IEPCSistema de Intercâmbio Eletrônico para Produto ComplementarSistema de Intercâmbio Eletrônico para Produto Complementar
O que é o IEPC?
Algumas definições sobre o sistema IEPCAlgumas definições sobre o sistema IEPC
Intercâmbio Eletrônico para Produto Complementar
Sistema na WEB responsável por gerenciar os processos de solicitação e autorização de produtos complementares entre singulares e operadoras de planos;
Controla e audita procedimentos de alto custo em situação de intercâmbio, como por exemplo: cardiologia, transplante renal, quimioterapia, etc;
Intercâmbio Eletrônico para Produto Complementar
Desenvolvido em ambiente WEB, sendo possível acessar os protocolos de atendimento de qualquer lugar do mundo.
Permite troca de mensagens entre prestadores, auditores e analistas, e também a impressão de guias no formato TISS da ANS;
Quais as principais características?
Algumas das principais características do sistema IEPCAlgumas das principais características do sistema IEPC
Características do sistema IEPC
Segurança no acesso de usuários por perfis personalizados;
Auditoria completa, registrando toda e qualquer movimentação feita pelo usuário;
Criação de protocolos com informações sobre a solicitação, beneficiário, procedimentos, dados TISS e etc;
Características do sistema IEPC
Criação de tipos de produto complementar de forma dinâmica, podendo criar quantos produtos forem necessários;
Integração com sistema gestor para validação de dados do beneficiário (elegibilidade);
Ferramenta para gerar gráficos referentes à estatística de protocolos criados;
Características do sistema IEPC
Possibilidade de se anexar exames e outros documentos do beneficiário no protocolo de atendimento;
Regras de acesso aos protocolos, garantindo que cada singular e hospital apenas possam visualizar o que lhes pertencer.
Como funciona?
Seqüência do fluxo básico de uso do sistema IEPCSeqüência do fluxo básico de uso do sistema IEPC
Funcionamento básico do IEPC
1. O prestador de serviço solicita um protocolo, informando os dados do beneficiário, plano de saúde, procedimentos, CID, TISS e etc;
2. Após a criação do protocolo, a analista pode tomar diversas ações para dar prosseguimento ao atendimento;
3. A primeira ação que a analista pode fazer é encaminhar o protocolo para o médico auditor, que é responsável por conferir todo o atendimento e dar um parecer favorável ou não;
Funcionamento básico do IEPC
4. Após o retorno do auditor, a analista pode encaminhar o protocolo para a operadora de origem ou solicitante;
5. A operadora de origem é responsável pelo parecer sobre o beneficiário, como por exemplo, se o plano de saúde cobre aquele atendimento;
6. A operadora solicitante fornece mais informações que forem solicitadas pela analista, como por exemplo: exames, documentos, e etc;
Funcionamento básico do IEPC
7. Após o retorno da origem ou solicitante, a analista pode voltar um dos passos anteriores se for necessário, ou então autorizar/negar/cancelar o protocolo;
8. Com o protocolo autorizado é possível solicitar a revalidação de *GAT, e então retornar todo o processo de autorização.
*GAT: quando os procedimentos autorizados não são realizados dentro do período máximo da guia gerada, a analista pode revalidar este protocolo, ou seja, renovar o prazo para atendimento.
GAT
A quem se destina?
Para quem é indicado o IEPCPara quem é indicado o IEPC
Quem pode usar?
Operadoras de planos de saúde que trabalham com produto complementar;
Hospitais credenciados;
Prestadores de serviços.
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