7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
1/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 1
AULA DEMONSTRATIA
Ol alunos,
Este curso ir cobrir a matria Economia Internacional para o cargo de
Economista do BNDES.
Vamos l: Meu nome ulia Ol!og, sou economista com especiali!a"#o
em $omrcio E%terior e Mestrado em Organismos Internacionais. &ambm sou
bac'arel em Direito e (i! um curso sobre os aspectos prticos e legais daOrgani!a"#o Mundial do $omrcio ) OM$ em *enebra, na Su+"a. Sou seridora
p-blica (ederal e trabal'o com anlise de comrcio e%terior.
/ui ou abordar temas das /uais ten'o bastante e%peri0ncia prtica e
te1rica, tra!endo para oc0s uma abordagem completa das matrias do edital
com desta/ue para os t1picos de maior rele2ncia /ue s#o (re/uentemente
cobrados pelas principais bancas de concursos.
S#o 3 aulas de Economia Internacional, seguindo os t1picos relacionados
no edital de 4564.
Cro!ogra"a #$%#&
Aula $$&eorias do comrcio internacional: antagens absolutas eantagens comparatias.
Aula $%Modelo de 7ec8sc'er9O'lin. Noas abordagens de comrciointernacional: rendimentos crescentes e concorr0nciaimper(eita.
Aula $#Vantagens comparatias din2micas. ire9comrcio eprotecionismo. Instrumentos de pol+tica comercial.
Aula $' s regras comerciais no *&& e na OM$
Aula $( E%peri0ncias de integra"#o regional: ;ni#o Europia eMercosul.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
2/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 2
Aula $) Inestimento estrangeiro direto.
Aula $*
oods.
Aula $,
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
3/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 3
sempre /ue poss+elF para /ue o aluno ten'a uma is#o geral da matria e
perceba as pegadin'as da banca.
Mas, gente, a matria muito e%tensa, e oc0s sabem /ue sempre
escapa uma coisin'a a/ui e ali, ent#o tentem tambm buscar in(orma"?es na
internet sobre assuntos /ue oc0s =ulguem importantes. Mais in(orma"#o,
nunca demais
Ent#o, preparei tudo pensando em oc0s, (uturos economistas do
BNDES Sei /ue oc0s conseguem Basta um pouco de dedica"#o, (or"a de
ontade e muito estudo. O salrio e os bene(+cios do Banco s#o e%celentes,
ent#o ale a pena se dedicar a isso E eu sei /ue oc0, ;NO DO
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
4/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 4
s teorias clssicas do comrcio internacional como as teorias
antagens absolutas e antagens comparatiasF (oram antecedidas pelo
Mr1a!3ili"o. O Mercantilismo o nome dado a um con=unto de pol+ticas
econ@micas predominantes na Idade Moderna na Europa, entre os sculos JV
e JVIII, /ue preconi!aa o desenolimento econ@mico por meio do
enri/uecimento das na"?es, gra"as, (undamentalmente, ao comrcio e%terior.
Os mercantilistas preocupaam9se com a acumula"#o de metais
monetrios ) ouro e prata ) /ue associaam K ideia de ri/ue!a do pa+s. ;ma
e! /ue a o(erta de ouro era relatiamente (i%a, acreditaam /ue um pa+s
poderia aumentar o seu esto/ue de metais monetrios K custa dos demais, ouse=a, na concep"#o deste modelo, o comrcio internacional tin'a gan'os de
soma !ero ) um pa+s gan'a K custa do outro ) por isso adotaam politica
comercial protecionista.
s principais caracter+sticas do mercantilismo eram: interencionismo
estatal, protecionismo al(andegrio para diminuir as importa"?es, medidas de
apoio Ks e%porta"?es, (ortalecimento do mercado interno, est+mulo a prticas
monopolistas. ideia central era obter uma balan"a comercial (aorel, ouse=a, e%portar mais do /ue importar a /ual/uer custo, para /ue a entrada de
ouro e prata (osse superior K sa+da.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
5/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 5
central. O ob=etio das pol+ticas neomercantilistas aumentar o n+el das
diisas mantidas pelo goerno, permitindo uma pol+tica monetria e uma
pol+tica (iscal mais e(ica!.
%.%.
Toria Cl7i1a
teoria clssica segue, em termos temporais, a teoria Mercantilista.
Escola $lssica do
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
6/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 6
comrcio internacional tem gan'os positios para os pa+ses interenientes na
troca.
Smit' demonstra as antagens da lire troca, ao obserar /ue a abertura
ao e%terior condu! a um gan'o importante para os pa+ses no interc2mbio
comercial e, portanto, tambm para a economia mundial 9 originando o
aumento global da ri/ue!a.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
7/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 7
N:"ro 0 8ora 6ara 6ro0u;
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
8/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 8
produtos industriais ingleses. Desse modo, a Inglaterra dei%aria de estar
limitada ao seu mercado domstico 9 /ue era pe/ueno para absorer toda sua
produ"#o 9 e teria espa"o para aan"ar na sua industriali!a"#o escoando
e%portandoF a sua produ"#o para o mundo.
Sendo um modelo de lire comrcio, o Estado deeria abster9se de
interir na economia, dei%ando /ue os mercados se autorregulassem6.penas
interiria para impedir a e%ist0ncia de monop1lios, ou em atiidades /ue n#o
despertem interesse da iniciatia priada.
No entanto, embora a proposi"#o de Smit' se=a lida como uma das
e%plica"?es para o comrcio entre na"?es, ela n#o su(iciente paracompreender a realidade atual do comrcio internacional. ;ma das cr+ticas ao
modelo re(ere9se ao (ato de a teoria das Vantagens bsolutas ter sido
(ormulada com base na teoria do alor trabal'o, no /ual os custos e pre"os
das mercadorias seriam de(inidos principalmente por conta das 'oras
necessrias para se reali!ar a produ"#o. Na erdade, outros (atores entram na
composi"#o de custos de um produto, como a disponibilidade de matria9prima
e de capital. Outra cr+tica /ue, pelo modelo de Smit', pa+ses /ue n#o
possuem antagem absoluta em nen'um bem ine(ici0ncia absolutaF, n#o
poderiam participar do comrcio global o(ertando seus produtos, o /ue n#o
erdade na prtica.
Esta limita"#o (oi discutida por Daid icardo, /ue aprimorou a teoria das
antagens absolutas, propondo a teoria das Vantagens $omparatias. $omo
eremos de seguida, icardo mostrou /ue ainda /ue um pa+s apresente maior
e(ici0ncia na produ"#o de todos os bens ou n#o apresente maior e(ici0ncia na
produ"#o de nen'um bemF, poder 'aer antagens com a lire troca para os
pa+ses interenientes no comrcio e%terno.
%.'.
Toria 0a a!3ag! Co"6ara3i4a& o "o0lo ri1ar0ia!o 0
4a!3ag! 1o"6ara3i4a
6 Adam Smith pregava, assim, a existncia da mo invisve!" do mercado#
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
9/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina $
Da4i0 Ri1ar0o6A6F tentou mostrar /ue mesmo /uando um pa+s (osse
absolutamente menos e(iciente a produ!ir todos os bens, continuaria a
participar no comrcio internacional ao produ!ir e e%portar os bens /ue
produ!isse de (orma rla3i4a"!3 "ai fi1i!3. ssim, o modelo
icardiano re(erido como o modelo das Vantagens $omparatias ou elatias
ou ainda &eoria dos $ustos $omparados.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
10/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 1%
rla3i4a 0o 3ra5al8o t0m antagem comparatia na sua produ"#oF e
importar#o os bens nos /uais apresentam menor produtiidade relatia do
trabal'o n#o t0m antagem comparatia na sua produ"#oF. Ou se=a, cada
pa+s deeria dedicar9se ou especiali!ar9se nos produtos em /ue seus 1u3o
1o"6ara3i4o(ossem menores. s tecnologias s#o di(erentes entre os pa+ses,
ou se=a, as tcnicas de produ"#o di(erem entre pa+ses.
Vamos er o e%emplo usado por icardo para e%plicar sua teoria:
N-mero de 'oras para produ"#o de mercadorias
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
11/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 11
&odaia, os bene(+cios da especiali!a"#o e do comrcio podem ser mel'or
obserados ao se comparar a situa"#o sem economia (ec'adaF e com
comrcio internacional economia abertaF.
Sem comrcio internacional, na Inglaterra s#o necessrias 655 'oras de
trabal'o para a produ"#o de 6 unidade de tecido e 645 'oras para a produ"#o
de 6 unidade de in'o. Desse modo, uma unidade de in'o dee custar 6,4
unidade de tecido 645U 655F.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
12/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 12
$onclui9se, portanto, /ue dada uma certa /uantidade de recursos
(atores de produ"#o4F, um pa+s poder obter gan'os atras do comrcio
internacional, produ!indo a/ueles bens /ue gerarem comparatiamente mais
antagens relatias.
No modelo ricardiano, os custos de produ"#o est#o baseados unicamente
na produtiidade do trabal'o. ssim, os pa+ses se especiali!ar#o e e%portar#o
na produ"#o de bens /ue o seu trabal'o produ! de (orma relatiamente
e(iciente ou se=a, utili!a menos recursosF e importar#o bens /ue seu trabal'o
produ! de (orma comparatiamente ine(iciente.
O comrcio entre as na"?es, lire de entraes goernamentais,aumentaria a ri/ue!a de todos. imposi"#o de barreiras poderia pre=udicar a
aloca"#o 1tima dos recursos de produ"#o, e possielmente geraria um custo
muito grande para o pa+s, por manter uma ind-stria ine(iciente (uncionando.
O modelo de icardo o /ue mel'or e%plica as trocas internacionais e
utili!ado at 'o=e. Mas, tambm so(re algumas cr+ticas: assim como a teoria de
Smit', estipulaa /ue as rela"?es de alor entre dois bens eram determinadas
pelas /uantidades de trabal'o incorporadas na produ"#o de cada bem. Ou
se=a, esta pr condi"#o ignoraa o papel das matrias9primas e dos
inestimentos como (atores de produ"#o, analisando apenas a (or"a de
trabal'o. &ambm n#o lea em conta a distribui"#o de renda gerada pelo
comrcio, n#o considera os gan'os de escala como uma e%plica"#o ao
comrcio internacional e n#o considera a eolu"#o das estruturas da o(erta e
da demanda.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
13/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 13
iiiF os custos de produ"#o s#o constantes i.e., o n-mero de 'oras de trabal'o
por unidade de produto n#o se altera com a /uantidade produ!ida, nem com o
tempo
iF o trabal'o per(eitamente m1el entre ind-strias de um mesmo pa+s, mas
im1el entre pa+ses
F e%iste pleno emprego
iF e%istem rendimentos constantes de escala
iiF no lire comrcio n#o ' /uais/uer impedimentos ao comrcio aus0ncia
de tari(as e custos de transporte nulosF
iiiF os mercados s#o de concorr0ncia per(eita.
E as di(eren"asG di(eren"a bsica entre as teorias de Smit' e icardo
/ue pela primeira antagens absolutasF, o comrcio internacional n#o seria
proeitoso para dois pa+ses se um deles (osse mais e(iciente /ue o outro na
produ"#o de todos os bens e pela segunda antagens comparatiasF mesmo
/ue um pa+s se=a mais e(iciente na produ"#o de todos os bens, o comrcio
internacional ainda assim seria ben(ico. Mas a palara9c'ae mesmo
a5olu3o > 1o"6ara3i4o ou rla3i4o Sempre /ue cair uma /uest#o ligando
a teoria de icardo com a palara absolutoaF est errado
Vamos er um e%emploG Essa /uest#o caiu na -ltima proa do MDI$U
nalista de $omrcio E%terior ESF de 4564PDe acordo com o modelo de
Daid icardo, o padr#o de especiali!a"#o produtia de um pa+s e, por
conse/u0ncia, a composi"#o de sua pauta e%portadora est diretamente
relacionada KsF
d) vantagens absolutas derivadas das diferenas na remunerao da mo de
obra. Errado 4 erros: a palara WabsolutasW certo comparatias ou
relatiasF e remunera"#o da m#o de obra produtiidade da m#o de
obraUtrabal'oF. Essa /uest#o est resolida na parte de e%erc+cios.
?a!8o 0 1o"2r1io
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
14/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 14
Vimos no modelo de icardo /ue os pa+ses deem se especiali!ar na
produ"#o dos bens em /ue possuem maior antagem na produ"#o na
compara"#o com outros pa+ses. Na erdade, isso /uer di!er o seguinte: as
antagens comparatias n#o se baseiam apenas na e(ici0ncia de um pa+s
como pensaa Smit'F, mas sim na ine(ici0ncia deste na produ"#o de um bem.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
15/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 15
apenas para
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
16/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 16
/uantidade produ!ida de um produto corresponde a menor /uantidade
produ!ida de outro.
antagem comparatia re(lete o custo de oportunidade relatio, isto ,
a rela"#o entre as /uantidades de um determinado bem /ue dois pa+ses
precisam dei%ar de produ!ir para (ocar sua produ"#o em outro bem.
7aberler desenoleu a teoria dos custos de oportunidade utili!ando a
cura de possibilidades de produ"#o ou de substitui"#o de produtos 9 o custo
de produ"#o de um dado bem igual a /uantidade /ue se dei%a de produ!ir de
outro bem em (un"#o da utili!a"#o de (atores para produ!ir o primeiro bem.
Supon'a:Cur4a 0 6oi5ili0a0 0 6ro0u;
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
17/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 17
Dessa maneira, pode9se di!er /ue o produtor abriu m#o de produ!ir 4T
unidades de in'o redu"#o de 655 para TF para passar a produ!ir 45
unidades a mais de tecido aumento de 5 para 45F.
Essas combina"?es de produ"#o mostram o conceito por trs do custo de
oportunidade: o /uanto se perde da produ"#o da mercadoria J ao se aumentar
em uma unidade a produ"#o de R.
Vamos er um e%emplo:
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
18/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 18
para produ!ir uma unidade adicional de tecido tem /ue sacri(icar apenas 5,
unidade de in'o en/uanto /ue
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
19/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 1$
Co"!37rio
ocusto relatioF para produ!ir in'o
5,TF em rela"#o a tecido e em rela"#o a Inglaterra, o /ue mostra /ue
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
20/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 2%
Nesse conte%to, correto a(irmar /ue o pa+s deer
aF e%portar o bem J e importar o bem R.
bF e%portar o bem R e importar o bem J.
cF e%portar tanto o bem J como o bem R.
dF importar tanto o bem J como o bem R.eF n#o comerciar com o pa+s B.
Co"!37rio
$uidado com o enunciado Vimos /ue os pa+ses possuem antagem
comparatia nos produtos /ue produ!em a um menor custo como menos
'oras trabal'adas, menos 'omens para produ!ir, menos matria primaF, ou
possuem antagem comparatia nos produtos em /ue a 6ro0u3i4i0a0 2"aior ou se=a, a rela"#o entre a /uantidade produ!ida por (atores utili!ados.
uanto maior essa rela"#o, maior a produtiidade, "aior a fi1i=!1ia.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
21/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 21
'. @ESA MDIC/#$%# De acordo com o modelo de Daid icardo, o
padr#o de especiali!a"#o produtia de um pa+s e, por conse/u0ncia, a
composi"#o de sua pauta e%portadora est diretamente relacionada KsF
aF di(eren"as entre os custos de remunera"#o do capital em di(erentes
ind-strias.
bF antagens relatias determinadas pela produtiidade do (ator trabal'o em
di(erentes ind-strias.
cF dota"#o dos (atores de produ"#o.
dF antagens absolutas deriadas das di(eren"as na remunera"#o da m#o de
obra.eF antagens comparatias relatias determinadas pela produtiidade do
capital.
Co"!37rio
aF No modelo clssico de Daid icardo, os custos relatios de produ"#o
re(erem9se a di(eren"as tecnol1gicas (ator trabal'oF entre os pa+ses, e n#o se
re(ere ao (ator capital. errado
bF O modelo de icardo (ala das antagens relatias determinadas pela
produtiidade do trabal'o entre pa+ses e, conse/uentemente, entre di(erentes
ind-strias e%: in'o em
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
22/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 22
HHHHHHHHHHHHHHHHH
(. @ESA AR/#$$$ &eoria de Vantagens bsolutas a(irma em /uais
condi"?es determinado produto ou seri"o poderia ser o(erecido com:
aF pre"os de custo in(eriores aos do concorrente.
bF pre"os de a/uisi"#o in(eriores aos do concorrente.
cF pre"o (inal $IF in(eriores aos do concorrente.
dF custo de oportunidade maior /ue as do concorrente.
eF menor e(ici0ncia /ue os do concorrente.
Co"!37rio
aF &eoria das Vantagens bsolutas a(irma /ue os pa+ses deem se
especiali!ar na produ"#o da/uilo em /ue (orem mais e(icientes. (orma de se
medir essa e(ici0ncia pelo custo de produ"#o. ogo, cada pa+s dee se
especiali!ar na produ"#o dos produtos /ue ten'am menor custo de produ"#o,
ou se=a, menor pre"os de custo menores /ue os concorrentes. certo
bF N#o se trata de pre"o de a/uisi"#o, mas pre"o de enda. errado
cF O pre"o $I o pre"o do bem acrescido do custo do (rete e seguro
internacional. teoria n#o se preocupa com essas /uest?es, independente de
/ual o pre"o negociado, se $I ou OB, a antagem est no menor custo de
produ"#o. errado
dF O custo de oportunidade um dilema econ@mico /ue decorre da no"#o de
/ue toda escol'a implica em algum tipo de ren-ncia, introdu!ido por 7aberler.
Esse conceito n#o tem rela"#o com a &eoria das Vantagens bsolutas, mas sim
com a &eoria das Vantagens $omparatias de icardo: a antagem
comparatia re(lete o custo de oportunidade relatia, isto , a rela"#o entre as
/uantidades de um determinado bem /ue dois pa+ses precisam dei%ar de
produ!ir para (ocar sua produ"#o em outro bem. errado
eF o contrrio, a base da teoria a maior e(ici0ncia na aloca"#o do (ator
trabal'o. errado
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
23/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 23
HHHHHHHHHHHHH
). @ESA 9 AR/#$$$ transnacionali!a"#o um (en@meno distinto /ue,
sutilmente, relega a internacionali!a"#o comercial /uase a um segundo plano.
Este (en@meno come"ou a ser percebido a meados dos anos sessenta, /uando
o alor da produ"#o das subsidirias dos grandes conglomerados industriais no
estrangeiro come"ou a superar o alor do comrcio internacional. O auge da
iners#o estrangeira direta, /ue alentou a instala"#o destas sucursais, deeu9
se a m-ltiplos (atores: a reconstru"#o e recupera"#o de um mundo destru+do
pela guerra, o descobrimento da possibilidade de diidir o ciclo produtio de
maneira muito mais (ina do /ue no passado e a compreens#o de /ue eraposs+el ter acesso Ks antagens comparatias relatiasF peculiares /ue
o(ereciam os diersos pa+ses e regi?es do mundo. O grande mrito de um
economista (oi mostrar /ue o comrcio tambm seria proeitoso para dois
pa+ses, mesmo /ue um deles tiesse antagem absoluta sobre o outro na
produ"#o de todas as mercadorias mas sua antagem seria maior em alguns
produtos do /ue em outros. O economista em /uest#o (oi:
aF dam Smit'
bF Step'en Zanit!
cF Zenet' *albrait'
dF Zarl Ma%
eF Daid icardo
Co"!37rio
palaras c'ae comparatia, relatia e a declara"#o (inal de /ue Po grande
mrito de um economista (oi mostrar /ue o comrcio tambm seria proeitoso
para dois pa+ses, mesmo /ue um deles tiesse antagem absoluta sobre o
outro na produ"#o de todas as mercadorias mas sua antagem seria maior
em alguns produtos do /ue em outrosQ, indicam /ue o economista em /uest#o
Daid icardo. etra e
HHHHHHHHHHHHHHHHHHH
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
24/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 24
*. @ESA AR/#$$# De acordo com a teoria clssica do comrcio
internacional, as trocas comerciais entre dois pa+ses podem ser anta=osas
mesmo /uando um pa+s n#o usu(rua de antagem absoluta no tocante K
produ"#o de um determinado bem, mas sim de antagem comparatia, a /ual
decorre, segundo icardo, de di(eren"as, entre ambos os pa+ses, em rela"#o:
aF K produtiidade da m#o9de9obra.
bF aos custos das matrias9primas.
cF aos custos de transporte.
dF aos custos de remunera"#o do capital.
eF K dota"#o de (atores de produ"#o.
Co"!37rio
No modelo de Daid icardo, o -nico (ator de produ"#o considerado o
trabal'o, ou se=a, a produtiidade da m#o de obra, /ue o par2metro para
medir os custos de produ"#o dos bens. letra a.
HHHHHHHHHHHHH
+. @ESA ARB/#$$# Segundo a teoria clssica do comrcio
internacional, na concep"#o de Daid icardo, o comrcio entre dois pa+ses
mutuamente ben(ico /uando:
aF cada pa+s especiali!a9se na produ"#o de bens nos /uais possa empregar a
menor /uantidade de trabal'o poss+el, independentemente das condi"?es de
produ"#o e do pre"o dos mesmos bens no outro pa+s, o /ue permitir a ambos
au(erir maiores lucros com a e%porta"#o do /ue com a enda da/ueles bens
nos respectios mercados internos.
bF intercambiam9se bens em cu=a produ"#o se=am empregadas as mesmas
/uantidades de trabal'o, o /ue l'es permite au(erir gan'os em irtude de
di(eren"as, entre esses mesmos pa+ses, na dota"#o dos demais (atores de
produ"#o.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
25/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 25
cF ambos pa+ses produ!em os bens necessrios para o abastecimento de seus
respectios mercados, obtendo lucros adicionais com a e%porta"#o dos
e%cedentes gerados.
dF cada pa+s especiali!a9se na produ"#o da/ueles bens em /ue possua
antagem relatia, importando do outro a/ueles bens para os /uais o custo de
oportunidade de produ"#o interna se=a relatiamente maior.
eF a capacidade relatia de produ"#o entre ambos pa+ses (or semel'ante, o
/ue os lea a procurar obter antagens absolutas e assim obter gan'os com o
comrcio mediante a e%porta"#o dos e%cedentes de produ"#o.
Co"!37rio
aF O item (ala na [menor /uantidade de trabal'o poss+el\, o /ue e/uiale ao
custo absoluto de produ"#o. Essa n#o a proposta de icardo /ue compara os
custos relatios de produ"#o entre bens. lm disso, n#o est correto di!er
/ue os custos independem das condi"?es de produ"#o e do pre"o dos mesmos
bens no outro pa+s, pois os custos s#o comparatios entre pa+ses tambm.
errado
bF S#o trocados bens /ue n#o t0m necessariamente o mesmo custo em termos
de 'ora9trabal'o, e icardo n#o menciona a dota"#o de (atores. errado
cF Nen'um pa+s produ! todos os bens. Importar#o onde (orem ine(icientes.
errado
dF Essa e%atamante a ideia por trs da teoria de icardo: cada pa+s
especiali!a9se na produ"#o da/ueles bens em /ue possua antagem relatia,
importando do outro a/ueles bens para os /uais o custo de oportunidade de
produ"#o interna se=a relatiamente maior. Ou se=a, os pa+ses produ!em e
e%portam os bens cu=o custo de oportunidade se=a menor e importam os bens
cu=o custo de oportunidade na produ"#o se=a maior mais barato importar
/ue produ!irF.
eF s capacidades de produ"#o podem ser totalmente di(erentes e s#o
antagens relatias, n#o antagens absolutas.
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
26/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 26
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
,. @CESPE9 MDIC/#$$, internacionali!a"#o crescente do espa"o
econ@mico (a! /ue o estudo da teoria do comrcio internacional, incluindo os
aspectos macro e microecon@micos das economias abertas, se=a (undamental
para uma inser"#o ade/uada no cenrio mundial. cerca desse assunto, =ulgue
o item abai%o.
De acordo com o modelo ricardiano, as antagens comparatias, baseadas em
di(eren"as nos custos de produ"#o, na demanda e na presen"a de economias
de escala, =usti(icam a e%ist0ncia do lire comrcio entre pa+ses e se tradu!em
em gan'os adicionais para consumidores e produtores domsticos.
Co"!37rio
O modelo de Daid icardo n#o menciona as di(eren"as entre as demandas
pelos produtos nem a presen"a de economias de escala. errado
HHHHHHHHHHHHHHHH
-. @CESPE9 Di6lo"a3a/#$%% ulgue o item. No modelo ricardiano das
antagens comparatias, os gan'os do comrcio s#o e%plicados pelas
di(eren"as da produtiidade marginal relatia do (ator trabal'o entre os pa+ses.
Co"!37rio
O modelo ricardiano das Vantagens $omparatias no comrcio internacional
est baseado na teoria clssica do alor do trabal'o. De acordo com este
modelo, os custos comparatios s#o determinados pela produtiidade relatia
do (ator trabal'o. Varia"?es nessa produtiidade entre os pa+ses adiriam
principalmente de di(eren"as tecnol1gicas entre eles. certo
HHHHHHHHHHHHHHHHHHH
%$. @CESPE9 Di6lo"a3a/#$%% Em i/ue!a das Na"?es, dam Smit'
critica o mercantilismo, alin'ando9se, nesse aspecto, com os (isiocratas
(ranceses, mas deles se a(astando ao sustentar /ue ao Estado compete
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
27/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
O c o n t e d o d e s t e c u r s o d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t t u l o , a s u a r e p r o d u o , c p i a , d i v u l g a o e d i s t r i b u i o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s r e s p o n s a b i l i z a o c i v i l e c r i m i n a l .
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
Profa. Julia Olzog www.pontodosconcursos.com.br Pgina 27
condu!ir e proteger a economia nacional na disputa por mercados com outros
pa+ses.
Co"!37rio
primeira parte da /uest#o est certa, pois dam Smit' sim critica o
mercantilismo. Mas, como de(ensor do lire comrcio, prega a n#o interen"#o
do Estado na economia, dei%ando /ue os mercados se autorregulassem.
-nica interen"#o admitida seria para impedir a e%ist0ncia de monop1lios,
atuar em atiidades /ue n#o despertem interesse da iniciatia priada ou
atiidades /ue se=am (undamentais ao (uncionamento do Estado comoseguran"a, =usti"a, etc. errado
R6o3a
% # ' ( ) * + , - %$$ B E D Errado $erto Errado
Durante as aulas eremos muito mais Ent#o, espero oc0s na primeira aula
7/25/2019 Ei Te Rev Bndes 46384
28/28
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
Nom
e999
9999
9999N
ome9
9999
9999
99N
ome9
9999
9999
99N
ome9
999999
9999
Nom
e999
9999
9999
N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
ECONOMIA INTERNACIONAL BNDES/TEORIA EEXERCCIOSProfa. Julia Olzog
9 *onti=o, $ludio. s duas ias do princ+pio das antagens comparatias de
Daid icardo e o padr#o9ouro: um ensaio cr+tico. eista de Economia
Top Related