Existncia tica
"Este o retrato de Aisha, uma tmida jovem de 18 anos, que foi sentenciada pelo Talib a ter seu nariz e orelhas cortados por fugir da casa da famlia do marido
Menina rabe nasce grvida de irm gmea.
Senso MoralSolidariedade ao sofrimento alheio.Empatia com semelhante. Importar-se com o que acontece.Desaprovao da injustia.Emoo, sentimento de conflito entre o certo e o errado. Dvida sobre o que pensar ou fazer.
Conscincia MoralAvaliao da conduta moral.O que fazer e porque fazer.Justificativa da deciso moral.Assumir responsabilidade na deciso e na ao.
Clculo entre valores Justia, honra, integridade, honestidadee sentimentosVergonha, culpa, medo, egosmo, dor
Valores MoraisReferncias sobre o comportamento moral.Conceitos morais compartilhados ou no com outros seres humanos.
Lembrando: TICA o estudo do comportamento moral independente do comportamento sexual, ldico, laboral, esportivo.
Comportamento MoralToda ao humana ou antropomrfica que desperte nossa empatia ou antipatia, senso moral e, por consequncia, provoque nossa conscincia moral.
Antropomrfica?
Juzos de Fato e Juzos de Valor
Nossas opinies so juzosJuzos de FatoDescrio compartilhada dos fatos, das coisas como so:Este slide do Powerpoint.Estamos respirando.Juzos de ValorRepresentao compartilhada ou no dos fatos a partir de valores morais, estticos, polticos, sexuais.
Juzos de fato so restritos linguagem descritiva do mundo, comprovados empiricamente. So objetivos.
Juzos de valor so originados da cultura pessoal, grupal, familiar, nacional, religiosa, poltica, esttica. Refletem um gosto pessoal ou compartilhado.So subjetivos.
Juzos de Valor funcionam como estrutura cultural e por isso, tornam-se normativos.LeisCostumesHbitosCdigos morais ou cdigos de ticaEtiqueta
Nenhum Juzo de Valor somente Moral, sobre a conduta apenas.
Reflete sempre um conjunto de opinies e crenas sobre beleza e feiura, certo e errado, bom e mau.
A anlise tica promove a filtragem dos valores morais de outros valores (estticos, polticos, econmicos) para gerar a fundamentao normativa.O que permitido e porque.O que proibido e porque.
tica e Violncia.Para proibir a violncia preciso defini-la:Constrangimento fsico ou psquico para obrigar algum a agir contra sua vontade. (juzo de fato) Fundamento:Pessoas so agentes livres. (juzo de fato ou valor?)Norma: errado (imoral) obrigar uma pessoa a agir contra sua liberdade. (juzo de valor)
O exerccio da tica precisa de um espao determinado:O campo tico o constitudo pelo sujeito moral (pessoa) e pelos valores escolhidos de forma livre e racional.
Agente / Sujeito MoralConsciente de si e dos outros.Tem vontade prpria.Tem responsabilidade. livre.Autnomo.
Autonomia (ativo) Conduta moral dirigida por si mesmo Heteronomia (passivo) Conduta dirigida por outro(s)
Finalidade da vida moralRealizao da excelncia (virtude).Evitao da baixeza (vcio).
Sempre dependentes de um contexto histrico-social, uma cultura, uma poca.
Meios e FinsOs fins justificam os meios? SimNoDepende
Atitude tica TradicionalToda ao moral ocorre entre pessoas livres.Pessoas no so meios (instrumentos).No h finalidade tica se o campo de ao moral desconsidera a liberdade de algum. Mas o que vale mais? A vida de um ou as vidas de muitos?
TICA DEONTOLGICAConduta moral derivada do Dever.Deve ser, Dever Ser.Idealista.
Os humanos devem ser bons.Honrars Pai e Me.
TICA TELEOLGICAConduta moral voltada para os fins, resultados.Pragmtica.Utilitria.
Melhor a morte de alguns soldados agora que milhes de civis nos prximos anos.
Liberar o aborto hoje mais humanitrio e econmico que lotar penitencirias amanh.
Para prxima aula:Ler da pgina 310 A filosofia moralAt pgina 315 A ideia de inteno Convite Filosofia (edico 2008) Marilena Chau