia na Época Barroca. Ed. Estampa, Lisboa, 1994. VÁZQUEZ CUESTA, P., A Língua e a Cultura Portuguesas no Tempo dos Filipes, Public. Europa-‐América, Lisboa, 1988.
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03
Poesia Cultista, Conceptista e Religiosa.
1. O ambiente academista e os modelos poéticos.
2. Os Cancioneiros barrocos: Fénix Renascida e Postilhão de Apolo.
3. O drama do feminino: Sóror Violante do Céu e Sóror Mariana Alcoforado.
4. A poesia barroca satírica e a crítica paródica.
5. A propaganda literária de edificação religiosa.
6. O Padre Manuel Bernardes, Nova Floresta ou Silva de Vários Apotegmas.
7. Frei António das Chagas: da retórica floreada na poesia mundana às cartas e elegias religiosas.
BIBLIOGRAFIA (03): AGUIAR E SILVA, V. M. de, Maneirismo e Barroco na Poesia Lírica Portuguesa, Centro de Estudos Românicos, Coimbra, 1971. ARES MONTES, Góngora y la Poesía portuguesa del siglo XVIII, Edt. Gredos, Madrid, 1955. CIDADE, Hernâni, Lições de cultura e literatura portuguesa, Coimbra, Coimbra Editora,
19847. CORREIA, J. D. Pinto, Luz e calor do Padre Manuel Bernardes: estrutura e discurso. Livr. Almedina, Coimbra, 1978. FIGUEIREDO, F. de, História da crítica literária em Portugal. Da Renescança à actualidade.
Livr. Clássica Ed., Lisboa 19162.
FIGUEIREDO, F. de, História da literatura clássica. Livr. Clássica Ed., Lisboa, 1922-‐312. FUMAROLI, M., L'age de l'éloquence. Rhétorique et "res literaria" de la Renaissance au
seuil de l'époque classique, Droz, Genéve, 19842. MOURÃO-‐FERREIRA, D., Hospital das letras. Imprensa Nacional-‐Casa da Moeda, Lisboa, s. a. (2ª ed.).PIRES, M. L. Gonçalves, Para uma leitura intertextual de "Exercícios Espirituais" do Padre Manuel Bernardes. Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa, 1980.
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PALMA-‐FERREIRA, J., Academias Literárias dos Séculos XVI-‐XVIII, Biblioteca Nacional, Lisboa, 1982. PIRES, M.L., Para uma Leitura Intertextual de "Exercícios Espirituais" do Padre Manuel Bernardes, INC, Lisboa, 1980. PIRES, M.L., Poetas do Período Barroco, Ed. Comunicação, Lisboa, 1985. RICARD, R., Études sur l'Histoire morale et religieuse du Portugal, FCG, Paris, 1970. RODRIGUES, G. Almeida, Literatura e Sociedade na Obra de Frei Lucas de Santa Catarina (1660-‐1740), IN/CM, Lisboa, 1983. SIMÕES, Manuel G., "Subsídios para o estudo da poesia de Violante do Céu: a poesia profana", in O Amor das Letras e das Gentes (In honor of Maria de Lourdes Belchior Pontes), Edited by João Camilo dos Santos and Frederick G. Williams, Center for Portuguese Studies, University of California at Santa Barbara, Santa Bárbara, 1995, pp. 127-‐136. SOBRAL, L. de Moura, Pintura e Poesia na Época Barroca. Ed. Estampa, Lisboa, 1994.
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04
D. Francisco Manuel de Melo.
1. Percurso biográfico e Espólio literário.
2. O ideário: entre cosmopolitismo e conservadurismo.
3. O ecletismo poético e a variedade do rigor formal. 3.1. A poesia de Melo, virtuosismo e gosto pela inovação. 3.2. Primeira revisão da crítica literária desde o Hospital das Letras.
4. Os textos moralistas: 4.1. A crítica dos costumes nos Apólogos Dialogais. 4.2. A Carta de Guia de Casados.
5. A prosa historiográfica, biográfica, de matéria política e de ciências ocultas:
5.1. As Epanáforas. A Epanáfora Amorosa. 5.2. Biografias, obras apologéticas, outras obras de história, de matéria política e de ciências ocultas.
6. O teatro: O Fidalgo Aprendiz.
7. A epistolografia: as Cartas Familiares.
BIBLIOGRAFIA (04):
BELCHIOR, Mª L., Os Homens e os Livros. Séculos XVI-‐XVII, Edt. Verbo, Lisboa, 1971. BERNAT VISTARINI, A., Francisco Manuel de Melo (1608-‐1666): Textos y contextos del Barroco peninsular, Universitat de les Illes Balears, Servei de Publicacions i Intercanvi Científic (Caligrama. Anexos: 4), Palma, 1992. BISMUT, Roger, "Molière et D. Francisco Manuel de Melo. Réflexions sur le Fidalgo Aprendiz et ses rapports avec Le Bourgeois Gentilhomme", in Arquivos do Centro Cultural Português, VII, Paris, 1973, pp. 203-‐224. CARVALHO, José Adriano de, "A poesia sacra de D. Franciso Manuel de Melo", in Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. VIII, Paris, 1974, 295-‐404. CIDADE, Hernâni, "O conceito da poesia em D. Francisco Manuel de Melo", in Lições de Cultura e Literatura Portuguesas, 1º vol. (séculos XV, XVI e XVII), Coimbra, Coimbra Editora Ltd., 1975, pp. 421-‐439. COLOMES, J., La Critique et la Satire de D. Francisco Manuel de Melo, Paris, 1969, ed. Fund. Gulbenkian.
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CRUZ, Duarte Ivo, Introdução à História do Teatro Português, Guimarães & Cª Editores, Lisboa, 1983. DEMERSON, Paulette de, "'Le Guide des Époux' par Francisco Manuel de Melo", in Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. XXVIII, Paris, 1990, pp. 237-‐279. FERNANDES, Mª de Lurdes Correia, Espelhos, Cartas e Guias: Casamento e Espiritualidade na Península Ibérica 1450-‐1700, Universidade do Porto, Porto, 1995. LOPES, O., "Manuel de Melo: uma boa razão de ser clássico", in Ler e Depois. Crítica e
Interpretação Literária 1, Inova, Porto, 19703, pp. l41152. MAFFRE, Claude, "«La Guerre de Cataluña»: Don Francisco Manuel de Melo, écrivain et philosophe de l'Histoire", in Arquivos do Centro Cultural Português, III, Paris, 1974, pp. 371-‐400. MARTINS, J. Pina, "Introdução" a Auto do Fidalgo Aprendiz, Reprodução fac-‐similada da edição de 1676, "O Mundo do Livro", Lisboa, 1966, pp. 943. MORÁN CABANAS, Maria Isabel, "Santa Beatriz da Silva no teatro barroco como paradigma de diálogos ibéricos: a obra de Tirso de Molina e outras", in Santa Beatriz da Silva. Uma Estrela Para Novos Rumos. Ordem da Imaculada Conceição: 500 anos, Cascais, Principia, 2013, pp. 381-396 [SOBRE TEATRO ESPANHOL E TEMÁTICA PORTUGUESA E VICEVERSA NO PERÍODO BARROCO]. OLIVEIRA, A. Correia de, "D. Francisco Manuel de Melo e o Teatro Espanhol do Século XVII", in A Evolução e o Espírito do Teatro em Portugal, 2º Ciclo (1ª Série) de Conferências promovidas pelo "Século", 1947, pp. 171-‐219. PRESTAGE, Edgar, «Carta de Guia de Casados: estudo crítico», A Águia, vol. VIII, n° 46, Renascença Portuguesa, Porto, Outubro de 1915, pp. 113-‐121. PRESTAGE, Edgar, D. Francisco Manuel de Mello -‐ Esboço biográphico, Imprensa da Universidade, Coimbra, 1914 (obra resumida em D. Francisco Manuel de Melo, ed. em inglês do mesmo autor pela Oxford University Press, 1922, trad. portuguesa de A.A. Dória, Coimbra, 1933). SERRA, Pedro, "Introdução", in D. Francisco Manuel de Melo: Carta de Guia de Casados, Angelus Novus Ed., Braga, 1996. SERRÃO, J., "Introdução", in Epanáforas de Vária História Portuguesa, Imprensa Nacional-‐Casa da Moeda, Lisboa, 1977 (ed. facs. da lª). STEGAGNO PICCHIO, L., "Um esempio di incoerenza stilistica: il Fidalgo aprendiz di Francisco Manuel de Melo", in Ricerche sul Teatro Portoghese, Edizioni dell'Ateneo, Roma, 1969, pp. 229-‐253.
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TEENSMA, B. N., "Dom Francisco Manuel de Mello (1608-‐1666). Vária Bio-‐Bibliográfica", in Ocidente, vol. LXI, n° 282-‐284 (Outubro e Dezembro), Lisboa, 1961. TEENSMA, B. N., Don Francisco Manuel de Melo (1608-‐1666). Inventario general de sus ideas, Groningen, 1966.
05
Prosa Doutrinal, Religiosa e Panfletária. O P.e António Vieira.
1. O espirito da Contra-‐Reforma.
2. A Oratória e os moldes da predicação. O Sermão: Finalidade e Estrutura.
3. A obra do Pe. António Vieira, paradigma da prosa portuguesa. 3.1. A inserção da criação na vida social. O homem público.
3.2. Estilo e forma na escrita de Vieira. Sermão de Sto. António aos Peixes. 3.3. Estrutura e temas dos Sermões de Vieira. Sermão da Sexagésima. 3.4. O profetismo de Vieira. A História do Futuro. 3.5. As cartas, relatórios e narrativas várias.
4. O desenvolvimento da literatura panfletária e memorialista.
5. O quadro da realidade social na Arte de Furtar (Pe. Manuel da Costa).
6. A novela Obras do Diabinho da Mão Furada.
7. Outros autores de prosa doutrinal, polígrafos e historiadores: António de Sousa de Macedo, Martim Afonso de Miranda, Luís Mendes de Vasconcelos, Manuel Severim de Faria, Duarte Ribeiro de Macedo, Jacinto Freire de Andrade, D. Fernando Xavier e D. Luís Xavier de Meneses, António Caetano de Sousa. Diogo Barbosa Machado
BIBLIOGRAFIA (05):
Plebe, A. y P. Emanuele, Manuale di retorica, Laterza, Bari, 19892. Murphy, J. J., Sinópsis histórica de la Retórica clásica, Gredos, Madrid, 1988. Mortara Garavelli, B., Manual de retórica, Cátedra, Madrid, 1991. FUMAROLI, M., L'age de l'éloquence. Rhétorique et "res literaria" de la Renaissance au
seuil de l'époque classique, Droz, Genéve, 19842. TAVARES, M. J. Pimenta, Judaísmo e Inquisição. Palas Ed., Lisboa, 1987. BASSELAAR, J. van de, António Vieira: o Homem, a Obra, as Ideias, ICP, Lisboa, 1981.
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BISMUT, Roger, "Introdução", in Arte de Furtar (Padre Manuel da Costa), Edição crítica, com introdução e notas de-‐, Imprensa Nacional-‐Casa da Moeda, Lisboa, 1991. CANTEL, R., Les Sermons de Vieira. Étude du Style, Ed. Hispano-‐Americanos, Paris, 1959. CANTEL, R., Prophétisme et Messianisme dans l'oeuvre d'António Vieira. Ed. Hispano-‐Americanas, Paris, 1960. CIDADE, H., P. António Vieira, A Obra e o Homem, Ed. Arcádia, Lisboa, 1979. DIAS, J. S. da Silva, Portugal e a Cultura Europeia (séc. XVI a XVIII), Coimbra, 1953. ÉMÉRY, Bernard, "Littérature, morale, et politique dans la Arte de Furtar, in Arquivos do Centro Cultural Português de Paris, vol. XIV, Paris, 1979, pp. 225-‐251. FIÚZA, Mário, História Literária de Portugal. Séculos XVII a XX, Athena, Porto, 1972. FRANCO, José Eduardo e MORÁN CABANAS, Maria Isabel, Empreendedorismo educativo dos Jesuitas. Com documento Informação sobre a causa dos Estudos do Reino de Portugal (1611), Coimbra, Rui Gracio Editor, 2012 FRANCO, José Eduardo e MORÁN CABANAS, Maria Isabel,, O Padre António Vieira e as mulheres. Representações barrocas do universo feminino. Prefácio de Tom Earle (Universidade de Oxford), Porto, Campo das Letras, 2008. FRANCO, José Eduardo e MORÁN CABANAS, Maria Isabel,, Padre António Vieira e as mulheres. Representações barrocas do universo feminino. Prefácio de Tom Earle (Universidade de Oxford), São Paulo, Arké, 2008. FRANCO, José Eduardo e MORÁN CABANAS, Maria Isabel, Padre António Vieira e le donne. Il mito barocco dell´universo femminile. Aracne Editrice: Roma, 2012 (versión traducida, revisada y ampliada con Postfazione de Sara Paleri (Università degli Studi dell´Aquila). FROTA, G. Andrea, P. António Vieira. Ensaio Bibliográfico Relativo ao Brasil, Ocidente, 1966. GOTAAS, M. C., Bossuet and Vieira.-‐ A study in national epochal and individual styIe. Washington, 1953.
LINS, A., Aspectos do Pe. António Vieira. Rio de Janeiro, 1956. MORÁN CABANAS, Maria Isabel “Palavra e Imagem: Santa Teresa de Jesus na oratória de Vieira e na pintura de Josefa de Óbidos“ in Colóquio Padre António Vieira, Publicações da Faculdade de Filolosia da Universidade Católica Portuguesa, Braga, 2009, pp. 231-‐248.
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SERRÃO, J. V., A Historiografia Portuguesa, vol. II (Séc. XVII), Lisboa, 1973. SARAIVA, A.J., Le discours ingénieux, Lisboa, 1971. MENDES, Margarida Vieira, A Oratória Barroca de Vieira, Caminho, Lisboa, 1989.
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06
O Neo-‐classicismo. A Arcádia Lusitana.
1. A Literatura Portuguesa do século XVIII. Persistência do Barroco na primeira metade do século.
2. O Iluminismo da segunda metade do século. O Iluminismo em Portugal.
3. O Século das Luzes e as reformas pedagógicas: Luís António Verney, Verdadeiro Método de Estudar.
4. Componente social e conflitos ideológicos: a imitacão dos antigos e a imitação do quotidiano. O realismo burguês e a sátira social.
5. O Neoclassicismo e Arcadismo.
6. Os "estrangeirados" e as Academias. A introdução do "novo gosto".
6.1. A Arcádia Lusitana ou Ulissiponense. 6.2. A doutrina estética dos árcades: Cândido Lusitano, Arte Poética. 6.3. Personalidades singulares: Correia Garção, Cruz e Silva, Reis Quita. Os dissidentes.
7. As prolongações arcádicas. O arcadismo no Brasil.
BIBLIOGRAFIA (06): Actes du Colloque L'Enseignement et L'Expansion de la Littérature Française au Portugal, Fondation Calouste Gulbenkian-‐Centre Culturel Portugais, Paris, 1984. ÁVILA, Afonso, O Lúdico e as Projecções do Mundo Barroco, Perspectiva, São Paulo, 1980. BUESCU, M. L. Carvalhão, Ensaios de Literatura Portuguesa, Presença, Lisboa, 1985. BUESCU, M. L. Carvalhão, A Herança Clássica na Cultura Portuguesa, Biblioteca Breve, Lisboa, 1979. BUESCU, M. L. Carvalhão, Literatura Portuguesa Clássica, Universidade Aberta, Lisboa, 1992. CHAVES, Castelo Branco, Os Livros de Viagens em Portugal no século XVIII e a sua projecção europeia, Livr. Bertrand, Lisboa, 1977. CIDADE, Hernâni, Licões de Cultura e Literatura Portuguesas, 2º Vol., 3ª ed., Coimbra, 1948.
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07
A historiografia e as tentativas teatrais.
(Do teatro do Barroco ao teatro arcádico)
1. As grandes mudanças no teatro europeu do séc. XVII.
2. Teatro de "pátios" e presença do teatro espanhol.
3. Os espectáculos teatrais até meados do séc. XVIII: 3.1. A ópera, síntese de todas as artes. A "ópera bufa". 3.2. Formas populares: "entremezes", peças hagiográficas, farsas pós-‐vicentinas, sátiras de costumes. 3.3. O teatro de bonecos articulados:
4. As "Óperas joco-‐sérias" de António José da Silva, o Judeu. 4.1. Caracterizaçãogenérica do corpus teatral do Judeu. 4.2. Temas mitológicos. O trágico levado para o cómico: Encantos de Medeia. 4.3. A paródia da sociedade portuguesa: Vida do Grande D. Quixote de la Mancha e do Gordo Sancho Pança. 4.4. A obra prima: as Guerras do Alecrim e Manjerona.
5. O teatro em Portugal na época arcádica.
6. As tentativas da tragédia cívica. Manuel de Figueiredo e a tragédia "filosófica".
7. As tentativas da comédia de moralidade burguesa.
BIBLIOGRAFIA (07): BARATA, José Oliveira, António José da Silva. Criação e Realidade, Serviço de Documentação e Publicações da Universidade de Coimbra, Coimbra, 1985, 2 vols. BORRALHO, M. Luísa Malato, "Diderot e a estética teatral no século XVIII português: a singularidade dos dramas de Manuel de Figueiredo", in Confluências, n.° 1, Coimbra, (1985), pp. 104-‐114. BRAGA, T., História do Teatro Português.—A Baixa Comédia e a Ópera. (Séc. XVIII), Imprensa Portuguesa, Porto, 1871. (Em especial: «As óperas portuguesas do Judeu», pp. 144-‐197.) BUESCU, M. L. Carvalhão, Ensaios de Literatura Portuguesa, Presença, Lisboa, 1985. BUESCU, M. L. Carvalhão, Literatura Portuguesa Clássica, Universidade Aberta, Lisboa, 1992. CARREIRA, L.M., O Teatro e a Censura em Portugal na segunda metade do século XVIII, Lisboa, Imprensa Nacional -‐Casa da Moeda, 1986.
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08
Evolução da Poesia Arcádica. Bocage.
1. O conflito entre Arcadismo e Romantismo.
2. A evolução da Poesia Arcádica: 2.1. Tomás António Gonzaga: a Marília de Dirceu. 2.2. O último mestre do Arcadismo: Filinto Elísio. 2.3. José Agostinho de Macedo e a poesia cientista. 2.4. A sátira de Nicolau Tolentino de Almeida. 2.5. A obra vária da Marquesa de Alorna.
3. Vida e Obra de José Anastácio da Cunha Bocage.
4. Os temas e o estilo da poesia bocageana.
5. A arte versificatória bocageana: o soneto.
6. O funéreo e tenebroso em Bocage. A hipérbole.
7. Os panfletos libertinos de Bocage.
BIBLIOGRAFIA (08): BUESCU, M. L. Carvalhão, Ensaios de Literatura Portuguesa, Presença, Lisboa, 1985. BUESCU, M. L. Carvalhão, A Herança Clássica na Cultura Portuguesa, Biblioteca Breve, Lisboa, 1979. BUESCU, M. L. Carvalhão, Literatura Portuguesa Clássica, Universidade Aberta, Lisboa, 1992. BARAHONA, Margarida, Poesias de Bocage, Comunicação, Lisboa. BRAGA, Teófilo (ed.), "Bocage. Sua vida e época literária", in Obras de Bocage, Lello & Irmão Editores, Porto, 1968, pp. 7-‐125.. BUESCU, M. L. Carvalhão, Ensaios de Literatura Portuguesa, Presença, Lisboa, 1985. BUESCU, M. L. Carvalhão, A Herança Clássica na Cultura Portuguesa, Biblioteca Breve, Lisboa, 1979. CRISTOVÃO, F., Marília de Dirceu de Tomás António Gonzaga ou a poesia como imitação e pintura. Imprensa Nacional-‐Casa da Moeda, Lisboa, 1981. LOPES, Maria da Graça Videira, Sátiras e outros poemas de Nicolau Tolentino, Comunicação, Lisboa.
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09
O Romantismo em Portugal. Prosa, Poesia e Teatro.
1. Caracterização geral do Romantismo português: configuração periodológica e enquadramento sociocultural.
2. Princípios ideológicos e estéticos do Romantismo português.
3. Fases e limites do Romantismo português.
4. A prosa de ficção: 4.1. O romance histórico: Alexandre Herculano, Eurico. 4.2. O romance de costumes: Júlio Dinis, As Pupilas do Senhor Reitor.
5. A poesia. 5.1. A Primeira geracão romântica: António Feliciano de Castilho e o grupo d' O Trovador. 5.2. Prosaismo, narratividade e humanitarismo na poesia de Tomás Ribeiro, Bulhão Pato e Pinheiro Chagas. 5.3. A poesia filosófica e cívica: Herculano e Soares de Passos.
6. Doutrinários e memorialistas. O jornalismo.
7. 0 Teatro no periodo romântico. 7.1. Correntes do teatro portugues no 1° quartel do sec. XIX. 7.2. A "intervenção" dramática de Herculano e Castilho. 7.3. O Teatro ultra-‐romântico: Drama histórico e drama social: Mendes Leal, Os Dois Renegados.
BIBLIOGRAFIA (09): BAPTISTA, J., Alexandre Herculano, Jornalista, Livr. Bertrand, Lisboa, 1977. CARVALHO, J. Barradas de, As Ideias Políticas e Sociais de Alexandre Herculano, Seara Nova,
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10
Almeida Garrett e o Romantismo português.
1. Almeida Garrett. Um homem entre dois mundos.
2. Evolução literária garrettiana.
3. Nacionalismo e pedagogia cultural.
4. A valorização da tradição popular, Romanceiro.
5. A história sentimental: Viagens na Minha terra. 5.1. A estrutura e o relato da viagem nas Viagens. 5.2. As digressões das Viagens: a problemática do género. 5.3. A reflexão social e a reflexão ideológica nas Viagens. 5.4. A articulação da viagem com a novela: Acção e personagens da novela, conflitos e desenlace.
6. O lírico do Romantismo: Folhas Caídas. 4.1. Individualismo e confessionalidade. 4.2. O pendor dramático. 4.3. Inovações estéticas: Um precursor do simbolismo.
7. Garrett e o drama romântico: 7.1. A derivação dos arcades e o classicismo. 7.2. Criação do 'Teatro Nacional'. Posição ideológica de Garrett. 7.3. A 'opera prima' do teatro português: Frei Luís de Sousa.
BIBLIOGRAFIA (10): AA.VV., Vértice (número especial), n° 135, Dezembro, 1954. BOM, L., Almeida Garrett. Uma Proposta de Trabalho, Assírio & Alvim, Lisboa, 1980. BRAGA, Teófilo, Garrett e os dramas românticos, Chadron, Porto, 1905. CASTRO, Augusto de, "Garrett e o Teatro Português", in Comemoração do Primeiro Centenário do Visconde de Almeida Garrett, Ministério da Educação Nacional, Lisboa, 1959, pp. 231-‐247. COELHO, J. do Prado, "A dialéctica da História em Garrett"; "Garrett, Rousseau e o Carlos das
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Camilo Castelo Branco e a evolução do Romantismo.
1. Do romantismo ao realismo. Camilo na esteira do folhetim.
2. A Novela de actualidade e o pendor balzaquiano: Cenas Contemporâneas.
3. A obra de maturidade, Amor de Perdição. 3.1. As contradições realismo/materialismo. 3.2. O "eterno feminino" camiliano. 3.3. A técnica do diálogo e outros códigos estéticos.
4. O propósito político, Queda de um Anjo.
5. Camilo e a novela. 5.1. 0 regionalismo e a arte de narrar em Novelas do Minho (Maria Moisés). 5.2. A Brasileira de Prazins.
6. A evolução da narrativa de Camilo: o naturalismo (A Corja).
7. Obra menor. lírica, teatro, jornalismo, ensaio.
BIBLIOGRAFIA (11): AZEVEDO, M. de, A Sombra de Eça e Camilo, Parceria A. M. Pereira Ltda, Lisboa, 1969. CABRAL, A., Camilo Castelo Branco. Roteiro Dramático dum Profissional das Letras, Ed. Terra Livre, Lisboa, 1980. CABRAL, A., Dicionário de Camilo Castelo Branco, Ed. Caminho, Lisboa, 1989. CABRAL, A., Estudos Camilianos, Ed. Inova, Porto, 1978 (2 vols). CABRAL, A., Subsídio para uma interpretação da novelística camiliana, Livros Horizonte, Lisboa, 1985. CASTRO, A. Pinto de, Narrador, Tempo e Leitor na Novela Camiliana, Ed. da Casa de Camilo, Vila Nova de Famalicão, 1976. CHORÃO, J. B., Camilo: a Obra e o Homem, ed. Arcádia, Lisboa, 1979. COELHO, J. do Prado, Introdução ao Estudo da Novela Camiliana, Imprensa Nacional-‐Casa da
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5. Indicações metodológicas e atribuição de carga ECTs:
5.1. ESTIMATIVA GRÁFICA O cálculo da quantidade de horas relativas à presencialidade e ao trabalho autónomo do aluno, conforme aparecem indicados na Memória para a Verificação do Título de Grau em Línguas e Literaturas Modernas: Língua Portuguesa e Literaturas Lusófonas da Universidade de Santiago de Compostela, aprovada pela Junta da Faculdade de Filologia o dia 7 de Novembro de 2008 e pelo Conselho de Governo da USC em 22 de Dezembro desse mesmo ano, é a seguinte:
Atividades formativas com o seu conteúdo em horas para o aluno da cadeira Atividades presenciais Horas Atividades não presenciais Horas
Sessões teórico-expositivas 25 Estudo e preparação de atividades programadas nas aulas 20
Sessões interativas: seminário, debates após exposições teóricas, visualizações, audições, etc.
15
Realização de trabalhos de diversos tipo (em grupos de 2/3 alunos e de forma individual, especialmente orientadas ao fortalecimento de uma autoaprendizagem eficaz e ao estudo das condições de RECEÇÃO da literatura portuguesa em foco)
25
Sessões de atendimento programado 3 Leituras das obras indicadas no temário 45
Sessões de avaliação 7 Preparação de provas (exames) 4
Sem outras atividades 0
Outras atividades (assistência a atos ligados ao temário de literatura portuguesa 2 com entrega de resenha crítica)
6
Total horas atividade presencial 50 Total atividade não presencial 100
O estudante que, por causas de força maior documentalmente justificada, não possa frequentar as aulas, terá ao seu dispor um sistema alternativo de trabalho e avaliação, consistente nos items b) e c) antes referido, realização dos trabalhos que a docente lhe indicar e assistência obrigatória à prova da Primeira Oportunidade e, no seu caso, Segunda Oportunidade, tal como exposta anteriormente. 5.2. LINHAS METODOLÓGICAS DE TRABALHO
- Tratamento teórico e prático dos núcleos temáticos, a partir das leituras integrais parciais e recomendadas, que se ilustram com comentários de textos específicos e trabalho continuado na sala de aula.
- Realização de comentários sobre de textos literários e de crítica e história
da literatura portuguesa.
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- Propostas de trabalhos escritos para exposição pública na sala de aula, a incidir nalgum dos aspetos incluídos nos conteúdos.
- Estabelecimento de diálogos intertextuais no seio da literatura portuguesa e
entre esta e outros espaços literários. 5.3. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS Lecionam-‐se três horas de aulas por semana, cuja distribuição é estabelecido pelo Decanato da Faculdade de Filologia e aprovado na Junta da Faculdade, no primeiro semestre.
Praticam-‐se principalmente duas vertentes de docência:
1. Aula expositiva, na qual se irá revisando a informação anterior e avançando em novos dados, sob uma perspectiva comparatista e ilustrando com textos e/ou imagens os temas tratados (inclusive com certos vídeos ou audições musicais, quando tais recursos sejam pertinentes). Em quase todos os casos facilitar-‐se-‐á um dossiê ao aluno com o qual possa acompanhar com atenção a explicação da matéria e revisar posteriormente o que foi dito. O nível atingido na compreensão da aula poderá ser verificado mediante perguntas de controlo do conhecimento que contribuirão para uma avaliação sistemática da aprendizagem. 2. Aula interativa, com o estabelecimento habitual de debates e obtenção de conclusões entre todos os alunos em voz alta a fim de chegar a uma 'posta em comum' e intercambiar ideais e perspetivas acerca das questões abordadas. Aliás, os alunos exporão e comentarão os resultados de certas atividades que foram desenvolvendo umas vezes dentro das aulas e outras vezes fora delas a partir de buscas na Internet e das suas próprias leituras e interpretações de textos. As atividades a realizar que acima foram indicadas serão de dois tipos: em grupos de 2/3 alunos e individuais. Os e as estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e documentação de forma autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos fornecidos através do seguimento do programa. Por outro lado, ao longo do semestre serão indicadas as recomendações de assistência a determinados eventos como conferências sobre literatura portuguesa ou sobre aspetos ligados a esta: o aluno deverá justificar a sua assistência e a atenção prestada através de uma resenha crítica sobre o ato em questão. Tendo em conta que estamos perante uma matéria de literatura, as leituras atentas e pormenorizadas da obra literária que é objeto principal de estudo ou de uma seleção/antologia de textos sob uma perspetiva crítica e com critérios científicos ocuparão obviamente uma parte importante do trabalho não presencial do aluno. Nas páginas anteriores já foram indicadas as recomendações, principalmente leituras com espírito crítico, reflexivo e comparatista.
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Prestar-‐se-‐á uma particular atenção a resolver qualquer dúvida que surja durante as aulas expositivas ou durante as aulas interativa e a escutar sugestões dos alunos em relação à aproximação dos temas, particularmente nas horas de atendimento (ou tutoria) de presença obrigada e programada (ou nas fixadas pelo professor para atenção personalizada no seu gabinete). TENHA-SE EM CONTA QUE, PARTICULARMENTE, SE PRESTARÁ ATENÇÃO ÀS SEGUINTES QUESTÕES: -Tratamento teórico e prático dos blocos temáticos, a partir das leituras integrais e recomendadas, que se ilustram com comentários de textos específicos e trabalho continuado na sala de aula. -Realização de comentários de textos de ficção e de crítica e história da literatura portuguesa. -Propostas de trabalhos escritos para exposição pública na sala de aula, a incidir nalgum dos aspetos incluídos nos conteúdos. -Estabelecimento de diálogos intertextuais no seio da literatura portuguesa e entre esta e outros espaços literários. -Projeções da literatura no CINEMA e noutras artes IMPORTANTE.- A metodologia escolhida exige a presença continuada nas aulas, a participação ativa nelas e e a realização das leituras e dos exercícios marcados. O objetivo é que os e as estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e documentação de forma autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos fornecidos através do seguimento do programa.Do mesmo modo, pretende-se desenvolver competências, destrezas e habilidades relativas ao trabalho cooperativo e em equipa, debate e argumentação, comunicação oral e escrita, criatividade, iniciativa e tomada de decisões, solução de problemas,. Todos os materiais precisos para o seguimento da cadeira serão facilitados na aula ou será indicada a forma de consegui-los.
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6. Indicações sobre a avaliação:
a) TIPOS DE AVALIAÇÃO Assistência ativa às aulas (inclui a apresentação de trabalhos e a realização de exercícios). O aluno poderá optar por uma Prova final escrita a realizar conforme o calendário estabelecido e publicado pelo Decanato da Faculdade de Filologia. ASPETOS A CONSIDERAR PARA A AVALIAÇÃO, MDO E MEDIDA
Sobre um máximo de 10 valores seguindo os critérios que se indicam no programa da cadeira, a qualificação final estará constituída por:
a) Assistência ativa às aulas e realização das tarefas e atividades vinculadas ao desenvolvimento da matéria - 15% b) Realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas pelo/a docente - 70% c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria – máximo -15%
Na Primeira Oportunidade, na data oficialmente marcada, a/o estudante poderá recuperar ou melLorar, mediante prova oral e/ou escrita, a parte relativa ao item a) antes referido. Na Segunda Oportunidade, na data oficialmente marcada, o sistema será o mesmo que o da Primeira Oportunidade Quem, por causas de forza maior documentalmente xustificada, non puder assistir s aulas, terá ao seu dispor um sistema alternativo, consistente nos items b) e c), cujos passos devem combinar-se previamente com os docentes da matéria
b) ALGUMAS RECOMENDAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO As recomendações básicas que podemos dar para conseguir superar sem problemas a cadeira de Literatura Portuguesa 2 são duas: ir-se ocupando dos núcleos temáticos dia-a-dia, sem permitir que o material de estudo se acumule no final do semestre; e fazer a leitura das obras ou das seleções de textos em tempo paralelo ou mesmo num tempo prévio ao do tratamento na sala de aula, a fim de seguir com maior facilidade e segurança as aulas expositivas. Podem-se aproveitar especialmente as horas do atendimento programado (tutorias) ou qualquer outro momento (aulas ou restantes horas de tutoria) para o esclarecimento de qualquer dúvida sobre os temas, metodologia, focagem, etc. As questões formuladas nas provas (exames) terão sempre um caráter semi-teórico ou semi-prático e valorar-se-á particularmente uma perspetiva comparatista na
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análise dos textos, assim como a claridade expositiva e a demonstração de um juízo crítico na sua interpretação.
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índice
1. Dados descritivos da matéria 3 2. Sentido da matéria no perfil da titulação 5
3. Objetivos, competências de destrezas
3.1. Objetivos gerais 7 3.2. Objetivos específicos 7 3.3. Competências e destrezas 7
4. Conteúdos da matéria
4.1. Núcleos temáticos do curso 9 4.2. Leituras obrigatórias (trechos selecionados) 9
4.3. Sinopses e Bibliografias de consulta específica por Núcleo
01 (Evolução de historiografia e prosa religiosa renascentistas) 11 02 (Ficção cavaleiresca e bucólica. Trânsito para o Barroco) 13 03 (Poesia Cultista, Conceptista e Religiosa) 15 04 (D. Francisco Manuel de Melo 17
05 (Prosa Doutrinal, Religiosa e Panfletária. O P.e António Vieira) 19 06 (O Neo-‐classicismo. A Arcádia Lusitana) 21 07 (A historiografia e as tentativas teatrais) 23 08 (Evolução da Poesia Arcádica. Bocage) 25 09 (O Romantismo em Portugal. Prosa, Poesia e Teatro) 27 10 (Almeida Garrett e o Romantismo português) 29 11 (Camilo Castelo Branco e a evolução do Romantismo) 31 4.4. Bibliografia de consulta geral 33
5. Indicações metodológicas e atribuição de carga ECTS 5.1. Estimativa gráfica 43 5.2. Linhas metodológicas de trabalho 43 5.3. Orientações metodológicas 44 6. Indicações sobre a avaliação
a) Tipos de avaliação 49 b) Aspetos a considerar para a avaliação, modo e medida 49 c) Algumas recomendações para a avaliação 49
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