Download - Lei de destruição

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Apresentao do PowerPoint

ESTUDO DE MERCADOUnimed de AdamantinaMaio de 2015

Casa Esperana Guaruj

Lei de

Destruio

No dicionrio Aurlio , a palavra lei tem vrios sentidos, entre os quais: norma, preceito, princpio, regra; uma obrigao imposta pela conscincia e / ou pela sociedade. Em sentido geral, a expresso de uma relao causal que se estabelece entre dois eventos ou fenmenos, duas partes. Em sntese o fato e a lei so coisas separadas. (veculos, computadores)

No Livro dos Espritos, Lei mais que isso!Trata-se da constituio das coisas no caso das Leis Morais, a essencialidade da lei a sua prpria razo de ser.Explicando melhor : a Lei e a Coisa so uma s. Uma sntese filosfica da realidade daquilo que , daquilo que existe, daquilo que tem que ser .

Lei da Destruio[...] a isso que chamais de destruio no mais que transformao, cujo objetivo a renovao e o melhoramento dos seres vivos ( 728,LE)[...] Sendo, ento, a destruio uma lei natural, o ponto nodal da questo estabelecer o limite da destruio necessria e da destruio abusiva. ( Boberg )Aquilo que chamamos de destruio necessria fundamental para a conservao da vida.

H um propsito para tudo, h uma necessidade, um motivo e um tempo , o que no tem finalidade s contribui para o desastre do mundo e dos seres. O gado, as aves, os gros ( p de feijo, arroz, milho, etc ) a madeira, o solo que d o cimento, muito na natureza se destri com a finalidade de ser til, de forma a alimentar os seres, construir o mundo, fazer o progresso, pela transformao e assim manter a conservao da vida. A Destruio necessria d suporte lei da Conservao

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transformaAntoine Lavoiser - 1743/1794

Dizendo mais , Questo 735, LE Toda destruio que ultrapassa os limites da necessidade uma violao da lei de DeusDe quais destruies abusivas , trata o LE ? Flagelos destruidores, guerras, assassinatos, crueldade, duelo e pena de morte.Da se concluir que a transformao a caracterstica fundamental da destruio necessria

Flagelos destruidores ( antes vamos filosofar ...)* Fomos ensinados a acreditar num Deus-pessoa.

E , pelo Antigo Testamento, fomos induzidos a acreditar num Deus cruel !

Assim, raciocinando : * Deus no cria os flagelos, no controla os fenmenos naturais. Deus criou os princpios e no as coisas.* Os flagelos no so decididos, eles fazem parte da lei, isto , a natureza assim. No ponha a culpa em Deus !!!* H flagelos destruidores que beneficiam a natureza e auxiliam a conservao da vida.( extino dos dinossauros e as mutaes nas espcies, evoluo do macaco, corais marinhos , etc.) ( Diferentemente da Samarco, obra dos homens e no da lei de Deus)

Guerras como destruio abusiva[...] predominncia da natureza animal sobre a espiritual e a satisfao das paixes, busca de poder, dominao [...] desaparecer quando os homens compreenderem a justia e praticarem a lei de DeusA mais sem sentido das guerras a chamada guerra santa, porque mata ( matava nas Cruzadas ) em nome de Deus e o que Ele quer que haja vida e no morte. Terrorismo em nome de Deus ???

Assassinatos como destruio abusiva * [...] um grande crime, pois aquele que tira a vida a um semelhante, interrompe uma vida de expiao ou de misso...* A culpa escusada em casos de legtima defesaSe ns no temos o direito de tirar a prpria vida, que nossa, o que pensar daqueles que tiram a vida dos outros ?

Crueldade como destruio abusiva * [...] prpria do instinto de destruio no que este tem de pior...* [...] se a destruio s vezes necessria, na crueldade ela nunca o . A crueldade fruto de uma natureza m. Nossa sociedade tem ficado mais cruel. Os atos dos bandidos no se restringem ao ato em si, indo a uma crueldade desnecessria. Ter isso um final ?

Duelo como destruio abusiva* [...] no um caso de legtima defesa* [...] no uma questo de defesa da honra. orgulho e vaidade, duas chagas da humanidadeH aspectos nos quais a humanidade evoluiu. O duelo um deles, pois antes era aceito, normal e se tirava a vida de outrem dentro da lei, sem culpa alguma.* No conceito que est no LE no existe mais como prtica atual

Pena de morte como destruio abusiva* [...] desaparecer . E isto ser um progresso da humanidade* [...] a pena de talio ( lex tallionis , lei do igual, olho por olho, dente por dente) da justia de Deus, no da justia dos homens, por isso voc colhe o que planta. ( Embora, muitas vezes, pela crueldade, somos tentados a concordar com a pena de morte) No se pode assumir o lugar de Deus na tomada da vida. H outros meios de punio e que s vezes so mais penosos.* o assassinato institucionalizado

Ser?

Os males da Humanidade, segundo Kardec, so de duas categorias ( ambos destroem ) :* Aqueles que o homem pode evitar: criados pelo prprio homem, como os vcios, violncia (assassinato, crueldade) , orgulho, egosmo, ambio e cobia desmedida ( guerra ), o erros de conceito da lei ( duelo, pena de morte ) * Aqueles que o homem no pode evitar: os flagelos naturais, fruto da prpria razo de ser da natureza. Temos que entender que a natureza assim, tem uma lei prpria. E assim vimos todos os males abusivos da Lei de Destruio...

Mas, e quanto a NS dentro da Lei da Destruio ?* Como estamos no que diz respeito guerra, crueldade, assassinato, duelo, pena de morte ? Exercemos isso constantemente ou esporadicamente ? Estamos fazendo isso no cotidiano ? Pense...* Qual a natureza e qual o potencial destruidor que h em ns ?No est exatamente assim no LE, mas sobre estes males que eu quero falar dentro da Lei de Destruio

Nossa guerra pessoal

Quantas pessoas j matamos, quantas relaes j exterminamos

Ser que sou cruel ?

Pratico o duelo nos dias de hoje ?

Duelando no emprego namoro, vestibular

J decretei a pena de morte ?

Levantei minha voz contra as injustias? Afinal ...Omisso !!!

A despeito dos flagelos, das guerras, dos assassinatos e crueldades, h a destruio interior contra os outros e contra voc mesmo, voc est aqui para se transformar.

Vimos que destruio no s isso.

QueroticaPrincpiosValoresNormas

DevoPossoMoral PrticaAesVivncia

Destruio interior ... vamos refletir

Retalhos do cotidiano

Se tivssemos a conscincia da capacidade de destruio que possumos e pudssemos controlar a imperfeio adormecida que h dentro de ns, seramos seres melhores. Nosso lado cruel, no tico, to latente que tendo oportunidade, uma hora ou outra ele aparece e nos faz ser o que no queremos, no podemos, no devemos ser/fazer. Mas estando com Deus, com a nossa doutrina, ganhamos foras para lidar, conter e at mesmo extinguir definitivamente o lado obscuro de nossa personalidade. Somos seres passionais e a paixo m conselheira. Kardec fala da f raciocinada, porque pela paixo vivemos no a f verdadeira , mas o fanatismo e sabemos onde as bombas dos fanticos podem chegar. Precisamos, para no destruir, dominar nossas paixes, muitas vezes submeter

nossa vontade, porque somos seres imperfeitos e isto no vergonha, de nosso estgio evolutivo e estamos neste mundo para superar isso. Vergonha no lutar contra a imperfeio, covardia. Somos ciumentos, invejosos, maldosos por vezes, h prazer em pequenas maldades, menosprezo dos outros, impomos nossa vontade como se fssemos os donos da verdade, ou dos outros, temos o prazer ntimo de massacrar o prximo, queremos ser senhores de tudo por pura vaidade. E nessa hora, chegamos a destruir no fisicamente, mas destruir amizades, companheirismos, relacionamentos e at amor. Por esta razo, busque aconselhamento na doutrina e luz na f, para sabermos usar bem nosso livre arbtrio, isto nos ajudaria a no destruir, mas transformar.

E a tica da transformao nos ensina que a reforma ntima um trabalho processual. Processual significa aquilo que obedece uma sequncia sem eliminar o que passou.O Bem Bom !

Por isso, devemos no deixar morrer a criana que temos em ns, mas aprimorar o processo, e manter a pureza, a delicadeza, a beleza de ser criana que sempre gosta de ver e viver o bem.

Obrigado, Senhor,por dar-me foras parafalar e a felicidade deser ouvido.Que assim seja.