© 2015 Instituto Butantan – Reprodução proibida sem autorização prévia
Workshop Políticas de Educação nas ICTs: ferramentas para ciência, tecnologia, inovação e cidadaniaIVB – Niterói – RJMesa: Instituições de Ciência e Tecnologia e a Educação18.9.15 Giuseppe Puorto
Museu Bioló[email protected]
Divulgação e Educação
1901Criação oficial para produzir soro contra a peste bubônica
Início da pesquisa de soros contra picadas de serpentes
USP
750.000 m2 60% 300.000em pleno área verde visitantes/anotecido urbano preservada
parq
ue
Buta
nta
n
Atualmente
Um dos maiores produtores públicos de vacinas e soros da América Latina2015
missão
Contribuir com a saúde pública por meio de pesquisas, inovação,
produção e desenvolvimento de produtos biológicos, compartilhando
conhecimento com a sociedade
visão
Ser uma instituição de excelência mundial na pesquisa, desenvolvimento,
divulgação, formação e produção de insumos e serviços para a saúde
pública
2.086 empregados diretos
34% funcionários públicos
66% empregados da Fundação
~ 100 terceirizados
Instituto Butantan
Produção de Vacinas e Soros
Pesquisa Científica & Desenvolvimento
Centro de Desenvolvimento Cultural
Outras áreas
Fundação Butantan
organograma
Fonte: Instituto Butantan (dez 2014)
Laboratórios
ArtrópodesBacteriologiaBiologia CelularBioquímicaCentro de BiotecnologiaCiclo Celular Coleções Zoológicas - LECZDor e SinalizaçãoEcologia e Evolução - LEEV FarmacologiaFisiopatologiaGenéticaHerpetologiaImunologia Viral ImunogenéticaImunopatologiaImunoquímicaToxinologia Aplicada - LETAParasitologiaVirologia
4 áreas principais de pesquisa
biologia animal
vacinologia desenvolvimento
toxinologia
lab
ora
tório
sd
e p
esq
uis
aci
entífic
a&
dese
nvo
lvim
ento
7 fábricas
• Vacinas anaeróbicas
- tétano e botulínica
• Central de Purificação Bacteriana
• Vacinas aeróbicas- difteria e pertussis
• Hepatite B
• Influenza
• Raiva
• Soros
1 Central de Formulação
e Envase
5 plantas-piloto multifuncionais
o Dengue
o Rotavírus
o Anticorpos monoclonais
o Influenza - H5N1
o Hemoderivados
com
ple
xoin
dust
rial -
pro
duçã
o
POR QUE UM INSTITUTO DE PESQUISA TAMBÉM FAZ EDUCAÇÃO?
Vital Brazil� “Plano de vulgarização das descobertas”
� Conferências com experimentos ao vivo “... Ilustradas com demonstrações experimentaes...” (envenenamento e cura)
. Escola Polythecnica de São Paulo
. Escola de Pharmacia
� Jornaes Diarios da Capital� “Soro existe e é o tratamento eficaz”� “Acidentados curados com soro”
. 1906 .
� “... a propaganda ainda não foi empreendida de modo sistematico...”
... os anos passam...
� “...o aumento da distribuição dos soros assim como o aumento da entrada de animais são mais uma prova de que a propaganda boca-boca também funciona muito bem...”
. 1912 .
� “Cartões postaes” são enviados� Cartas são respondidas� Livros e impressos distribuídos
Florêncio Gomes
� Museu Vital Brazil é organizado (atual Museu Biológico)“... O tratamento específico está bem vulgarizado no
Estado de São Paulo...”
. 1913 .
� Campanhas de esclarecimento:
� Soro antiofídico é específico, único e eficaz� Prevenção de acidentes - uso de botas� Preservar predadores
. 1916 .
� < 50% da mortalidade na zona rural. Soro antiofídico. Material informativo
� Pioneiro na organização de atividades com Educação Sanitária
� Promove: cursospalestrasexposições >>>> Museu consolidado
Boa constrictor
Bothrops alternatus
Preocupação em informar à população sobre as serpentes
e o ofidismo...
Sala Museu com serpentes, peças biológicas e ...
⇒ Trabalho Educativo para Combater o Ofidismo
“Educação Ambiental”
© 2015 Instituto Butantan – Reprodução proibida sem autorização prévia
instituto butantancultural
Instituto Butantan
Produção de Vacinas e Soros
Pesquisa Científica & Desenvolvimento
Centro de Desenvolvimento Cultural
Outras áreas
Fundação Butantan
organograma
Fonte: Instituto Butantan (dez 2014)
concentra a divulgação
1901 desde sua inauguração, o Instituto Butantan teve preocupação
com a “vulgarização da ciência”cerca de 120 mil pessoas estiveram nos museus do Butantan só até julho2015
inauguração do Edifício Vital Brazil, 1914.
atividade educativa, 2014.
Source: Instituto Butantan (Nov 2014)
Diretoria
bibliotecalaboratório de história
da ciência
museus
histórico biológico
de microbiologia
de saúdepública Emílio
Ribas
núcleos
documentaçãodifusão do
conhecimento
ap
oio
produções técnicas
comunicação
Centr
o d
e D
ese
nvo
lvim
ento
Cultura
l estrutura
– museu biológico *– museu histórico– museu de microbiologia– museu Emilio Ribas (fora do campus)– museu de rua > painéis na alemeda– horto Oswaldo Cruz *– serpentário– macacário– biblioteca– centro de desenvolvimento científico
e o próprio parque
Eq
uip
amen
tos
cult
ura
is
4museus
museu biológico
museu histórico museu de microbiologia
museu Emílio Ribas
parq
ue
Buta
nta
n
Equipamentos usados na produção de sorose vacinas
Equipamento de laboratório
Reconstrução do primeiro laboratório de produção do Butantan (chão e parede)
Museu Histórico - 1981
Transferido ao Instituto Butantan em 2010
Localizado no Bom Retiro
Museu Emílio Ribas
conhecimento científico como patrimônio imaterial
muse
us
Museu Histórico
Caça ao PesquisadorJogo investigativo que instiga um olharreflexivo sobre objetos históricos-científicos associados a dados biográficosde pesquisadores da instituição, quetiveram relevantes contribuiçõescientíficas.
Contação de HistóriasCom uma linguagem acessível e uso derecursos lúdicos, educadores contamhistórias que promovem uma experiênciamusical, dinâmica e divertida sobre atemática do Instituto Butantan.
Caminhada HistóricaA história do Instituto Butantan mostradaa partir do espaço edificado dentro doparque e suas relações com o contextohistórico de São Paulo e do Brasil aolongo do século XX.
Atividades
Museu Emilio Ribas
Programa de MicroToque para cegos
Exposições
Laboratório didático
Museu de Microbiologia
conhecimento científico como patrimônio imaterial
muse
us
Módulo 1 – Introdução à microscopia e à diversidade celularConhecer a diversidade celular usando como ferramenta o microscópio
É o primeiro deles e pré-requisito para a realização dos demais módulos.
Ensino Médio
Atividades
Módulo 2 – Estudando bactérias
Conhecer formas de se cultivar e classificar as bactérias e explorar procedimentos que interferem em seu crescimento
Oficina - DNA
Investigar por meio de diferentes técnicas a molécula de DNA
Exposição de animais vivos começa em 1914
Instalado em 1966 em antiga cocheira
Acervo inclui material biológico e reproduções para atividades educativas
Museu Biológico
conhecimento científico como patrimônio imaterial
muse
us
� Visitas a exposição: regulares e temáticas
Atividades
� Atividades teórico-prática
Horto Oswaldo Cruz
� Animais Peçonhentos
� Por que existem tantos artrópodes no mundo?
� Metamorfose das Borboletas
� Pesquisador por um dia
Atividades de Campo
OFICINA “SAIBA MAIS”Em SPNo PA
JOGOS
agendamento de visitas
organização de visitas temáticas aos Labs IB
acompanhamento de projetos e cursos
Organiza Semana de C&T
1001 Inventions Brasil
núcl
eo
de d
ifusã
o d
o c
onheci
mento
atividades de férias
Junto com os Museus
resu
ltad
os
observatório de aves
- primeiro observatório de aves da América do Sul
- pesquisa científica, difusão do conhecimento e ciência cidadã
- cooperação com a SAVE Brasil (representante da Brazilian BirdlifeInternational)
- cooperação com laboratórios de Virologia, Bacteriologia e Parasitologia
- caminhada mensal para observação de aves no parque, aberta ao público
cartaz de divulgação da atividade vempassarinhar
identidade visual do Observatório de Aves do Butantan
Avistar Brasil 201515 a 17 de maio
• 3.500 visitantes em três dias• 70 palestras• 4 lançamentos de livros• 4 shows musicais• 3 exposições
identidade visual Avistarexposições Descourtilz, no parque e Luiz Claudio Marigo, no paiol
• Cursos Divulgação científica (CDC + DDC)
• Cursos Extensão universitária (CDC + DDC)
• PAP - Programa de Aprimoramento Profissional
• Iniciação Científica
pro
gra
mas
ed
uca
cio
nais
• Pós-graduação Interunidades
em Biotecnologia
• Pós-graduação em Toxinologia
Mestrado e Doutorado
• MBA
• Cursos Especiais
• Divulgação científica – 10 cursos de 01 dia
• Zoologia – 05
• Reconhecimento de Animais Peçonhentos
• Animais Peçonhentos
• Insetos venenosos
• Biologia de Anfíbios
• Evolução
pro
gra
mas
ed
uca
cio
nais
• Soros e Vacinas – 02
• 1º Socorros – 02
• Microscopia - 01
• Extensão universitária – 24 cursos com 40hs
• Zoologia – 10
• Museologia / Educação – 05
• História da Ciência – 02
• Ambiental – 02
• Animais de Laboratório – 02
• Soros e Vacinas – 02
• Imunologia - 01
pro
gra
mas
ed
uca
cio
nais
• PAP - Programa de Aprimoramento Profissional
• Museologia + 11 programas
• Iniciação CientíficaBolsas para estudantes integrados nos projetos de pesquisa do Butantan
pro
gra
mas
ed
uca
cio
nais
pro
gra
mas
ed
uca
cio
nais
• Pós-graduação Interunidades
em Biotecnologia
[USP, Instituto de Pesquisas Tecnológicas
- IPT, IB]
• Pós-graduação em Toxinologia
Mestrado e Doutorado
Conceito 5 da Capes
• MBA
Gestão da Inovação em Saúde
Conselho Diretor do Instituto ButantanConselho Curador da Fundação ButantanAndré Franco Montoro FilhoCarlos Wendel de MagalhãesErney F. Plessmann de CamargoFernando de Souza MeirellesGonzalo Vecina NetoJoão Fernando Gomes da Oliveira Jorge KalilLuiz R. Raja Gabaglia TravassosLuiz Vicente RizzoMoisés GoldbaumPaulo Lee HoYara CuryConselho Fiscal da Fundação ButantanCarlos Alberto MarsalIsrael Domingos BacasJoaquim José C. Engler
Geraldo AlckminGovernador do Estado de São Paulo
David UipSecretário de Estado da SaúdeSergio Swain MullerCoordenador de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde
Jorge KalilDiretor do Instituto Butantan Marcelo de FrancoVice-diretor do Instituto Butantan
André Franco MontoroPresidente da Fundação Butantan