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Flutuações Econômicas de Curto Prazo
• A atividade econômica flutua de ano para ano.
• Em quase todos os anos, a produção aumenta.
• Nem toda flutuação é causada por variação da
produtividade.
• Uma recessão é um período de queda da renda
real.
• Uma depressão é uma recessão severa.
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Flutuações Econômicas de Curto Prazo
• Flutuações são irregulares e imprevisíveis.
• A maior parte das variáveis macroeconômicas
flutua ao mesmo tempo.
• O desemprego aumenta quando o PIB cai
(causalidade vai nas duas direções).
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Flutuações Econômicas de Curto Prazo
• A economia pode ter padrões em horizontes
curtos que não permanecem em horizontes
longos.
• A teoria clássica funciona bem a longo prazo: a
moeda não é neutra no curto prazo (e mesmo no
longo prazo isso não é inteiramente verdadeiro).
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Modelo de Flutuações Econômicas
• Duas variáveis são úteis em modelos que analisam o
curto prazo: PIB real e o índice de preços (pode-se
usar o IPCA ou o deflator do PIB).
• O modelo de oferta e demanda agregadas é usado
para estudar flutuações de curto prazo. A curva de demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços
adquiridas por indivíduos, firmas e governo para cada nível de preços.
A curva de oferta agregada mostra a quantidade de bens e serviços que
as firmas produzem e vendem a cada nível de preços.
Oferta e Demanda Agregadas
Quantidade
Preço
0
Oferta Agregada
Demanda Agregada
Produção de
Equilíbrio
Preços de
Equilíbrio
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Demanda Agregada
• O PIB pode ser decomposto nos seus
componentes:
Y = C + I + G + NX
Curva de Demanda Agregada
Quantidade
Preço
0
Demanda Agregada
P
Y Y2
P2
1. Uma diminuição
do nível de preços
2. Provoca um aumento da
demanda por bens e serviços
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Inclinação da Demanda Agregada
• Preço e consumo: efeito riqueza (determinante principal)
A diminuição do nível de preços aumenta a renda real dos
consumidores, que podem comprar mais bens e serviços.
• Preço e investimento: efeito taxa de juros
Um nível de preços menor reduz a taxa de juros real,
incentivando o investimento.
• Preço e exportações líquidas: efeito taxa de câmbio
A queda na taxa de juros torna o investimento externo no
país menos atrativo, provocando saída de capital, o que
induz uma depreciação da taxa de câmbio. Portanto, os bens
e serviços do país ficam mais baratos na comparação
internacional, o que aumenta as exportações líquidas.
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Deslocamentos da Demanda Agregada
• Deslocamentos da D.A. podem ser causados
por mudanças em:
• Consumo
• Investimento
• Gastos públicos
• Exportações líquidas
• Esses efeitos podem ocorrer por mudanças de
variáveis que não o preço.
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Oferta Agregada
• No longo prazo, a curva de oferta agregada é
vertical: uma variável nominal (o preço) não
afeta uma variável real (PIB real). A produção de bens e serviços depende da disponibilidade de trabalho,
capital, recursos naturais e da tecnologia, que são variáveis reais.
A economia opera no produto potencial, ou produto de pleno emprego
(dos fatores de produção).
• No curto prazo, a O.A. é positivamente
inclinada.
Oferta Agregada de Longo Prazo
Quantidade Produto Potencial
(pleno emprego dos fatores de produção)
Preço
0
O.A. de longo prazo
P2
1. Uma mudança
de preços
2…. Não afeta a produção
de bens e serviços
no longo prazo
P
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Deslocamentos na Oferta Agregada de Longo Prazo
• Qualquer mudança na economia que afete o
produto potencial desloca a curva de oferta de
longo prazo.
• Trabalho
• Capital (físico e humano)
• Recursos Naturais
• Tecnologia
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Oferta de Curto Prazo
• Flutuações de curto prazo são desvios em
relação à tendência de longo prazo.
• No curto prazo, um aumento (diminuição) do
nível de preços aumenta (diminui) a oferta de
bens e serviços.
• A oferta agregada de curto prazo é
positivamente inclinada.
Oferta Agregada de Curto Prazo
Quantidade
Preço
0
O.A. de curto prazo
1. Redução
de preços
2. .reduz a oferta de bens e
serviços no curto prazo.
Y
P
Y2
P2
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Curva de Oferta Agregada de Curto Prazo
• Explicações para inclinação positiva:
Erro de percepção
• Firma nem sempre diferencia aumento do preço do seu
produto de aumento do nível geral de preços. Se achar que o
aumento é individual, aumenta a oferta.
Salários rígidos
• Salários nominais ajustam lentamente no curto prazo:
contratos salariais têm prazo defiido, e tipicamente não
podem ser reduzidos mesmo se houver redução de preços.
Uma redução portanto aumenta o salário real e torna a
produção mais cara, diminuindo a oferta.
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Curva de Oferta Agregada de Curto Prazo
• Explicações para inclinação positiva:
Preços rígidos
• Os preços de vários bens e serviços ajustam
lentamente em resposta a mudanças na economia.
Se uma firma não conseguir ajustar seu preço após
uma queda geral do nível de preços, cobrará um
preço relativo mais alto, diminuindo as vendas.
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Deslocamento da Oferta Agregada de Curto Prazo
• Explicações para deslocamento:
• Trabalho
• Capital
• Recursos naturais
• Tecnologia
• Expectativa de preços
• Um aumento do nível esperado de preços diminui a
oferta de bens e serviços no presente, deslocando a O.A.
de CP para a esquerda.
Equilíbrio de Longo Prazo
Produto Potencial Quantidade
Preço
0
O.A. de Curto Prazo
O.A. de
Longo prazo
D.A.
A Preço de
Equilíbrio
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Retração da Demanda Agregada
Quantidade
Preço
0
O.A de CP (1) O.A. LP
DA(1)
A P
Y
DA(2)
O.A. de CP (2)
1. Uma retração da
demanda agregada
2. Provoca uma redução do produto no CP
3. A O.A. de CP
se desloca através
do ajuste de preço
4. E o produto volta para
o pleno emprego.
C P3
B P2
Y2
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Flutuações de Curto Prazo
• Mudanças na Demanda Agregada causam
flutuações de curto prazo na produção de bens e
serviços.
• No longo prazo, o efeito é apenas sobre o nível
de preços, não sobre a produção.
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Flutuações de Curto Prazo
• Uma retração da oferta agregada de curto prazo
desloca a curva para a esquerda.
• Efeitos de curto prazo: • Queda na produção
• Aumento do desemprego
• Aumento do nível de preços
Choque negativo na Oferta Agregada de Curto Prazo
Quantidade
Preço
0
D.A.
O.A. de CP(1)
O.A. de L.P.
Y
A
P
O.A. de CP (2)
B
Y2
P2
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Impacto de Choque Negativo na Oferta Agregada
• Estagflação: recessão (queda do produto) e
aumento de preços.
• Não é possível resolver os dois problemas
apenas com políticas de demanda agregada.
• Opções:
Não fazer nada: esperar ajuste dos preços.
Usar as políticas monetária e fiscal para afetar a
demanda.
Choque de oferta negativo
Quantidade Natural rate
of output
Preço
0
O.A. C.P (1)
O.A. de L.P.
DA1
P2
A
P
O.A. C.P (2)
3. Gerando
um aumento
adicional de
preços 4. Mas recuperando o
produto potencial
2. Pode ser parcialmente
revertida com uma
expansão da DA
1. Uma retração da
O.A. de C.P.
DA2
C P3
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Demanda Agregada
• A demanda agregada é afetada não apenas pelas
políticas monetária e fiscal, mas também por
fatores como consumo das pessoas e
investimento das firmas.
• Quando consumo e investimento mudam, a
demanda agregada muda, causando flutuações
de CP.
• As políticas monetária e fiscal podem ser
usadas para estabilizar o produto.
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Teoria da Preferência pela Liquidez
• De acordo com a teoria da preferência pela liquidez,
desenvolvida por Keynes, a taxa de juros é
determinada pelo equilíbrio entre oferta e demanda por
moeda.
Na teoria quantitativa da moeda (longo prazo), vista na aula
anterior, o nível de preços equilibra o mercado monetário.
• A oferta de moeda é definida pelo Banco Central,
assim como na teoria quantitativa: é exógena, e
portanto não depende da taxa de juros.
A oferta de moeda é representada por uma reta vertical.
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Teoria da Preferência pela Liquidez
• Demanda por Moeda: pela teoria da preferência
pela liquidez, o principal determinante é a taxa
de juros. • As pessoas mantém moeda ao invés de ativos que pagam
juros porque moeda tem liquidez: pode ser usada para
adquirir bens e serviços.
• O custo de oportunidade de reter moeda é a taxa de juros
que poderia ser obtida trocando moeda por algum
investimento.
• Quanto maior a taxa de juros, maior esse custo de
oportunidade, e portanto menor a quantidade de moeda
que as pessoas irão manter.
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Teoria da Preferência pela Liquidez
• Equilíbrio: • A taxa de juros ajusta para equilibrar oferta e demanda
por moeda.
• Hipóteses: • O nível de preços é fixo (exógeno), o que representa o
curto prazo (no longo prazo, os preços são flexíveis).
• Para qualquer nível exógeno de preços, a taxa de juros
ajusta para equilibrar oferta e demanda por moeda.
• A produção depende da demanda agregada por bens e
serviços.
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Equilíbrio no Mercado Monetário
Quantidade
de moeda
Taxa de juros
0
Demanda
por moeda
Oferta fixa de moeda
(definida pelo BC)
Oferta de Moeda
r2
M2 d M
d
r1
Taxa de juros
de equilíbrio
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Inclinação da Curva de Demanda
• O nível de preços é um dos determinantes da
quantidade demandada de moeda.
• Quanto maior o nível de preços, maior a quantidade
demandada de moeda para qualquer taxa de juros
(deslocamento da demanda para a direita).
• O aumento da demanda por moeda aumenta a taxa de
juros.
• O aumento da taxa de juros diminui a demanda
agregada.
• Em resumo: um aumento dos preços diminui a
demanda, que é portanto negativamente inclinada.
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Mercado Monetário e Demanda Agregada
Quantidade
de moeda
Quantidade de moeda
(BC)
0
Taxa de Juros
Demanda por moeda
ao preço P2
Demanda por moeda
ao preço P1
Oferta de Moeda
(a) Mercado Monetário (b) Demanda Agregada
3. O que
aumenta a
taxa de
juros
2. Aumenta a demanda
por moeda
Produto 0
Preço
Demanda
Agregada
P2
Y2 Y
P
4. O que reduz a demanda agregada.
1. Um
aumento
do preço
r
r2
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Mudanças na Oferta de Moeda
• O BC pode alterar a oferta de moeda e, dessa forma,
afetar a demanda agregada.
Um aumento da oferta de moeda desloca a curva para a
direita.
Sem mudança na curva de demanda, a taxa de juros cai.
A queda na taxa de juros aumenta a demanda por bens e
serviços.
• Esse efeito ocorre para cada nível de preços.
Portanto, a curva de demanda agregada se desloca para a
direita.
Em resumo, um aumento da oferta de moeda pelo BC gera
um aumento da demanda agregada.
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Expansão Monetária
Oferta de Moeda (2) Oferta de
Moeda (1)
DA(1)
Y Y
P
Demanda por
moeda
DA(2)
Quantidade
de moeda
0
Taxa de Juros
r
r2
(a) Mercado Monetário (b) Demanda Agregada
Produção 0
Preço
3. Dessa forma, aumenta a demanda por
bens e serviços para cada preço.
2. Provoca
uma redução
da taxa de
Juros.
1. Um aumento
da oferta de
moeda
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Taxa de Juros
• A política monetária pode ser descrita em
termos de oferta de moeda ou, de forma
equivalente, da taxa de juros.
• Mudanças na oferta de moeda podem ser vistas
como mudanças na taxa de juros desejada pelo
BC.
• Dada a curva de demanda por moeda, cada
volume de moeda equivale a uma taxa de juros.
• Na prática, o BC escolhe a taxa de juros.
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Política Fiscal
• Política fiscal é a escolha de tributos e gastos
públicos pelo governo.
• A política fiscal afeta poupança, investimento e
crescimento no longo prazo (já visto).
• No curto prazo, a política fiscal afeta a
demanda agregada, assim como a política
monetária.
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Política Fiscal
• O efeito da politica monetária sobre a demanda
agregada é indireto: ocorre através das decisões de
gasto de indivíduos e firmas.
• Quando o governo altera seus gastos, afeta diretamente
a demanda agregada, provocando um deslocamento.
• Efeitos macroeconômicos de mudanças dos gastos
públicos:
• Efeito multiplicador
• Efeito crowding-out
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Efeito Multiplicador
• Efeito multiplicador do gasto público sobre a
demanda agregada:
• Cada real gasto pelo governo aumenta a demanda
em um valor superior a um real.
• O aumento do gasto público gera um aumento da
demanda agregada, que por sua vez gera um
aumento da renda (em montante inferior ao
aumento inicial de gasto público), o que gera um
novo aumento da demanda agregada.
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Efeito Multiplicador
Produção
Preço
0
DA(1)
$20 bilhões
DA(2)
DA(3)
1. Aumento do gasto público em $20
bilhões gera um aumento inicial da
demanda
agregada
2. E o efeito amplifica
esse impacto
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Multiplicador
• Expressão do multiplicador:
Multiplicador = 1/(1 - PMC)
• PMC é a propensão marginal a consumir. • É a fração da renda adicional que os consumidores decidem
gastar.
• (1-PMC) é a propensão marginal a poupar.
• (É a fórmula da soma da PG)
• Se a PMC é igual a ¾, o multiplicador é igual a 4.
Um aumento de $20 bilhões de gasto público gera
um aumento de $80 bilhões da demanda agregada.
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Efeito Crowding-Out
• Um aumento do gasto púbico gera um aumento da taxa
de juros, o que diminui o investimento.
• Esse efeito vai no sentido contrário do efeito
multiplicador.
• O efeito líquido do gasto público pode ser positivo
(multiplicador mais forte que crowding-out) ou
negativo (crowding out mais forte que multiplicador).
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Efeito Líquido
• Na prática, a política fiscal é mais efetiva quando:
1. O nível de preços é fixo ou varia pouco (curto prazo):
oferta agregada é horizontal ou quase horizontal. O
efeito multiplicador é forte.
Isso significa que o problema relevante na economia é falta
de demanda, e não restrição de oferta.
2. Há muito crédito disponível: o efeito crowding-out é
pequeno.
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Crowding-Out
Quantidade de Moeda Oferta de Moeda
(BC)
0
Taxa de Juros
r
Demanda por Moeda (1)
Oferta de Moeda
(a) Mercado Monetário
3. Dessa
forma, a taxa
de juros
aumenta
2. O que aumenta a
demanda por moeda
Demanda
por Moeda (2)
Produção 0
Preço
D.A.(1)
(b) Demanda Agregada
4. O que reverte
parte do deslocamento
inicial
DA(2)
DA(3)
1. Aumento de gasto público gera
aumento da demanda agregada
r2
$20 bilhões
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Mudanças de Impostos
• Ao invés de aumentar o gasto público, o
governo pode reduzir os impostos.
• O impacto é menor porque nem toda redução de
impostos se transforma em aumento de gasto:
parte é consumida, mas parte é poupada.
• Depende, entre outros fatores, da expectativa
sobre a redução de impostos (permanente ou
temporária).
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