Ficha Técnica
Editor
ACES SINTRA
Direção ExecutivaRua Teixeira de Pascoais. 2745-852 Massamá.
Telf.: 21 439 85 76. Fax: 214398584
e-mail: [email protected]
Coordenação
EditorialClaudia Lauro, Coordenadora da UAG
Equipa Sandra Marques e Hermínia Lousada
ParticipaçãoUnidades Funcionais, Equipas e Grupos de
Trabalho do ACES Sintra
Revisão Conselho Clínico do ACES Sintra
Versão Maio 2016
Agradecimentos
A todos os colaboradores e parceiros do ACES
Sintra e parceiros, que direta ou
indiretamente, apoiaram a elaboração deste
documento.
2
Índice
Introdução 4
Sintra, área de abrangência 5
ACES Sintra 8
• Direção Executiva e Conselho Clínico 10
• Missão, Visão e Valores 11
• Recursos Humanos 12
• Oferta Assistencial 13
• Unidades de Saúde Familiar 15
• Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados 17
• Unidades de Cuidados na Comunidade 19
• Outras Unidades 20
• Saúde Pública 21
• Atendimento Complementar 22
• Grupos de Trabalho / Nomeações 23
3
• Referenciação Interna 25
• Referenciação Externa e Articulação 31
• Atendimento Integrado 39
• Formação 50
• Gabinete do Cidadão 55
• Serviços de Apoio 58
• Parceiros na Comunidade 62
• O que precisa saber 64
• Informação relevante 69
• O que conhecer 72
Introdução 3
O Manual de Acolhimento procurar criar as melhorescondições de acolhimento e inserção, dando aconhecer a missão, visão e valores partilhados, otrabalho assistencial realizado, o concelho de Sintra eeste ACES, para possibilitar uma identificação rápidados recursos e meios da Instituição, com vista a umaintegração imediata como membro ativo da mesma.
O objetivo deste documento é fornecer um conjuntode informações úteis, usadas no dia-a-dia no ACESSintra, pretendendo-se que seja o mais aproximadoda realidade dos Serviços.
Como visitante ou novo colaborador, contamosconsigo para cumprir a nossa missão, com a suaprópria experiência, motivação, expectativas edesejos de realização profissional e pessoal. SEJA BEM VINDO!
Localização e Geomorfologia
A área territorial de Sintra é de 319 Km2, é composta por 11 freguesias,
onde residem 381.128 habitantes, distribuídos por mais de 182 mil
alojamentos (Fonte: www.ine.pt - Estimativa da população residente para o ano de 2015).
O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures
e Odivelas, a sueste pela Amadora, a sul por Oeiras e Cascais e a oeste
pelo Oceano Atlântico.
Nas freguesias a norte do concelho predominam as atividades agrícolas, indústria extrativa e
de transformação de pedras ornamentais, enquanto nas freguesias mais a sul se
desenvolvem maioritariamente outras atividades industriais, de comércio e serviços.
O concelho apresenta uma faixa costeira de praias, numa extensão de mais de 20Km, a qual
inclui na freguesia de Colares, o Cabo da Roca, situado a 140m acima do nível do mar,
considerado o ponto mais ocidental do continente europeu.
As principais vias de comunicação são o IC19, que atravessa o corredor urbano de Queluz,
Cacém, Rio de Mouro e Mem Martins e, de forma quase paralela, a via férrea da Linha de
Sintra, onde se verificam as áreas de maior densidade populacional.
3
População do Concelho
A população residente de Sintra distribui-se da seguinte forma: 48% de homens e 52% de mulheres. Por grupo etário dos 0-14
anos representa 18%, dos 15 aos 24 anos corresponde 11%, dos 25 aos 64 anos 57% e dos 65 e mais anos correspondem 14% da
população residente no Concelho de Sintra.
Sintra é um concelho com cerca de 8,9% de população residente estrangeira, maioritariamente originários de países que têm
como língua oficial o português, como sejam Cabo Verde, Brasil, Guiné Bissau e Angola.
Existem em Sintra pessoas de mais de 100 etnias ou nacionalidades, sendo este concelho um melting pot de
multiculturalidade, morando predominantemente nas zonas com maior densidade populacional como sejam Monte Abraão,
Cacém, Algueirão / Mem Martins, Tapada das Mercês e Rio de Mouro.
Os migrantes, enquanto população "flutuante", representam um desafio pela
necessidade de medidas que garantam a vigilância dos grupos vulneráveis.
4
Fonte: www.ine.pt
(estimativa da população residente para o ano de 2015)
Fontes de Dados: INE | SEF/MAI - População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente
Fonte: PORDATA Última atualização: 2015-07-09
Distribuição da população estrangeira com estatuto legal de residente - Sintra
37.133
34.350
32.707
2010 2012 2014
Variação da população estrangeira com estatuto legal
de residente - Sintra
ACES Sintra
Em março de 2016, o ACES Sintra apresentava 413.583 utentes
inscritos, sendo cerca de 355 mil utentes inscritos
frequentadores.
O ACES Sintra assenta numa matriz organizacional de 31
unidades funcionais (13 USF, 11 UCSP, 5 UCC, 1 USP e 1 URAP)
com autonomia gestionária, constituídas por equipas
multiprofissionais que desenvolvem atividades aos diferentes
níveis de prevenção, baseadas em compromissos assistenciais
contratualizados e dirigidas ao indivíduo/família,
grupos/comunidade e população em geral, numa perspetiva de
funcionamento interno e externo em rede. As a distribuição
geográfica das Unidades segue o padrão da densidade
populacional.
Constituem os órgãos de administração e fiscalização do ACES
Sintra, a Diretora-Executiva, o Conselho Executivo, o Conselho
Clínico e de Saúde e o Conselho da Comunidade e, pelos
Serviços de Apoio, como sejam: a Unidade de Apoio à Gestão
(UAG) e o Gabinete do Cidadão (GC) e a Equipa Coordenadora
Local (ECL).
9
Direção Executiva & Conselho Clínico
DireçãoDiretora Executiva
Ana Maria Fortuna
Andrade
Conselho Clínico e
de Saúde
Presidente
Maria João Barrau
Vogais
Claudia d’Arbuez Rainha
Margarida Brígido
Vera Afonso
[email protected]úde.pt
10
Missão, Visão e Valores
ValoresMissão•Garantir à população, do concelho de Sintra,
o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção.
Visão• Excelência na prestação
de cuidados de saúde à população do concelho do Sintra, para a melhoria sustentável da qualidade de vida.
6
Recursos Humanos (1 Maio 2016)
12
Temos cerca de 650 colaboradores distribuídos por 31 Unidades, destacando-se a distribuição por equipa funcional
ACES Sintra
159 Médicos
131
Assistentes Técnicos
40Assistentes
Operacionais
7Técnicos
Diagnóstico Terapêutica
19Técnicos
Superiores e de Saúde
63 Internos
231 Enfermeiros
Direcção Executiva
0,2%
ECL0,5%
Unidade de Recursos
Assistenciais Partilhados
3,0%Unidade de
Saúde Pública4,2%
Unidade de Apoio à Gestão5,6%
Unidade de Cuidados na Comunidade
7,7%Unidade de Cuidados de
Saúde Personalizados
33,5%
Unidade de Saúde
Familiar45,4%
.
Oferta Assistencial
Este ACES disponibiliza atendimento complementar pós-laboral em 5 locais.
Nos dias úteis, o atendimento complementar funciona das 20h às 24 horas,
em Algueirão, Belas, Agualva. Ao sábado acresce atendimento
complementar, das 9 horas às 14 horas, em Sintra e Rio de Mouro.
A Rede Nacional de Cuidados Continuados, dispõe de 98 vagas em unidades
de Média Duração e Reabilitação, 35 vagas em Unidades de Longa Duração
e Manutenção e 12 vagas na Unidade de Cuidados Paliativos. No domicílio,
contamos com 270 vagas, a cargo das 5 Equipas de Cuidados Continuados
Integrados distribuídas pelo concelho.
O Projeto Sorri Jovem representa uma oferta diferenciada de atendimento
integrado para os jovens do ACES Sintra no Algueirão (integrado na UCC
Cruzeiro), e conta com uma equipa multidisciplinar de médicos, psicólogos
e enfermeiros.
O ano 2016, irá marcar o arranque de uma Equipa de Suporte Domiciliário
em Cuidados Paliativos, pois consideramos de toda a importância e
pertinência esta resposta tão essencial na prestação deste tipo de
cuidados.
13
796 781
729 331
778 418
2013 2014 2015
N.º de Consultas por área de cuidados
Serviço Social Psicologia
Enfermagem no domicílio Domicílios Médicos
Planeamento familiar Saúde materna
Saúde infantil Medicina Geral e Familiar (MGF)
Unidades de Saúde Familiar 15
Av. Infante D. Henrique,n.º 39 / 41
2635-367 Rio de MouroTel.: 21 917 81 39 Fax.: 21 917 81 36
e-mail: usf.alphamouro@
arslvt.min-saude.ptHorário 8h – 20h
USF Alphamouro
Bairro da Tabaqueira2635-101 Rio de Mouro
Tel.: 21 915 63 20 Fax.: 21 915 63 24
e-mail: [email protected]
Horário 8h – 20h
USF Albasaude
Rua Dr. Alfredo Costa, nº 34, 1º e 3.ºandar
2710-523 Sintra Telefone: 21 924 77 70
Fax: 21 923 51 13 e-mail: [email protected]
Horário 8h – 20h
USF Cynthia
Alameda Coronel Linhares de Lima, n.º11.
2705-351 Colares Telefone: 21 928 10 73
Fax: 21 928 10 75 e-mail: [email protected]
Horário 8h – 20h
USF Colares
Rua do Olival, 13-15 2735-304 Cacém Tel: 21 913 89 08 Fax: 21 913 89 09
e-mail: [email protected]
Horário 8h – 20h
USF Flôr de Lótus
Rua Teixeira Pascoais –2745-852 MassamáTel: 21 439 85 43 Fax: 21 439 85 37e-mail: mactama@
csqueluz.min-saude.ptHorário 8h – 20h
USF Lapiás
Unidades de Saúde Familiar 16
•Rua Teixeira Pascoais. Piso 0.
2745-852 Massamá
•Tel: 21 439 85 43 Fax: 21 439 85 37
•e-mail: [email protected]
saude.ptHorário 8h – 20h
USF Mactamã
R. Teixeira de Pascoais, Massamá 2745-852 Queluz
Tel: 214398571 Fax: 214398572
e-mail: [email protected]
saude.ptHorário 8h – 20h
USF Mãe D´Água
Rua Cidade da Vitória. Urbanização
S. Marcos2735-654 Agualva –
Cacem
Tel. 21 427 27 10Fax: 21 426 44 05
e-mail: [email protected]
Horário 8h – 20h
USF São Marcos
Av. 25 Abril, Lotes 246-250. Mira Sintra.2735-417 Agualva –
Cacém
Tel: 21 918 85 20 Fax: 21 918 01 25
e-mail: [email protected]
saude.ptHorário 8h – 18h
USF Mira Sintra
Av. da Liberdade, lote 36 e 37 r/c.
Monte Abraão. 2745-298 Queluz
Tel: 21 430 92 00 Fax: 21 439 42 59
e-mail: [email protected]
saude.ptHorário 8h – 20h
USF Monte da Luz
Caminho do Murtal, nº 28 –
Urb. Sopé da Serra
2705-635 Várzea de Sintra
Tel: 21 910 08 80 Fax: 21 910 08 89
E-mail: usf.montedalua@
cssintra.min-saude.pt Horário 8h – 20h
USF Monte da Lua
Rua Eng.º. Santos Nunes, n.º 12/13.
Ouressa.
2725-444 Mem Martins
Tel: 21 922 64 60Fax.: 21 922 64 66
e-mail: usf.natividade@
arslvt.min-saude.ptHorário 8h – 20h
USF da Natividade
Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
17
UCSP Agualva
•Rua Afonso Albuquerque, 14. 2735-045 Agualva - Cacém
•Telf: 21 913 31 70 Fax: 21 914 72 52
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
UCSP Algueirão
•Estrada de Mem Martins, 247. Algueirão . 2725-391 Mem Martins
•Telf: 21 922 21 30Fax: 21 920 00 34
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
UCSP Almargem do Bispo
•Negrais
•Rua do Campo da Bola –Negrais 2715-315 Almargem do Bispo
•Telf: 21 927 07 31 Fax: 21 967 34 14
•e-mail: [email protected]
•Horário 08h-17h
UCSP Almargem do Bispo – Pólos
•Polo Almargem do Bispo
•Largo General Barnabé António Ferreira
•2715-216 Almargem do Bispo
•Telf: 21 962 20 33
•Horario:Terça – 8h-13h
•Polo Dona Maria
•Rua da Boavista, Largo Casal do Brejo.DonaMaria.2715-268 Almg. Bispo
•Telefone: 21 012 66 05
•Horario:Terça – 13h30-17h30
UCSP Belas
•Av. da Liberdade, lote 36 e 37 – 1º .Monte Abraão. 2745-298 Queluz
•Telf. 214309210
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
18
UCSP Casal de Cambra
•Rua D. Inês de Castro.2605-073 Casal de Cambra
•Telf: 21 981 48 00Fax: 21 981 66 33
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
UCSP Lusíadas
•Rua dos Lusíadas, 24 .2745-154 Queluz
•Telf: 21 435 04 82 Fax: 21 436 79 01
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
UCSP Olival
•Rua do Olival, 13-15. 2735-304 Cacém
•Telf: 21 913 89 00Fax: 21 913 89 50
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
UCSP Rio de Mouro
•Av. Infante D. Henrique, n.º 39/41.2635-367 Rio de Mouro
•Tel.: 21 917 81 10 Fax.: 21 916 67 15
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-20h
UCSP Tapada das Mercês
•Rua Professor Rui Luís Gomes, nº 40. 2725-556 Mem Martins
•Tel: 21 917 90 20 Fax: 21 917 90 36
•e-mail: [email protected]
•Horário08h-18h
UCSP Terrugem / São João das
Lampas
•Horário 08h-18h
•Polo Terrugem
•Rua do Cruzeiro, 247 .2705-854 Terrugem
•Telf: 21 961 70 77 Fax: 21 961 32 04
•E-mail: [email protected]
•Polo S. J. Lampas
•Rua do Fontanário, 13. 2705-737 S. João das Lampas
•Telf: 21 960 52 70 -Fax: 21 961 10 63
•E-mail: [email protected]
Unidades de Cuidados na Comunidade 19
•Rua Alto do Pina.2715-069 Pêro Pinheiro
•Telf: 21 967 83 10 Fax: 21 967 26 68
•e-mail: [email protected]
UCC Albus Petra
R. Teixeira de Pascoais.2745 – 852 Massamá
Telf: 21 439 85 30Fax: 214398588
e-mail: [email protected]
UCC Abraçar Queluz
•Rua do Olival, 13-15.
2735-304 Agualva - Cacém
•Telf: 21 913 89 48Fax: 21 913 89 51
•e-mail: [email protected]
UCC Cacém Care
•Av. Chaby Pinheiro, n.º 9
•2725-265 Mem Martins
•Tel. : 21 922 21 78/ 64 /59
•e-mail: [email protected]
UCC Cruzeiro
•Rua do Fontanário, nº 13.2705-737 São João das
Lampas
•Telf: 21 960 52 76 Fax: 21 960 52 75
•E-mail: [email protected]
UCC Sintra Salutem
Outras Unidades 20
Unidade de Saúde Pública
• Rua Dr. Alfredo Costa, 70. 2710-523 Sintra
• Telf: 21 910 58 20Fax: 21 923 42 10
• e-mail: [email protected] [email protected]
Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
• Telf: 21 910 08 80Fax: 21 910 08 89
• e-mail: [email protected]
Unidade de Apoio à Gestão
• Rua Teixeira de Pascoais. 2745-852 Massamá
• Telf: 21 439 85 76Fax: 214398584
e-mail: [email protected]
Equipa Coordenadora Local (ECL)
•Rua Teixeira de Pascoais. Piso 0. 2745-852 MASSAMÁ
•Telf: 21 439 85 76Fax: 21 439 85 84
•e-mail: [email protected]
Gabinete do Cidadão
•Rua Teixeira de Pascoais2745-852 MASSAMÁ
•Telf: 214398576 – Fax: 214398584
•e-mail: [email protected]
Saúde Pública
MISSÃO: Contribuir para melhorar o nível de saúde da
população.
Usa como meios de atuação, entre outros, o planeamento
e investigação em saúde, a vigilância epidemiológica e
ambiental e o exercício do poder de autoridade de saúde.
21
Observatório de Saúde
Diagnóstico de Saúde da população;
Elaboração do Plano Local de Saúde;Identificação e proposta de estratégias para redução dos problemas de saúde.
Vigilância Epidemiológica
Monitorização de doenças transmissíveis de Declaração Obrigatória;Monitorização de doenças de evicção escolar;Monitorização ambiental da qualidade da água, do ar e dos estabelecimentos.
Gestão / Intervenção em Programas Prioritários / Projetos
Programa Nacional de Vacinação;
Programa Nacional Saúde Escolar;
Programa Nacional de Saúde Oral;
Projeto de Intervenção em Saúde Mental.
Autoridade de Saúde
As Autoridades de Saúde asseguram a intervenção oportuna e discricionária do Estado em situações de grave risco para a saúde pública, competindo-lhes, ainda, a vigilância das decisões dos órgãos e serviços operativos do Estado em matéria de saúde pública.
A Unidade de Saúde Pública tem intervenção de âmbito
comunitário e de base populacional.
É constituída por médicos de saúde pública, enfermeiros
especialistas, técnicos de saúde ambiental, higienistas
orais, assistentes técnicos, podendo ainda integrar outros
profissionais.
Principais Atribuições
Atendimento Complementar 22
Locais de
Atendimento Complementar Dias Úteis Sábado
AC Algueirão - UCSP Algueirão
Estrada de Mem Martins, n. 247.
Mem Martins
20:00
às 24:00
09:00
às 14:00
AC Monte Abraão - UCSP Belas
Av. da Liberdade, lotes 36/37.
Monte-Abraão
20:00
às 24:00
09:00
às 14:00
AC Cacém - UCSP Agualva
Rua Afonso de Albuquerque, n 14.
Agualva
20:00
às 24:00
09:00
às 14:00
AC Rio de Mouro – UCSP Rio de Mouro
Av. Infante D. Henrique nº39/41. Rio de Mouro
09:00
às 14:00
AC Sintra - UCSP Sintra
Rua Dr. Alfredo Costa nº34, 2º. Sintra
09:00
às 14:00
Grupos de Trabalho/Nomeações
Grupo Coordenador Local do Plano Nacional de Prevenção do Controlo da Infeção e da Resistência Antimicrobiana
(PPCCIRA)
Comissão Qualidade e Segurança (CQS)
Comissão de Informatização Clínica (CIC)
Equipa de Prevenção da Violência em Adultos
Grupo de trabalho para a Saúde da Mulher do ACES
Sintra
Núcleo de Apoio à Formação, Qualidade e Comunicação
Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco de Queluz,
Cacém e Sintra Ocidental
23
Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos (GCLPPCIRA)A Comissão de Controlo de Infeção Local (CCIL) tem porobjetivo, implementar em todas as Unidades de Saúde do ACESSintra uma cultura de segurança, de modo a que a Prevenção eControlo de Infeções e Resistências aos AntimicrobianosAssociadas aos Cuidados de Saúde (IACS) seja vista como parteintegrante da prática diária dos seus profissionais, contribuindopara a qualidade dos cuidados prestados e para a segurança doutente, operacionalizando o Programa de prevenção e Controlode Infeções e Resistências aos Antimicrobianos, (DGS:12-6-2013)
A Comissão de Controlo de Infeção Local é constituída por umaequipa multidisciplinar e integra na sua composição osseguintes profissionais de saúde:
• Vera Afonso – Medica MGF;
• Isabel Bento – Enfermeira Especialista na Área deEnfermagem Comunitária;
• Lurdes Neto – Enfermeira Especialista na Área deEnfermagem Comunitária;
• Ana Almeida – Técnica Saúde Ambiental;
• Manuela Cruzeiro – Técnica Saúde Ambiental.
24
Em cada Unidade Funcional existe um Elo de Ligação, responsável pelo controlo de infeção em cada unidade.
Ao longo do período de desempenho de funções do Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos (ex-CCIL) elaboraram-se os seguintes documentos, considerados fundamentais para dar cumprimento aos objetivos do Programa:
• Regulamento da Comissão de Controlo de Infeção;
• Ficha de comunicação dos elos de ligação com o GCLPPCIRA;
• Procedimentos para a recolha e Transporte de Dispositivos Médicos;
• Manual de Higienização dos Serviços do ACES Sintra;
• Plano de Gestão de Resíduos Hospitalares do ACES Sintra;
• Plano de Contingência do ÉBOLA 2015 (nova versão 8.05.2015)
• Plano de Contingência do ÉBOLA_ GCLPPCIRA-USP_2015 (nova versão 8.05.2015)
Referenciação Interna
A carteira de serviços do ACES inclui profissionais de diversas áreas, podendos os utentes ser referenciados com vista a uma melhor resposta às suas necessidades
Psicologia
O ACES Sintra, conta com 6 Psicólogas, com a seguinte distribuição por unidades funcionais.Para referenciação à consulta, é necessário o preenchimento da ficha de referenciação correspondente
•Preenchimento no Word – Psicologia_ACES Sintra_Actualizada~02.02.2016
26
Zona de Referenciação
Algueirão Cacém Rio de Mouro Queluz Pêro Pinheiro Sintra
Local de Atendimento
UCSP Algueirão UCSP Olival UCSP Rio de Mouro UCC Abraçar Queluz USF Lapias USF Cynthia
Psicóloga
Sílvia Gonçalvessilvia.goncalves
@csalgueirao.min-saude.pt
Telf. 219 222 144 (ext 265)
Margarida Brígidomargarida.brigido
@cscacem.min-saude.pt
Telf. 219 138 900 / 219 138 947
Cássia Monteirocassia.monteiro
@arslvt.min-saude.pt
Telf. 219 178 110
Ana Paula Silva
saude.pt
Telf. 214 398 586
Sónia Nevessonia.neves
@csppinheiro.min-saude.pt
Telf. 219 678 310
Teresa Alcasoteresaal
@cssintra.min-saude.pt
Telf. 219 247 788
UCSP AlgueirãoUSF Tapada das Mercês
UCSP AgualvaUCSP Cacém
USF Flor de LótusUSF Mira SintraUSF S. Marcos
UCSP Rio de MouroUSF AlphaMouroUSF AlbasaúdeUSF Natividade
UCSP BelasUCSP Casal de Cambra
UCSP LusíadasUSF Mactamã
USF Mãe de ÁguaUSF Monte da Luz
UCSP NegraisUSF Lapiás
UCSP TerrugemUSF CynthiaUSF Colares
USF Monte da Lua
Rede de Fisioterapeutas
Unidade Referenciadora
UCSP Rio MouroUSF AlphaMouroUSF AlbaSaúde
USF ColaresUSF Monte da Lua
USF CynthiaUCSP S. João Lampas/
Terrugem
Referenciações para Visitas Domiciliárias
USF MactamãUSF Mãe de Água
UCSP BelasUCSP Lusíadas
USF Monte da Luz
USF S. MarcosUSF Mira Sintra
USF Flor do LótusUCSP AgualvaUCSP Cacém
Local de Atendimento
UCSP Rio Mouro UCC Sintra Salutem UCC Abraçar Queluz UCC Cacém Care
Fisioterapeutas
Ana Vaz Ana Paula Rocha Ângela Brito Margarida Costa
27
Medicina Dentária
O ACES Sintra, conta com 2 Dentistas, que atendem em 3 locais
diferentes: Massamá, Algueirão e Cacém (Olival).
Os critérios de acesso são :
• Patologia cardíaca (cirurgia/próteses valvulares/ outras)
• Insuficientes Renais/hemodiálise
• Utentes Oncológicos
• Diabéticos
• Transplantados
• Utentes Auto-imunes
• Imunodeprimidos
• Crianças até 16 anos, portadores de patologia dentária aguda
sem outra alternativa de acesso – cheque dentista
Para referenciação à consulta, é necessário o preenchimento da
ficha de referenciação correspondente disponível na Intranet
(consulte aqui)
28
Cessação Tabágica
Prevalência do Tabagismo
Não existem dados que nos permitam saber a prevalência de
fumadores no Concelho de Sintra, mas sabemos que na Região
de Lisboa e Vale do Tejo é cerca de 22%, podendo este valor ser
também aplicado ao ACES Sintra.
Numa população de 100 000 utentes estima-se que cerca de:
• 22 000 são fumadores;
• 10% destes fumadores estão preparados para deixar de
fumar (2 200 utentes);
• 20% destes utentes vão necessitar de apoio mais
especializado;
• 440 utentes vão necessitar de ser encaminhados para uma
Consulta de Cessação Tabágica.
Consulta de Cessação Tabágica
A cessação tabágica é a intervenção com maior capacidade de
alterar a história natural da DPOC. Não existe uma relação linear
entre o número de anos de exposição ao tabaco e a DPOC. A
exposição continuada, durante 30-40 anos, pode resultar numa
elevada probabilidade da existência de obstrução aérea e da
presença de sintomas.
Tendo por base a população do concelho de Sintra e as Orientações
Técnicas, o rácio proposto é de 1 consulta intensiva de 8 horas por
cada 100.000 utentes, pelo que o ACES SINTRA poderá ter, à data, 4
consultas.
29
Unidade de Saúde Contactos Equipa HoráriosSistema de
marcação
Acesso à
consulta
USF
Natividade
Rua Eng. Santos Nunes, 12/13, Ouressa 2725-444 Mem Martins
Tel.: 219226460/69 | Fax: 219226466 |
E-mail: armando.eusé[email protected]
Dr. Ricardo Afonso , MGF
Dr. Carlos Rodrigues, MGF
Enf. Adriana Taveira
Enf. Milena Piedade
Dra. Cássia Monteiro - Psicóloga
Sr. Armando Eusébio,
Administrativo
6ª feira
8h-11h 16h-19hTelefone
Presencial
Referenciação
Médica
Triagem clínica
Iniciativa Própria
USF Flor de
Lótus
Rua do Olival, 13-15, 2735-304 Agualva Cacém
Tel.: 219138900 | Fax: 219138950
E-mail: [email protected]
Dra. Susana Oliveira
Enf. Maria Teixeira
2ª feira : 15h30-
18h30
4ª feira : 9h-11h
SorriJovem
O centro de atendimento ao jovem e adolescente (11-21 anosinclusive), integrado na UCC Cruzeiro, é um recursocomunitário de referência no atendimento global à saúdejuvenil.
Uma equipa multidisciplinar de medicina, enfermagem,psicologia, entre outros, realiza o atendimento individualizadoprocurando acompanhar os jovens na tomada de decisãoresponsável e informada, em momentos chave das suas vidas.
O atendimento caracteriza-se por ser imediato ouopcionalmente por marcação, desburocratizado, confidencial egratuito.
O atendimento tem como objetivo a promoção de estilos devida saudáveis; a identificação e prevenção decomportamentos de risco, abuso e violência; a otimização dosrecursos pessoais de cada jovem (através da participação nasua própria saúde e da responsabilização pelas suas própriasescolhas), promoção das relações parentais e o apoio à SaúdeMental.
Sempre que necessário o jovem é encaminhado para estruturasda comunidade que respondem de forma célere às necessidadesidentificadas, por isso existe articulação com as instituições dacomunidade e unidades dos ACES.
Quem
• Jovens e adolescentes do concelho de Sintra
• Dos 11 aos 21 anos
Como
• Processo Voluntário
• Atendimento Confidencial
Quando
• 2ª a 6ª feira: 9:00h às 16:30h
Onde
• Rua Chaby Pinheiro nº 11, 2º Andar . Mem-MartinsTelf 219210081 / 219222159
30
Referenciação Externa e Articulação
Promover a Referenciação Externa e Articulação de cuidados de saúde a diferentes níveis ao utente e contribuindo assim para a promoção da saúde.
31
Referenciação Externa
Instituição para onde
devem ser referenciadas
por área geográfica e de
diagnóstico
Queluz Cacém Rio de Mouro AlgueirãoPêro
PinheiroSintra
Hospital de Referência Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca (HFF)
Materno-Infantil HFF HFF HFF HC HFF/ HC HC
Oftalmologia HFF ou Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto (IOGP)
Psiquiatria HFFCentro Integrado de Tratamento e Reabilitação em Ambulatório (CINTRA)
Equipa de Saúde Mental de Sintra do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL)
PedoPsiquiatria HFF Hospital D. Estefânia, Clínica da Juventude e Equipa da Encarnação
Dermatologia
Centro Hospital de Lisboa Norte (CHLN)Cirurgia Vascular
Reumatologia
32
HC - Hospital de Cascais Dr. José de Almeida
Outras formas de Articulação 33
Temos ainda desenvolvido esforços com
as instituições parceiras no sentido de
uma resposta articulada e integrada aos
problemas apresentados pela população.
No que se refere ao atendimento no
período critico de gripe sazonal, temos
tentado dotar a população de informação
adequada para o seu correto
encaminhamento e utilização racional dos
serviços de saúde, com a divulgação
personalizada de folhetos e afixação de
cartazes.
Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF) 34
• Contribuir para a melhoria contínua da qualidade da prestação de serviços
Objetivo Geral
• Hospitais de Referência e ACES limítrofes
Parceiros
• Utentes inscritos no ACES Sintra
• Profissionais de Saúde
Grupo-Alvo
O ACES Sintra participa em 3 Unidades
Coordenadoras Funcionais:
• UCF Diabetes (UCFD), em parceria com o ACES
Amadora e Hospital Prof. Doutor Fernando
Fonseca;
• UCF de Saúde Materna, Neonatal, Crianças e
do Adolescente em parceria com o ACES
Amadora e Hospital Prof. Doutor Fernando
Fonseca;
• UCF de Saúde Materna, Neonatal, Crianças e
do Adolescente em parceria com o ACES
Cascais e Hospital de Cascais Dr. José de
Almeida.
UCF Diabetes
O Despacho n.º 3052/2013, de 26 de fevereiro, regulamenta a Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes. O ACES Sintra
participa na UCFD em parceria com o ACES Amadora e com o Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca.
A atividade das Unidades Coordenadoras Funcionais para a Diabetes (UCFD), efetiva-se em colaboração estreita com todas as
unidades funcionais dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e dos serviços hospitalares.
35
Compete a esta unidade, a promoção da
articulação entre o Hospital e os ACES, com o
intuito de melhorar o acesso e a qualidade dos
cuidados de saúde prestados, numa lógica de
racionalização dos recursos disponíveis, através
do estabelecimento dos circuitos de
referenciação, de circulação de informação
clínica entre os profissionais e serviços
envolvidos, criando condições para um
funcionamento integrado do sistema de saúde.
UCF Saúde Materna, Neonatal, Crianças e AdolescenteA UCF de Saúde Materna, Neonatal, Crianças e Adolescente é regulamentada pelo
Despacho n.º 9872/2010 de 11 de junho. Tem como finalidade promover a prestação
de cuidados de saúde materna e neonatal e de saúde da criança e do adolescente, na
área funcional de influência; Potenciar uma articulação otimizada entre todos os
interlocutores, ou seja, entre os prestadores de cuidados de saúde primários e os
prestadores e cuidados hospitalares, no âmbito da saúde materna e neonatal e da
saúde da criança e do adolescente.
O ACES Sintra participa na UCF de Cascais – Sintra, constituída pelo Hospital de
Cascais, ACES de Cascais e Sintra. São funções da UCF na sua área funcional de
influência:
• Divulgar normas e protocolos atualizados;
• Ajudar a criar e implementar Protocolos interinstitucionais (partilha assistencial);
• Desenvolver e divulgar os modelos de referência (circuitos assistenciais);
• Avaliar a eficácia da referenciação (monitorização);
• Facilitar a comunicação, avaliação e formação;
• Colaborar na avaliação das necessidades não satisfeitas;
• Promover modelos de intervenção (necessidades não satisfeitas);
• Colaborar com os coordenadores dos circuitos assistenciais;
• Avaliar as necessidades dos Profissionais (facilitar a formação).
36
Articulação na Saúde Mental 37
A intervenção na Saúde Mental é um pilar estratégico e prioritário do
Aces Sintra. Desde 2015, tem sido nosso objetivo promover a atenção e
as boas práticas em saúde mental e valorizar a importância da
interação entre os cuidados de saúde primários, os serviços de saúde
mental e os recursos da comunidade.
Sabemos quanto a saúde mental, a saúde física e a social são condições
de vida estreitamente entrelaçadas e interdependentes e em todo o
mundo é cada vez mais evidente que a saúde mental é indispensável
para o bem-estar geral das pessoas, das sociedades e dos países.
A nossa intervenção tem sido focada em diferentes contextos, num
esforço de integração e complementaridade entre as ações.
Pretendemos que a transversalidade desta intervenção e a sinergia
entre serviços e instituições proporcione a constituição de uma rede
cada vez mais sólida e fortalecida de profissionais qualificados, tendo
como objetivo último a melhoria dos vínculos psicossociais e da
qualidade de vida das pessoas com esta problemática.
Articulação na Saúde Mental 38
• Tem sido desenvolvido um trabalho de estreita colaboração com o Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca e com o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, através da sua estrutura comunitária “CINTRA”.
• Com estes parceiros construiu-se uma planificação anual, que prevê reuniões mensais de articulação, com discussão teórica e apresentação de casos clínicos, assegurando assim uma efetiva continuidade de cuidados.
• Estas reuniões são realizadas em 5 espaços diferenciados e são destinadas a todos profissionais de saúde das Unidades Funcionais do ACES, organizados em 5 grupos, de acordo com a sua área de trabalho.
Saúde Mental de Adultos
• Tem sido desenvolvida a articulação com Hospital Dona Estefânia, através dos respetivos Serviços de Pedopsiquiatria, nomeadamente a Equipa da Encarnação e Clínica da Juventude e com a Equipa de Pedopsiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca
• Com a Equipa da Encarnação são realizadas reuniões mensais de articulação, com discussão teórica e apresentação de casos clínicos. Estas reuniões realizam-se num único espaço e são destinadas a todos profissionais de saúde das Unidades Funcionais do ACES.
• Com a Equipa de Pedopsiquiatria do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca realizam-se também reuniões mensais destinadas a todos os profissionais de saúde das Unidades de Saúde da região de Queluz, Belas, Casal de Cambra, Massamá e Monte Abraão.
Saúde Mental da Infância e Juventude
Atendimento Integrado
Promover a resolução de situações psicossociais e sociais, que coloquem em risco a saúde do utente e contribuindo assim para a promoção da saúde, combate à
doença e para a autonomia e bem-estar social da população atendida.
39
Atendimento Social
O atendimento do Serviço Social surge como uma resposta
optimizadora de serviços e recursos comunitários, ao
diagnosticar e intervir em problemas psicossociais, evitando
que estes se mascarem e/ou agravem os problemas clínicos. O
apoio social é disponibilizado ao utente/família/cuidador no
âmbito do processo de diagnóstico, tratamento e reabilitação.
Efetua-se o diagnóstico de necessidades de apoio social dos
utentes e relevantes para a sua reabilitação, promovendo, em
articulação com as entidades competentes, as ações
necessárias para a sua concretização.
Salientamos que o acesso ao atendimento social é facilitado
por marcação quer por iniciativa própria ou por referenciação
clínica, aos utentes e suas famílias.
O utente / família / cuidador procura essencialmente o
atendimento social com pedidos de respostas sociais e
informações sobre direitos, apoios e recursos da comunidade.
As atribuições do Serviço Social nos cuidados de saúde
primários configuram um profissional que exerce um conjunto
amplo de papéis, designadamente: como consultor, promotor
de advocacia social, mobilizador de recursos e mediadores
entre o utente e os serviços.
40
•Promover a resolução de situações psicossociais e sociais, que coloquem em risco a saúde do utente contribuindo assim para a promoção da saúde, combate à doença e para a autonomia e bem estar social da população atendida.
Objetivo Geral
• Profissionais de saúde
• Hospitais de referência
• Autarquias locais
• Instituto da Segurança Social
• IPSS
Parceiros
• Utentes/família inscritos/residentes nas Unidades correspondentes à zona de intervenção de cada Técnica
Grupo-Alvo
• Gabinete de Ação Social
Local de Atendimento
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)
41
•Prestar cuidados continuados de saúde e de apoio social.
Objetivo Geral
• Utentes em situação de dependência funcional, transitória ou prolongada com incapacidade grave e/ou doença severa, em fase avançada ou terminal.
Grupo-Alvo
•Nível Nacional – ACSS
•Nível Regional – ECR
•Nível Local - ECL
Estrutura
A equipa de coordenação local foi criada pelo Despacho
nº 19.040/2006, de 3 de agosto, DR II série n.º181, de
19 de setembro, com o objetivo de assegurar o
acompanhamento e a avaliação da Rede a nível local .
•Equipa de Coordenação Local (ECL)
ECL Sintra
• É uma equipa multidisciplinar que envolve
representantes da ARS e do ISS.
• Saúde - 2 Médicos e 3 Enfermeiros
• Segurança Social - 2 Assistentes Sociais
Ingresso na REDE (Diretiva Técnica n.º 1 UMCCI/2007)
UNIDADES/EQUIPAS
RNCCI
UMDR
3 Unidades 98 Camas
ULDM
2 Unidades 35 Camas
UCP
12 Camas
ECCI
5 Equipas 270 Camas
Registo Nacional de Testamento Vital (RENTEV)
A diretiva antecipada da vontade presente no
formulário do RENTEV serve para formalizar o
Testamento Vital, é um documento onde o
cidadão expressa a sua vontade relativamente aos
cuidados de saúde que pretende ou não receber
permitindo a nomeação de um procurador de
cuidados de saúde.
Esta informação permitirá a disponibilização
atempada da informação constante no seu
Testamento para consulta pelos médicos através
da Plataforma da Dados em Saúde (PDS).
43
•Respeitar a vontade do cidadão quanto aos cuidados de saúde que pretende ou não receber.
Objetivo Geral
•Profissionais do ACES Sintra;
•Todas as Unidades Funcionais do ACES Sintra.
Parceiros
•Todos os utentes inscritos no ACES Sintra.
Grupo-Alvo
•Gabinete de Ação Social
Local de Atendimento
Rede social/CAF
As CAF/GAF constituem um espaço de reflexão, de
encaminhamento e acompanhamento de situações sociais
e de formulação de propostas conjuntas de intervenção.
Tem por objetivos refletir e avaliar as
necessidades/problemas/recursos das famílias de forma
multidisciplinar, integrada e continuada otimizando os
recursos sociais existentes na freguesia desenvolvendo
estratégias de intervenção articuladas/ inovadoras com os
parceiros na comunidade.
Nas reuniões estabelece-se um plano de ajuda visando a
melhor consciência pessoal e coletiva, dos problemas
sociais, o empenhamento na respetiva solução e a partilha
de responsabilidades da família a trabalhar/acompanhar.
Neste âmbito estão em acompanhamento
Indivíduos/famílias com um plano de intervenção a ser
trabalhado pelos vários técnicos que participam nestas
Comissões.
44
• A Rede Social é um Programa que incentiva os organismos do setor público (serviços desconcentrados e autarquias locais), instituições solidárias e outras entidades que trabalham na área da ação social, a conjugarem os seus esforços para prevenir, atenuar ou erradicar situações de pobreza e exclusão e promover o desenvolvimento social local através de um trabalho em parceria.
Objetivo Geral
• Instituto da Segurança Social
• Autarquia
• GNR + PSP
• IPSS’s
Parceiros
• Todos os utentes inscritos no ACES Sintra.
Grupo-Alvo
• Junta Freguesia
Local de Atendimento
Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco (NACJR)
O NACJR intervém numa primeira linha na promoção dosdireitos e na proteção das crianças e jovens em risco. Tematribuições nas áreas de divulgação da informação; apoio deconsultadoria aos profissionais e equipas de saúderelativamente à sinalização, acompanhamento ouencaminhamento dos casos; gestão de casos de maiorcomplexidade; estabelecimento de mecanismos de cooperaçãocom as diversas equipas do ACES
Existem, no ACES três NACJR:
• NACJR Cacém, sediado na UCC Cacém Care, exerce a suaatividade na União de Freguesias de Agualva/Mira-Sintra eUnião de Freguesias de Cacém/ São Marcos.
• NACJR Queluz, sediado na UCC Abraçar Queluz, exerce a suaatividade na União de freguesias de Queluz/ Belas; União defreguesias de Massamá e Monte Abraão; Freguesia de Casalde Cambra,
• NACJR Sintra Ocidental, sediado na UCC Cruzeiro, exerce asua atividade na União de Freguesias de Sintra; União deFreguesias de Terrugem e S. João das Lampas; União deFreguesias de Pêro Pinheiro, Montelavar e Almargem doBispo; Freguesia de Rio de Mouro e Freguesia de AlgueirãoMem-Martins.
45
• Promover os direitos e proteção das crianças e jovens em risco
Objetivo Geral
• Médico(a)
• Enfermeiro(a)s
• Assistente Social
• Psicóloga
Equipa
• Crianças e jovens (0-18 anos) da zona geográfica do ACES Sintra que se encontram em situação de risco em saúde
Grupo-Alvo
• Após preenchimento da ficha de referenciação, enviar ao NACJR, de articulação com a Unidade Funcional a que pertence
Referenciação Interna
Rede de Intervenção na área da Violência (RIVS)
É na comunidade que se desenvolvem todas as relações
sociais existentes promovidas pelos cidadãos, alvos das
maiores vicissitudes, bem como de fragilidades e
vulnerabilidades.
De forma a desenvolver uma intervenção integrada para
proteger as situações mais problemáticas na população, o
concelho de Sintra, desenvolveu um grupo de trabalho
denominado rede violência em Sintra - violência sobre
pessoas, onde estão presentes representantes de várias
instituições (justiça, forças de segurança, autarquia, saúde,
coligação das IPSS, segurança social) de forma a poder
partilhar situações de violência, para melhorar as formas de
agir, prevenir situações de risco, melhorar as redes
existentes, intervir eficazmente para garantir uma melhor
qualidade de vida a esta população.
A representatividade do ACES está a cargo da Técnica
Cláudia Borges neste grupo de trabalho.
46
• Assegurar o desempenho específico e representatividade do ACES
Objetivo Geral
• Instituto da Segurança Social
• Câmara Municipal de Sintra
• União de Freguesias/ Juntas de Freguesias
• Hospitais de Referência
• IPSS’s
Parceiros
• Todos os utentes inscritos no ACES Sintra.
Grupo-Alvo
Rede Atendimento Social 47
Local de atendimento: Domicílio do Utente ou Gabinete de Serviço Social
Sintra e São João das Lampas
Massamá Pêro Pinheiro Olival Algueirão
Unidades Funcionais de Articulação
UCC Sintra SalutémUSF CynthiaUSF Colares
USF Monte da LuaUCSP S. João Lampas/
Terrugem
UCC Abraçar QueluzUSF Mactamã
USF Mãe d' ÁguaUSF Monte da Luz
UCSP Belas UCSP Casal de Cambra
UCSP LusíadasUCC Albus Petra
USF Lapiás/Pêro PinheiroUCSP Almargem do Bispo
UCSP Dona MariaUCSP NegraisUCSP Sabugo
UCC Cacém CareUSF Mira Sintra
USF Flor de LotusUSF São Marcos
UCSP OlivalUCSP Agualva
UCC CruzeiroUSF NatividadeUSF AlphaMouroUSF Albasaúde
UCSP Tapada das MercêsUCSP Algueirão
UCSP Rio de Mouro
Profissionais
Ana C. Rocha Cláudia Borges Inês Pereira Mónica Ferreira Noémia Falé
Equipa Local de Intervenção (ELI)
O ACES Sintra é sede de duas ELI (Equipas Locais
de Intervenção Precoce): Oriental e Ocidental.
Integrando o programa do Sistema Nacional de
Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) são
equipas pluridisciplinares, com funcionamento
transdisciplinar assente em parcerias
institucionais. Através da aplicação DL n.º
281/99 de 26 de julho, integra representantes
dos Ministérios da Solidariedade e Segurança
Social, da Saúde, da Educação e Ciência, entre
outras entidades.
A ELI tem como objetivo a intervenção precoce
junto de crianças, no seu contexto, até aos 6
anos de idade, com alterações ou em risco de
apresentar alterações nas estruturas ou funções
do corpo, tendo em linha de conta o seu normal
desenvolvimento.
48
Zonas de Abrangência (Local onde a criança está mais tempo)
•ELI Sintra Ocidental(Sede - UCC Cruzeiro)
•Abrange as Freguesias de:Sintra, Algueirão, Mem-Martins, Mercês e Rio de Mouro
•ELI Sintra Oriental(Sede UCC Cacém - Care)
• Abrange as Freguesias de: Agualva-Mira-Sintra, Cacém -S. Marcos, Queluz, Belas, Casal de Cambra, Monte Abraão e Massamá
Como?deve ser entregue e/ou enviado
•Ficha de referenciação + Descrição clinica das preocupações
Onde ?deve ser entregue e/ou enviado
•UCC Cruzeiro
•Telf: 219222159 / 219222178
•E-mail: [email protected]
•UCC Cacém-Care
• Telf: 219138947/03
• E-mail: [email protected]
Conselho Local de Ação Social (CLAS)
O CLAS é um fórum de articulação e congregação de esforços, constituindo-se como
uma parceria, entre entidades públicas e privadas que atuam no concelho de Sintra,
baseada na igualdade entre os parceiros, no respeito pelo conhecimento, pela
identidade, potencialidades e valores intrínsecos de cada um, na partilha, na
participação e na colaboração, com vista à consensualização de objetivos, à
concertação das ações desenvolvidas pelos diferentes agentes locais e à otimização dos
recursos endógenos e exógenos ao território.
O CLAS é um fórum independente, baseado na adesão dos parceiros.
O CLAS tem como objetivos:
a) Combater a pobreza e a exclusão social e promover a inclusão e coesão sociais;
b) Promover o desenvolvimento social integrado, através de um planeamento integrado
e sistemático, potenciando sinergias, competências e recursos;
c) Incentivar redes de apoio social que contribuam para a cobertura equitativa do
concelho em serviços e equipamentos sociais e para a minimização ou erradicação da
pobreza e da exclusão social;
d) Garantir uma maior eficácia e uma melhor cobertura e organização do conjunto de
respostas e equipamentos sociais ao nível local;
e) Promover espaços de análise e discussão dos problemas e potencialidades, dando-
lhes visibilidade, potenciando uma consciência coletiva e responsável sobre os
diferentes problemas sociais;
f) Criar canais regulares de comunicação e informação entre os parceiros e a população
em geral.
49
Formação
O ACES Sintra potencia a formação e partilha de conhecimentos dos profissionais de saúde, utentes e parceiros, quer através de iniciativas organizadas internamente,
quer através de parcerias para o efeito com os hospitais de referência e Comunidade.
50
Formação - Conceitos 51
Formação Profissional
• os profissionais de saúde do Serviço Nacional de Saúde podem, mediante autorização prévia dos dirigentes máximos dos organismos a que pertencem, participar em:
cursos, seminários, encontros, jornadas ou outras ações de formação de idêntica natureza, realizadas no País ou no estrangeiro.
Formação Interna
• É considerada formação interna, toda a formação que for organizada pelo Núcleo de Qualidade e Formação da ARSLVT, IP, pelo ACES Sintra, pelas Unidades que dele dependem ou, em caso excepcional, por reconhecido interesse formativo ou parceria.
Comissão Gratuita de Serviço
• Salvo, referência em contrário, toda a restante formação é considerada comissão de serviço, excepcionando-se os casos de estágios ou outras formas de educação que não sejam consideradas formação profissional.
Formação pré e pós graduada
O ACES Sintra participa na formação de diversos grupos
profissionais nas suas diferentes fases, pré-graduada, pós-
graduada e contínua.
A formação pré-graduada nas áreas de Medicina (1.º, 2.º e 6.º
anos) e Enfermagem. Além disso, proporciona estágios nas áreas
da Psicologia, Fisioterapia e Terapia da Fala.
Tem um papel relevante na formação pós-graduada, na orientação
e tutoria de licenciados em Medicina e Enfermagem,
respetivamente, nas especialidades de Medicina Geral e Familiar e
de Saúde Pública, e em especialidades de enfermagem.
Alguns dos nossos formandos já ganharam prémios, menções
honrosas e, inclusivamente, bolsas de estudo no estrangeiro,
como Harvard.
52
Partilha de Conhecimentos
O ACES Sintra potencia a partilha de conhecimentos através de formação interna, encontros, seminários,
workshops, reuniões de consultoria com profissionais, utentes e parceiros.
54
Gabinete do Cidadão
Promover a resposta a pedidos de informação institucionais relativos a processos de utentes, a resolução de conflitos e audição resposta aos utentes para a autonomia
e bem-estar social da população atendida.
55
Gabinete do Cidadão
O Gabinete do Cidadão (GC) constitui-se como uma Unidade
Orgânica, com dependência hierárquica e funcional direta da
Direção Executiva.
O Gabinete do Cidadão surge como uma oportunidade que permite
atuar no campo da acessibilidade, da qualidade e da promoção do
direito à saúde, agindo em questões fulcrais da prestação de
cuidados e do acesso à saúde.
Tem como missão assegurar a satisfação dos utentes, tendo em
vista a melhoria da qualidade dos serviços prestados, promovendo
mecanismos de participação e informação aos utentes, através do
exercício do direito à apresentação de sugestões, reclamações e
elogios.
Tem por objetivo manter o órgão de gestão informado sobre a
eficácia dos serviços e comportamento dos colaboradores,
permitindo-lhes um melhor controlo de gestão.
O Serviço Social assegura o regular funcionamento do Gabinete do
Cidadão do ACES, constituído por uma Coordenadora, pelas 5
Assistentes Sociais do Agrupamento, e por um Assistente Técnico.
56
• Contribuir para a melhoria contínua da qualidade da prestação de serviços
Objetivo Geral
• Profissionais de saúde
• ERS
• ARSLVT
• Utentes
Parceiros
• Todos os utilizadores dos serviços de saúde do ACES Sintra
Grupo-Alvo
• Dra. Carla Sobral, responsável
• Rua Teixeira de Pascoais. 2745-852 MASSAMÁ
• Telf: 214398576 – Fax: 214398584
• e-mail: [email protected]
• Horário: 9h00-13h00 | 14h00-18h00
Contatos & Horário
Procedimento de Tratamento de Reclamações
57
ENTRA RECLAMAÇÃO
UNIDADE Envio das vias AZUL e AMARELA das
Unidades para o Gabinete do Cidadão (GC) sede
GAB. CIDADAONo dia útil seguinte à reclamação, as exposições remetidas ao GC sede são enviadas por oficio assinado pela DE
para:
•Via Amarela – AMA
•Via Azul – Secretaria-Geral
GAB. CIDADAO SEDEO GC sede envia email à respetiva Técnica a indicar que a cópia da
reclamação (com ou sem audição) já se encontra na pasta partilhada
GAB. CIDADAO - POLOAs Técnicas alertam para a necessidade
de audição aos respetivos coordenadores das Unidades e
respetivos prazos
UNIDADEEnvio no prazo de 3 dias úteis resposta
audição dos coordenadores/profissionais visados ao polo do GC respetivo
UNIDADEEnvio via correio interno da audição e
do processo ao GC sede
GAB. CIDADAO - POLOA Técnica do respetivo Polo elabora
proposta de resposta e envia no prazo de 2 dias úteis ao GC sede e avisa via
email que a proposta já se encontra na pasta partilhada
GAB. CIDADAO SEDEGC sede avalia a proposta de resposta e
remete para assinatura da DE
•Envio da resposta ao utente
•Envio da exposição, resposta final e audição à ERS no prazo de 10 dias úteis
Serviços de Apoio
A UAG apoia a Direção Executiva no seu relacionamento com os colaboradores disponibilizando um conjunto de serviços
58
Serviços de Apoio
Na UAG privilegiamos o uso dos canais desmaterializados para chegar até nós. A intranet e o e-mail são as
principais ferramentas através das quais poderá solicitar ou encontrar os serviços que deseja
59
Serviços de Apoio
Para cada uma das áreas identificadas, indicamos quais as ferramentas de que dispomos e quem poderá
contactar para ver sua questão resolvida
60Serv
iços
UAG
Armazém armazé[email protected] de Consumíveis Clínicos e
Material hoteleiro
Aprovisionamento
Registo de Pedidohttp://10.17.224.221/aprov/
Pedidos de Compras
Reparações de Bens e Equipamentos
[email protected]úde.pt
Contabilidade [email protected]
Receita
Despesa
Frota [email protected]
Pedidos de transporte de valores, bens e equipamentos
Reparação de Viaturas
Gestão de Doentes [email protected]
Reembolsos a Utentes
BAS – Benefícios Adicionais de Saúde (Central)
Divulgação de Conteúdos [email protected]úde.pt
Informática
Registo do Pedido -http://10.17.224.239/suporte/
Recursos Humanos [email protected]
Processamento de Vencimentos
Assiduidade e justificação de Ausências
Pedidos diversos
Sistemas de Informação 61
• Apoio à Consulta
• SINUS – Sistema de Informação Nacional de Utentes da Saúde
• RNU – Registo Nacional de Utentes
• SClinico
•MEDICINE ONE
•MEDSOFT
• ALERT P1 - CTH – Sistema de Informação da Consulta a Tempo e
Horas
• SICO (Sistema de Informação de Certificados de Óbito)
• RENTEV ( Registo Nacional do Testamento Vital)
• SISO – Sistema de Informação para a Saúde Oral
• SIGIC – Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para a
Cirurgia
• GID – Gestão Integrada de Doença
• PEM – Prescrição de Medicamentos
• Portal de Requisição de Receitas e Vinhetas
• e-Agenda (Marcação Eletrónica de Consultas)
• Gestão do Relacionamento com os Utentes
• E125 – Faturação Migrantes
• SGTD – Sistema de Gestão de Transporte de Doentes
• BAS – Benefícios Adicionais de Saúde
• SGR – Reembolsos
• ERS (SIM Cidadão) – Sistema de Gestão de Sugestões e
Reclamações
• Gestão Administrativa
• RHV – Recursos Humanos e Vencimentos
• SISQUAL - Assiduidade
• SAP – Contabilidade e Aprovisionamento
• ARS Express
• IGCP - Homebanking
• Glintt – Sistema de Informação de Gestão de stocks
• SINGAP – Gestão de Viaturas
• SICA – Sistema de Informação para a Contratualização e
Acompanhamento
• SIOE – Sistema de Informação e Organização do Estado
• SIGA – Sistema de Informação Geográfica da ARS
• GEADAP - Gestão Integrada da Avaliação de Desempenho da.
Administração Pública
• BI
• SIARS – Sistema de Informação da ARS
•MIM@UF (Monitorização Informação Médica na Unidade Funcional)
• Cuidados Continuados
• RNCCI (Rede Nacional Cuidados Continuados Integrados)
• Saúde Publica
• SISP – Sistema de Informação de Saúde Pública
• SINAVE (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
• RCV (Registo Centralizado de Vacinas)
• NOTIFICA (Sistema Nacional de Notificação de Incidentes e Eventos
Adversos)
ContactosParceiros Institucionais Locais
•União das Freguesias de Agualva e Mira Sintra
•Junta de Freguesia de Algueirão - Mem Martins
•União das Freguesias de Almargem do Bispo, Montelavar e Pero Pinheiro
•União das Freguesias de Cacém e São Marcos
•Junta de Freguesia de Casal de Cambra
•Junta de Freguesia de Colares
•União das Freguesias de Massamá e Monte Abraão
•União das Freguesias de Queluz e Belas
•Junta de Freguesia de Rio de Mouro
•União das Freguesias de São João das Lampas e Terrugem
•União das Freguesias de Sintra
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Câmara Municipalde Sintra
PGR
GNR
PSPOutros
Associações deMigrantes
IEFP
ISS
IPSS
Juntas de Freguesia
O que fazer no dia de acolhimento
Deve dirigir-se aos Recursos Humanos, onde lhe será fornecido um conjunto de impressos para preencher,
que permitem a recolha de todos os seus dados necessários à elaboração do seu processo individual de
pessoal na ARSLVT, IP, e de acesso aos sistemas informáticos da Rede Interna da Saúde.
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Deverá ser portador dos seguintes documentos:
•Cópia do cartão de cidadão ou bilhete de identidade;
•Número de Identificação Fiscal (NIF);
•Número de Identificação da Segurança Social (NISS);
•Número de Identificação Bancária (IBAN);
•Número da Cédula Profissional (médico, enfermeiro ou técnico de saúde)
•Guia de vencimentos, se aplicável
Recursos Humanos & Informática
•ACESSOS RIS
•Regularização dos dados de Cadastro, Abono e Descontos
Acessos Informáticos
Após a entrada “oficial” no ACES Sintra, caso ainda não possua, a ARSLVT,IP irá criar o seu número
mecanográfico que o vai identificar enquanto trabalhador da Instituição.
Ser-lhe-á também recolhida a sua impressão digital, para o biométrico, que lhe permitirá evidenciar a sua
assiduidade.
A partir do momento em que lhe é atribuído o nº mecanográfico poder-se-á proceder à criação de todos os
acessos, a saber:
• Utilizador (acesso ao computador)
• Aplicações - SINUS; Sclinico; ALERT; PEM
Para dúvidas ou questões informáticas poderá enviar / submeter o seu pedido para através da Plataforma
http://10.17.224.239/suporte/ ou através do e-mail [email protected]. Questões com
a PEM deverá verificar o Portal de Requisição de Vinhetas e Receitas https://requisicoes.min-saude.pt.
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Acolhimento na Unidade
A Direção do ACES Sintra tem todo o gosto em receber o novo colaborador, cabendo ao seu responsável
direto assegurar que estão reunidas as seguintes condições:
• Preparar com antecedência o espaço de trabalho, as condições ergonómicas e o equipamento
indispensável;
• Informar o novo colaborador, caso o mesmo ainda não o tenha feito, da necessidade de se
apresentar nos Recursos Humanos para fazer a sua “Entrada ao Serviço”;
• Prestar toda a informação necessária ao novo colaborador sobre a equipa de trabalho e documentos
inerentes à atividade da Unidade que irá integrar;
• Informar o novo colaborador das competências, procedimentos e exigências do trabalho que irá
desempenhar.
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Informação Relevante
Todos os organismos públicos e da saúde tem um acervo documental relevante que enquadra a sua atividade, sendo aqui descriminado qual a mais relevante e onde
pode ser encontrada
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Documentos Relevantes
• Plano de Desempenho
• Plano de Ação
• Plano Local de Saúde
• Protocolos de Saúde Mental
• Protocolos de Articulação
• Relatório de Acesso
• Orçamento de Estado
• Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas
• Código do Procedimento Administrativo
• Calendário de formação Interna
• Eventos realizados em Sintra
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Estes e outros documentos relevantes inerentes à atividade do ACES estão disponíveis na
Intranet.
Legislação
Direitos de Acesso
• Despacho n.º 987/2016 - Diário da República n.º 13/2016, Série II de 2016-01-20 - PDF - 200 KbSaúde - Gabinete do MinistroEstabelece disposições sobre a disponibilização pública de informação completa e atualizada sobre o cumprimento dos tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), incluindo os tempos de resposta dos serviços de urgência, nos estabelecimentos hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
• Portaria n.º 87/2015 - Diário da República n.º 57/2015, Série I de 2015-03-23 - PDF - 169 KbMinistério da SaúdeDefine os tempos máximos de resposta garantidos para todo o tipo de prestações de saúde sem carácter de urgência, publica a Carta de Direitos de Acesso e revoga a Portaria n.º 1529/2008, de 26 de dezembro
• Lei n.º 15/2014. DR n.º 57, Série I de 2014-03-21 - PDF - 207 KbAssembleia da RepúblicaLei consolidando a legislação em matéria de direitos e deveres do utente dos serviços de saúde
• Portaria n.º 535/2009. DR n.º 95, Série I de 2009-05-18 - PDF - 184 KbMinistério da SaúdeRegula o processo de reconhecimento do âmbito e da representatividade, o registo e as formas de apoio das associações de defesa dos utentes de saúde
• Portaria n.º 1042/2008. DR 178 SÉRIE I de 2008-09-15 - PDF - 173 KbMinistérios da Administração Interna e da SaúdeEstabelece os termos e as garantias do acesso dos requerentes de asilo e respectivos membros da familia ao Serviço Nacional de Saúde
• Lei n.º 41/2007. DR 163 SÉRIE I de 2007-08-24 - PDF - 180 KbAssembleia da RepúblicaCarta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde
Administração Pública
Lei n.º 84/2015 - Diário da República n.º 153/2015, Série I de 2015-08-07Primeira alteração à Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Lei n.º 35/2014 - Diário da República n.º 117/2014, Série I de 2014-06-20Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas
Portaria n.º 8-A/2014. DR n.º 10, Suplemento, Série I de 2014-01-15Regulamenta o programa de rescisões por mútuo acordo de técnicos superiores a realizar no âmbito da administração direta e indireta do Estado, estabelecendo a sua duração, os requisitos e as condições específicas a aplicar e a tramitação do processo prévio ao acordo de cessação do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
Lei n.º 105/2009. Lei n.º 105/2009. DR n.º 178, Série I de 2009-09-14Regulamenta e altera o Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e procede à primeira alteração da Lei n.º 4/2008, de 7 de Fevereiro
Lei n.º 7/2009. DR n.º 30, Série I de 2009-02-12Aprova a revisão do Código do Trabalho
Lei n.º 4/2009. DR n.º 20, Série I de 2009-01-29Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas
SÉRIE I de 2006-10-25 - PDF - 109 KbMinistério das Finanças e da Administração PúblicaEstabelece o regime geral de extinção, fusão e reestruturação de serviços públicos e de racionalização de efectivos
Portaria n.º 355/97. DR 123/97 SÉRIE I-B de 1997-05-28Aprova o modelo do livro de reclamações a que se refere o n.º 12 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 189/96, de 28 de Novembro (livro de reclamações com carácter obrigatório nos serviços e organismos da Administração Pública)
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Sites Úteis na Saúde
Links úteis:
Intranet ACES Sintra: intranet.csqueluz.min-saude.pt
Portal da Saúde: www.portaldasaude.pt
Portal do SNS: www.sns.gov.pt
Plataforma de Dados da Saúde (PDS): servicos.min-saude.pt
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP: www.arslvt.min-saude.pt
Administração Central do Sistema de Saúde: www.acss.min-saude.pt
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde: www.spms.min-saude.pt
Direcção-Geral da Saúde: www.dgs.pt
Secretaria Geral do Ministério da Saúde: www.sg.min-saude.pt
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Sintra Património Mundial da UNESCO
• Quinta Da Regaleira
• Palácio Nacional da Pena
• Castelo dos Mouros
• Palácio Nacional de Sintra
• Parque e Palácio de Monserrate
• Convento dos Capuchos
• Chalet e Jardim da Condessa d’Edla
• Palácio Nacional e Jardins de Queluz
• Cabo da Roca
• Praia da Ursa
• Santuário da Peninha
• Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas
• Parque Natural de Sintra-Cascais
• Praia da Adraga
• Azenhas do Mar
• Praia das Maçãs
• Praia Grande
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A vila de Sintra, Património Mundial da UNESCO, é como
entrar num reino romântico onde palácios majestosos, um
castelo de contos de fadas e mansões fascinantes
emergem no meio de montes e florestas luxuriantes.
Para visitar neste concelho
Mais informação em http://www.sintraromantica.net/
Sintra faz parte da História de Portugal
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