110/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
GERENCIAMENTO DE
COMPETÊNCIAS:
CONCEITOS E SISTEMAS
Valdemar W. SetzerDepto. de Ciência da Computação da USP
www.ime.usp.br/~vwsetzergoogle: valdemar setzer home
Ver esta apresentação e o artigo “Dado, informação, conhecimento e competência” no site
210/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
TÓPICOS1. Introdução 2. Conceitos
3. Matrizes de competência
4. Usos de um sistema gerenciador de competências
5. Exemplos de sistemas
6. Sistemas gerenciadores de competências - requisitos desejáveis
7. Considerações sociais sobre centros de competência
8. Conclusões
310/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
1. Introdução
Em 1999, a PROMON Engenharia quis formar um Centro de Competências em Tecnologia da Informação (T.I.) Fomos chamados por Luiz Brandão, que
colaborou no desenvolvimento dos conceitos
O que significa uma empresa de projetos organizada em torno de Centros de Competência
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1. Introdução (cont.)
Grande problema: O que significa ser competente em T.I.?
O que significa ser competente? P.ex., o que significa ser competente em inglês?
Inglês é uma área de conhecimento
Para responder essa questão, é necessário
saber o que significa conhecimento
Antes: o que é informação? Antes ainda: o que é um dado?
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1. Introdução (cont.)
Esses conceitos permitiram construir um sistema original e simples para ajudar na avaliação de competências de profissionais e na seleção dos que preenchem competências desejadas Exemplo de um sistema desenvolvido em 2001 para a
PRODESP (1.000 profissionais de T.I.) Em 2008, foi feito como TCC no IME-USP um sistema
para a Internet Considerações sobre a implementação e levantamento
das competências
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1. Introdução (cont.)
Requisitos desejáveis em um sistema de gerenciamento de competências
Centros de Competência - questões sociais
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TÓPICOS 1. Introdução
2. Conceitos
3. Matrizes de competência
4. Usos de um sistema gerenciador de competências
5. Exemplos de sistemas
6. Sistemas gerenciadores de competências - requisitos desejáveis
7. Considerações sociais sobre centros de competência
8. Conclusões
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2. Conceitos - dado Dados são representações simbólicas
quantificadas ou quantificáveis Quantificáveis:
Depois de quantificar algo e reproduzi-lo, o resultado é indistinguível do original
Exemplos: Texto, fotos, animação Uma árvore é quantificável???
NÃO!
Puramente sintáticos (estruturais) Computadores só processam dados
Seguem regras quantificadas (programas, circuitos) São máquinas sintáticas
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2. Conceitos - informação Algo que está incorporado mentalmente como
conceito, e é compreendido Exemplos:
“Vai chover amanhã” O que incorporamos mentalmente quando sentimos
uma dor ou frio Informação envolve compreensão Compreensão envolve semântica
Computadores são máquinas sintáticas Portanto, os computadores NÃO processam
informações Processam dados Não “compreendem” absolutamente nada
A expressão “informática” está errada! Devia ser “dadática” ou “dadótica”
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2. Conceitos – informação (cont.) Contra-exemplo:
Город Температура завтра(градусов по Фаренгеит)
Париж 59/71,6
Рио 69,8/84,2
Лондон
Мockba
51,8/62,5
21,2/48,2
Para quem não entende russo, esses são dados, e não informação!
Depois de entender, vira informação
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2. Conceitos - informação
Informação não pode ser armazenada ou processada por um computador! O que é processado é a sua representação como
dados. P. ex., “fascinante” deve ser quantificado: 0 a 4.
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2. Conceitos - informação (cont.)
Informação pode ser obtida sem dados P. ex. sentir se está calor ou frio, sentir dor
Dados são sempre incorporados por uma pessoa como informação - na medida em que são compreendidos “Compreensão,” “significado”, “sentido” não podem ser
definidos Associação mental entre conceitos ou entre percepção e conceito O pensamento é um órgão para a percepção de conceitos no mundo
platônico das idéias (ver R. Steiner, A Filosofia da Liberdade)
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2. Conceitos - informação (cont.) Informação contém semântica
Semântica não pode ser formalizada É impossível introduzir semântica em um
computador (uma máquina sintática!) O “quarto chinês” de Searle (1991)
Problema: ele não diz o que é semântica
Claude Shannon (1948) não desenvolveu uma
Teoria da Informação,
mas uma
Teoria de Dados!
Existe uma Tecnologia da Informação (T.I.)?
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2. Conceitos - conhecimento
CONHECIMENTO Uma abstração pessoal, de algo que foi
vivenciado por alguém P.ex. uma pessoa que visitou Paris tem algum
conhecimento dessa cidade Não pode ser descrito
Informação pode
Está na região puramente subjetiva de animais e de seres humanos
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2. Conceitos - conhecimento (cont.) Bebês podem ter conhecimento, mas não
informação (eles não associam conceitos); idem para os animais
Conhecimento não pode ser armazenado em um computador! “Bancos de dados de conhecimentos” são de fato
bancos de dados! Informação pode ser prática (a partir de
conhecimento) ou teórica Conhecimento é sempre prático
Pode existir informação sem conhecimento (puramente teórica) P.ex. depois de ler um guia turístico de Paris
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2. Conceitos - conhecimento (cont.)
Na literatura, 3 tipos Tácito – não pode ser expresso
Ex.: reconhecer faces de pessoas
Implícito – não foi expresso com precisão, mas
pode vir a sê-lo Ex.: “pitada de sal”
Explícito – já foi expresso com precisão
Nesta conceituação, só existe conhecimento
tácito
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2. Conceitos - conhecimento (cont.)
Dado sintático
Informação semântica
Conhecimento pragmática
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2. Conceitos (cont.) - competência
COMPETÊNCIA A capacidade de executar alguma tarefa pessoal ou
socialmente útil no “mundo real”
Dado sintaxeInformação semânticaConhecimento pragmáticaCompetência atividade física
Exemplos: Fazer palestras Matemático (criação e transmissão de novos conceitos, dar aulas, etc.)
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2. Conceitos (cont.) - objetividade
Dado objetivo
Informação objetiva/subjetiva
Conhecimento subjetivo
Competência subjetiva/objetiva
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2. Conceitos (cont.)
CONHECIMENTO EM CAMPOS INTELECTUAIS Na nossa caracterização, um matemático ou
um historiador não teriam conhecimento! Não é um problema em áreas técnicas (sempre tem
um aspecto prático)
Para contornar (não aceito por todos): “Vivência” do mundo platônico das idéias Uma “memória universal” nesse mundo
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2. Conceitos (cont.)
Simplificação Informação = conhecimento teórico Conhecimento = conhecimento prático
Funciona muito bem para áreas técnicas
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TÓPICOS 1. Introdução 2. Conceitos
3. Matrizes de competência4. Usos de um sistema gerenciador de competências5. Exemplos de sistemas6. Sistemas gerenciadores de competências – requisitos desejáveis7. Considerações sociais sobre centros de competência8. Conclusões
2310/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
3. Matrizes de competência
Ex: competência em INGLÊS
Compreender a língua escrita
Compreender a língua falada
Falar
Escrever
Escrever traduções
Fazer tradução consecutiva
HABILIDADES
ÁREA DE CONHECIMENTO
2410/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
3. Matrizes de competência (cont.)
Portanto,
COMPETÊNCIA
refere-se a uma
HABILIDADE
exercida sobre uma
ÁREA DE CONHECIMENTO
2510/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
3. Matrizes de competência (cont.)
Isso leva a uma representação matricial, a
MATRIZ DE COMPETÊNCIA
Linhas: áreas de conhecimento
Colunas: habilidades
Em cada célula coloca-se um
GRAU DE COMPETÊNCIA
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3. Matrizes de competência (cont.)
2710/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
3. Matrizes de competência (cont.)
O conceito de matrizes de competência leva à construção de
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE COMPETÊNCIAS
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TÓPICOS 1. Introdução 2. Conceitos 3. Matrizes de competência
4. Usos de um sistema gerenciador de competências5. Exemplos de sistemas6. Sistemas gerenciadores de competências – requisitos desejáveis7. Considerações sociais sobre centros de competência8. Conclusões
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4. Usos de sistemas de competência Seleção de profissionais com perfis
específicos Disseminação de conhecimento (quem é competente em quê, conhece ou tem
informação sobre o quê) Uma parte do gerenciamento de conhecimentos!
Formação de equipes de projeto Preenchimento de cargos Dar entrevistas para meios de comunicação Participar de projetos e atividades sociais Recepção de visitantes específicos Testemunhas em processos judiciais . . .
3010/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
4. Usos de sists. de competên. (cont.)
Contar quantos profissionais têm certas competências Apontar áreas fracas na empresa ou em
departamentos Avaliar qual a especialização da empresa
Representação das competências-núcleo requeridas pela empresa
3110/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
4. Usos de sists. de competên. (cont.)
Apoio ao depto. de RH no treinamento Planejamento de cursos Seleção de participantes para atividades de treinamento
Base para promoções Sistematização e manutenção do
currículo Atualização automática da matriz no término de
atividades de treinamento (se integrado ao banco de dados de treinamento)
3210/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
TÓPICOS 1. Introdução 2. Conceitos 3. Matrizes de competência 4. Usos de um sistema gerenciador de
competências5. Exemplos de sistemas6. Sistemas gerenciadores de competências – requisitos desejáveis7. Considerações sociais sobre centros de competência8. Conclusões
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5. Exemplos de sistemas
Desenvolvido para a PRODESP em 2000 1.000 profissionais de IT Testado com cerca de 50 profissionais
Implementado em Delphi com Oracle por Mateus Saldanha; colaboração de Moysés Jerussalmy (gerente de treinamento) no projeto
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5. Exemplos de sistemas (cont.)
Qualquer número de matrizes 2 níveis de áreas de conhecimento
Qualquer número de habilidades por matriz, em 2 níveis
Qualquer número de graus de competência por matriz
5 matrizes de competência Competências Técnicas em TI Sistemas produzidos pela PRODESP (centenas) Competências administrativas Formação Línguas estrangeiras
3510/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exemplos de sistemas (cont.)
Graus de competência (variam por matriz) TI e competências administrativas
Conhecimento teórico (informação) Estudo pessoal, cursos sem exercícios práticos
Conhecimento prático (conhecimento) Conhecimento teórico mais exercícios práticos ou
acompanhamento de algum projeto sem produção efetiva Competência Básica
Até 2 anos de produção efetiva Competência avançada
Mais de 2 anos de produção efetiva
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5. Exemplos de sistemas (cont.)
Graus de competência (cont.)
Competências em sistemas desenvolvidos Pequena participação (até 2 anos) Participação média (2-5 anos) Participação longa (mais do que 5 anos)
Línguas estrangeiras Com dificuldade (necessita de ajuda constante) Bom domínio (necessita ajuda esporádica) Muito bom domínio (fluência)
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5. Exemplos de sistemas (cont.) Formação
Ensino médio incompleto Ensino médio completo Curso técnico incompleto Curso técnico incompleto Graduação incompleta Graduação completa Pós-graduação incompleta Pós-graduação completa Mestrado completo Doutorado incompleto Doutorado completo Experiência na área de formação
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5. Exs. de sistemas (cont.) - Matriz de T.I.
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5. Exs. de sist. (cont.) - matriz de sistemas
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5. Exs. de sist. (cont.) - matriz administrativa
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5. Exs. de sist. (cont.) - matriz de línguas estr.
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5. Exs. de sist. (cont.) - matriz de formação
4310/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exs. (cont.) - atribuição de competências
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5. Exs. - atribuição de competências (cont.)
4510/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exs. (cont.) - cadastramento de um profissional
4610/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exs. (cont.) - currículo de competências
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5. Exs. (cont.) - seleção de profissionais
4810/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exemplos (cont.) - resultados de seleção
4910/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exs. (cont.) - contagem de profissionais
5010/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exs. (cont.) - segurança de acesso
4 níveis (tipos de usuários):
Geral (qualquer pessoa não cadastrada) Pode selecionar profissionais Pode cadastrar-se (dá senha)
Pessoal (já cadastrado) Pode selecionar profissionais Pode ler e mudar seu cadastro de competências
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5. Exs. (cont.) - segurança de acesso
Supervisor Pode selecionar profissionais Pode ler e mudar seu cadastro competências
Administrador do sistema Pode ler e mudar qualquer coisa (matrizes,
cadastros, competências de profissionais)
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5. Exs. (cont.) – o sistema do TCC Feito por
Julien Renaut <[email protected]>,Yugo Watari <[email protected]>,Alexandre Pitta Guedes <[email protected]>
Ver em
http://linux.ime.usp.br/~oxygen/ Com
Monografia e código fonte Exemplos de telas
bem diferentes das da PRODESP
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5. Exs. (cont.) – o sistema do TCC
5410/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
5. Exs. (cont.) – o sistema do TCC
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TÓPICOS 1. Introdução 2. Conceitos 3. Matrizes de competência 4. Usos de um sistema gerenciador de
competências 5. Exemplos de sistemas
6. Sistemas gerenciadores de competências – requisitos desejáveis7. Considerações sociais sobre centros de competência8. Conclusões
5610/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
6. Sists. Ger. Compet. - requisitos desejáveis
Grau de competência + texto (para comentários, detalhes, etc.) No sistema para a PRODESP, somente por área
de conhecimento
Interesse atual do funcionário para cada competência
Disponibilidade de cada funcionário Qual a função ou projeto em que o
funcionário está trabalhando Aspirações e objetivos de cada funcionário
5710/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
TÓPICOS 1. Introdução 2. Conceitos 3. Matrizes de competência 4. Usos de um sistema gerenciador de
competências 5. Exemplos de sistemas 6. Sistemas gerenciadores de
competências – requisitos desejáveis 7. Considerações sociais sobre centros
de competência8. Conclusões
5810/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
7. Centros de competência - questões sociais
Vantagens Otimização da alocação de recursos humanos Maior movimentação dos profissionais Interação com colegas de mesma área
Desvantagens Quebra da integração social (não há mais contatos longos
com um departamento) Falta de identidade pessoal com uma unidade de negócios
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TÓPICOS 1. Introdução 2. Conceitos 3. Matrizes de competência 4. Usos de um sistema gerenciador de
competências 5. Exemplos de sistemas 6. Sistemas gerenciadores de
competências – requisitos desejáveis 7. Considerações sociais sobre centros
de competência8. Conclusões
6010/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
8. Conclusões
As caracterizações de informação, conhecimento e competência funcionaram muito bem em entrevistas para avaliação de competência em 2 empresas
Profissionais ficaram agradecidos pelo currículo de competências
Computador seleciona alguns candidatos possíveis Uma avaliação subjetiva deve seguir-se, caso
contrário os profissionais são tratados como dados (coisas) Análise de currículo, entrevista, opinião dos superiores, ...
6110/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
8. Conclusões (cont.) Problemas ao avaliar competências com
o nosso método Homogeneização de critérios nos
profissionais Na PROMON: somente um entrevistador
Inviável com centenas de profissionais Na PRODESP: auto-avaliação seguida por
homogeneização pelo gerente Não leva em conta a qualidade de um projeto
desenvolvido por um profissional Isso deveria ser avaliado pelo seu gerentes
Problemas sociais Não foi feita matriz comportamental
(liderança, comunicação, etc.) Deve ser preenchida também pelos gerentes
6210/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
8. Conclusões (conclusão!)
Principal aplicação:
GERENCIAMENTO DE CONHECIMENTO
Disseminação de conhecimento pessoal:
QUEM CONHECE O QUÊ
6310/5/10Valdemar W. Setzer – Competências
GERENCIAMENTO DE
COMPETÊNCIAS:
CONCEITOS E SISTEMAS
Valdemar W. SetzerDepto. de Ciência da Computação da USP
www.ime.usp.br/~vwsetzergoogle: valdemar setzer home
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