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AudiologiaAudiologia
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AudiologiaAudiologia
• Definição de AudiologiaDefinição de Audiologia
• Anatmo-fisiologia da audiçãoAnatmo-fisiologia da audição
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Audiologia Audiologia Definição de AudiologiaDefinição de Audiologia
Segundo katz(1999)Segundo katz(1999)
“ “... a Audiologia é uma ciência nova. Surgiu logo após a ... a Audiologia é uma ciência nova. Surgiu logo após a segunda guerra mundial, vista da necessidade de reabilitar segunda guerra mundial, vista da necessidade de reabilitar os indivíduos lesados do pós guerra e torná-los novamente os indivíduos lesados do pós guerra e torná-los novamente produtivos para a sociedade “. produtivos para a sociedade “.
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AudiologiaAudiologia
Definição de AudiologiaDefinição de Audiologia
Audiologia ( citado por Bess e Humes in “ Fundamentos de Audiologia ( citado por Bess e Humes in “ Fundamentos de Audiologia, 1998).Audiologia, 1998).
Disciplina envolvida na:Disciplina envolvida na:
• Prevenção, identificação e avaliação dos distúrbios de Prevenção, identificação e avaliação dos distúrbios de audição.audição.
• Selecção e avaliação de aparelhos de amplificação auditiva.Selecção e avaliação de aparelhos de amplificação auditiva.• Habilitação/reabilitação de indivíduos com deficiência Habilitação/reabilitação de indivíduos com deficiência
auditiva.auditiva.• InvestigaçãoInvestigação• FormaçãoFormação
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da AudiçãoAvaliação da Audição
Para avaliar a audição necessitamos, em primeira instancia, Para avaliar a audição necessitamos, em primeira instancia, de abordar a anatomia do ouvido, vamos estudar :de abordar a anatomia do ouvido, vamos estudar :
- Constituição do aparelho auditivo.Constituição do aparelho auditivo.
- Função do aparelho auditivo.Função do aparelho auditivo.
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AudiologiaAudiologia
Sistema AuditivoSistema Auditivo
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AudiologiaAudiologia
Visão esquemática do ouvido e suas principais Visão esquemática do ouvido e suas principais dependências.dependências.
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AudiologiaAudiologia
Sistema auditivoSistema auditivo
O aparelho auditivo está dividido em três partes:O aparelho auditivo está dividido em três partes:
Ouvido externoOuvido externo Ouvido médioOuvido médio Ouvido internoOuvido interno
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AudiologiaAudiologia
Sistema AuditivoSistema Auditivo
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1010
AudiologiaAudiologia
Mecanismos da audiçãoMecanismos da audição
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1111
AudiologiaAudiologiaOuvido externoOuvido externo
O ouvido externo, compreendendo o pavilhão auricular e o O ouvido externo, compreendendo o pavilhão auricular e o canal auditivo externo (cae).canal auditivo externo (cae).
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1212
AudiologiaAudiologia
Ouvido MédioOuvido Médio
O ouvido médio é uma cavidade óssea com 4 orifíciosO ouvido médio é uma cavidade óssea com 4 orifícios::
1.1. TímpanoTímpano2.2. Janela RedondaJanela Redonda3.3. Janela OvalJanela Oval4.4. Trompa de EustáquioTrompa de Eustáquio
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1313
AudiologiaAudiologia
Ouvido MédioOuvido Médio
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1414
AudiologiaAudiologia
Ouvido InternoOuvido Interno
Divide-se em 3 partes:Divide-se em 3 partes:
1.1. A cóclea.A cóclea.
2.2. O vestíbulo.O vestíbulo.
3.3. Os canais semicirculares.Os canais semicirculares.
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1515
AudiologiaAudiologia
Ouvido InternoOuvido Interno
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1616
AudiologiaAudiologia
Ouvido InternoOuvido Interno ( Órgão de Corti )( Órgão de Corti )
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AudiologiaAudiologia
Ouvido InternoOuvido Interno
Distribuição de frequênciasDistribuição de frequências
na cócleana cóclea
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1818
AudiologiaAudiologia
Transmissão do SomTransmissão do Som
Função do ouvido externo:Função do ouvido externo:
O som exterior penetra pelo canal auditivo externo e é O som exterior penetra pelo canal auditivo externo e é conduzido até à membrana timpânica.conduzido até à membrana timpânica.
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1919
AudiologiaAudiologia
Transmissão do SomTransmissão do Som
Função do ouvido médio:Função do ouvido médio:
As ondas sonoras chegam á membrana do tímpano e As ondas sonoras chegam á membrana do tímpano e provocam a sua vibração. Este movimento são transmitidos provocam a sua vibração. Este movimento são transmitidos á cadeia ossicular e a vibração do estribo coloca em á cadeia ossicular e a vibração do estribo coloca em movimento o líquido da cóclea ao nível do qual está ligado.movimento o líquido da cóclea ao nível do qual está ligado.
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2020
AudiologiaAudiologia
Transmissão do SomTransmissão do Som
Função do ouvido médioFunção do ouvido médio
A trompa de Eustáquio está ligada ao ouvido médio e tem A trompa de Eustáquio está ligada ao ouvido médio e tem como função equalizador as pressões entre o ouvido médio como função equalizador as pressões entre o ouvido médio e o exterior. e o exterior.
Os ossículos funcionam como alavancas, agindo como Os ossículos funcionam como alavancas, agindo como amplificadores das vibrações da onda sonora.amplificadores das vibrações da onda sonora.
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2121
AudiologiaAudiologia
Transmissão do SomTransmissão do Som
Função do ouvido médioFunção do ouvido médio
As ondas sonoras são colhidas pelo tímpano e amplificados As ondas sonoras são colhidas pelo tímpano e amplificados numa energia 22 vezes maior (devido à diferença de numa energia 22 vezes maior (devido à diferença de tamanho entre o tímpano e a janela oval).tamanho entre o tímpano e a janela oval).
Essa pressão é, então, suficiente para mover o líquido Essa pressão é, então, suficiente para mover o líquido coclear para frente e para trás.coclear para frente e para trás.
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2222
AudiologiaAudiologia
Transmissão do SomTransmissão do Som
Função do ouvido médioFunção do ouvido médio
A cadeia ossicular está submetida à acção de dois músculos, A cadeia ossicular está submetida à acção de dois músculos, o estapédico (ou tensor do estribo) e o músculo tensor do o estapédico (ou tensor do estribo) e o músculo tensor do tímpano.tímpano.
A contracção de ambos afasta os ossículos do tímpano A contracção de ambos afasta os ossículos do tímpano (tencionando-o) e da janela oval, diminuindo a pressão (tencionando-o) e da janela oval, diminuindo a pressão sonora transferida para o ouvido médio.sonora transferida para o ouvido médio.
Sua função é a de proteger a cóclea de sons muito intensos. Sua função é a de proteger a cóclea de sons muito intensos.
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2323
AudiologiaAudiologia
Transmissão do SomTransmissão do Som
Função do ouvido internoFunção do ouvido interno
A função da cóclea é de converter as ondas sonoras em A função da cóclea é de converter as ondas sonoras em impulsos eléctricos transmitido ao cérebro através do nervo impulsos eléctricos transmitido ao cérebro através do nervo auditivo, para ser de seguida interpretados.auditivo, para ser de seguida interpretados.
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2424
AudiologiaAudiologia
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AudiologiaAudiologia
Características do somCaracterísticas do som
AcústicaAcústica
O som é uma sensação percebida pelo cérebro devido à O som é uma sensação percebida pelo cérebro devido à chegada de uma onda sonora no ouvido.chegada de uma onda sonora no ouvido.
A parte da física que estuda o som é a acústica.A parte da física que estuda o som é a acústica.
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AudiologiaAudiologia
Características do somCaracterísticas do som
AcústicaAcústica
O diapasão quando vibra produz variações sinusoidais da O diapasão quando vibra produz variações sinusoidais da pressão do ar designadas por tons puros (Gulik).pressão do ar designadas por tons puros (Gulik).
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AudiologiaAudiologia
Características do somCaracterísticas do som
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
Testes com diapasõesTestes com diapasões
• Provavelmente é a técnica mais antiga utilizada para Provavelmente é a técnica mais antiga utilizada para diferenciar perdas auditivas de transmissão ( ouvido diferenciar perdas auditivas de transmissão ( ouvido externo e médio) de surdez sensorineural ( ouvido interno).externo e médio) de surdez sensorineural ( ouvido interno).
• Os testes acumétricos eram utilizados para determinar se o Os testes acumétricos eram utilizados para determinar se o paciente tinha audição normal em várias frequências e paciente tinha audição normal em várias frequências e comparar ambos os ouvidoscomparar ambos os ouvidos
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
Testes com diapasõesTestes com diapasões
Permite despistar a patologia do ouvido médio através da Permite despistar a patologia do ouvido médio através da prova de Rinne e Weber:prova de Rinne e Weber:
Rinne (Diferença entre condução aérea e óssea)Rinne (Diferença entre condução aérea e óssea)
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
Testes com diapasõesTestes com diapasões
Weber (Lateralização do som)Weber (Lateralização do som)
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AudiologiaAudiologia
Teste com diapasõesTeste com diapasões
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AudiologiaAudiologia
Teste com diapasõesTeste com diapasões
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AudiologiaAudiologia
Grafico wegelGrafico wegel
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AudiologiaAudiologia
Características do somCaracterísticas do som
Gráfico de WegelGráfico de Wegel
A sensibilidade do ouvido humano é maior na faixa de A sensibilidade do ouvido humano é maior na faixa de frequências de 2.000 Hz a 4.000 Hz.frequências de 2.000 Hz a 4.000 Hz.
As frequências conversacionais são de 500Hz a 2000Hz .As frequências conversacionais são de 500Hz a 2000Hz .
O ouvido humano ouve sons dos 20Hz aos 20000Hz.O ouvido humano ouve sons dos 20Hz aos 20000Hz.
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3535
AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
AudiometriaAudiometria
Segundo D. Le Poncin-Charachon, J.P.Monteil, P. Tran-ba-Segundo D. Le Poncin-Charachon, J.P.Monteil, P. Tran-ba-Huy (1993), a audiometria apenas se desenvolveu com o Huy (1993), a audiometria apenas se desenvolveu com o surgimento de técnicas electrónicas.surgimento de técnicas electrónicas.
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
AudiometriaAudiometria
☼ A audiometria tonal ( via aérea e óssea) deve servir de A audiometria tonal ( via aérea e óssea) deve servir de base para a avaliação audiológica. base para a avaliação audiológica.
☼ O limiar de audição é o menor nível de intensidade no O limiar de audição é o menor nível de intensidade no qual o paciente irá responder á presença de um qual o paciente irá responder á presença de um estímulo sonoro específico, utilizando uma técnica estímulo sonoro específico, utilizando uma técnica específica. específica.
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
AudiometriaAudiometria Segundo D. Le poncin-charachon, J.P.Monteil, P. Tran-ba-huy Segundo D. Le poncin-charachon, J.P.Monteil, P. Tran-ba-huy
(1993) o material necessário para a realização deste exame (1993) o material necessário para a realização deste exame é o seguinte:é o seguinte:
A cabine audiometrica A cabine audiometrica O audiometroO audiometro
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AudiologiaAudiologia
Cabine AudiométricaCabine Audiométrica
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AudiologiaAudiologia
AudiometroAudiometro
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AudiologiaAudiologia
AuscultadorAuscultador
(via aérea)(via aérea)
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AudiologiaAudiologia
Vibrador ósseoVibrador ósseo
(via óssea)(via óssea)
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
Realização do exameRealização do exame
Os testes por via aérea são realizados por meio de Os testes por via aérea são realizados por meio de auscultadores.auscultadores.
Os testes por via óssea são realizados por meio de vibrador Os testes por via óssea são realizados por meio de vibrador ósseo.ósseo.
Os testes em campo livre são realizados por meio de por Os testes em campo livre são realizados por meio de por alto- falantes.alto- falantes.
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4343
AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
Realização do exameRealização do exame
Os símbolos convencionados para a anotação dos resultados Os símbolos convencionados para a anotação dos resultados são os seguintes:são os seguintes:
via aérea ouvido direito ( círculos ligados entre si ) via aérea ouvido direito ( círculos ligados entre si ) o-o-oo-o-o
via aérea ouvido esquerdo ( cruz ligado entre si) x-via aérea ouvido esquerdo ( cruz ligado entre si) x-x-xx-x
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AudiologiaAudiologia
Avaliação da audiçãoAvaliação da audição
Realização do exameRealização do exame
via óssea “parênteses” virados para o lado direito via óssea “parênteses” virados para o lado direito no ouvido direito ligados entre si por tracejado descontínuo no ouvido direito ligados entre si por tracejado descontínuo < - - < < - - <
via óssea “parênteses” virados para o lado via óssea “parênteses” virados para o lado esquerdo no ouvido esquerdo ligados entre si por tracejado esquerdo no ouvido esquerdo ligados entre si por tracejado descontínuo > - - >descontínuo > - - >
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AudiologiaAudiologia
Simbologia Internacional para audiometriaSimbologia Internacional para audiometria
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AudiologiaAudiologia
Marcação de resultados Marcação de resultados
O gráfico utilizado para a anotação dos resultados nas O gráfico utilizado para a anotação dos resultados nas pesquisas dos limiares tonais designa-se por pesquisas dos limiares tonais designa-se por AudiogramaAudiograma
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AudiologiaAudiologia
Audição NormalAudição Normal
Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição).nível de audição).
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AudiologiaAudiologia
HipoacusiaHipoacusia
Refere-se a uma redução na sensibilidades da audição, sem Refere-se a uma redução na sensibilidades da audição, sem qualquer alteração da qualidade de audição.qualquer alteração da qualidade de audição.
O que significa ser surdo?O que significa ser surdo?
• Numa perspectiva clínica, ser surdo significa apresentar Numa perspectiva clínica, ser surdo significa apresentar uma deficiência auditiva resultante de lesão no aparelho uma deficiência auditiva resultante de lesão no aparelho auditivo que se traduz na impossibilidade de ouvir ou na auditivo que se traduz na impossibilidade de ouvir ou na dificuldade em ouvir determinados sons.dificuldade em ouvir determinados sons.
• Existem perdas auditivas de carácter temporário e perdas Existem perdas auditivas de carácter temporário e perdas auditivas de carácter definitivo.auditivas de carácter definitivo.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Quanto ao tipo de hipoacusia poderemos classifica-los em 3 Quanto ao tipo de hipoacusia poderemos classifica-los em 3 tipostipos::
1.1. Hipoacusia de transmissãoHipoacusia de transmissão
2.2. Hipoacusia de percepcão ou sensorineural Hipoacusia de percepcão ou sensorineural
3.3. Hipoacusia mistaHipoacusia mista
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AudiologiaAudiologia
Tipo de HipoacusiaTipo de Hipoacusia
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de transmissão Hipoacusia de transmissão
Hipoacusia de transmissão, resulta sempre que existe um Hipoacusia de transmissão, resulta sempre que existe um bloqueio ao nível do ouvido externo (mais provavelmente bloqueio ao nível do ouvido externo (mais provavelmente no conduto auditivo externo) e/ou médio (ao nível do no conduto auditivo externo) e/ou médio (ao nível do tímpano, dos três ossículos ou trompa de Eustaquio). tímpano, dos três ossículos ou trompa de Eustaquio).
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de transmissão Hipoacusia de transmissão
Curva aérea apresenta-se com uma perda auditiva Curva aérea apresenta-se com uma perda auditiva superior a 20dB que poderá atingir, de forma igual todas superior a 20dB que poderá atingir, de forma igual todas as frequências, ou a subir dos graves para os agudos.as frequências, ou a subir dos graves para os agudos.
A via óssea não é atingida e encontra-se dentro dos limites A via óssea não é atingida e encontra-se dentro dos limites da normalidade (até 20dB).da normalidade (até 20dB).
O gráfico é caracterizado por um afastamento entre as O gráfico é caracterizado por um afastamento entre as duas curvas, denominado “gap” ou “ Rinne audiométrico” e duas curvas, denominado “gap” ou “ Rinne audiométrico” e sendo superior a 10dB.sendo superior a 10dB.
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Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de transmissão Hipoacusia de transmissão
( gráfico) ( gráfico)
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de transmissão (Hipoacusia de transmissão (sistema tímpano – ossicular)sistema tímpano – ossicular)
Na ausência do sistema tímpano – ossicular, (perfuração Na ausência do sistema tímpano – ossicular, (perfuração do tímpano, danificação da cadeia ossicular,…) a do tímpano, danificação da cadeia ossicular,…) a perda de energia pode ser de aproximadamente de perda de energia pode ser de aproximadamente de 50 a 55dB. 50 a 55dB.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de transmissão Hipoacusia de transmissão ( trompa de Eustáquio)( trompa de Eustáquio)
Se a mucosa não for bem arejada irá secretar um líquido Se a mucosa não for bem arejada irá secretar um líquido sero – mucoso que poderá preencher a cavidade aérea sero – mucoso que poderá preencher a cavidade aérea do ouvido médio e dificultar a transmissão do som do ouvido médio e dificultar a transmissão do som através da cadeia tímpano -ossicular. através da cadeia tímpano -ossicular.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de Percepção ou sensorineural Hipoacusia de Percepção ou sensorineural
Hipoacusia sensorineural, resulta de uma deficiência a nível Hipoacusia sensorineural, resulta de uma deficiência a nível do ouvido interno ou das vias nervosas.do ouvido interno ou das vias nervosas.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de Percepção ou sensorineuralHipoacusia de Percepção ou sensorineural
As curvas aérea e óssea apresentam-se com perda (mais As curvas aérea e óssea apresentam-se com perda (mais
de 20dB) e encontram-se juntas com distância entre ambas de 20dB) e encontram-se juntas com distância entre ambas de aproximadamente 5dB/10dB.de aproximadamente 5dB/10dB.
Não existe Rinne audiométrico.Não existe Rinne audiométrico.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia de Percepção ou Hipoacusia de Percepção ou sensorineural sensorineural ( gráfico)( gráfico)
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia mista Hipoacusia mista
Hipoacusia mista, resulta de uma deficiência auditiva de Hipoacusia mista, resulta de uma deficiência auditiva de transmissão associado a uma deficiência auditiva transmissão associado a uma deficiência auditiva sensorineural.sensorineural.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia mista Hipoacusia mista
Curva aérea apresenta uma perda em todas as frequências, Curva aérea apresenta uma perda em todas as frequências, predominantemente sobre as frequências agudas.predominantemente sobre as frequências agudas.
A curva óssea apresenta uma perda, muitas vezes A curva óssea apresenta uma perda, muitas vezes prevalecendo normal nas frequências graves e estando prevalecendo normal nas frequências graves e estando apresentando maior perda nas frequências agudas. apresentando maior perda nas frequências agudas.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia mistaHipoacusia mista
Há uma perda simultânea do aparelho de transmissão e do Há uma perda simultânea do aparelho de transmissão e do aparelho de percepção.aparelho de percepção.
O Rinne audiométrico encontra-se presente, existindo um O Rinne audiométrico encontra-se presente, existindo um afastamento entre a curva aérea e óssea pelo menos nos afastamento entre a curva aérea e óssea pelo menos nos sons graves. sons graves.
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AudiologiaAudiologia
Tipos de HipoacusiaTipos de Hipoacusia
Hipoacusia mistaHipoacusia mista
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AudiologiaAudiologia
Etiologia da HipoacusiaEtiologia da Hipoacusia
Hipoacusia de condução Hipoacusia Hipoacusia de condução Hipoacusia sensorineural sensorineural
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AudiologiaAudiologia
Etiologia da HipoacusiaEtiologia da Hipoacusia
Hipoacusia de condução Hipoacusia Hipoacusia de condução Hipoacusia
sensorineuralsensorineural
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Audiologia Audiologia
Características da hipoacusia de Características da hipoacusia de transmissãotransmissão
As causas mais prováveis que impedem a progressão do As causas mais prováveis que impedem a progressão do som do ouvido externo e médio para o ouvido interno som do ouvido externo e médio para o ouvido interno são:são:
- Rolhão de cerumen - Corpo estranho- Rolhão de cerumen - Corpo estranho - Otite - Perfuração do - Otite - Perfuração do
tímpanotímpano - Anomalia da cadeia ossicular -Traumatismo,... - Anomalia da cadeia ossicular -Traumatismo,...
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AudiologiaAudiologia
Características da hipoacusia de transmissãoCaracterísticas da hipoacusia de transmissão
A nível de vida social e profissional, pode criar certas A nível de vida social e profissional, pode criar certas limitações.limitações.
Este tipo de hipoacusia pode beneficiar de tratamento Este tipo de hipoacusia pode beneficiar de tratamento cirúrgica e medicamentoso.cirúrgica e medicamentoso.
No caso dos tratamentos não resultarem, poder-se-á No caso dos tratamentos não resultarem, poder-se-á eventualmente prescrever prótese auditiva.eventualmente prescrever prótese auditiva.
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AudiologiaAudiologia
Características da hipoacusia sensorineuralCaracterísticas da hipoacusia sensorineural
O ouvido externo e médio não se encontram O ouvido externo e médio não se encontram comprometidos.comprometidos.
As hipoacusias sensorineurais são no geral definitivas e As hipoacusias sensorineurais são no geral definitivas e sem tratamento medicamentoso e cirúrgico (excepto sem tratamento medicamentoso e cirúrgico (excepto alguns casos).alguns casos).
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AudiologiaAudiologia
Características da hipoacusia sensorineuralCaracterísticas da hipoacusia sensorineural
As causas mais prováveis que impedem a progressão do som As causas mais prováveis que impedem a progressão do som no ouvido interno são:no ouvido interno são:
Traumatismo sonoro ou cranianos, certas doenças, Traumatismo sonoro ou cranianos, certas doenças, medicamentos ototoxicos, ...medicamentos ototoxicos, ...
Na sua maioria estas hipoacusias podem beneficiar de Na sua maioria estas hipoacusias podem beneficiar de ajuda com prótese auditiva. ajuda com prótese auditiva.
Na hipoacusia cujo benefícios da prótese auditiva é Na hipoacusia cujo benefícios da prótese auditiva é mínima, poderá ser recomendado o implante coclear.mínima, poderá ser recomendado o implante coclear.
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AudiologiaAudiologia
Surdez centralSurdez central
Este tipo de patologia ocorre quando há lesão das vias Este tipo de patologia ocorre quando há lesão das vias nervosas centrais ou do córtex cerebral encarregado da nervosas centrais ou do córtex cerebral encarregado da análise e interpretação do estímulo sonoro.análise e interpretação do estímulo sonoro.
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AudiologiaAudiologia
Graus de Hipoacusia Graus de Hipoacusia
Avaliação Audiologica segundo o BIAP*Avaliação Audiologica segundo o BIAP*
o Classifica-se a perda auditiva calculando a perda média nas Classifica-se a perda auditiva calculando a perda média nas frequência na via aérea de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz.frequência na via aérea de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz.
o Toda a perda auditiva não percebida é anotada a 120dB e o Toda a perda auditiva não percebida é anotada a 120dB e o resultado destas frequências é dividido por quatro.resultado destas frequências é dividido por quatro.
* * BIAP (bureau internacional de audio-phonologie).BIAP (bureau internacional de audio-phonologie).
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7171
AudiologiaAudiologia
Graus de HipoacusiaGraus de Hipoacusia
Audição Normal Audição Normal A perda Tonal média não ultrapassa os 20dB.A perda Tonal média não ultrapassa os 20dB.
Deficiência Auditiva Ligeira Deficiência Auditiva Ligeira A perda Tonal está compreendida entre 21 e 40 dB.A perda Tonal está compreendida entre 21 e 40 dB.
Deficiência Auditiva Moderada Deficiência Auditiva Moderada A perda Tonal está compreendida entre 41 a 70dB.A perda Tonal está compreendida entre 41 a 70dB.
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7272
AudiologiaAudiologia
Graus de Hipoacusia Graus de Hipoacusia
Deficiência Auditiva Severa Deficiência Auditiva Severa A perda Tonal está compreendida entre 71 e 90 dB. A perda Tonal está compreendida entre 71 e 90 dB.
Deficiência Auditiva ProfundaDeficiência Auditiva ProfundaA perda Tonal está compreendida entre 91 e 119 dBA perda Tonal está compreendida entre 91 e 119 dB
Deficiência Auditiva Total Deficiência Auditiva Total A perda Tonal média é de 120 dB (cofose).A perda Tonal média é de 120 dB (cofose).
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7373
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Tipo de patologias e respectivas curvas audiométricasTipo de patologias e respectivas curvas audiométricas
• Trauma acústico Trauma acústico • Produtos, Medicamento e Tratamentos ototóxicosProdutos, Medicamento e Tratamentos ototóxicos• OtoscleroseOtosclerose• Doença de MeniéreDoença de Meniére• PresbiacusiaPresbiacusia• Surdez súbita Surdez súbita • Neurinoma do acústico Neurinoma do acústico
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7474
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
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7575
AudiologiaAudiologia
RuídoRuído
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
7676
AudiologiaAudiologia
RuídoRuído
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7777
AudiologiaAudiologia
RuídoRuído
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
7878
AudiologiaAudiologia
RuídoRuído
Descolagem de avião.Descolagem de avião.Passagem de carro de F1 junto Passagem de carro de F1 junto
aos aos espectadores.espectadores.Martelo pneumático.Martelo pneumático.Passagem de comboio numa Passagem de comboio numa
estação.estação.Alarme de viaturas.Alarme de viaturas.Walkman volume máximo.Walkman volume máximo.Chegada de um comboio à Chegada de um comboio à
estação.estação.Restaurante ruidoso.Restaurante ruidoso.rua animada.rua animada.janela sobre a rua.janela sobre a rua.EscritórioEscritóriosala de estar calmasala de estar calmaQuartoQuartoDesertoDesertoCâmara insonorizadaCâmara insonorizada
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7979
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
Os sintomas mais comuns de perda auditiva Os sintomas mais comuns de perda auditiva provocada por ruído ocupacional são:provocada por ruído ocupacional são:
ZumbidoZumbido Irritação com sons mais intensos Irritação com sons mais intensos Dificuldade de localização da fonte sonora Dificuldade de localização da fonte sonora Dificuldade de compreensão da falaDificuldade de compreensão da fala Nervosismo Nervosismo
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8080
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
A hipoacusia que advém da exposição ao ruído, situa-se ao A hipoacusia que advém da exposição ao ruído, situa-se ao nível do ouvido interno, não somente ao nível coclear, nível do ouvido interno, não somente ao nível coclear, mas também ao nível retrococlear. mas também ao nível retrococlear.
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8181
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
É associado, na sua maioria, á surdez profissional. É associado, na sua maioria, á surdez profissional. Vários factores favorecem a aparição deste tipo de hipoacusia:Vários factores favorecem a aparição deste tipo de hipoacusia:
A.A. Intensidade do somIntensidade do somB.B. Frequência do somFrequência do somC.C. Tempo de exposição ao som Tempo de exposição ao som
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8282
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
A -A - Intensidade do som Intensidade do som
Uma exposição prolongada a intensidades inferiores a Uma exposição prolongada a intensidades inferiores a 80dB, não revela sequelas dignas de preocupação.80dB, não revela sequelas dignas de preocupação.
O nível critico situa-se aos 90 dB. O nível critico situa-se aos 90 dB.
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8383
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
Se a exposição a ruído contínuo for de 85 dB, a legislação Se a exposição a ruído contínuo for de 85 dB, a legislação determina uma jornada de trabalho de 8 horas. determina uma jornada de trabalho de 8 horas.
Para cada adição de 5 dB, a jornada de trabalho deverá ser Para cada adição de 5 dB, a jornada de trabalho deverá ser reduzida à metade. reduzida à metade.
((Por exemplo, se o trabalhador estiver exposto a 90 dB, deverá trabalhar Por exemplo, se o trabalhador estiver exposto a 90 dB, deverá trabalhar apenas 4 horas por dia. Mesmo assim, mantém-se a obrigatoriedade de apenas 4 horas por dia. Mesmo assim, mantém-se a obrigatoriedade de protecção do trabalhador.)protecção do trabalhador.)
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8484
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
B -B - Frequência do som Frequência do som
Ruídos agudos e descontínuos são particularmente Ruídos agudos e descontínuos são particularmente nocivos.nocivos.
Os ultra sons não aparentam ser lesivos ao ouvido. Os ultra sons não aparentam ser lesivos ao ouvido.
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8585
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
C - C - Tempo de exposição ao som Tempo de exposição ao som
Quanto mais horas diárias de exposição ao ruído.Quanto mais horas diárias de exposição ao ruído.
Quantos mais anos de exposição ao ruído. Quantos mais anos de exposição ao ruído.
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8686
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
Factores individuaisFactores individuais
1.1. IdadeIdade
2.2. Lesões preexistentesLesões preexistentes
3.3. Susceptibilidade individual Susceptibilidade individual
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8787
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
11 - Factores individuais (Idade) - Factores individuais (Idade)
O ouvido é mais frágil após os 40 anos.O ouvido é mais frágil após os 40 anos.
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8888
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
22 - Factores individuais (Lesões preexistentes) - Factores individuais (Lesões preexistentes)
• Uma hipoacusia de percepção, seja qual for a sua origem, Uma hipoacusia de percepção, seja qual for a sua origem, constitui um factor de risco suplementar.constitui um factor de risco suplementar.
• Uma hipoacusia de transmissão protege o ouvido interno.Uma hipoacusia de transmissão protege o ouvido interno.
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8989
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
33 - Factores individuais (Susceptibilidade individual) - Factores individuais (Susceptibilidade individual)
Cada individuo tem uma resistência própria que pode ser Cada individuo tem uma resistência própria que pode ser maior ou menor que outro individuo sujeito às mesmas maior ou menor que outro individuo sujeito às mesmas condições.condições.
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9090
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
A hipoacusia profissional é caracterizada por ser:A hipoacusia profissional é caracterizada por ser:
Hipoacusias de percepção bilateralHipoacusias de percepção bilateral
Na sua maioria simétricas.Na sua maioria simétricas.
Predominantemente nas frequências agudas.Predominantemente nas frequências agudas.
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9191
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
A hipoacusia profissional é caracterizada por ser:A hipoacusia profissional é caracterizada por ser:
No inicio, atinge apenas a frequência dos 4kHz No inicio, atinge apenas a frequência dos 4kHz (escotoma).(escotoma).
Hipoacusia progressivaHipoacusia progressiva
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9292
AudiologiaAudiologia
Traumatismo acústicoTraumatismo acústico
(Quatro fases(Quatro fases
de progressão)de progressão)
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9393
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Trauma acústicoTrauma acústico
A hipoacusia profissional pode ser atenuada se for feito a A hipoacusia profissional pode ser atenuada se for feito a prevenção:prevenção:
Redução da intensidade dos ruídos na fonte sonora.Redução da intensidade dos ruídos na fonte sonora. Isolamento dos locais de trabalho e máquinas.Isolamento dos locais de trabalho e máquinas. Protecção individual.Protecção individual. Exames de rotina.Exames de rotina.
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9494
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Produtos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicosProdutos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicos
OtotoxicidadeOtotoxicidade
Existem um certo número de medicamentos e produtos Existem um certo número de medicamentos e produtos químicos que podem causar problemas funcionais e químicos que podem causar problemas funcionais e degeneração celular dos tecidos do ouvido interno.degeneração celular dos tecidos do ouvido interno.
Especialmente nos órgãos sensoriais e neurónios da cóclea e Especialmente nos órgãos sensoriais e neurónios da cóclea e aparelho vestibular, por isso são chamadas de drogas aparelho vestibular, por isso são chamadas de drogas ototóxicas.ototóxicas.
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9595
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Produtos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicosProdutos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicos
Além do barulho das máquinas e dos equipamentos industriais Além do barulho das máquinas e dos equipamentos industriais existem, também, muitos produtos tóxicos para o ouvido. existem, também, muitos produtos tóxicos para o ouvido.
Solventes como, xileno, estireno, hexano e benzina e metais Solventes como, xileno, estireno, hexano e benzina e metais pesados como arsénico, mercúrio, manganês e chumbo pesados como arsénico, mercúrio, manganês e chumbo podem provocar perda auditiva.podem provocar perda auditiva.
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9696
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Produtos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicosProdutos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicos
Estudos sugerem que a exposição a estes solventes tem Estudos sugerem que a exposição a estes solventes tem efeito tóxico no sistema auditivo, e todos eles afectam de efeito tóxico no sistema auditivo, e todos eles afectam de alguma forma o Sistema Nervoso Central. alguma forma o Sistema Nervoso Central.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
9797
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Produtos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicosProdutos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicos
SintomasSintomas
Depressão do Sistema Nervoso CentralDepressão do Sistema Nervoso Central Falta de coordenaçãoFalta de coordenação Perda de memória,Perda de memória, Prejuízo na capacidade de concentraçãoPrejuízo na capacidade de concentração Dano no Sistema Nervoso Central e Periférico.Dano no Sistema Nervoso Central e Periférico.
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9898
Audiologia Audiologia Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Produtos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicosProdutos químicos, Medicamento e Tratamentos ototóxicos
Características da hipoacusia:Características da hipoacusia:
Hipoacusia sensorineural podendo ser uni ou bilateral.Hipoacusia sensorineural podendo ser uni ou bilateral. Dificuldade na percepção das palavras.Dificuldade na percepção das palavras. Problemas vestibulares, que afectam o equilíbrio.Problemas vestibulares, que afectam o equilíbrio.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
9999
AudiologiaAudiologia
Solventes/Quinino/ QuimioterapiaSolventes/Quinino/ Quimioterapia
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
100100
Audiologia Audiologia
RadioterapiaRadioterapia
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
101101
AudiologiaAudiologia
GentamicinaGentamicina
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
102102
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
OtoscleroseOtosclerose
Hipoacusia caracterizada por uma perda auditiva bilateral do Hipoacusia caracterizada por uma perda auditiva bilateral do tipo de transmissão passando a mista e mais raramente de tipo de transmissão passando a mista e mais raramente de percepção.percepção.
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103103
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Otosclerose Otosclerose
CaracterísticasCaracterísticas
Hereditário na maioria dos casos.Hereditário na maioria dos casos.
Mais frequente nas mulheres do que nos homens.Mais frequente nas mulheres do que nos homens.
Mais raros nas crianças.Mais raros nas crianças.
Doença evolutivaDoença evolutiva
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104104
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto Otosclerose Otosclerose
CaracterísticasCaracterísticas
Primeiros sintomas na gravidez, agravamento na altura do Primeiros sintomas na gravidez, agravamento na altura do parto ou amamentação.parto ou amamentação.
Audição é melhor no ruído ( paracusia de Willis).Audição é melhor no ruído ( paracusia de Willis).
Fixação da platina do estribo. Fixação da platina do estribo.
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105105
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Otosclerose Otosclerose
TratamentoTratamento
A cirurgia (estapedectomia) é aconselhada.A cirurgia (estapedectomia) é aconselhada.
Resultados que muito bons em mais de 95% dos casos.Resultados que muito bons em mais de 95% dos casos.
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106106
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
OtoscleroseOtosclerose
TratamentoTratamento
Agravamento após a cirurgia é de 1 a 2%.Agravamento após a cirurgia é de 1 a 2%.
É contra indicado a cirurgia se o outro ouvido tiver uma É contra indicado a cirurgia se o outro ouvido tiver uma perda profunda a total.perda profunda a total.
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107107
AudiologiaAudiologia
Otosclerose (Hipoacusia de transmissão pura, fase Otosclerose (Hipoacusia de transmissão pura, fase I )I )
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108108
AudiologiaAudiologia
Otosclerose (Hipoacusia com inicio de perda na via Otosclerose (Hipoacusia com inicio de perda na via óssea mais acentuada nos 2000hz, fase II).óssea mais acentuada nos 2000hz, fase II).
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109109
AudiologiaAudiologia
Otosclerose (Hipoacusia mista, curva óssea a cair Otosclerose (Hipoacusia mista, curva óssea a cair nas frequências agudas, fase III).nas frequências agudas, fase III).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
110110
AudiologiaAudiologia
Otosclerose (Hipoacusia mista severa, com perda Otosclerose (Hipoacusia mista severa, com perda predominantemente sensorineural, fase IV).predominantemente sensorineural, fase IV).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
111111
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
CaracterísticasCaracterísticas
Atinge na sua maioria apenas um ouvidosAtinge na sua maioria apenas um ouvidos
Ambos ouvidos em 30% dos casosAmbos ouvidos em 30% dos casos
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112112
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
CaracterísticasCaracterísticas
Geralmente um aparecimento no ouvido oposto com anos Geralmente um aparecimento no ouvido oposto com anos de desfasamento.de desfasamento.
Habitualmente surge em doentes jovens embora também Habitualmente surge em doentes jovens embora também possa surgir numa idade avançada.possa surgir numa idade avançada.
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113113
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
Doença do ouvido interno em que as manifestações clínicas Doença do ouvido interno em que as manifestações clínicas tem características fundamentais.tem características fundamentais.
Tríada sintomatológica constituída por:Tríada sintomatológica constituída por:
A.A. VertigensVertigensB.B. AcufenosAcufenosC.C. Hipoacusia de percepção Hipoacusia de percepção
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114114
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
AA – Vertigens – Vertigens
Vertigem rotatória violenta acompanhado de náuseas e por Vertigem rotatória violenta acompanhado de náuseas e por vezes de vómitos.vezes de vómitos.
O paciente é obrigado a deitar-se pois a vertigem está O paciente é obrigado a deitar-se pois a vertigem está associado ao desequilíbrio.associado ao desequilíbrio.
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115115
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
AA – Vertigens – Vertigens
Não se verifica perda dos sentidos.Não se verifica perda dos sentidos.
A crise pode durara minutos a horas, deixando o paciente A crise pode durara minutos a horas, deixando o paciente com “má disposição”durante dias.com “má disposição”durante dias.
Exame realizado durante a crise revela um importante Exame realizado durante a crise revela um importante nistagmo hz- rotatório. nistagmo hz- rotatório.
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116116
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
BB – Acufenos – Acufenos
Acufeno localizado no ouvido doente.Acufeno localizado no ouvido doente.
Plenitude do ouvido “sensação de ouvido cheio”.Plenitude do ouvido “sensação de ouvido cheio”.
Estes sintomas acentuam-se antes e durante a crise. Estes sintomas acentuam-se antes e durante a crise.
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117117
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no Adulto Hipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
CC – Hipoacusia de percepção – Hipoacusia de percepção
Perda tonal com curva predominantemente horizontal, Perda tonal com curva predominantemente horizontal, sendo mais acentuado nas frequências graves no início sendo mais acentuado nas frequências graves no início da doença.da doença.
Com recrutamento.Com recrutamento. Na sua maioria, hipoacusia de grau moderado a severo Na sua maioria, hipoacusia de grau moderado a severo
(perda entre 60 a 80dB.) (perda entre 60 a 80dB.)
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118118
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
CC – Hipoacusia de percepção – Hipoacusia de percepção
A evolução da doença pode ser de meses ou de anos.A evolução da doença pode ser de meses ou de anos.
Hipoacusia flutuante que ao longo dos anos pode se Hipoacusia flutuante que ao longo dos anos pode se transforma em hipoacusia progressiva e definitiva.transforma em hipoacusia progressiva e definitiva.
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119119
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Doença de MeniéreDoença de Meniére
CC – Hipoacusia de percepção – Hipoacusia de percepção
Tratamento cirúrgico, descompressão do saco Tratamento cirúrgico, descompressão do saco endolinfático.endolinfático.
Tratamento medicamentoso.Tratamento medicamentoso. Aconselha-se a dieta pobre em sal, não fumar e beber Aconselha-se a dieta pobre em sal, não fumar e beber
bebidas alcoólicas. bebidas alcoólicas.
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120120
AudiologiaAudiologia
Doença de MeniéreDoença de Meniére
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121121
AudiologiaAudiologia
Doença de MeniéreDoença de Meniére
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
122122
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
PresbiacusiaPresbiacusia
CaracterísticasCaracterísticas
• Hipoacusia de percepção, associado ao envelhecimento Hipoacusia de percepção, associado ao envelhecimento natural do ouvido.natural do ouvido.
• Hipoacusia que inicia por volta dos 40- 50 anos de idade.Hipoacusia que inicia por volta dos 40- 50 anos de idade.
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123123
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
PresbiacusiaPresbiacusia
Características:Características:
• Hipoacusia bilateral simétrico com perda inicial nos agudos.Hipoacusia bilateral simétrico com perda inicial nos agudos.
• Hipoacusia acompanhado de acufenos.Hipoacusia acompanhado de acufenos.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
124124
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no Adulto Hipoacusia no Adulto
PresbiacusiaPresbiacusia
Principais queixas:Principais queixas:
• Ouve pior no ruídoOuve pior no ruído
• Ouve pior se houver vários interlocutoresOuve pior se houver vários interlocutores
• Não ouve a campainha, relógio, telefone,…Não ouve a campainha, relógio, telefone,…
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125125
AudiologiaAudiologia
PresbiacusiaPresbiacusia
((Quatro fasesQuatro fases
de progressão)de progressão)
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126126
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
A hipoacusia súbita é caracterizada por ser:A hipoacusia súbita é caracterizada por ser:
Hipoacusia do tipo sensorineural.Hipoacusia do tipo sensorineural. Aparecimento busco.Aparecimento busco. Sem causa aparente. Sem causa aparente. Hipoacusia geralmente unilateral.Hipoacusia geralmente unilateral.
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127127
Audiologia Audiologia Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
Na surdez súbita são consideradas as perdas neurossensorias Na surdez súbita são consideradas as perdas neurossensorias de 30 dB ou mais, em 3 frequências audiométricas de 30 dB ou mais, em 3 frequências audiométricas contíguas, instaladas em prazo de até três dias. contíguas, instaladas em prazo de até três dias.
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128128
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no Adulto Hipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
Na actualidade surdez súbita, não tem sido considerada como Na actualidade surdez súbita, não tem sido considerada como uma doença, mas sim como um sintoma, de várias uma doença, mas sim como um sintoma, de várias etiologias possíveis e na maioria dos casos nenhuma etiologias possíveis e na maioria dos casos nenhuma etiologia é tida como certa. etiologia é tida como certa.
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129129
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
Para muitos autores, a etiologia é idiopática, sendo necessário Para muitos autores, a etiologia é idiopática, sendo necessário afastar as demais causas já conhecidas, sendo este um afastar as demais causas já conhecidas, sendo este um diagnóstico de exclusão.diagnóstico de exclusão.
Infelizmente uma causa específica só é determinada em Infelizmente uma causa específica só é determinada em aproximadamente 10% dos casos. aproximadamente 10% dos casos.
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130130
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no Adulto Hipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
Etiologia:Etiologia:
• Viral Origem tumoral Viral Origem tumoral • Bacterianas Afecções neurológicas degenerativas Bacterianas Afecções neurológicas degenerativas • Auto- imunes Origem traumáticaAuto- imunes Origem traumática• Vasculares OtotóxicosVasculares Ototóxicos
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131131
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
11 - Etiologia Viral - Etiologia Viral
Para alguns autores, ocupa o primeiro lugar em incidência.Para alguns autores, ocupa o primeiro lugar em incidência.
Pode fazer parte de uma virose sistémica, como é no caso da Pode fazer parte de uma virose sistémica, como é no caso da parotidite, do sarampo, da mononucleose, herpes zoster, parotidite, do sarampo, da mononucleose, herpes zoster, rubéola, ou mesmo gripe comum.rubéola, ou mesmo gripe comum.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
132132
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
22 - Etiologia Bacteriana - Etiologia Bacteriana
A infecção bacteriana do labirinto a partir do ouvido médio são A infecção bacteriana do labirinto a partir do ouvido médio são excepcionais.excepcionais.
Geralmente é secundária à meningite bacteriana, Geralmente é secundária à meningite bacteriana, apresentando com maior frequência surdez bilateral. apresentando com maior frequência surdez bilateral.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
133133
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
33 - Etiologia Auto- imunes - Etiologia Auto- imunes
As doenças auto-imunes da orelha interna, podem aparecer na As doenças auto-imunes da orelha interna, podem aparecer na forma de S.S. isolada ou associadas com doenças sistémicas forma de S.S. isolada ou associadas com doenças sistémicas auto-imunes como a síndrome de Cogan, artrite reumatóide, auto-imunes como a síndrome de Cogan, artrite reumatóide, poliarterite nodosa.poliarterite nodosa.
Geralmente resultam em disacusias bilateral de grande Geralmente resultam em disacusias bilateral de grande intensidade e com frequente diminuição da discriminação intensidade e com frequente diminuição da discriminação vocal. vocal.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
134134
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
44 - Factores vasculares - Factores vasculares
Pode ser devido a alterações da parede dos vasos ou alteração do Pode ser devido a alterações da parede dos vasos ou alteração do próprio sangue, sendo três mecanismos os mais importantes :próprio sangue, sendo três mecanismos os mais importantes :
HemorragiaHemorragia EspasmoEspasmo TromboseTrombose
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
135135
Audiologia Audiologia Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
55 - Factores vasculares - Factores vasculares
Encontramos esta surdez em pacientes com afecções Encontramos esta surdez em pacientes com afecções cardiovasculares e hematológicas ( leucemias).cardiovasculares e hematológicas ( leucemias).
A trombose é certamente a origem da surdez no curso de A trombose é certamente a origem da surdez no curso de diabetes mellitus (DM), e no uso de contraceptivos orais, diabetes mellitus (DM), e no uso de contraceptivos orais, devido ao estado de hipercoagulabilidade. devido ao estado de hipercoagulabilidade.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
136136
Audiologia Audiologia Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
6 6 - Origem tumoral. - Origem tumoral.
O neurinoma do acústico é mais uma das doenças que O neurinoma do acústico é mais uma das doenças que produzem surdez tipicamente progressiva.produzem surdez tipicamente progressiva.
O tumor origina-se, na sua grande maioria, da divisão superior O tumor origina-se, na sua grande maioria, da divisão superior do nervo vestibular, provocando S.S. através de do nervo vestibular, provocando S.S. através de compressão sobre a artéria labiríntica, que resulta em compressão sobre a artéria labiríntica, que resulta em diminuição ou diminuição no fluxo sanguíneo da cóclea.diminuição ou diminuição no fluxo sanguíneo da cóclea.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
137137
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
77 - Afecções neurológicas degenerativas. - Afecções neurológicas degenerativas.
Excepcionalmente, a surdez neurossensorial aguda pode ser a Excepcionalmente, a surdez neurossensorial aguda pode ser a primeira manifestação de esclerose múltipla e geralmente primeira manifestação de esclerose múltipla e geralmente é unilateral e progressiva. é unilateral e progressiva.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
138138
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
88 - Origem traumática - Origem traumática
Traumatismos cranianos Traumatismos cranianos Cirurgias otológicas. Cirurgias otológicas. BarotraumasBarotraumas Trauma sonoro agudoTrauma sonoro agudo ElectrocussãoElectrocussão
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
139139
Audiologia Audiologia Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
99 - Ototóxicos - Ototóxicos
Em geral dão quadros de surdez progressiva bilateral, porém Em geral dão quadros de surdez progressiva bilateral, porém podem em alguns casos originar quedas abruptas da podem em alguns casos originar quedas abruptas da audição bilateral ou unilateralmente. audição bilateral ou unilateralmente.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
140140
Audiologia Audiologia Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
Tipo de Curva Audiométrica. Tipo de Curva Audiométrica.
O tipo de curva audiométrica encontrado nos pacientes com O tipo de curva audiométrica encontrado nos pacientes com surdez súbita também possui valor prognóstico.surdez súbita também possui valor prognóstico.
Rubin (1968) e Sheehy (1960) propõem agrupar os pacientes Rubin (1968) e Sheehy (1960) propõem agrupar os pacientes de acordo com a severidade e a configuração audiométrica de acordo com a severidade e a configuração audiométrica da perda auditiva: da perda auditiva:
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
141141
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
Tipo de Curva Audiométrica. Tipo de Curva Audiométrica.
Tipo 1Tipo 1: o deficit encontra-se principalmente nas frequências mais baixas, : o deficit encontra-se principalmente nas frequências mais baixas, havendo elevação dos limiares de 2 a 8 kHz. havendo elevação dos limiares de 2 a 8 kHz.
Tipo 2Tipo 2: a perda é mais uniforme, havendo elevação mais severa dos limiares : a perda é mais uniforme, havendo elevação mais severa dos limiares tonais nas frequências de 500, 1000 e 2000 Hz. A perda aprofunda-se a tonais nas frequências de 500, 1000 e 2000 Hz. A perda aprofunda-se a partir de 3000 Hz.partir de 3000 Hz.
Tipo 3Tipo 3: existe perda total de audição e da discriminação vocal. : existe perda total de audição e da discriminação vocal.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
142142
Audiologia Audiologia
Curva AudiométricaCurva Audiométrica Tipo 1 Tipo 1
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
143143
Audiologia Audiologia
Curva AudiométricaCurva Audiométrica Tipo 2 Tipo 2
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
144144
AudiologiaAudiologia
Curva AudiométricaCurva Audiométrica Tipo 3 Tipo 3
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
145145
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
As cofoses ou disacusias profundas têm pior prognóstico.As cofoses ou disacusias profundas têm pior prognóstico.
As curvas em plateau têm melhor prognóstico que as As curvas em plateau têm melhor prognóstico que as curvas descendentes.curvas descendentes.
As curvas em cúpula ou ascendentes recuperam As curvas em cúpula ou ascendentes recuperam parcialmente ou totalmente em 50% dos casos. parcialmente ou totalmente em 50% dos casos.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
146146
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
TratamentoTratamento
Tratamento terapia combinada, tentando atingir o maior número Tratamento terapia combinada, tentando atingir o maior número possível de etiologias prováveis.possível de etiologias prováveis.
Os tratamentos propostos visam em restabelecer a oxigenação do Os tratamentos propostos visam em restabelecer a oxigenação do órgão de Corti, seja por aumento do débito sanguíneo, seja por órgão de Corti, seja por aumento do débito sanguíneo, seja por aumento da concentração de O2 no sangue. aumento da concentração de O2 no sangue.
Grande número de hipoacusias súbitas recuperam Grande número de hipoacusias súbitas recuperam espontaneamente.espontaneamente.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
147147
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Surdez súbitaSurdez súbita
TratamentoTratamento
Anti inflamatórios Anti inflamatórios Anti virais Anti virais Vasodilatação Arterial Vasodilatação Arterial AnticoagulantesAnticoagulantes Oxigénio Hiperbárico Oxigénio Hiperbárico
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
148148
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
São tumores do nervo auditivo conhecidos por diferentes nomes São tumores do nervo auditivo conhecidos por diferentes nomes como: schwanomas ou neurofibromas do acústico.como: schwanomas ou neurofibromas do acústico.
Segundo dados do HEI (House Ear Institute):Segundo dados do HEI (House Ear Institute):
- Eles constituem aproximadamente 6 % de todos os tumores - Eles constituem aproximadamente 6 % de todos os tumores cerebrais.cerebrais.
- Eles ocorrem em todas as raças e tem uma pequena - Eles ocorrem em todas as raças e tem uma pequena predilecção por mulherespredilecção por mulheres
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
149149
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
Os neurinomas do acústico são tumores benignos de Os neurinomas do acústico são tumores benignos de crescimentos fibrosos que se originam do nervo da audição crescimentos fibrosos que se originam do nervo da audição ou do equilíbrio. ou do equilíbrio.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
150150
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
• Os neurinomas do acústico, por não serem malignos não se Os neurinomas do acústico, por não serem malignos não se espalham no organismo (não criam metástases).espalham no organismo (não criam metástases).
• Eles começam no canal interno do ouvido e podem se Eles começam no canal interno do ouvido e podem se expandir até o cérebro.expandir até o cérebro.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
151151
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
• Os primeiros sintomas são normalmente relacionados com Os primeiros sintomas são normalmente relacionados com perda de audição, barulhos no ouvido (zumbidos) ou falta perda de audição, barulhos no ouvido (zumbidos) ou falta de equilíbrio.de equilíbrio.
• A maioria dos casos de neurinoma do acústico são A maioria dos casos de neurinoma do acústico são unilaterais e não são hereditários. unilaterais e não são hereditários.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
152152
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
• Em geral estes são tumores benignos com crescimento Em geral estes são tumores benignos com crescimento lento e que passam a apresentar problemas aos portadores lento e que passam a apresentar problemas aos portadores no momento que eles começam a comprimir o nervo. no momento que eles começam a comprimir o nervo.
• Com o aumento dos tumores o cérebro pode ser Com o aumento dos tumores o cérebro pode ser comprimido causando outros sintomas como: Enxaqueca e comprimido causando outros sintomas como: Enxaqueca e paralisia facial. paralisia facial.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
153153
Audiologia Audiologia
Hipoacusia no AdultoHipoacusia no Adulto
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
TratamentoTratamento
Não cirúrgico (radioterapia,..)Não cirúrgico (radioterapia,..)
Cirúrgico Cirúrgico
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
154154
Audiologia Audiologia
Neurinoma do acústico
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
155155
AudiologiaAudiologia
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
156156
AudiologiaAudiologia
Neurinoma do acústicoNeurinoma do acústico
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
157157
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
Os sons mais importantes traduzidos pelo ouvido são os Os sons mais importantes traduzidos pelo ouvido são os que compõem os sons da fala.que compõem os sons da fala.
Os sons da fala são importantes porque a fala é o meio pelo Os sons da fala são importantes porque a fala é o meio pelo qual a comunicação baseada na linguagem é transmitida. qual a comunicação baseada na linguagem é transmitida.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
158158
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
A audiometria vocal engloba tanto medidas de:A audiometria vocal engloba tanto medidas de:
SensibilidadeSensibilidade
AcuidadeAcuidade
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
159159
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
As medidas de As medidas de sensibilidadesensibilidade são as pesquisas dos são as pesquisas dos limiares, as quais são normalmente denominadas limiar de limiares, as quais são normalmente denominadas limiar de reconhecimento da fala e limiar de detecção da voz.reconhecimento da fala e limiar de detecção da voz.
As medidas de As medidas de acuidadeacuidade são medidas supra liminares que são medidas supra liminares que são normalmente denominadas de índice de são normalmente denominadas de índice de reconhecimento de fala.reconhecimento de fala.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
160160
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
o A audiometria vocal avalia com materiais de fala (palavras), A audiometria vocal avalia com materiais de fala (palavras), tanto a inteligibilidade quanto o limiar de recepção de fala.tanto a inteligibilidade quanto o limiar de recepção de fala.
o O limiar de recepção de fala, também conhecido como SRT, O limiar de recepção de fala, também conhecido como SRT, do inglês: do inglês: speech reception thresholdspeech reception threshold, é a menor , é a menor intensidade que a pessoa pode entender palavras.intensidade que a pessoa pode entender palavras.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
161161
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
o O índice de reconhecimento de fala ou de inteligibilidade de O índice de reconhecimento de fala ou de inteligibilidade de fala representa a percentagem de repetições correctas de fala representa a percentagem de repetições correctas de palavras em uma intensidade confortável. palavras em uma intensidade confortável.
o A tarefa de detecção das palavras é uma tarefa mais fácil A tarefa de detecção das palavras é uma tarefa mais fácil do que o reconhecimento das palavras e necessita de do que o reconhecimento das palavras e necessita de menos energia ( nível de pressão sonora).menos energia ( nível de pressão sonora).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
162162
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
Duas das queixas mais comuns dos indivíduos que Duas das queixas mais comuns dos indivíduos que apresentam perda auditiva são:apresentam perda auditiva são:
““Eu consigo ouvir, mas não entendo”.Eu consigo ouvir, mas não entendo”.
““Eu não consigo compreender em ambientes Eu não consigo compreender em ambientes ruidosos”.ruidosos”.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
163163
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
Ambas as queixas precisam ser avaliadas com materiais de Ambas as queixas precisam ser avaliadas com materiais de fala.fala.
Esses materiais podem ser gravados ou ditas em viva voz Esses materiais podem ser gravados ou ditas em viva voz com um microfone, sendo para isso necessário cabine com um microfone, sendo para isso necessário cabine audiométrica.audiométrica.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
164164
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
ObjectivoObjectivo
Reconhecimento da fala.Reconhecimento da fala.
Diferenciar patologia retrococlear e coclear.Diferenciar patologia retrococlear e coclear.
Confirmação do limiar auditivo.Confirmação do limiar auditivo.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
165165
AudiologiaAudiologia
Audiometria VocalAudiometria Vocal
Realização do testeRealização do teste
O audiologista apresenta ao paciente estímulosO audiologista apresenta ao paciente estímulos
( material fonético ) a várias intensidades diferentes e regista ( material fonético ) a várias intensidades diferentes e regista num gráfico próprio as respostas certas.num gráfico próprio as respostas certas.
A lista de espondeus são de 10 palavras por cada A lista de espondeus são de 10 palavras por cada intensidade.intensidade.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
166166
AudiologiaAudiologia
Tipo de curvasTipo de curvas
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
167167
AudiologiaAudiologia
Curvas vocais ( Hipoacusia Transmissão)Curvas vocais ( Hipoacusia Transmissão)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
168168
AudiologiaAudiologia
Curvas vocais ( Hipoacusia Coclear)Curvas vocais ( Hipoacusia Coclear)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
169169
AudiologiaAudiologia
Curvas vocais (Hipoacusia retrococlear)Curvas vocais (Hipoacusia retrococlear)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
170170
AudiologiaAudiologia
Audiograma vocalAudiograma vocal
Relação entre limiares da fala e limiares tonaisRelação entre limiares da fala e limiares tonais
▲ O limiar de inteligibilidade obtido através da audiometria Vocal O limiar de inteligibilidade obtido através da audiometria Vocal em relação à audiometria tonal, corresponde à média tonal das em relação à audiometria tonal, corresponde à média tonal das frequências 500, 1000 e 2000Hz.frequências 500, 1000 e 2000Hz.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
171171
AudiologiaAudiologia
O Processamento Auditivo CentralO Processamento Auditivo Central
é desenvolvido nos primeiros anos de vida, portanto é a é desenvolvido nos primeiros anos de vida, portanto é a partir da experiência do mundo sonoro que aprendemos a partir da experiência do mundo sonoro que aprendemos a ouvir e a comunicar através da linguagemouvir e a comunicar através da linguagem
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
172172
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Os indivíduos "normais" parecem utilizar, em sua Os indivíduos "normais" parecem utilizar, em sua linguagem, os dois processos: o verbal e o não verbal.linguagem, os dois processos: o verbal e o não verbal.
A surdez congénita e pré-verbal pode bloquear o A surdez congénita e pré-verbal pode bloquear o desenvolvimento da linguagem verbal, mas não impede o desenvolvimento da linguagem verbal, mas não impede o desenvolvimento dos processos não-verbais. desenvolvimento dos processos não-verbais.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
173173
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
A fase de zero a cinco anos de idade é decisiva para a A fase de zero a cinco anos de idade é decisiva para a formação psíquica do ser humano, uma vez que ocorre o formação psíquica do ser humano, uma vez que ocorre o activamente das estruturas inatas genético - activamente das estruturas inatas genético - constitucionais da personalidade, e a falta do intercâmbio constitucionais da personalidade, e a falta do intercâmbio auditivo - verbal traz para o surdo prejuízos ao seu auditivo - verbal traz para o surdo prejuízos ao seu desenvolvimento. desenvolvimento.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
174174
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Os sinais que nos podem levar a suspeitar de deficiência Os sinais que nos podem levar a suspeitar de deficiência auditiva são diversos, variando consoante a idade e a sua auditiva são diversos, variando consoante a idade e a sua gravidade.gravidade.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
175175
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
o Crianças dos 0 aos 6 mesesCrianças dos 0 aos 6 meses
o Crianças dos 6 meses ao anoCrianças dos 6 meses ao ano
o Crianças de 1 aos 3 anosCrianças de 1 aos 3 anos
o Crianças dos 3 aos 6 anosCrianças dos 3 aos 6 anos
o Crianças dos 6 aos 16 anosCrianças dos 6 aos 16 anos
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
176176
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Crianças dos 0 aos 6 mesesCrianças dos 0 aos 6 meses
o Sono muito profundo, em ambiente muito ruidoso.Sono muito profundo, em ambiente muito ruidoso.
o Reacção nítida às vibrações e ausência de reacção aos Reacção nítida às vibrações e ausência de reacção aos sons. sons.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
177177
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Crianças dos 6 meses ao anoCrianças dos 6 meses ao ano
o Palrar não modelado ou parar de palrar.Palrar não modelado ou parar de palrar.
o Ausência de reacções aos sons e ao nome (à linguagem oral).Ausência de reacções aos sons e ao nome (à linguagem oral).
o Começa a haver um comportamento muito agitado.Começa a haver um comportamento muito agitado.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
178178
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Crianças de 1 aos 3 anosCrianças de 1 aos 3 anos
o Apresenta um atraso na linguagem, podendo chegar a não Apresenta um atraso na linguagem, podendo chegar a não pronunciar qualquer palavra após os 18 meses.pronunciar qualquer palavra após os 18 meses.
o Pode recorrer ao gesto para pedir o que quer.Pode recorrer ao gesto para pedir o que quer.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
179179
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Crianças dos 3 aos 6 anosCrianças dos 3 aos 6 anos
o A linguagem é mal estruturada, havendo por vezes A linguagem é mal estruturada, havendo por vezes ausência desta, sendo o vocabulário reduzido e pouco ausência desta, sendo o vocabulário reduzido e pouco inteligível.inteligível.
o Fala muito alto.Fala muito alto.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
180180
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Crianças dos 3 aos 6 anosCrianças dos 3 aos 6 anos
o Tem necessidade de ouvir a televisão muito alta.Tem necessidade de ouvir a televisão muito alta.
o Não responde de uma forma rápida quando a chamam.Não responde de uma forma rápida quando a chamam.
o Apresenta um comportamento distraído (pouco atento).Apresenta um comportamento distraído (pouco atento).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
181181
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Sinais de AlertaSinais de Alerta
Crianças dos 6 aos 16 anosCrianças dos 6 aos 16 anos
o Os mesmos sinais que dos 3 aos 6 anos.Os mesmos sinais que dos 3 aos 6 anos.
o Pode haver um baixo rendimento escolar. Pode haver um baixo rendimento escolar.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
182182
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Estima-se que a prevalência da hipoacusia infantil seja:Estima-se que a prevalência da hipoacusia infantil seja:
1 a 3 em cada 1000 recém-nascidos, segundo Nortern & 1 a 3 em cada 1000 recém-nascidos, segundo Nortern & Hayes, 1994, estes valores poderão atingir até 6 recém-Hayes, 1994, estes valores poderão atingir até 6 recém-nascidos em cada 1000.nascidos em cada 1000.
2 a 4 por cada 100 crianças provenientes dos cuidados 2 a 4 por cada 100 crianças provenientes dos cuidados intensivos (Musiek, 2002)intensivos (Musiek, 2002)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
183183
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Etiologia da hipoacusia e a sua repercussão no Etiologia da hipoacusia e a sua repercussão no desenvolvimento da criançadesenvolvimento da criança
As causas da hipoacusia na criança podem ser divididas em As causas da hipoacusia na criança podem ser divididas em ::
Hereditárias (genéticas), responsáveis por 40 a 50% dos Hereditárias (genéticas), responsáveis por 40 a 50% dos casos de hipoacusia infantil severa e profunda.casos de hipoacusia infantil severa e profunda.
AdquiridasAdquiridas
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
184184
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Hipoacusia de causa adquiridaHipoacusia de causa adquirida
Antecedentes pré-natalAntecedentes pré-natal (rubéola, toxoplasmose, (rubéola, toxoplasmose, citomegalovirus, herpes zoster, ototóxicos, diabetes,...)citomegalovirus, herpes zoster, ototóxicos, diabetes,...)
Antecedentes peri-natalAntecedentes peri-natal ( complicações durante o parto, ( complicações durante o parto, anóxia no momento do nascimento, prematuridade, lesão anóxia no momento do nascimento, prematuridade, lesão encefálica, meningite ou infecção).encefálica, meningite ou infecção).
Antecedentes pós-natalAntecedentes pós-natal (meningite, meningoencefalite, otite (meningite, meningoencefalite, otite média e as suas complicações, ototóxicos, traumatismos média e as suas complicações, ototóxicos, traumatismos cranianos, ...)cranianos, ...)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
185185
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Uma vez realizada o diagnóstico e segundo várias publicações Uma vez realizada o diagnóstico e segundo várias publicações de trabalhos realizados nos estados unidos e na Inglaterra, de trabalhos realizados nos estados unidos e na Inglaterra, provam que as crianças com deficiência auditiva, que provam que as crianças com deficiência auditiva, que iniciaram programas de iniciaram programas de reabilitação antes dos seis reabilitação antes dos seis meses de idademeses de idade atingem melhores níveis de linguagem do atingem melhores níveis de linguagem do que aquelas em que a intervenção foi mais tardia. que aquelas em que a intervenção foi mais tardia.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
186186
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Estima-se que a surdez infantil seja uma patologia cuja Estima-se que a surdez infantil seja uma patologia cuja incidência é seguramente superior à outras doenças incidência é seguramente superior à outras doenças sujeitas a despiste neonatal sistemático (hipotiriodismo e sujeitas a despiste neonatal sistemático (hipotiriodismo e fenilcetonúria).fenilcetonúria).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
187187
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Com o desenvolvimento das novas tecnologias, nas unidades Com o desenvolvimento das novas tecnologias, nas unidades de terapia intensiva neonatal, a taxa de sobrevivência dos de terapia intensiva neonatal, a taxa de sobrevivência dos recém nascidos tem aumentado.recém nascidos tem aumentado.
Prematuros e crianças de termo de alto risco.Prematuros e crianças de termo de alto risco.
Recém-nascidos de baixo peso.Recém-nascidos de baixo peso.
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188188
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Recém-nascidos de baixo peso Recém-nascidos de baixo peso
o As taxas de mortalidade peri-natal e neonatal de bebés de As taxas de mortalidade peri-natal e neonatal de bebés de baixo peso sofreu um declínio na metade da década de 70 baixo peso sofreu um declínio na metade da década de 70 (Shenai, 1992).(Shenai, 1992).
o A prevalência de distúrbios de desenvolvimento A prevalência de distúrbios de desenvolvimento neurológico entre bebés de baixo peso, está a diminuir com neurológico entre bebés de baixo peso, está a diminuir com o desenvolvimento U.C.I .o desenvolvimento U.C.I .
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Recém-nascidos de baixo peso Recém-nascidos de baixo peso
Recém-nascidos com baixo peso apresentam uma Recém-nascidos com baixo peso apresentam uma probabilidade aproximadamente três vezes superior em probabilidade aproximadamente três vezes superior em relação a recém-nascidos com peso superior a 1500gr, de relação a recém-nascidos com peso superior a 1500gr, de ter um desenvolvimento neurológico comprometido.ter um desenvolvimento neurológico comprometido.
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190190
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Interesse clínico-pedagógico da etiologia da surdezInteresse clínico-pedagógico da etiologia da surdez
Determinadas etiologias têm um carácter evolutivo, de Determinadas etiologias têm um carácter evolutivo, de agravamento em muitos casosagravamento em muitos casos
Existe correlação entre a causa da surdez e a presença de Existe correlação entre a causa da surdez e a presença de recobro (rubéola, medicamentos ototóxicos,...).recobro (rubéola, medicamentos ototóxicos,...).
O recobro, provoca distorções sonoras que afectam os benefícios esperáveis O recobro, provoca distorções sonoras que afectam os benefícios esperáveis do uso da prótese auditiva.do uso da prótese auditiva.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Interesse clínico-pedagógico da etiologia da surdezInteresse clínico-pedagógico da etiologia da surdez
Prevenção de complicações clínicas variadas (cardíacas, Prevenção de complicações clínicas variadas (cardíacas, oftalmológicas, metabólicas, ...), correlacionadas com a oftalmológicas, metabólicas, ...), correlacionadas com a causa da surdez, tal como acontece em alguns síndromas causa da surdez, tal como acontece em alguns síndromas de origem genética.de origem genética.
Possibilita o estudo estatístico da taxa de incidência das Possibilita o estudo estatístico da taxa de incidência das diferentes causas de surdez e apostar num diferentes causas de surdez e apostar num desenvolvimento de uma política sanitária preventiva.desenvolvimento de uma política sanitária preventiva.
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192192
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Hipoacusia ao longo das décadasHipoacusia ao longo das décadas
Década de 70 – rubéola materna, incompatibilidade de rh.Década de 70 – rubéola materna, incompatibilidade de rh.
Década de 80- meningite tipo B por halmophilus influenzalDécada de 80- meningite tipo B por halmophilus influenzal
Década 90- hipertensão pulmonar persistente, hemorragias Década 90- hipertensão pulmonar persistente, hemorragias intra ventricular.intra ventricular.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Etiologia da surdezEtiologia da surdez
Ao longo das décadas ocorreram mudanças na etiologia da Ao longo das décadas ocorreram mudanças na etiologia da deficiência auditiva e na severidade da mesma. Vários deficiência auditiva e na severidade da mesma. Vários factores contribuíram no seu desenvolvimento:factores contribuíram no seu desenvolvimento:
Avanços no tratamento e conhecimentos de várias Avanços no tratamento e conhecimentos de várias patologias neonatal.patologias neonatal.
Mudanças no plano de vacinação contra doenças que Mudanças no plano de vacinação contra doenças que levavam a perdas auditivas sensorineurais de grau levavam a perdas auditivas sensorineurais de grau severa e profunda.severa e profunda.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Etiologia da surdezEtiologia da surdez
Mais conhecimentos sobre os efeitos colaterais de certos Mais conhecimentos sobre os efeitos colaterais de certos medicamentos (drogas ototóxicas como os medicamentos (drogas ototóxicas como os aminoglicosideos).aminoglicosideos).
Melhoras nos tratamentos médicos por fototerapia ou Melhoras nos tratamentos médicos por fototerapia ou transfusão de sangue nos bebés com hiperbilirubinemia.transfusão de sangue nos bebés com hiperbilirubinemia.
Aconselhamento à futura grávida.Aconselhamento à futura grávida.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Idade ideal para detecção da deficiência auditiva.Idade ideal para detecção da deficiência auditiva.
• Segundo a “ European Consensos Development Segundo a “ European Consensos Development Conference on Neonatal Hering Screnening”, Maio de 1998, Conference on Neonatal Hering Screnening”, Maio de 1998, em Milão, recomenda o rastreio de todos os recém-em Milão, recomenda o rastreio de todos os recém-nascidos.nascidos.
• Foi reconhecido que a reabilitação precoce dará aos Foi reconhecido que a reabilitação precoce dará aos cidadãos europeus mais oportunidade e melhor qualidade cidadãos europeus mais oportunidade e melhor qualidade de vida no próximo milénio. de vida no próximo milénio.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Princípios fundamentais no tratamento da criança deficiente Princípios fundamentais no tratamento da criança deficiente auditivaauditiva
A hipoacusia congénita e a adquirida na primeira infância A hipoacusia congénita e a adquirida na primeira infância tem consequências específicas.tem consequências específicas.
Interferência mais ou menos grava na aquisição e no Interferência mais ou menos grava na aquisição e no desenvolvimento da fala e da linguagem verbal.desenvolvimento da fala e da linguagem verbal.
O desenvolvimento harmonioso da criança depende em O desenvolvimento harmonioso da criança depende em grande parte de uma audição normal.grande parte de uma audição normal.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Consequências da hipoacusia na criançaConsequências da hipoacusia na criança
Podemos dividir as consequências em três grupos:Podemos dividir as consequências em três grupos:
Interferência com a aquisição e o desenvolvimento da fala Interferência com a aquisição e o desenvolvimento da fala e da linguagem verbal e da linguagem verbal
Prejuízo no desenvolvimento intelectualPrejuízo no desenvolvimento intelectual
Distúrbios no desenvolvimento psíquicoDistúrbios no desenvolvimento psíquico
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Classificação cronológica da hipoacusia Classificação cronológica da hipoacusia
O conhecimento do momento cronológico do O conhecimento do momento cronológico do aparecimento da hipoacusia é de grande importância.aparecimento da hipoacusia é de grande importância.
Permite perspectivar as possibilidades que a criança Permite perspectivar as possibilidades que a criança tem de adquirir e desenvolver a fala e a linguagem tem de adquirir e desenvolver a fala e a linguagem verbal o paciente.verbal o paciente.
Pode ser classificada de: pré-língual, peri-língual e pós- Pode ser classificada de: pré-língual, peri-língual e pós- língual.língual.
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Interferências na linguagemInterferências na linguagem
A interferência na aquisição e no desenvolvimento da fala e A interferência na aquisição e no desenvolvimento da fala e linguagem verbal é tanto mais afectado:linguagem verbal é tanto mais afectado:
Quanto maior for o grau de hipoacusiaQuanto maior for o grau de hipoacusia
Quanto menor for a idade da criançaQuanto menor for a idade da criança
Quanto maior for a perda auditiva nas frequências Quanto maior for a perda auditiva nas frequências converssacionais converssacionais
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200200
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Prejuízos no desenvolvimento da criançaPrejuízos no desenvolvimento da criança
A gravidade e a extensão dos prejuízos provocados sobre o A gravidade e a extensão dos prejuízos provocados sobre o desenvolvimento linguístico, intelectual e psicológico da desenvolvimento linguístico, intelectual e psicológico da criança depende fundamentalmente:criança depende fundamentalmente:
Tipo de hipoacusiaTipo de hipoacusia Grau de hipoacusiaGrau de hipoacusia Idade de instalaçãoIdade de instalação Etiologia da hipoacusiaEtiologia da hipoacusia
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201201
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Tipo de hipoacusia e a sua repercussão no desenvolvimento Tipo de hipoacusia e a sua repercussão no desenvolvimento da criançada criança
Hipoacusia de transmissãoHipoacusia de transmissão
Hipoacusia de percepçãoHipoacusia de percepção
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202202
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Hipoacusia de transmissãoHipoacusia de transmissão
Provocado quase sempre por lesões adquiridas e algumas Provocado quase sempre por lesões adquiridas e algumas vezes por malformações congénitas.vezes por malformações congénitas.
Perdas auditivas ligeiras e médias. Perdas auditivas ligeiras e médias.
Limiar de percepção dos sons não ultrapassa os 60 dB.Limiar de percepção dos sons não ultrapassa os 60 dB.
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203203
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Hipoacusia de transmissãoHipoacusia de transmissão
É curável na maioria dos casosÉ curável na maioria dos casos
Não constitui um factor impeditivo da aquisição espontânea Não constitui um factor impeditivo da aquisição espontânea da linguagem verbal, mesmo sendo persistente na primeira da linguagem verbal, mesmo sendo persistente na primeira infânciainfância
Provoca consideráveis atrasos no desenvolvimento da Provoca consideráveis atrasos no desenvolvimento da linguagemlinguagem
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204204
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Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Hipoacusia de percepçãoHipoacusia de percepção
Lesões sensorineurais quase sempre cocleares.Lesões sensorineurais quase sempre cocleares.
Associadas a lesões das vias e dos centros auditivos Associadas a lesões das vias e dos centros auditivos corticais.corticais.
Frequentemente congénitas e bilateral.Frequentemente congénitas e bilateral.
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205205
AudiologiaAudiologia
Hipoacusia infantilHipoacusia infantil
Hipoacusia de percepçãoHipoacusia de percepção
Grande parte são de perdas severas a profundasGrande parte são de perdas severas a profundas
A sua presença primeira infância pode impedir a aquisição A sua presença primeira infância pode impedir a aquisição espontânea da capacidade de comunicação audio-oralespontânea da capacidade de comunicação audio-oral
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206206
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
A Audiologia infantil visa obter os níveis de audição de uma A Audiologia infantil visa obter os níveis de audição de uma determinada criança e o aproveitamento dos restos determinada criança e o aproveitamento dos restos auditivos na sua recuperação/habilitação. auditivos na sua recuperação/habilitação.
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207207
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
As crianças diferem do adulto principalmente porque seus As crianças diferem do adulto principalmente porque seus testes devem ser adaptados à idade cronológica, ao testes devem ser adaptados à idade cronológica, ao desenvolvimento psiconeurológico e ao nível de linguagem desenvolvimento psiconeurológico e ao nível de linguagem apresentados.apresentados.
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208208
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Audiologia infantilAudiologia infantil
A avaliação da criança é geralmente mais difícil do que a do A avaliação da criança é geralmente mais difícil do que a do adulto, pois a dispersão, a habilidade de atenção e adulto, pois a dispersão, a habilidade de atenção e memória e as dificuldades de comunicação dificultam o memória e as dificuldades de comunicação dificultam o estabelecimento do nível correcto da perda auditiva. estabelecimento do nível correcto da perda auditiva.
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Audiologia infantilAudiologia infantil
Tipos de exames AudiometricosTipos de exames Audiometricos
Existem dois tipos de abordagens na Audiologia infantil. A Existem dois tipos de abordagens na Audiologia infantil. A primeira compõe-se dos testes ditos primeira compõe-se dos testes ditos subjectivossubjectivos e a e a segunda dos testes segunda dos testes objectivosobjectivos. .
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210210
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Audiologia infantilAudiologia infantil
Exames SubjectivosExames Subjectivos
Os exames subjectivos são aqueles que dependem de respostas Os exames subjectivos são aqueles que dependem de respostas conscientes da criança.conscientes da criança.
Os exames subjectivos principais são: Audiometria Tonal, Audiometria Os exames subjectivos principais são: Audiometria Tonal, Audiometria por Peep-show, Audiometria por Block teste, Audiometria vocal.por Peep-show, Audiometria por Block teste, Audiometria vocal.
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211211
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Audiologia infantilAudiologia infantil
Exames ObjectivosExames Objectivos
Os exames objectivos são realizados sem que haja Os exames objectivos são realizados sem que haja condicionamento ou respostas conscientes, sendo que o condicionamento ou respostas conscientes, sendo que o próprio aparelho nos fornece as respostas à estimulação próprio aparelho nos fornece as respostas à estimulação sonora.sonora.
Os exames objectivos mais importantes são: Os exames objectivos mais importantes são: Impedancimetria (Timpanometria e Reflexos), Otoemissões Impedancimetria (Timpanometria e Reflexos), Otoemissões acústicas, Potenciais evocados auditivos.acústicas, Potenciais evocados auditivos.
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212212
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria de Observação ComportamentalAudiometria de Observação Comportamental
Este teste utiliza-se sobretudo entre o nascimento e os 6 Este teste utiliza-se sobretudo entre o nascimento e os 6 meses de idade, consistindo numa estimulação em campo meses de idade, consistindo numa estimulação em campo livre através de um som ou ruído de grande intensidade livre através de um som ou ruído de grande intensidade cuja frequência é controlada pelo operador.cuja frequência é controlada pelo operador.
A resposta a procurar pode ser uma alteração do padrão de A resposta a procurar pode ser uma alteração do padrão de sono ou da expressão facial, bem como o despertar do sono ou da expressão facial, bem como o despertar do reflexo de Moro ou do reflexo cócleo-palpebral.reflexo de Moro ou do reflexo cócleo-palpebral.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
213213
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria de Observação ComportamentalAudiometria de Observação Comportamental Este grupo de testes, inclui a utilização de:Este grupo de testes, inclui a utilização de:
Reactometer ou audiometro pediátrico.Reactometer ou audiometro pediátrico.
Instrumentos musicais (sinos, maracas e tambor).Instrumentos musicais (sinos, maracas e tambor).
Brinquedos sonoros (caixas de Moatti)Brinquedos sonoros (caixas de Moatti)
Ruídos familiaresRuídos familiares
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214214
Audiologia Audiologia
Audiometria de Observação ComportamentalAudiometria de Observação Comportamental
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AudiologiaAudiologia
Audiometria de Observação ComportamentalAudiometria de Observação Comportamental
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
216216
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria de Observação ComportamentalAudiometria de Observação Comportamental
Classificação da hipoacusiaClassificação da hipoacusia
Perda auditiva de 90 a 120 dB (intensidade muito forte e Perda auditiva de 90 a 120 dB (intensidade muito forte e mais perto da cabeça)mais perto da cabeça)
Perda auditiva de 70 a 90 dB (intensidade forte e a uma Perda auditiva de 70 a 90 dB (intensidade forte e a uma distância de 50 cm da cabeça)distância de 50 cm da cabeça)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
217217
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria de Observação ComportamentalAudiometria de Observação Comportamental
Classificação da hipoacusiaClassificação da hipoacusia
Perda auditiva de 50 a 70 dB (intensidade média à distância Perda auditiva de 50 a 70 dB (intensidade média à distância de 1 metro da cabeça.de 1 metro da cabeça.
Perda auditiva de 30 a 50 dB (intensidade fraca e a uma Perda auditiva de 30 a 50 dB (intensidade fraca e a uma distância superior a 1 metro)distância superior a 1 metro)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
218218
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria dos 2 aos 5 anosAudiometria dos 2 aos 5 anos
As curvas tonais mais confiáveis, na criança de 2 a 5 anos, são As curvas tonais mais confiáveis, na criança de 2 a 5 anos, são obtidas através de técnicas de respostas condicionadas obtidas através de técnicas de respostas condicionadas denominadas Peep-show , Reflexo de Orientação denominadas Peep-show , Reflexo de Orientação Condicionada e Block Teste.Condicionada e Block Teste.
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Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria de Pesquisa de Reflexos de Orientação Audiometria de Pesquisa de Reflexos de Orientação Condicionado Condicionado (R.O.C.)(R.O.C.)
Estes testes, utilizam-se essencialmente entre os 6 meses e Estes testes, utilizam-se essencialmente entre os 6 meses e os 2 anos de idade.os 2 anos de idade.
Consistem no provocar do reflexo de orientação/ Consistem no provocar do reflexo de orientação/ investigação em que a criança procura o som com a investigação em que a criança procura o som com a cabeça.cabeça.
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220220
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria de Pesquisa de Reflexos de Orientação Audiometria de Pesquisa de Reflexos de Orientação Condicionado Condicionado (R.O.C.)(R.O.C.)
Além do estímulo sonoro, é utilizado estímulos visuais, Além do estímulo sonoro, é utilizado estímulos visuais, incluindo luzes ou brinquedos em movimento, como reforço incluindo luzes ou brinquedos em movimento, como reforço para a resposta ao estímulo auditivo.para a resposta ao estímulo auditivo.
É pesquisado é primeiro lugar a audição em campo livre, É pesquisado é primeiro lugar a audição em campo livre, sempre que possível utiliza-se os auscultadores e vibrador sempre que possível utiliza-se os auscultadores e vibrador ósseo. ósseo.
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Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria tonal com Block teste ou Audiometria tonal com Block teste ou Peep-showPeep-show
Trata-se de uma progressão natural após a audiometria de Trata-se de uma progressão natural após a audiometria de reforço visual, sendo importante nas crianças já habituadas reforço visual, sendo importante nas crianças já habituadas a esse teste e naquelas com idade superior a 3 anos.a esse teste e naquelas com idade superior a 3 anos.
Consiste na realização de uma tarefa simples, como o Consiste na realização de uma tarefa simples, como o colocar de um objecto num jogo, ou formar uma torre com colocar de um objecto num jogo, ou formar uma torre com cubos ( Block teste), após a percepção do estímulo auditivo, cubos ( Block teste), após a percepção do estímulo auditivo, ou carregar num botão e receber como recompensa uma ou carregar num botão e receber como recompensa uma imagem colorida (Peep-show).imagem colorida (Peep-show).
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222222
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
223223
Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Teste de imagemTeste de imagem
Antes de iniciar o teste informamo-nos das imagens que a Antes de iniciar o teste informamo-nos das imagens que a criança conhece e respectivo nome que utiliza para a criança conhece e respectivo nome que utiliza para a identificar.identificar.
É pedido à criança para apontar a imagem certa, É pedido à criança para apontar a imagem certa,
correspondente ao vocábulo apresentado em viva voz ou correspondente ao vocábulo apresentado em viva voz ou através da cabine audiométrica. através da cabine audiométrica.
Este teste dá-nos uma noção aproximada da perda auditiva.Este teste dá-nos uma noção aproximada da perda auditiva.
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AudiologiaAudiologia
Teste com imagensTeste com imagens
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Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria em Cabine FechadaAudiometria em Cabine Fechada
Acima dos 5/6 anos de idade, além dos testes já citados, Acima dos 5/6 anos de idade, além dos testes já citados, podemos realizar a Audiometria Tonal e a Audiometria podemos realizar a Audiometria Tonal e a Audiometria Vocal.Vocal.
Para a realização deste tipo de teste são já necessários Para a realização deste tipo de teste são já necessários graus de maturação e de coordenação assinaláveis. graus de maturação e de coordenação assinaláveis.
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Audiologia Audiologia
Audiologia infantilAudiologia infantil
Audiometria em Cabine FechadaAudiometria em Cabine Fechada
No que diz respeito à Audiometria Vocal, esta é mais fiável No que diz respeito à Audiometria Vocal, esta é mais fiável que a Tonal em crianças com idade inferior a 5 anos, que a Tonal em crianças com idade inferior a 5 anos, permitindo uma melhor exploração do nível global de permitindo uma melhor exploração do nível global de percepção e de discriminação da palavra. percepção e de discriminação da palavra.
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AudiologiaAudiologiaImpedancimetriaImpedancimetria
Pelo facto de não ser possível avaliar a membrana timpânica e Pelo facto de não ser possível avaliar a membrana timpânica e os ossículos directamente, foi desenvolvido um método os ossículos directamente, foi desenvolvido um método indirecto baseado nas medidas da imitância acústica no indirecto baseado nas medidas da imitância acústica no meato acústico externo.meato acústico externo.
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AudiologiaAudiologiaImpedancimetriaImpedancimetria
A imitância permite:A imitância permite:
Avaliar as condições do ouvido médio.Avaliar as condições do ouvido médio.
Avaliação global das vias auditivas.Avaliação global das vias auditivas.
É importante como complemento de avaliação auditiva.É importante como complemento de avaliação auditiva.
Fornece dados sobre o sistema tímpano - Fornece dados sobre o sistema tímpano - ossicular.ossicular.
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AudiologiaAudiologiaImpedancimetriaImpedancimetria
A imitância acústica medida no meato externo é resultado dos A imitância acústica medida no meato externo é resultado dos efeitos combinados do volume de ar no canal e as efeitos combinados do volume de ar no canal e as características do ouvido médio. características do ouvido médio.
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AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
A Impedancimetria é um método objectivo de medição da A Impedancimetria é um método objectivo de medição da função do mecanismo auditivo periférico.função do mecanismo auditivo periférico.
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AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Na prática clínica diária as provas que fundamentalmente se Na prática clínica diária as provas que fundamentalmente se realizam são:realizam são:
A TimpanometriaA Timpanometria O estudo do reflexo estapédicoO estudo do reflexo estapédico O limiar do reflexo estapédicoO limiar do reflexo estapédico O estudo da fatiga do reflexoO estudo da fatiga do reflexo O estudo da função tubar O estudo da função tubar
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AudiologiaAudiologiaImpedancimetriaImpedancimetria
A timpanometriaA timpanometria
A timpanometria és um teste objectivo que mediante o A timpanometria és um teste objectivo que mediante o aumento o diminuição da pressão no conduto auditivo aumento o diminuição da pressão no conduto auditivo externo, permite medir na membrana timpânica as externo, permite medir na membrana timpânica as mudanças do fluxo de energia através do ouvido médio. mudanças do fluxo de energia através do ouvido médio.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
234234
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Tipos de timpanogramasTipos de timpanogramas
Timpanograma de tipo ATimpanograma de tipo A Timpanograma de tipo A1 ou AsTimpanograma de tipo A1 ou As Timpanograma de tipo AdTimpanograma de tipo Ad
Timpanograma de tipo BTimpanograma de tipo B Timpanograma de tipo B1Timpanograma de tipo B1
Timpanograma de tipo CTimpanograma de tipo C Timpanograma de tipo DTimpanograma de tipo D Timpanograma de tipo ETimpanograma de tipo E
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235235
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo ATimpanograma de tipo A
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
236236
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo ATimpanograma de tipo A
Morfologia normal com compliânce normal (0,3 até 1,6 Morfologia normal com compliânce normal (0,3 até 1,6 cm3. com uma media de 0,7 cm3) e centrado em 0 daPa cm3. com uma media de 0,7 cm3) e centrado em 0 daPa (normal de -100 a + 100, crianças até -150 daPa).(normal de -100 a + 100, crianças até -150 daPa).
Audição normal ou hipoacusia neurosenssorial. Audição normal ou hipoacusia neurosenssorial.
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237237
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo A1 ou AsTimpanograma de tipo A1 ou As
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
238238
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo A1 ou AsTimpanograma de tipo A1 ou As
Morfologia normal com compliânce reduzida. Morfologia normal com compliânce reduzida.
Otosclerose ( hipoacusia de transmissão), curva sugestiva Otosclerose ( hipoacusia de transmissão), curva sugestiva de aumento de rigidez da cadeia ossicular.de aumento de rigidez da cadeia ossicular.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
239239
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo AdTimpanograma de tipo Ad
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
240240
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo AdTimpanograma de tipo Ad
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241241
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo AdTimpanograma de tipo Ad
Morfologia normal com compliânce aumentada.Morfologia normal com compliânce aumentada.
Pode ser sinonimo de condições de diminuição de rigidez Pode ser sinonimo de condições de diminuição de rigidez do sistema tímpano - ossicular. do sistema tímpano - ossicular.
Sistema flexível.Sistema flexível.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
242242
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo BTimpanograma de tipo B
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
243243
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo BTimpanograma de tipo B
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
244244
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo BTimpanograma de tipo B
Curva típica de falta de mobilidade da membrana Curva típica de falta de mobilidade da membrana timpânica.timpânica.
Perfuração da membrana timpânica.Perfuração da membrana timpânica.
Sistema rígido. Sistema rígido.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
245245
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo BTimpanograma de tipo B
O volume equivalente do meato acústico externo O volume equivalente do meato acústico externo pode ser importante para a detecção de perfuração pode ser importante para a detecção de perfuração timpânica, ou para avaliar a eficiência dos tubos de timpânica, ou para avaliar a eficiência dos tubos de ventilação.ventilação.
Volume de ar com perfuração varia de 2,0 a 4,7 Volume de ar com perfuração varia de 2,0 a 4,7 cm3 em bebés e de 6,5 a 12,0 cm3 em adultos. cm3 em bebés e de 6,5 a 12,0 cm3 em adultos.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
246246
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo BTimpanograma de tipo B
Outra aplicação clínica útil do volume equivalente é Outra aplicação clínica útil do volume equivalente é monitorar a evolução da patologia do ouvido médio após a monitorar a evolução da patologia do ouvido médio após a inserção de tubos de ventilação.inserção de tubos de ventilação.
Um volume equivalente progressivamente maior após a Um volume equivalente progressivamente maior após a inserção de tubos é indicação recuperação de otite média. inserção de tubos é indicação recuperação de otite média. (volume equivalente a 3,0 cm3 ou mais) (volume equivalente a 3,0 cm3 ou mais)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
247247
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ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo B1Timpanograma de tipo B1
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
248248
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo Timpanograma de tipo B1B1
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
249249
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo B1Timpanograma de tipo B1
Curva de tipo semi-lunar.Curva de tipo semi-lunar.
A rigidez timpânica não é totalA rigidez timpânica não é total. .
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
250250
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo CTimpanograma de tipo C
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
251251
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo CTimpanograma de tipo C
O pico encontra-se situado em valores de pressões O pico encontra-se situado em valores de pressões negativas, com compliânce com parâmetros normais ou negativas, com compliânce com parâmetros normais ou reduzidas. reduzidas.
Típico de disfunção tubar (mau funcionamento da trompa Típico de disfunção tubar (mau funcionamento da trompa de Eustáquio).de Eustáquio).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
252252
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo CTimpanograma de tipo C
Em alguns pacientes, especialmente crianças, o acto de Em alguns pacientes, especialmente crianças, o acto de espirrar pode produzir grandes pressões negativas do espirrar pode produzir grandes pressões negativas do ouvido médio.ouvido médio.
Se a trompa de Eustáquio não abrir, a pressão negativa que Se a trompa de Eustáquio não abrir, a pressão negativa que se acumula no ouvido médio continua a aumentar, se acumula no ouvido médio continua a aumentar, resultando grandes pressões negativas que são resultando grandes pressões negativas que são frequentemente observados nas crianças.frequentemente observados nas crianças.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
253253
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo DTimpanograma de tipo D
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
254254
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo DTimpanograma de tipo D
Morfologia em “W”, curva com duplo pico (distancia inter Morfologia em “W”, curva com duplo pico (distancia inter picos inferior a 100 daPa).picos inferior a 100 daPa).
Morfologia típica de interrupção da cadeia ossicular Morfologia típica de interrupção da cadeia ossicular
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
255255
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaTimpanograma de tipo ETimpanograma de tipo E
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
256256
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Timpanograma de tipo ETimpanograma de tipo E
Morfologia em “W”, curva com duplo pico (distancia inter Morfologia em “W”, curva com duplo pico (distancia inter picos superior a 100 daPa)picos superior a 100 daPa)
Morfologia típica de interrupção da cadeia ossicularMorfologia típica de interrupção da cadeia ossicular
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
257257
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Reflexo acústicoReflexo acústico
Depois da realização do timpanograma, realiza-se o estudo do Depois da realização do timpanograma, realiza-se o estudo do reflexo acústico tanto por:reflexo acústico tanto por:
Via ipsilateral (nos sons de frequência 500 Hz, 1000 Hz, Via ipsilateral (nos sons de frequência 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz, 4000 Hz.2000 Hz, 4000 Hz.
Via contralateral (auricular que se coloca no ouvido Via contralateral (auricular que se coloca no ouvido contrario ao que se introduz a sonda).contrario ao que se introduz a sonda).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
258258
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Reflexo acústicoReflexo acústico
As intensidades de estimulação iniciam-se a 75-80 dB HL e As intensidades de estimulação iniciam-se a 75-80 dB HL e vão aumentando em passos de 5 dB ou10 dB, também se vão aumentando em passos de 5 dB ou10 dB, também se podem realizar de forma automática.podem realizar de forma automática.
Os sons utilizados provocam uma excitação específica Os sons utilizados provocam uma excitação específica numa região do órgão de Corti. numa região do órgão de Corti.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
259259
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Reflexo acústicoReflexo acústico
O reflexo acústico é uma prova objectiva, em que após a O reflexo acústico é uma prova objectiva, em que após a chegada de estímulos sonoros de forte intensidade ao chegada de estímulos sonoros de forte intensidade ao ouvido, produzem-se contracções reflexas dos músculos do ouvido, produzem-se contracções reflexas dos músculos do ouvido médio, fixando o sistema tímpano - ossicular e ouvido médio, fixando o sistema tímpano - ossicular e evitando lesões vibratórias na transmissão sonora, evitando lesões vibratórias na transmissão sonora, incluindo na transmissão ao labirinto.incluindo na transmissão ao labirinto.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
260260
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
Reflexo acústicoReflexo acústico
O limiar do reflexo acústico do estribo desencadeia-se com O limiar do reflexo acústico do estribo desencadeia-se com diferente intensidades segundo as frequências, mas gera-diferente intensidades segundo as frequências, mas gera-se aos 70 dB ou mais acima do limiar da audição. se aos 70 dB ou mais acima do limiar da audição.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
261261
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaMorfologia do reflexo acústico (Morfologia do reflexo acústico (Morfologia Normal)Morfologia Normal)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
262262
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaMorfologia do reflexo acústico Morfologia do reflexo acústico (Morfologia “on”, desvio (Morfologia “on”, desvio
positivo ao inicio do reflexo). positivo ao inicio do reflexo).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
263263
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaMorfologia do reflexo acústico Morfologia do reflexo acústico (Morfologia “on-off”, desvio (Morfologia “on-off”, desvio
positivo ao inicio e ao final do reflexo). positivo ao inicio e ao final do reflexo).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
264264
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetriaMorfologia do reflexo acústico Morfologia do reflexo acústico (Morfologia de reflexo ausente).(Morfologia de reflexo ausente).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
265265
AudiologiaAudiologia
ImpedancimetriaImpedancimetria
NOTANOTA
A presença de timpanograma normal com reflexos acústicos A presença de timpanograma normal com reflexos acústicos presentes são forte indicadores da integridade do ouvido presentes são forte indicadores da integridade do ouvido médio e ausência de perda sensorial de grau severa ou médio e ausência de perda sensorial de grau severa ou profunda.profunda.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
266266
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) e Emissões otoacústicasCerebral (BERA) e Emissões otoacústicas
Tão importante quanto o teste do pezinho (detecção neonatal Tão importante quanto o teste do pezinho (detecção neonatal de Fenilcetonúria-PKU), a triagem auditiva neonatal de Fenilcetonúria-PKU), a triagem auditiva neonatal universal deveria fazer parte da rotina de todas as universal deveria fazer parte da rotina de todas as maternidades.maternidades.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
267267
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) e Emissões otoacústicasCerebral (BERA) e Emissões otoacústicas
A detecção precoce da deficiência auditiva ainda é a melhor A detecção precoce da deficiência auditiva ainda é a melhor maneira de garantirmos à criança com deficiência auditiva maneira de garantirmos à criança com deficiência auditiva a oportunidade de ter uma linguagem verbal mais próxima a oportunidade de ter uma linguagem verbal mais próxima da normalidade.da normalidade.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
268268
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Desde a primeira descrição dos Potenciais Evocados Auditivos Desde a primeira descrição dos Potenciais Evocados Auditivos em 1971 por Jewett e Williston o seu interesse em O.R.L. em 1971 por Jewett e Williston o seu interesse em O.R.L. tem sido crescente, sendo considerado por muitos o tem sido crescente, sendo considerado por muitos o método mais objectivo de avaliação auditiva no RN.método mais objectivo de avaliação auditiva no RN.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
269269
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Traduzem a actividade do nervo auditivo até ao tronco Traduzem a actividade do nervo auditivo até ao tronco cerebral em resposta a estímulos auditivos, que em cerebral em resposta a estímulos auditivos, que em situações de rastreio são habitualmente “clicks”, e cuja situações de rastreio são habitualmente “clicks”, e cuja resposta reflecte a activação neuronal síncrona da via resposta reflecte a activação neuronal síncrona da via auditiva. auditiva.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
270270
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Esta técnica permite a medida dos potenciais de acção nas Esta técnica permite a medida dos potenciais de acção nas sinapses pelas quais passa o estímulo sonoro, desde a sinapses pelas quais passa o estímulo sonoro, desde a cóclea até o colículo inferior e corpo geniculado, cóclea até o colículo inferior e corpo geniculado, imediatamente antes de chegar ao córtex cerebral auditivo.imediatamente antes de chegar ao córtex cerebral auditivo.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
271271
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
A resposta surge habitualmente ao fim de 5 a 6 A resposta surge habitualmente ao fim de 5 a 6 milissegundos, manifestando-se sob a forma de uma série milissegundos, manifestando-se sob a forma de uma série de ondas.de ondas.
As respostas do tronco cerebral compõem um conjunto de As respostas do tronco cerebral compõem um conjunto de 7 potenciais de acção que ocorrem pela activação nos 7 potenciais de acção que ocorrem pela activação nos diversos núcleos e tratos da via auditiva.diversos núcleos e tratos da via auditiva.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
272272
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Os 5 primeiros potenciais de acção têm valor clínico, e os Os 5 primeiros potenciais de acção têm valor clínico, e os outros não.outros não.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
273273
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Onda I - Onda I - Cóclea e VIII parCóclea e VIII par
Onda II - Onda II - Núcleos coclearesNúcleos cocleares
Onda III - Onda III - Complexo olivar superiorComplexo olivar superior
Onda IV - Onda IV - Lemnisco lateralLemnisco lateral
Onda V - Onda V - Colliculo InferiorColliculo Inferior
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
274274
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
A onda IA onda I tem origem no nervo auditivo e apresenta tem origem no nervo auditivo e apresenta latência de aproximadamente 1,4 a 1,7 milisegundos -ms latência de aproximadamente 1,4 a 1,7 milisegundos -ms
A onda IIA onda II, origina-se no Núcleo coclear (aproximadamente , origina-se no Núcleo coclear (aproximadamente 2,5 a 2,8 ms)2,5 a 2,8 ms)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
275275
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
A onda IIIA onda III, origina-se no complexo olivar superior , origina-se no complexo olivar superior (aproximadamente 3,5 a 3,9 ms).(aproximadamente 3,5 a 3,9 ms).
A onda lVA onda lV, origina-se no Lemnisco lateral. , origina-se no Lemnisco lateral. (aproximadamente 4,8 a 4,9). (aproximadamente 4,8 a 4,9).
A onda VA onda V , origina-se provavelmente no colículo inferior , origina-se provavelmente no colículo inferior (aproximadamente 5,5 a 5,6 ms). (aproximadamente 5,5 a 5,6 ms).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
276276
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)(BERA)
A onda VA onda V, a mais importante, permite a definição do limiar , a mais importante, permite a definição do limiar electrofisiológico, que consiste na intensidade mínima electrofisiológico, que consiste na intensidade mínima capaz de a desencadear.capaz de a desencadear.
Através desse valor faz-se então a extrapolação do limiar Através desse valor faz-se então a extrapolação do limiar audiométrico, que se situa cerca de 20 dB abaixo do audiométrico, que se situa cerca de 20 dB abaixo do primeiro. primeiro.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
277277
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)(BERA)
Considera-se, para efeito de resultados, principalmente o Considera-se, para efeito de resultados, principalmente o formato e a latência da onda V devido à complexidade das formato e a latência da onda V devido à complexidade das outras ondas encontradas nesse exame e por ser aquela outras ondas encontradas nesse exame e por ser aquela melhor visualizada no osciloscópio.melhor visualizada no osciloscópio.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
278278
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)(BERA)
É necessário termos consciência que os tempos de latência É necessário termos consciência que os tempos de latência e as amplitudes das ondas em crianças com menos de 18 e as amplitudes das ondas em crianças com menos de 18 meses variam com a idade, e assim a comparação deverá meses variam com a idade, e assim a comparação deverá ser feita de acordo com o escalão etário.ser feita de acordo com o escalão etário.
De facto, à medida que a idade aumenta a latência diminui De facto, à medida que a idade aumenta a latência diminui e a amplitude cresce.e a amplitude cresce.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
279279
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
280280
AudiologiaAudiologiaPotenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco
Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Realização do exameRealização do exame
A técnica do exame consiste na utilização de uma unidade A técnica do exame consiste na utilização de uma unidade eletrofisiológica que capta as respostas eléctricas através eletrofisiológica que capta as respostas eléctricas através da colocação de eléctrodos na superfície (vértice e lobo da da colocação de eléctrodos na superfície (vértice e lobo da orelha). orelha).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
281281
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Realização do exameRealização do exame
Testa-se cada ouvido separadamente, com a emissão de Testa-se cada ouvido separadamente, com a emissão de clique inicialmente a 115 dB SPL e diminui-se essa clique inicialmente a 115 dB SPL e diminui-se essa intensidade até não se observar mais a onda V.intensidade até não se observar mais a onda V.
O momento em que esta onda desaparece é considerado O momento em que esta onda desaparece é considerado como o limiar auditivo do paciente.como o limiar auditivo do paciente.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
282282
AudiologiaAudiologiaPotenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco
Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Pesquisa da integridade da via auditivaPesquisa da integridade da via auditiva
Para avaliar a integridadePara avaliar a integridade da via auditiva no tronco cerebral, da via auditiva no tronco cerebral, utiliza-se um som de intensidade alta e não variável, utiliza-se um som de intensidade alta e não variável, permitindo a identificação das ondas I,III e V.permitindo a identificação das ondas I,III e V.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
283283
AudiologiaAudiologiaPotenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco
Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Pesquisa da integridade da via auditivaPesquisa da integridade da via auditiva
O estudo dos seus tempos de latência absoluta e dos O estudo dos seus tempos de latência absoluta e dos intervalos ( latência interpicos I -III, III -V e I -V), possibilitam intervalos ( latência interpicos I -III, III -V e I -V), possibilitam identificar possíveis alterações neste trajecto.identificar possíveis alterações neste trajecto.
Deve-se comparar ambos os ouvidos. Deve-se comparar ambos os ouvidos.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
284284
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Pesquisa da integridade da via auditivaPesquisa da integridade da via auditiva
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
285285
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Pesquisa do limiar electrofisiológicoPesquisa do limiar electrofisiológico
Para a obtenção do limiar electrofisiológico, inicia-se o Para a obtenção do limiar electrofisiológico, inicia-se o exame com alta intensidade, decrescendo-a exame com alta intensidade, decrescendo-a progressivamente (20 em 20 dB)até o momento em que progressivamente (20 em 20 dB)até o momento em que não seja evidente a não seja evidente a onda Vonda V..
Então aumenta-se a intensidade em 10 até se obter o Então aumenta-se a intensidade em 10 até se obter o aparecimento da aparecimento da onda Vonda V ( limiar electrofisiológico). ( limiar electrofisiológico).
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
286286
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Pesquisa do limiar electrofisiológicoPesquisa do limiar electrofisiológico
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
287287
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Análise dos resultadosAnálise dos resultados
Hipoacusia de TransmissãoHipoacusia de Transmissão Hipoacusia sensorineuralHipoacusia sensorineural Hipoacusia mistaHipoacusia mista Hipoacusia sensorineural retrococlearHipoacusia sensorineural retrococlear
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
288288
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Análise dos resultados Hipoacusia de TransmissãoAnálise dos resultados Hipoacusia de Transmissão
Alargamento global da latências de todas as ondasAlargamento global da latências de todas as ondas Latência I -V aumentadoLatência I -V aumentado Intervalo I -V normalIntervalo I -V normal Amplitude das ondas diminuídasAmplitude das ondas diminuídas Elevação do limiar objectivoElevação do limiar objectivo
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289289
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Análise dos resultados Hipoacusia sensorineuralAnálise dos resultados Hipoacusia sensorineural
Ausência de alteração do formato das ondasAusência de alteração do formato das ondas Limiar objectivo tanto mais elevado quanto maior a queda Limiar objectivo tanto mais elevado quanto maior a queda
dos agudos.dos agudos. Ondas com menor latência e maior amplitudeOndas com menor latência e maior amplitude Intervalos I – V mais curtosIntervalos I – V mais curtos
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
290290
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Análise dos resultados Hipoacusia sensorineural retrococlearAnálise dos resultados Hipoacusia sensorineural retrococlear
As latências da onda I é normal As latências da onda I é normal
Por vezes ausência das ondas centrais.Por vezes ausência das ondas centrais.
Elevação das latências centrais.Elevação das latências centrais.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
291291
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA) Cerebral (BERA)
Análise dos resultados Hipoacusia sensorineural coclearAnálise dos resultados Hipoacusia sensorineural coclear
Alargamento do IPL I – V. Alargamento do IPL I – V. Limiar fisiológico não concordante com o limiar psicofísico.Limiar fisiológico não concordante com o limiar psicofísico. Inversão da relação de amplitude I/V.Inversão da relação de amplitude I/V.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
292292
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
VantagensVantagens
Os BERA apresentam algumas vantagens em relação aos Os BERA apresentam algumas vantagens em relação aos outros métodos de rastreio:outros métodos de rastreio:
São independentes da resposta voluntária.São independentes da resposta voluntária.
Não são invasivos.Não são invasivos.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
293293
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
VantagensVantagens
Apresentam alta sensibilidadeApresentam alta sensibilidade
Possuem uma especificidade superior às Otoemissões, o Possuem uma especificidade superior às Otoemissões, o que lhes permite ter menor taxa de referências (3 a 5%) e que lhes permite ter menor taxa de referências (3 a 5%) e poucos falsos-positivos.poucos falsos-positivos.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
294294
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
DesvantagensDesvantagens
Altos custosAltos custos
Gastos de tempoGastos de tempo
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
295295
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
DesvantagensDesvantagens
Necessidade de pessoal qualificadoNecessidade de pessoal qualificado
Capacidade de avaliação da resposta limitada a frequências Capacidade de avaliação da resposta limitada a frequências entre 1 a 4 kHz, com défice nas frequências agudas e entre 1 a 4 kHz, com défice nas frequências agudas e graves.graves.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
296296
AudiologiaAudiologia
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Cerebral (BERA)Cerebral (BERA)
Trata-se assim de um método pouco adequado como primeira Trata-se assim de um método pouco adequado como primeira linha no Rastreio Universal, sendo preferencialmente linha no Rastreio Universal, sendo preferencialmente utilizado em crianças de risco, nomeadamente nas utilizado em crianças de risco, nomeadamente nas internadas em UCIN, ou nas situações em que o rastreio por internadas em UCIN, ou nas situações em que o rastreio por outros métodos seja positivo.outros métodos seja positivo.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
297297
AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
O registro das Emissões Otoacústicas (EOAS) é o mais novo O registro das Emissões Otoacústicas (EOAS) é o mais novo método para a detecção de alterações auditivas de origem método para a detecção de alterações auditivas de origem coclear. coclear.
As emissões otoacústicas oferecem ao clínico uma série de As emissões otoacústicas oferecem ao clínico uma série de vantagens como medida objectiva da habilidade periférica vantagens como medida objectiva da habilidade periférica da orelha em processar o som.da orelha em processar o som.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
298298
AudiologiaAudiologiaEmissões otoacústicasEmissões otoacústicas
Ao contrário da triagem auditiva comportamental (em que o Ao contrário da triagem auditiva comportamental (em que o examinador depende da resposta da criança), o método é examinador depende da resposta da criança), o método é objectivo, rápido, não invasivo e pode ser realizado em objectivo, rápido, não invasivo e pode ser realizado em qualquer faixa etária, ressaltando-se sua aplicação em qualquer faixa etária, ressaltando-se sua aplicação em recém-nascidos.recém-nascidos.
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299299
AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
A origem histórica das Otoemissões remonta ao ano de 1948, A origem histórica das Otoemissões remonta ao ano de 1948, data em Gold argumentou que a cóclea seria capaz de uma data em Gold argumentou que a cóclea seria capaz de uma grande selectividade de frequências através de grande selectividade de frequências através de mecanismos de feedback activo existentes com gasto mecanismos de feedback activo existentes com gasto energético mínimo.energético mínimo.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
O recente descobrimento dos EOAs contribuiu O recente descobrimento dos EOAs contribuiu substancialmente para a formação de novo conceito sobre substancialmente para a formação de novo conceito sobre a função da cóclea, mostrando que esta não é só capaz de a função da cóclea, mostrando que esta não é só capaz de receber sons, mas também de produzir energia acústica receber sons, mas também de produzir energia acústica (Probst, 1990). (Probst, 1990).
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301301
AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
As emissões otoacústicas foram primeiramente observadas As emissões otoacústicas foram primeiramente observadas pelo inglês David Kemp, em 1978, o qual as definiu como pelo inglês David Kemp, em 1978, o qual as definiu como liberação de energia sonora originada na cóclea, que se liberação de energia sonora originada na cóclea, que se propaga pela orelha média, até alcançar o conduto auditivo propaga pela orelha média, até alcançar o conduto auditivo externo (Kemp et al.,1986). externo (Kemp et al.,1986).
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302302
AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
David Kemp pôde demonstrar que as EOAS estão presentes David Kemp pôde demonstrar que as EOAS estão presentes em todos os ouvidos funcionalmente normais e que deixam em todos os ouvidos funcionalmente normais e que deixam de ser detectadas quando os limiares tonais estiverem de ser detectadas quando os limiares tonais estiverem acima de 20-30 dB.acima de 20-30 dB.
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303303
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Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
Ao Otoemissões podem ser divididas em:Ao Otoemissões podem ser divididas em:
EspontâneasEspontâneas
EvocadasEvocadas
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304304
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Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas Otoemissões EspontâneasOtoemissões Espontâneas
Surgem na ausência de estimulação, estão presentes em 60% Surgem na ausência de estimulação, estão presentes em 60% dos indivíduos normais, rondando a sua intensidade os 10 a dos indivíduos normais, rondando a sua intensidade os 10 a 20 dB e a sua frequência os 1 a 2 kHz. 20 dB e a sua frequência os 1 a 2 kHz.
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305305
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Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas Otoemissões EvocadasOtoemissões Evocadas
Seguem-se à estimulação e incluem:Seguem-se à estimulação e incluem:
OEA Estímulo – FrequênciaOEA Estímulo – Frequência
OEA Evocadas TransitóriasOEA Evocadas Transitórias
OEA Produtos de DistorçãoOEA Produtos de Distorção
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Otoemissões Estímulo-FreqüênciaOtoemissões Estímulo-Freqüência
Resultam da estimulação com um som tonal contínuo de Resultam da estimulação com um som tonal contínuo de baixa intensidade.baixa intensidade.
A sua aceitação clínica é reduzida devido à necessidade A sua aceitação clínica é reduzida devido à necessidade de equipamento sofisticado para diferenciar o estímulo de equipamento sofisticado para diferenciar o estímulo da resposta, cujas frequências são muito próximas. da resposta, cujas frequências são muito próximas.
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307307
AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Otoemissões TransitóriasOtoemissões Transitórias,,
As primeiras descritas por Kemp, constituem o método As primeiras descritas por Kemp, constituem o método mais utilizado devido à sua fácil realização e à mais utilizado devido à sua fácil realização e à acessibilidade do “software” necessário.acessibilidade do “software” necessário.
Resultam da estimulação acústica transitória de toda a Resultam da estimulação acústica transitória de toda a cóclea através de um “click” emitido por um altifalante, cóclea através de um “click” emitido por um altifalante, sendo captadas por um microfone no canal auditivo sendo captadas por um microfone no canal auditivo externo.externo.
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Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Otoemissões TransitóriasOtoemissões Transitórias,,
A sua avaliação está limitada a frequências abaixo dos 5 A sua avaliação está limitada a frequências abaixo dos 5 kHz.kHz.
A presença de uma resposta positiva sugere um limiar A presença de uma resposta positiva sugere um limiar auditivo inferior a 30 dB, sendo diversos os parâmetros auditivo inferior a 30 dB, sendo diversos os parâmetros utilizados conforme os autores.utilizados conforme os autores.
Trata-se de um excelente método de rastreio pois é rápido, Trata-se de um excelente método de rastreio pois é rápido, confiável, independente da cooperação e não invasivo.confiável, independente da cooperação e não invasivo.
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Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Otoemissões de Produtos de DistorçãoOtoemissões de Produtos de Distorção
São consequência da estimulação coclear simultânea por dois São consequência da estimulação coclear simultânea por dois sons tonais puros com frequências aproximadas (F1 e F2), o sons tonais puros com frequências aproximadas (F1 e F2), o que resulta numa sobreposição do padrão de excitação da que resulta numa sobreposição do padrão de excitação da membrana basilar, em cuja região têm origem as membrana basilar, em cuja região têm origem as Otoemissões.Otoemissões.
O Produto de Distorção mais importante é o denominado Tom O Produto de Distorção mais importante é o denominado Tom de Diferença Cúbica, calculado pela fórmula 2F1-F2.de Diferença Cúbica, calculado pela fórmula 2F1-F2.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Otoemissões de Produtos de DistorçãoOtoemissões de Produtos de Distorção
Habitualmente a resposta positiva, atribuída quando a relação Habitualmente a resposta positiva, atribuída quando a relação sinal/ruído é superior a 6 dB em pelo menos 3 frequências, sinal/ruído é superior a 6 dB em pelo menos 3 frequências, encontra-se cerca de 50 a 60 dB abaixo da intensidade de encontra-se cerca de 50 a 60 dB abaixo da intensidade de F1.F1.
No entanto, é importante ter em conta que quer a intensidade No entanto, é importante ter em conta que quer a intensidade dos Produtos de Distorção quer o nível de ruído são mais dos Produtos de Distorção quer o nível de ruído são mais elevados nas crianças que nos adultos.elevados nas crianças que nos adultos.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Otoemissões de Produtos de DistorçãoOtoemissões de Produtos de Distorção
Tem como vantagens, em relação aos demais, ser menos Tem como vantagens, em relação aos demais, ser menos influenciável pelo ruído.influenciável pelo ruído.
Avaliação de frequências até aos 8 kHz, permitindo uma Avaliação de frequências até aos 8 kHz, permitindo uma precisão muito superior em termos de resolução de precisão muito superior em termos de resolução de frequências e de localização das lesões cocleares, frequências e de localização das lesões cocleares, (extremamente importante na escolha da prótese auditiva (extremamente importante na escolha da prótese auditiva mais adequada).mais adequada).
A sua grande desvantagem é o seu elevado custo.A sua grande desvantagem é o seu elevado custo.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
No que diz respeito aos aspectos práticos das Otoemissões em No que diz respeito aos aspectos práticos das Otoemissões em geral, estas devem ser sempre realizadas num ambiente o geral, estas devem ser sempre realizadas num ambiente o mais silencioso possível.mais silencioso possível.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Realização do exameRealização do exame
Segundo Kemp, os RN após as 24 horas constituem os Segundo Kemp, os RN após as 24 horas constituem os melhores sujeitos para a realização de OEA, na medida em melhores sujeitos para a realização de OEA, na medida em que já não é provável a presença de líquido amniótico nos que já não é provável a presença de líquido amniótico nos canais auditivos, são facilmente acessíveis ao rastreio, têm canais auditivos, são facilmente acessíveis ao rastreio, têm longos períodos de sono e estão relativamente livres de longos períodos de sono e estão relativamente livres de derrame do ouvido médio.derrame do ouvido médio.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Realização do exame na criança (Protocolo de Rastreio pré – Realização do exame na criança (Protocolo de Rastreio pré – natal)natal)
É importante certificar-se a integridade do ouvido médio.É importante certificar-se a integridade do ouvido médio.
Existe casos de audição normal com alterações Existe casos de audição normal com alterações timpanométricas, nos quais não foi possível obter as timpanométricas, nos quais não foi possível obter as emissões otoacústicas. emissões otoacústicas.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Realização do exame na criança (Protocolo de Rastreio pré – Realização do exame na criança (Protocolo de Rastreio pré – natal)natal)
1ª Fase 1ª Fase Otoemissões AcústicasOtoemissões Acústicas
se o bebé passa tem alta do Rastreio.se o bebé passa tem alta do Rastreio.
se o bebé falha passa para a 2ª Fase do Rastreiose o bebé falha passa para a 2ª Fase do Rastreio
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Realização do exame na criança (Protocolo de Rastreio pré – Realização do exame na criança (Protocolo de Rastreio pré – natal)natal)
2ª Fase 2ª Fase Otoemissões Acústicas + Potênciais Evocados Otoemissões Acústicas + Potênciais Evocados AuditivosAuditivos
se o bebé passa tem alta do Rastreiose o bebé passa tem alta do Rastreio se o bebé falha é referenciado para um serviço de se o bebé falha é referenciado para um serviço de
diagnóstico onde é efectuada uma avaliação, que visa o diagnóstico onde é efectuada uma avaliação, que visa o aconselhamento e a elaboração de um plano de acção aconselhamento e a elaboração de um plano de acção individual individual
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
VantagensVantagens
As vantagens das OEA em relação aos BERA incluem a As vantagens das OEA em relação aos BERA incluem a menor necessidade de preparação da criança, a sua maior menor necessidade de preparação da criança, a sua maior rapidez e a sua facilidade de interpretação.rapidez e a sua facilidade de interpretação.
Custos são aceitáveis.Custos são aceitáveis.
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Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
VantagensVantagens
Testam todas as estruturas periféricas da audição.Testam todas as estruturas periféricas da audição.
Possuem uma sensibilidade extremamente elevada para Possuem uma sensibilidade extremamente elevada para limiares auditivos superiores a 30 dB.limiares auditivos superiores a 30 dB.
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Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
DesvantagensDesvantagens Susceptibilidade ao ruído, o facto de serem influenciadas Susceptibilidade ao ruído, o facto de serem influenciadas
por disfunção de outras estruturas que não a cóclea, como por disfunção de outras estruturas que não a cóclea, como o ouvido médio ou externo.o ouvido médio ou externo.
A possibilidade de não serem capazes de detectar algumas A possibilidade de não serem capazes de detectar algumas patologias retro-cocleares como a hipoacusia da patologias retro-cocleares como a hipoacusia da hiperbilirrubinemia e os neurinomas do acústico. hiperbilirrubinemia e os neurinomas do acústico.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
DesvantagensDesvantagens Baixa especificidade, o que provoca taxas de referência Baixa especificidade, o que provoca taxas de referência
para avaliação auditiva pós - rastreio de 10 a 20%. No para avaliação auditiva pós - rastreio de 10 a 20%. No entanto, esta situação pode ser minorada pela repetição do entanto, esta situação pode ser minorada pela repetição do teste, o que reduz as referências para 3 a 5%.teste, o que reduz as referências para 3 a 5%.
Não se registra OEP na presença de uma surdez de Não se registra OEP na presença de uma surdez de transmissão com limiar audiométrico médio de 20 a 25 dB.transmissão com limiar audiométrico médio de 20 a 25 dB.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
DesvantagensDesvantagens No neurinoma do acústico a OEP encontra-se alterada em No neurinoma do acústico a OEP encontra-se alterada em
75% dos pacientes.75% dos pacientes.
Na hidrops coclear (Sindrome de Meniére) as OEP e testes Na hidrops coclear (Sindrome de Meniére) as OEP e testes do glicerol podem provar de maneira objectiva a do glicerol podem provar de maneira objectiva a reversibilidade do hidrops labiríntico reversibilidade do hidrops labiríntico
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
Utilização das emissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas
História familiar de deficiência auditiva.História familiar de deficiência auditiva.
Infecção congénita peri - natal como toxoplasmose, Infecção congénita peri - natal como toxoplasmose, rubéola, sífilis, citomegalovírus, herpes.rubéola, sífilis, citomegalovírus, herpes.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas
Malformação congénita de cabeça e pescoço.Malformação congénita de cabeça e pescoço.
Baixo peso ao nascer (<1500g).Baixo peso ao nascer (<1500g).
Hiperbilirrubinemia.Hiperbilirrubinemia.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
Utilização das emissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas
Meningite bacteriana.Meningite bacteriana.
Asfixia severa com cianose durante o parto.Asfixia severa com cianose durante o parto.
Apgar de 0 a 3 ao nascimento.Apgar de 0 a 3 ao nascimento.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas
Utilização das emissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas
Demora de 10 minutos pós-natal no estabelecimento de Demora de 10 minutos pós-natal no estabelecimento de respiração espontânea.respiração espontânea.
Hipotonia até 2 horas de idade.Hipotonia até 2 horas de idade.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicasEmissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas Utilização das emissões otoacústicas
Uso de drogas ototóxicas por mais de 3 dias.Uso de drogas ototóxicas por mais de 3 dias.
Internação em UTI neonatal pelo menos por 48 horas.Internação em UTI neonatal pelo menos por 48 horas.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Utilização das emissões otoacústicasUtilização das emissões otoacústicas
Pacientes difíceis de serem testados.Pacientes difíceis de serem testados.
Monitorização da saúde das células ciliadas externas em Monitorização da saúde das células ciliadas externas em pacientes expostos a drogas ototoxicas.pacientes expostos a drogas ototoxicas.
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Utilização das emissões otoacústicasUtilização das emissões otoacústicas
Monitorização da saúde das células ciliadas externas em Monitorização da saúde das células ciliadas externas em pacientes com patologia auditiva progressiva.pacientes com patologia auditiva progressiva.
Monitorização de pacientes com hipoacusia súbita Monitorização de pacientes com hipoacusia súbita idiopática.idiopática.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas Emissões otoacústicas
Utilização das emissões otoacústicasUtilização das emissões otoacústicas
O registro das EOAs oferece nova possibilidade para se O registro das EOAs oferece nova possibilidade para se estudar a fadiga e as alterações auditivas precoces, estudar a fadiga e as alterações auditivas precoces, evidenciando-se diminuição, ou mesmo, ausência de suas evidenciando-se diminuição, ou mesmo, ausência de suas respostas, conforme a duração e a intensidade da respostas, conforme a duração e a intensidade da exposição ao ruído (Koller et al., 1991).exposição ao ruído (Koller et al., 1991).
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AudiologiaAudiologia
Emissões otoacústicas de produto de Emissões otoacústicas de produto de distorção distorção (Adulto com audição normal)(Adulto com audição normal)
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
331331
AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Alterações do processamento auditivoAlterações do processamento auditivo
Sabe-se que o processamento auditivo inicia-se a partir do Sabe-se que o processamento auditivo inicia-se a partir do nascimento da criança e se desenvolve através da nascimento da criança e se desenvolve através da experiência de estímulos sonoros de toda natureza.experiência de estímulos sonoros de toda natureza.
Essa experiência é única e individual. O perfeito Essa experiência é única e individual. O perfeito funcionamento do sistema auditivo, desde sua porção funcionamento do sistema auditivo, desde sua porção periférica, sensorial e neural, é condição essencial para que periférica, sensorial e neural, é condição essencial para que se desenvolva dentro de padrões normais.se desenvolva dentro de padrões normais.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Alterações do processamento auditivoAlterações do processamento auditivo
Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, o Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, o termo termo próteseprótese é definido como "qualquer aparelho que é definido como "qualquer aparelho que auxilie ou aumente uma função natural".auxilie ou aumente uma função natural".
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Alterações do processamento auditivoAlterações do processamento auditivo
Para que os efeitos da privação sensorial possam ser Para que os efeitos da privação sensorial possam ser minimizados e para que o indivíduo com perda auditiva minimizados e para que o indivíduo com perda auditiva possa ser integrado ou re- integrado na comunidade, possa ser integrado ou re- integrado na comunidade, passaremos a pensar nas passaremos a pensar nas Próteses AuditivasPróteses Auditivas..
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Alterações do processamento auditivoAlterações do processamento auditivo
É claro que uma prótese não pode substituir um ouvido, É claro que uma prótese não pode substituir um ouvido, mas pode auxiliar muito pessoas que por algum motivo não mas pode auxiliar muito pessoas que por algum motivo não ouvem.ouvem.
É um dispositivo que tem por objectivo amplificar o som É um dispositivo que tem por objectivo amplificar o som para que este possa ser entendido por pessoas que para que este possa ser entendido por pessoas que apresentem dificuldades em ouvir.apresentem dificuldades em ouvir.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
História dos Aparelhos auditivosHistória dos Aparelhos auditivos
Hoje convivem três tipos de próteses auditivas:Hoje convivem três tipos de próteses auditivas:
Próteses analógicasPróteses analógicas
Próteses digitalmente programáveisPróteses digitalmente programáveis
Próteses digitais. Próteses digitais.
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Funcionamento da próteseFuncionamento da prótese
De uma maneira simplificada, podemos entender as próteses De uma maneira simplificada, podemos entender as próteses auditivas como um sistema que funciona da seguinte auditivas como um sistema que funciona da seguinte maneira:maneira:
Capta o som do meio ambienteCapta o som do meio ambiente Aumenta a intensidade do som captadoAumenta a intensidade do som captado Fornece, amplificado, o som ao usuário.Fornece, amplificado, o som ao usuário.
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Componentes da próteseComponentes da prótese
Para que este processo aconteça torna-se necessário que a Para que este processo aconteça torna-se necessário que a prótese auditiva possua:prótese auditiva possua:
Um Um microfonemicrofone (que capta o som e o transforma em energia eléctrica). (que capta o som e o transforma em energia eléctrica).
Um Um amplificadoramplificador (que aumenta a intensidade do som). (que aumenta a intensidade do som).
Um Um receptorreceptor (que transforma o som novamente em energia acústica e o (que transforma o som novamente em energia acústica e o envia ao ouvido do usuário).envia ao ouvido do usuário).
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AudiologiaAudiologia
Tipos de prótesesTipos de próteses
Portáteis de caixa Prótese de óculosPortáteis de caixa Prótese de óculos
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Tipos de prótesesTipos de próteses
Retro-auriculares (adaptadas atrás do pavilhão auricular)Retro-auriculares (adaptadas atrás do pavilhão auricular)
Intra-aurais (adaptadas dentro da concha e do meato Intra-aurais (adaptadas dentro da concha e do meato acústico externo).acústico externo).
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AudiologiaAudiologia
Tipos de prótesesTipos de próteses
Retro-auriculares Intra-auraisRetro-auriculares Intra-aurais
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditiva Micro-canal (CIC)Prótese auditiva Micro-canal (CIC)
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditiva Intra-canalPrótese auditiva Intra-canal
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditiva Intra-auricularPrótese auditiva Intra-auricular
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditiva Retro-auricularPrótese auditiva Retro-auricular
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Queixas mais comuns que os pacientes frequentemente Queixas mais comuns que os pacientes frequentemente referemreferem
"ouço, mas não entendo o que me falam”"ouço, mas não entendo o que me falam”
"em local ruidoso não entendo o que as pessoas dizem “"em local ruidoso não entendo o que as pessoas dizem “
"entendo melhor o noticiário do que os filmes e as novelas" "entendo melhor o noticiário do que os filmes e as novelas"
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Prótese auditivaPrótese auditiva
Queixas mais comuns que os pacientes frequentemente Queixas mais comuns que os pacientes frequentemente referemreferem
"entendo melhor as vozes masculinas do que as femininas”"entendo melhor as vozes masculinas do que as femininas”
"ouço muito barulho dentro do ouvido que piora à noite"."ouço muito barulho dentro do ouvido que piora à noite".
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AudiologiaAudiologia
Implante coclearImplante coclear
Implante coclear ou prótese auditiva convencional?Implante coclear ou prótese auditiva convencional?
Dentre os procedimentos da colocação da prótese auditiva Dentre os procedimentos da colocação da prótese auditiva existem alguns de alta complexidade, que envolvem existem alguns de alta complexidade, que envolvem procedimentos cirúrgicos, como o implante coclear.procedimentos cirúrgicos, como o implante coclear.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Implante coclearImplante coclear
Implante coclear ou prótese auditiva convencional?Implante coclear ou prótese auditiva convencional?
Este é um procedimento ainda de pesquisa médica e que deve Este é um procedimento ainda de pesquisa médica e que deve ser utilizado como último recurso com a criança com surdez ser utilizado como último recurso com a criança com surdez de aquisição pós-lingual, após terem-se esgotado as outras de aquisição pós-lingual, após terem-se esgotado as outras opções terapêuticas como o uso do aparelho auditivo de opções terapêuticas como o uso do aparelho auditivo de qualidade e com treino de terapia da fala consecutivo por qualidade e com treino de terapia da fala consecutivo por 12 meses.12 meses.
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
Implante coclear ou prótese auditiva convencional?Implante coclear ou prótese auditiva convencional?
Os progressos realizados nos últimos anos ao nível da saúde, Os progressos realizados nos últimos anos ao nível da saúde, sendo o implante um deles, permitiu restaurar em várias sendo o implante um deles, permitiu restaurar em várias crianças e adultos com hipoacusia profunda e total crianças e adultos com hipoacusia profunda e total bilateral, uma audição que jamais alcançaria com próteses bilateral, uma audição que jamais alcançaria com próteses auditivas convencionais. auditivas convencionais.
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
O sistema do implante coclear é composto:O sistema do implante coclear é composto:
Uma parte externa, denominado de processadorUma parte externa, denominado de processador Uma parte interna, denominada de implante ou receptorUma parte interna, denominada de implante ou receptor
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
Quando colocarQuando colocar
Seja na criança ou no adulto é importante que beneficie o Seja na criança ou no adulto é importante que beneficie o mais rapidamente possível do implante coclear.mais rapidamente possível do implante coclear.
Quanto maior for o tempo entre a perda auditiva e a Quanto maior for o tempo entre a perda auditiva e a adaptação, mais dificuldade vai ter em adaptar-se.adaptação, mais dificuldade vai ter em adaptar-se.
O cérebro perde a capacidade de ouvir, os sistemas O cérebro perde a capacidade de ouvir, os sistemas nervosos estão alterados e a reeducação será mais difícil.nervosos estão alterados e a reeducação será mais difícil.
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AUDIOLOGIAAUDIOLOGIA
Implante coclearImplante coclear
Quando colocarQuando colocar
Na criança é indispensável proceder a uma implantação o Na criança é indispensável proceder a uma implantação o mais cedo possível, pois na criança muito pequena privada mais cedo possível, pois na criança muito pequena privada de informação sonora, o seu cérebro atrofia-se. de informação sonora, o seu cérebro atrofia-se.
Nas pessoas atingidas de surdez antiga, adulto e Nas pessoas atingidas de surdez antiga, adulto e adolescente, os resultados obtidos são menos convincentes, adolescente, os resultados obtidos são menos convincentes, embora possam ainda tirar benefícios do implante coclear embora possam ainda tirar benefícios do implante coclear que não alcançaria com a prótese convencional. que não alcançaria com a prótese convencional.
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AudiologiaAudiologia
Implante coclearImplante coclear
Exames pré-operatóriosExames pré-operatórios
A equipe pluridisciplinar que realiza os exames pré- A equipe pluridisciplinar que realiza os exames pré- operatórios é constituída por várias especialidades:operatórios é constituída por várias especialidades:
Cirurgião de O.R.L.Cirurgião de O.R.L. Técnico de AudiologiaTécnico de Audiologia Terapeuta da FalaTerapeuta da Fala Psicólogo Psicólogo
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Implante coclearImplante coclear
Reeducação AuditivaReeducação Auditiva
Os resultados do implante coclear necessita de uma Os resultados do implante coclear necessita de uma reeducação auditiva com uma duração e dificuldade reeducação auditiva com uma duração e dificuldade variável, em função da etiologia da surdez de cada variável, em função da etiologia da surdez de cada paciente.paciente.
Será mais difícil na criança surda de nascença ou que ainda Será mais difícil na criança surda de nascença ou que ainda não adquiriu a linguagem.não adquiriu a linguagem.
Alice Gomes/Alexandra Costa 20Alice Gomes/Alexandra Costa 200707
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AudiologiaAudiologia
Implante coclearImplante coclear
Reeducação AuditivaReeducação Auditiva
No adulto com uma hipoacusia muito antiga.No adulto com uma hipoacusia muito antiga.
Será mais rápida no adulto com hipoacusia recente. Será mais rápida no adulto com hipoacusia recente.
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