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IV Encontrocom Investidores
CPFL Energia
Resultados 2T10 e PerspectivasWilson Ferreira JúniorPresidente da CPFL Energia
Ética, transparência, sustentabilidade.
Cada ação faz a diferença
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Disclaimer
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros deacordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas emcertas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nascondições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores enenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ouopiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquerresponsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuaisexpectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. EssasDeclarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
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IV Encontrocom Investidores
CPFL Energia
Resultados 2T10
• Cenários de Planejamento Estratégico
• Plano Estratégico CPFL
Agenda
Perspectivas
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IV Encontrocom Investidores
CPFL Energia
Resultados 2T10
• Cenários de Planejamento Estratégico
• Plano Estratégico CPFL
Agenda
Perspectivas
5
6
7
8
9
Custo médio Nominal: 9,5%Real: 4,4%
10
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IV Encontrocom Investidores
CPFL Energia
Resultados 2T10
• Cenários de Planejamento Estratégico
• Plano Estratégico CPFL
Agenda
Perspectivas
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Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
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Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
14
251 306 377416507
633
2010(e) 2014(e) 2019(e)
Sudeste/CO Brasil
'
182223
275
2010(e) 2014(e) 2019(e)
'
106127
157
2010(e) 2014(e) 2019(e)
'
Aumento no consumo de energia
Consumo de energia (mil GWh)1
Nota: Fonte EPE (PDE 2019) 1) Var. % a.a.
Consumo de energia Brasil - Residencial1 Consumo de energia Brasil - Industrial1
+5,5%
+5,6%
+4,5%
+4,3%
+5,0%+5,0%
+4,8%+4,3%
+4,6%
+6,1%+4,2%
+5,1%
Projeção do número de domicílios(milhões)
2010
74
2019
61 +2,2%a.a.
Grandes Consumidores Industriais - Produção Física (millhões t/ano)
2010
375
2019
203 +7,0%a.a.
4,04,24,63,4PIB Mundial
5,05,24,71,9PIB Nacional
15-1910-1404-0899-03
ProjeçãoHistórico
Taxas de crescimento do PIB (médias do período) | % a.a.
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Expansão da capacidade instalada - opções de expansão
Norte:
• Alto potencial hidroelétrico disponível
• Geração térmica utilizando carvão importado
Nordeste:
• Geração térmica local (GNL, carvão, óleo combustível)
• Potencial eólico em desenvolvimento
Sudeste/CO:
• Geração térmica local (GNL, biomassa de bagaço de cana)
Sul:
• Geração térmica local a carvão nacional
• Potencial eólico em desenvolvimento
151) Fonte: PSR.
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• Investimento total de R$ 175 bilhões• Expansão de 61% na potência instalada de geração (63.480 MW)2
• Incremento de 38% em linhas de transmissão (36.797 Km)2
Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica 20191 (EPE)
Evolução da capacidade instalada por fonte de geração3 (GW)
1) Fonte: EPE- Plano Decenal de Expansão de Energia 2019 2) Considera empreendimentos de geração constantes do SIN 3) Os valores da tabela indicam a potência instalada em dezembro de cada ano, considerando a motorização das UHEs (a) inclui estimativa de importação da UHE Itaipu não consumida pelo sistema elétrico paraguaio (b) não considera a autoprodução, que, para os estudos energéticos, érepresentada como abatimento de carga.
• Parque gerador precisa de hedgetérmico (redução da capacidade de armazenamento de água)
• Expectativa de oferta de gás natural a partir dos projetos existentes da Petrobrás e pré-sal
• Cenário de morosidade na obtenção das licenças deve continuar (crescimento aquecido do mercado vs liberação de novos projetos hidrelétricos)
Energia no Brasil – Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica
49%167112Total(b)
47%13894Total Renováveis
29
1193
123
697
1172019
57%
0%-34%162%82%30%70%
321%58%72%40%
Var. %
1Eólica5Biomassa4PCH
18Total Não-Renováveis
1Gás de processo2Óleo diesel3Óleo combustível2Carvão9Gás natural2Urânio
83Hidro(a)
2010Fonte
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Nordeste
Potencial: 26 GW
Explorado: 40%
UHE – Potencial de expansão
Sudeste/CO
Potencial: 79 GW
Explorado: 41%
Sul
Potencial: 42 GW
Explorado: 48%
Norte
Potencial: 111 GW
Explorado: 9%
Brasil
Potencial técnico: 258 GW
Explorado: 32%
Fonte: MME
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11 29 433 • Previsão de leilão de 2,4 GW ainda este ano com as usinas de Cachoeira, Ribeiro Gonçalves, do Rio Parnaíba e Teles Pires
• Projetos em fase de licenciamento ambiental somam 87% do total de projetos existentes
• Barreiras ambientais podem dificultar o andamento dos projetos em fase de licenciamento, ocasionando janela para outras fontes
Nº de projetos
26.276
730
Leilãojul/10
Expectativaleilão dez/10
Em processo de licenciamento
ambiental
23.095
2.451
Total
Projetos de UHE em avaliação
Comentários
UHE – Potencial de expansão
Potencial dos projetos existentes de UHE (em MW)
Fonte: EPE, Imprensa, CPFL Energia (EP)
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Biomassa – Potencial de expansão
O potencial estimado de geração a partir de biomassa de cana-de-açúcar é de 11 GWmédios até 2016, podendo chegar a 14 GWmédios em 2021
Áreas de RetrofitÁreas de Expansão
Forte concentraçãono estado de
São Paulo 75%5%5%Disponibilidade de Palha
75%75%75%Disponibilidade de bagaço
10
696
12/13
11
829
15/16
14
1.038
20/21Safra
Produção de cana-de-açucar(milhões ton)
Geração (GWmédio/safra)
Fonte: NIPE-Unicamp, IBGE e CTC Elaboração: Única
• O crescimento da safra de cana deverá impulsionar investimentos em geração
• Complementariedade com a matriz hidráulica
• Preços competitivos
• Cadeia de produção nacional
20 1) Fonte: Atlas de Energia Eólica CEPEL/Eletrobrás (potencial eólico estimado para vento médio anual igual ou superior a 7,0 m/s)
Potencial Eólico1
Brasil @50m
143,5 GW272,2 TWh/ano
Norte
9%
Nordeste
52%
Centro-Oeste
2%
Sul
16%
Sudeste
21%
• O Brasil possui hoje cerca de 750 MW de geração eólica em operação, ou seja, 0,7% da capacidade instalada total
• São quase 450 aerogeradoreslocalizados principalmente no Nordeste
Energia Eólica – Potencial de expansão
21
• O governo tem tomado medidas que indicam posição restritiva a algumas fontes térmicas
• Imposição de compensações ambientais à geração por carvão e óleo (IN7)
• Valor teto para custo variável do óleo
• Desenvolvimento de novas fontes de suprimento coloca o gás novamente como alternativa de geração
• A tendência de restrições ambientais às demais fontes térmicas coloca o gás em situação de destaque
Perspectivas de elevação significativa na oferta de gás, em especial por aumento da oferta local
Comentários
Gás natural – Expansão
Projeção da oferta de gás natural (MMm³/dia)
Fonte: CPFL Energia
88,6 93,5102,8 110,7 114,3 116,2
104,7115,1 117,2
126,6 132,1 137,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Demanda Total Oferta Local + LNG
'
22
Avaliação estratégica da expansão: a evolução das fontes e do mercado criam diferentes janelas de oportunidade ao longo do tempo
Janela de oportunidade para cada fonte de energia
Hidro
Gás
Óleo e carvão
Nuclear
PCH
Biomassa
Eólica
Grandes projetos do NorteLicitações de projetos médios
Demanda emA-3 reduzida
Grandes incertezas em função da nova regulação ambiental,caso regulação seja mantida fontes perdem competitividade
Grandes investimentos em novas usinas pela Eletrobrás + eventuais parceiros
Desponta em leilões A-3 emercado livre de clientes incentivados
Leilões de reserva e grande estímulo governamental
Térmica mais competitiva
Saturação das fontes
Novos projetos dependem da manutenção de leilões de reserva, subsídios do governo e inovações tecnológicas
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Curto prazo Médio prazo Longo prazo
Projetos dependem da evolução da demanda
Fonte: CPFL Energia; Roland Berger Strategy Consultants
23
Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
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• Modicidade de tarifas
• Qualidade dos serviços
Usuário
• Remuneração e retorno
• Regras claras e previsibilidade
• Segurança Jurídica
Investidor
• Universalização dos serviços
• Eficiência do sistema
• Garantia dos investimentos
• Garantia de suprimento
Governo • Menor tarifa
• Maior qualidade
• Maior segurança
• Menor custo
• Maior retorno
Objetivos conflitantes
Metas do modelo regulatório Papel da ANEEL
Regulação adequada
• mediação de conflitos entre agentes do setor
• garantia de tarifas justas
• zelo pela qualidade
• ...
Eficiência dos agentes
• incentivos aos mais eficientes
• aumento de qualidade
Administração de trade-offs
A
B
O papel da ANEEL é administrar objetivos conflitantes e buscar o equilíbrio de interesses dos agentes, consumidores e Governo
25
30,7%
27,8%
30,5%40,9%
6,1%
1998 2007
• As empresas contribuíram de forma significativa para a modicidade tarifária
Nos últimos anos, a agenda ANEEL e Governo focaram em 3 temas-chave: modicidade tarifária, garantia de suprimento e universalização
Pilares do Novo Modelo do Setor Elétrico
Modicidade tarifária
3,3%
35,5%25,2%
Tributos e encargos
Transmissão
Geração
Distribuição
428163
+34%
-29%
+85%
-9%
Variação % (1998 vs. 2007)
Composição média da tarifa residencial de energia (R$/MWh)
26
• As empresas contribuíram de forma significativa para a modicidade tarifária
• A eficiência das empresas permitiu que a energia elétrica fosse um dos serviços públicos cuja tarifa menos subiu, apesar do aumento de encargos e tributos
Nos últimos anos, a agenda ANEEL e Governo focaram em 3 temas-chave: modicidade tarifária, garantia de suprimento e universalização
Pilares do Novo Modelo do Setor Elétrico
Modicidade tarifária
Evolução do Custo dos Componentes da Tarifa de Eletricidade vs. Índices de Inflação - Base 100 = 2003
2003 20052004 2006 2007 2008
Tributos e Encargos
Geração de EnergiaIGPMIPCADistribuiçãoTransmissão
167146140130114113Base
100
Mais que a inflação
Igual àinflação
Menos que a inflação
27
• As empresas contribuíram de forma significativa para a modicidade tarifária
• A eficiência das empresas permitiu que a energia elétrica fosse um dos serviços públicos cuja tarifa menos subiu, apesar do aumento de encargos e tributos
• As empresas investiram em expansão para assegurar disponibilidade de oferta de energia e de capacidade (linhas, equipamentos,sistemas, etc.)
• As empresas buscaram melhores índices de qualidade aperfeiçoando O&M, com crescente nível de satisfação dos clientes
Nos últimos anos, a agenda ANEEL e Governo focaram em 3 temas-chave: modicidade tarifária, garantia de suprimento e universalização
Pilares do Novo Modelo do Setor Elétrico
Modicidade tarifária
Garantia de suprimento
28
• As empresas contribuíram de forma significativa para a modicidade tarifária
• A eficiência das empresas permitiu que a energia elétrica fosse um dos serviços públicos cuja tarifa menos subiu, apesar do aumento de encargos e tributos
• As empresas investiram em expansão para assegurar disponibilidade de oferta de energia e de capacidade (linhas, equipamentos,sistemas, etc.)
• As empresas buscaram melhores índices de qualidade aperfeiçoando O&M, com crescente nível de satisfação dos clientes
• As empresas do setor viabilizaram o "Luz para Todos"
• Inclusão de cerca de 9,5 milhões de pessoas (2004 a 2008)
• Investimentos de cerca de R$ 11 bilhões
Nos últimos anos, a agenda ANEEL e Governo focaram em 3 temas-chave: modicidade tarifária, garantia de suprimento e universalização
Pilares do Novo Modelo do Setor Elétrico
Modicidade tarifária
Garantia de suprimento
Universalização
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• Manutenção da metodologia do 2º Ciclo
• Cenário diferente das transmissoras
• Histórico 1º ciclo T vs. 2º ciclo D em 2007(risco de crédito e beta maiores em D)
• Condições menos favoráveis de financiamento
• Necessidade constante de reinvestimento(maior capilaridade de ativos)
• Maior complexidade de operação (PDD, perdas etc.)
Banco de preços para a BRR• Estímulo a eficiência
• Dificuldades na implementação devem adiar a adoção para o 4º ciclo de revisão tarifária
Empresa de referência• Definição dos custos deve seguir médias de mercado, não ajustadas individualmente
(legislação por incentivo)
Renovação das concessões de distribuição• Empresas de distribuição já são remuneradas pela base remanescente de ativos
• Demanda por novos investimentos exige remuneração adequada a fim de garantir fluxo de investimentos de longo prazo
Agenda regulatória - principais temas a serem endereçados
WACC Regulatório
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
14 anos6 anosPrazo
70%60%Itens financiáveis
TJLPTJLP + 0,5%Custo financeiro
TransmissãoDistribuição
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IV Encontrocom Investidores
CPFL Energia
Resultados 2T10
• Cenários de Planejamento Estratégico
• Plano Estratégico CPFL
Agenda
Perspectivas
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Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Plano Estratégico CPFL
Expansão em Geração
Expansão em Distribuição
– Orgânico
– Redes Particulares
– Cooperativas
– Aquisições
Comercialização de energia
Novos produtos e serviços
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
32
Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Plano Estratégico CPFL
Expansão em Geração
Expansão em Distribuição
– Orgânico
– Redes Particulares
– Cooperativas
– Aquisições
Comercialização de energia
Novos produtos e serviços
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
33
Expansão em Geração – Aquisição e construção de UHEs
812
434
854 915 1.072
1.588 1.704 1.7372.396
472 525 571 800 862 864 1.220
Capacidade Instalada (MW)Energia Assegurada (MWmédio) 48%
40%
7%
8%
38%
41%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009(e) 2010(e)
2036
32,5
65,0
65,0%
2008
UHE 14 de Julho
UHE Foz do Chapecó
UHE Castro Alves
UHE Lajeado
UHE CamposNovos
UHE BarraGrande
UHEMonte Claro
2035
184,1
428,8
48,7%
2007
2036
95,2
172,5
25,0%
2005
2036
38,4
84,5
65,0%
2004 201020082007¹Entrada em operação
2032
36,5
62,5
6,9%
2036
41,6
84,5
65,0%
2036Prazo de concessão
220,3
436,1
51%
Energia Assegurada (MWmédios)
Capacidade Instalada (MW)
Participação CPFL
1) Adquirida junto com os ativos da CPFL Jaguariúna (antiga CMS Energy Brasil)
34
Expansão em Geração – investimento em biomassa já representa 230 MW
Meta 2014:~700 MW
35
• Participação no Leilão de Energia de Reserva – LER 2010 e no Leilão de Fontes Alternativas – LFA 2010 (curto prazo)
• Em torno de 180 MW
• Prospecção de novos projetos (médio e longo prazo)
Perspectivas
76,0 MWmed (LER 2009)Energia Comercializada
188 MWPotência Total
3Número de Pás
94 Aerogeradores WobbenAerogeradores
Inauguração Julho 2012
Localização Parazinho / RN
Tamanho das Pás 38,8 m
Altura da Torre 98 m
Potência Unitária 2,0 MW
Parque Eólico Santa Clara
Expansão em Geração – 7 parques eólicos em construção e novos projetos em análise
36
Expansão em Geração - constituição de hedge térmico com construção de duas plantas térmicas no Nordeste
37
CPFL se consolida como um dos principais players privados no segmento de geração e diversifica sua matriz energética
Posição da CPFL no ranking1 de geradoras privadas no Brasil
UHE Foz do ChapecóUTE Biomassa BaldinUTEs EPASA
UTE Biomassa Baía Form.UTE Biomassa BuritiUTE Biomassa Ipê
Parque EólicoUTE Biomassa Pedra
1) Desconsidera parte relacionada à interconexão Energética Garabi I e II e Uruguaiana. Fornecimento interrompido em 2005 2) Demanda estimada pela CPFLNota: Ranking considera demais players com potência atual
Térmico2%
Hídrico98%
Térmico8%
Hídrico77%Biomassa
e Eólica15%
1.737 MW2.396 MW
2.511 MW
2.769 MW
+59,4%
Plano Estratégico
2014 1.000 MWBiomassa, Eólica e PCH
1.500 MWUHE 5.269 MW
Total
+ =+90%
38
Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Plano Estratégico CPFL
Expansão em Geração
Expansão em Distribuição
– Orgânico
– Redes Particulares
– Cooperativas
– Aquisições
Comercialização de energia
Novos produtos e serviços
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
39
5,5 5,6 5,76,3 6,4 6,6
7,07,4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010(e) 2014(e)
1) Exclui transações entre empresas do grupo (critério contábil de consolidação), CCEE e vendas de geração (exceto para Mercado Livre)
19.602
3.288 7.263 9.58511.230 11.710 10.978
5.407 6.23825.841
18.596
37.82133.076 31.235 37.32335.24531.778
23.642
48.79949.033
38.49836.364
46.47541.363
2004 2005 2006 2007 2008 2009 1S09 1S10
TUSDCativo
CAGR = 6,1% a.a.
Crescimento forte e sustentado do
mercado, acima damédia nacional
Vendas na Área de Concessão (GWh)1
Evolução do Nº de Clientes (Milhões)
Expansão em Distribuição - Crescimento orgânico
CAGR 2004-2010:4,1% a.a.
+9,3%
40
Distribuição2010-2014 (e):
R$ 4,6 bilhões88% de RAB
Extensão de rede (mil Km)
Investimentos em Distribuição (R$ milhões)
Fonte: LCA
171,8178,2
198,9202,6 205,4 206,6
2005 2006 2007 2008 2009 jun/10
CAGR4,2%
376 470 448 316 420 396
370586 512
445516 497
746
1.057961
761936 893
2009 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e
ManutençãoExpansão
Expansão em Distribuição - Crescimento orgânico
Subestações e Transformadores (MVA)
10.358 10.459 12.356 12.423 12.502 12.659
185.310 196.022222.609 233.609 242.840 246.745
2005 2006 2007 2008 2009 jun/10
Subestações Transformadores
CAGR: 4,6%
CAGR: 6,6%
41
Incorporação de redes particulares Cooperativas
21 R$ 0,6 bi
Cooperativas Investimento BRR
R$ 1,3 bi
Sudeste
Sul
37 mil R$ 310
Km rede Investimento BRR
R$ 387 MM
Expansão em Distribuição – Redes Particulares e Cooperativas
13% da BRR
7% da BRR
EmpresaEstimado
Realizado(R$ Milhões)
InícioFísico(km)
Contábil(R$ Milhões)
CPFL Paulista 31.237 340,3 13,1 Jan/10
RGE 2.366 14,7 0 Ago/10
CPFL Santa Cruz 1.158 14,4 0 Set/10
CPFL Sul Paulista 2.964 18,1 0 Out/10
Total 37.725 387,5 13,1 -----
42
DesafioRedução da remuneração
regulatória
11,26% 9,95%
Privatização 2003 2008 2013
' Maior rentabilidade com eficiência e escala
• Modelo atual exige:
• Qualidade
• Modicidade
• Universalização
• Demandando:
• Investimentos em tecnologia
- Padronização e automação (COS, SAP etc.)
- Inovação (smart grid)
• Capacidade financeira
• Escala na busca por eficiência
Número de empresas com concessão vencendo em 2015
25privadas
17estatais
34pequenas
8grandes
14 no Sudeste
11 no Sul
WACC real
Expansão em Distribuição – Aquisições
43 43
(Sudeste) Brasil3 maiores distribuidoras detém 34% do mercado
Países com regulação mais madura:3 maiores players tem 60-80% do mercado
Mercado ainda muito pulverizado - com 64 distribuidoras - permite movimento de consolidação como forma de geração de valor e modicidade tarifária
Fonte: CPFL; Roland Berger
Expansão em Distribuição - Aquisições
99%88% 85%
67%60% 56%
50%34% 32%
Portugal França Espanha Áustria UK Hungria Alemanha Brasil Polônia
44
Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Plano Estratégico CPFL
Expansão em Geração
Expansão em Distribuição
– Orgânico
– Redes Particulares
– Cooperativas
– Aquisições
Comercialização de energia
Novos produtos e serviços
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
45
Cliente competitivo – Normal - MWmédios
Cliente competitivo – Especial - MWmédios Leilões de ajuste - MWmédios
Comercialização de energia - Perspectivas
1.353
9.235 8.413 7.35310.121
2003 2007 2008 2009 2010
+583%-9% -13% +38% 3 a 4
GWmédiospotencialmente
livres
+648%
165 98
984
2007 2008 2009
3.2173.726
1.540 1.755
2010 2014
SE/COSul +15,2%
46
Cenário RegulatórioConsolidação do processo de Revisão Tarifária para o 3º Ciclo:
– Preço, não custo
– Incentivo a eficiência
– Transparente e reprodutível
Vencimento das concessões
Cenário de Oferta e DemandaAumento do consumo de energia:
– Crescimento do PIB em 2010 (7%) e nos próximosanos (acima de 5%)
Expansão da capacidade instalada:– Hidrelétricas na base da expansão da matriz
– Diversificação da matriz (eólica, biomassa)
– Gás como alternativa térmica
Plano Estratégico CPFL
Expansão em Geração
Expansão em Distribuição
– Orgânico
– Redes Particulares
– Cooperativas
– Aquisições
Comercialização de energia
Novos produtos e serviços
Cenários de
Planejamento
Estratégico
Cenários de Planejamento Estratégico
47
CPFL Total
Unidades de negócios
CPFL Atende
Serviços de valor agregado – SVA
• Construção de linhas de transmissão• Construção de subestações • Recuperação de transformadores de potencia e distribuição• Recuperação de equipamentos e ferramentas 15 KV• Aluguel e Venda de Geradores
Outros serviços Redes de energia subterrâneas
Sistemas de medição gridstream
Redes de Telefonia, TV à Cabo, Internet e Segurança (Rede PON)
Serviços de Valor Agregado
Receita Bruta – R$ MM
89
2009 2014(e)
~400%
Novos produtos e serviços
400-500
48
IV Encontrocom Investidores
CPFL Energia
Resultados 2T10 e PerspectivasWilson Ferreira JúniorPresidente da CPFL Energia
Ética, transparência, sustentabilidade.
Cada ação faz a diferença
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