Zoonoses cveni capacita 2012
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Núcleo de VigilâNcia das
ZooNoses
Maria da Glória W. CardozoMédica Veterinária
1) DOENÇA DE CHAGAS2) MALÁRIA3) FEBRE MACULOSA4) ESQUISTOSSOMOSE5) LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
6) LEISHMANIOSE VISCERAL7) ESPOROTRICOSE8) TOXOPLASMOSE9) RAIVA10) LEPTOSPIROSE
ZooNosesZooNosesSão as doenças transmitidas para o homem a partir de
fontes animais. Na maioria dessas doenças, animais domésticos ou
silvestres atuam com reservatório de infecção, podendo o animal apresentar doença ou apenas ser portador do agente infeccioso.
Ex: Raiva ,LTA,LV,Febre Maculosa,Doença de Chagas, Leptospirose, Esporotricose
aNTRoPoZooNoseaNTRoPoZooNoseDoença transmitida ao homem, por reservatório
animal.
Ex: Esporotricose,Raiva.
ZooaNTRoPoNoseZooaNTRoPoNose Doença transmitida aos animais, a partir de
reservatório humano.Ex: Esquistossomose,tuberculose bacilo humano
aNTRoPoNoseaNTRoPoNoseInfecção cuja transmissão se restringe aos
seres humanos. Ex: Malária , Dengue.
Doenças que possuem, no seu ciclo, um hospedeiro vertebrado e um local de desenvolvimento ou reservatório não animal.
Ex: Toxoplasmose , Esporotricose .
ZOONOSEDOENÇA DE CHAGAS FEBRE MACULOSALEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANALEISHMANIOSE VISCERALESPOROTRICOSETOXOPLASMOSERAIVA
ANTROPONOSEo MALÁRIA / DENGUE
ANTROPOZOONOSEo ESPOROTRICOSE
ZOOANTROPONOSEo ESQUISTOSSOMOSE
doeNÇa de cHagasdoeNÇa de cHagas
Zoonose causada por protozoário (tripanosoma cruzi),que afeta o homem e diversos mamíferos domésticos e silvestres(Preguiças, morcegos, roedores, marsupiais, coelhos, cães )de transmissão vetorial(triatomíneos-”barbeiro”) .
Definição de casoDefinição de casoCASO SUSPEITO DE DCA Paciente com febre prolongada (mais de 7 dias) com esplenomegalia
e/ou acometimento cardíaco agudo e/ou Sinal de Romaña ou Chagoma de inoculação.
E que seja residente ou visitante de área onde haja ocorrência de triatomíneos, com histórico de transfusão de hemoderivados ou transplante de órgãos ou Ingestão de alimento suspeito de contaminação.*Santa Catarina-2005(caldo de cana)-,Pará-2006(açaí)
CASO CONFIRMADO DE DCA Paciente que apresente T. cruzi circulante no sangue periférico,
identificado por meio de exame parasitológico direto, com ou sem presença de sinais e sintomas
Paciente com sorologia positiva para anticorpos IgM anti-T. cruzi na presença de evidencias clinicas e epidemiológicas indicativas de DCA.
CASO DE DOENÇA DE CHAGAS CONGÊNITA recém-nascido de mãe com exame sorológico ou parasitológico
positivo para T. cruzi, que apresente exame parasitológico positivo para T. cruzi, a partir do nascimento, ou exame sorológico positivo a partir do sexto mês de nascimento, e que não apresente evidencia de infecção por qualquer outra forma de transmissão.
CASO DE DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA Individuo com pelo menos dois exames sorológicos, ou com
hemocultivo, ou xenodiagnostico positivos para T. cruzi e que presente:
- Forma indeterminada - Nenhuma manifestação clinica, radiológica ou eletrocardiográfica compatível com DC;
- Forma cardíaca - Exames compatíveis com miocardiopatia chagásica;
- Forma digestiva - Exames compatíveis com megaesôfago ou megacolon;
- Forma associada - Exames compatíveis com miocardiopatia chagásica e algum tipo de mega.
• Laboratórios• Serviços de Hemoterapia• Assistência médica ambulatorial e hospitalar• Inquéritos sorológicos• Declaração de óbitos
Principais fontes dos casos:
DOENÇA DE CHAGASDOENÇA DE CHAGAS
Fluxo da DCAFluxo da DCA
MalÁRiaMalÁRiaDoença infecciosa febril aguda,cujo agentes
etiológicos (Plasmodium sp ) são protozoários transmitidos por vetores(mosquito Anopheles). Não é considerada uma zoonose pois o homem é o único reservatório com importância epidemiológica.
Definições de casoDefinições de casoSUSPEITOÁREA ENDÊMICA Toda pessoa que apresente febre seja residente ou tenha se deslocado para
área onde haja transmissão de Malária, no período de 8 a 30 dias anterior a data dos primeiros sintomas;
Toda pessoa testada para Malária durante investigação epidemiológica. ÁREA NÃO ENDÊMICA Toda pessoa que seja residente ou tenha se deslocado para área onde haja
transmissão de Malaria, no período de 8 a 30 dias anterior a data dos primeiros sintomas, e que apresente febre acompanhada ou não dos seguintes sintomas: cefaléia, calafrios sudorese, cansaço, mialgia;
Toda pessoa testada para Malária durante investigação epidemiológica. Observação: Existe a possibilidade de aparecimento de sintomas em período
maior de 30 dias apos contato com áreas de transmissão de Malaria, e casos de Malaria decorrentes de transmissão não vetorial.
Estes casos também devem ser notificados. CONFIRMADO Critério clínico-laboratorial - toda pessoa cuja presença de parasito ou
algum de seus componentes, tenha sido identificada no sangue pelo exame laboratorial.
Descartado: caso suspeito com diagnostico laboratorial negativo para Malária ou positivo para outra doença.
MALÁRIAMALÁRIA
Fluxo da MaláriaFluxo da Malária
Critérios de cura clínica -LVCCritérios de cura clínica -LVC
Lâmina de Verificação de Cura (LVC) – classifica-se como LVC o exame de microscopia (gota espessa e esfregaço) realizado durante e após tratamento recente, em paciente previamente diagnosticado para malária, por busca ativa ou passiva.
Para a Região não-Amazônica – a realização dos controles periódicos pela LVC durante os primeiros 40 (P. falciparum) e 60 dias (P. vivax) após o início do tratamento deve constituir-se na conduta regular na atenção a todos os pacientes maláricos nessa região.
BP- Busca ativaBA -Busca passivaLVC- Lâmina de verificação de cura
FeBRe MacUlosaFeBRe MacUlosa
Zoonose reemergente no Brasil e de grande impacto para a saúde pública, devido à dificuldade de diagnóstico e à alta mortalidade em casos humanos não tratados precocemente. A bactéria Rickettsia rickettsii, agente etiológico FMB, pode causar uma doença potencialmente fatal em seres humanos e cães. De transmissão vetorial (carrapatos do gênero Amblyomma) quando o artrópode permanece aderido ao hospedeiro por um período de 4 a 6 horas.
Definições de casoDefinições de casoSUSPEITO Febre de moderada a alta Cefaléia, de inicio súbito Mialgia Historia de picada de carrapatos e/ou contato com animais domésticos e/ou silvestres e/ou
tenha freqüentado área sabidamente de transmissão da Febre Maculosa, nos últimos 15 dias Febre de inicio súbito Mialgia Cefaléia Exantema maculopapular, entre 2 a 5 dias dos sintomas e/ou manifestações hemorrágicas,
excluídas outras patologias. CONFIRMADOCritério laboratorial o agente etiológico isolado em cultura ou pesquisa imunohistoquimica positiva para antígenos
de Rickettsia sp., Sorologia de duas amostras, colhidas com intervalo médio de 10 a 14 dias, mostrar
soroconversao de 4 vezes o tituloCritério clinico-epidemiologico, Quando o paciente for a óbito com quadro compatível de Febre Maculosa Brasileira e tenha
antecedentes epidemiológicos. COMPATÍVEL Individuo com clinica sugestiva de Febre Maculosa Brasileira que apresente reação sorológica
positiva, RIFI com titulo ≥1/64, em amostra unica.
FEBRE MACULOSAFEBRE MACULOSATodo caso suspeito de febre
maculosa requer imediata notificação e investigação, por se tratar de doença grave. Um caso pode significar a existência de um surto, o que impõe a imediata adoção de medidas de controle. (Doença de Notificação Compulsória)
Fluxo da Febre MaculosaFluxo da Febre Maculosa
*Fluxo (amostras pareadas)*Fluxo (amostras pareadas)Material: Soro• Fase da coleta: 1º amostra no início dos sintomas(fase aguda)
2º amostra -2 semanas após a coleta da 1º amostra(fase de convalescência) em torno de 15 a 21 dias.(4 x = positivo)
• Quantidade e recipiente: 0,5 ml de soro (tubo seco) - sangue em tubo sem anticoagulante e centrifugado.
• Conservação: soro-geladeira (4 a 8 graus) caso seja enviado no mesmo dia. Transporte em caixa de isopor com geloCaso for armazenar, congelar a -20°C o soro da 1º amostra e enviar junto com a 2º amostra.
PCR - sangue em EDTA e congelar em -20°C até envio juntamente com o soro
esQUisTossoMoseesQUisTossoMose
Antroponose? Zooantroponose? Anfixenose?
Doença infecciosa parasitária, de veiculação hídrica,provocada por helminto do gênero Schistosoma, cuja transmissão ocorre quando o indivíduo suscetível entra em contato com águas superficiais onde existam caramujos (Biomphalaria sp ) hospedeiros intermediários.
ESQUITOSSOMOSEESQUITOSSOMOSE
Doença de notificação compulsória em áreas endêmicas e não endêmicas segundo a Portaria N.º 2.472, de 31 de Agosto de 2010 (DOU de 1º/09/2010 Seção I pág. 50)- SINAM
SINTOMASSINTOMAS
Fase agudaDermatite cercariana(até 5 dias pós infecção )Febre de Katayama, (linfodenopatia, febre,
anorexia, dor abdominal e cefaléia.) Forma crônica Diarréia (com sangue) e epigastralgia,
emagrecimento , endurecimento do fígado, com aumento do seu volume, (granulomatose periportal ou fibrose de Symmers ”barriga d’água”.)
Definições de casoDefinições de casoCASO SUSPEITO DE ESQUISTOSSOMOSE Individuo residente e/ou procedente de área endêmica com
quadro clinico sugestivo das formas aguda, crônica ou assintomática, com historia de contato com as coleções de águas onde existam caramujos eliminando cercarias.
CASO CONFIRMADO DE ESQUISTOSSOMOSEQualquer caso suspeito que apresente ovos viáveis de S.
mansoni nas fezes ou em tecido submetido a biopsia.CASO DESCARTADOCaso suspeito ou notificado sem confirmação laboratorial
FLUXO DA ESQUISTOSSOMOSEFLUXO DA ESQUISTOSSOMOSE
leisHMaNiose leisHMaNiose TegUMeNTaR TegUMeNTaR
Doença infecciosa não-contagiosa causada por um protozoário(Leishmania sp)de transmissão vetorial(flebótomíneo)que acomete pele e mucosas.
Primariamente uma zoonose, afeta outros animais que não o homem,o qual pode ser acometido secundariamente.
DEFINIÇÃO DE CASODEFINIÇÃO DE CASOLEISHMANIOSE CUTÂNEA Ulcera cutânea, com fundo granuloso e bordas infiltradas
em moldura.
LEISHMANIOSE MUCOSA Ulcera na mucosa nasal, com ou sem perfuração, ou perda do septo nasal,
podendo atingir lábios, palato e nasofaringe.
CASO CONFIRMADO Individuo com suspeita clinica que apresente
-Residência, procedência ou deslocamento em área com confirmação de transmissão,associado um dos seguintes critérios: :
• Encontro do parasita nos exames parasitológico ,OU
• Intradermorreação de Montenegro (IDRM) positiva ,OU
• Sem associação a outro critério, quando não há acesso a métodos de diagnostico
OBS: Nas formas mucosas, considerar a presença de cicatrizes cutâneas anteriores como critério complementar para a confirmação do diagnostico.
Leishmaniose tegumentarLeishmaniose tegumentar
Fluxo da LTAFluxo da LTA
IMPORTANTEIMPORTANTEAcompanhamento do PacienteAcompanhamento do Paciente
Confirmado o diagnóstico,inicia-se o tratamento e acompanha-se mensalmente (avaliação da cura)pelos três primeiros meses e,uma vez curado, bimensalmente até completar 12 meses após o término tratamento
leisHMaNiose leisHMaNiose VisceRal VisceRal
É uma zoonose causada por um protozoário (Leishmania sp) de transmissão vetorial (flebótomíneo) de caráter eminentemente rural. Mais recentemente, vem se expandindo para áreas urbanas de médio e grande porte e se tornou um crescente problema de saúde pública.
DEFINIÇÃO DE CASODEFINIÇÃO DE CASOCaso humano suspeito:• Individuo proveniente de área com transmissão
apresentando febre e esplenomegalia• Individuo de área sem ocorrência de transmissão com
febre e esplenomegalia,desde que descartados outros diagnósticos mais freqüentes na região.
Caso humano confirmado:• Critério clínico-laboratorial: exame parasitológico
positivo ou imunofluorescencia reativa com titulo a partir de 1:80, desde que excluídos outros diagnósticos diferenciais.
• Critério clínico-epidemiológico: são os casos de área com transmissão de LV, com suspeita clinica sem confirmação laboratorial, mas com resposta favorável ao teste terapêutico.
Leishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral
Fluxo da LVFluxo da LV
Medidas de ControleMedidas de ControleMedidas educativasOrganização de serviços de saúde Controle químico - O controle químico imediato esta
indicado para as áreas com registro do 1o caso autóctone de LV e em áreas de surto. Já nas áreas de transmissão moderada e intensa, o controle químico devera ser programado, ou seja, para o momento em que se verifica o aumento da densidade vetorial. Nas áreas de transmissão esporádica, o controle químico não esta indicado.
Controle do reservatório canino- Eutanásia canina é recomendada a todos os animais sororreagentes, ou seja, títulos a partir de 1:40 e/ou com exame parasitológico positivo
vv
esPoRoTRicoseesPoRoTRicose
É uma zoonose (Saprozoonose?)causada pelo fungo Sporothrix schenckii (micose), que atinge animais e seres humanos e é encontrado na natureza, principalmente em plantas ou em terra rica em matéria orgânica.
A transmissão se dá geralmente através de ferimentos com espinhos, contato com terra, bicadas de aves, arranhões ou mordidas de gatos infectados.
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO DE CASO DE CASO
CASO SUSPEITO Paciente com lesão ou múltiplas lesões cutâneas em trajeto de vasos linfáticos
que apresente história epidemiológica de contato com gato doente ou manipulação de matéria orgânica previamente ao aparecimento das lesões.
CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO: Laboratorial: Paciente com amostra clínica com isolamento do S. schenckii. Clínico-epidemiológico: Paciente com quadro clínico compatível com
esporotricose e história de vinculo epidemiológico sem realização e ou confirmação de isolamento do S. schenckii.
Clínico: Paciente com quadro clínico compatível com esporotricose e resposta ao tratamento específico sem história de vinculo epidemiológico e de realização e ou confirmação de isolamento do S.schenckii
Fluxo da ESPOROTRICOSEFluxo da ESPOROTRICOSE
Cultura para Esporotricose - LACENCultura para Esporotricose - LACEN
Amostra: Aspirado de lesões, raspado de tecido subcutâneo e escarroColeta: a Tecido de biópsia – transportados em gaze estéril, umedecida
com solução fisiológica estéril, sem adição de bacteriostáticos, em recipiente estéril com tampa de rosca. Não devem ser congeladas, nem expostas a desidratação;
B) Exsudatos – desinfetar a pele com lesões e aspirar o exsudato com seringa e agulha estéril. A própria seringa pode servir como recipiente de transporte, se a agulha for tampada;
C) Escarro - higienizar a cavidade bucal e orofaringe por escovação e gargarejo com antisséptico bucal ou, na ausência deles, água. Coletar 3 amostras matutinas sucessivas. Transportar em frascos estéreis e enviar em 2 horas ao laboratório ou refrigerar em geladeira (2 a 8ºC) até o envio. Escarro com mais de 24 horas não são apropriados.
Esporotricose
ToXoPlasMoseToXoPlasMose
Zoonose cosmopolita, causada por protozoário(Toxoplasma sp.) cujos hospedeiros definitivos são os gatos e outros felídeos.Os hospedeiros intermediários são os homens , outros mamíferos não felinos e as aves.
Transmissão:• Ingestão de oocisto no solo /areia (contaminado com fezes de
gatos)• Ingestão de carne crua mal cozida (cistos)• Infecção transplacentária (40% de fetos de mães infectadas)• A Toxoplasmose adquirida na gestação e congênita passou a
integrar a Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas (LNCS)segundo a PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011-MS.
CICLO DA TOXOPLASMOSECICLO DA TOXOPLASMOSE
Definição do casoDefinição do caso• Toxoplasmose febril aguda: Geralmente
assintomática. Febre, pneumonia difusa, miocardite, miosite, hepatite, encefalite e exantema maculopapular.
• Linfadenite toxoplásmica: Linfoadenopatia localizada
• Toxoplasmose ocular: Retinite aguda e crônica • Toxoplasmose neonatalToxoplasmose neonatal: baixo peso, coriorretinite
pós-maturidade, estrabismo, icterícia e hepatomegalia, pneumonia, miocardite ou Hepatite
Fluxo da TOXOPLASMOSEFluxo da TOXOPLASMOSE
Toxoplasmose
CONCLUSÃOA Esporotricose é uma micose profunda causada
por um fungo dimórfico, o Sporothrix schenckii, saprófito com reservatório natural no solo, vegetais e madeira apodrecida. Sua maior prevalência está em áreas tropicais e subtropicais , e usualmente penetra no organismo através de traumatismo com rompimento da integridade epidérmica .
No caso a paciente relatou uma recente perfuração do Lóbulo Auricular para colocação de brincos,que foi seguida de reação inflamatória local.
Provavelmente o fungo foi inoculado pela mão da própria paciente ao manusear a perfuração da orelha, funcionado como “vetor mecânico” do fungo.Fato que normalmente é atribuído aos felinos.
Méd.Veterinária: Maria da Glória W. Cardozo Núcleo de Vigilância das ZOONOSESVigilância Epidemiológica - SEMUS-NI (21)26684516 Cel.(21)99486543