Thiago G. Arbulu n• 12110587-8
Evelyn Petrângelo n• 12110591-0
Priscila Y. Seguiura n• 12110586-0
Gestão do conhecimento
Gestão do conhecimento
Gestão do conhecimento
Gestão de conhecimento na Internet
Gestão do conhecimento Organizacional
AGENDA
Gestão do conhecimento
INFORMAÇÃO vs CONHECIMENTO
Conhecimento Informação
Diz respeito a crenças Não
Função de uma atitude, perspectiva ou intenção específica
Não
Relacionado a ação Não
Diz respeito ao significado Sim
• Conhecimento – Crença verdadeira justificada
“ (...) um processo humano dinâmico de justificar a crença pessoal
com relação à verdade”
• Informação – “ proporciona um novo ponto de vista para a
interpretação de eventos ou objetos (...). Por isso, a informação é
um meio ou material necessário para extrair e construir o
conhecimento. • NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
COMPONENTES DO CONHECIMENTO
Dissernimento
Experiência
Verdade Fundamental
Complexidade
Verdade práticas
Valores e crenças
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
TIPOS DE CONHECIMENTO
• Conhecimento Tácito
• Conhecimento Explícito
Conhecimento da experiência (corpo)
Conhecimento simultâneo (aqui e agora)
Conhecimento análogo (prática)
Conhecimento da racionalidade (mente)
Conhecimento sequencial (lá e então)
Conhecimento digital (teoria)
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
CONVERSÃO DE CONHECIMENTO
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
CONVERSÃO DE CONHECIMENTO
Conhecimento Compartilhado (Brainstorming)
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
CONVERSÃO DE CONHECIMENTO
Conhecimento Conceitual (Honda City – Tall Boy)
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
CONVERSÃO DE CONHECIMENTO
Conhecimento Operacional (Kraft General Foods)
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Gestão do conhecimento
CONVERSÃO DE CONHECIMENTO
Conhecimento Sistêmico (Aprender fazendo)
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
É Formada por redes constituídas de Nós (Imagens, sons, textos,
informações...) e Ligações, deste modo a partir de uma palavra um
NÓ é acionado dando origem a outra rede.
Gestão do conhecimento
COMO FUNCIONA A COMUNICAÇÃO
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
A forma de comunicação humana serviria como base para idealizar
modelos de gestão do conhecimento e manipulação de informações.
MEMEX (Van Bush 1945): Modelo idealizado para mecanizar a
classificação e seleção por associação. Seria constituído por um
pequeno deposito capaz de armazenar inúmeras informações e
seu acesso seria por intermédio de um monitor.
XANADU ( Theodore Nelson 1960): Idealizou uma rede com
acesso em tempo real contendo inúmeros tesouros da literatura
Gestão do conhecimentoCOMO FUNCIONA A COMUNICAÇÃO
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
Gestão do conhecimento
HYPERTEXTO
Conjunto de Nós (Palavras, páginas, imagens, sons, gráficos...) ligados por
conexões (Reticular “estrela”, e não linear). Navegar em um hipertexto
pode significar um percurso em uma rede extremamente complicada, em
que cada nó pode conter uma rede .
Tipo de programa para organização do conhecimento, dados e aquisição
de informações e comunicações.
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
Gestão do conhecimento
PRINCÍPIOS HYPERTEXTO
Metamorfose
• Constante construção e negociação
Heterogeneidade
• Nós e ligações de uma rede são heterogêneas
Multiplicidade e encaixe• Quaisquer Nós são compostos por toda uma rede ao longo da
escala dos graus precisão.Exterioridade
• Crescimento ou diminuição não depende de fatores internos
Topologia
• A rede deve ser formada, não existe.
Mobilidade dos centros
• A rede possui diversos centros.
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
Gestão do conhecimento
BENEFICIOS DO HIPERTEXTO
Devem prover um domínio mais fácil e rápido da matéria do que meios convencionais. Devido sua interação usuário x maquina, é muito mais acessível a informação do que em uma enciclopédia.
Podem propor vias de acesso ao conhecimento sob a forma de diagramas, redes ou mapas manipuláveis.
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
Gestão do conhecimento
• WIKIPEDIA HIPERTEXTO. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
Gestão do conhecimento
GROUPWARE
Ferramenta eficaz para INTELIGÊNCIA COLETIVA. A partir de um
texto comum a todos, e a elaboração de comentários e
anotações, funcionários trocam conhecimento sobre determinado
assunto.
Integração e difusão do conhecimento entre membros com
experiências diferentes. Senso comum
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
Gestão do conhecimento
Inteligência Artificial
Será que as máquinas terão o mesmo raciocínio do Homem?
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
Gestão do conhecimento
Inteligência Artificial
1. John R Searle’s – Chinese Room (1980) – Comportamento dos
Computadores;
2. Ray Kurzweil – The Age of Spiritual Machines – Até 2020 um computador
pessoal de USD 1.000 terá a mesma capacidade da mente Humana.
Seremos Software e Não mais Hardware – ( Com a constante evolução é
inevitável que os computadores atinjam a capacidade de raciocínio Humano.)
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
Gestão do conhecimento
Inteligência Artificial
3. Andrew Clark – Being There -
Conhecimento exige um corpo e um
mundo e não somente um cérebro.
Experiência os símbolos
Nos importamos com os símbolos
O processo de tomada de decisão não
segue regras assim como os
computadores.
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
WEB 2.0
Gestão do conhecimento
Segunda geração da internet, fortemente marcada pela
interatividade, pelos conteúdos gerados por usuários e pela
personalização de serviços.
Brainstorming : análise de empresas como Google e Amazon.com
“Entender Web 2.0 é entender a Internet como uma plataforma e
desta forma as regras para negócio são diferentes,..., além disso o mais
importante para as empresas saber é que os usuários agregam valor e
quanto mais usuários melhor para desenvolvimento de novos conteúdos.”
(Tim O´Reilly)
• Oreilly. Web2.0.Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html>
Gestão do conhecimento
WEB 2.0
1. A Web é uma Plataforma
2. Os Usuários também são os Produtores
3. Quanto mais Usuários mais conteúdo produzido.
4. Inteligência Coletiva ≈ Cérebro Global
• Oreilly. Web2.0.Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html>
WEB 2.0
Gestão do conhecimento
WEB 1.0 WEB 2.0
Double click Google Adsense
Ofoto Flickr
Mp3.com Napster
Britannica Online Wikipedia
publishing participating
Page view Cost per click
Personal websites Blogging
WEB 2.0
Gestão do conhecimento
• Oreilly. Web2.0.Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html>
WEB 2.0
Gestão do conhecimento
Gestão do conhecimento
WEB
vs
MUNDO REAL
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
A Web não ocupa espaço. A sua distância é determinada por Links. O Mundo Real é determinado por distâncias mensuráveis, que não consideram as necessidades do Homem.
No Mundo Real o tempo é implacável e determinado.O tempo na Web é determinado pelo usuário.
Na Web é possível adotar inúmeras Identidades.
Adquirir conhecimento na Web é algo extremamente simples, proporcionada pela diversidade de usuários que colaboram com a internet .
Gestão do conhecimento
Espaço
Tempo
Ser
Conhecimento
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
Gestão do conhecimento
IDENTIDADE
“ Identidade não é necessariamente derivada de um indivíduo,
mas relacionada a indivíduos de uma sociedade, grupo ou rede.”
Senso de Identidade é dada pelos outros (ambiente, pessoas,
trabalho, etc..)
Exemplo:
• CLIPPINGER.J. A crowd of one. 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007
Atividade Social – Participação ativa de inumeros usuarios
Desenvolvimento do Conhecimento
Não é verdade absoluta:
Há divergência, ambiguidade e argumentativa.
VALOR DO CONHECIMENTO
Gestão do conhecimento
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
Gestão do conhecimento
O QUE É RELEVANTE?
Quem escreve?
Qual a sua Capacitação?
Gestão do conhecimento
MERCADO DO CONHECIMENTO
Exemplo – Empresa de barco Raymarine
Autoridades de Web
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
Gestão do conhecimento
UTILIZAÇÃO CONHECIMENTO
• CLIPPINGER.J. A crowd of one. 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007
Gestão do conhecimento
GOOD OR BAD
General Curtis Lemay
Questão de perspectiva e ponto de vista
• CLIPPINGER.J. A crowd of one. 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007
Gestão do conhecimento
GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
CONDIÇÕES CAPACITADORAS DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Intenção
Autonomia
Flutuação e Caos Criativo
Redundância
Variedade de Requisitos
Gestão do conhecimento
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
CINCO FASES DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Gestão do conhecimento
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
EXEMPLO
Gestão do conhecimento
• NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro: Campus. 1997
Valorização do conhecimento:
Até que ponto as empresas investem em conhecimento.
Exemplo:
Gestão do conhecimento
VALOR DO CONHECIMENTO
20% dos funcionários tem receio de difundir o conhecimento.
• LUCAS,Henry. Tecnologia da informação1.ed.Rio de Janeiro: LTC. 2005
Gestão do conhecimento
COMEÇANDO A GERIR O CONHECIMENTO
Começando pela tecnologia
Começando pelas melhores práticas
Começando o aprendizado organizacional
É necessário que a empresa propicie um ambiente que incentive o Aprendizado.
Comprometimento com o Aprendizado.
Aprendizado ≈ Melhoria Continua
Disseminação do Conhecimento
Harvard Business Review. Gestao do Conhecimento, Editora Campos. 2001.
Gestão do conhecimento
WEB
• Terra sem dono• Difícil gerir o conhecimento• Acelerando a disseminação
Organização
• Não há uma fórmula de bolo• Sem conclusões.• Necessário a disposição e integração• Vantagem competitiva
Gestão do conhecimento
“Nós nos encontramos de frente a desafios
que nós não estávamos preparados, num
ambiente de contínua e grande mudança.
Mudança não é mais uma exceção, é uma
regra. Cada canto do mundo está mudando
constantemente de uma forma nunca vista
antes, desde a forma de governar e operar
negócios, até a forma de nos vestir e o que
comemos. Muitas dessas mudanças ocorrem
sem o nosso entendimento ou completo
controle.” – John H. Clippinger
BIBLIOGRAFIA
Gestão do conhecimento
Harvard Business Review. Gestao do Conhecimento, Editora Campos. 2001.
NONAKA,I.; TAKEUCHI,N. Criação de conhecimento na empresa. 1.ed.Rio de Janeiro:
Campus. 1997
• LUCAS,Henry. Tecnologia da informação1.ed.Rio de Janeiro: LTC. 2005
• CLIPPINGER.J. A crowd of one. 1.ed.New Yorl: Public Affairs 2007
• WEINBERGER,D. Small pieces loosely joined. 1.ed.New Yorl: Basic. 2002
• Oreilly. Web2.0.Disponível em :<http://oreilly.com/web2/archieve/what-is-web-20.html>
• LEVY.Pierre. As tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edição.
Gestão do conhecimento
Obrigado!
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