Cesar Santos
Pesca & Aquicultura
Embrapa Amap
Larvicultura e alevinagem de
peixes redondos
Larvicultura & Resultados
Larvicultura
Matrizes
Alimentao
Sanidade
Reproduo
Alevinos
Emprego
Renda Alimento
Tecnologia
Boletim estatstico MPA 2010 (Fev/2012)
Produo da aquicultura continental entre 2008 e 2010
Produo (t) da aquicultura continental por espcie
Boletim estatstico MPA 2010 (Fev/2012)
MEDIDAS PARA REPRODUO
Para que se tenha sucesso na propagao artificial de
peixes e obteno de larvas e juvenis, um protocolo de
medidas devem ser tomadas:
ORIGEM DOS REPRODUTORES
-Ambiente natural (alevinos e juvenis) ou criadouros
- Evitar consanguineidade.
Machos: 3 a 4 anos Fmeas: 4 a 5 anos.
QUALIDADE DA GUA DE ABASTECIMENTO:
Considerar as variveis exgenas: Temperatura,
Oxignio dissolvido, ph, alcalinidade, turbidez, etc.
MANEJO NUTRICIONAL E ALIMENTAR
- Importncia para as matrizes -
O Desenvolvimento da gnada determinado pela quantidade de rao administrada durante todo o perodo pr-reprodutivo.
Atravs do direcionamento da alimentao podemos estimular o desenvolvimento da gnada o alimento natural desempenha papel fundamental.
Bem nutridos rao 32 a 40% PB
Saudveis
Vitelognese
Vitelognese
O ovcito cresce e sua zona radiata engrossa medida
que a vitelognese protica avana
(Nos telesteos, o principal evento responsvel pelo enorme crescimento dos
ovcitos a vitelognese)
Ovognese e vitelognese em peixes
T
S
N
A
P
E
INSTALAES
A construo do laboratrio depende da disponibilidade de material.
Tanque 1
Tanque 2
Tanque 3
Tanque 4
Tanque 5
Depsito
e filtros
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GUA PARA A LARVICULTURA DE PEIXES
guas superficiais guas subterrneas
Temperatura
Oxignio dissolvido
pH Alcalinidade e Dureza
Turbidez
MANEJOS DURANTE A LARVICULTURA
PROFILAXIA
Antes de iniciar a larvicultura
- Todos os equipamentos
- sal umedecido
- soluo de formol a 10% (durante 10 a 15 minutos)
- exposio ao sol
- Pedilvio ou calados plsticos descartveis
Durante a larvicultura
- Diariamente avaliar um lote de animais;
- Controlar a qualidade da gua;
- Temperatura constante;
- Separar os equipamentos para as vrias espcies;
- Materiais de uso na rotina diria podem ser colocados em soluo
com alta concentrao de sal (30 a 50 g de sal/L);
- Uso de gua ligeiramente salinizada (2 a 4 gramas de sal/L).
Aps o trmino de cada ciclo de larvicultura
Desinfeco de todos os equipamentos e materiais.
SELEO E CAPTURA DOS REPRODUTORES
A captura e transporte: Cuidado sem trauma.
Rede arrasto seleciona 1 viveiro sem machucar os
peixes.
Feito a captura j se faz a primeira induo hormonal.
Hipfise ou hormnio sinttico.
TRATAMENTO HORMONAL
Dose indutiva ou preparatria:
Aplicao de uma dose de hipfise para fmeas
10% da segunda 0,5mg/kg
12 a 14 horas
Dose decisiva:
Aplicao de uma dose de hipfise para fmeas
(5mg/kg) e uma para machos (1,5mg/kg).
1ml de soluo/kg de peixe.
HORA-GRAU Tempo aproximado para a ocorrncia da ovulao aps
induo hormonal de algumas espcies
ESPCIE Temp Hora-grau Tempo aprox
Pacu 25 a 29 210 250 7 a 10 horas
Piaua 25 a 29 180 200 6 a 8 horas
Curimbat 25 a 29 190 220 6 a 9 horas
Tambaqui 28 a 20 200 260 6 a 9 horas
Matrinx 25 a 29 140 150 5 a 6 horas
Piraputanga 25 a 30 140 150 5 a 6 horas
Carpa comum 23 a 25 220 - 240 8 a 10 horas
Carpa capim 23 a 25 190 - 220 7 a 10 horas
Carpa cabea grande 23 a 25 190 220 7 a 10 horas
Lambari 23 a 25 270 280 10 a 12 horas
LARVICULTURA
INCUBAO DOS OVOS Densidade 1000 a 1500 ovos/lt Volume incubadoras: 3 primeiras horas: 1 a 1,5 l/minuto Aps 3 hora: 3 litros/minuto Aps nascimento: 5 l/minuto
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