TÍTULO
RESUMO
1 Choay, 2006, p. 149. 2 Delimita-se o objeto deste estudo aos edifícios históricos inventariados por seu valor cultural e
arquitetônico, reconhecidos pelos órgãos de preservação competentes.
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
primeiras iniciativas
3 Choay faz um recorte cronológico no período de 1820-1960, o que denomina fase de consagração do
monumento histórico. 4 CHOAY, 2006, p. 95.
valores
5 “Foi este um dos caminhos em que se tornou possível promover o pensamento de unidade nacional,
especialmente no Estado Novo: era preciso escapar do individual, que era fragmentário, em busca do
publico ou do bem comum, unificador”. (CHUVA, 2003, p. 313). 6 MEIRA, 2005, p. 1. 7 LONDRES FONSECA, 2005, p. 35-36.
conceito
8 CASTRIOTA, 2009, p. 65. 9 Texto baseado em uma palestra de sua autoria proferida por ocasião da cerimônia de posse da autora
como membro correspondente no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, em 29 de
junho de 2005.
10 Por responsáveis aqui entende-se os proprietários, representantes ou instituições que administram estes
bens e são diretamente afetados pelas determinações destas políticas. 11 SANT'ANNA, 1995, p.37.
estrutura
12 HENRIQUES, 2002, pp. 67.
13 TAVARES, 2012, p. 89.
comparativo
14 Em sua palestra citada em referências anteriores, Cecília Londres analisa como a partir das primeiras
iniciativas de proteção do patrimônio na revolução “foi se desenvolvendo na sociedade francesa um
“sentido de patrimônio” que constitui um dos traços mais característicos desta nação”. P 164. 15 Como refere ESPING-ANDERSEN (1990), o conceito de Estado-providência pode ser apreendido em
diferentes acepções. No seu sentido mais estrito, que também é o mais corrente – o conceito basicamente
diz respeito ao papel decisivo que o estado passou a ter, a partir do terceiro quartel do século xx, nos
aspectos que se prendem com a política social, assistências, etc. Na acepção mais abrangente, o conceito
é passível de ser aplicado também à crescente intervenção do Estado em outros domínios, como as
políticas culturais. 16 HENRIQUES, 2002, p. 72. 17 Henriques, Op. Cit. p. 71.
tendências
18 PINHEIRO, 2006, p. 12. 19 Embora o conceito de monumento histórico e os instrumentos de preservação a eles associados tenham
aparecido em 1790, foi em 1830 que o Ministro do Interior da França criou o cargo de inspetor dos
monumentos históricos (CHOAY. 2001, p. 28).
21
20 HENRIQUES, 2002, p. 70. 21 LONDRES FONSECA, 2005, p. 161.
suporte
22 SOUZA, 2006, p. 20-45. 23 FREY, 2000, p. 212-259. 24 CHUVA, 2009. 25 CASTRIOTA, 2009.
OBJETIVOS E QUESTÃO CENTRAL
26 MEIRA, 2005. 27 BRESSAN PINHEIRO, 2006.
MATERIAL E MÉTODOS
FORMA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS
PROGRAMA DE TRABALHO
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Etapas Atividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
1a.
2a.
3a.
4a.
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BIBLIOGRAFIA
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