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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________FACULDADE DE ENGENHARIAFACULDADE DE ENGENHARIAFACULDADE DE ENGENHARIAFACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE CONSTRUAO CIVILDEPARTAMENTO DE CONSTRUAO CIVILDEPARTAMENTO DE CONSTRUAO CIVILDEPARTAMENTO DE CONSTRUAO CIVIL___________________________________________________________
PPPPPPPPRRRRRRRROOOOOOOOGGGGGGGGRRRRRRRRAAAAAAAAMMMMMMMMAAAAAAAAOOOOOOOOEEEEEEEECCCCCCCCOOOOOOOONNNNNNNNTTTTTTTTRRRRRRRROOOOOOOOLLLLLLLLEEEEEEEEDDDDDDDDEEEEEEEEOOOOOOOOBBBBBBBBRRRRRRRRAAAAAAAASSSSSSSS
PROFESSORPROFESSORPROFESSORPROFESSOR
MARIO NALON DE QUEIROZMARIO NALON DE QUEIROZMARIO NALON DE QUEIROZMARIO NALON DE QUEIROZ2001
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NDICE
1. A indstria da Construo Civil ................................................................................7
1.1 - Conceito ...........................................................................................................7
1.2 - Planejamento, Programao e Controle ...........................................................8
1.3 - Conceituaes: projeto; obra; servios e etapas construtivas ........................10
2. O Plano de Contas na Construo Civil ...............................................................14
2.1 - O que o Plano de Contas ............................................................................14
2.2 - Operacionalizao do Plano de Contas .........................................................15
2.3 - Estrutura do Plano de Contas - exemplo .......................................................16
3. Os Custos na Construo Civil ...............................................................................26
3.1 - Custo, Preo e Valor ......................................................................................26
3.2 - Classificaes dos Custos ..............................................................................27
(a) - Custos quanto identificao com o produto .................................................27
(b) - Custos quanto variao do volume do produto ............................................30
4. Modalidades ou Regimes de Contrataes ................................................................31
4.1 - Contratos a Preo Fixo por Valor Global .......................................................32
4.2 - Contratos a Preo Fixo Por Valores Unitrios..................................................34
4.3 - Administrao a Preo de Custo / Administrao .........................................35
4.4 - Arranjos mistos de contrataes ......................................................................38
5. Oramentao .............................................................................................................39
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9. As Especificaes Tcnicas ......................................................................................79
9.1 - Consideraes Gerais .....................................................................................799.2 - Especificaes de Materiais e de Servios .....................................................80
9.2.1 - Especificaes de Materiais ........................................................................80
9.2.2 - Especificaes de Servios .........................................................................83
9.3 - A elaborao das Especificaes Tcnicas ....................................................84
10. O Controle de Obras ...............................................................................................86
10.1 - Generalidades ..............................................................................................86
10.2 - Instrumentos de Controle ............................................................................87
11. Bibliografia ..............................................................................................................92
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O objetivo destas notas fornecer aos alunos da disciplina PROGRAMAO E
CONTROLE DE OBRASum roteiro logicamente organizado para o desenvolvimento do
programa em sala de aula, com informaes referenciadas na bibliografia indicada,
indispensvel para a construo de um conhecimento bsico do contedo previsto da
disciplina.
Mario Nalon de Queiroz
Reviso: JANEIRO de 2012
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Valor global estimado
Outros parmetros especficos do projeto
O Planejamento tem um carter dinmico, e normalmente utilizado para adaptar o
Plano Mestre, quando de sua consolidao s necessidades ou convenincias. Assim, o
planejamento se encerra somente ao final do empreendimento, pois at a ltima tarefa deve
ser planejada.
1.2.2. PROGRAMAO
Como parte integrante do planejamento, corresponde s atividades dedesenvolvimento de detalhamento dos eventos para o cumprimento do Plano Mestre.
Define basicamente como, quando e com que recursos qualitativos e quantitativos a
construo ser executada. o planejamento em nvel de micro-viso, onde os possveis
lapsos ou desvios de prazos e custos provoquem menor impacto, pois os intervalos de
tempo e os recursos financeiros enfocados so bastante menores. Fazem parte das
responsabilidades da programao, entre outras:
- Previso detalhada de prazos, custos e distribuio de recursos
- Preparao de contratos e especificaes tcnicas
- Preparao de programas de suprimentos e desembolsos
- O acompanhamento da evoluo da obra
- Anlise dos progressos alcanados
- Comparao dos resultados obtidos com as metas iniciais
- Anlise dos resultados das comparaes
- Sugestes de medidas corretivas, quando necessrio
- Realimentao do sistema com os resultados coletados
- Auxlio nas reprogramaes ou nos replanejamentos
1.2.3. CONTROLE
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O sistema Planejamento/Controle pode ser representado de maneira resumida pelo
ciclo seqencial de quatro etapas que se repetem:
Medies peridicas, tendo-se em vista as previses originais
Comparaes entre previsto e (real) medido;
Anlise das variaes entre previsto e executado;
Concluses e tomadas de medidas corretivas, se necessrio.
O Controle tem, ento, objetivos claramente definidos, tendo como ponto de partida
o acompanhamento dirio da execuo dos servio, com foco na produtividade e nos
custos:
Apurao de prazos e custos, comparando-os com os previstos;
Tomada de decises em caso de haver desvios de prazos e custos;
Realimentar o sistema com os novos dados obtidos de custo, prazo e
produtividade.
Quanto mais racional e rigoroso o Sistema de Controle, maior segurana e
confiabilidade nas programaes fsica e financeira e maior progresso nos ndices deprodutividade e reduo das perdas, melhorando os custos reais.
Finalmente, importante o entendimento de que planejamento, programao e
controle so atividades interligadas e interdependentes e no se desenvolvem
seqencialmente, mas se sobrepem no tempo. No h, portanto, sentido em se pensar no
desenvolvimento de uma s delas sem as outras.
1.3 CONCEITUAES
1.3.1 PROJETO
Podemos dizer que, genericamente, projeto a concretizao de uma idia
concebida, fundamentada em parmetros pr-estabelecidos e organizada segundo planos oupassos concretos e racionalizados, que concorrem para a realizao daquele objetivo
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para possibilitar a materializao daquele projeto especfico, conforme os parmetros
estabelecidos.
A construo ou obra tambm passa por duas etapas: o planejamento daconstruoe a construopropriamente dita. A obra ento uma das fases do Projeto.
1.3.3 SERVIOS (DE OBRAS)
So as tarefas ou atividades mnimas e isoladas que geram produtos ou resultados
mnimos e auxiliares a outros. Podem ser citados, como exemplos:
- execuo de contra-piso para receber a pavimentao final de acabamento
- desforma de estrutura de concreto
- preparo da argamassa de rebocos e outras, etc.
1.3.4 ETAPAS CONSTRUTIVAS
So os conjuntos de servios de obra, interdependentes e que se complementam
definindo elementos que do caractersticas definitivas obra, os quais, depois de
concludos, permitem o incio de uma nova etapa construtiva. As etapas construtivas vo se
desenvolvendo e se complementando at a concretizao do projeto. Este o caso da
superestrutura, composta de servios como forma (corte, montagem e colocao), armao
(corte, montagem e colocao), concretagem (lanamento e cura) e desforma, etapa esta
que somente pode ser executada aps o trmino parcial ou total da infra estrutura. Tambm
as alvenarias constituem uma etapa construtiva que poder ser comeada aps terminada a
estrutura onde ela se apia, e apenas aps acabada poder ter incio a etapa construtiva
seguinte, os revestimentos.
Em uma obra de edificao, as etapas construtivasmais comuns, salvo o caso de
edificaes especiais, podem ser conforme relacionadas a seguir:
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1. SERVIOS PRELIMINARES
2. INSTALAO E LOCAO DA OBRA
3. INFRAESTRUTURA ou FUNDAES
4. SUPERESTRUTURA, SUPRA ESTRUTURA ou ESTRUTURA
5. ALVENARIA
6. TRATAMENTOS TRMICOS,ACSTICOS E IMPERMEABILIZAES
7. COBERTURA
8. INSTALAES ELTRICAS E DE TELEFONE
9. INSTALAES HIDRO-SANITRIAS
10. APARELHOS E METAIS SANITRIOS
11. ESQUADRIAS
12. REVESTIMENTOS DE PAREDES13. REVESTIMENTOS DE PISOS OU PAVIMENTAES
14. FERRAGENS
15. VIDROS
16. PINTURA
17. PAISAGISMO
18. INSTALAES MECNICAS
19. TESTES
20. DIVERSOS
21. LIMPEZAS
indispensvel um conhecimento consistente das etapas construtivas de uma obra
e de seus servios componentes para o bom desenvolvimento da programao e do
controle das obras, pois ele permite ao engenheiro trabalhar com mais fluncia e segurana
as atividades de oramentao, elaborao de cronogramas fsico, de compras e de
desembolso e no acompanhamento de obras, to importante para o controle dos resultados
desejados.
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014 - INSTALAES ELTRICAS E DE TELEFONE
015 - INSTALAES HIRULICAS E SANITRIAS
016 - INSTALAES MECNICAS
1. Ar condicionado
2. Aquecedores centrais
3. Elevadores
4. Monta-cargas
5. Escadas rolantes
6. Instalaes de gs
7. Pra-raios
8. Antena
9. Exausto mecnica
10. Instalaes contra incndio
017 - COBERTURAS
1. Madeiramento
2. Estruturas metlicas
3. Telhas cermicas coloniais
4. Telhas cermicas francesas
5. Telhas de fibro-cimento
6. Telhas metlicas
7. Acessrios de fixao
8. Acessrios de vedao e arremates
018 - TRATAMENTOS
1. Laje impermeabilizante (contra-piso)
2. Impermeabilizaes
3. Proteo trmica
4. Proteo acstica
5. Juntas de dilatao
019 - ESQUADRIAS
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1. Custos Fixos - Estes custos so aqueles que, dentro de certos limites definidos de
demanda produtiva, no variam apesar da variao da demanda de produo.
Exemplos: os custos indiretos empresariais (para certos limites de volume total de
obras da construtora), os equipamentos de obra (dentro de seus limites mximos detrabalho e da demanda produtiva da obra). At os limites mximos de demanda
produtiva que se pode atender com um determinado custo fixo, este se mantm
constante, mesmo no trabalhando no limite mximo. Uma vez ultrapassado esse
limite, estabelece-se ento nova base produtiva, que gerar um custo fixo diferente,
porm constante para o novo limite de demanda.
2. Custos Variveis - So os custos totais (no unitrios) que variam diretamente
proporcional variao do volume do produto. o caso dos custos diretos de materiais
e de mo-de-obra, custos de taxas e impostos cobrados proporcionalmente ao volume
da obra, etc.
3. Custos Semi-variveis - O grupo dos custos semi-variveis representa o maior deles,
pois apresentam caractersticas de custos fixos e de custos variveis. Estes so os
custos que variam conforme a variao do volume do produto, mas no diretamente
proporcional. Os casos mais comuns so os decorrentes de modificaes de projetos,
sejam acrscimos ou decrscimos de reas ou de elementos isolados, etc.
4. MODALIDADES OU REGIMES DE CONTRATAES
Os regimes ou modalidades de contrataes so de dois tipos:
A preo fixo (conhecida no Brasil com empreitada)
A preo mvel ou varivel (conhecida como administrao)
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As duas modalidades permitem uma vasta srie de variaes nos seus arranjos
contratuais de modo que, ao final, tem-se um verdadeiro leque de arranjos contratuais j
consagrados na prtica sem, contudo, perderem as caractersticas de uma ou da outra
modalidade. Assim so, por exemplo, os contratos do tipo Turnkey ou Design-build
(referido na lei 8.666/93 como empreitada integral), Contratos de Incentivo diversos
como, por exemplo, Mximo Garantido Diviso do Economizado e algumas outras
variaes menos comuns ainda no Brasil.
Cada modalidade com seus arranjos especficos apresentam, evidentemente,
vantagens e desvantagens, alm de riscos, que devem ser analisadas em todos os seus
aspectos sempre que a situao envolve a escolha da modalidade contratual. Pode-se
afirmar, sem margem de erro, que no existe um contrato perfeito. O contrato sempre
apresentar caractersticas favorveis e desfavorveis a ambas as partes envolvidas. A
opo pela melhor modalidade varia de caso a caso e se basear nas prioridades,
convenincias e/ou necessidades das partes, principalmente do contratante.
Segundo Limmer (1997)
O bom contrato aquele por meio do qual uma obra executada por um preo e
condies considerados justos pelas partes contratantes, que permita um lucro
ao construtor (visto que o lucro o seu objetivo) cumprindo-se o prazo e o
padro de qualidade previstos no contrato.
4.1 CONTRATOS A PREO FIXO POR VALOR GLOBAL
Conhecidos como contratos de empreitada global, empreitada total, contratos a preo
firmeou preo certo. O preo fixo pode ser reajustvel ou irreajustvel. O reajustamento
no invalida a condio de preo fixo ou firme, pois uma medida de compensao de
desvalorizao da moeda nas situaes de instabilidade econmica inflao.
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que distingue este mtodo do anterior que no se somam reas de construo de
padres diferentes, atribuindo-lhes o mesmo CUB.
Custo total = (rea padro + reas equivalentes padro) x CUB
(a.3) Oramentos pelo custo dos itens principais
Para se estimar o custo total de obras por este mtodo, faz-se primeiramente umalistagem dos que so considerados os itens principais da obra. Entende-se por isso como
sendo os itens mais representativos no custo global da obra. Estima-se, por exemplo, o
custo das estacas de fundaes e dos blocos e cintas da fundao, o concreto estrutural,
incluindo-se armao e forma, o total de alvenaria e dos revestimentos diversos, seguindo-
se com pinturas, vidros, esquadrias, pavimentaes, coberturas, equipamentos como
elevadores, escadas rolantes, de combate a incndio, e assim por diante.
As mesmas fontes que fornecem o CUB informam tambm, regionalmente, oscustos unitrios de servios e itens de interesse, como os mencionados acima. O custo total
da obra ser o somatrio dos custos dos servios ou itens principais da obra. O tempo
dedicado a essas atividades faz com que, cada vez mais, o engenheiro se familiarize com o
mtodo, de modo que o senso comum o leve a avaliar a ordem de grandeza dos resultados
dos clculos, indicando que procedimentos devem ser adotados para se aproximar ainda
mais dos custos totais reais.
(b)Oramentos Firmes - Generalidades
Os oramentos firmes so, inegavelmente, um indispensvel elemento na grande
maioria das atividades de engenharia, no campo da prestao de servios de todas as
naturezas. Sua compreenso e assimilao so as bases para o profissional que far usodeles como instrumento tcnico de trabalho. So vrias as opes disponveis no mercado
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As insumos de cada servio e seus respectivos ndices logicamente no sero
memorizados pelo oramentista, mas sempre sero consultados em tabelas especficas
como as do livro TCPO (editora Pini), do livro Custos e Apropriaes (Miguel Stabile,
Boletim de Custos) ou outras publicaes do gnero. O ideal, porm, que a empresa ouo oramentista tenha seus prprios ndices apropriados nas obras atravs de um
sistema de controle adequado, por serem ndices reais ou mais prximos deles.
COMPOSIO UNITRIA DE SERVIOS/CUSTOS UNITRIOS
Servio:
Unidade: Quantidade:
Insumo Un consumo $ unit./insumo $ total/insumo $ unit. servio
Custo total do servio - (Qx$unit.):
3 Passo: Tomada de Preos dos Insumos
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obtendo-se o preo total da obra. Nesse caso o contratante ter conhecimento dos clculos
envolvidos, mesmo porque esta uma condio acordada entre as partes em contrato.
indispensvel proceder-se a uma verificao dos resultados dos custos/preos
calculados, juntamente com diretorias de setores envolvidos da empresa, analisando-se se
tais resultados esto dentro dos parmetros atuais do mercado, se os preos so
competitivos ou se correspondem s expectativas do contratado e/ou contratante etc,
fazendo-se os ajustes devidos caso seja de interesse ou necessidade. Esse procedimento
fundamental; de extrema importncia para o aspecto comercial dos empreendimentos, pois
tem influncia no s na obra em questo, mas tambm em obras futuras, pois determina as
condies de competitividade da empresa.
6 Passo: Apresentao do Oramento ao Cliente ou Contratante
A construtora ou engenheiro contratado ou proponente apresentar ao cliente ou
contratante os resultados do oramento em planilhas prprias planejadas para tal. So duas
as planilhas que sero elaboradas: uma resumida com o oramento sinttico e outro
conjunto de planilhas contendo o oramento analtico. Ambas tm modelo especfico,
como o exemplo apresentado frente, mas ressaltamos que, embora a NBR 12721
apresente um modelo, no h um padro fixo de desenho de planilha a se seguir, porm os
dados contidos no cabealho no podem ser omitidos por serem identificadores
importantes do oramento, e o cabealho se repetir em cada uma de todas as planilhas.
Fechamento das Planilhas:
Para o regime de Empreitada: fecha-se com apenas uma linha simples com o preo
total da obra, pois os valores apresentados j so preos firmes e invariveis.
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PLANILHA
ORAMENTRIA
Data
Preos(R$)
Totaldoitem
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Obra
3
2
1
Empresa
Discrim
ina
o
Item
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7. SELEO E CONTRATATAO DE OBRAS
Os processos de seleo do contratado e sua contratao so distintos, de acordo
com a natureza do contratante. Desta forma, tem-se um procedimento especfico para cadanatureza de obra: da iniciativa privada e obras pblicas.
7.1 OBRAS PARTICULARES (iniciativa privada)
Nesta natureza de obra as contrataes so feitas livremente, conforme os
interesses, convenincias e/ou necessidades do contratante e do contratado, no havendo
qualquer dispositivo legal que obrigue a se adotar determinados procedimentos nascontrataes, ressalvando-se uma rara exceo que ser detalhada posteriormente.
Portanto as obras na iniciativa privada so marcadas pela ampla liberdade e
informalidade de negociao, seleo e contratao.
Embora no seja regra ou norma, observa-se que na iniciativa privada as
contrataes so usualmente praticadas conforme os procedimentos:
Por comparao de preos (concorrncia) dentre um grupo de construtores igualmente
habilitados e capacitados para produzir o mesmo padro de qualidade de obra. O
contratante seleciona as empresas construtoras julgadas aptas para o servio e estas
so consultadas a respeito do interesse em participar da concorrncia. Naturalmente,
se todas so julgadas aptas, ganhar a que fornecer o menor preo para a obra.
Bastante aplicvel ao caso de obras mais comuns e tradicionais sem inovaes
tecnolgicas ou sofisticao de acabamentos.
Por livre eleio (livre escolha) de uma construtora j conhecida ou que o contratante
julga, aps investigaes e coleta de informaes, ser apta a produzir o padro de
qualidade desejado a um preo tambm compatvel com sua expectativa. Assim, no
haver concorrncia entre construtoras, mas uma simples negociao de ajustes da
proposta do contratado, para que se obtenham condies que satisfaam ambas as
partes. No caso, o quesito mais importante para o contratante a qualidade da obra e a
reconhecida confiabilidade do contratado.
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imveis, ou seja, os compradores no foram adquirentes participantes da
incorporao.
Se um grupo de pessoas, co-proprietrias de um terreno, constri, margem da lei
4.591/64, um edifcio de unidades mltiplas, cada um com sua unidadeespecificada, para uso ou usufruto prprio, levando esse plano at o final da
construo, tal empreendimento no se classifica como incorporao, e est exposto
a grandes riscos.
Neste ltimo caso, mesmo havendo alienao durante a construo por parte de um
dos proprietrios de unidade autnoma, no fica caracterizada a incorporao. A
incorporao obrigatoriamente constituida de agentes mnimos tais como o
incorporador e os adquirentes. O incorporador, em geral proprietrio do terreno,que poder ser tambm o construtor, se habilitado, vende aos adquirentes as fraes
do terreno para construo e entrega futura de suas unidades autnomas.
Como se pode depreender, a incorporao imobiliria tambm popularmente
conhecida como o negcio de venda de imveis na planta, no qual se presume haver o
objetivo primordial da obteno de lucro, sendo, pois, uma atividade mercantil.
O projeto a ser concretizado na modalidade de incorporao imobiliria pode
assumir formas e portes diversos, como a construo de apenas um ou vrios edifcios
verticalizados ou conjuntos de construes trreas ou assobradadas. Poder ter finalidades
residenciais ou no-residenciais, como o caso de edifcios de salas comerciais para
escritrios, consultrios, laboratrios e outros, ou ainda lojas comerciais, como pode ser o
caso dos shoppings centers, quando h vendas de lojas.
Uma incorporao sempre compreende, no mnimo, um edifcio com mais de uma
unidade autnoma, podendo, como j mencionado, abranger grupos de edifcios. Para esse
ltimo caso, a legislao vigente (Art. 6 da Lei n 4.864/65) prev que os conjuntos de
edifcios podem formar uma s incorporao ou pode-se estipular seu desdobramento em
vrias incorporaes individualizadas, dependendo dos interesses e convenincias para
determinao da estrutura mais apropriada para o empreendimento, considerando-se os
fatores de influncia. Essa faculdade atende de modo especial necessidade de executar
obras de grande porte, uma vez reconhecida a dificuldade de execuo simultnea de todos
os edifcios do conjunto, por razes de ordens estratgicas, econmicas, tcnicas,
administrativas ou gerenciais.
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A contratao das obras pblicas est logicamente sujeita a esse processo, que
regulamentado pela Lei no8.666/93 de 21 de junho de 1993- Lei de Licitaes:
"CAPTULO I - Das Disposies Gerais; SEO I - Dos Princpios; Art.1o- Esta
lei estabelece normas gerais sobre licitaes e contratos administrativos pertinentes a
obras, servios, inclusive de publicidade, compras, alienaes e locaes no mbito dos
Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios."
MODALIDADES DE LICITAES
Referem-se ao objeto da licitao, ao preo e aos procedimentos legais a serem
adotados.
1) Concorrncia
2) Tomada de Preos (exclusivas para compras/servios/obras)
3) Convite
4) Concurso (exclusiva para servios tcnicos/artsticos especializados)
5) Leilo ( exclusiva para alienaes)
6) Prego - criada no ano de 2000 por MP (no2.026/00) e regulamentada por lei
em 2002 (no 10.520/02), uma alternativa s trs primeiras para
contratao/aquisio de bens e servios comuns (listados no Dec. 3555/2000),
preferencial s trs, porm, no aplicvel a obras de engenharia.
As trs primeiras modalidades so aplicveis (alm de compras) s contrataes de
obras e servios e so usadas em funo do valor da obra ou servio. Os limites de valores
so determinados mensalmente pelo Governo Federal e publicados no Dirio Oficial da
Unio. A Concorrncia aplicada a obras e compras acima do valor mximo determinado
pelo Governo, o Convite para valores abaixo do mnimo e a Tomada de Preos para os
valores compreendidos nesse intervalo. Ressalta-se que o concurso e o leilo no so
aplicveis a obras de engenharia e compras e o prego no aplicvel a obras de
engenharia.
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Usado para compras, servios e obras de modo geral.
2) Melhor tcnica
Considera fatores de ordem tcnica. Aplicada a servios de natureza intelectual,
artstica, etc, tais como projetos, clculos, supervises, fiscalizao,
gerenciamento, consultorias em geral e estudos tcnicos, entre outros.
3) Tcnica e Preo
Considera como mais vantajosa a proposta que obtiver melhor nota em mdia
ponderada de preo e tcnica. Os pesos para cada quesito podem variar deProjeto a Projeto, de acordo com a Comisso de Licitaes.
DINMICA DAS LICITAES
1afase interna
elaborao do projeto bsico elaborao do oramento detalhado e cronograma fsico
justificativa dos recursos oramentrios
2afase interna
determinao da modalidade da licitao
requisitos dos participantes
habilitao jurdica
qualificao tcnica
qualificao econmico-financeira
regularidade fiscal
objeto da licitao
datas e prazos
preparao do edital
outras medidas necessrias
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3afase externa
publicao do edital
decorrido o prazo previsto: recebimento das propostas
anlise da aptido dos concorrentes eliminao dos inaptos
abertura e julgamento das propostas (comisso de licitao)
classificao dos proponentes
4afase conclusiva
homologao do resultado contratao conforme regime previsto no edital (a lei s admite o preo fixo)
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Estrutura do documento contratual
Em sua estruturao, os Contratos de compem de prembulo (uma parte
preliminar) com o ttulo do documento, a qualificao das partes, o regime do contrato esua finalidade resumida. A seguir, ele apresenta seu escopo ou contexto, subdividido em
Clusulas, que renem em si os assuntos afins, explorando-os e esgotando-os totalmente.
As Clusulas, para sua melhor organizao e clareza, devem tambm ser subdivididas em
itens e alneas, conforme necessidades e convenincias, facilitando sua leitura e
entendimento.
importante verificar que os Contratos no so documentos isolados, mas
acompanhados de vrios outros complementares que no se transcrevem no documento, oschamados anexos. Os anexos mais comuns so os projetos, escrituras, especificaes
tcnicas, oramentos, cronogramas, croquis, memoriais, modelos reduzidos, normas e
outros elementos tcnicos. Todos esses anexos ao Contrato devem ser mencionados um a
um, sempre com seus dados de identificao - nmeros, datas, autores, aprovaes, etc.
Ao final do documento, os Contratos contm o local e data da sua celebrao,
seguidos das assinaturas das partes ou seus representantes mais as assinaturas de duas
testemunhas. sempre til lembrar que tais tipos de documentos sero sempre rubricadospelas partes em todas as suas pginas, exceto a ltima, que j estar assinada.
8.2 CLUSULAS INDISPENSVEIS
As Clusulas relacionadas a seguir so aquelas consideradas fundamentais ao sepensar na elaborao dos Contratos de construo, podendo-se a elas acrescentar outras ou
mesmo desdobr-las conforme critrios particulares das partes.
Prembulo com Ttulo e Qualificao das Partes
Clusulas indispensveis:
Objeto Obrigaes e Direitos do Contratado
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Obrigaes e Direitos do Contratante
Prazos (totais e parciais) e Data de Incio
Preos e Reajustamentos
Forma de Pagamento Penalidades e Multas
Tolerncias - Casos fortuitos e de fora maior
Documentos Integrantes do Contrato
Resciso
Foro
Encerramento:
Data, local e assinaturas das partes
Assinaturas de duas testemunhas
8.3 REQUISITOS DE QUALIDADE DOS CONTRATOS DE CONSTRUO
Do ponto de vista das necessidades da prtica corrente da engenharia, algumasrecomendaes devem ser consideradas, a fim de se alcanar um padro de qualidade
satisfatrio na redao dos Contratos. Quanto mais criterioso for o procedimento na
elaborao dos Contratos menores sero as chances de riscos decorrentes do contrato, o
que fazem com que o engenheiro tenha que abrir mo de seu trabalho rotineiro para
discutir questes no campo do Direito, o que pode trazer dificuldades.
O documento deve ser conciso (sem omisses, excessos ou repeties);
Atender sempre os interesses de ambas as partes;
Apresentar linguagem simples, correta, clara, objetiva e precisa;
No conter condies indefinidas, dando margem a tomadas de decises "a
posteriori" ou por vias judiciais;
No dar chances de interpretaes duvidosas, duplas ou mltiplas;
Esgotar completamente cada assunto dentro da sua prpria Clusula e item
especfico, no tratando de um mesmo assunto em clusulas diversas e
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Fatores involuntrios que interfiram nos preos de obra (desequilbrio
financeiro)
Fatos novos que, de alguma forma, interfiram no projeto
Outros fatos, a julgamento do engenheiro responsvel
A adoo desses registros obrigatrios , inegavelmente, de grande valor para os
tcnicos responsveis por servios, resguardando-os de futuras situaes que podero ser
prejudiciais profissionalmente.
8.6 A ELABORAO DOS CONTRATOS
8.6.1 DIRETRIZES CONTRATUAIS CHECK-LIST
Alguns aspectos sempre estaro presentes no escopo dos Contratos de Construo,
e devem sempre ser pensados para que no fiquem ausentes no documento e para que
representem a vontade das partes. Dentre eles, os constantes da check-list abaixo podem
ser orientadores:
estado em que o imvel se encontra no incio e dever ser entregue ao final
responsabilidade tcnica e administrao geral da obra
prazo para entrega dos servios e casos fortuitos
orientao tcnica e direo geral da obra
recrutamento e seleo de funcionrios, empreiteiros, etc
servios especializados, consultores, calculistas, projetistas, testes, etc
fornecedores e critrios para escolha de todos os elementos
sub empreitar? em parte? total?
solidez e segurana da obra
orientaes a projetistas, quando necessrio
alteraes de projetos e especificaes tcnicas? quando? como? qualquer tipo?
definir empregador, trabalhos rotineiros de administrao da m.d.o.
requisitos de qualidade dos funcionrios e prestadores de servios
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XXXXX ENGENHARIA E CONSTRUES LTDA, com sede Av. Rio Branco, xxxx, sala xxx, Juiz
de Fora, MG, CGC MF sob o nmero xxx xxx xxx - xx, legalmente representada neste ato por um de
seus scios gerentes, doravante denominada simplesmente CONTRATADA e SINDICATO XXXX,
com sede rua Santo Agostinho, xxx, salas xxx a xxx, Belo Horizonte, MG, CGC MF sob o nmero
xxx xxx xxx - xx, legalmente representada neste ato por seu Tesoureiro e seu Presidente, doravante
denominada simplesmente CONTRATANTE, ajustam entre si o presente CONTRATO
PARTICULAR DE CONSTRUO EM REGIME DE ADMINISTRAO A PREO DE CUSTO, sob
as seguintes clusulas e condies:
PRIMEIRA
OBJETO - O CONTRATANTE, sendo senhor e possuidor em livre administrao, do total do
pavimento de nmero xx do edifcio de salas comerciais rua Santo Agostinho, xxxx, firma o
presente instrumento com a CONTRATADA, e esta se obriga a executar em regime de
Administrao a Preo de Custo, as obras da nova sede da CONTRATANTE, conforme projeto de
arquitetura, especificaes gerais e detalhes apresentados, os quais passam a fazer parte
integrante do pressente contrato.
SEGUNDA
OBRIGAES E DIREITOS DA CONTRATADA - A CONTRATADA se responsabiliza por:
a) Concluir as obras objeto do presente contrato dentro do prazo de xxx dias corridos, contados a
partir de decorridos 15 (quinze) dias da assinatura do presente contrato, no computados os
dias de paralisaes por motivos impeditivos, quais sejam, entre outros no mencionados,
carncia de projetos ou de detalhes executivos, materiais ou mo-de-obra, chuvas em
intensidade prejudicial ao andamento dos servios, greves, revolues, falta de gua ou energia
eltrica, falta ou atraso de recursos financeiros para compras ou outras despesas, alteraes
significativas nas plantas, especificaes e/ou cronogramas, sendo que, ocorrendo uma ou mais
das eventualidades acima, o prazo total previsto para as obras ficar automaticamenteprorrogado por um perodo de tempo que ser definido pelas partes, em comum acordo;
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executados no perodo, e at 5o (quinto) dia til o relatrio de despesas efetivas do perodo
referente previso anterior, anexando os devidos comprovantes das despesas;
l) Efetuar, em nome do CONTRATANTE, as tomadas de preo, compras de materiais, aluguis
diversos e outros;m) Apresentar, quando dos recebimentos a que ter direito pelos servios prestados, os
comprovantes de recolhimentos de todos os encargos trabalhistas de todos os funcionrios,
referentes ao ms anterior, como condio para que o CONTRATANTE efetue o devido
pagamento CONTRATADA;
TERCEIRA
OBRIGAES E DIREITOS DA CONTRATANTE - A CONTRATANTE se obriga a pagar o custo
total e efetivo da obra, e que compreende as seguintes despesas, entre outras que, pela sua
natureza e origem, so evidentemente de interesse direto da construo:
a) Elaborao de projetos e sua aprovao em todos os rgos ou reparties competentes,
cpias, detalhes, especificaes, emolumentos e taxas, impostos federais, estaduais e/ou
municipais, em especial o ISSQN, que incidam ou venham a incidir direta ou indiretamente
sobre as obras at a sua concluso;b) gua, luz, fora, telefone, combustveis e lubrificantes
c) Clculo estrutural, dosagem racional e ensaios de resistncia de concretos e de outros
materiais, quando necessrios, a critrio da CONTRATADA;
d) Provas de carga ou outros testes, quando necessrios, a critrio da CONTRATADA;
e) Todo o nus da mo-de-obra empregada na construo, compreendendo folhas de pagamento,
encargos sociais incidentes sobre estas, salrio-famlia, vales-transporte, rescises contratuais
e todas as outras obrigaes devidas aos funcionrios, os quais sero admitidos em nome da
CONTRATADA;
f) Sub-empreitadas e prestadores de servios especializados;
g) Todos os equipamentos e ferramentas necessrios e indispensveis, os quais podero ser
comprados ou alugados, segundo deciso da CONTRATANTE;
h) Aluguis de depsitos diversos, se necessrio;
i) Todos os materiais de consumo da obra, adquiridos em nome e por conta da CONTRATANTE;
j) Transporte externo e interno de mquinas, equipamentos e materiais de consumo da obra, bem
como fretes diversos, remoo de entulhos, etc;
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k) Seguros de acidentes de trabalho;
l) Danos civis a outros, desde que comprovado o cumprimento de todas as normas
regulamentares a respeito;
m) Danos eventuais a terceiros, desde que comprovada a inexistncia de desdia e/oudescumprimento de providncias para quaisquer dispositivos ou itens de segurana da obra
regulamentados por norma ou consagrados pelo senso comum;
n) Despesas com eventuais processos judiciais, vistorias e percias de carter judicial ou
extrajudicial;
o) Taxas relativas a certides de baixa de construo e emolumentos devidos pela averbao da
mesma junto ao cartrio de registro de imveis competente, de tal sorte que cumprir
CONTRATANTE o pagamento de todas as despesas de qualquer natureza para a execuo do
empreendimento, mesmo aquelas no especificadas ou mencionadas no presente instrumento.
QUARTA
CUSTO E REMUNERAO DA CONTRATADA - O custo estimado da obra objeto do pressente
contrato de R$ xxxxxxx,xx (valor por extenso, na moeda corrente no pas), tendo-se por data base
para a estimativa do custo o ms de xxxxxxxxx do ano de xxxx. CONTRATADA caber, como
remunerao mensal, a taxa de administrao correspondente ao valor de xx,xx % calulado sobre ototal das despesas efetivas da obra naquele ms, demonstradas no relatrio de despesas ou
prestao de contas, onde se calcular tambm a devida taxa de administrao.
QUINTA
FORMA DE PAGAMENTO - A remunerao a que se refere a clusula Quarta ser recebida pela
CONTRATADA at o 5o
(quinto) dia til do ms subsequente, mediante a apresentao do relatriode despesas do ms e dos comprovantes de recolhimentos dos encargos trabalhistas do ms
anterior.
SEXTA
RESCISO - O presente contrato poder ser rescindido por qualquer das partes a seu exclusivo
critrio, no cabendo nenhum tipo de indenizao outra parte e procedendo-se ento aos acertos
financeiros pelos servios executados at a data da resciso. Ocorrendo-se tal hiptese, a
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CONTRATADA se obriga a concluir os servios em andamento cuja interrupo possa trazer
prejuzos qualidade ou segurana da obra ou ainda ocasionar danos mesma ou ainda
comprometer servios subsequentes.
STIMA
FORO - O Foro eleito o da Comarca de Juiz de Fora para qualquer tipo de ao oriunda do
presente contrato, renunciando as partes a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
Juiz de Fora, xx de xxxxxxxxxxxxxxxxx de xxxx
____________________________________ _________________________________
Contratante Contratada
__________________________________ ________________________________
Testemunha Testemunha
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9 AS ESPECIFICAES TCNICAS
9.1. CONSIDERAES GERAIS
O termo especificao utilizado pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT) em referncia aos documentos destinados caracterizao dos materiais,
equipamentos, componentes e servios que compem uma obra. Pode-se ento dizer que
especificao a descrio rigorosa e minuciosa das caractersticas que um material, um
equipamento, um servio, um produto ou componente dever apresent
Torna-se, assim, bastante clara a idia de que as especificaes tcnicas so parte
integrante dos projetos, sejam eles de arquitetura, de instalaes, etc, onde elas entram
ratificando elementos j constantes dos desenhos ou completando toda informao que os
desenhos, por sua natureza, no podem conter.
As especificaes so elaboradas ainda na fase de planejamento, antes do incio da
construo, juntamente com o desenvolvimento dos projetos, e constituem elemento de
importncia fundamental nessa fase dos empreendimentos. Podero tanto ser includas nos
desenhos como podero ser redigidas parte, formando um conjunto de informaes que
chamamos "Caderno de Encargos".
Objetivos das especificaes tcnicas
(a)Complementar os desenhos dos projetos
(b)Proporcionar dados para a elaborao de oramentos corretos(c)Fornecer dados suficientes para a aquisio de materiais equipamentos, etc
(d)Fornecer dados para a execuo correta dos servios no canteiro de obras
(e)Subsidiar na escolha de prestadores de servios
(f) Equalizar propostas, possibilitando seu julgamento equnime
(g)Dar garantia aos contratantes do padro de obra que ser executado
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As Especificaes Tcnicas trazem especial interessea uma srie de profissionais e
outras pessoas envolvidas no empreendimento, entre eles os arquitetos projetistas, os
profissionais de clculos estruturais e de instalaes, os engenheiros responsveis pela
construo, os oramentistas, os responsveis pela rea de suprimentos, os profissionais dosetor comercial e os contratantes ou adquirentes dos produtos das construtoras.
Influncias das Especificaes Tcnicas
(a)Definem o padro de acabamento do empreendimento
(b)Influem nos custos da construo
(c)Determinam tcnicas e mtodos construtivos para a execuo dos servios
(d)Influem nos prazos tcnicos da obra
9.2EPECIFICAES DE MATERIAIS E DE SERVIOS
As especificaes tcnicas podem ser divididas em dois tipos, conforme sua
finalidade: as de materiais e as de servio, que apresentam diferentes maneiras de
abordagem e, na realidade, enfocam diferentes naturezas de assuntos dentro do interesse
dos empreendimentos, de tal sorte que deve cada uma ser estudada de modo particular.
9.2.1 ESPECIFICAES DE MATERIAIS
Tambm denominadas Especificaes de Acabamentos (por eles exigirem maior
detalhamento), so as que determinam os diversos tipos de materiais que sero
empregados nos variados locais da construo. Embora nem todos os materiais sejam
passveis de aplicar os requisitos que se seguem, as especificaes devem definir com
preciso, como determina a ABNT, as caractersticas que os materiais devem apresentar:
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Marca;
Tipo;
Modelo; Dimenses;
Padro de acabamento;
Cores e outras caractersticas relevantes e
Requisitos de qualidade exigidos para tal material. (*)
(*) Este item pode ser especificado de duas maneiras; ou juntamente com todas as
caractersticas, conforme acima, ou separadamente em um captulo inicial do Caderno de
Encargos onde se trata das "Especificaes Gerais" ou "Disposies Gerais", uma
abordagem generalizada das caractersticas de todos os materiais, como por exemplo:
"Todos os materiais a empregar na obra sero novos, comprovadamente de 1 qualidade e
satisfaro rigorosamente s especificaes referentes a cada um deles individualmente" ou
ainda "O construtor s poder usar qualquer material depois de submet-lo ao exame e
aprovao da fiscalizao, para verificao de sua conformidade com os requisitos de
qualidade da obra", etc
Similaridade:
Sempre que se especifica um determinado material para qualquer que seja o local da
obra, deve-se sempre ter a prudncia de deixar a indicao de que o mesmo poder ser
substitudo por outro similar. Os motivos para tal so um tanto bvios, pois na ocasio da
aquisio do material, o mesmo poder no ser encontrado por estar em falta no mercado
fornecedor, ou fora de linha de produo temporria ou definitivamente, o fabricante
poder nem estar mais em operao de fabricao, etc. Recorre-se ento ao material
similar, o qual deve apresentar todas as caractersticas em similaridade com o material
originalmente especificado.
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Exemplo:
Ferragens: Sero empregadas ferragens da marca La Fonte ou Fama ou similar, a seguir
discriminadas: (ref. La Fonte)
a) Nas portas externas
- Trs dobradias 3x2.1/2 ref. FG 495
- Conjunto de fechaduras CR 331 FC 55 mm
b) Nas portas internas
- Trs dobradias 3x2.1/2 ref. FG 395- Conjunto de fechaduras CR 1515/ST FC 55 mm
c) Nas portas de banheiros
- Trs dobradias 3x2.1/2 ref. 395 FG
- Conjunto de fechaduras ref. CR 72 FC 45 mm
As Especificaes Tcnicas de Materiais so elaboradas buscando-se obter
resultados otimizados nas obras e, para se alcanar tal objetivo, alguns aspectos devem ser
levados em considerao, conforme se segue.
Parmetrosorientadores das Especificaes Tcnicas
Respeito aos princpios da sustentabilidade
Padro de acabamento desejado para a obra
Aspectos estticos e de higiene
Durabilidade dos materiais
Custo da conservao e manuteno
Busca de baixos custos de construo
Compatibilidades fsicas e qumicas
Conforto na sua utilizao
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Viabilidade de comercializao da obra dentro do mercado
9.2.2 ESPECIFICAES DE SERVIOS
Este tipo de especificao de importncia fundamental tambm para todos os
profissionais e grupos de pessoas envolvidos nos projetos. ela que determina quais os
tipos de servios sero executados, da maneira mais detalhada possvel, como eles sero
executados e por quem poder ser feito (se sub empreitados ou no). importante ressaltar
aqui que as especificaes de servios, pela sua natureza, com textos longos e explicativos,
so evidentemente inviveis de serem includos nos desenhos das plantas, portanto
constituiro obrigatoriamente um caderno anexo com todas as informaes. Dentre as
muitas informaes teis que devem conter para cada Projeto, citamos, por exemplo:
- Detalhamento dos projetos - determinando o nvel de detalhamento desejvel
- Tipo de sondagem a ser executada
- Projeto do Canteiro de Obras e suas instalaes provisrias
- Equipe de Administrao da obra- Seguros - que tipos de seguros sero feitos ou se sero feitos
- Trabalhos em terra - quais e como sero executados
- Tipo de Fundao e como ser executada
- Tipo de estrutura e seus servios componentes
- Sistema de aquecimento de gua
- Argamassas para todos os fins - natureza e propores dos materiais componentes
- Modo de assentamento de pisos e revestimentos de paredes- Revestimentos de argamassas
- Recomendaes sobre rodaps, soleiras e peitoris
- Execuo de esquadrias de diversos materiais
- Execuo de instalaes eltricas, telefnicas e hidro-sanitrias
- Execuo de instalaes mecnicas
- Pinturas, limpezas e servios finais de obra, etc
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9.3A ELABORAO DAS ESPECIFICAES TCNICAS
A ABNT no tem recomendaes especiais sobre a elaborao das especificaes, mas
existem algumas formas j consagradas pelo uso, embora vez por outra encontremos textos
que no seguem tais formas consagradas, e que percebemos, trazem dvidas e at certas
dificuldades na sua consulta ou compreenso.
Os Cadernos de Encargos ou Cadernos de Especificaes devem ser estruturados
em sees que tratem dos assuntos por afinidade entre os mesmos e tais sees usualmente
tratam primeiro dos pontos mais genricos, aumentando o nvel de detalhamento
gradativamente. Assim, inicia-se, por exemplo, com uma seo "Dispositivos Gerais" que
aborda os aspectos mais gerais, como:
"As normas, projetos de normas, especificaes, mtodos de ensaios e padres
aprovados pela ABNT, bem como toda a legislao em vigor, referentes a obras civis,
inclusive sobre a segurana do trabalho, sero parte integrante destas especificaes, como
se nelas estivessem transcritas."
"Estas especificaes so complementares aos projetos e detalhes de execuo,devendo ser integralmente obedecidas."
"Em caso de divergncia, prevalecero:
- as especificaes estabelecidas sobre os desenhos;
- as cotas assinaladas sobre as dimenses medidas em escala;
- os desenhos de maior escala sobre os de menor escala.", etc.
Incluem-se tambm nesta seo, por exemplo, todas as recomendaes
generalizadas sobre as condies desejadas para os materiais da obra, conforme j
exemplificamos anteriormente.
A seguir seguem-se as especificaes individualizadas para cada material,
mencionando-se o seu local de aplicao e a descrio pormenorizada das caractersticas
do material com seus requisitos de qualidade, conforme exemplificado anteriormente
(Ferragens).
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As especificaes de servios podero ser ou no includas nessa seo. Se a opo
for a de inclu-las aqui, cada especificao de material ter aqui a de servio
correspondente. Caso contrrio, cria-se ento um caderno especial que conter todas es
especificaes de servios individuais e detalhadas.
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10. O CONTROLE DE OBRAS
10.1. GENERALIDADES
Sem deixar de mencionar e ressaltar a devida importncia do controle de qualidade,
que no objetivo desta disciplina, sero estudados dois aspectos do controle das obras: o
fsico (prazos e servios) e o financeiro (custos).
No se fala em Controle por si s sem a referncia da continuidade e dependncia
entre ele e Planejamento e Programao. Os trs se complementam de forma a garantir os
resultados planejados para os empreendimentos.
O Controle de obras no constitui uma atividade avulsa, emprica, espordica que
explore somente os pontos aparentemente crticos da construo, quando estes se nos
apresentam. Pelo contrrio, uma atividade que visa exatamente no permitir a ocorrncia
de pontos crticos, evitar as distores e desvios de parmetros em relao ao programado., portanto uma atividade que, em alcanando sua plenitude, ser de carter preventivo e
raramente corretivo. Para tal, existe a necessidade de implantao de um Sistema de
Controle formalizado, racional, sistemtico, abrangente, objetivo e detalhado, utilizando-se
de instrues bem elaboradas para que todas as pessoas e setores envolvidos na obra
tomem conhecimento e saibam como proceder para que o Sistema cumpra seu objetivo. O
primeiro passo estabelecer o universo a ser controlado distinguir o que importante e o
que no
O Sistema de Controle tem, portanto, objetivos claramente definidos:
1. O acompanhamento dirio da execuo dos servios visando bons resultados de
produtividade e custos, o que proporciona grande ajuda na administrao da
obra.
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2. Apurao dos prazos reais de execuo se servios e etapas construtivas, bem
como de seus custos reais, permitindo comparaes com os parmetros
previstos. A esta apurao ou coleta chamamos apropriao de dados.
3. Tomadas de deciso em casos de haver desvios nos prazos e/ou custosprevistos/executados (reais).
4. Obteno de dados que venham a servir para realimentar todo o processo
planejamento/programao/controle em empreendimentos futuros.
Podemos dizer que o Controle o conjunto de atividades que nos levar a uma
comparao eficaz entre o efetivo e o planejado, com as providncias de enquadramento
dos resultados na conjuntura total apreciada, a fim de no se permitir desvios emcomparao ao previsto. Para um Controle eficiente, seu mtodo preciso ser simples e o
planejamento e a programao precisam ter sido bem trabalhados.
Para que o Controle seja eficiente h certos requisitos imprescindveis que devem estar
disponveis para a equipe de trabalho e estes elementos so exatamente aqueles
documentos tcnicos produzidos nas fases de planejamento e programao:
projetos executivos completos e atualizados nas suas eventuais alteraes,
oramentos e suas memrias de clculo,
cronogramas fsico e financeiro e redes de precedncia, se for o caso,
as especificaes tcnicas da obra, com suas eventuais alteraes,
tabelas de composio de custos para obras em livros, revistas especializadas ou
terminais de computadores que forneam tais dados,
o plano de contas da empresa usado para a obra.
10.2. INSTRUMENTOS DE CONTROLE
O Controle de prazos e de custos uma troca de informaes constante entre o
planejamento e a obra, feita de maneira sistemtica, segundo um "manual" de rotinas
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operacionais, que nada mais que uma coletnea auto-orientativa de planilhas, grficos e
outros, com informaes e apropriaes que sero consideradas nas anlises do
desempenho da construo. As planilhas podem ser constitudas de documentos a serem
preenchidos manualmente ou todo o sistema de controle poder ser em planilhaseletrnicas.
(a) - CONTOLE DE PRAZOS - PRODUO EFETIVA
(a.a) O cronograma fsico (diagrama de barras) o meio de controle de prazos
mais natural e objetivo. Para maior eficincia, a equipe de produo poder desenvolver
um maior detalhamento do cronograma, desmembrando servios e reduzindo subunidades
de tempo de modo a propiciar visualizao mais detalhada, facilitando tomadas de
decises. No caso, as redes Pert-CPM associadas so de grande auxlio.
Pode-se ento registrar os dados no prprio cronograma fsico atravs da insero
de barras paralelas ou internas s previstas, em traos diferentes, representando o real
executado e seu percentual o chamado cronograma de acompanhamento:
_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Usam-se tambm, como controle de servios individuais, histogramas comparativos
previsto/executado, onde se registram as diferenas percentuais para mais ou para menos.Os histogramas podero ser tambm representativos dos servios mensais ou acumulados:
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______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Outro dispositivo grfico que pode ser til a chamada curva S, que se constitui de
um grfico de percentuais acumulados de servios previstos (eixo vertical) ao longo do
tempo (eixo horizontal) onde se registram a cada ms os percentuais acumulados reais dos
servios, comparando-se as diferenas:______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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(b) - CONTROLE DE CUSTOS
S possvel executar este tipo de controle, tendo-se como referncia o oramento
analtico, onde se tem custos unitrios, custos de servios, produtividades e custos globais.
Um primeiro grfico que proporciona viso mais geral do empreendimento no que
diz respeito a seus custos reais a curva S - registra os custos de servios ou totais
acumulados previstos (eixo vertical) ao longo do tempo (eixo horizontal). A esse grfico se
superpe a cada ms um trecho novo com os valores reais, registrando-se as diferenas
percentuais mensais:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
De uma maneira geral, os controles de custos podem se apresentar da mesma
maneira que o controle de prazos, em grficos, histogramas ou curvas, mas o que mais
comum a utilizao de relatrios em planilhas prprias planejadas pelo Sistemas de
Controle para cada tipo de informao.
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Uma idia bastante resumida do que possa vir a ser um Sistema de Controle de
Custos:
As produes de servios apropriadas nas planilhas especficas sero
comparadas com as previstas. Destas comparaes resultam as anlises de
quantidades e de custos por servio.
As quantidades de materiais apropriadas nas planilhas de compras so
comparadas com as previstas em oramento. Resultam da as anlises e custos
unitrios, consumos e perdas.
As quantidades de horas consumidas pela mo-de-obra apropriadas na planilha
especifica so comparadas com o oramento, obtendo-se assim as anlises dos
custos unitrios e ndices de produtividade da mo-de-obra.
Obs: O mesmo procedimento pode ser adotado pelos contratados em obras nos regimes de
preos fechados - empreitadas e sub-empreitadas.
As instncias superiores da empresa recebero ento todos esses dados,comparaes, anlises, concluses e medidas sugeridas para melhorar desempenhos
presentes e futuros, em forma de relatrios peridicos, em geral mensais, fechando-se
assim o processo planejamento, programao e controle.
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11. BILIOGRAFIA
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12721:2006. Avaliaode custos unitrios de construo para incorporao imobiliria e outras disposies paracondomnios edilcios - Procedimento. Rio de Janeiro, 2006.
AZEVEDO, Antnio Carlos Simes. Introduo Engenharia de Custos FaseInvestimento. So Paulo: Pini. 1985.
BRASIL. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 alterada pela Lei n 9.648, de 27 de maio de1998. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas paralicitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias. Dirio Oficial da
Unio de 28 de maio de 1998. Disponvel emhttp://www.unicamp.br/pg/legislaes/Lei8666a93.htm. Acesso em 26/10/1998.
______. Lei n 4.591, de 16 de dezembro de 1964. Dispe sobre o condomnio emedificaes e as incorporaes imobilirias. Dirio Oficial da Unio de 21 de dezembro de1964. Disponvel em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4591.htm. Acesso em09/10/2005.
______. Tribunal de Contas da Unio. Licitaes e Contratos: orientaes bsicas, 2 ed.Braslia. TCU, Secretaria de Controle Interno. 2003. 282 p.
______. Tribunal de Contas da Unio. Obras Pblicas: recomendaes bsicas para acontratao e fiscalizao de obras pblicas. Braslia: TCU, SECOB. 2002. 92 p.
CIMINO, Remo. Planejar para Construir. So Paulo: Pini. 1987.
CHALHUB, Melhim Namem. Da Incorporao Imobiliria. 2 ed. Rio de Janeiro: LivrariaEditora Renovar. 2005.
FERREIRA, M. L. R. Gesto de Contratos de Construo e Montagem Industrial. Niteri:Editora da Universidade Federal Fluminense. 2004. 87 p.
GIAMMUSSO, Salvador Eugnio. Oramento e Custos na Construo Civil. So Paulo:Pini. 1991.
GOMES, Orlando. Contratos. 11 ed. Rio de Janeiro: Forense. 1986.
GUEDES, Milber F. Caderno de Encargos. So Paulo: Pini. 1994. 204 p.
HIRCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert- CPM e Anlise do Desempenho. SoPaulo. Ed Atlas, 1980. 381 p.
KERSNER, H. Project Management: a systems approach to planning, schedulling andcontrolling. New York: Van Nostrand Reinhold. 1995.
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LIMMER, C. V. Planejamento, Oramentao e Controle de Projetos e Obras. Rio deJaneiro. LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. 1997.
MATTOS, Aldo Drea. Como preparar oramentos de obras. So Paulo. Pini. 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 9 edio atualizada por Eurico deAndrade Azevedo, Adilson Abreu Dallari e Daniela Librio Di Sarno. So Paulo:Malheiros Editores. 2005
______. Licitao e Contrato Administrativo. 13 ed atualizada por Eurico de AndradeAzevedo e Maria Lcia Mazzei de Alencar. So Paulo: Malheiros Editores. 2002.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Condomnio e Incorporaes. 8 Ed. atualizada segundo alegislao vigente. Rio de Janeiro: Forense. 1994.
RIPPER, Ernesto. Tarefas do Engenheiro na Obra. So Paulo: Pini. 1986.
SICAF Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores. Disponvel emhttp://www. Cenpra.gov.br/licitaes/sicaf.htm. Acesso em 24/7/2006.
STABILE, Miguel. Custos e Apropriaes. Editora Boletim de Custos.
TISAKA, Maaiko. Oramento na construo civil: consultoria, projeto e execuo. SoPaulo: Editora Pini. 2006
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(ANEXO 1)
X ENGENHARIA e EMPREENDIMENTOS LTDA Av. Centro-Americana, 1234 sala 1001 Tel: 32-5555
3333
Obra: Construo do Edifcio Miami BeachRef: Previso de despesas
PREVISO DE DESPESAS DO MS 7 (JANEIRO DE 2008)
1. Servios a serem executados
Complemento fundao do bloco BEstrutura dos pavimentos 4, 5 e 6 do bloco A
Alvenarias do 2 pavimento do bloco A
2. Despesas Previstas
Saldo Ms anterior - 4.200,00
Mo-de-obra atual 8.000,00
Mo-de-obra a contratar 900,00Encargos sociais 4.200,00
Concreto 12.000,00
Madeira para forma 1.000,00
Ao redondo para estrutura 1.500,00
Materiais complementares 700,00
Aluguis de equipamentos 400,00
Diversos 200,00
Subtotal 33.100,00
Taxa de administrao (15,0%) 4.965,00
TOTAL 38.065,00
(Local e data)(Assinatura do responsvel)
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(ANEXO 2)
X ENGENHARIA e EMPREENDIMENTOS LTDA Av. Centro-Americana, 1234 sala 1001 Tel: 32-55553333
Obra: Construo do Edifcio Miami BeachRef: RELATRIO DE DESPESAS MS 03 (ms e ano)
Data Origem Doc Valor
01 Mo-de-obra FP sem. de A a B $
01 Eco Madeireira Ltda NF 01234 $
02 Recolhimento FGTS Guia 12345 $
03 Rocha Concreteira NF 23456 $
04 Aos Ferraz S.A. NF 34567 $
05 Empreiteira Predileta Ltda NF 45678 $
05 Locmaq Ltda NF 56789 $
$
28 Mo-de-obra FP sem. de E a F $
29 Oficina de Manutenes OK Ltda NF 09876 $
31 Cimenteira Omega Ltda NF 87654 $
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