GRUPO DE AGROECOLOGIA GEOFLORESTA: A PRÁXIS
AGROECOLÓGICA NA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA
BAIXADA FLUMINENSE - CAMPUS DA UERJ.
João Gabriel Chiaratti Cabral -UERJ 1
Cibelly Alves Gemmal -UERJ 2
Diego Guimarães Riqueza -UERJ3
Ariel Faria do Nascimento -UERJ4
Gabriel de Souza Peixoto -UERJ5
Resumo
Este artigo tem como objetivo expor a experiência do grupo de estudos e práticas
agroecológicas geoflorestais. O geofloresta surgiu em 2013 a partir da organização de
estudantes de Geografia da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, campus da
UERJ, com o apoio de professores e estudantes de outros cursos. A Agroecologia é a
prática da agricultura através da combinação de técnicas de manejos florestais e técnicas
agrícolas e sua práxis pode contribuir de maneira significativa na formação de professores.
Na Geografia, o nosso objeto de estudo é o espaço geográfico, que pode ser definido como
o conteúdo social do espaço - troca metabólica que o homem e a natureza estabelecem
entre si (Moreira, 2012). O grupo tem como objetivo o estudo de textos relacionados a essa
temática, e o manejo do Sistema Agroflorestal (SAF) Geofloresta, situado na Faculdade de
Educação da Baixada Fluminense. O manejo é feito pelos alunos e/ou através de mutirões
contando as vezes com a participação da comunidade do entorno do campus. Já foram
realizadas algumas oficinas com crianças, o que despertou o interesse no tema do ensino de
Geografia. A proposta resultou na elaboração de um projeto de extensão voltado para a
Agroecologia aplicada ao ensino de Geografia.
Palavras-chave: Agroecologia; Sociedade; natureza.
1Aluno de Licenciatura em Geografia com ênfase em meio ambiente - Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense/UERJ.
2Aluna de Licenciatura em Geografia com ênfase em meio ambiente - Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense/UERJ.
3Aluno de Licenciatura em Geografia com ênfase em meio ambiente - Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense/UERJ.
4Aluno de Licenciatura em Geografia com ênfase em meio ambiente - Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense/UERJ.
5Aluno de Licenciatura em Geografia com ênfase em meio ambiente - Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense/UERJ.
1.0 Introdução:
A vida em sociedade é uma ação política visto que necessariamente é uma ação
coletiva, onde depende da cooperação entre indivíduos. A forma de organização e a divisão
do trabalho e do produto do trabalho entre homens e mulheres é a estrutura política dessa
sociedade, ou seja, o modo de produção. A produção e a distribuição de alimentos assim
como a relação e o acesso à terra na sociedade está a essa organização. Hoje essa
organização é o modo de produção capitalista. (MARX, Karl. 1818-1883).
Partimos da premissa que cada sociedade organiza suas relações sociais através do
seu modo de produção assim cada sociedade produz o seu espaço. A partir da década de
1970, com Terceira Revolução Industrial, a globalização, processo de internacionalização
do mundo capitalista, atingiu patamares nunca alcançados antes na história. O mundo então
avança em múltiplas velocidades que sugerem ao mesmo tempo união e fragmentação,
ordem e desordem. A sociedade de nosso tempo está imersa numa rede de valores
individualistas e consumistas, em que as desigualdades, a exclusão e segregação acentuam-
se. (HAESBAERT, PORTO-GONÇALVES, 2006). Sendo um espaço um produto social,
essas desigualdades, exclusões e segregações podem ser entendidas como socioespacias.
Diante deste contexto, alunos do curso de Geografia da Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense – unidade da UERJ na cidade de Duque de Caxias se organizaram em
um grupo de estudos e práticas agroecológicas, o Geofloresta, na tentativa de construir
uma nova relação homem-meio.
2.0 Breve histórico do Grupo de Agroecologia Geofloresta.
O Geofloresta é um grupo de estudos e práticas agroecológicas. O grupo surgiu a
partir de uma antiga ideia dos alunos do Centro Acadêmico Sueli do Nascimento de
Geografia da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, campus da UERJ.
Para entendermos como o grupo surgiu, é preciso primeiramente falar sobre a
FEBF. O campus localiza-se atualmente na Vila São Luís, bairro da cidade Duque de
Caxias, integrante da região conhecia como Baixada Fluminense. Como afirma Machado,
2010, a história desse campus é marcada inicialmente por uma série de lutas envolvendo
professores, alunos e a comunidade para a incorporação dessa faculdade à UERJ. Logo,
destacamos que:
A FEBF surgiu na década de 60, a partir da criação de uma Faculdade no
Instituto de Educação Governador Roberto Silveira (IEGRS), um dos
mais importantes estabelecimentos de ensino público da Baixada
Fluminense. Usou parte das instalações deste Instituto até 12 de setembro
de 1998, quando foi transferida para um espaço exclusivo, o Centro
Integrado de Educação Pública (CIEP) no bairro da Vila São Luiz,
também em Duque de Caxias. (MACHADO, 2010, p.1)
Assim como também a autora, ao transcrever sua entrevista com José Zumba,
representante do movimento social da comunidade que esteve presente nessa incorporação
da faculdade ao CIEP, nos faz lembrar que a universidade deve continuar refletindo cada
vez mais sobre seu papel - Zumba, em entrevista, conta que para os alunos da FEBF irem
para o CIEP crianças tiveram que sair, logo existiu uma mobilização dos pais dessas
crianças matriculadas que juntamente com a direção da escola fizeram um abaixo assinado
para que esse deslocamento não ocorresse. Qual seria então a função de uma Faculdade de
Educação nesse contexto? Devemos refletir que o conhecimento não é neutro e suas
consequências devem ser consideradas. Acreditamos que o Geofloresta é uma das
iniciativas que tentam resgatar esse compromisso.
Apesar da memória não recuperar cada detalhe que foi importante para o
surgimento do grupo tentaremos resgatar um pouco do nosso histórico. A troca de
experiências e vivências dos alunos de Geografia sempre foi o chão de onde partimos, a
base mais rica de informações que podemos experimentar até agora na nossa caminhada.
Essa troca varia desde a militância estudantil dentro dos muros da universidade até a
participação em congressos, encontros de estudantes, fóruns e outros espaços.
Acreditamos ser necessário então, exemplificar alguns desses momentos que de certa
forma contribuíram para formar o Geofloresta. Em 2009 aconteceu o Fórum Social
Mundial em Belém do Pará, a FEBF foi representada por alunos que fizeram uma longa
viagem de ônibus até lá. Naquele espaço foram discutidos por movimentos sociais de todo
o mundo alternativas as propostas neoliberais dos estados nações. Podemos dizer que foi
onde as coisas começaram. Lembramos ainda de outro espaço, o Encontro Nacional de
Geógrafos – ENG 2012, em Belo Horizonte. O colégio que servia de alojamento para os
encontristas, recebeu mais de mil pessoas de todo o Brasil acampadas em barracas. Dentre
essas pessoas, estavam três estudantes do Ceará que viajavam a meses de bicicleta pelas
estradas do país praticando a agroecologia de forma autônoma, o grupo de autonomeava
“caravana searadeluz”. Eles geravam recursos financeiros para a sua viagem através da
venda de fotos tiradas ao longo da viagem e da venda de alguns produtos de artesanato.
Além disso, a cúpula dos povos foi marcante na construção desse projeto. As reuniões da
cúpula do Rio+20 em 2012 eram compostas pelos chefes das grandes nações e organismos
que controlam as políticas econômicas ambientais. As reuniões aconteciam na Zona Oeste
da cidade do Rio de Janeiro, no RioCentro, a portas fechadas. Enquanto acordos evolvendo
a legislação ambiental que todas as nações deveriam seguir dali pra frente eram impostos,
do lado de fora, na Avenida Rio Branco, centro do Rio de Janeiro, acontecia a marcha da
Cúpula dos Povos, com a rua tomada por mais de 1 milhão de pessoas. A Cúpula dos
povos foi um evento alternativo que tinha como proposta ser um espaço dos movimentos
sociais cujo objetivo era a construção de alternativas ambientais diferentes das propostas
na Rio+20. Foi neste espaço que conhecemos integrantes do grupo de agroecologia do
Centro Acadêmico de Biologia da UFSC, grupo que mais tarde enviaria sementes para o
início do plantio.
No ano de 2013, em um trabalho de campo da disciplina de Geografia Agrária,
visitamos um sítio chamado Carangola, localizado em Teresópolis. Nesse sítio aprendemos
algumas técnicas e conhecemos uma experiência prática de agroecologia visitando os
espaços de plantio.
Esses momentos contribuíram para que no dia 30/09/2013 o plantio começasse,
com as sementes enviadas por correio pelos membros do Centro acadêmico de Biologia da
UFSC. A atividade foi realizada através de um mutirão que contou com alunos dos três
cursos e até de professores.
Figura 1:
Primeiro contato com o solo. Outubro de 2013
Dessa forma podemos dizer que o Geofloresta surgiu como uma ocupação
estudantil no campus deliberada em reunião do Centro Acadêmico de Geografia Sueli do
Nascimento. Foi escolhida como área de plantio os fundos do prédio do CIEP. Por ali já
existiam algumas árvores frutíferas como mangueiras, jaqueira, cajueiro e acerola. A
maioria delas plantadas pelos funcionários da empresa terceirizada que faz a manutenção
do campus.
3.0 DEFINIÇÕES: Agroecologia como objeto de estudo.
A Agroecologia trabalha com a ideia de Sistemas Agroflorestais, onde são
utilizadas culturas de agricultura e técnicas de manejo florestal, propondo uma visão
sistêmica da natureza, segue uma definição de ALTIERI sobre o que é agroecologia:
“Trata-se de uma nova abordagem que integra os princípios agronômicos,
ecológicos e socioeconômicos à compreensão e avaliação do efeito das
tecnologias sobre os sistemas agrícolas e a sociedade como um todo. Ela utiliza
os agro-ecossistemas como unidade de estudo, ultrapassando a visão
unidimensional.” (Altieri,1998, p.23)
Um sistema agroflorestal se constitui como combinações de elementos arbóreos
com herbáceas e/ou animais organizados no espaço e no tempo. É o manejo ecológico dos
recursos naturais, possibilitando os indivíduos a aprenderem sobre os conteúdos através do
contato direto com os elementos de seu ambiente natural, criando também conexões entre o
homem e a terra.
Além dos conceitos dos Sistemas Agroflorestais fazem parte de nossas reflexões
temas da educação ecológica por um viés crítico preocupado com a promoção de uma
consciência ecológica que envolva o questionamento das verdadeiras causas da degradação
ambiental, não se contentando apenas com a preocupação reducionista de proteção
ambiental, ou com a lógica preservacionista. A educação ambiental não é neutra, deve ser
compreendida como uma educação política.
Dentro desse contexto a agroecologia, os saberes tradicionais e populares podem
ser usados na tentativa de criar afetivamente com experiências práticas, o pertencimento o
auto-conhecimento do lugar em que vivemos, a partir de um olhar sistêmico possamos
propor outras relações sociais diferente das relações fragmentadas.
Esses tipos de conhecimento são na maioria de origem dos povos originários e/ou
são frutos de longo trabalho empírico de pequenos agricultores e não surgiram nos grandes
centros de pesquisa como nos leva a crer a pártir da lógica do nosso tempo. Outra
destaqueé para as comunidades indígenas ou quilombolas, que já praticavam as roças,
rotações, consórcios com muita eficácia e muitas delas praticam até hoje. Como ressalta
altieri:
“Os sistemas agrícolas tradicionais surgiram no decorrer de séculos de evolução biológica e cultural. Eles
representam as ex-periências acumuladas de agricultores interagindo com o meio ambiente sem acesso a
insumos externos, capital ou conhecimen-to científico (Brokenshaw, Warren e Werner, 1979). Utilizando a
autoconfiança criativa, o conhecimento empírico e os recursos locais disponíveis, os agricultores
tradicionais freqüentemente desenvolveram sistemas”
(Altieri,1998, p.23)
4.0 Metodologia do grupo
Os conceitos trabalhados no tópico anterior permitem tentar uma aproximação de uma
visão holística. Visão essa que nos ajuda a entender a complexidade dos sistemas que
estamos trabalhando, e assim buscar o equilíbrioenergético e o aumento das interações e
sinergismos do sistema que tem melhora significativa devido a prática agroecológica:
“- cria uma cobertura vegetal contínua para a proteção do solo;
-assegura constante produção de alimentos, variedade na dieta alimentar
e produção de alimentos e outros produtos para o mercado;
-fecha os ciclos de nutrientes e garante o uso eficaz dos recursos locais;
-contribui para a conservação do solo e dos recursos hídricos através da
cobertura morta e da proteção contra o vento”
(Altieri,1998, p.25)
Como já havia dito anteriormente as atividades se iniciaram com um mutirão de
plantio o que mais tarde desdobrou-se num grupo de estudos. Fizemos leituras a cada
reunião com os temas que surgiam durante os manejos. Uma das leituras foi o livro da
Professora Ana Primavesi que responde a perguntas sobre solos e raízes:
“A natureza é organizada em ciclos e sistemas. Ciclos
sempre são dinâmicos. Passa-se de estágio para estágio até
chegar ao último, que ao mesmo tempo é o primeiro estágio e o
ponto de partida de um novo ciclo. Porexemplo o ciclo da água:
evapora-se a água do oceano, formam-se nuvens, estas caem
emforma de chuva, a água se infiltra no solo, alcança o nível
freático.”
(Primavesi,2009, p.18)
Assim procuramos entender melhor os ciclos naturais dos sistemas florestais.
Sistemas esses que na teoria tem origem de espécies primárias. O conceito de espécie
primária está ligado ao conceito de sucessão ecológica, que consiste em trabalhar com
espécies de plantas de baixo estrato (as espécies primárias supracitadas ), preparando o
espaço para que o mesmo possa receber com maior facilidade espécies secundárias ( de
estrato arbustivo ) e terciárias ( de estrato arbóreo ). Aliado a essa ideia, trabalhamos com o
conceito de adubação verde que consiste na plantação de leguminosas de rápido
crescimento, na ideia de gerar massa orgânica e melhorar o solo, já que as leguminosas
adicionam nitrogênio no mesmo criando um equilíbrio na gênese de um sistema
agroflorestal. Para essas técnicas utilizamos espécies como o feijão mucuna, feijão guando,
mamona, abóbora, abacaxi, milho, entre outras. Além disso, utilizamos a técnica de
compostagem que consiste em amontoar matéria orgânica afim de acelerar a sua
decomposição, criando assim um solo de características humosas, ou seja, rico em matéria
orgânica e portanto fértil. Processo que foi elaborado previamente por um grupo de alunos
que utilizavam folhas e gramas recolhidas pelo jardineiro da instituição, Seu Brito,
terceirizado da FEBF, que anteriormente já se dedicava a cuidar de algumas árvores
frutíferas deste espaço,e desde o começo de nosso trabalho tem nos ajudado a cuidar do
Geofloresta.
Desde então, o grupo organiza-se de forma horizontal, com reuniões abertas
comumente as sextas feiras de cada semana. As reuniões são registradas em ata e as
decisões tomadas nas reuniões são norteadoras das práticas. Decidimos que o grupo se
organizaria de forma horizontal e decidindo suas práticas de forma coletiva, com
assembleias soberanas.
Figura 2:
como vemos na figura 2, que consiste em amontoar matéria orgânica afim de acelerar a sua decomposição.
5.0 Objetivos do grupo de estudo:
1) Identificar as formas de sucessão natural dos sistemas florestais.
2) Criar alternativas para o modo de produção vigente que favoreçam a produção de
alimentosde qualidadee melhor distribuição de terra
3) Difundir os conhecimentos adquiridos, seja recebendo pessoas, seja visitando pessoas
ou instituições afim de,em ambos os casos, repassarmos nosso conhecimento adquirido
sempre na tentativa de democratizar o conhecimento.
4) Através da agroecologia, dos saberes tradicionais e populares criarmos efetivamente,
com experiências práticas, o pertencimento e o autoconhecimento do lugar em que
vivemospara que a partir de outros olhares possamos propor outras relações sociais
diferente das relações fragmentadas da nossa sociedade.
6.0 Resultados:
Alguns meses após o primeiro plantio foi possível colher alguns alimentos, como
abacaxi, feijões de algumas espécies, abóbora, mamão e maracujá. O solo composto em
boa parte por aterro de entulhos apresentou boa melhora em alguns aspectos como cor mais
escura devido a maior concentração de matéria orgânica.
A biodiversidade do local onde realizamos o plantio é expressiva e chama atenção
de quem passa. Observamos maior presença de diferentes espécies como insetos, aves e até
utilizamos a técnica de compostagem,
mais de uma dezena de espécies arbóreas de pequeno e médio porte em fase de
crescimento vegetativo que dão perspectivas de vida muito longa a Geofloresta.
Outro resultado que pudemos observar e que deve ser mencionado é o aumento da
frequência de alunos ocupando os espaço conhecido como quiosque devido a relação
criada com o espaço entre os alunos participantes e simpatizantes do projeto. Alguns
atraídos por uma notável mudança no microclima do espaço referido.
Figura 3: Iniciação do plantio na “Geofloresta
Figura 4: Um mês e 16 dias, após o plantio.
Figura5: Dois meses após o plantio, já podemos
perceber os pés de Girassol ,batata doce e yanhami crescendo.
Figura 6: 2 meses e 13 dias , após o plantio
Figura 7:Resultado final da área supracitada.
Figura 8:Iniciação da plantação de maracujá em um
dos canteiros da FEBF, com a utilização dos matérias de nossa composteira
Figura 9: Um mês e meio após o plantio, já começamos a ver as flores florescendo, o que g
Figura 10: Abacaxi Madurado
Figura 11: Banana em processo de maduração
Figura 12: Pé de mamão adulto
Referências bibliográficas
ALTIERI, Miguel Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável / Miguel
Altieri. – 4.ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
HAESBAERT, Rogério, PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem
mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006.
LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins
(do original: La production de l'espace. 4e éd. Paris: Éditions.
MACHADO, Lilian de Oliveira - História e memória da Faculdade de Educação da
Baixada Fluminense (FEBF – de sua origem à conquista da autonomia como unidade
universitária da UERJ, 2010.
MARX,Karl. 1818-1883. A ideologia Alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em
seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus
diferentes profetas (1845-1846) / Karl Marx, Friedrich Engels; supervisão editorial,
Leandro Konder; Rubens Enderle, Nélio Schneider, Luciano CaviniMartorano. – São
Paulo: Boitempo, 2007.
PRIMAVESI, ANA. O solo tropical: Casos. Perguntando sobre o solo. 1. ed. São Paulo:
Fundação MokitiOkada - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem T erra - MST, 2003.
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