IDENTIFICAÇÃO POSTALMorada AVENIDA DE ROMA, 31 A 31 D, 1P2Localidade LISBOA
Freguesia AREEIROConcelho LISBOA GPS 38.745156, -9.139958
IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Conservatória do Registo Predial de LISBOANº de Inscrição na Conservatória 3053Artigo Matricial nº 1167 Fração Autónoma 1P2
INFORMAÇÃO ADICIONALÁrea útil de Pavimento 106,79 m²
Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenhoenergético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência)a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt
INDICADORES DE DESEMPENHO
Determinam a classe energética do edifício e a eficiência nautilização de energia, incluindo o contributo de fontesrenováveis. São apresentados comparativamente a um valorde referência e calculados em condições padrão.
AquecimentoAmbiente
Referência: 31 kWh/m².ano
Edifício: 70 kWh/m².ano
Renovável - %
123%MENOSeficiente
que a referência
ArrefecimentoAmbiente
Referência: 4,6 kWh/m².ano
Edifício: - kWh/m².ano
Renovável - %
100%MAIS
eficienteque a referência
Água QuenteSanitária
Referência: 26 kWh/m².ano
Edifício: 29 kWh/m².ano
Renovável - %
11%MENOSeficiente
que a referência
CLASSE ENERGÉTICA
Mais eficiente
176%
Menos eficiente
ENERGIA RENOVÁVEL
Contributo de energia renovável no consumode energia deste edifício.
0%
EMISSÕES DE CO2
Emissões de CO2 estimadas devido aoconsumo de energia.
3,31toneladas/ano
Certificado EnergéticoEdifício de Habitação
SCE106128725Válido até 18/06/2025
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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO
A fração autónoma refere-se ao 1º andar, porta 2, de um edifício com 10 pisos, de comércio e habitação, em regime de propriedade total, com andares oudivisões de utilização independente, composto de cave, loja, sobreloja, constituindo uma única fracção de comércio, 7 andares com cinco frações por piso,casa das máquinas de 2 elevadores e estendal coberto, no terraço. Localiza-se no concelho de Lisboa, na freguesia do Areeiro, na Zona Climática I1 V2, nointerior de uma zona urbana, abrangida por gás natural, a 81 m de altitude e a 18 km da costa. A inscrição matriz data de 2006.O edifício tem fachadas orientadas a norte, a este, a sul e a oeste, estando as principais orientadas a norte e a este. As obstruções no horizonte para afracção em estudo são provocadas por edifícios de porte equivalente.A fracção em análise é de tipologia T3, composta por Cozinha, Sala de Refeições, Sala Comum, 3 Quartos, 2 Instalação Sanitária (IS), despensa e zona deDistribuição. As suas fachadas têm orientação a este, a sul e a oeste. A envolvente interior contacta com espaços não úteis de circulação comum, espaçocomercial, ducto e edifício adjacente. Apresenta inércia térmica forte. Não possui sistema de produção de AQS, nem sistemas de aquecimento earrefecimento, nem solar térmico. A ventilação processa-se de forma natural.
COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO
Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressaa referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.
Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação
PAREDES Parede simples rebocadas (anteriores a 1960)
COBERTURAS
PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico
JANELAS
Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar peloexterior
Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar peloexterior
Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência.
A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.Pior
Melhor
PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO
Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.
INVERNO
123%PIOR
que a referência
20%Ventilação
0%Cobertura
9%Janelas
37%Paredese portas
34%Pavimento
VERÃO
79%MELHOR
que a referência
0%Cobertura
31%Janelas
48%Internos
21%Paredese portas
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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA
As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. Aimplementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.
Nº daMedida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado
do Investimento
Redução AnualEstimada da
Fatura Energética
ClasseEnergética
(após medida)
Isolamento térmico em paredes exteriores –aplicação pelo interior com revestimento leve 1.150€ até 235€
Isolamento térmico em paredes interiores -aplicação pelo interior com revestimento leve 2.300€ até 165€
Isolamento térmico de pavimentos interiores -aplicação sob a laje de pavimento 4.000€ até 665€
Substituição do equipamento atual e/ou instalaçãode esquentador com elevada eficiência parapreparação de águas quentes sanitárias
500€ até 5€
Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado. Incentivos financeiros - Saiba mais em www.adene.pt/sce/incentivos
CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA
+ + + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas demelhoria terá, se for implementado.
7.950€
CUSTO TOTAL ESTIMADODO INVESTIMENTO
até 695€
REDUÇÃO ANUALESTIMADA DA FATURA
CLASSE ENERGÉTICAAPÓS MEDIDA
RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS
Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águasquentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial quesejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemascom caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, érecomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas açõescontribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizadodo ponto de vista energético e ambiental.
Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamentopermitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.
Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre comomelhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.
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DEFINIÇÕES
Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização parasuprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nosdiversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenáriode referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interiorde 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quentesanitária, em função da tipologia da habitação.
INFORMAÇÃO ADICIONAL
Tipo de Certificado Existente
Nome do PQ ANTÓNIO JÚLIO BAETA FERREIRA
Número do PQ PQ00166
Data de Emissão 18/06/2015
NOTAS E OBSERVAÇÕES
A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face aodesempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições deconforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitircomparações objetivas entre edifícios.
Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões decomportamento dos utilizadores.
A fração, à data da vistoria do perito, encontrava-se desocupada.Apresentava bom estado de conservação.A planta de arquitectura disponibilizada não corresponde exactamente à área efetuada através do respectivo levantamento dimensional.Não foi possível evidenciar a espessura da parede em contacto com o edifício adjacente, admitindo-se que possui 20cmNão foi possível confirmar a composição do tecto da área não útil relativa ao espaço comercial.
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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação doedifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bemcomo as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicosencontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais oulimites admissíveis (quando aplicáveis).
RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES
Sigla Descrição Valor / Referência
Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 69,9 / 31,3
Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 2,7 / 12,9
Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 2.377,3 / 2.377,3
Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0
Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 0,0 / -*
Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0
Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 203,7 / 115,8
* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável
DADOS CLIMÁTICOS
Descrição Valor
Altitude 80 m
Graus-dia (18º C) 1022
Temperatura média exterior ( l / V) 10,9 / 22,0 °C
Zona Climática de inverno I1
Zona Climática de verão V2
Duração da estação de aquecimento 5,2 meses
Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses
PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS
Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total
e Orientação[m²]
Coeficiente de Transmissão Térmica*[W/m².ºC]
Solução Referência Máximo
Paredes
As paredes exteriores das fachadas em zona corrente orientadas a este,sul e oeste, pela data de construção (anterior a 1960), são em alvenaria,rebocada e pintada em ambas as faces. A sua espessura ronda os 35 cm,a que corresponde um coeficiente de transmissão térmica superficial de2,30 [W/m2.ºC].
6.0 8.5
1.5
2,30 0,50 -
As paredes exteriores das fachadas na zona das reentrâncias dos vãos,orientadas a este, sul e oeste, pela data de construção (anterior a 1960),são em alvenaria, rebocada e pintada em ambas as faces. A suaespessura ronda os 20 cm, a que corresponde um coeficiente detransmissão térmica superficial de 2,60 [W/m2.ºC].
6.4 2.1
1.1
2,60 0,50 -
As paredes interiores que separam a área útil da zona de circulaçãocomum, pela data de construção (anterior a 1960), são em alvenaria,rebocada e pintada em ambas as faces. A sua espessura ronda os 25 cm,a que corresponde um coeficiente de transmissão térmica superficial de2,04 [W/m2.ºC].
6,4 2,04 1,00 -
As paredes interiores que separam a área útil da zona do ducto, pela datade construção (anterior a 1960), são em alvenaria, rebocada e pintada emambas as faces. A sua espessura ronda os 20 cm, a que corresponde umcoeficiente de transmissão térmica superficial de 2,11 [W/m2.ºC].
18,2 2,11 1,00 -
As paredes interiores que separam a área útil do edifício adjacente, peladata de construção (anterior a 1960), são em alvenaria, rebocada e pintadaem ambas as faces. A sua espessura ronda os 40 cm, a que correspondeum coeficiente de transmissão térmica superficial de 1,84 [W/m2.ºC].
33,9 1,84 1,00 -
Pavimentos
O pavimento sobre o espaço comercial é do tipo pavimento pesado embetão armado de construção anterior a 1960. Apresenta um coeficiente detransmissão térmica superficial de 3,20 [w/(m2.ºC)] para a estação dearrefecimento e de 2.21 [w/(m2.ºC)] para a estação de aquecimento.
107,0 2,21 0,80 -
Certificado EnergéticoEdifício de Habitação
SCE106128725
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* Menores valores representam soluções mais eficientes.
Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior com revestimento leve
Aplicação de isolamento térmico pelo interior da parede exterior, através deplacas de XPS com 8 cm de espessura e com revestimento a placas degesso cartonado com pintura final. Esta medida irá promover uma reduçãono coeficiente de transmissão térmica superficial em 1,92 [w/(m2.ºC)] e 2.21[w/(m2.ºC)], respectivamente para a parede com 35 e 20 cm de espessura.Esta medida inclui a aquisição e aplicação de isolante térmico em placas deXPS 25-40 com 8 cm de espessura e respectivo revestimento. Tem um custode investimento estimado de 1150,00€, incluindo mão de obra, materiais eequipamentos.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
76%MENOSeficiente
100%MAIS
eficiente
11%MENOSeficiente
Outros Benefícios
Benefícios identificados
Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes interiores - aplicação pelo interior com revestimento leve
Aplicação de isolamento térmico pelo interior das paredes interiores, atravésde placas de XPS com 3 cm de espessura e com revestimento a placas degesso cartonado com pintura final. Esta medida irá promover uma reduçãono coeficiente de transmissão térmica superficial em 1,35 [w/(m2.ºC)], 1,29[w/(m2.ºC)] e 1,12 [w/(m2.ºC)], respectivamente para as paredes em contactocom os ductos, com a circulação comum e com o edifício adjacente.Esta medida inclui a aquisição e aplicação de isolante térmico em placas deXPS 25-40 com 3 cm de espessura e respectivo revestimento. Tem um custode investimento estimado de 2300,00€, incluindo mão de obra, materiais eequipamentos.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
87%MENOSeficiente
100%MAIS
eficiente
11%MENOSeficiente
Outros Benefícios
Benefícios identificados
Medida de Melhoria Isolamento térmico de pavimentos interiores - aplicação sob a laje de pavimento
Aplicação de isolamento térmico pelo interior do pavimento sobre o espaçocomercial, através de placas de lã mineral MW35-100, com 5 cm deespessura e com revestimento a placas de gesso cartonado com pinturafinal. Esta medida irá promover uma redução no coeficiente de transmissãotérmica superficial em 2,56 [w/(m2.ºC)] e 1,62 [w/(m2.ºC)], respectivamentepara o inverno e para o verão.Esta medida inclui a aquisição e aplicação de isolante térmico em placas delã mineral com 5 cm de espessura e respectivo revestimento. Tem um custode investimento estimado de 4000,00€, incluindo mão de obra, materiais eequipamentos.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
3%MENOSeficiente
100%MAIS
eficiente
11%MENOSeficiente
Outros Benefícios
Benefícios identificados
Certificado EnergéticoEdifício de Habitação
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6 de 8
* Menores valores representam soluções mais eficientes.
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total
e Orientação[m²]
Coef. de TransmissãoTérmica*[W/m².ºC]
Solução Referência
Fator Solar
Vidro Global
Vão envidraçado do tipo vertical com vidro duplo incolor, com caixilhariasimples em alumínio, com folha de correr e de classificação 2 quanto àpermeabilidade ao ar. O grau de sombreamento no inverno e no verão éconsiderado normal/standard. A protecção é exterior através de persianasde réguas horizontais plásticas de cor clara. Apresenta um coeficiente detransmissão térmica superficial de 3,10 [w/(m2.ºC)]. Protecção exterior através de persianas de réguas horizontais plásticas decor clara.
4.8 3,10 2,90 0,75 0,04
Vão envidraçado do tipo vertical com vidro duplo incolor, com caixilhariasimples em alumínio, com folha giratória e de classificação 2 quanto àpermeabilidade ao ar. O grau de sombreamento no inverno e no verão éconsiderado normal/standard. A protecção é exterior através de persianasde réguas horizontais plásticas de cor clara. Apresenta um coeficiente detransmissão térmica superficial de 3,00 [w/(m2.ºC)].Protecção exterior através de persianas de réguas horizontais plásticas decor clara.
4.5
2.0
3,00 2,90 0,75 0,04
Vão envidraçado do tipo vertical com vidro duplo incolor, com caixilhariasimples em alumínio, com folha fixa e de classificação 2 quanto àpermeabilidade ao ar. O grau de sombreamento no inverno e no verão éconsiderado normal/standard. A protecção é exterior através de persianasde réguas horizontais plásticas de cor clara. Apresenta um coeficiente detransmissão térmica superficial de 2,80 [w/(m2.ºC)].Protecção exterior através de persianas de réguas horizontais plásticas decor clara.
1.4 2,80 2,90 0,75 0,04
SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO
Descrição dos Elementos IdentificadosUso
Taxa nominal de renovação de ar (h-1)
Solução Mínimo
Ventilação
A ventilação processa-se de forma natural, através da abertura controladados vãos e pelas frinchas dos mesmos. A fracção apresenta aclassificação 1 de exposição ao vento. Apenas 54% dos vãosenvidraçados possuem caixa de estore. A porta exterior não é bemvedada.
0,81 0,40
Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de esquentador com elevada eficiência para preparação de águasquentes sanitárias
Instalação de um equipamento de preparação de AQS de elevadorendimento. O sistema convencional de produção de AQS proposto inclui umesquentador de exaustão estanque com uma potência térmica de 23,8 kWcom uma eficiência de 86,80, alimentada a gás e com capacidade de 14litros/minuto. Possui modulação electrónica da chama, controlo termostáticocom regulação do modo de funcionamento. Possui um custo de investimentoestimado de 500,00 €.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
123%MENOSeficiente
100%MAIS
eficiente
10%MENOSeficiente
Outros Benefícios
Benefícios identificados
Certificado EnergéticoEdifício de Habitação
SCE106128725
7 de 8
Legenda:
Uso
AquecimentoAmbiente
ArrefecimentoAmbiente
Água QuenteSanitária
Outros Usos(Eren, Ext)
Ventilação eExtração
Outros Benefícios
Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria
Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico
Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança
Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio
Certificado EnergéticoEdifício de Habitação
SCE106128725
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