ESPORTES RADICAIS (ER) NA ESCOLA:
FUNDAMENTAÇÕES E EXPERIMENTAÇÕES
Rafael Marques França1 Ana Carolina Silva Bozz2
Marcia Furihata3 Gabriel Bargeri Rosa4
Gustavo Schiarolli5 Resumo Este texto tematiza os esportes radicais, traçando fundamentações teórico-bibliográficas sobre a importância e possibilidades do ensino deste conteúdo na instituição escolar, bem como relatando experimentações de intervenções didático-pedagógicas já realizadas durante o ano passado em uma escola municipal de Londrina, em parceria PIBIDi-escola. Diante da função criativa e problematizadora de ensinar do professor de educação física, dos referenciais legais/curriculares da área tanto a nível municipal e estadual e da denúncia de uma cultura esportiva sustentada apenas nos esportes clássicos e/ou tradicionais, reafirmamos a necessidade dos esportes radicais na escola. Por fim, propomos uma forma de intervenção do conteúdo contextualizada na Proposta Pedagógica da Educação Física do Sistema Municipal de Ensino, que é finalizada com vivências e estudos na/da slackline. Palavras-chave: Educação física escolar; Ensino; Esportes radicais.
Introdução
O esporte é um fenônemo cultural presente em muitas instâncias sociais
e disseminado por diversos veículos. Após uma análise criteriosa sobre seu
significado, Barbanti (2006) define esporte como “uma atividade competitiva
1 Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Londrina/UEL. Professor de educação física da rede municipal e estadual de Londrina. Professor supervisor do PIBID Educação Física 2014/15 da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Email: [email protected]. 2 Estudante do terceiro ano do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Bolsista do PIBID Educação Física 2014/15 da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Email: [email protected]. 3 Estudante do quarto ano do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Bolsista do PIBID Educação Física 2014/15 da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Email: [email protected]. 4 Estudante do segundo ano do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Bolsista do PIBID Educação Física 2014/15 da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Email: [email protected]. 5 Estudante do quarto ano do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Bolsista do PIBID Educação Física 2014/15 da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Email: [email protected].
institucionalizada que envolve esforço físico vigoroso ou o uso de habilidades
motoras relativamente complexas, por indivíduos, cuja participação é motivada
por uma combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos” (p. 57). Essa ideia é
internalizada social e culturalmente, representada, por exemplo, pelos deuses-
heróis do atletismo. Entretanto, quando falamos de escola, existem outras
vertentes que defendem o esporte-educação, o esporte-lazer e/ou uma “(...)
configuração didática do esporte, tendo em vista o seu entendimento como um
‘espaço aberto de ação’ e o desenvolvimento da capacidade de decisão e de
ação dos educandos” (AYOUB, 2007, p. 93-94 citando o Grupo de Trabalho
Pedagógico UFPe-UFSM, 1991). O caráter competitivo, de performance, pode
e deve ser nivelado diante das contribuições que esta manifestação da cultura
corporal (de movimento) trás aos nossos alunos, na medida em que é parte
integrante da disciplina Educação Física.
Existe, ainda muito presente em nossas instituições escolares, uma
cultura esportiva, que supervaloriza a técnica e vivências relacionadas aos
esportes considerados clássicos e/ou tradicionais na área: vôlei, futebol/futsal,
basquete, handebol e atletismo. Neste contexto, valoriza-se as vivências em
detrimento das reflexões, a prática em relação à teoria, o fazer em relação ao
compreender. Ao tematizarmos os esportes radicais, fundamentando-o e
experimentando-o no ambiente escolar, temos claro a perspectiva de sujeito
que desejamos ajudar a formar, de sociedade, de currículo, por meio de uma
interação dialética e dialógica entre todos os envolvidos no processo de ensinar
e de apreender. Transcendendo a forma com que a educação física se
construiu e se solidificou historicamente na escola e a validade legal de
referenciais da área que confirmam e sistematizam o ensino dos esportes ditos
radicais (como as Diretrizes Curriculares Municipais – diversidade esportiva:
esportes olímpicos, paralímpicos e não-olímpicos para o quinto ano do ensino
fundamental I e as Diretrizes Curriculares Estaduais – esportes coletivos e
radicais para oitavos e nonos anos do ensino fundamental II e ensino médio), é
que perspectivamos o ensino dos esportes radicais na escola.
Esportes radicais na escola: fundamentações
Os esportes radicais também são conhecidos como esportes de
aventura ou esportes de ação. São assim chamados porque oferecem riscos
maiores do que os outros esportes, mas a segurança dos equipamentos
adequados nas diversas modalidades dos esportes radicais são de extrema
confiança e indispensáveis para evitar a ocorrência de uma situação perigosa.
“Na Educação Física brasileira, quem primeiro se debruçou sobre o estudo dos
esportes radicais foram os estudiosos da teoria do lazer (...): Uvinha (2001),
Marinho (2007), Dias (2007) entre outros” (PEREIRA e ARMBRUST, 2010, p.
14).
É inadequado caracterizar todos os esportes radicais como um esporte
perigoso, conforme Pereira e Armbrust (2010),
Perigo é uma situação que ameaça a existência de uma pessoa ou uma coisa, ou então é uma fonte potencial para provocar um dano. Podemos entender que o perigo é uma situação percebida como danosa ou ruim. O risco por sua vez, é a possibilidade de ocorrer à situação perigosa, a probabilidade de ocorrência e das consequências de um determinado evento perigoso. Entendemos que o risco, como explicitado por Le Breton (2007) é inerente a condição humana, é o resgate feliz pago pela liberdade, cuja sorte confronta, a todo instante, com a possibilidade de perder e de ganhar. (...) a exposição em situações difíceis é uma maneira de intensificar o o sentimento de existir (p. 15-16).
Uma das principais características dos esportes radicais é o aumento de
adrenalina no corpo humano, fazendo com que o praticante sinta uma grande
satisfação e prazer ao praticar, por isso a maioria dos praticantes afirmam que
praticam alguma modalidade dos esportes radicais para tentar “fugir” da
correria e do estresse do dia a dia. Ainda de acordo com os autores acima, eles
podem ser classificados tendo como referência os locais da prática, sendo eles:
aquático, aéreo, terrestre, misto e urbano.
No início, eram considerados esportes radicais o paraquedismo, o
snowboard e o vôo livre. Atualmente existem mais de dez modalidades, como
por exemplo o rapel, parkour, mountain bike e o bungee jumping. Segundo
Auricchio (2009), a definição de esporte de aventura surgiu no final da década
de 80 e início da década de 90, depois de várias trocas devido a discussões de
marketing, sendo a mídia e a internet os principais contribuintes para a
popularidade e visibilidade desta manifestação na sociedade.
Já é possível encontrarmos atividades de aventura como escalada, arvorismo, rapel e tirolesa em buffets infantis e clubes colocando cada vez mais cedo o contato destas atividades com as crianças e adolescentes em idade escolar (AURICCHIO, 2009).
Realizados com o intuito de rendimento físico, é necessário que o
praticante dos esportes radicais tenha uma boa preparação física e mental,
técnica, controle emocional e uma alimentação saudável. Vista a importância
dos esportes radicais para a sociedade contemporânea, surge a necessidade
de investigar a importância do ensino dessas modalidades na escola, e, de que
maneira elas podem ser abordadas, problematizadas, vivenciadas,
ressignificadas.
Segundo Palma et al (2010) os esportes radicais se enquadram no
eixo/núcleo de concentração “O movimento e os esportes”, que
compreende o estudo da cultura de movimento elaborada em relação às manifestações corporais. Contemplar o maior número de situações de vivência e de estudos daqueles que o homem construiu e estruturou com suas ações é a função básica deste núcleo. A sociedade pode ser demonstrada e estudada por meio dos conteúdos deste núcleo, e o estudo pormenorizado dos conteúdos aqui tratados poderá contribuir no entendimento maior de como esta se organiza. Os jogos e os esportes, bem como suas múltiplas variações, são os componentes centrais (p. 55).
Esportes radicais na escola: experimentações
Os esportes radicais na escola devem ser ensinados com o intuito de
educação, em que o movimento é o elemento central dessa cultura, sem fazer
distinção de gênero, de altura, de força ou de habilidades específicas. De
acordo com Pereira e Monteiro (1995) apud Marinho e Schwartz (2005), as
atividades de aventura têm surgido como conteúdo de ensino da educação
física quase sempre como um apêndice recreativo e de lazer, o que tem
contribuído para uma relativa marginalização destas atividades por parte da
escola, em contraponto ao interesse crescente dos alunos pela prática destas
atividades fora dela. Esse novo esporte, como alguns autores denominam os
ER,
contém características do esporte tradicional, como o jogar com os outros e a busca pela vitória, porém, há outras razões para que os praticantes busquem os ER como a inventividade de uma manobra, o aproveitamento do momento exato para tentar algo inusitado, ou ainda, para mudar determinados códigos no jogo ou desafio em busca de um sentido mais individualizado e, ao mesmo tempo, coletivo para a prática (PEREIRA; ARMBRUST; RICARDO, 2008 apud ARMBRUST e SILVA, 2012, p. 284).
É neste sentido e com esta intenção que o ensino deste conteúdo pode
se tornar relevante e significativo aos alunos na escola. Obviamente, existem
algumas dificuldades inerentes ao conteúdo por conta da indisponibilidade de
materiais e de condições para a prática/a vivência de alguns esportes, mas
cabe ao professor pesquisar possibilidades de tratamento didático-pedagógico
para o processo de ensino e de aprendizagem, por exemplo a utilização de
vídeos, fotos, imagens, ou até mesmo convidar um profissional experiente para
dialogar com os alunos sobre determinada modalidade esportiva-radical.
Para Marinho e Schwartz (2005), os esportes radicais podem colaborar
na formação do estudante não apenas nas aulas de educação física dentro da
escola mas em sua vida pessoal:
(...) após tais vivências, os indivíduos podem apresentar avanços no desenvolvimento como um todo, assumindo novas atitudes que acrescentam novas perspectivas ao "estar no mundo", repercutindo profundamente nas instituições, tanto em nível pessoal quanto coletivo.
Ainda segundo as autoras, o potencial educativo dessas atividades de
aventura parece ser muito extenso, possuindo um caráter motivador,
carregadas de emoção, de significado e de intenção, com base em Pereira e
Monteiro (1995). A busca pelo risco, a contemplação, a prática segura e
controlada vêm acompanhados pelo sentido de preservação incorporado nas
vivências. Ao estimular desafios para que possam ser criadas novas
estratégias, resolvendo e superando os conflitos cognitivos que estão sendo
postos durante o ensino teórico-prático do conteúdo, o professor possibilita ao
aluno a oportunidade dele se reinventar, recriar, transcender, ressignificando
pensamentos e ações no espaço/tempo de aula. É papel do professor, bem
como do seu planejamento, estar preparado para desafiar, questionar, motivar,
amparar e inspirar seus alunos. Para Auricchio (2009),
O professor que não se arrisca, não quebra a cara. Preserva-se de situações difíceis. Prefere a manutenção de suas velhas fórmulas que garantiram bons resultados ao longo de toda a sua carreira. Desse modo, evita as quedas da prancha e os arranhões na areia. Muito bem, mas nem sempre as ondas que iremos pegar terão as mesmas características. Se não houver ousadia, também não existirão chances de chegar ao pódio, de obter vitórias espetaculares. Se o educador não buscar novas alternativas para o seu trabalho em sala de aula, seu estilo “careta” pode condená-lo a rejeição por parte dos alunos e das próprias instituições escolares.
Diante de todas estas considerações, relataremos uma proposta de
intervenção didática-pedagógica dos esportes radicais desenvolvida no sistema
municipal de ensino de Londrina para alunos do ensino fundamental I,
especificamente quintos anos. Com base nas Diretrizes Curriculares Municipais
(2011) e no Projeto Pedagógico da escola, bem como nos estudos
desenvolvidos por um grupo de professores de educação física da região sul
do município, sistematiza-se no eixo “O movimento e o esporte”, o conteúdo
“Conceito (de esporte), diversidade esportiva, esportes olímpicos, paralímpicos
e não-olímpicos”. Após uma breve problematização do conceito de esporte e a
classificação deles em esportes olímpicos (com estudo das modalidades
olímpicas e vivência de uma delas) e paralímpicos (com estudo das
modalidades paralímpicas e vivência de uma delas), o assunto dos esportes
não-olímpicos foi problematizado e posto em evidência.
Neste sentido, sintetizamos o tema da seguinte forma:
a) Terminologias dos esportes não-olímpicos: radicais, de natureza,
de aventura, de ação, etc;
b) Classificação dos esportes de acordo com o ambiente/meio em
que ele é praticado;
c) Construção de um quadro com nomes de esportes não-olímpicos,
tendo como referência as colunas Terra-Água-Ar;
d) Estudo de 12 esportes, identificando nomes e ambiente aonde é
praticado;
e) Vivências e explicações da modalidade “Slackline”, tendo como
referência Santos et al (2004), que relaciona alguns esportes de aventura
possíveis de serem feitos na escola.
No que se refere ao item c, os alunos foram relatando os esportes
radicais que conheciam e os alocando em uma das três colunas (terra-água-
ar), com a ajuda do professor que adotou exemplos de Uvinha (2001). Em
seguida, foi entregue uma atividade com doze imagens que seriam estudadas,
tendo por base duas questões – primeira: em qual lugar/ambiente cada esporte
radical é feito/praticado? (respondendo circulando a imagem com a cor
referente ao ambiente, após fazer uma legenda terra-água-ar) e segundo: qual
é o nome correto dos esportes? (construção de uma tabela enumerando os
desenhos de 1 a 12).
Para que os alunos pudessem compreender a diversidade esportiva
não-olímpica não somente de forma “teórica”, por assim dizer, a modalidade
“Slackline” foi selecionada para que os alunos vivenciassem a situação de
praticar um esporte de ação com maior risco de grau físico. Santos et al (2014)
relaciona alguns esportes de aventura possíveis de serem feitos na escola:
escalada, parkour, rapel, tirolesa, slackline, orientação, nós e amarrações.
No pátio da escola foram instaladas três slacklines em forma triangular,
a mais ou menos trinta centímetros do solo.
Os alunos foram divididos em duplas e tentaram realizar os movimentos
básicos de caminhar sob a fita, sentar e elevar-se, saltar da fita, sempre um
ajudando o outro.
Depois, a bolsista do PIBID fez uma apresentação de como seria a
realização desses movimentos sem ajuda.
Considerações finais Na medida em que os esportes radicais (não-olímpicos) são tratados de
forma didática-pedagógica no contexto escolar, com fins de ensino e de
aprendizagem, nos é possível imaginar uma educação física de qualidade, que
teoricamente já existe desde a década de 80 e na prática continua, em grande
parte, tradicional, acrítica, isolada na escola com objetivos de diversão, de
recreação, de treinamento, de desenvolvimento físico. Na medida em que o
tema esporte é discutido, refletido, estudado, vivenciado, em suas dimensões
educacionais, não descaracterizando-o como competição mas sem precisar
ressaltar seus aspectos competitivos, pode-se ajudar a formar sujeitos
conscientes, criativos, inteligentes, sábios. Na medida em que o esporte é
contextualizado em todas ou quase todas suas manifestações/modalidades,
que aqui chamamos de diversidade esportiva, contribuimos para uma reforma
do pensamento/para uma mudança de paradigma em relação as inúmeras
possibilidades que a humanidade, por meio de suas interações sociais e
culturais, inventou para se manter saudável, para competir, para superar seus
limites por meio do esforço físico, independentemente de gênero ou de ser
portador de alguma deficiência, por exemplo.
A escola não pode se isolar em seus tradicionalismos e promover uma
educação “apenas” intelectual, porque o ser humano não é apenas mente e/ou
intelecto. A educação física, ao tratar do esporte, não pode “apenas” sobreviver
de suas modalidades valorizadas culturalmente e cristalizadas na escola pela
dificuldade de se obter materiais que não seja a bola de futsal, de voleibol, de
basquetebol. E, também, não pode promover uma prática desconexa à teoria,
sem reflexão e sistematização do conhecimento, porque o ser humano não é
apenas corpo, músculo, osso. É na figura do professor que a escola e a
educação física deixará de ser aquela que a negamos para ser aquela que
desejamos construir, por meio dos conhecimentos adquiridos em nossa
formação e da atuação profissional comprometida, em primeiro lugar, com o
aluno, por mais dificuldades que tenhamos hoje para ensinar. O professor
precisa arriscar e possibilitar “correr o risco” aos alunos, nos esportes radicais e
nos outros conteúdos curriculares. Quando nos arriscamos, novas sensações e
emoções são produzidas no cérebro e no espírito humanos, há a
contemplação, o deslumbramento, a motivação. Em consequência, o valor
educativo é ressaltado e a probabilidade de se obter sucesso no ensino e na
aprendizagem é maior e de forma mais significativa para todos.
Referências ARMBRUST, I.; SILVA, S. A. P. dos S. Pluralidade cultural: Os esportes radicais na Educação Física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 01, p. 281-300, jan/mar 2012. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/viewFile/14937/17352>. Acessado em: 02 abr 2015. AURICCHIO, J. R. Escalada na Educação Física Escolar. Orientação adequada para a prática segura. EFDeportes.com Revista Digital, Buenos Aires, ano 14, n. 139, dez 2009. Disponível em: <http://www.efdeportes.com>. Acessado em: 20 mar 2015. AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2007. BARBANTI, V. O que é esporte? Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 11, n. 1, 2006. Disponível em: <http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBAFS/article/view/833>. Acessado em: 29 mar 2015. ESPORTES RADICAIS cliparts. Disponível em: <http://pt.clipartlogo.com/premium/detail/extreme-sports-collection-vector_121402213.html>. Acessado em: 15 ago 2014. MARINHO, A.; SCHWARTZ, G. M. Atividades de aventura como conteúdo da educação física: reflexões sobre seu valor educativo. EFDeportes.com
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i O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/PIBID é um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES do Ministério da Educação e da Cultura-MEC, criado com o objetivo de incentivar a formação de docentes do ensino básico, por meio da concessão de bolsas para estudantes da licenciatura (bolsistas de iniciação), professores das redes públicas (supervisores) e professores da universidade (coordenadores de área e coordenador institucional). Dentre os seus objetivos, estão os seguintes: contribuir para a valorização do magistério; incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. Fonte: www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid.
Linha de estudo – Fundamentos teórico-metodológicos do processo ensino-aprendizagem e
avaliação em Educação Física.
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