Zenaide Ragozin - Caldeia

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O Projeto Gutenberg eBook, Caldéia, por Zenaide A. Ragozin Este eBook é para o uso de qualquer pessoa em qualquer lugar, sem nenhum custo e com quase sem restrições de qualquer natureza. Você pode copiálo, entregála ou reutilizálo sob os termos da Licença Project Gutenberg incluiu com este eBook ou online em www.gutenberg.org Título: Caldéia Desde os primeiros tempos para o aumento da Assíria Autor: Zenaide A. Ragozin Data de Lançamento: 20 de fevereiro de 2008 [eBook # 24654] Idioma: Inglês Codificação de caracteres set: ISO88591 *** INÍCIO DO PROJETO GUTENBERG EBOOK Caldéia *** E texto preparado por Thierry Alberto, Brownfox, eo Projeto Gutenberg online Distribuído Equipe Revisão (Http://www.pgdp.net) Shamash O DeusSol. (Do Templo do Sol em [Pg i]

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Civilizações antigas

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O Projeto Gutenberg eBook, Caldéia, porZenaide A. Ragozin

Este eBook é para o uso de qualquer pessoa em qualquer lugar, sem nenhum custo e com quase sem restrições de qualquer natureza. Você pode copiá-­lo, entregá-­la ou reutilizá-­lo sob os termos da Licença Project Gutenberg incluiu com este eBook ou online em www.gutenberg.org

Título: Caldéia

Desde os primeiros tempos para o aumento da Assíria

Autor: Zenaide A. Ragozin

Data de Lançamento: 20 de fevereiro de 2008 [eBook # 24654]

Idioma: Inglês

Codificação de caracteres set: ISO-­8859-­1

*** INÍCIO DO PROJETO GUTENBERG EBOOK Caldéia ***

E texto preparado por Thierry Alberto, Brownfox, eo Projeto Gutenberg online Distribuído Equipe Revisão

(Http://www.pgdp.net)

Shamash O Deus-­Sol. (Do Templo do Sol em

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Sipar).

Caldéia

Desde os primeiros tempos para o aumento da Assíria

(Tratado como um Introdução Geral ao estudo da história antiga)

POR

Zenaide A. RAGOZIN

Membro da "SOCIÉTÉ ETHNOLOGIQUE" de Paris;; DA "SOCIEDADE AMERICANA ORIENTAL";; MembroCorrespondente da "ATHENEE ORIENTAL" de Paris, autor de "Assíria", "MEDIA", ETC.

"Ele (Carlyle) diz que é parte de seu credo que a história é a poesia, poderíamos dizer a coisa certa." -­EMERSON.

Quarta Edição

Londres

T. FISHER UNWIN

Paternoster Square

NOVA YORK: GP Putnam

MDCCCXCIII

AOS MEMBROS DA

A CLASSE,

In Loving Lembrança de muitas horas felizes, este volume e as seguintes são carinhosamente Inscritapor seu amigo.

O AUTOR.

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PLANTATION IDLEWILD,

SAN ANTONIO.

ÍNDICE CLASSIFICADOS.

INTRODUÇÃO.

I.PAGE

MESOPOTAMIA.-­OS MOUNDS.-­THE SEARCHERS PRIMEIROS 1-­18

§ 1. Completa destruição de Nínive -­. § § 2-­4. Xenofonte e "Retiro dos dez mil." Os gregos passar as ruínas de Nínive e Calá,e não sabem eles -­. § 5. Passagem de Alexandre pela Mesopotâmia -­. § 6. A invasão árabe e regra -­. § 7. Domínio turco e mágestão -­. § 8. Peculiares condições naturais da Mesopotâmia -­. § 9. Estado desolado real do país -­. § 10. As planíciescravejado de Mounds. Seu aspecto curioso -­. § 11. Fragmentos de obras de arte em meio ao lixo -­. § 12. A indiferença easuperstição dos turcos e árabes -­. § 13. Absorção exclusiva de estudiosos europeus da Antiguidade Clássica -­. § 14. Proibiraspecto dos montes, em comparação com outras ruínas -­. § 15. Rich, o primeiro explorador -­. § 16. Botta trabalho e falta desucesso -­. § 17. Grande descoberta da Botta -­. § 18. Grande sensação criada por ele -­. § 19. Primeira expedição Layard.

II.

LAYARD E SUA OBRA 19-­35

§ 1. Chegada Layard em Nimrud. Seu entusiasmo e sonhos -­. § 2. A partir de dificuldades. O Pasha Ogre-­like de Mossul -­. §3. Oposição do Pasha. Sua malícia e astúcia -­. § 4. Descoberta da cabeça gigantesca. Fright dos árabes, que declaram serNimrod -­. § 5. Idéias estranhas dos árabes sobre as esculturas -­. § 6. Layard vida no deserto -­. § 7. Terrível calor do verão -­.§ 8. Areia, tempestades e furacões -­ quentes. § 9. Habitação miserável Layard -­. § 10. Tentativas fracassadas de melhoria -­. §11. Em que a tarefa do explorador consiste -­. § 12. Diferentes modos de levar adiante o trabalho de escavação.

III.

AS RUÍNAS 36-­93

§ 1. Cultura de cada país e da arte determinado por suas condições geográficas -­. § 2. Deficiência absoluta Caldéia emmadeira e pedra -­. § 3. Grande abundância de ajuste de lama para a fabricação de tijolos, daí a arquitetura peculiar daMesopotâmia. Ruínas antigas ainda usado como pedreiras de tijolos para a construção. Comércio de tijolos antigos em Hillah -­.§ 4. Vários cimentos utilizados -­. § 5. Construção de plataformas artificiais -­. § 6. Ruínas de Ziggurats;; forma peculiar, e asutilizações deste tipo de edifícios -­ § 7.. Números que mostram a imensa quantidade de trabalho utilizada nestas construções -­. § 8. Caldeu arquitectura adoptada inalterada pelos assírios -­. § 9. Pedra usada para ornamento e revestimento de paredes.Transporte de água em tempos antigos e modernos -­. § 10. Aspecto imponente dos palácios -­. § 11. Restauração do paláciode Senaqueribe por Fergusson -­. § 12. Pavimentos do palácio de salas -­. § 13. Gateways e placas esculpidas ao longo dasparedes. Frisos em azulejos -­. § 14. Proporções de corredores de palácios e telhados -­. § 15. Iluminação de salas -­. § 16.Causas dos reis "paixão para a construção -­. § 17. Drenagem de palácios e plataformas -­. § 18. Modos de destruição -­. § 19.Os Mounds uma proteção para as ruínas que eles contêm. Recarregando as escavações -­. § 20. Ausência de túmulos antigosna Assíria -­. § 21. Abundância e vastidão dos cemitérios na Caldéia -­. § 22. Warka (Erech) Necropolis grande. Descrição Loftus'-­. § 23. "Jar de caixões." -­ § 24. "Prato-­tampa" -­ caixões. § 25. Abóbadas sepulcrais -­. § 26. "Em forma de chinelo" -­ caixões.§ 27. Drenagem de montes sepulcrais -­. § 28. Decoração de paredes pintadas em argila de cones -­. § 29. Descobertas deSarzec de em Tell-­Loh.

IV.

O LIVRO DA PAST.-­A BIBLIOTECA DE NÍNIVE 94-­115

§ 1. Objeto de fazer livros -­. § 2. Livros nem sempre de papel -­. § 3. Desejo universal para um nome imortal -­. § 4.Insuficiência de registros sobre materiais de escrita diferentes. Aspiração universal ao conhecimento do passado mais remoto -­

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. § 5. Registros monumentais -­. § 6. Ruínas de palácios e templos, túmulos e cavernas, o livro do passado -­. § § 7-­8.Descoberta por Layard da Biblioteca Real de Nínive -­. § 9. Obra de George Smith do Museu Britânico -­. § 10. Suas expediçõespara Nínive, seu sucesso e da morte -­. § 11. Valor da Biblioteca -­. § § 12-­13. Índice da Biblioteca -­. § 14. Os comprimidos -­. §15. Os cilindros e fundação de comprimidos.

Caldéia.

I.

NOMADS E SETTLERS.-­AS QUATRO FASES DA CULTURA. 116-­126

§ 1. Nomads -­. § 2. Primeiras migrações -­. § 3. Vida, a Pastoral segunda fase -­. § 4. Vida agrícola;; primórdios do Estado -­ § 5º.. Cidade edifício;; royalty -­ § 6 º.. Sucessivas migrações e suas causas -­. § 7. Formação de nações.

II.

O GRANDE RACES.-­CAPÍTULO DO GÊNESIS X. 127-­142

§ 1. Sinar -­. § 2. Berosus -­. § 3. Quem eram os colonos em Sinar -­? § 4. O Dilúvio provavelmente não universal -­. § § 5-­6. Acorrida abençoado e amaldiçoado, de acordo com Gênesis -­. § 7. Forma Genealógica de Chap. X. do Gênesis -­. § 8. Epônimos-­. § 9. A omissão de algumas raças brancas de Chap. X. -­ § 10. Omissão da Raça Negra -­. § 11. Omissão da raça amarela.Características da turanianos -­. § 12. O chinês -­. § 13. Quem eram os turanianos? O que ficou dos cainitas? -­ § 14. Possívelidentidade de ambos -­. § 15. Os colonos em Sinar-­turanianos.

III.

TURANIANA CALDÉIA-­SHUMIR E ACCAD.-­OS PRIMÓRDIOS DA RELIGIÃO 146-­181

§ 1. Shumir e Accad -­. § 2. Língua e nome -­. § 3. Migrações turanianos e tradições -­. § 4. Coleção de textos sagrados -­. § 5."Religiosidade", uma característica distintamente humana. Seus primeiros impulsos e manifestações -­. § 6. A Coleção de Magiae do trabalho do padre. Lenormant -­. § 7. A teoria Shumiro-­Accads "do mundo, e seus espíritos elementares -­. § 8. Oencantamento do Maskim Seven -­. § 9. Os espíritos malignos -­. § 10. O Arali -­. § 11. Os feiticeiros -­. § 12. Invocar eilusionistas -­. § 13. Os Espíritos beneficentes, EA -­. § 14. Meridug -­. § 15. Um charme contra um feitiço -­. § 16. Doençasconsideradas como demônios -­. § 17. Talismãs -­ O Kerubim.. § 18. Talismãs mais -­. § 19. O demônio do Vento Sudoeste -­. §20. Os primeiros deuses -­. § 21 Ud, o sol -­. § 22. Nin RAD, o Sol noturno -­. § 23. Gibil, fogo -­.. § 24. Alvorecer da consciênciamoral -­. § 25. Consciência do homem divinizado -­. § § 26-­28. Salmos penitenciais -­. § 29. Caráter geral das religiõesturanianos.

APÊNDICE AO CAPÍTULO III. 181-­183

Versão poética Professor L. Dyer do Incantation contra o Maskim Seven.

IV.

ETÍOPES E-­SEMITAS HISTÓRIA PRIMITIVA CALDEU 184-­228

§ 1. Oannes -­. § 2. Foram os etíopes segundo colonos ou semitas? -­ § 3. Hipótese etíope. Primeiras migrações -­. § 4. Osetíopes e egípcios -­. § 5. Os cananeus -­. § 6. Estação etíope possível sobre as ilhotas do Golfo Pérsico -­. § 7. Colonização daCaldéia, possivelmente por etíopes -­. § 8. Indefinição de cronologia muito antiga -­. § 9. Datas iniciais -­. § 10. Númerosexorbitantes de Berosus -­. § 11. No início Caldéia, um berçário de nações -­. § 12. Tribos nômades semitas -­. § 13. A tribo deArfaxade -­. § 14. Ur dos Caldeus -­. § 15. Estudiosos divididos entre as teorias e etíope. Semita -­ § 16. História começa com acultura semita -­. § 17. Sacerdotal governar. O patesis -­. § § 18-­19. Sharrukin I. (Sargão I) de Agade -­. § § 20-­21. Trabalhosliterários de Sargão da segunda -­. § § 22-­23. Caldeu folk-­lore, máximas e canções -­. § 24. Descoberta de BC de Sargão anciãodata-­3800 -­ § 25. Gudea de Sir-­gulla e Ur-­EA de Ur -­. § 26. Predomínio de Shumir. Ur-­EA e seu filho Dungi primeiros reis de"Shumir e Accad." -­ § 27. Suas inscrições e edifícios. A invasão elamita -­. § 28. Elam -­. § § 29-­31. Khudur-­Lagamar e Abraão -­. § 32. Dureza da regra elamita -­. § 33. Rise of Babylon -­. § 34. Hammurabi -­. § 35. Invasão do Kasshi.

V.

BABILÔNICO RELIGIÃO 229-­257

§ 1. Babilônico calendário -­. § 2. Astronomia propício ao sentimento religioso -­. § 3. Sabeism -­. § 4. Sacerdócio e astrologia -­.§ 5. Transformação da antiga religião -­. § 6. Aurora vaga da idéia monoteísta. Emanações divinas -­. § 7. O Supremo Tríade -­.§ 8. A segunda tríade -­. § 9. Os cinco divindades planetárias -­. § § 10-­11. A dualidade da natureza. Princípios masculino e

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feminino. As deusas -­. § 12. Os doze Grandes Deuses e seus templos -­. § 13. O templo de Shamash em Sippar e dadescoberta do Sr. Rassam -­. § 14. Sobrevivência do velho turaniana superstições -­. § 15. Adivinhação, um ramo da Caldéia"Science." -­ § § 16-­17. Recolha de cem comprimidos de adivinhação. Amostras -­. § 18. As três classes de "homens sábios"."Caldeus", nos últimos tempos, um sinónimo de "mágico" e "astrólogo." -­ § 19. Nossa herança dos caldeus: o relógio de sol, asemana, o calendário, o sábado.

VI.

LENDAS E HISTÓRIAS 258-­293

§ 1. As cosmogonias de nações diferentes -­. § 2. A antiguidade dos Livros Sagrados da Babilônia -­. § 3. A lenda de Oannes,contada por Beroso. Discovery, por Geo. Smith, do Tablets Criação e do Dilúvio Tablet -­. § § 4-­5. Caldeu relato da criação -­. §6. O Cilindro com o casal humano árvore, e serpente -­. § 7. Berosus conta 'da criação -­. § 8. A árvore sagrada. Sacralidade dosímbolo -­. § 9. Significado da árvore-­símbolo. A Árvore Cósmica -­. § 10. Conexão da Árvore Símbolo e de Ziggurats com alenda do Paraíso -­. § 11. O Zigurate de Borsippa -­. § 12. Ele é identificado com a Torre de Babel -­. § § 13-­14. Orientaçãopeculiar dos zigurates -­. § 15. Traços de lendas sobre um bosque sagrado ou jardim -­. § 16. Mummu-­Tiamat, o inimigo dosdeuses. Batalha de Bel e Tiamat -­. § 17. A Rebelião dos sete espíritos malignos, originalmente mensageiros dos deuses -­. §18. A grande Torre e da confusão de línguas.

VII.

MYTHS.-­HERÓIS E OS EPOS MYTHICAL 294-­330

§ 1. Definição da palavra mito -­. § 2. Os Heróis -­. § 3. Os tempos heróicos e mitos heróicos. As Epos Nacionais -­. § 4. O maisantigo épico conhecido -­. § 5. Berosus conta "do Dilúvio -­. § 6. Geo. Descoberta de Smith da narrativa caldeu original -­. § 7.O épico dividido em livros ou comprimidos -­. § 8. Izdubar o herói da Epic -­. § 9. Humilhação Erech sob a Conquest elamita.Sonho de Izdubar -­. § 10. Êabâni, o vidente. Izdubar convite e promete a ele -­. § 11. Mensagem enviada para Êabâni porservas de Ishtar. Sua chegada em Erech -­. § 12. Vitória Izdubar e Êabâni ao longo do Khumbaba tirano -­. § 13. Ishtarmensagem de amor. Sua rejeição e indignação. Vitória dos dois amigos sobre o touro enviado por ela -­. § 14. Vingança deIshtar. Jornada Izdubar à foz dos rios -­. § 15. Velas Izdubar as águas da morte e é curado por seu antepassado Hâsisadraimortal -­. § 16. Retorno Izdubar para Erech e lamento sobre Êabâni. O vidente é traduzido entre os deuses -­. § 17. A narrativaDilúvio no Tablet Eleventh da Epopéia Izdubar -­. § § 18-­21. Caráter mítico e solar da Epopéia analisados -­. § 22. Mito Solardo belo jovem, sua morte prematura e ressurreição -­. § § 23-­24. Dumuzi-­Tammuz, o marido de Ishtar. O festival de Dumuziem junho -­. § 25. Descida de Ishtar para a Terra dos Mortos -­. § 26. Universalidade dos mitos solares e Chthonic.

VIII.

RELIGIÃO E MYTHOLOGY.-­IDOLATRIA E ANTHROPOMORPHISM.-­THE LEGENDS CALDEUS E DO LIVRO DE GENESIS.RETROSPECT-­

331-­336

§ 1. Definição de mitologia e religião, como distintos um do outro -­. § § 2-­3. Instâncias de sentimento religioso puro napoesia de Shumir e Accad -­. § 4. Religião muitas vezes sufocado por Mitologia -­. § § 5-­6. A concepção da imortalidade daalma sugerido pela carreira do sol -­. § 7. Esta expressa nos mitos solares e Chthonic -­. § 8. Idolatria -­. § 9. Os hebreus,inicialmente politeístas e idólatras, regenerou por seus líderes ao monoteísmo -­. § 10. Suas relações com as tribos de Canaãconducentes a recaídas -­. § 11. Casamentos severamente proibida por esta razão -­. § 12. Notável semelhança entre o livro deGênesis e as lendas antigas caldeus -­. § 13. Paralelo entre os dois relatos da Criação -­. § 14. Antropomorfismo, diferente dopoliteísmo e da idolatria, mas propício para tanto -­. § § 15-­17. Paralelamente continuou -­. § § 18-­19. Retrospect.

OBRAS PRINCIPAIS LER OU consultados na preparaçãodeste volume.

.. BAER, Wilhelm DER MENSCH VORGESCHICHTLICHE 1 vol, Leipzig:. De 1874.

BAUDISSIN, W. von STUDIEN ZUR. SEMITISCHEN RELIGIONSGESCHICHTE. 2 vols.

BUDGE, EA Wallis. VIDA BABILÔNICO E HISTÓRIA. ("Conhecimento vielas da Bíblia" Series, V.) 1884. Londres: ASociedade do Trato Religiosa. 1 vol.

-­-­-­-­ HISTÓRIA DA ESARHADDON. 1 vol.

BUNSEN, Chr. Carl Jos GOTT IN DER GESCHICHTE, oder Der Fortschritt des Glaubens um Weltordnung sittlicheeine. 3 vols. Leipzig: 1857.

[Pg x]

[Pg xi]

[Pg xiii]

Page 6: Zenaide Ragozin - Caldeia

CASTRÉN, Alexander. KLEINERE SCHRIFTEN. St. Petersburg: 1862. 1 vol.

CORY. FRAGMENTOS ANTIGOS de LONDRES:. De 1876. 1 vol.

DELITZSCH, Dr. Friedrich. WO LAG DAS PARADIES? Eine Biblisch-­Assyriologische Studie. Leipzig: 1881. 1 vol.

. -­-­-­-­ DIE SPRACHE DER KOSSÄER Leipzig: 1885 (ou 1884?). 1 vol.

.. DUNCKER, Max GESCHICHTE DES ALTERTHUMS Leipzig: 1878. Vol. 1.

FERGUSSON, James. PALÁCIOS DE NÍNIVE E PERSÉPOLIS RESTAURADO. 1 vol.

HAPPEL, Julius. DIE ALTCHINESISCHE REICHSRELIGION, vom Standpunkte der Vergleichenden Religionsgeschichte.46 páginas, em Leipzig: 1882.

HAUPT, Paul. DER KEILINSCHRIFTLICHE SINTFLUTBERICHT e eine Episódio des Nimrodepos Babylonischen. 36páginas. Göttingen:. 1881

HOMMEL, o Dr. Fritz GESCHICHTE UND BABYLONIENS ASSYRIENS (primeira parcela, 160 pp, 1885;; e segundaparcela, 160 pp, 1886).. (Allgemeine Geschichte em einzelnen Darstellungen, Abtheilung und 95117.)

-­-­-­-­ DIE VORSEMITISCHEN KULTUREN EM AEGYPTEN UND BABYLONIEN LEIPZIG:. 1882 e 1883.

LAYARD, Austen H. DESCOBRIMENTOS ENTRE AS RUÍNAS DE NÍNIVE E BABILÔNIA (American Edition.) Nova YORK:. De1853. 1 vol.

-­-­-­-­ NÍNIVE E SEUS RESTOS LONDRES:. De 1849. 2 vols.

LENORMANT, François. LES CIVILIZAÇÕES PREMIERES. Etudes d'Histoire et d'Archeologie. 1874. Paris:Maisonneuve et Cie 2 vols.

LES ORIGINES -­-­-­-­ DE L'HISTOIRE, d'après la Bíblia Tradições et les des Peuples Orientaux. Paris: Maisonneuveet Cie 3 vol. 1er vol. 1880;; vol 2e. 1882;; 3e vol. 1884.

-­-­-­-­ LA GENÈSE. Traduction d'après l'Hébreu. Paris: 1883. 1 vol.

-­-­-­-­ DIE MAGIE UND DER WAHRSAGEKUNST CHALDÄER. Jena, 1878. 1 vol.

-­-­-­-­ IL MITO DI ADONE-­TAMMUZ nei Documenti cuneiformi. 32 páginas. Firenze: 1879.

-­-­-­-­ SUR LE NOM DE TAMMOUZ. (Extrait des Mémoires du Congrès International des Orientalistes.) 17 páginas.Paris: 1873.

-­-­-­-­ UM MANUAL DA HISTÓRIA ANTIGA DO ORIENTE. Traduzido por E. Chevallier. American Edition. Philadelphia:1871. 2 vols.

LOFTUS. CALDÉIA E SUSIANA. 1 vol. São Paulo: 1857.

LOTZ, Guilelmus QUAESTIONES DE HISTORIA SABBATI LIPSIAE:.. 1883.

MAURY, Alfred LF LA MAGIE ET L'ASTROLOGIE dans l'Antiquite et en Idade Moyen. Paris: 1877. 1 vol.Quatrième edição.

MASPERO, G. HISTOIRE ANCIENNE DES PEUPLES DE L'ORIENT EDIÇÃO. 3e, 1878. Paris: Hachette & Cie 1 vol.

MÉNANT, Joachim. LA BIBLIOTHÈQUE DU PALAIS DE NINIVE. 1 vol. (. Bibliothèque Orientale Elzévirienne) Paris:1880.

MEYER., Eduard GESCHICHTE DES ALTERTHUMS ESTUGARDA:. De 1884. Vol. 1.

MÜLLER, Max. PALESTRAS SOBRE A CIÊNCIA DA LINGUAGEM. 2 vols. Edição norte-­americana. Nova York:. 1875

MÜRDTER, F. KURZGEFASSTE GESCHICHTE UND BABYLONIENS ASSYRIENS, mit besonderer BerücksichtigungTestamentos des Alten. Mit Vorwort und Beigaben von Friedrich Delitzsch. Stuttgart: 1882. 1 vol.

OPPERT, Jules. L'IMMORTALITÉ DE L'AME CHEZ LES CHALDÉENS. De 28 páginas. (Extrait des Annales de PhilosophieChretienne, 1874.) Perrot et Chipiez.

QUATREFAGES, A. de. L'ESPÈCE HUMAINE. Edição Sixième. 1 vol. Paris: 1880.

RAWLINSON, George OS CINCO GRANDES MONARQUIAS DO MUNDO ORIENTAL ANTIGO de LONDRES:.. 1865. Vols 1 º e 2D.

REGISTROS DO PASSADO. Publicado sob a sanção da Sociedade de Arqueologia Bíblica. Volumes I. III. V. VII.IX. XI.

SAYCE, AH NOVA LUZ DE MONUMENTOS ANTIGOS. ("By-­Caminhos do Conhecimento Bíblia" Série, II). 3d, edição

[Pg xiv]

[Pg xv]

Page 7: Zenaide Ragozin - Caldeia

1885. London: 1 vol.

-­-­-­-­ OS ANTIGOS IMPÉRIOS DO ORIENTE. 1 vol. Londres, 1884.

-­-­-­-­ LITERATURA BABILÔNICO. 1 vol. Londres, 1884.

SCHRADER, Eberhard. KEILINSCHRIFTEN und Geschichtsforschung. Giessen: 1878. 1 vol.

-­-­-­-­ DIE KEILINSCHRIFTEN und das Alte Testament. Giessen: 1883. 1 vol.

HÖLLENFAHRT -­-­-­-­ ISTAR DO. 1 vol. Giessen: 1874.

. -­-­-­-­ ZUR FRAGE NACH DEM URSPRUNG DER KULTUR ALTBABYLONISCHEN Berlim: 1884.

SMITH, George ASSÍRIA. Desde os primeiros tempos com a queda de Nínive. (". História Antiga daMonumentos" Series) Londres: 1 vol.

TYLOR, Edward B. CULTURA PRIMITIVA. Segunda edição americana. 2 vols. Nova York: 1877.

ZIMMERN, Heinrich. BABYLONISCHE BUSSPSALMEN, umschrieben, übersetzt und erklärt. 17 páginas, 4to. Leipzig:1885.

Numerosos ensaios de Sir Henry Rawlinson, Friedr. Delitzsch, E. Schrader e outros, o Sr. Geo. TraduçãoRawlinson de Heródoto, no Bibellexikon Calwer, e em vários periódicos, como "Proceedings" e"operações" da "Society of Biblical Archaeology", "Jahrbücher für protestantische Theologie", "Zeitschriftfür Keilschriftforschung", "Diário Arqueológica, "e outros.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES.

PAGEShamash O Deus-­Sol. A partir de um comprimido no Museu Britânico. Frontispício.

1. Caracteres cuneiformes Ménant. 102. TEMPLE OF EA em ERIDHU Hommel. 233. VEJA do Eufrates, perto de Babilônia Babelon. 314. Monte de Babil Oppert. 335. PRATO DE BRONZE Perrot e Chipiez. 356. DISH BRONZE (PADRÃO RUG) Perrot e Chipiez. 377. SECÇÃO DE PRATO DE BRONZE Perrot e Chipiez. 398. VISTA Nebbi-­YUNUS Babelon. 419. CONSTRUÇÃO EM TIJOLO cozido. Perrot e Chipiez. 4310. Monte de Nínive Hommel. 4511. Monte de Mugheir (UR ANTIGO) Taylor. 4712. TERRAÇO DE PAREDE em Khorsabad Perrot e Chipiez. 4913. RAFT impulsionado por SKINS inflado (antigo) Kaulen. 5114. RAFT impulsionado por SKINS inflado (MODERNA) Kaulen. 51

15. Escavações em Mugheir (UR) Hommel. 53

16. GUERREIROS DE NATAÇÃO EM PELES infláveis Babelon. 5517. VISTA Koyunjik Hommel. 5718. PEDRA DO LEÃO AT entrada de um templo Perrot e Chipiez. 5919. TRIBUNAL DE HAREM em Khorsabad. RESTAURADO Perrot e Chipiez. 6120. BASE PILAR CIRCULAR Perrot e Chipiez. 6321. Vista interior do HAREM CÂMARA Perrot e Chipiez. 6522, 23. FRIEZE COLORIDA EM TELHAS esmaltadas Perrot e Chipiez. 6724. SLAB PAVIMENTO Perrot e Chipiez. 6925. SECÇÃO DE ENTRADA ORNAMENTAIS, Khorsabad Perrot e Chipiez. 7126. Leão alado com cabeça humana Perrot e Chipiez. 7327. Touro alado Perrot e Chipiez. 7528. MAN LION-­ Perrot e Chipiez. 7729. FRAGMENTO DE TIJOLO ENAMELLED Perrot e Chipiez. 79

[Pg xvii]

[Pg xviii]

Page 8: Zenaide Ragozin - Caldeia

30. CABEÇA DE RAM em alabastro British Museum. 8131. COMB EBONY Perrot e Chipiez. 8132. GARFO E COLHER DE BRONZE Perrot e Chipiez. 8133. LOUVRE ARMÊNIA Botta. 8334, 35. Abobadado DRENOS Perrot e Chipiez. 8436. Caldeu JAR Coffin-­ Taylor. 8537. "DISH COVER-­" TOMB AT Mugheir Taylor. 8738. "DISH COVER-­" TOMB Taylor. 8739. Sepulcral VAULT AT Mugheir Taylor. 89

40. Talhas de pedra das sepulturas Hommel. 89

41. Escorra em Mound Perrot e Chipiez. 9042. PAREDE COM DESENHOS em terracota Loftus. 9143. Terra-­cotta CONE Loftus. 9144. CHEFE DE caldeu ANTIGO Perrot e Chipiez. 10145. VIEW, mesmo perfil Perrot e Chipiez. 10146. CUNEIFORM INSCRIÇÃO Perrot e Chipiez. 10747. Tábua de argila Inscrito Smith Chald. Gen. 10948. Tábua de argila No seu caso Hommel. 11149. CONFIGURAÇÃO DE BRONZE ANTIGO DE CILINDRO Perrot e Chipiez. 11250. Caldeu CILINDRO E IMPRESSÃO Perrot e Chipiez. 11351. ASSYRIAN CILINDRO 11352. Prisma de Senaqueribe British Museum. 11553. CILINDRO DE Inscrito BORSIP Ménant. 11754. DEMÔNIOS DE COMBATE British Museum. 16555. Demônio do vento sudoeste Perrot e Chipiez. 16956. CHEFE DO DEMÔNIO British Museum. 17057. Oannes Smith Chald. Gen. 18758. Cilindro de Sargão DE Agade Hommel. 20759. De Gudéa Hommel. 21760. BUSTO entalhada com o nome de Nebo British Museum. 24361. VOLTA DE MESA COM CONTA DE INUNDAÇÃO Smith Chald. Gen. 26262. Babilônico CILINDRO Smith Chald. Gen. 266

63. FEMININAS figuras aladas e árvores sagradas British Museum. 269

64. ESPÍRITOS alado antes ÁRVORE SAGRADA Smith Chald. Gen. 27065. Sargão, da Assíria ANTES DE ÁRVORE SAGRADA Perrot e Chipiez. 27166. FIGURA EAGLE-­DIRIGIDO ANTES DE ÁRVORE SAGRADA Perrot e Chipiez. 27367. Quatro asas da Figura Humana ANTES DE ÁRVORE SAGRADA Perrot e Chipiez. 27568. Templo e Jardins Suspensos da AT Koyunjik British Museum. 27769. PLANO DE um zigurate Perrot e Chipiez. 27870. "Zigurate" RESTAURADO Perrot e Chipiez. 27971. BIRS-­Nimrod Perrot e Chipiez. 28172, 73. BEL LUTAS DO DRAGÃO Perrot e Chipiez. 28974. BATALHA ENTRE BEL E DRAGON Smith Chald. Gen. 29175. IZDUBAR E LEÃO Smith Chald. Gen. 30676. IZDUBAR E LEÃO British Museum. 30777. IZDUBAR E ÊABÂNI Smith Chald. Gen. 30978. IZDUBAR E LEÃO Perrot e Chipiez. 31079. ESCORPIÃO-­MAN Smith Chald. Gen. 31180. OBJETO pedra encontrada em Abu-­HABBA 312

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Os países quanto Caldéia.

INTRODUÇÃO.

I.

MESOPOTAMIA.-­OS MOUNDS.-­OS PRIMEIROS Searchers.

1. Na volta do ano antes de Cristo 606, Nínive, a grande cidade, foi destruído. Para muitas centenas deanos tinha ela estava no esplendor arrogante, seus palácios que se erguem acima dos rios Tigre eespelhado nas suas águas rápidas, exército após exército haviam saído de suas portas e voltoucarregado com os despojos dos países conquistados;; seus monarcas tinha montado para o alto lugar desacrifício em carruagens puxadas por reis cativos. Mas sua hora chegou, finalmente. As nações montadoe abrangeu em torno dela. A tradição popular conta como mais de dois anos durou o cerco, como o riosubiu muito e espancado seus muros;; até que um dia uma chama imensa levantou-­se para o céu,como o último de uma linha poderoso dos reis, orgulhoso demais para render-­se, assim, salvou-­se ,seus tesouros e sua capital da vergonha da escravidão. Nunca era a cidade onde a subir novamenteNínive tinha sido.

2. Duzentos anos se passaram. Grandes mudanças tinha passado sobre a terra. Os reis persas járealizada no Estado de Ásia. Mas sua grandeza também estava inclinado para o seu declínio e discórdiasfamiliares minado o seu poder. Um jovem príncipe havia se rebelado contra o seu irmão mais velho eresolveu rasgar a coroa dele à força. Para conseguir isso, ele tinha levantado um exército e chamou aajuda de mercenários gregos. Eles vieram, em número 13.000, liderado por generais valentes e derenome, e fez o seu dever por ele, mas seu valor não poderia salvá-­lo da derrota e da morte. Seupróprio líder, caiu em uma emboscada, e eles começaram sua retirada sob as circunstâncias maisdesastrosas e com pouca esperança de escape.

3. No entanto, eles realizaram. Cercado por inimigos declarados e falsos amigos, monitorado eperseguido, através dos resíduos de areia e montanhas intransitáveis, agora seca com o calor, agoraanestesiada com frio, eles finalmente chegaram ao Helesponto ensolarado e amigável. Foi uma marchalonga e exaustiva da Babilônia sobre o Eufrates, perto de qual cidade da grande batalha tivesse sidotravada. Eles podem não ter sucesso se não tivessem escolhido um grande comandante e corajoso,Xenofonte, um ateniense nobre, cuja fama de estudioso e escritor é igual a sua fama como soldado egeneral. Poucos livros são mais interessantes do que a relação viva que ele deixou de sua labuta e dosseus companheiros e sofrimentos nesta expedição, conhecidos na história como "O Retiro dos dez mil",

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para que esse número teve a 13.000 originais foram reduzidas em batalhas , privações e doenças.Então cultivado um homem não podia falhar, mesmo no meio de perigo e sob o peso de cuidado, deobservar o que foi notável em terras estranhas que ele atravessadas. Então, ele nos conta como um diao seu pequeno exército, depois de uma marcha forçada nas primeiras horas da manhã e umcompromisso com algumas tropas ligeiras de perseguidores, depois de ter repelido o ataque e, assim,garantiu um curto intervalo de segurança, viajou até que chegou à margens do Tigre. No local,continua ele, havia uma cidade vasto deserto. Sua parede estava com vinte e cinco metros de largura ecem pés de altura e cerca de sete quilômetros em circuito. Foi construído de tijolo com um porão, vintepés de altura, de pedra. Perto da cidade havia uma pirâmide de pedra, cem metros de largura e 200de altura. Xenofonte acrescenta que o nome desta cidade era Larissa e que tinha antigamente foihabitado por medos, que o rei da Pérsia, quando ele assumiu a soberania longe dos medos, ocercaram, mas não podia de forma alguma tomar posse dela, até que, uma nuvem ter obscurecido osol, os habitantes abandonaram a cidade e assim foi feito.

4. Alguns dezoito milhas mais adiante (um dia de marcha) os gregos vieram para outra grande cidadedeserta, o que Xenofonte chama Mespila. Tinha uma parede semelhante, mas ainda mais elevado. Estacidade, ele nos diz, também havia sido habitada por medos, e tomada pelo rei da Pérsia. Agora, essasruínas curiosos eram tudo o que foi deixado de Kalah e Nínive, as duas capitais assírias. No curtoespaço de duzentos anos, os homens não tinha certeza ainda perdeu a memória da existência de Nínivee do Estado, ainda que pisou o site muito onde estava e não o sabia, e chamou suas ruínas por umsem sentido grego nome, entregando para baixo sobre uma tradição absurdamente feita de detalhesverdadeiros e fictícios, desordenados em confusão inextricável. Para Nínive era a capital do ImpérioAssírio, enquanto que os medos foram uma das nações que atacaram e destruíram. E apesar de umeclipse do sol (a nuvem obscurecendo poderia significar outra coisa)-­não ocorreu, criou uma grandeconfusão e produziu resultados importantes, foi em um período posterior e em uma ocasião totalmentediferente. Quanto ao "rei da Pérsia," nenhum personagem como teve nada a ver com a catástrofe deNínive, uma vez que os persas ainda não tinha sido ouvido na altura como um povo poderoso, e seupaís era apenas um principado pequeno e insignificante , afluente Media. Então, efetivamente havia acidade altiva sido varrido da face da terra!

5. Outros cem anos trouxe mudanças e outros ainda maior. A monarquia persa seguiu na esteira dosimpérios que tinham ido antes e caiu diante de Alexandre, o jovem herói da Macedônia. Como a frotado conquistador da luz construídos navios gregos desceu o rio Eufrates para Babilônia, muitas vezeseles foram impedidos em seu progresso por barragens enormes de pedra, construída sobre o rio. Osgregos, com grande esforço, retirou vários, para tornar a navegação mais fácil. Eles fizeram o mesmoem vários outros rios,-­nem sabia que eles estavam destruindo o último vestígio remanescente de umacivilização do povo grande, para estas barragens foram utilizados para guardar a água e distribuí-­lo nosinúmeros canais, que cobriu o país árido tentar com a sua rede de fertilização. Eles podem ter sido ditoque os viajantes dizem em nossos dias pelos árabes, que estas barragens foram construídas era umavez por Nimrod, o caçador-­Rei. Para alguns deles permanecem, mesmo assim, mostrando suas enormespedras quadradas, fortemente unidos por grampos de ferro, acima da água antes que o rio estáinchado com as chuvas de inverno.

6. Mais de um e-­vinte séculos rolaram desde então sobre o imenso vale tão bem denominadaMesopotâmia, "a terra entre os rios", e cada um trouxe a ele mais mudanças, mais guerras, desastresmais, com raros intervalos de descanso e prosperidade. Sua posição entre o Oriente eo Ocidente, naestrada muito alta de marchar exércitos e errantes tribos, sempre fez dele um dos grandes campos debatalha do mundo. Cerca de mil anos após a conquista de Alexandre invasão e de curta duração rápida,os árabes invadiram o país, e lá se estabeleceram, trazendo com eles uma nova civilização ea novareligião deu-­lhes pelo seu profeta Maomé, que eles pensaram que a sua missão de transportar, pelaforça da palavra, ou a espada, para os limites da terra. Eles ainda fundaram um dos assentos principaisda sua soberania, e Bagdá não rendeu muito em magnificência e poder para a Babilônia de idade.

7. Ordem, leis e aprendendo agora floresceu por algumas centenas de anos, quando hordas de novosbárbaros começaram a chegar a partir do Oriente, e um deles, os turcos, finalmente se estabeleceu naterra e ficou. Eles governam lá agora. O vale do o Tigre eo Eufrates é uma província do Império TurcoOtomano, ou, que tem sua capital em Constantinopla, que é governada por paxás, funcionáriosenviados pelo governo turco, ou a "Sublime Porta", como geralmente é chamado, e os ignorantes,tratamento, moagem opressivo a que foi agora submetido, durante centenas de anos reduziu-­o para omenor profundidade de desolação. Sua riqueza está esgotado, sua indústria destruída, suas prósperascidades desapareceram ou diminuíram na insignificância. Mesmo Mossul, construído pelos árabes namargem direita do rio Tigre, em frente ao local onde ficava Nínive, uma de suas mais belas cidades,famosa pela fabricação de tecido de algodão delicado ao qual deu o seu nome (musselina, mousseline)-­teria perdido toda a importância, se não tivesse a honra de ser a principal cidade de um bairro turco epara abrigar um paxá. E Bagdá, embora ainda a capital de toda a província, é pouco mais que asombra de si mesma gloriosa, e sua teares já não abastecer os mercados do mundo, com xales etapetes maravilhosos, e de ouro e prata tecidos de desenhos maravilhosos.

8. Mesopotâmia é uma região que deve sofrer com negligência e desgoverno ainda mais do que outros,

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porque, embora ricamente dotado pela natureza, é de uma formação peculiar, que exige cuidadosconstantes e gestão inteligente para dar toda a volta do que é capaz. Esse cuidado deve consistirprincipalmente na distribuição das águas dos dois grandes rios e seus afluentes em toda a terra pormeio de um intrincado sistema de canais, regulados por uma completa e bem conservado conjunto debarragens e açudes, com outro arranjos mais simples para o mais remotas e pequenos ramos. Asinundações anuais provocadas pelo Tigre e Eufrates, que ultrapassam os seus bancos na primavera,não são suficientes, apenas uma estreita faixa de terra de cada lado é beneficiado por eles. Nasplanícies em direção ao Golfo Pérsico há outro inconveniente: o país não estar perfeitamente plana, aságuas se acumulam e estagnar, formando vastos pântanos pestilentos onde ricas pastagens e searasdeve ser e ter sido em tempos antigos. Em suma, se deixado a si mesmo, Alta Mesopotâmia, (Assíriaantiga), é improdutivo da aridez de seu solo, e da Baixa Mesopotâmia, (antiga Caldéia e Babilônia),corre para o lixo, apesar da sua extraordinária fertilidade, por falta de drenagem.

9. Essa é realmente a condição do vale, uma vez populosa e próspera, devido aos princípios em que osgovernantes turcos carregam em seu governo. Eles olham em suas províncias remotas como merasfontes de receitas para o Estado e seus funcionários. Mas mesmo admitindo isso como seu objetivodeclarado e chefe, eles buscam isso de uma maneira completamente equivocada e míope. As pessoassão simples e abertamente saqueadas, e nenhuma porção do que é retirado a partir deles é aplicado atodos os usos de utilidade pública local, como estradas, irrigação, fomento do comércio e da indústria esimilares, o que não é enviado para casa com o sultão vai nas bolsas privadas do paxá e seusfuncionários subalternos muitos. Isto é como tomar o leite e omitindo para alimentar a vaca. Aconseqüência é que as pessoas percam o interesse por trabalho de qualquer tipo, deixar de foralutando por um aumento da propriedade que não será permitido desfrutar, e resignar-­se a misériaabsoluta, com uma apatia impassível mais dolorosa para testemunhar . A terra foi levada a um tal graude empobrecimento que na verdade é mais capaz de produzir colheitas suficientes para uma populaçãoresolvido. É cultivada apenas em manchas ao longo dos rios, onde o solo é tão fértil prestados pelasinundações anuais como a render retornos moderados quase espontaneamente, e que na maior partepor tribos errantes de árabes ou de curdos das montanhas ao norte, que aumentar a sua tendas edeixam o local no momento em que nos reunimos em seu pequeno-­colheita se não foi apropriadoprimeiramente por parte do paxá cobradores de impostos ou itinerante partes do tribos de beduínos,ladrões dos desertos vizinhos sírios e árabes, que, montados em seus próprios cavalos inigualáveis, sãotransportados através da fronteira aberta com facilidade, tanto quanto os desvios da areia do desertomuito temido pelos viajantes. O resto do país é deixado à própria sorte da natureza e, sempre que nãoé cortada por montanhas ou cadeias rochosas, oferece o duplo caráter bem conhecido de estepe:vegetação gramínea luxuriante durante um terço do ano e uma seca , resíduos árido o resto do tempo,exceto durante as chuvas de inverno e inundações da primavera.

10. Uma cena selvagem e desolado! Imponente também na sua grandeza triste, e bem adequado parauma terra que pode ser chamado de um cemitério de impérios e nações. A monotonia da paisagemseria ininterrupta, mas para determinadas elevações e montes de formas estranhas e variadas, quesurgem, por assim dizer, da planície em todas as direções, alguns são ricos e cônica ou piramidal naforma, outros são bastante extensa e bastante plana no topo, outros ainda longos e baixos, e toda acuriosidade alheia uns com os outros ou qualquer cume de colinas ou montanhas. Isto é duplamentesurpreendente, na Baixa Mesopotâmia ou Babilônia, a sua proverbial achatamento excessivo. As poucasaldeias permanentes, compostas por cabanas de barro ou entrançados cana-­cabanas, geralmente sãoconstruídas sobre essas eminências, outros são usados como enterrar-­terras, e uma mesquita, a casade oração muçulmano, às vezes sobe em um ou outro. Eles são agradáveis os objetos na primaveralindo, quando searas de ondas em suas cúpulas, e suas encostas, bem como todas as planícies aoredor, estão vestidos com o mais denso e mais verde de forragem, animada com inúmeras flores detodos os matizes, até a superfície da terra olha, de uma distância ou a partir de uma altura, como lindocomo a mais rica do tapete persa. Mas, se aproximando mais próximo a esses montes ou montículos,um viajante despreparado seria atingido por algumas características peculiares. Sua substância serbastante suave e flexível, e as chuvas de inverno caindo com grande violência, seus lados são franzidaem muitos lugares com ravinas, escavados pelos rios que correm de água da chuva. Estes riachos decurso de água para lavagem grande parte da substância em si e levá-­lo longe na planície, onde seencontra espalhada sobre a superfície bem distinta da do solo. Estas lavagens são encontrados paranão consistem em terra ou areia, mas de lixo, algo como aquilo que está em montes onde uma casaestá sendo construída ou demol tada e conter inúmeros fragmentos de tijolos, cerâmica, pedraevidentemente funcionou pela mão e um formão, muitos desses fragmentos, além disso com inscriçãoem personagens complexos compostos de uma figura curiosa a forma como a cabeça de uma flecha, eutilizado em todas as posições possíveis e da combinação, como este:

1.-­CUNEIFORM personagens.

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11. Nas fendas ou ravinas próprios, as águas terem varrido massas deste lixo solto, ter desnudadolados inteiros de paredes de sólida alvenaria, por vezes mesmo um pedaço de uma cabeça humana oumembro, ou um canto de pedra esculpida-­laje , sempre de tamanho colossal e execução, em negritoimpressionante. Tudo isso diz seu próprio conto ea conclusão é auto-­evidente: que essas elevações nãosão colinas naturais ou colinas, mas montes artificiais, montes de terra e materiais de construção quetenham sido em algum momento ali colocado por homens, então, colapso e desintegração para lixo denegligência, ter ocultado em suas laterais amplas tudo o que resta das estruturas antigas e obras dearte, vestidos-­se em verdura, e enganosamente assumiu todos os sinais exteriores de colinas naturais.

12. Os árabes nunca pensou em explorar esses montes de curiosos. Maometano nações, como regra,ter pouco interesse em relíquias da antiguidade, além disso eles são muito supersticiosos, e, como sualei religiosa proíbe estritamente-­los para representar o ser humano forma, quer na pintura ou esculturapara que tal reprodução pode levar ignorante e as pessoas erradas para trás as abominações deidolatria, para que eles fiquem em relíquias de estatuária antiga com suspeita no valor de temer econectá-­las com magia e bruxaria. É, portanto, com espanto não destituído de horror que eles contamos viajantes que os montes contêm passagens subterrâneas que são assombrados não só pelas feras,mas pelo mal-­espíritos para não ter, por vezes, estranhas figuras esculpidas em pedra foi vagamentepercebido nas fendas ? Estrangeiros melhor instruídos há muito assumido que dentro desses montesdeve ser sepultada qualquer ruínas podem ser preservada das grandes cidades de outrora. Seu númeronão fazia objeção, pois era conhecido como populoso do vale tinha sido nos dias de seu esplendor, eque, além de várias cidades famosas, ele podia se gabar sem fim de menores, muitas vezes separadosentre si por uma distância de apenas alguns quilômetros. Os montes longos baixos foram justamentesupostamente representam as antigas muralhas, e as mais altas e mais vasto de ter sido o local dospalácios e templos. Os árabes, embora absolutamente ignorantes da história de qualquer espécie, têmpreservado em sua religião algumas tradições da Bíblia, e assim acontece que destes naufrágios dosséculos alguns nomes bíblicos ainda sobrevivem. Quase tudo de que eles não sabem a origem, elesatribuem a Nimrod, eo menor dos dois montes opostos Mosul, que marcam o local onde Nínive uma vezse levantou, eles chamam de "Mound Jonas", e de forma decisiva acreditam que a mesquita que coroaele, cercado por um relativamente aldeia próspera, para conter o túmulo do próprio Jonas, o profetaque foi enviado para repreender e avisar o ímpio cidade. Como os muçulmanos honram os profetashebreus, o monte toda é sagrada em seus olhos, em consequência.

13. Se os viajantes tinham há algum tempo tido conhecimento desses fatos gerais sobre os montes, foimuitos anos antes de sua curiosidade e interesse foram tão longe como despertou para fazê-­los ir parao trabalho ea despesa de escavar dentro deles, a fim de descobrir o que eles realmente contido. Aténos últimos cem anos ou mais, não só o público em geral, mas até mesmo os homens com elevadacultura e acadêmicos de destaque, de acordo com as palavras "estudo da antiguidade," entendida nãomais do que o estudo da chamada "Antiguidade Clássica", isto é, da língua, história e literatura dosgregos e romanos, juntamente com as ruínas, obras de arte, e continua a ser de todos os tiposdeixados por essas duas nações. Seu conhecimento de outros impérios e as pessoas tiraram oshistoriadores gregos e romanos e escritores, sem duvidar ou questionar as suas declarações, ou, comodizemos agora sem submeter as suas declarações a qualquer crítica. Além disso, os estudanteseuropeus na sua absorção e devoção aos estudos clássicos, estavam muito inclinados a seguir oexemplo de seus autores favoritos e para a aula todo o resto do mundo, na medida em que eraconhecido nos tempos antigos, sob o pouco abrangente e desprezo por nome de "bárbaros",permitindo-­lhes assim, mas uma importância secundária e uma reivindicação inferior a atenção.

14. As coisas começaram a mudar muito para o final do século passado. No entanto, os montes daAssíria e Babilônia foram ainda sofria para manter seu segredo não revelado. Esta falta de interessepode ser explicado em parte pela sua natureza peculiar. Eles são tão diferentes de outras ruínas. Umafileira de enormes pilares ou colunas imponentes cortar no céu azul claro, com o deserto em torno deou para o mar a seus pés,-­um arco quebrado ou amassado lápide vestido de hera e trepadeiraspenduradas, com as montanhas azuis e roxas para uma fundo, são objetos marcantes que primeirotomar o olho por sua beleza, em seguida, convidar inspeção pela abordagem fácil que eles oferecem.Mas estes imensos montes disformes! O trabalho para remover até mesmo uma pequena porção deles!E quando isso é feito, quem sabe se o conteúdo deles em tudo retribuir o esforço ea despesa?

15. O primeiro europeu cuja vontade de aprender era forte o suficiente para fazê-­lo ignorar todas essasdúvidas e dificuldades, foi o Sr. Rich, um inglês. Ele não foi particularmente bem sucedida, nem eramsuas pesquisas muito extensa, sendo realizado em todo com seus meios privados;; mas seu nomesempre será lembrado com honra, pois ele foi o primeiro que começou a trabalhar com picareta e pá,que contratou homens para cavar , que mediu e descreveu alguns dos principais montes sobre oEufrates, assim, que estabelece as bases de toda a tarde e explorações mais produtivas naquela região.Foi em 1820 e Rich foi, então, residente político ou representante da Companhia das Índias Orientais,em Bagdá. Ele também tentou o maior dos dois montes opostos Mosul, encorajados pelo relatório que,uma pouco tempo antes de ele chegar lá, uma escultura representando homens e animais tinham sidodivulgados para ver. Infelizmente, ele não poderia adquirir até mesmo um fragmento desse tesouro,para o povo de Mosul, influenciados por sua ulemás -­ (doutor da lei) de que haviam declarado estasesculturas para ser "ídolos dos infiéis", tinha atravessou o rio a partir de a cidade em um corpo e

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piedosamente os estilhaçou em átomos. Mr. Rich não tinha a sorte de se deparar com qualquer tal seencontrar, e depois de alguns esforços, deixou o local bastante desanimado. Ele levou para casa aInglaterra das poucas relíquias que ele tinha sido capaz de obter. Na ausência de outros maisimportantes, eles foram muito interessantes, que consiste em fragmentos de inscrições, de cerâmica,em pedra gravada, tijolos e pedaços de tijolos. Após sua morte todos esses artigos foram colocados noMuseu Britânico, onde formaram a base da actual recolha de Caldéia, Assíria nobre de que grandeinstituição. Nada mais foi realizado durante anos, para que pudesse ser dito com verdade literal que,até 1842, "um caso de um metro quadrado encerram tudo o que restava, não só da grande cidade deNínive, mas da própria Babilónia!" [A]

16. O próximo no campo foi o Sr. Botta, nomeado cônsul francês em Mosul em 1842. Ele começou acavar no final do mesmo ano e, naturalmente, ligou-­se especialmente para o maior dos dois montesopostos Mosul, nomeado KOYUNJIK, depois de uma pequena aldeia na sua base. Este monte é o Mespilade Xenofonte. Ele começou com entusiasmo, e trabalhou por mais de três meses, mas decepçõesrepetidas estavam começando a produzir desânimo, quando um dia um camponês de uma aldeiadistante passou a ser olhando no pequeno grupo de operários. Ele foi muito divertido ao observar quecada-­lhe absolutamente inútil fragmento de alabastro, tijolo ou cerâmica, foi escolhido cuidadosamentedo lixo, mais carinhosamente tratada e colocada de lado, e, rindo, comentou que eles poderiam sermais bem pagos para os seus problemas, se eles iriam tentar o monte em que a sua aldeia foiconstruída, para que os lotes de lixo como tinha mantido continuamente transformando-­se, quando elesestavam cavando as fundações de suas casas.

17. Mr. Botta teve por este tempo caiu em um humor um pouco desesperada, mas ele não se atreveu anegligenciar a dica, e enviou alguns homens para o monte que tinha sido apontado para ele, e que,assim como a aldeia no cima dela, tinha o nome de KHORSABAD. Seu agente começou a operar a partir dotopo. Um poço foi afundado no monte, e logo trouxe os trabalhadores para o topo de uma parede, que,em escavação ainda, foi encontrado para ser alinhado ao longo de sua base com placas esculpidas dealguma substância mole muito parecido com gesso ou calcário. Esta descoberta trouxe rapidamente Mr.Botta para o local, em uma febre de excitação. Ele agora assumiu a direção das obras a si mesmo,havia uma trincheira escavada a partir do exterior direto para o monte, largo e profundo, para o lugarjá está posto aberto a partir de cima. Qual foi sua surpresa ao descobrir que ele havia entrado em umsalão totalmente revestido todo, salvo interrupções indicou o lugar de portas que levam para outrassalas, com placas esculpidas semelhantes ao primeiro descoberto, e representando cenas de batalhas,cercos e semelhantes. Ele andava como num sonho. Era um mundo novo e maravilhoso se abriu derepente. Para estas esculturas evidentemente gravou as obras da construtora, alguns conquistadorpoderoso e rei. E essas linhas longas e perto gravadas na pedra, ao longo das placas, no mesmocaráter peculiar como as inscrições de curta duração sobre os tijolos que estavam espalhadas naplanície, que certamente deve conter o texto a estas ilustrações esculpidos. Mas quem é lê-­los? Elesnão são como qualquer escrito conhecido no mundo e podem continuar a ser um livro selado parasempre. Quem, então, foi o construtor? Até que idade pertencem estas estruturas? Qual das guerrasque lemos são aqui retratados? Nenhuma dessas questões, que devem ter estranhamente agitado ele,poderia Mr. Botta ter respondido na época. Mas não a menos para ele continua a ser a glória de ter,em primeiro lugar de homens vivos, entrou no palácio de um rei assírio.

18. Mr. Botta, doravante, se dedicou exclusivamente ao monte de Khorsabad. Sua descoberta criouuma grande sensação na Europa. Indiferença acadêmica não era à prova de forma inesperada para umchoque, a comoção foi completa eo espírito de pesquisa e empresas foi efetivamente estimulada, nãopara dormir novamente. O cônsul francês foi fornecido por seu governo com amplos meios para arealização de escavações em larga escala. Se o primeiro sucesso pode ser considerada comomeramente um pedaço grande de boa sorte, os seguintes foram certamente devido à de trabalho,incansável e inteligente bolsa ingênua. Vemos os resultados em volumosos Botta de trabalho"Monumentos de Ninive" [B] e na coleção assírio fino do Louvre, no primeiro quarto do que é colocado,como é, mas apenas, o retrato do homem cujo esforço e dedicação que é devido.

19. O Layard grande investigador Inglês, então um jovem estudioso e entusiasta em suas viagensorientais, passando por Mosul em 1842, encontrou Mr. Botta comprometido nas suas primeirastentativas e pouco promissor em Koyunjik e, posteriormente, escreveu-­lhe a partir de Constantinoplaexortando-­o a persistir e não desistir de suas esperanças de sucesso. Ele foi um dos primeiros a ouvir anotícia surpreendente de Khorsabad, e imediatamente determinou a realização de um projecto há muitoacalentado de sua própria, a de explorar um grande monte conhecido entre os árabes sob o nome deNIMRUD, e situado um pouco menor sobre o Tigre, perto da saída desse rio com um de seus afluentesprincipais, o Zab. A dificuldade reside na obtenção dos fundos necessários. Nem os curadores do MuseuBritânico nem o Governo Inglês estavam na primeira dispostos a incorrer em despesas tão considerávelsobre o que foi ainda encarado como chances muito incertos. Ele era um cavalheiro privado, SirStratford Canning, então ministro Inglês em Constantinopla, que, generosamente, veio para a frente, eanunciou que está disposto a atender a despesa dentro de certos limites, enquanto as autoridades emcasa, foram para ser solicitados e trabalhados. Assim, o Sr. Layard foi habilitado para iniciar asoperações no monte que tinha especialmente escolhido para si mesmo no Outono de 1845, um anoapós aquele em que a construção de Khorsabad foi finalmente aberto colocado por Botta. Os resultados

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de sua expedição foram tão surpreendentemente vasto e importante, e os dados de seu trabalho nasplanícies da Assíria são tão interessantes e pitorescos, que fornecerá amplos materiais para um capítuloà parte.

NOTAS:

Layard "descobertas em Nínive," Introdução.

Em cinco volumes folio enormes, um texto, duas das inscrições, e duas ilustrações. O títulomostra que Botta erroneamente imaginado as ruínas que havia descoberto a ser aqueles deNínive em si.

II.

Layard e sua obra.

1. Na primeira parte de novembro de 1845, encontramos o estudioso entusiasta e empreendedor jovemna cena de seus esforços e triunfos futuros. Sua primeira noite no deserto, em uma aldeia árabe nomeio ruinoso os montes menores de Nimrud, é vividamente descrito por ele: -­ "Dormi pouco durante anoite O casebre em que haviam se abrigado, e de seus detentos, não convidar. sono, mas tais cenas ecompanheiros não eram novidade para mim, eles poderiam ter sido esquecido, tinha o meu cérebro foimenos animado esperanças, há muito acalentado, estavam agora a ser realizado, ou eram paraterminar em decepção Visões de palácios subterrâneos.. de monstros gigantescos, de figurasesculpidas, e inscrições intermináveis flutuavam diante de mim. Depois de formar plano após planopara remover a terra, e libertando esses tesouros, eu me imaginava andando num labirinto de câmarasa partir do qual eu poderia encontrar nenhuma saída. Então, novamente, tudo foi enterrado novamente,e eu estava de pé sobre o monte coberto de grama. "

2. Apesar de não ser condenado a decepção no final, essas esperanças foram ainda ser frustrada emmuitos aspectos, antes de as visões daquela noite tornou-­se a realidade. Por muitas e variadas foramas dificuldades que Layard tiveram de enfrentar durante os meses seguintes, bem como durante suasegunda expedição, em 1848. As dificuldades materiais de camping perpétua fora em um climadesagradável, sem qualquer um dos mais simples conveniências da vida, e as febres e doençasrepetidamente trazidos pela exposição a chuvas de inverno e calor do verão, talvez deva ser contadoentre o menor deles, pois eles teve suas compensações. Não é assim a oposição ignorante e mal-­humorada, aberta ou veladamente, das autoridades turcas. Isso foi um mal para o qual nenhumaquantidade de filosofia poderia reconciliá-­lo totalmente. Suas experiências nessa linha formam umacoleção divertida. Felizmente, o primeiro foi também o pior. O paxá que ele encontrou foi instalado emMosul, na aparência e temperamento, mais como um ogro de um homem. Ele era o terror do país. Suacrueldade e brutalidade não conhecia limites. Quando ele enviou seus coletores de impostos sobre asua volta temido, ele usou a rejeitá-­las com esta instrução curto e conciso: "Ide, destruir, comer!" (Istoé, "saque"), e para seu próprio lucro havia retomado vários tipos de contribuições que haviam sidosofrido a cair em desuso, especialmente um chamado "dente de dinheiro," -­ "uma compensação emdinheiro, que incide sobre todas as aldeias em que um homem de posição como se divertir, para odesgaste de seus dentes em mastigar a comida que ele condescende em receber dos habitantes. "

3. As letras com que Layard foi fornecido garantiu-­lhe uma recepção cortês do este personagemsimpático, que lhe permitiu iniciar as operações no monte grande de Nimrud com o partido detrabalhadores árabes a quem ele havia contratado para o efeito. Algum tempo depois, chegou aoconhecimento do Paxá que alguns fragmentos de folhas de ouro foram encontradas no lixo e ele aindaobteve uma pequena partícula como amostra. Ele imediatamente concluiu, como o chefe árabe tinhafeito, que o viajante Inglês estava cavando um tesouro escondido-­um objeto muito mais inteligível paraeles do que de desenterrar e levando para casa uma quantidade de velhos pedras quebradas. Esteincidente, despertando voracidade do grande homem, poderia tê-­lo para colocar um fim a tudo outrapesquisa, não havia Layard, que bem sabia que o tesouro desse tipo não era susceptível de serabundante nas ruínas, imediatamente propôs que Sua Excelência deve manter um agente no monte,para cuidar de todos os metais preciosos que poderiam ser descobertos lá no decurso das escavações.O Pasha não levantou quaisquer objecções no momento, mas alguns dias depois anunciou a Layardque, a seu grande pesar, sentiu que era seu dever de proibir a continuação da obra, desde que ele

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tinha acabado de saber que os escavadores estavam perturbando um muçulmano enterrar -­chão. Comoos túmulos dos verdadeiros crentes são mantidos muito sagrado e inviolável por maometanos, esteteria sido um obstáculo fatal, não tinha um dos próprios agentes do Paxá confidencial divulgada aLayard que os túmulos foram os falsos, que ele e seus homens haviam sido secretamente empregadospara fabricá-­los, e para duas noites foram trazendo pedras para o efeito junto das aldeias vizinhas."Nós já destruíram mais túmulos dos verdadeiros crentes ", disse o Aga, -­ (oficial) -­." em fazer ossimulados, que nunca poderia ter contaminado Nós matamos os nossos cavalos e nós mesmos naexecução dessas pedras malditas. " Felizmente, o Pasha, cuja delitos não pode ser tolerado mesmo porum governo turco, foi lembrado sobre o Natal, e sucedido por um oficial de um selo totalmentediferente, um homem cuja reputação de justiça e brandura o tinha precedido, e cuja chegada foi,portanto, cumprimentou com regozijo público. Operações no monte agora prosseguiram por algumtempo rapidamente e com sucesso. Mas este sucesso muito ao mesmo tempo levantou novasdificuldades para nossos exploradores.

4. Um dia, como Layard estava voltando para o monte de uma excursão, foi encontrado no caminhopor dois árabes que tinha montado para encontrá-­lo em velocidade máxima, e de longe gritou-­lhe nomais selvagem excitação: "Apressa-­te, ó Bey! apressar para os escavadores! para que elesencontraram-­se Nimrod. É maravilhoso, mas é verdade! o vimos com nossos olhos. Não há Deus senãoDeus! " Muito confuso, ele apressou-­se e, descendo para a trincheira, descobriu que os trabalhadorestinham descoberto uma cabeça gigantesca, o corpo que ainda estava embutida na terra e lixo. Estacabeça, lindamente esculpida em alabastro a fornecida pelas colinas vizinhas, ultrapassou em altura aactual homem mais alto. As grandes características bem torneadas, em seu repouso majestoso, pareciaguardar algum segredo poderoso e desafiar a curiosidade agitada de quem olhava sobre elas comespanto e medo. "Uma das os trabalhadores, em pegar o primeiro vislumbre do monstro, tinhaderrubado seu cesto e correr em direção a Mossul tão rápido quanto suas pernas podiam levá-­lo. "

2.-­TEMPLE OF EA em ERIDHU (ABU-­SHAHREIN). BACK-­ESCADAS.

(Hommel.)

5. Os árabes vieram em multidões desde os acampamentos do entorno;; dificilmente poderiam serpersuadidos de que a imagem era de pedra, e sustentou que não foi obra das mãos dos homens, masde infiel gigantes dos tempos antigos. A comoção logo se espalhou para Mosul, onde o operárioaterrorizado ", entrando sem fôlego para os bazares, anunciou a cada um que ele conheceu queNimrod tinha aparecido. " As autoridades da cidade estavam alarmados, colocar suas cabeças juntas edecidiu que tais procedimentos eram idólatras um ultraje à religião. A conseqüência foi que Layard foisolicitado por seu amigo Ismail Pasha, para suspender as operações por algum tempo, até que aemoção deve ter abrandado, um pedido com o qual ele achava mais sábio para cumprir, sem protesto,para que o povo de Mosul pode sair em vigor e lidar com o seu precioso encontrar, como haviam feitocom a figura esculpida em Koyunjik em tempo de Rich. O alarme, porém, não durou muito tempo.Tanto árabes e turcos logo se familiarizou com as criações estranhas que mantiveram emergindo daterra, e aprendeu a discuti-­las com grande calma e gravidade. Os touros colossais e leões com asas e

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cabeças humanas, dos quais vários pares foram descobertos, alguns deles em um perfeito estado deconservação, foram especialmente os objetos de admiração e conjecturas, que geralmente terminavamem uma maldição "sobre todos os infiéis e suas obras , "a conclusão a que chegou é que" os ídolos"eram para ser enviado para a Inglaterra, para formar gateways para o palácio da rainha. E quandoalguns desses gigantes, agora no Museu Britânico, foram realmente removidos, com dores infinitas emão de obra, a ser arrastado para o Tigre, e navegou pelo rio em jangadas, não havia fim para asurpresa de amigos simples Layard . Em uma ocasião um xeque árabe, ou cacique, cuja tribo haviacontratado para ajudar a mover de um dos touros alados, abriu seu coração para ele. "No nome doAltíssimo ", disse ele," diga-­me, ó Bey, o que você vai fazer com essas pedras. tantos milhares debolsas de gastos com essas coisas! Pode ser, como você dizer, que o seu povo aprender a sabedoriadeles? ou é como sua reverência a Cadi declara que eles estão a ir ao palácio da sua Rainha, que, como resto dos incrédulos, adora esses ídolos? Quanto à sabedoria, estes números não vai te ensinar afazer qualquer facas melhores, ou tesouras, ou chintzes, e ele está na tomada destas coisas que oInglês mostrar sua sabedoria. "

6. Tal era a visão muito geral, tomadas de trabalho Layard tanto por turcos e árabes, desde o Pashaaté o mais humilde cavador em seu grupo de trabalhadores, e ele raramente se sentiu chamado adesempenhar o missionário da ciência, saber como ele fez isso tudo como esforços seriamdesperdiçados, mas a respiração. Esta falta de simpatia intelectual não impediu a melhor compreensãodo que existe entre si e estes guardas do deserto. A vida primitiva, que ele liderou entre eles há muitosmeses, a hospitalidade gentilmente que ele invariavelmente experimentaram em suas mãos durante asexcursões e as visitas feitas pagou a tribos beduínas diferentes nos intervalos de recreio que ele foiobrigado a deixar-­se de vez a tempo de estes estão entre as memórias mais agradáveis dessasmaravilhosas, anos de sonho. Ele paira sobre eles com amor e reconstitui-­los através de muitas páginasde seus livros [C] -­páginas que, por sua vívida pitoresco ness, deve ser examinada com prazer mesmopor aqueles que são, mas um pouco interessado na descoberta de palácios enterrados e touros alados.Uma sonha em ter estado com ele através de alguma daquelas noites sem par, quando, depois de umlongo dia, sentou-­se antes de sua cabana à luz das estrelas legal, observando as danças com que osárabes incansáveis, homens e mulheres, consolou-­se noite adentro , enquanto que o acampamento foianimada com o zumbido de vozes, e as fogueiras acesas para preparar a refeição simples. Uma sonhaem ter compartilhado alguns desses passeios vivas em toda a planície tão densamente esmaltados comflores, que parecia uma colcha de retalhos de várias cores, e "os cães, quando retornavam da caça,emitido a partir do capim tingido de vermelho, amarelo ou azul, de acordo com as flores por ondetinham passado forçou seu caminho ",-­a alegria da alma do árabe, o que tornou o chefe, amigo deLayard, continuamente exclamar:" tumultos na forragem luxuriante e ar perfumado, como sua éguaatravessou as flores: -­ Que delícia? "Deus nos deu igual a este é a única coisa que vale a pena viver Oque os moradores de cidades sabe da verdadeira felicidade Eles nunca vi grama ou flores Que Deustenha piedade deles.?! "Quão glorioso para ver o rosto do deserto mudando suas cores quase de diapara dia, branco sucedendo a cor de palha clara, vermelho ao branco, azul para o vermelho, lilás eazul, ouro e brilhantes para que, de acordo com as flores com que engalana-­se! Fora da vista seestende o tapete lindo, pontilhada com os negros de pêlo de camelo tendas dos árabes, animada comrebanhos de ovelhas e camelos, e cravos inteiros de cavalos de raça nobre, que são trazidos para forade Mosul e deixou a pastar em liberdade, nos dias de brisas saudáveis e pastos perfumados.

7. Tanto para a Primavera. A bela, de uma temporada perfeita, mas, infelizmente, tão breve quanto éadorável, e muito cedo sucedido pelo calor terrível e longa seca de verão, que, por vezes, definir emtão de repente como dificilmente a dar os poucos aldeões tempo para reunir em suas lavouras. Caldéiaou Baixa Mesopotâmia é a este respeito ainda pior do que as planícies mais elevadas da Assíria. Atemperatura de 120 ° na sombra há ocorrência incomum em Bagdá;; verdade, pode ser reduzido a 100° nos porões das casas com cuidado excluindo o menor raio de luz, e é aí que os habitantes na suamaioria passam seus dias no verão. A opressão é de tal ordem que os europeus estão totalmenteautomatizada e incapacitado para qualquer tipo de atividade. "Camelos adoecer, e os pássaros são tãoangustiado pela alta temperatura, que se sentam na data de árvores sobre Bagdá, com a boca aberta,ofegante para o ar fresco." [D]

8. Mas a característica mais assustadora de um verão da Mesopotâmia são os freqüentes e violentastempestades de areia, durante a qual os viajantes, além de todos os perigos oferecidos pela neve-­tempestades-­de ser enterrado vivo e perder o seu caminho, estão expostos a este de asfixia nãoapenas a partir do calor do forno, como o vento do deserto, mas a partir da areia impalpável, que égirado e levado antes dele, e enche os olhos, boca e as narinas do cavalo e cavaleiro. Passeio das trêsmilhas 'de acampamento Layard para o monte de Nimrud deve ter sido algo mais do que o exercíciomanhã agradável em uma temporada e, embora as trincheiras profundas e poços proporcionou umrecuo relativamente fresco e delicioso, ele logo descobriu que a febre era o preço a ser pago para aindulgência, e foi repetidamente colocado acima com ele. "A verdura da planície", diz ele em um lugar,"havia perecido quase em um dia os ventos quentes, provenientes do deserto, havia queimado elevaram os arbustos;;. Vôos de gafanhotos, escurecendo o ar, havia destruído o poucas áreas de cultivo,e havia completado a destruição iniciada pelo calor do sol .... turbilhões violentos, ocasionalmente,varreu a face do país. Eles podiam ser vistos à medida que avançavam desde o deserto, levando

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consigo nuvens de poeira . e areia escuridão quase absoluta prevaleceu durante a sua passagem, quedurou geralmente cerca de uma hora, e nada poderia resistir a sua fúria em voltar para casa em umatarde depois de uma tempestade do tipo, eu não detectou vestígios de meus habitações;;. tinham sidocompletamente realizada longe pesado quadro de madeira-­obras havia sido suportados sobre o banco eatirou algumas centenas de metros distantes;;.. as tendas tinham desaparecido, e minha mobília estavaespalhada sobre a planície "

9. Felizmente, não exigiria muito trabalho para restaurar os quadros de madeira para seu próprio lugare reconstruir a cana-­trançada, lama de gesso paredes, bem como a cobertura composta de canas eramos, sendo essas as residências sumptuosas de que estava ard compartilhada maior com váriosanimais domésticos, de cuja companhia imediato ele foi salvo por uma divisória fina, os casebres outrossendo dedicado às mulheres, crianças e aves do seu exército, para os seus servos e usos domésticosdiversos. Mas o tempo veio quando nem mesmo alojamento isso, pobre como era, poderia serdesfrutado com qualquer grau de conforto. Quando o calor do verão situado a sério, as barracastornou-­se inabitável e de sua proximidade a praga com que eles invadiram, enquanto uma barraca delona, embora de longe preferível em termos de leveza e limpeza, não ter recursos suficientes abrigo.

10. "Neste dilema", diz Layard, "eu pedi um recesso para ser cortado na margem do rio onde ele selevantou perpendicularmente a partir da borda da água. Selecionando a frente com canas e ramos deárvores, e cobrindo a totalidade com materiais similares , uma pequena sala foi formada eu estavamuito perturbado, no entanto, com escorpiões e outros répteis, que emitidas a partir da terra formandoas paredes do meu apartamento,. e mais tarde no verão pelos mosquitos e flebotomíneos que pairavamem uma noite calma sobre o rio. " É difícil decidir entre os respectivos méritos deste romance retiro deverão e do inverno, ambiciosamente habitação construídos de tijolos de barro secos ao sol, e telhadocom vigas de madeira sólida. Esta residência, impondo, em que Layard passou os últimos meses de suaprimeiro inverno na Assíria, teria sido suficiente proteção contra vento e do tempo, depois de ter sidodevidamente revestidas com lama. Infelizmente um chuveiro pesado caiu antes de ser bastantecompleta, e tão saturado os tijolos que não seque novamente antes que a primavera seguinte. "Aconseqüência foi", ele comenta agradavelmente ", que a verdura só no que meus olhos foramautorizados a festa antes do meu retorno à Europa, foi feita por minhas próprias de propriedade de asparedes no interior dos quartos sendo continuamente vestido com uma cultura de grama. "

3.-­VIEW do Eufrates Perto das ruínas da Babilônia.

(Babelon.)

11. Estas poucas indicações são suficientes para dar uma idéia razoavelmente clara do que poderia serchamado de "prazeres e dificuldades da vida de um explorador no deserto." Quanto ao trabalho em si,é bastante simples na narração, ainda que deve ter sido extremamente cansativo e trabalhoso nodesempenho. A maneira mais simples de obter o conteúdo de um monte, seria remover toda a terra elixo por acarretando-­la,-­um pedaço de trabalho que nossos pesquisadores pode, sem dúvida, realizadocom grande facilidade, se tivessem à sua disposição uma pontuações poucos de milhares de escravos ecativos, como fizeram os antigos reis que construíram as construções enormes as ruínas do que já tinhade ser desenterrados. Com uma centena ou duas de trabalhadores contratados e fundos muitolimitados, o caso foi um pouco diferente. A tarefa realmente ascendeu a isto: para alcançar osresultados o maior possível, a expensas mínimo possível de trabalho e tempo, e é assim que asescavações sejam realizados em um plano uniformemente seguido em toda parte como o mais prático e

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direto:

12. Trincheiras, mais ou menos de largura, são conduzidas a partir de lados diferentes na direcção docentro do montículo. Este é obviamente o caminho mais seguro e mais curto para chegar a que restadas paredes pode ser im alojado nela. Mas mesmo esta operação preliminar tem de ser efectuada comalgum julgamento e discernimento. Sabe-­se que os caldeus e assírios construíram seus palácios etemplos não sobre o nível do solo natural, mas em cima de uma plataforma artificial de tijolo e terra,pelo menos trinta metros de altura. Esta plataforma foi enfrentado por todos os lados com uma fortemuralha de tijolo queimado sólida, muitas vezes, além disso encaixotado com a pedra. A trincheiracavada em linha reta do comum na parte inferior do monte, por consequência, ser desperdiçadotrabalho, uma vez que nunca poderia levar a nada, mas que mesmo muro cego, atrás da qual háapenas a massa sólida da plataforma. Cavar, por conseguinte, inicia-­se no declive do monte, a umaaltura correspondente à altura suposto da plataforma, e é realizada de hetero em toda a sua superfícieaté uma parede é atingido, uma parede-­pertencente a um dos palácios ou templos. Este muro tem,então, a ser seguido, até uma pausa nela se encontra, indicando uma entrada ou porta. [E] O processode escavação torna-­se mais e mais complicado, e às vezes perigoso. Os veios têm de ser mergulhado apartir de cima a intervalos frequentes para introduzir ar e de luz para o corredor longo e estreito;; oslados e têm de abóbada ser apoiado por vigas para impedir a massa mole terroso de cair para dentro eesmagando as escavadoras. Cada pá de terra varrido é removido em cestos que são passados de mãoem mão até serem esvaziados fora da vala, ou então baixou vazio e enviado completo, através doseixos por meio de cordas e polias, a ser esvaziado no topo . Quando uma porta de entrada éalcançado, é limpa tudo através da espessura da parede, o que é muito grande, então um túnelsemelhante é conduzida ao longo de toda a parte interna da parede, sendo o maior cuidado necessáriopara não danificar as esculturas que geralmente alinhá-­lo, e que, como é, são mais ou menos feridas ecracking, as suas partes superiores, por vezes, totalmente destruída pela acção do fogo. Quando otúnel foi efectuada ao longo dos quatro lados, cada porta ou portal cuidadosamente notado e limpo, évisto a partir das medições,-­especialmente a largura-­se o espaço explorado ser um corte interna, umasala ou de uma câmara. Neste último caso, é por vezes totalmente resolvido a partir de cima, quando olixo frequentemente fornece valioso encontra na forma de vários artigos de pequenas dimensões. Umadessas câmaras, descoberto por Layard, em Koyunjik, revelou-­se uma mina perfeita de tesouros. Asrelíquias mais curiosos foram trazidas à luz nele: as quantidades de pregos e rosetas pequenas emmadre-­pérola, marfim e metal, (tais como foram usados para enfeitar o cinto dos cavalos de batalha),tigelas, copos e pratos de bronze, [F] além de caldeirões, escudos e outros itens de armadura, tigelasde vidro mesmo, finalmente fragmentos de um trono real, possivelmente, o trono do muito em que oRei Senaqueribe sentou-­se para dar audiência, ou pronunciar julgamentos, para o palácio em Koyunjikonde esses objetos foram encontrados foi construído pelo monarca que tanto tempo familiar para nóssomente a partir da Bíblia, e as esculturas e inscrições que cobrem suas paredes são os anais de suasconquistas no exterior e seu governo em casa.

Monte-­4. de Babil. (Ruínas da Babilônia.)

(Oppert.)

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A descrição da remoção dos touros e leões colossais que foram enviados para a Inglaterra e agora sãoseguramente abrigada no Museu Britânico, deveria por direitos para formar o fechamento de umcapítulo dedicado à "Layard e sua obra." Mas a referência deve ser suficiente, a narrativa vívida edivertida deve ser lido no original, como as passagens são muito longos para a transcrição, e que seriamarcada por aspas.

5.-­BRONZE DISH.

NOTAS:

"Nínive e seus restos", e "As descobertas em Nínive e Babilônia."

Rawlinson "Cinco grandes monarquias do Mundo Antigo", vol. I., cap. II.

Ver Figura 15 , na p. 53.

Veja as Figuras 5 e 6 e 7 .

III.

As ruínas.

"E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos, e queimá-­los completamente e lhes o tijolo por pedra elodo de argamassa.." -­ Gen. xi. 3.

1. É um princípio, há muito tempo estabelecido e universalmente reconhecidos, que cada país faz seupróprio povo. Ou seja, o modo de vida ea cultura intelectual de um povo são moldadas pelascaracterísticas da terra em que habita, ou, em outras palavras, os homens só podem viver de formaadequada às peculiaridades de seu país natal. Os homens se estabeleceram ao longo da beira-­mar vailevar uma vida diferente, irá desenvolver diferentes qualidades da mente e do corpo dos proprietáriosde vastas pastagens interior de motivos ou os detentores de fortaleza das montanhas escarpadas. Elesvão todos se vestem de maneira diferente, comer comida diferente, siga atividades diferentes. As suaspróprias habitações e edifícios públicos irá apresentar um aspecto totalmente diferente, de acordo como material que irá ter à mão em maior abundância, seja pedra, madeira ou qualquer outra substância

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adequada para a finalidade. Assim, cada país vai criar seu próprio estilo peculiar de arte, determinadoprincipalmente por suas próprias produções naturais. Destes, a arquitetura, a arte do construtor, seráainda mais dependente do que qualquer outro.

6.-­BRONZE DISH (RUG PATTERN).

2. Parece como se Caldéia ou Baixa Mesopotâmia, considerada a partir deste ponto de vista, jamaispoderia ter originado qualquer arquitetura em tudo, pois é, à primeira vista, absolutamente deficienteem materiais de construção de qualquer tipo. Toda a terra é de aluvião, isto é, formado, gradualmente,através de milhares de anos, da lama rica depositadas pelos dois rios, como elas se espalham emgrandes apartamentos pantanosas no final do seu curso. Tal solo, quando endurecido em consistênciasuficiente, é o melhor de todos para o cultivo, e uma maior fonte de riqueza do que as minas deminério de mais precioso;; mas vale a pena sem árvores e não contém nenhuma pedra. As pessoas queforam pela primeira vez tentados a instalar-­se nas terras baixas em direção ao Golfo Pérsico pelaextraordinária fertilidade da região, encontraram absolutamente nada disponível para a construção desuas habitações simples, nada além de palhetas de tamanho enorme, que crescia ali, como eles fazemagora, na maior profusão. Estas palhetas "cobrir os pântanos no verão tempo, passando muitas vezes aaltura de catorze ou quinze pés. Os árabes da região de formulário pântano suas casas deste material,que ligam as hastes em conjunto e curvá-­los em arcos, para fazer os esqueletos de seus edifícios,enquanto que, para formar as paredes, estendem através de arco para arco esteiras feitas das folhas ". [G]

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SECÇÃO DE 7.-­DISH BRONZE.

3. Não pode haver dúvida de que tais consistiu de habitações nas aldeias e cidades desses primeiroscolonizadores. Eles deram abrigo bastante suficiente nos invernos muito suaves daquela região, e,quando revestidos com uma camada de lama que logo secou e endureceu ao sol, poderia excluir atémesmo as chuvas violentas de que temporada. Mas eles foram em nada montado para mais ambiciosase dignas. Nem os palácios dos reis, nem os templos dos deuses poderiam ser construídos a partir decanas dobrados. Algo mais durável deve ser encontrado, algum material que se presta para construçõesde qualquer tamanho ou forma. O revestimento de lama das cabinas naturalmente sugerido um talmaterial. Não foi possível esta mesma lama ou argila, da qual uma fonte inesgotável estava sempre àmão, ser moldada em bolos do mesmo tamanho, e depois de ser deixada para secar ao sol, serempilhados nas paredes da altura desejada e espessura? E assim os homens começaram a fazer tijolos.Verificou-­se que o barro ganhou muito em consistência quando misturado com picadinho de palhaoutro artigo de que o país, cheio de trigo e outros grãos, produziu quantidades ilimitadas. Mas mesmocom essa melhora os tijolos secos ao sol não poderia suportar o uma acção continuada de muitasestações chuvosas, ou muitos verões tórridos, mas tinha uma tendência a desmoronar quando secamuito seca, ou para absorver e dissolver de volta para a lama , quando muito tempo expostos à chuva.Todos estes defeitos foram removidos por simples expediente de cozer os tijolos em fornos ou fornos,um processo que lhes confere a dureza ea solidez da pedra. Mas, como o custo de forno de tijolossecos é, naturalmente, muito maior do que a do artigo em bruto original, de modo a este últimocontinuou a ser usado em quantidades muito maiores;; as paredes foram feitos inteiramente de eles eapenas protegida por um invólucro exterior do duros tijolos cozidos. Estes sendo muito mais caro, ecalculado para durar para sempre, um grande cuidado foi agraciado com a sua preparação, a melhorargila foi selecionado e foram carimbados com os nomes e títulos do rei por ordem de quem o palácioou templo foi construído, para que que estavam a ser usado. Este tem sido de grande utilidade naidentificação das várias ruínas e atribuindo-­lhes data, pelo menos aproximadamente. Como é deesperar, existe uma diferença notável nas amostras de diferentes períodos. Enquanto em alguns tijoloscom o nome de um rei que viveu há cerca de 3000 AC a inscrição é tosco e pouco legíveis, e atémesmo a sua forma é rude eo material muito inferior, os do período posterior babilônico (600 AC) sãobonitos e perfeitamente . Quanto à qualidade, todos os exploradores concordam em dizer que étotalmente igual à dos melhores modernos tijolos em inglês. A excelência desses tijolos para aconstrução de propósitos é um fato tão conhecido que, por agora dois mil anos de sempre desde adestruição do Babylon-­suas paredes, templos e palácios têm sido usados como pedreiras para aconstrução de cidades e vilas . A pequena cidade de HILLAH, situado mais próximo do local da antigacapital, é construída quase inteiramente com tijolos de um monte, o de KASR-­UMA vez que o palácio lindoe famoso de Nabucodonosor, cujo nome e títulos, assim, enfeitar as paredes das habitações maishumildes árabes e turcos. Todos os outros montes são igualmente usados, e até agora é o meu valiosode se esgotar, que fornece por diante, até hoje, um comércio vivo e florescente. Enquanto um grupode trabalhadores está continuamente empregada em escavação para os tijolos disponíveis, outro estáocupado transmitindo-­lhes Hillah, lá eles são enviados às margens do Eufrates e levado para qualquerlugar onde os materiais de construção estão na demanda, muitas vezes, mesmo carregado no lombo deburros, neste ou que lugar de desembarque e enviado milhas de distância interior, alguns são levadostão longe como Bagdá, onde eles têm sido usados há séculos. A mesma coisa é feita sempre que hámontes e ruínas. Tanto Layard e seus sucessores tinham para permitir que seus trabalhadores árabespara construir suas próprias casas temporárias de tijolos antigos, apenas observá-­los de forma estrita,para que não se deve quebrar uma relíquia valiosa no processo ou utilizar alguns dos espécimes mais

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belos e mais bem preservado.

VISTA-­8. de Nebbi YUNUS

4. Nenhuma construção de tijolos, ou bruto ou seca em estufa, poderia ter solidez suficiente sem aajuda de algum tipo de cimento, para fazê-­los aderir com firmeza. Isso também as planícies da Caldéiae Babilônia rendimento em quantidade suficiente e de várias qualidades. Enquanto que nas estruturasprimeiros um tipo de pegajosa vermelho argila ou marga é usado, misturado com palha cortada, obetume ou a altura é substituído em um período posterior, que substância, sendo aplicada a quente,adere tão firmemente para os tijolos, que os pedaços de estes são interrompidas quando é feita umatentativa de obter um fragmento do cimento. Este artigo valioso foi derrubado por água É sobre oEufrates (agora chamado HIT), onde fontes abundantes de betume são até hoje em atividade. Calcáriosterra, isto é, terra fortemente misturada com cal-­estar muito abundantes a oeste do Eufrates inferior,em direção à fronteira da Arábia, os babilônios dos últimos tempos aprendeu a fazer dela umaargamassa branca que, pela leveza e força, nunca tem foi ultrapassado.

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9.-­CONSTRUÇÃO EM TIJOLO COZIDO (Moderna).

(Perrot e Chipiez.)

5. Todos os materiais essenciais para construções simples mas durável, sendo assim procurable no localou nas imediações, o próximo ponto importante foi a seleção de locais adequados para levantar essasconstruções, que eram para servir aos propósitos de defesa, bem como de culto e de real majestade. Aeminência rochosa, inacessível em um ou vários lados, ou pelo menos uma colina, uma colina poucoelevada acima da planície circundante, geralmente têm sido escolhidos, sempre que tal existia. Maseste não era o caso na Caldéia. Lá, tanto quanto os olhos podem ver, não ondulação menor quebra amonotonia mortos da terra. No entanto, há, mais do que em qualquer outro lugar, uma posição elevadaera desejável, se apenas como uma proteção contra as exalações insalubres de uma vasta área depântanos, e do intolerável incômodo de enxames de insetos agressivos e venenosos, que infestam oregião do rio inteiro durante a temporada de verão longo. Segurança dos ataques das numerosas tribosde roaming que variavam do país em todas as direções antes de ser definitivamente resolvido eorganizado, não estava também entre as últimas considerações. Então, o que a natureza havia serecusado, a astúcia eo trabalho do homem teve que fornecer. Montes artificiais ou plataformas foramconstruídas, de enorme tamanho e grandes altura de 30-­50, até 60 pés, e sobre os seus cumes planosdos edifícios foram levantados. Estas plataformas, por vezes, suportado apenas um palácio, às vezes,como no caso dos montes imensos Koyunjik e Nimrud na Assíria, sua superfície tinha espaço paravários, construído pelos reis sucessivos. Claro que essas enormes pilhas não poderia ser integralmenteexecutadas em alvenaria sólida, mesmo de tijolos crus. Estes foram geralmente misturado com terra elixo de todos os tipos, em mais ou menos regular, camadas alternadas, os tijolos que estão sendocolocados em argila. Mas a virada para fora foi em todos os casos de tijolo cozido. A plataforma domonte principal, que marca o lugar da antiga UR, (agora chamado MUGHEIR), [H] se depara com um murode dez metros de espessura, de vermelho forno tijolos secos, cimentados com betume. Na Assíria, ondea pedra não era escassa, os lados da plataforma foram ainda mais freqüentemente "protegidos poralvenaria de pedra maciça, realizada perpendicularmente a partir do terreno natural a uma altura umpouco superior ao da plataforma, e tanto fez planície na parte superior, ou então coroado em ameias

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de pedra cortados em gradines ". [I]

Monte-­10. DE Nimrud.

(Hommel.)

6. Alguns montes são consideravelmente mais elevados do que os outros e de uma forma peculiar,quase como uma pirâmide, ou seja, terminando em um ponto em que desce rapidamente por todos oslados. Tal é o monte piramidal de Nimrud, que Layard descreve como sendo tão marcante e pitorescoum objeto como se aproximar das ruínas de qualquer ponto da planície. [J] Esse também é o monteainda mais pitoresca de BORSIP (agora NIMRUD BIRS) perto de Babilônia, a larg est deste tipo. [K] Essesmontes são os restos de construções peculiares, chamados ZIGURATES, composta de várias plataformas,empilhados um sobre o outro, cada um formato quadrado e um pouco menores do que a anterior, aplataforma superior apoiou um templo ou santuário, que por estes meios foi levantada bem acima dashabitações dos homens, um lembrete constante não menos eloquente do que a exortação em algunsdos nossos serviços religiosos: "Levantai os vossos corações!" Destes o céu apontando torres, quetambém foram usados como observatórios pelos caldeus, amantes grandes dos céus estrelados, que deBorsip, uma vez composta de sete etapas, é o mais elevado, que mede mais de 150 metros de alturaperpendicular.

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Monte-­11. DE Mugheir (UR ANTIGA).

7. É evidente que estas colinas artificiais poderiam ter sido erigida apenas a um custo incrível detrabalho. As medidas cuidadosas que foram tiradas de vários dos principais montes permitiramexploradores para fazer um cálculo preciso da quantidade exata de trabalho empregada em cada um. Oresultado é surpreendente, mesmo que se esteja preparado para algo enorme. O grande amontoado deKoyunjik, que representa os palácios de Nínive se-­cobre uma área de cem hectares e atinge umaaltitude de 95 metros em seu ponto mais alto. Para acumular tal uma pilha de tijolo e terra "exige queos esforços unidos de 10.000 homens para doze anos, ou de 20.000 homens para seis anos." [L] Então,só poderia a construção dos palácios começar. O monte de Nebbi-­Yunus, que ainda não foi escavado,abrange uma área de quarenta hectares e é mais nobre e mais íngreme do que o seu vizinho: "a suaedificação teria dado o pleno emprego a 10.000 homens para o espaço de cinco anos e meio. "Claramente, nenhum, mas os monarcas conquistadores, que anualmente levou milhares de prisioneirosde batalhas e voltou para casa em cativeiro uma parte da população de cada país que subjugou,poderia ter utilizado tais anfitriões de trabalhadores em seus edifícios é não apenas uma vez, mascontinuamente, pois parece ter sido um ponto de honra com os reis da Assíria que cada um deveconstruir um novo palácio para si mesmo.

12.-­TERRACE parede em Khorsabad.

(Perrot e Chipiez.)

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8. Quando se considera o caráter da terra ao longo do curso superior do rio Tigre, onde os assírioshabitavam, não se pode deixar de se perguntar por que eles foram na construção de montes e nãousando nada, mas tijolos em suas construções. Não há razão para isso da natureza do país. As cidadesda Assíria, NÍNIVE (Koyunjik), KALAH (Nimrod), ARBELA, DUR-­SHARRUKIN (Khorsabad) foram construídas nomeio de uma região montanhosa abundante em muitas variedades de pedra, de calcário macio, parabasalto duro, alguns deles realmente estava em solo rochoso, os fossos sendo, em parte, cortar arocha. Tivessem eles queriam pedra de melhor qualidade, eles só tinham para obtê-­lo a partir dointervalo Zagros de montanhas, que contorna toda a Assíria do Oriente, separando-­Media. No entanto,eles nunca beneficiaram destes recursos, que deve ter levado a grandes melhorias na sua arquitectura,e quase inteiramente reservado o uso da pedra para fins ornamentais. Isso tende a mostrar, em todosos eventos, que os assírios não foram distinguidos para o gênio inventivo. Eles tinham viajado para onorte das terras baixas, onde eles haviam habitado por séculos como uma parte da nação caldeu.Quando eles se separaram dela e partiu para cidades encontrados para si mesmos, eles levaramconsigo certas artes e truques de artesanato aprendeu na antiga casa, e nunca pensou em fazerqualquer mudança em si. Ele nem sequer parece ter ocorrido a eles que ao selecionar uma elevaçãorochosa natural para os seus edifícios que evitaria a necessidade de uma plataforma artificial e salvargrande quantidade de mão de obra e tempo.

RAFT 13.-­Estimulado pelo SKINS inflacionados. (ANCIENT.)

(Kaulen.)

RAFT-­14. impulsionado por SKINS inflacionados. (MODERN.)

(Kaulen.)

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9. Que puseram pedra para uma prática embalagem de uso do fora de seus muros e plataformas, jávimos. Os blocos devem ter sido cortadas, nas montanhas Zagros e trouxe pela água -­rafted abaixo oZab, ou algum outro dos rios, que, surgindo a partir dessas montanhas, o fluxo para o Tigre. Oprocesso é representado com perfeita clareza em algumas das esculturas. Que reproduzida na fig. 13 éde grande interesse, tal como a exibir um modo particular de transporte,-­vidas flutuavam na infladopeles, que é, no momento presente, em geral, e como o uso constante à medida que parece ter sidonas mesmas peças três mil anos atrás, e provavelmente mais. Quando Layard quis expulsar os touros eleões que ele havia se mudado de Nimrud e Koyunjik baixo o Tigre até Bagdá e Busrah, (ou Bassorah),para ser embarcado para a Europa, ele recorreu a este transporte, como nenhum outro é conhecidopara fins semelhantes. Isto é como ele descreve a invenção primitiva, mas engenhosa: "As peles defull-­grown ovinos e caprinos, tiradas com incisões como poucos quanto possível, são secas epreparadas, uma abertura a ser deixado, através do qual o ar é forçado pela pulmões. Um quadro devigas de álamo, ramos de árvores, e palhetas, tendo sido construídos do tamanho da jangadapretendido, as peles são inflados ligada a ele por galhos vimes. A jangada é, em seguida, completa e émovido para a água e lançada . o cuidado de colocar as peles com a boca para cima, que, em casoalgum deve estourar ou necessite de recarga, que pode ser facilmente alcançado. Após o quadro sãoempilhados fardos de mercadorias e bens pertencentes aos comerciantes e viajantes .... O impelemraftmen estes vasos rudes por longas varas, às extremidades da qual são fixados alguns pedaços decana-­de-­divisão (Veja fig. 14 .) ... durante as enchentes em da primavera, ou após chuvas fortes, depequena jangadas pode flutuar de Mosul para Bagdá, em cerca de oitenta e quatro horas, mas o maiorsão geralmente seis ou sete dias na realização da viagem no verão, e quando o rio está baixo, eles sãofreqüentemente quase um mês para chegar ao seu destino Quando.. terem sido descarregados, estãoquebrados, e as vigas de madeira e galhos, vendeu com lucro considerável. As peles são lavadas edepois esfregado com uma preparação, para mantê-­los a partir de rachaduras e apodrecimento. Elessão, então, trouxe de volta, ou sobre os ombros do raftmen ou sobre burros, para Mossul e Tekrit, ondeos homens envolvidos na navegação do Tigre geralmente residem. " Numerosas esculturas nosmostram que peles semelhantes também foram usados por nadadores que, montados sobre eles naágua, provavelmente quando tinham a intenção de nadar uma distância maior do que eles poderiam terfeito por seus esforços, sem apoio. (Veja a Figura 16 ).

15.-­As escavações em Mugheir (UR).

10. Nossa imaginação anseia para reconstruir aquelas pilhas gigantes, devem ter atingido o espectadorna sua imensidão imponente, aproximou-­se da planície, provavelmente por várias escadas e, pelomenos, uma subida de um declive suave o suficiente para oferecer um acesso conveniente para cavalose carros. O que um objeto imponente deve ter sido, por exemplo, o palácio de Senaqueribe, no limitede sua plataforma de ameias (monte de Koyunjik), elevando-­se diretamente sobre as águas do Tigre,chamado na língua antiga "Arrow o" a partir do celeridade de sua corrente para a glória de ouro evermelho de um por do sol do Oriente! Apesar da mesmice e da natureza pesada do material utilizadodeve ter colocado beleza arquitetônica do contorno fora de questão, o efeito geral deve ter sido umenorme grandeza e majestade, como era auxiliado pela ornamentação elaborada esbanjado em cadaparte do edifício . Infelizmente, o trabalho de reconstrução é deixado quase que inteiramente para aimaginação, que deriva, mas ajuda pouco as pilhas de informes em que o tempo tem convertido osantigos, salas de poderosos.

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16.-­WARRIORS NATAÇÃO EM PELES inflacionados.

(Babelon.)

11. Fergusson, um explorador e estudioso Inglês cujas obras sobre temas ligados à arte e,especialmente, arquitetura ocupam um lugar alto, tentou restaurar o palácio de Senaqueribe, como eleimagina que possa ter sido, a partir das sugestões fornecidas pelas escavações. Ele produziu umaimagem marcante e mais eficaz, do qual, no entanto, uma metade inteira é simplesmente adivinhação.O nether toda parte, a pedra-­cased, ameias plataforma parede, os degraus amplos, a esplanadagenerosamente abriu com placas padronizadas, ea parte inferior do palácio com o seu invólucro deplacas esculpidas e portais guardados por touros alados-­se estritamente de acordo com os fatospositivos fornecidos pelas escavações. Para o resto, não há qualquer autoridade. Nós nem sequerpositivamente saber se havia qualquer segunda história de palácios assírios em tudo. Em todo caso,nenhum vestígio de escadas no interior foram encontrados, ea parte superior das paredes até o pisotérreo tem sido regularmente ou demolidos ou destruídos pelo fogo. Quanto a colunas, é impossíveldeterminar o quão longe eles podem ter sido usadas e de que maneira. Tal como foram usados poderiater sido, em regra, só de madeira de troncos de grandes árvores cortadas e polidas e,consequentemente qualquer vestígio deles desapareceu, apesar de algumas bases de coluna redondosem pedra foram encontrados. [M] As mesmas observações são aplicáveis para a restauração de umpalácio assírio tribunal, também depois de Fergusson, enquanto que a de um salão de palácio, depoisde Layard, não está aberto à mesma reprovação e dá simplesmente o resultado de descobertas reais.Sem, portanto, parar muito tempo para considerar conjecturas mais ou menos sem apoio, vamos simtentar reproduzir em nossas mentes uma percepção clara do que o salão de audiências de um reiassírio parecia com o que podemos chamar conhecimento positivo. Veremos que nossos materiais vãoagora para a criação para nós uma imagem viva e autêntica.

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VISTA-­17. DE Koyunjik.

(Hommel.)

12. Ao entrar no salão um tal a primeira coisa a nos atacar seria provavelmente o pavimento, uma dasgrandes lajes de alabastro delicadamente esculpidas em padrões graciosos, como também as portas emarco levando para as salas adjacentes (ver Figs. 24 e 25 , pp 69 e 71), ou então coberto com linhas deinscrições, os personagens sendo profundamente gravada e posteriormente preenchido com umasubstância fundida metálica, como latão ou bronze, o que daria todo o piso a aparência de ser cobertacom inscrições em caracteres dourados, as formas estranhas cuneiforme de escrita fazendo com que oolhar do todo como um desenho intrincado e fantasioso.

18.-­PEDRA DO LEÃO NA entrada de um templo. Nimrud.

(Perrot e Chipiez.)

13. Nosso olhar seria o próximo a ser fascinado pelas colossais com cabeça humana touros alados eleões mantendo seu relógio silenciosa em pares em cada um dos portais, e devemos observar comespanto que os artistas tinham permitiu-­lhes cada uma perna extra, fazendo com que o número total

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cinco em vez de quatro. Isto não foi feito de forma aleatória, mas com uma muito bem calculadaartístico-­objeto que de dar o monstro que o número correto de pernas, se o espectador viu-­o na frenteou de perfil, como em ambos os casos, uma das três pernas da frente é escondido pelos outros. A vistafrontal mostra a posição animal, enquanto que parece ser striding quando visto de lado. (Veja asFiguras 18 e 27 , pp 59 e 75.) As paredes eram dignos dessas majestosas porteiros. A alvenaria detijolo cru desapareceu até uma altura de doze a quinze metros do chão sob as lajes esculpidas de softalabastro acinzentado que foram solidamente aplicadas à parede, e realizada em conjunto por cólicasfortes de ferro. Às vezes, um assunto ou uma Gigan tic figura do rei ou divindade foi representada emuma laje, muitas vezes o mesmo assunto ocupou várias lajes, e não raro foi realizado ao longo de umaparede inteira. Neste caso, as linhas começaram em uma laje continuaram com a seguinte comsuavidade tão perfeita, tão absolutamente sem uma pausa, como para justificar a conclusão de que asplacas foram esculpidos depois de terem sido colocados em seus lugares, não antes. Traços de tintamostram que a cor era, em certa medida empregues para avivar estas representações, provavelmente,não mais abundantemente e com um pouco de discriminação. Assim, a cor é encontrada em muitoslugares dos olhos, sobrancelhas, cabelo, sandálias, as cortinas, a mitra ou mantilha alta dos reis, sobreo cinto de cavalos e partes dos carros, nas flores realizadas pelos atendentes e, por vezes em árvores.Quando um sítio é retratado, as chamas que emitem para fora das janelas e telhados parecem sempreter sido pintada de vermelho. Não há razão para acreditar, no entanto, que a cor era, mas commoderação agraciado com as esculturas e, portanto, eles devem ter apresentado um contrasteagradável com a riqueza da ornamentação, que decorreu ao longo das paredes imediatamente acima, eque consistia em duros tijolos cozidos de grande tamanho, pintado e vidrado no fogo, formando umfriso contínuo de três a cinco metros de largura. Às vezes a pintura representada figuras humanas ecenas várias, por vezes também alado figuras de divindades ou animais fantásticos,-­caso em que foigeralmente confinados acima e abaixo por um padrão simples, mas graciosa correr;; ou seria consistirinteiramente de um elaborado mais ou menos contínua pat tern como figura. 22 , 23, ou 25, estasúltimas composições simbólicas com uma significação religiosa. (Veja também a fig. 21 , "visão interior",etc) Curiosamente a restos, na sua maioria muito insignificantes fragmentos, que foram descobertos emruínas várias, mostram que estas telhas generosamente acabados de vidro expostas as cores mesmosque são hoje em dia, tais favor de alta com nós mesmos para todos os tipos de fins decorativos:aquelas usadas com mais freqüência eram um escuro e um amarelo pálido, branco e cor creme, verdepálido delicado, ocasionalmente de laranja e um lilás pálido, muito pouco azul e vermelho;; verde-­oliva emarrom são as cores favoritas de motivos. "Agora, e depois um azul intenso e um vermelho brilhanteocorrem, geralmente em conjunto, mas estas cores positivas são raros, eo gosto dos assírios parece tê-­los levado a preferir, por suas paredes estampadas, tons pálidos e sem graça .... O tom geral de suacoloração é calma, para não dizer sombria. Não há um esforço para alcançar efeitos brilhantes. Oartista Assírio procura agradar pela elegância de suas formas ea harmonia de suas cores, para nãoassustar por uma exibição de brilhante e fortemente contrastadas cores. [N] "

TRIBUNAL DE 19.-­HAREM em Khorsabad. (RESTORED.)

(Perrot e Chipiez.)

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20.-­CIRCULAR PILAR-­BASE.

14. Foi perguntado: como foram os salões cobertos e como eles foram iluminados? questões que deramorigem a muita discussão e que podem raramente ser respondida de uma forma positiva, uma vez queem nenhum instante sequer tem a parte superior das paredes ou qualquer parte qualquer do telhadoforam preservados. Ainda assim, a forma peculiar e as dimensões do princí pal palácio salões vai muitono sentido de estabelecer uma espécie de evidência circunstancial, no caso. Eles são invariavelmentelongos e estreitos, as proporções em algum ser tão marcante quanto a tê-­los feito mais comocorredores do que apartamentos, um recurso, a propósito, que deve ter muito prejudicada sua belezaarquitetônica: eram três ou quatro vezes, desde que eles eram de largura, e ainda mais. O grandesalão do palácio de Assur-­Nazir-­pal na plataforma do monte Nimrud (escavado por Layard, que ochama, a partir de sua posição ", o palácio do Norte-­Oeste") é de 160 metros de comprimento por 40de largura não muito. Das cinco salas do palácio Khorsabad maiores medidas de 116 pés por 33, omenor 87 por 25, enquanto o mais imponente em tamanho de tudo ainda estabelecido aberta, ogrande salão de Senaqueribe em Koyunjik, mostra um comprimento de 180 pés totalmente . com umalargura de 40. É pouco provável que os construtores de idade, que em outros pontos têm mostradotanto gosto artístico, devem ter selecionado esta forma uniforme e insatisfatória para seusapartamentos estatais, a menos que eles foram forçados a realizar a ela por alguma imperfeiçãoinsuperável no meios à sua disposição. Que eles sabiam como usar proporções mais agradável no seuefeito geral, vemos os tribunais internos abertos, dos quais houve vários em cada palácio, e que, naforma e dimensões são muito parecidos com os de nossos próprios castelos e palácios, -­quasequadrado, (cerca de 180 pés ou 120 pés em cada sentido) ou ligeiramente oblongo: 93 pés por 84, 124pés por 90, 150 pés por 125. Apenas dois cortes foram encontrados para inclinar-­se para a forma longae estreita, sendo um deles 250 pés por 150, e 220 a outra por 100. Mas mesmo isso é muito diferentedaquelas galerias de passagem semelhantes. A única coisa que explica inteiramente esse recursoestranho de todos os salões reais, é a dificuldade de proporcionar-­lhes um telhado. É impossível fazerum telhado plano de nada, mas os tijolos, e embora os assírios sabiam como construir arcos, elesusaram apenas para abóbadas muito estreitas ou mais gateways e portas, e não poderia ter realizado oprincípio em qualquer escala muito extensa . O expediente só óbvio consistia em simplesmente medindoa largura da sala com vigas de madeira ou caibros. Agora nenhuma árvore, nem mesmo o cedro doLíbano sublime ou o cipreste alto do Leste, vai dar uma viga, de espessura igual de ponta a ponta,mais de 40 pés de comprimento, alguns nem isso. Não havia como sobre ou em torno dessanecessidade, e por isso o assunto foi definido reito para os artistas completamente à parte de seuspróprios desejos. Isso também explica o grande valor que foi presa por todos os conquistadores assíriosde madeira fina. Foi muitas vezes exigida como tributo, nada poderia ser mais aceitável como um dom,e expedições foram realizadas com freqüência em regiões distantes montanhosas do Líbano com opropósito de cortar algumas. A dificuldade sobre telhados naturalmente caem nos quartos menores,utilizadas provavelmente como dormir e apartamentos de habitação, e, consequentemente, eles variamlivremente de oblongo a praça, sendo este último geralmente cerca de 25 pés em cada sentido, àsvezes menos, mas nunca mais. Havia um grande número de tais câmaras de um palácio, como muitoscomo 68 foram descobertos no palácio de Senaqueribe em Koyunjik, e grande parte do edifício, sejalembrado, ainda não está totalmente explorado. Alguns eram tão altamente condecorado como as

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grandes salas, algumas confrontados com lajes planas ou rebocados, e alguns não tinham ornamentosem tudo e mostrou o tijolo cru. Estas diferenças, provavelmente, a diferença de posição na família realdas pessoas a quem os apartamentos foram atribuídos.

VISTA 21.-­INTERIOR DE UMA DAS CÂMARAS DOHAREM em Khorsabad. (RESTORED.)

(Perrot e Chipiez.)

15. A questão da luz tem sido discutido por eminentes exploradores-­Layard, Botta, Fergusson-­longamente ainda maior e com uma maior exposição de engenho do que a de cobertura. Os resultadosda discussão pode ser aprendido pouco resumido como se segue: Podemos tomar como certo que assalas foram suficientemente iluminado, para os construtores não teria concedido a eles o trabalhoartístico como pródigo não tivesse que significava que seu trabalho seja visto em todos os seusdetalhes e para o melhor proveito. Isto poderia ser efectuada somente em uma de três formas, ou emduas combinado: quer por meio de numerosas pequenas janelas perfuradas em intervalos regularesacima do friso de tijolos esmaltados, entre esta e os telhado, ou por meio de uma grande abertura notelhado de madeira, como proposto por Layard em sua própria restauração, ou por aberturas menores,colocadas em intervalos mais freqüentes. Este artifício último é de uso geral agora em casas dearmênios, e Botta, que chama de uma grelha, dá um desenho dele. [O] É muito engenhoso, e teria avantagem de não admitir muito grande massa de luz solar e calor, e de ser facilmente coberto comtapetes ou tapetes grossos sentiu excluir a chuva. O segundo método, embora muito mais grandiosa doponto de efeito, iria apresentar nenhuma dessas vantagens e seria questionável, principalmente porconta da chuva, que, caindo em torrentes, como faz, por semanas a fio, nos países -­devem muito embreve danificar o piso onde é de tijolo, e, eventualmente, transformá-­la em lama, para não falar dainconveniência de fazer os apartamentos de estado impróprias para uso por um período indeterminado.As janelas laterais pequenas, logo abaixo do telhado dificilmente dão luz suficiente por si só. Quemsabe, mas eles podem ter sido combinado com o sistema do Louvre, e, portanto, algo muitosatisfatório, finalmente obtida.

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FRIEZE 22.-­COLORED EM TELHAS esmaltado.

FRIEZE 23.-­COLORED EM TELHAS esmaltado.

16. Os reis da Caldéia, Babilônia e Assíria parecem ter sido absolutamente possesso com a mania deconstrução. Dificilmente uma delas, mas as inscrições para a esquerda dizendo como ele levantoupalácio isto ou aquilo, este ou aquele templo em uma ou outra cidade, muitas vezes, em muitascidades. Poucos contentou-­se com a reparação dos edifícios deixados pelos seus antecessores. Isso éfácil de ser determinado, pois eles sempre mencionar tudo o que fizeram nessa linha. Vaidade, queparece ter sido, juntamente com o amor de saque, quase paixão dominante a sua, de contas para estecurso em grande medida. Mas há também outras causas, das quais a principal foi a própria naturezaperecível das construções, tudo tão massificado, não obstante a sua pesada. Sendo feito do COMPARAmaterial de mente suave e flexível, o seu peso muito faria com que os montes se estabelecer e bojopara os lados em alguns lugares, produzindo fendas em outros, e, claro, perturbando o equilíbrio daalvenaria de espessura, mas solta das paredes construídos em cima delas. Estes acidentes não pode serprotegida contra pelo invólucro exterior de pedra ou de tijolo queimado, ou mesmo pela fortecontrafortes que foram utilizados a partir de um período muito cedo para sustentar as pilhas pesadas: apressão de dentro era grande demais para ser resistida.

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SLAB 24.-­PAVEMENT.

17. Um agente externo, também, estava no trabalho, com certeza e com firmeza destrutivo: as longas epesadas chuvas de inverno. Tijolo cru, quando exposto à umidade, se dissolve facilmente em seuoriginal elemento de lama, mesmo tijolo queimado não é prova contra a exposição muito longo parawettings violentos, e sabemos que os montes estavam meio composto de lixo solto. Uma vezcompletamente permeado com a umidade, nada poderia manter estas enormes massas de dissolução.Os construtores estavam bem conscientes do perigo e lutou contra ele para o melhor de suacapacidade por um sistema muito habilmente planejado e admiravelmente executado de drenagem,realizada através dos montes em todas as direções e despejando as águas acumuladas na planície debocas muito bem construídos na forma de abóbadas arqueadas. [P] sob o piso da maioria das salas têmsido encontrados drenos, correndo ao longo do centro, em seguida, flexão fora no sentido de umaconduta em um dos cantos, que levou o conteúdo baixo em um dos canais principais.

25.-­SECTION DE ENTRADA ORNAMENTAL (tijolo esmaltado outelhas). Khorsabad.

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(Perrot e Chipiez.)

18. Mas todas essas precauções foram, a longo prazo, de pouca valia, de modo que quase sempre umprocesso mais simples e menos caro para um rei para construir um novo palácio, que para manterreparação e sustentando um velho que se desfez em pedaços, por assim dizer, sob as mãos dosoperários. Não é surpreendente que, às vezes, quando eles tiveram que desistir de uma velha mansãocomo impossível, eles começaram a demoli-­la, a fim de levar a pedra e usá-­lo em estruturas próprias,provavelmente não tanto como uma questão da poupança, como tendo em vista a aceleração dotrabalho, a pedra corte nas pedreiras e transporte pelo rio sempre ser uma operação demorada. Issoexplica porque, em alguns palácios posteriores, lajes foram encontrados com o rosto esculpido viradopara a parede de tijolo cru, e com suavização e outro preparado para o artista, ou com a metadeesculturas apagados, ou empilhados contra a parede, pronto para ser colocar no lugar. A natureza daslesões que causaram os edifícios antigos a se deteriorar e perder toda a forma, é muito fielmentedescrito numa inscrição do rei babilônico Nabucodonosor, no qual ele relata como ele construiu oZigurate de Borsip no local de uma antiga construção, que ele reparado, na medida em que passou.Isto é o que ele diz:. "O templo das Sete Esferas, a Torre de Borsip que um antigo rei havia construído... mas não tinha terminado sua parte superior, de dias remotos tinham entrado em decadência Oscanais de desenho fora da água não tinha sido devidamente prestados;; chuva e tempestade havialavado seus tijolos, os tijolos do teto estavam rachados,. os tijolos da construção foram lavados emmontes de lixo " Tudo isso representa bastante o aspecto peculiar oferecido pela ruínas daMesopotâmia. O que quer que processo de destruição dos edifícios passou, seja natural ou violenta,pelas mãos dos conquistadores, seja através de exposição ao fogo ou ao estresse de tempo, a partesuperior seria o primeiro a sofrer, mas não desapareceria, a partir da natureza do material, o que não éinflamável. Os tijolos crus durante toda a espessura das paredes enormes, uma vez completamentesolto, desalojado, secou ou encharcados, perderia sua consistência e prestes a cair nas cortes e salões,sufocando-­os com o lixo macio em que que ruiu, o superávit rolando os lados e formando aquelasencostas até que, de longe, tão enganosamente imitam montes naturais. Tempo, acumulando a derivade areia do deserto e as partículas de terra fértil, faz o resto, e veste os montes verdejantes e com aroupa florida que é o deleite dos olhos do árabe.

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LEÃO 26.-­WINGED com cabeça humana.

(Perrot e Chipiez.)

19. É a este modo de destruição da Assíria aludem reis em seus anais pela frase constantementerecorrente: "Eu destruíram as suas cidades, eu oprimido eles, eu os queimaram no fogo, fiz montes de-­los." No entanto é difícil obter os tesouros encaixados nesses "montes", não devemos lamentar notrabalho, uma vez que eles devem sua preservação inteiramente para as massas suaves de terra, areiae lixo solto que os protegeram de todos os lados da o contato com a chuva, ar e saqueadoresignorante, mantendo-­os da forma mais segura, se não tão transparente alojadas como uma noz em seutorrão de açúcar cristalizado. Os exploradores sabe isso tão bem, que quando saem as ruínas, depoisde completar o seu trabalho para a época, eles fazem-­lhe um ponto para preencher todos os espaçosescavados com o lixo muito que tenha sido tomado deles à custa de muito de trabalho e de tempo. Háalgo de impressionante e reverente, assim, em re-­enterrar as relíquias daqueles tempos mortos e asnações, a quem a escuridão misteriosa de suas tumbas auto-­construídos se torna melhor do que oreflexo da luz do dia, largo curioso. Quando Layard, antes de sua partida, depois de , mais uma vezandando com alguns amigos por todas as trincheiras, túneis e passagens do monte Nimrud, a olharpela última vez sobre as maravilhas sobre a qual ninguém tinha olhado antes dele, encontrado se maisuma vez na plataforma nu e ordenou que os operários para cobri-­los de novo, ele foi fortementemovida pelo contraste: "Olhamos ao redor em vão", diz ele, "se há algum vestígio da maravilhosapermanece acabamos de ver, e são meio inclinado a acreditar que temos um sonho, ou que tenhamsido ouvidos ing para alguns conto de romance oriental. Alguns, que possam vir a pisar no local quandoa grama cresce novamente ao longo dos palácios assírios, pode realmente suspeitar que tenho vindo arelatar uma visão. "

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Page 37: Zenaide Ragozin - Caldeia

BULL 27.-­WINGED.

(Perrot e Chipiez.)

20. É um fato curioso que na Assíria as ruínas nos falam apenas dos vivos, e que dos mortos não hávestígios que seja. Alguém pode pensar que as pessoas nunca morreu lá. No entanto, é sabido quetodas as nações têm recebido como muito cuidado sobre o enterro de seus mortos e os adornos do seulugar de descanso passado, como na construção de suas moradias, ou melhor, alguns até mais, porexemplo, os egípcios. Para esta veneração amorosa para a história mortos deve metade de suasdescobertas, na verdade deveríamos ter quase nenhuma informação confiável a todos sobre as raçasmais antigas, que viviam muito antes da invenção da escrita, se não fosse para as suas tumbas e ascoisas que encontramos neles . É muito estranho, portanto, que nada do tipo deve ser encontradas naAssíria, um país que estava tão alto na cultura. Para as sepulturas que se encontram em tais números,em alguns montes para baixo a uma certa profundidade, pertencem, como é demonstrado pela suaprópria posição, de raças posteriores, principalmente até mesmo para os turcos e os árabes modernos.Esta peculiaridade é tão intrigante que os estudiosos quase inclinado a supor que os assírios tanto fezacabar com seus mortos, de algum modo desconhecido para nós, ou então levou-­os em algum lugarpara os enterrar. A conjectura último, embora não inteiramente destituída de fundamento, comoveremos, não é suportada por todos os fatos positivos e, portanto, nunca foi seriamente discutida. Oquestão é simplesmente deixada em aberto, até que algo aconteça para lançar luz sobre ele.

[Pg 78]

Page 38: Zenaide Ragozin - Caldeia

28.-­MAN-­LION.

(Perrot e Chipiez.)

21. É justamente o contrário na Babilônia. Ele pode se gabar poucas ruínas bonitos ou esculturas. Asplataformas e as paredes principais de muitos palácios e templos foram conhecidos a partir dos nomesestampados nos tijolos e os cilindros encontrados nas fundações, mas apresentam massas disformes, sóa partir do qual todos os traços do trabalho artístico desapareceram. Em compensação, não há nenhumpaís no mundo onde tantos e tão vastos cemitérios foram descobertos. Parece que a terra da Caldéia,-­talvez porque foi o berço das nações que mais tarde veio a grandeza, como os assírios e os hebreus,era considerado um lugar de santidade peculiar pelos seus próprios habitantes, e provavelmentetambém por países vizinhos, o que explicaria a mania que parece ter prevalecido através de tantosséculos, para enterrar os mortos lá em inédito de números. Estranhamente, algumas partes que aindaagora são consideradas sagradas no mesmo sentido. Há santuários em Kerbela e Nedjif (um pouco aoeste da Babilônia), onde cada caravana de peregrinos traz centenas de Pérsia de cadáveres em seuscaixões cobertos com feltro, para sepultamento. Eles são trazidos em camelos e cavalos. Em cada ladodos balanços de animais de um caixão, sem a menor cerimônia bateu por calcanhares nus do cavaleiro.Esses caixões são, como mercadoria, sem carga durante a noite e às vezes por dias demais no khansou caravanseries (os fechados param-­lugares), onde homens e animais ter seu descanso juntos. Sobque clima tropical, é fácil para imaginar o resultado. É, em parte, a esse costume nojento que a grandemortalidade na caravanas que deve ser atribuído, de um quinto do que deixar seus ossos no desertoem estações saudáveis. Seja como for, as proporções gigantescas da Caldéia enterrando-­terras atingiumesmo os viajantes gregos antigos com espanto, e alguns deles positivamente afirmou que os reisassírios usado para ser enterrado na Caldéia. Se os reis, por que não a mais nobre e mais rica de seussúditos? O transporte nos rios não apresentou dificuldades. Ainda assim, como já se observou, tudo issoé mera conjectura.

[Pg 79]

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30.-­RAM 's Head em alabastro.

(Museu Britânico).

EBONY-­31. COMB.

(Perrot e Chipiez.)

29.-­FRAGMENT DE TIJOLO esmaltado.

(Perrot e Chipiez.)

22. Entre os caldeus cidades ERECH (agora WARKA) foi considerada desde tempos muito antigos umsanto. Ele tinha muitos templos extremamente antigos e um colégio de padres aprenderam, e em tornodela gradualmente formaram uma "cidade dos mortos" ou Necropolis imensa. O explorador Inglês,Loftus, em 1854-­5, especialmente voltou sua atenção para ele e sua conta é impressionante. Primeirode tudo, ele ficou impressionado com a desolação do lugar majestoso. Warka e alguns montes outrossão criados em uma área ligeiramente elevada do deserto, acima do nível das inundações anuais, eacessível apenas a partir de novembro a março, como todo o resto do tempo a planície circundante oué um lago ou um pântano . "A desolação e solidão de Warka", diz Loftus, "são ainda maisimpressionantes do que a cena que se apresenta na própria Babilónia Não há vida para milhas ao redordo rio Não desliza em grandeza na base dos seus montes,.. Sem data verde bosques florescer perto desuas ruínas. O chacal ea hiena parecem evitar o aspecto maçante de suas tumbas. o rei dos pássarosnunca paira sobre os resíduos deserta. Uma folha de grama ou um inseto não encontra existência lá. Omurcho líquen sozinho, agarrado à superfície resistida do tijolo quebrado, parece glória em seu domíniouniversal sobre essas paredes estéreis. De todas as imagens desoladas que eu já vi que de Warkaincomparavelmente supera tudo. " Certamente, neste caso, não se pode dizer que as aparências sãoenganosas, pois todo esse espaço, e muito mais, é um cemitério, e que um cemitério! "É difícil", diznovamente Loftus, "para transmitir qualquer coisa como uma idéia correta das pilhas sobre pilhas derestos humanos que ali totalmente surpreender o beholder. excetuando-­se apenas o espaço triangularentre os três principais ruínas, o conjunto restante da plataforma, todo o espaço entre as paredes e umponto desconhecido do deserto além deles, estão em todos os lugares preenchidos com os ossos e ossepulcros dos mortos. Provavelmente não há outro sítio no mundo que pode se comparar com Warka aeste respeito. " Deve ser acrescentado que os caixões não simplesmente deitar uma ao lado da outra,mas, em camadas, para baixo até uma profundidade de 30-­60 pés. Épocas diferentes mostramdiferentes modos de sepultamento, entre os quais os quatro seguintes são os mais notáveis.

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32.-­BRONZE garfo ecolher.

(Perrot e Chipiez.)

23. Talvez a forma mais estranho caixão de tudo é que composta de dois frascos de barro (a, b), quese encaixam com precisão em conjunto, ou um pouco se encaixa no outro, a junção a ser feitosestanque ao ar por um revestimento de betume (d, d) . O corpo pode ser colocado de um caixãosomente com os joelhos levemente dobrados. Em uma extremidade (c) há um furo de ar, deixou parao escape dos gases que se formam durante a decomposição do corpo e que, de outro modo poderiamrebentar a frascos-­provavelmente uma precaução sugerido por experiência (fig. 36). Às vezes, háapenas um frasco de tamanho muito maior, mas com a mesma forma, com uma cobertura semelhante,também feita rapidamente com betume, ou então a boca é fechada com tijolos. Este é um modoessencialmente nacional de sepultamento, talvez o mais antigo de todos, no entanto, permaneceu emuso a um período muito tarde. É de notar que esta é a forma exata dos frascos de água agorarealizadas sobre as ruas de Bagdá e familiares para cada viajante.

33.-­ARMENIAN LOUVRE.

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34.-­VAULTED drenos. (KHORSABAD.)

(Perrot e Chipiez.)

35.-­VAULTED DRENE. (KHORSABAD.)

(Perrot e Chipiez.)

(Botta.)

24. Nem muito menos original é o chamado "prato-­ caixão capa ", também muito antigo e nacional. Asilustrações mostram suficientemente a sua forma e arranjo. [Q] Nestes caixões dois esqueletos sãoencontrados às vezes, mostrando que quando uma viúva ou viúvo morreu, ele foi aberto, para colocarum recém-­morto ao lado de quem tinha ido antes. A cobertura é toda de uma só peça uma conquistamuito respeitável de arte do oleiro. Em Mugheir (Ur antigo), um monte foi encontrado, completamentecheio com esse tipo de caixões.

25. Muito mais elaborado, e, conseqüentemente, provavelmente reservado para o. Nobre e rica, é aabóbada sepulcral em tijolo, de quase a altura de um homem [R] Nestas sepulturas, como nosanteriores, o skele tonelada é sempre encontrado deitado na mesma posição, evidentemente ditados

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por idéias religiosas. A cabeça é com almofadas em um tijolo grande, geralmente coberta com umpedaço de coisas ou um tapete. Nos trapos esfarrapados que, por vezes ainda existem, bordados etecidos caros dourado com franjas mais de uma vez foi reconhecido, enquanto alguns esqueletosfeminino ainda mostrou cabeças bonito de cabelos recolhidos em redes finas. O corpo encontra-­se emuma esteira de palha, no seu lado esquerdo, a mão direita esticada, de modo a alcançar com as pontasdos dedos uma tigela, geralmente de cobre ou bronze, e às vezes de fino acabamento, geralmentecolocado na palma da mão esquerda. Cerca de são colocados vários artigos de pratos, em alguns dosquais restos de alimentos são encontrados, tais como pedras data, os frascos de água, lâmpadas, etcAlguns esqueletos usam pulseiras de ouro e prata em seus pulsos e tornozelos. Estes eram,evidentemente, abóbadas sepulcros familiares, por vários esqueletos são geralmente encontrados neles,em um havia nada menos do que 11. (Fig. 39 , p. 89.)

36.-­CHALDEAN JAR CAIXÃO.

(Taylor.)

26. Todos estes modos de sepultamento são muito antigos e peculiarmente caldeu. Mas há ainda umoutro, que pertence a tempos mais recentes, mesmo tão tarde quanto os primeiros séculos depois deCristo, e foi usado por um diferem ent e raça estrangeira, os partos, um daqueles que vieram emturnos e conquistou do país, ficou lá por algum tempo, e depois desapareceu. Esses caixões são, apartir de sua forma curiosa, conhecida sob o nome de "em forma de chinelo." Eles são de vidro, verdepor fora e azul por dentro, mas de muito inferior fazer: pobre barro, misturado com palha, e apenasmetade cozido, portanto, muito frágil. Pensa-­se que eles foram colocados em seu lugar vazio, o corpofoi colocado em, a tampa colocada, eo cuidado de cobri-­los com areia deixou aos ventos. A tampa éfixada com a argamassa mesmo que é usado na alvenaria em torno do caixão, onde tal recipientetenha sido feita para ele, mas eles encontram-­se geralmente mais desordenadamente, separadosapenas por finas camadas de areia solta. Há montes que são, como se pode dizer, entremeadas comeles: onde quer que você começa a cavar uma trincheira, as extremidades estreitas pau para fora deambos os lados. Nestes caixões também vários artigos foram enterradas com os mortos, as vezesvaliosos. Os árabes sabem disso, eles cavam na areia com as mãos, quebre os caixões abertos comsuas lanças, e apalpar neles para saque. A consequência é que é extremamente difícil de obter umcaixão inteiro. Loftus conseguiu, no entanto, no envio de alguns para o Museu Britânico, após tercolado ao seu redor várias camadas de papel grosso, sem os quais precaução que não poderia suportaro transporte.

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37 -­ ". DISH COVER-­" TOMB AT Mugheir.

(Taylor.)

38 -­ ". DISH COVER-­" TOMB.

(Taylor.)

27. Em geral, as sepulturas antigas caldeus dos três primeiros tipos são distinguidos por um maiorcuidado e asseio. Eles não são apenas separadamente avaliado por divisórias de alvenaria nas laterais,e também acima e abaixo por uma fina camada de alvenaria de tijolo, mas o maior cuidado foi tomadopara protegê-­los contra a umidade. Os montes sepulcrais são perfurados por completo, de cima parabaixo, por tubos de drenagem ou eixos, que consistem em uma série de anéis, solidamente unidos combetume, cerca de um pé de diâmetro. Esses anéis são feitos de barro cozido. A uma parte superior tema forma de um tanto como um funil, de qual a extremidade é inserida no tijolos perfurados, e que estáprovido de pequenos orifícios, para receber qualquer infiltração de humidade. Além de tudo isto noseixos, que são afundados em pares, são cercados com cerâmica quebrada. Como engenhoso e prático,este sistema era, vemos a partir do fato de que ambos os caixões e os seus conteúdos são encontradosem estado de secura perfeito e preservação. (Fig. 41 , p. 90.)

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39.-­Sepulcral VAULT AT Mugheir.

(Taylor.)

40.-­PEDRA FRASCOS DE GRAVES. (LARSAM.)

(Hommel.)

28. Na verdade, os caldeus, se eles não poderiam alcançar a perfeição, como os assírios na esculturada laje, por conta de não ter pedra em casa ou de fácil acesso, parecem ter derivado de uma maiorvariedade de ornamentos arquitectónicos de que o material inesgotável deles -­cozido argila outerracota. Vemos um exemplo disto em remanescentes, infelizmente muito pequenas, de algumasparedes pertencentes a mesma cidade de Erech. Em um dos montes Loftus ficou intrigado com agrande quantidade de pequenos cones de terracota, fragmentos inteiros e, deitados pelo chão. O fimgrosso e plano deles foi pintado de vermelho, preto ou branco. Qual foi sua surpresa quando eletropeçou em um pedaço de parede (cerca de sete metros de altura e não mais de 30 de comprimento),que mostrou a ele o que o seu uso tinha sido. Eles foram agrupados em uma variedade de padrõespara decorar toda a parede, sendo preso com a sua extremidade mais fina em uma camada de argilamole com o qual foi revestido para o efeito. Ainda mais original e mesmo um pouco incompreensível éuma decoração de parede que consiste em várias bandas, compostas cada uma das três linhas depequenos vasos ou copos-­cerca de quatro polegadas de diâmetro-­preso para o revestimento de argilamole da mesma maneira, com a boca voltada para fora do claro! Loftus encontrado o tal muro, masinfelizmente não deu nenhuma concepção do mesmo. (Figuras 43 e 44 .)

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41.-­Escorra em monte.

(Perrot e Chipiez.)

29. Quanto à antiga Babilônia, ou melhor, caldeu, a arte em escultura, a última palavra tem de formaalguma foi dito sobre esse assunto. Descobertas aglomeram em cada ano, sempre levando aconclusões mais inesperadas. Assim, era muito um fato aceito que a Assíria tinha muito poucasestátuas e nenhum Babilônia em tudo, quando há alguns anos atrás (1881), o que deve ser um cônsulexplorador francês, o Sr. E. De Sarzec, francês em Basra , trazer para casa, mas nove magníficasestátuas feitas de uma pedra escura, quase preta tão duro como granito, chamado diorito. [S]Infelizmente, eles estão todos sem cabeça, mas, como que para compensar essa mutilação, uma cabeçafoi encontrada separada,-­a cabeça raspada e turbante muito bem preservado e de obra notável, muitoo padrão do turbante sendo simples o suficiente para ser reproduzida por qualquer tear moderno. [T]Estes prémios grandes foram acompanhadas por uma quantidade de pequenas obras de arterepresentando homens e animais, de um projeto de elevado nível artístico e alguns deles deacabamento requintado de execução. Este surpreendente encontrar, o resultado de vários anos detrabalho incansável, agora enfeitando as salas assírios do Louvre, em Paris, vem de um dos montes daBabilônia que não tinham sido abertos antes, as ruínas de um templo poderoso em um lugar chamadoagora DIGA -­LOH, e deve ser o local de SIR-­BURLA, ou SIR-­GULLA, uma das cidades mais antigas da Caldéia.Este "Sarzec coleção", como veio a ser chamado geralmente, não só inteiramente perturba as idéiasque tinham sido formados em Old-­caldeu de arte, mas é de imensa importância histórica das inscriçõesque cobrem a parte de trás de cada estátua, ( para não falar dos cilindros e outros pequenos objetos)e que, em conexão com os monumentos de outras ruínas, permitir que os estudiosos de corrigir, pelomenos aproximadamente, a data em que floresceu a cidade e os governantes que deixaram essasmemórias extraordinárias de sua dons artísticos. Alguns colocá-­los em cerca de 4500 AC, outros cercade 4000. No entanto esmagadora avaliação podem ser à primeira vista, não é uma fantasia semsuporte, mas as provas concorrem de muitos lados para mostrar que os construtores e escultores deSir-­ gulla poderia, em nenhum caso, viveram e trabalharam muito depois de 4000 AC É impossívelindicar em poucas linhas todos os pontos, as conjecturas, as questões contrariado, em que estadescoberta lança luz mais ou menos diretamente, mais ou menos decisivamente;; eles vêm para cimacontinuamente como o estudo do referido produto remotas idades, e será anos antes que os materiaisfornecidos pelo Sarzec Recolha-­se esgotaram em todos os seus rolamentos.

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Rawlinson "Monarquias Cinco", vol. I., p. 349.

Figura 10 .

Figura 71 , p. 281.

Rawlinson "Monarquias Cinco", vol. I., pp 317 e 318.

Ver Fig. 20 , p. 63. Não existe, mas uma excepção, no caso de uma exploração recente,durante o qual uma solitária quebrada coluna eixo foi descoberto.

G. Rawlinson "Monarquias Cinco", vol. I., pp 467, 468.

Veja a figura. 33 , p. 83.

Figuras 34 e 35 , p. 84.

Figs. 37 e 38 , p. 87.

Fig. 39 , p. 89.

Veja a figura. 59 , p. 217.

Veja Figs. 44 e 45 , p. 101.

IV.

O LIVRO DO PAST.-­biblioteca de Nínive.

1. Quando queremos aprender as grandes obras dos séculos passados, e valentes há muito tempomortos, abrimos um livro e ler. Quando queremos deixar para as gerações que virão depois de nóstempo um registro das coisas que foram feitas por nós mesmos ou em nossos próprios tempos,tomamos tinta de caneta e papel, e escrever um livro. O que nós escrevemos é então impressa,publicado em centenas de milhares ou vários de de cópias, conforme o caso pode ser, e rapidamenteencontra o seu caminho para todos os países do mundo habitado por pessoas que são treinadas desdea infância ao pensamento e estudo. Assim que temos a satisfação de saber que a informação quetemos trabalhado para preservar poderão ser obtidos qualquer número de anos ou séculos depoisteremos deixado de existir, sem mais problemas do que a aquisição do livro das prateleiras de umalivraria, uma público ou de uma biblioteca privada. É tudo muito simples. E não é uma criança pequenaque não conhecer perfeitamente um livro pela sua aparência, e ainda não tem uma idéia muito corretade como um livro é feito eo que é bom para.

2. Mas os livros não são sempre da forma e material tão familiar para nós. De metal, pedra, tijolo,paredes e pilares, ou melhor, as próprias rochas de tomada da própria natureza, podem ser livros, atransmissão de informações tão claramente quanto os nossos volumes de folhas de papel cobertas comlinhas escritas ou impressas. Ele só precisa saber ler, e os necessários conhecimentos e habilidadespodem ser adquiridas através de processos tão simples como a arte da leitura e da escrita comum,embora à custa de uma quantidade um pouco maior de tempo e dores.

3. Há dois desejos naturais, que afirmam-­se fortemente em todas as mentes não é totalmenteabsorvida pelo trabalho diário de pão e pelo cuidado ansioso como adquirir esse trabalho: estes são odesejo, por um lado, para aprender como as pessoas que vieram antes de nós viveram e que elesfizeram, por outro para transmitir os nossos próprios nomes ea memória de nossos atos para aquelesque virão depois de nós. Nós não estamos contentes com nossa vida presente, queremos esticá-­lo paratrás e para frente-­a viver tanto no passado e no futuro, como se fosse. Esta curiosidade e essaambição, mas são partes do desejo de imortalidade que nunca esteve ausente de qualquer almahumana. Na nossa época estão satisfeitos principalmente por livros, na verdade eles eramoriginalmente as principais causas por que os livros começaram a ser feita. E como é fácil de satisfazeresses desejos em nosso tempo, quando os materiais de escrita tornaram-­se tão comum como alimentose muito mais barato, ea leitura pode ser tido por nada ou quase nada! Pois, alguns dólares poucos iráfornecer um escritor com o papel tanto quanto ele pode eventualmente usar até em um ano, enquantoa libra pública Ries, a circulação e bibliotecas universitárias e as salas de leitura fazer estudar umassunto mais de amor e perseverança do que de dinheiro.

4. No entanto, se o papermill e da imprensa eram apenas a ajuda material para as nossas pesquisaspara o passado, essas pesquisas pararia curto muito em breve, já que a imprensa foi inventada naEuropa escassos quatrocentos anos atrás, eo papel não tenha sido fabricado há mais de seiscentosanos no máximo. É verdade que outros materiais têm sido usados para escrever no papel antes: cascade árvores, peles de animais (pergaminho)-­astuciosamente trabalhado fibras de plantas (papiro,

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byblos)-­mesmo tabletes de madeira cobertos com uma fina camada de cera, em que caracteres foramgravados com um instrumento pontiagudo ou "estilo", e estes artifícios têm preservado para osregistros nos quais remontam centenas de anos além da introdução de papel. Mas a nossa curiosidade,quando uma vez despertada, é insaciável, e uma área de cerca de vinte, ou trinta, ou quarenta séculosparece, mas um campo estreito. Olhando para trás, tão longe e nenhum tipo de informação manuscritonos leva muito mais longe, vemos o mundo maravilhosamente gosta do que é agora. Com algumasdiferenças no traje, nas maneiras, e uma muito maior na faixa de conhecimento, encontramos homensque vivem quase como fazemos e decretar quase as mesmas cenas: as nações vivem em famíliasagrupadas dentro das cidades, são regidos por leis, ou governados por monarcas, carregar no comércioe guerras, estender os seus limites pela conquista, excel em todos os tipos de artes úteis eornamentais. Só notamos que as regiões maiores são desconhecidos porções, mais vastos de a terra,com suas populações, são inexploradas, do que em nossos dias. A conclusão é claramente forçadasobre nós, que tão complicada e perfeita organização da vida pública e privada, uma condição dasociedade implicando tantas descobertas e tanto tempo prática no pensamento e artesanato, nãopoderia ter sido um estágio inicial de existência. Vistas longas são vagamente visível em um vastopassado longe do que o período ainda aberto colocado à nossa vista, e temos tempo para perfurar aescuridão tentadora. Ali, naquela escuridão, se escondem os primórdios das raças cuja alta realizaçõesque admiramos, emular, e de muitas maneiras superar;; lá, se pudéssemos, mas enviar um raio de luzna escuridão dos tempos, temos de encontrar a solução de inúmeros perguntas que sugerem-­se comovamos nós: de onde vêm essas corridas? Qual foi a história anterior de outras raças com que encontrá-­los lutando, tratando, a negociação? Quando é que eles aprendem suas artes, seus cantos, suas formasde culto? Mas aqui o nosso guia fiel, literatura manuscrito, nos abandona;; entramos em um período emque nenhum dos antigos substitutos para o papel foram ainda inventados. Mas então, havia as pedras.Eles não precisam ser inventadas somente lavradas e alisou para o cinzel.

5. Felizmente para nós, homens, vinte e cinco e quarenta e cinqüenta séculos atrás, foram acionadospelos mesmos sentimentos, as mesmas aspirações como eles estão agora, e dessas aspirações, odesejo apaixonado de perpetuar os seus nomes ea memória de seu obras sempre foi um dos maispoderosos. Este desejo, ligado e feito subserviente a as duas coisas que eram grande e santo em seusolhos: a sua religião eo poder de seus reis. Então eles construíram, em tijolo e pedra, com umadespesa quase incalculável de tempo, trabalho humano e da vida humana, palácios e templos. Emrelação a estes enormes pilhas que esbanjou tesouros incalculáveis, como também todos os recursos desua invenção e sua habilidade na arte e adornos;; olharam para eles com orgulho exultante, não sóporque eles achavam que eles, pela sua vastidão e deslumbramento, locais aptos para o público culto ehabitações dignas de seus reis, mas porque essas construções, em sua grandeza imponente, sua solidezmaciça, lance justo para desafiar o tempo e ultrapassar as nações que os criaram, e que, portanto,sentiu-­se seguro de deixar para trás os vestígios de sua existência, memoriais de sua grandeza. Quealguns desfigurado, desmantelado, coberto de musgo ou areia sufocados fragmentos destes edifíciospoderosos um dia seria o único traço, o memorial de uma regra única e de nações que então teriampassado para sempre, mesmo para o nada e esquecimento, Mal foi antecipado pelos conquistadoresarrogantes que preencheram os corredores com a sua presença despótica, e entrou naquelas portasconsagradas na pompa do triunfo de dar graças de vitórias sangrentas e façanhas bélicas que suasalmas exaltados em orgulho, até que sentiu-­se meia divina. Nada duvidando, mas que essas paredes,os pilares, os gateways ficava até as últimas idades, que confiou a eles o que era mais precioso para asua ambição, o registro de seus atos, os elogios de seus nomes, assim, usando as superfícies de pedracomo tantas páginas em branco, que eles cobertos com fileira após fileira de personagensmaravilhosos, cuidadosamente esculpidas ou entalhadas, e ainda com representações pintados ouesculpidos de suas próprias pessoas e das cenas, na guerra ou na paz, na qual eles haviam sido líderese atores.

6. Assim é que em todos os pontos do globo onde as nações em algum grande e próspera têm mantidosua posição, em seguida, rendeu a outras nações ou a devastação em absoluto Egito, na Índia, naPérsia, no vale do Tigre e do Eufrates, nas planícies de areia, agora deserto da Síria, nos assombramais uma vez populosos de Roma e Grécia antiga, o viajante encontra aglomerados de grandes ruínas,altivo ainda em seu abandono total, com uma beleza estranha, popa pairando em torno de seu tempo-­batido, eixos gigantes e cornijas, envolto no silêncio patético de desolação, e ainda não mudo-­para osseus rostos retratados eloqüentemente proclamam o conto da vida alegre e ação que lhes foi confiadomuitos milhares de anos atrás. Às vezes, é natural de rocha, corte e alisado para baixo a uma alturasuficiente para protegê-­lo da mão brutalmente destrutiva dos invasores escárnio, em que um rei deuma profunda virada do pensamento, mais conscientes que outros sobre a lei que condena todos osobras dos homens à decadência, tem causado uma relação dos principais acontecimentos de seureinado a ser gravadas nos personagens curiosos que têm há séculos sido um enigma e um enigma.Muitos túmulos também, além dos restos dos mortos famoso ou rico, para quem foram erguidas a umcusto tão extravagante e com a arte como elaborado como as moradas dos vivos, conter a descriçãocompleta da linhagem de sua preso, sua vida, seus hábitos e ocupações, com orações e invocações àsdivindades de sua raça e descrições ou representações retratados de cerimônias religiosas. Ou, nasparedes das cavernas, quer naturais, ou cortar na rocha para fins de moradia ou ocultação, render-­seao explorador mais alguns capítulos fora da história, muito antiga, em que nunca o nosso interesseafrouxa. Este homem tem história se escreve, pacientemente, laboriosamente, em cada superfície em

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CABEÇA-­DE 44. caldeu ANTIGO. DeTell-­LOH (SIR-­GULLA). COLETA Sarzec.

(Perrot e Chipiez.)

45.-­SAME VIEW, PERFIL.

que ele poderia traçar palavras e linhas, desde que ele tenha se familiarizado com a arte de expressarseus pensamentos em sinais visíveis, e assim cada memorial como sobreviver pode verdadeiramente serchamado de uma folha perdida, metade milagrosamente preservada para nós, fora do grande Livro doPassado, que tem sido a tarefa dos estudiosos, através dos séculos, e especialmente durante os últimosoitenta anos, de decifrar e ensinar os outros a ler.

7. Deste livro venerável nas paredes dos palácios assírios, com suas filas intermináveis de inscrições,contando ano por ano através de séculos, a história dos reis que os construíram, são tantas páginas devalor inestimável, enquanto as esculturas que acompanham estes anais são as ilustrações, vida deempréstimos e realidade para o que seria uma seqüência de registros secos e pouco atraente. Mas amaior surpresa tenha sido trazido à luz do meio ao lixo e poeira de vinte e cinco séculos: uma coleçãode obras literárias e científicas, de tratados religiosos, de documentos públicos e privados, depositadosem salas construídas de propósito para contê-­los, arranjou de modo admirável, em suma, umaBIBLIOTECA. Na verdade e, literalmente, uma biblioteca, no sentido em que usamos a palavra. Não é oúnico quer, nem o primeiro por muitas centenas de anos, embora os volumes são de singular e fazerpouco como as que estamos acostumados.

8. Quando Layard estava no trabalho pela segunda vez em meio às ruínas ao longo do rio Tigre, elededicou grande parte de seu trabalho para o grande amontoado de Koyunjik, em que os restos de doispalácios suntuosos eram nitidamente discernida, um deles a residência real de Senaqueribe, o outroque de seu neto Asshurbanipal, que viveu cerca de 650 anos antes de Cristo e dois dos mais poderososconquistadores e soberanos mais magníficos do mundo oriental. No palácio último ele se deparou comduas câmaras comparativamente pequenos, no chão de que foi totalmente repleto de fragmentos-­alguns de tamanho considerável, alguns muito pequena de tijolos, ou melhor, cozido de argilacomprimidos, cobertas em ambos os lados com escrita cuneiforme. Foi uma camada mais do que um péde altura que deve ter sido formada pela queda na da parte superior do edifício. Os comprimidos,empilhados em boa ordem ao longo das paredes, talvez em uma história superior-­se, como muitospensam, não havia um deve ter sido precipitada promiscuamente para o apartamento e quebrou pelaqueda. No entanto, por incrível que possa parecer, foram encontrados vários inteiro. Layard encheumuitos casos, com os fragmentos e os enviou para o Museu Britânico, plenamente consciente do seuvalor provável histórica.

9. Lá ficou por anos, amontoados ao acaso, uma mina de tesouros que fizeram as bocas de schol deágua ars, mas horrorizado los pela quantidade de trabalho, ou melhor, trabalho penoso real, necessárioapenas para peneirar e classificá-­los, mesmo antes de qualquer estudo de seu conteúdo poderia seriniciada. Por fim, um jovem arqueólogo e ambicioso, ligado ao Museu Britânico, George Smith,empreendeu a tarefa longa e cansativa. Ele não era originalmente um erudito, mas um gravador, e foicontratado para gravar em textos cuneiformes de madeira para o magnífico atlas editado pelo MuseuBritânico, sob o título de "inscrições cuneiformes da Ásia Ocidental." Ser dotado de uma mente rápida ecuriosa, Smith não se contentou, como a maioria de seus colegas, com uma reprodução consciente eartística, mas meramente técnico, ele quis saber o que estava fazendo e ele aprendeu a língua dasinscrições. Quando ele tomou sobre si a classificação dos fragmentos, foi na esperança de distinguir-­seneste novo campo, e de prestar um serviço importante para a ciência que o fascinava. Tampouco

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estava enganado nesta esperança. Ele conseguiu encontrar e unir uma grande quantidade defragmentos pertencentes juntos, e assim restaurar páginas de escrita, com aqui e ali uma linhadanificada, uma palavra apagada, um canto quebrado, muitas vezes uma parcela maior falta, mas aindasuficiente para a esquerda para formar contínua e textos legíveis. Em alguns casos, verificou-­se quehavia mais do que uma cópia da presente ou que o trabalho ou documento, e, em seguida, por vezes,as partes que foram irremediavelmente feridas em uma cópia, seria encontrado todo ou quase emoutro.

10. Os resultados alcançados por esta paciente me processo mecânico fosse algo espantoso. E quandoele finalmente restaurada dessa maneira uma série de doze comprimidos contendo um poema inteirode maior antiguidade e maior interesse, a ocasião parecia suficientemente importante para justificar osproprietários empreendedores do jornal londrino Daily Telegraph em enviar o jovem estudante pararetomar as escavações e tentar completar algumas ligações em falta. Para de alguns dos comprimidosrestaurados por ele apenas partes poderia ser encontrado entre os fragmentos do Museu Britânico.Claro que ele fez o seu caminho direto para o Chambers Arquivo em Koyunjik, eles tinham abertonovamente e colocou-­os de uma outra parcela grande de seus conteúdos valiosos, entre os quais eleteve o privilégio inconcebível bom para encontrar algumas das peças que estavam faltando muito nasua coleção. Alegremente ele retornou à Inglaterra duas vezes com os seus tesouros, e espero quepartiu em uma terceira expedição do mesmo tipo. Ele tinha razão para se sentir alegre, ele já tinhafeito seu nome famoso por diversos trabalhos que em muito enriqueceram a ciência que ele amava, eele não tinha metade de uma vida antes dele para continuar o trabalho que poucos poderiam fazer tãobem? Infelizmente, ele mal sabia que sua carreira seria interrompida de repente por um inimigo brutale repugnante: ele morreu de peste na Síria, em 1876-­apenas trinta e seis anos de idade. Ele foi fiel atéo fim. Seu diário, no qual ele fez algumas entradas mesmo dentro de alguns poucos dias antes de suamorte, mostra que no passado, quando ele sabia que o seu perigo e foi rapidamente perdendo aesperança, a sua mente foi dividido igualmente entre os pensamentos de sua família e de seu trabalho. As linhas seguintes, quase os últimos entes inteligíveis que ele escreveu, estão profundamentecomovente em sua simples, seriedade sincera: -­ "Não tão bem Se presente Doutor, eu deve serecuperar, mas ele não veio, muito duvidoso. caso;;. se despedida fatal para ... Meu trabalho tem sidointeiramente para a ciência que eu estudo .... Há um grande campo de estudo em minha coleção eupretendia trabalhar com isso, mas desejo agora que meus antiguidades e notas pode ser abertas atodos os alunos. eu fiz o meu dever completamente. eu não tema a mudança, mas o desejo de viverpara minha família. Talvez todos sejam bem ainda. "-­George morte de Smith foi uma grande perda,que seu irmão de estudiosos de todos os países não deixaram de lamentar. Mas o trabalho prossegueagora de forma enérgica e habilmente. Os textos preciosos são classificados, remendado, eclassificados, e uma coleção deles, cuidadosamente selecionado, foi reproduzida com a ajuda dofotógrafo e do gravador, para que, caso os originais jamais ser perdido ou destruído, (não um eventomuito provável ), o Museu de fato perderia uma de suas raridades mais preciosas, mas a ciênciaperderia nada.

11. Um eminente estudioso francês e assiriologista, Joachim Ménant, tem as seguintes linhas pitorescasem seu livro pequeno e encantador "La Bibliothèque du Palais de Ninive": "Quando refletimos que essesregistros foram traçados em uma substância que nem o fogo nem a água poderia destruir, podemosfacilmente compreender como aqueles que os escreveu, portanto, trinta ou quarenta séculos atrás,acreditava que os monumentos de sua história para ser seguro para todos os tempos futuros,-­muitomais seguro do que as folhas frágeis que a impressão dispersa com a fertilidade prodigiosa tal .. .. Detodas as nações que nos legaram registros escritos de suas vidas passadas, podemos afirmar quenenhum deixou monumentos mais imperecíveis de Assíria e Caldéia O número já é considerável;;. édiária aumentou com as novas descobertas Não é. possível prever o que o futuro tem guardado paranós, a este respeito, mas podemos até agora fazer uma avaliação de todo o material que possuímos ....O número de comprimidos a partir da Biblioteca de Nínive só passa 10 mil ... . Se compararmos estestextos com aqueles que nos deixaram outras nações, podemos facilmente tornar-­se convencido de quea história da civilização assírio-­caldeu em breve será um dos mais conhecidos da antiguidade. Tem umpoderoso atrativo para nós, pois sabemos que a vida do povo judeu se confunde com a história deNínive e Babilônia .... "

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Tábua de argila 47.-­INSCRIBED.

("Assíria". Smith)

INSCRIÇÃO 46.-­CUNEIFORM. (Caracteres arcaicos.)

(Perrot e Chipiez.)

12. Ele será visto a partir deste que ao longo das páginas seguintes, iremos continuamente tem que sereferem ao conteúdo da biblioteca Asshurbanipal do real. Devemos, portanto, dispensar neste lugarcom todos os detalhes sobre os livros, mais do que um levantamento geral dos temas que tratados.Destes, a religião ea ciência estavam o chefe. Em "ciência", devemos entender principalmentematemática e astronomia, dois ramos em que os caldeus de idade alcançaram grande perfeição edeixou-­nos muitas das nossas noções mais fundamentais e práticas, como veremos mais tarde. Entre ostrabalhos científicos devem também ser incluídos os na astrologia, ou seja, sobre a influência que oscorpos celestes deveriam exercer sobre o destino dos homens, de acordo com suas posições ecombinações, para a astrologia foi considerada uma ciência real, não só pelos caldeus, mas por muitonações posteriores também, também à mão livros de geografia, realmente apenas listas dos mares,montanhas e rios, nações e cidades até então conhecidos, finalmente listas de plantas e animais comuma tentativa muito rude e com defeito em algum tipo de classificação. A história é apenasescassamente representada, que parece ter sido confinado a as inscrições Grande Muralha e algunsoutros objetos, dos quais mais adiante. Mas, o que devemos esperar pelo menos de gramáticas,dicionários, escola de leitura de livros, ocupam um lugar de destaque. A razão é que, quando estabiblioteca foi fundada, a língua em que os livros veneráveis sábios antigos foram escritos não só não foifalado por mais tempo, mas durante séculos esteve esquecida por todos, mas os padres e aqueles quefizeram bolsa busca seu chefe , de modo que teve de ser ensinada da mesma maneira que aschamadas "línguas mortas", latim e grego, são ensinadas em nossos colégios. Este foi o mais necessárioquanto as orações tiveram que ser recitado na língua antiga chamada Accadian, que está sendoconsiderado mais santo, assim como, nos países católicos, as pessoas comuns são ainda hoje feitos deaprender e dizer as suas orações em latim, embora eles não entendem uma palavra do idioma. Ostextos antigos Accadian foram copiados na maior parte com uma tradução assírio moderno, ouinterlinear ou enfrentá-­lo, que prestou um serviço imenso para aqueles que agora decifrar oscomprimidos.

13. Tanto para o que pode ser chamado declássico e referência departamento da biblioteca.Importante como é, é pouco mais do que odepartamento de documentário ou adequadoArquivo, onde os documentos e atos de todos ostipos, tanto públicas como privadas, foramdepositados para se manter seguro. Aqui ao ladode tratados, decretos reais e despachos, as listasde tributo, os relatórios de generais egovernadores, também os diários enviados pelossuperintendentes dos observatórios reais,encontramos-­inúmeros documentos particulares:escrituras de venda devidamente assinado,testemunhado e lacrado, por terra, casas,escravos, qualquer tipo de propriedade, de dinheiro emprestado, de hipotecas, com a taxa de juros, oscontratos de todos os tipos. O mais notável de documentos particulares é aquela que tem sidochamado de a "vontade do rei Senaqueribe," pelo qual ele confia alguma propriedade valiosa pessoalpara os sacerdotes do templo de Nebo, a ser mantido para o seu filho favorito,-­se a ser entregue apósa sua (do rei) a morte ou em outro momento não é indicado.

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48.-­CLAY comprimido no seu caso.

(Hommel.)

14. Ela exige algum esforço para ter em mente a natureza e aparência das coisas que temos derepresentar a nós mesmos quando falamos de Assíria "livros". O texto acima (Fig. 47 ) é o retrato deum "volume" em perfeitas condições. Mas raramente é verdade que um tal for encontrado. Layard, emsua primeira descrição de seu surpreendente "descobrir", diz: "Eles (os comprimidos) eram detamanhos diferentes;; maior fosse plana, e medidas de nove polegadas por seis horas e meia, o menorforam levemente convexa , e alguns não eram mais do que um centímetro de comprimento, comapenas uma ou duas linhas de escrita. Os caracteres cuneiformes sobre a maioria deles eramsingularmente forte e bem definida, mas tão pequeno, em alguns casos a ponto de ser ilegível sem umalupa. " A maioria curiosamente, as lentes de vidro, foram encontrados entre as ruínas;; que pode tersido usado para o efeito. As amostras também foram encontrados os próprios instrumentos que foramutilizados para traçar os caracteres cuneiformes, e sua forma suficientemente responsável para a formapeculiar desses personagens que foi imitado pelos gravadores em pedra. É um pouco barra de ferro-­(estilo ou, como os antigos costumavam chamar tais implementos) não-­afiado, mas triangular no final: . Por ligeiramente pressionando o efeito sobre o bolo de argila húmida mole segurado na mãoesquerda não outra forma de sinal poderia ser obtida do que uma cunha, , Na direcção que serádeterminada por uma curva do pulso, apresentando o instrumento em diferentes posições. Quando umdos lados do comprimido era completa, o outro era para ser preenchido. Se fosse pequeno, erasuficiente para entregá-­lo, continuando a manter as arestas entre o polegar eo dedo médio da mãoesquerda. Mas se o comprimido era grande e tinha que ser colocado sobre uma mesa para ser escritoem, o cara que foi terminado seria pressionado para a superfície dura, ea argila ser suave, a escritaseria apagada. Este era guardado por um contra artifício tão engenhosa quanto era simples. Lugaresvazios foram deixados aqui e ali nas linhas, nas quais estavam presos pinos pequenos, como jogos.Destes o comprimido foi apoiado quando se virou, e também ao cozer no forno. Em muitos doscomprimidos que foram preservados estão a ser vistos pequenos buracos ou DINTs, onde as estacasforam presos. Ainda assim, ele deve ser mencionado que estes furos não se limitam aos comprimidosgrandes e não foi encontrado em todos os comprimidos de grandes dimensões. Quando o comprimidofoi cheia, ela foi deixada a secar, em seguida, em geral, mas nem sempre, cozido. Dentro dos últimosanos, vários milhares comprimidos unbaked foram encontrados na Babilônia, que se desintegrou empoeira sob os dedos do finders '. Foi então proposto para assar, dentre eles, podia a todo o tratamentode urso. O experimento foi bem sucedido, e números de documentos valiosos foram então preservadose transportados para o grande repositório do Museu Britânico. Os comprimidos são revestidos com aescrita em ambos os lados e com maior precisão classificados e numerados, quando se formam partede uma série, caso em que eles são todos da mesma forma e tamanho. O poema descoberto porGeorge Smith é escrito para fora em doze comprimidos, cada um dos quais é um livro ou capítulo dotodo. Há um trabalho astronômico em mais de setenta comprimidos. O primeiro deles começa com aspalavras: "Quando os deuses Anu e ..." Estas palavras são tomadas como o título de toda a série. Cadacomprimido tem o aviso: Primeiro, comprimido, segundo, terceiro de "Quando os deuses Anu e ..." Parase proteger contra qualquer possibilidade de confusão, a última linha de um comprimido é repetidocomo a primeira linha da seguinte uma-­forma que ainda vemos em livros de idade, onde a últimapalavra ou dois, na parte inferior de uma página é repetido em o início da próxima.

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CONFIGURAÇÃO 49.-­ANTIQUE BRONZE docilindro.

(Perrot e Chipiez.)

50.-­CHALDEAN CILINDRO e impressão.

(Perrot e Chipiez.)

51.-­ASSYRIAN CILINDRO.

(Perrot e Chipiez.)

15. Os comprimidos de argila dos antigos caldeus são distinguidos os assírias por uma peculiaridadecuriosa: eles são por vezes dentro de uma caixa do mesmo material, com exactamente a mesmainscrição e vedações como sobre o comprimido interior, ainda mais cuidadosamente executado. [U] É,evidentemente, uma espécie de documento duplicada, feita na previsão de que o exterior pode serferido, quando o registro interno permaneceria. Linhas de figuras de todo o tablet estão impressionadosnele com selos chamados a partir de cilindros de suas formas, que foram rolados sobre o barro macio eúmido. Estes cilindros eram geralmente de algum valor, dura pedra de jaspe, ametista, cornalina, ônix,ágata, etc, e foram usados como anéis de sinete eram mais tarde e ainda são. Eles são encontradosem grande número, sendo de sua dureza quase indestrutível. Eles eram geralmente furado por, eatravés do buraco foi passado uma seqüência de caracteres para usá-­los em, ou um eixo de metal,para rolá-­los mais facilmente. [V] Há uma grande coleção e mais valioso de cilindros de focas no MuseuBritânico. Seu tamanho varia de um quarto de polegada de duas polegadas ou um pouco mais. Mastambém foram cilindros de barro cozido e de maior porte, e, em seguida, serviu a um propósito

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diferente, que de documentos históricos. Estes são encontrados nas fundações de palácios e templos,principalmente nos quatro cantos, em pequenos nichos ou câmaras, geralmente produzidas por deixarde fora um ou mais tijolos. Estes monumentos minúsculos variar de alguns centímetros a metade de umpé de altura, raramente mais, eles são às vezes em forma de prisma, com várias faces (principalmenteseis), às vezes como um barril, e coberto com que a escrita compacta e minutos que muitas vezesrequer uma lupa para fazer para fora. Devido à sua posição abrigada, esses registros singulares sãogeralmente muito bem preservada. Apesar de seu destino original é apenas para dizer por quem e comque propósito o prédio foi erguido, eles freqüentemente continuar a dar uma completa embora contacondensado de reinados dos reis dos respectivos, de modo que, se a estrutura superior com seus anaisgravada ser destruído pelas vicissitudes da guerra ou no curso da decadência natural, alguns memorialde suas obras ainda deve ser preservado, uma previsão que, em vários casos, tem foi literalmentecumprida. Às vezes, a forma e material desses registros eram ainda mais fantasioso. No Khorsabad, naparte mais interior da construção, foi encontrada uma pedra peito grande, o que delimitada váriosdiscos inscritos em diversos materiais. "... Neste único exemplar sobrevivente de uma fundação depedra assíria foram encontrados um tablete pequeno de ouro, uma de prata, outros de cobre, chumboe estanho;; um texto sexto foi gravado em alabastro, eo documento sétimo foi escrito no peito em si. "[W] Infelizmente, o mais pesado parte deste notável achado foi enviado com uma coleção quenaufragou no rio Tigre e foi perdido. Somente as placas pequenas, de ouro, prata, cobre e estanho(estudiosos Antimonium agora acho que ele seja)-­sobreviveu, e as inscrições sobre eles tenham sidolidas e traduzidas. Todos eles comemorar, em quase os mesmos termos, a fundação e montagem deuma nova cidade e do palácio de um rei muito famoso e conquistador, geralmente (embora nãocorretamente) chamado Sargon, e três deles terminam com um pedido aos reis seu sucessores paramanter o edifício em bom estado, com uma oração para seu bem-­estar se fazem e uma maldiçãopesado se não cumprir este dever: "Quem altera as obras de minha mão, destrói minhas construções,derruba os muros que eu levantadas , pode-­Assur, Ninêb, Raman e os grandes deuses que habitam lá,arranca o seu nome e descendência da terra e deixá-­lo sentar-­se vinculado aos pés de seu inimigo. " Amaioria das inscrições terminam com invocações do mesmo tipo, para, nas palavras de Ménant:. "nãofoi mero capricho que impeliu os reis da Assíria para construir tão assiduamente Palácios teve nessestempos um destino que eles não têm mais no nosso. Não só foi o palácio de fato a morada da realeza,como as inscrições tê-­lo,-­que era também o LIVRO, que cada soberano começou a sua ascensão aotrono, e no qual ele foi registrar a história do seu reinado . " [X]

E cada um desses livros de tijolo e pedra que pudermos com a verdade perfeita chamar um capítulo ouum volume do grande livro do passado, cujas folhas são espalhadas sobre a face da terra.

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1. Homens, independentemente da sua busca ou de negócios, pode viver apenas de duas maneiras:eles podem ficar onde estão, ou podem ir de um lugar para outro. No estado atual do mundo,geralmente fazemos um pouco de ambos. Existe algum lugar da cidade, vila ou fazenda, onde temos anossa casa e nosso trabalho. Mas de vez em quando vamos para outros lugares, nas visitas ou emnegócios, ou viajar para um determinado período de tempo para grandes distâncias e muitos lugares,para instrução e prazer. Ainda assim, há geralmente algum lugar que nós pensamos como lar e para aqual voltamos. Wandering ou itinerante não é nossa condição natural ou permanente. Mas há corridaspara quem ela é. Os árabes beduínos são a principal e mais conhecido de tais raças. Quem não leu comcontas prazer de sua vida selvagem nos desertos da Arábia e África do Norte, tão cheio de aventura eromance, das suas maravilhosas, cavalos inestimáveis que são a eles como seus próprios filhos, de suanobres qualidades, coragem, hospitalidade, a generosidade, tão estranhamente misturado com amor desaque e uma paixão por roubar expedições? Eles são realmente uma raça nobre, e não é sua escolha,mas o seu país que tenha feito os ladrões e vagabundos-­nômades, tais como corridas errantes sãochamados em história e geografia. Eles não podem construir cidades na areia do deserto, e aspequenas manchas de bosques de pastagem e de palma, mantido fresco e verde por molas solitários echamado de "oásis", estão muito longe, muito distante de regiões permanentemente povoada deadmitir de liquidação confortável . No sul da Arábia e ao longo da beira-­mar, onde a terra é fértil econvidativo, eles vivem tanto quanto os outros países fazem, e quando, há mil anos, os países árabesconquistaram vastos e ricos, tanto na Europa e na Ásia, e em África também, eles não só se tornoulavradores modelo, mas construiu uma das melhores cidades do mundo, teve leis sábias erigorosamente aplicadas e assumiu a liderança na literatura e na ciência. Muito diferente são as tribosnómadas dispersos que continuam a sulcar as estepes do leste da Rússia, da Sibéria e da Ásia Central.Eles não são tão talentoso, de longe, como os árabes, mas, provavelmente, rapidamente se estabelecerpara a agricultura, se não fosse a sua riqueza consiste em rebanhos de ovelhas e cavalos deprisioneiros, que exigem o pasto rendeu tão abundantemente pelas estepes verdejantes, e com queeles têm que se deslocar de um lugar, quando é visualizado nua, para o outro, e ainda outra,carregando os seus sentidos de tendas e utensílios simples com eles, viver com o leite de seus éguasea carne de suas ovelhas . As tribos indígenas Vermelha do Far West apresentar ainda um outroaspecto da vida nômade, a do caçador, feroz e totalmente selvagem, o mais selvagem dos mais simplese tudo.

2. No geral, entretanto, a vida nômade é nos dias de hoje a exceção. A maioria das nações que nãosão selvagens vivem em casas, não em tendas portáteis, em cidades, e não acampamentos, e formacompacta, comunidades solidamente ligados, e não conjuntos soltas de tribos, agora amigos, agorahostis uns aos outros. Mas não foi sempre assim. Houve tempos em que a vida resolvida era a exceçãoe vida nômade a regra. E o mais das vezes, a menos foram as comunidades permanentes, maisnumerosas as tribos errantes. Para vagando em busca de lugares melhores deve ter sido entre osprimeiros impulsos da humanidade inteligente. Mesmo quando os homens não tinham abrigo, mascavernas, nenhuma perseguição, mas a caça dos animais, cuja carne era a sua comida e em cujas pelesvestiram a si mesmos, eles devem freqüentemente têm saído, nas famílias ou destacamentos, seja paraescapar de um bairro muito infestada com as feras gigantes selvagens que de uma só vez povoaram aterra mais grossa do que os homens, ou simplesmente porque os números dos originais da cavernamoradores havia se tornado grande demais para a caverna para mantê-­los. Este último deve ter sidouma ocorrência muito comum: famílias ficaram juntos até que não tinha mais espaço suficiente, oubrigou, quando se separaram. Aqueles que nunca foi visto novamente o local e parentes que deixaram,embora eles levavam consigo as memórias de ambos, as artes simples que aprenderam lá e oscostumes em que eles haviam sido treinados. Eles iriam parar em algum lugar agradável, hesitante,quando, depois de um tempo, o mesmo processo seria repetido e tão novo e de novo.

3. Como foi o primeiro cavalo conquistado, o primeiro-­cão selvagem domesticado e conciliados? Comoforam de gado primeiro atraídos para dar ao homem o seu leite, a depender de seus cuidados e seguirseus movimentos? Quem deve dizer? No entanto isso pode ter acontecido, é certo que a transição daexistência selvagem, irregular e quase necessariamente ilegal de um caçador às atividades mais suavesde vida pastoral deve ter sido atendido por uma grande mudança em costumes e caracteres. Osentimento de posse também, um dos principais promotores de um Estado bem regulado da sociedade,deve ter rapidamente se desenvolveu com a posse de riqueza a aumentar rapidamente em ovelhas ecavalos,-­a principal propriedade de raças nômades. Mas não era uma espécie de propriedade queincentivou a colonização, ou unindo em comunidades próximas, muito pelo contrário. Grandes bandosprecisa vastas pastagens-­terras. Além disso, é desejável mantê-­los separados, a fim de evitar confusõese disputas sobre poços e nascentes, esses tesouros raros das estepes, que são susceptíveis deexaustão ou esgotamento, e que, portanto, um só rebanho-­proprietário não é provável quecompartilhar com o outro, no entanto, que outros eram de sua própria raça e parentes. O livro deGênesis, que nos dá tão fiel e animada um retrato da vida nômade pastoral das nações antigas, naconta das andanças de Abraão e outro patriarcas hebreus, tem pré serviu como um incidente na brigaentre os pastores de Abraão e seu sobrinho Ló, que levou à sua separação. Isto é o que Abraão disse aLó: "Não está toda a terra diante de ti a ti mesmo Separe, peço-­te, de mim: Se tu escolheres aesquerda, irei para a direita, ou se tu sair para a direita Por outro lado, irei para a esquerda. " [Y] Assimtambém se diz de Esaú que ele "entrou no país a partir da face de seu irmão Jacó: por suas riquezas

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eram mais do que eles poderiam morar juntos, ea terra em que eles eram estrangeiros não os podiasustentar por causa de sua gado ". [Z] Esta foi uma facilidade oferecida por essas planícies imensas,não reclamados ainda por nenhum povo em particular, e que deve oft-­tempos têm evitado conflitos ederramamento de sangue, mas que cessou a partir do momento que alguma tribo, cansado de vagar outentada por alguns mais do que geralmente se envolver local, estabeleceu-­se sobre ele, marcando queo país e em torno dela, na medida do seu poder alcançado, por si só. Existe até agora no Oriente algomuito semelhante a este modo de ocupação. No Império Turco, que é, em muitos lugares, malpovoada, há grandes extensões de terra de resíduos, por vezes, muito férteis, contabilizados comopropriedade de ninguém, e reconheceu a pertencer, legalmente e para sempre, para o primeiro homemque toma posse deles , desde que ele cultiva-­los. O governo não pede preço de compra da terra, masexige impostos a partir dele, logo que ele foi encontrado um dono e começa a produzir culturas.

4. A vida nômade pastoral é, como o caçador, um singularmente livre, livre tanto de contenção, e,comparativamente, a partir de labuta. Para assistir e cuidar rebanhos não é uma ocupação laboriosa, enenhuma autoridade pode sempre alcançar ou pesar fortemente sobre as pessoas que estão aqui a-­diae em outro lugar amanhã. Portanto, é somente com a terceira fase da existência humana, a agricultura,que a civilização, que não pode subsistir sem casas permanentes e de autoridade, realmente começa.Herdade do agricultor é o início do Estado, como o coração ou lareira foi o início da família. Ostrabalhos diferentes dos campos, a casa, eo leite exigem um grande número de mãos e umadistribuição bem regulado do trabalho, e assim manter várias gerações da família do colono juntos, namesma fazenda. Vida em comum torna absolutamente necessário ter um conjunto de regras simplespara o governo casa, para evitar conflitos, manter a ordem ea harmonia, e resolver questões de direitose deveres mútuos. Quem deve definir e impor estas regras, mas o chefe da família, o fundador da raça,o patriarca? E quando a família tornou-­se demasiado numerosas para a herdade original para prendê-­lo, e parte dela tem que deixá-­lo, para fundar um novo lar para si mesma, ela não faz, como nostempos primitivos nômades, vaguear fora de forma aleatória e quebrar todos os laços, mas resolve porperto em uma parte da terra da família, ou toma posse de um novo pedaço de terra um pouco maislonge, mas ainda dentro do alcance fácil. Em o primeiro caso a terra que tinha sido propriedade comumfica dividido em lotes, que, apesar de pertencerem mais particularmente para os membros que separama partir do estoque antigo, não são para que retirado a autoridade do patriarca. Há já vários lares, queformam uma aldeia, e, mais tarde, várias aldeias, mas o vínculo de parentesco, de tradição e costume éreligiosamente preservado, bem como a subordinação à cabeça comum da raça, cujo poder continuaaumentando como a comunidade cresce em número e extensão de terra, como os maiorescomplicações dos relacionamentos, propriedade, herança, a demanda mais leis e uma regra rigorosa,até que ele não se torna Pai tanto como rei. Então, naturalmente, vir colisões com vizinhosassentamentos semelhantes, amigáveis ou hostis, que resultam em alianças ou disputas, comércio oude guerra, e com isto temos o estado completo, com organização interna e política externa.

5. Este estágio da cultura, em seu maior desenvolvimento, combina com a quarta e última cidade-­edifício e da cidade-­vida, quando os homens da mesma raça, e consciente de uma origem comum, maspraticamente estranhos uns aos outros assentamentos, na forma grande escala, que, sendo fechado emparedes, tornam-­se lugares de refúgio e de defesa, centros de comércio, indústria e governo. Pois,quando uma comunidade se tornou muito numerosa, com quer que multiplicado por melhoriascontínuas e cultura cada vez maior, cada família já não pode fazer todas as coisas que precisa, e umaparte da população se dedica a fabricar e artes, ocupações melhor prosseguidos em cidades, enquantoa outra vai em cultivar a terra e criação de gado, os dois conjuntos de produz-­os da natureza e as damão astúcia e cérebro-­estar permutadas uma para a outra, ou, quando moeda é inventado, permutadopor esse meio mais conveniente. Da mesma forma, a tarefa do governo que se tornou muito múltiplo ecomplicado para um homem, o Patriarca anterior, agora rei, é obrigado a cercar-­se com os assistentes-­ou os anciões da raça, ou pessoas de sua própria escolha, e enviar outros lugares diferentes, paragovernar em seu nome e sob sua autoridade. A cidade em que o rei e seus ministros imediatos ediretores residem, naturalmente torna-­se a um o mais importante capital do Estado.

6. Não siga por qualquer meio que nunca um povo, uma vez instalados, agitaram a partir do seu paísde adoção. O instinto migratório ou errante nunca morreu fora o nosso amor de viajar suficientementeprova que e que houve ocorrência infreqüente em tempos muito antigos para tribos grandes, atémesmo porções de nações, a começar de novo em busca de novas casas e fundar novas cidades,impeliu a isso, quer pela superlotação gradual do velho país, ou por discórdias intestinas, ou pelainvasão de novas tribos nômades de uma raça diferente, que levaram os colonos antigos antes detomar posse de seus assentamentos, massacraram-­los se eles resistiu e reduziu os que permanecerama uma sujeição cansativo. Essas invasões, é claro, também pode ser perpetrada com os mesmosresultados por exércitos regulares, liderada pelos reis e generais de algum outro resolvido e organizadopaís. A alternativa entre a escravidão ea emigração deve ter sido oferecido freqüentemente, ea escolhaem favor deste último não foi ajudado um pouco pelo espírito de aventura inato no homem, tentadopor tantas regiões inexploradas como havia nos tempos remotos.

7. Tal tem sido o começo de todas as nações. Não pode haver outro. E há mais uma observação quedificilmente alguma vez provar errado. É que, no entanto agora podemos voltar ao passado, as pessoasque encontramos habitando qualquer país no alvorecer da tradição, sempre pode ser demonstrado que

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vir de outro lugar, e não ter sido o primeiro também. Cada enxame de nômades ou aventureiros queou passam por um país ou parar e se estabelecer lá, sempre encontrá-­lo ocupado já. Agora, apopulação idosa foi quase nunca inteiramente destruídos ou desalojado pelos recém-­chegados. Umaporção, pelo menos, manteve-­se, como uma raça inferior ou assunto, mas com o tempo veio paramisturar com eles, principalmente na forma de intermarriage. Então, novamente, se os recém-­chegadoseram pacíficos e não havia espaço suficiente, que geralmente não era muito cedo vezes, elesfreqüentemente ser sofrido para formar colônias separadas, e habita na terra, quando eles teriam depermanecer em uma condição de subordinado, ou , se eles eram a raça mais fina e melhor dotado, elesiriam assumir rapidamente a mão superior, ensinar os antigos colonos suas próprias artes e ideias, osseus costumes e suas leis. Se o novo acordo foi efetuado pela conquista, o arranjo foi curta e simples:os conquistadores, embora menos numerosos, em uma vez estabeleceu-­se como mestres e formaramuma nobreza dominante, uma aristocracia, enquanto os antigos donos da terra, aqueles, pelo menos,que não optar por emigrar, tornou-­se o que pode ser chamado de "pessoas comuns", obrigados a fazero serviço e pagar o tributo ou impostos aos seus senhores auto-­instituídos. Cada país temexperimentado geralmente, em vários momentos, todos esses modos de invasão, de modo que cadanação pode ser dito ter sido formado, gradualmente, em camadas sucessivas, por assim dizer, e muitasvezes de elementos muito diferentes, o que quer, finalmente, amalgamados ou mantidos separados, deacordo com as circunstâncias.

O início da história da Caldéia é uma ilustração particularmente bom de tudo o que já foi dito.

NOTAS:

Genesis, xiii. 7-­11.

Genesis, xxxvi. 6-­7.

II.

A GRANDE RACES.-­CAPÍTULO X. do Gênesis.

1. A Bíblia diz (Gênesis xi 2.): "E aconteceu que, enquanto eles viajavam no leste, que acharam um valena terra de Sinar;; e habitaram ali."

Sinar ou, mais corretamente, Shineâr é o que pode ser chamado Babilônia adequada, que parte daMesopotâmia, onde Babilônia era, e ao sul, quase até ao Golfo. "Eles" são os descendentes de Noé,muito tempo depois do Dilúvio. Eles encontraram a planície, e habitou lá, mas eles não encontraram odeserto terra inteira, que havia sido ocupada muito antes deles. Quanto tempo? Para esses temposremotos uma avaliação exata do tempo em anos não é para ser pensado.

2. Que as pessoas estavam aqueles a quem os descendentes de Noé encontrou na terra a que vieramdo Oriente? Parece uma pergunta simples, mas nenhuma resposta poderia ter sido dada a ele mesmocomo ultimamente como quinze ou dezesseis anos atrás, e quando a resposta foi sugerida pela primeiradescobertas inesperadas feitas na Biblioteca Real de Nínive, que surpreendeu os descobridoresextremamente. A única indicação sobre o assunto então conhecido era esse, de um escritor caldeu deum período de tarde: "Havia originalmente em Babylon "(isto é, na terra de Babilônia, a cidade nãosozinho)" uma multidão de homens de raça estrangeira que se instalou na Caldéia. " Este é contada porBerosus, um padre soube da Babilônia, que viveu logo após Alexandre, o Grande conquistou o país, equando os gregos governaram (um pouco depois de 300 AC). Ele escreveu uma história que desde ostempos mais antigos, em que deu conta das mais antigas tradições relativas às suas origens. Como eleescreveu seu livro em grego, é provável que o seu objectivo era familiarizar os novos mestres com ahistória e religião da terra e do povo a quem eles tinham vindo para governar. Infelizmente, o trabalhofoi perdido, como tantas obras valiosas têm sido, desde que não havia nenhuma impressão, e os livrossó existia em um manuscrito poucas cópias, e nós sabemos disso apenas alguns pequenos fragmentos,citados por escritores posteriores, em cujo tempo história Berosus 'ainda era acessível. As linhas acimaestão contidos em um fragmento desses, e, naturalmente, levou à pergunta: quem eram esses homensde raça estrangeira que veio de outro lugar e se estabeleceram na Caldéia em tempos imemoriais?

3. Uma coisa parece clara: eles pertenciam a nenhuma das raças classificadas na Bíblia como

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descendentes de Noé, mas provavelmente a uma muito mais antiga, que não haviam sido incluídos noDilúvio.

4. Para ele começa a ser muito geralmente entendida hoje que o Dilúvio não pode ter sidoabsolutamente universal, mas estenderam-­se sobre os países que os hebreus conheciam, o que fez seumundo, e que não literalmente, todos os seres vivos, exceto os que são relatados para ter sido emmaio Arca morreram nele. A partir de um hábito de leitura negligente Chap. Vi.-­ix. de Gênesis semreferência aos textos de outros capítulos do mesmo livro, ele se tornou um hábito geral decompreendê-­lo dessa maneira literal. No entanto, a evidência não é de forma tão positiva. A questão foiconsiderada uma aberta por alunos mais profundos, mesmo na antiguidade, e livremente discutida,tanto entre os próprios judeus e os Padres da Igreja cristã primitiva. A seguir estão as declaraçõesdadas no Livro de Gênesis, temos apenas para tirá-­los de seus vários lugares e conectá-­los.

5. Quando Caim matou seu irmão Abel, Deus expulsou-­o da terra que havia recebido sangue de seuirmão e pôs uma maldição sobre ele: "um fugitivo e vagabundo serás na terra", usando uma palavra doque a primeira vez, um o que significa terra em geral (Erec), em oposição à terra (adamah), ou terrafértil para o leste do Éden, em que Adão e Eva moravam após a sua expulsão. Então Caim saiu, aindamais a leste, e habitou na terra que foi chamada de "a terra de Nod", isto é, "de errar" ou "exílio". Eletinha um filho, Enoque, depois quem deu o nome a cidade que ele construiu,-­a primeira cidade, edescendentes. Destes, o quinto, Lameque, um homem violento e sem lei, teve três filhos, dois dosquais, Jabal e Jubal, levou uma vida nômade e pastoral, mas o terceiro, Tubalcain, inventou o uso demetais: ele era "o falsificador de todo instrumento cortante de cobre e de ferro. " Isto é o que o cap.IV. de Gênesis fala de Caim, seu crime, seu exílio e posteridade imediata. Depois disso, eles sãoouvidos de não existe mais. Adam, entretanto, tem um terceiro filho, nasceu depois que ele haviaperdido os dois primeiros e quem chama de Seth (mais corretamente Sheth). Os descendentes dessefilho são enumerados no Capítulo. V., a lista termina com Noah. Estas são as corridas paralelas: omaldito e bendito, a proscritos de Deus e amados de Deus, aquele que "sai da presença do Senhor" eoque "solicita o nome do Senhor", e "caminha com Deus." Da raça este o último chamado, Noah, é "umsó homem, perfeito em sua geração", e "encontra graça aos olhos do Senhor."

6. Em seguida, vem a narrativa do Dilúvio (Cap. VI.-­VIII.), A aliança de Deus com Noé e re-­povoamento da terra por sua posteridade (Cap. IX.). Por último cap. X. nos dá a lista das gerações detrês filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé;; -­ "destes foram divididas as nações na terra depois do dilúvio.

7. Agora, este décimo capítulo do Gênesis é o documento mais antigo e mais importante na existênciasobre as origens de raças e nações, e é composto por todos aqueles com quem os judeus, no decorrerde sua história inicial, tiveram quaisquer negociações, pelo menos todos aqueles que pertencia à grandedivisão branca da humanidade. Mas a fim de poder compreendê-­lo e apreciar o seu valor e tendo, nãose deve esquecer que CADA NOME NA LISTA É O DE UMA RAÇA, UM POVO OU UMA TRIBO, NÃO A DE UM HOMEM. Foi umamoda comum entre os orientais, uma moda adotada também por antigas nações européias paraexpressar desta maneira o conexões parentes das nações entre si e as suas diferenças. Tanto porquestões de brevidade e clareza, essas genealogias históricas são muito convenientes. Eles devem tersido sugerido por um processo mais natural nas idades da ignorância, e que consiste em uma tribo,que explique o seu nome próprio, tendo como certo que era a de seu fundador. Assim, o nome doassírios é realmente Assur. Por quê? Claramente, eles iriam responder, se fez a pergunta, porque o seureino foi fundado por um homem cujo nome era Assur. Outra nação famosa, os sírios, é suposto serassim chamado porque o nome de seu fundador foi Aram, o nome Hebreus-­se de um ancestralsemelhante suposto, Heber. Estas três nações,-­e vários outros, os árabes, entre outros, falavam línguastão parecidas que poderiam facilmente compreender uns aos outros, e tinham geralmente muitosrecursos comuns na aparência e caráter. Como explicar isso? Ao fazer seus fundadores, Assur, Arã, eHeber, etc, filhos ou descendentes de uma cabeça grande ou progenitor, Shem, filho de Noah. É umaespécie de parábola, que é extremamente clara uma vez que se tem a chave para que, quando nada émais fácil do que traduzi-­lo em nossas próprias sóbrias, formas positivas de discurso. O pouco acima dagenealogia seria lido assim: Uma grande parte da humanidade se distingue por algumas característicasmais ou menos peculiares a si, é um dos vários grandes corridas, e foi chamado para mais de cemanos, o semitas, (melhor Shemitic ) raça, a raça de Shem. Esta prova é composta de muitos diferentestribos e nações, que passaram cada um de forma própria, têm cada nome próprio e história, falamdialetos da mesma língua original, e ter preservado muitas idéias comuns, costumes e traços decaráter, que tudo mostra que a raça era uma vez unidos, e habitou junto, então, como aumentou emnúmeros, dividiu-­se em frações, dos quais alguns passou a ser nações grandes e famosos e algunspermaneceram tribos relativamente insignificantes. O mesmo se aplica para as subdivisões da granderaça branca (mais branca de todas) para que quase todas as nações europeias pertencem, e que épersonificado na Bíblia sob o nome de Japhet, terceiro filho de Noé, e às de um grande corrida emterceiro lugar, também originalmente branco, que é dividida em frações de muitos, tanto grandesnações e tribos dispersas, todos exibindo uma semelhança decidiram entre si. A Bíblia dá os nomes detodos estas precauções, e resume o todo deles com o nome do segundo filho de Noé, Ham, a quem elachama seu progenitor comum.

8. Que as genealogias de Chap. X. de Gênesis deve ser entendida neste sentido, tem sido admitido por

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cientistas e religiosos. Santo Agostinho, um dos maiores entre os Padres da Igreja primitiva,explicitamente diz que os nomes que representam "nações não, os homens." [AA] Por outro lado hátambém a verdade literal neles, desta forma, que, se toda a humanidade descende de um casalhumano, cada fração do que deve, necessariamente, ter tido algum pai ou ancestral em particular,apenas na remota um passado que a sua individualidade ou nome real não pode ter sido lembrado,quando cada povo, como foi destacado acima, naturalmente, deu-­lhe seu próprio nome. Destes nomesmuitos demonstram pela sua própria natureza que eles não poderiam ter pertencido a indivíduos.Alguns são plural, como MIZRAIM, "os egípcios," alguns têm o artigo: "os AMORREUS, os HEVEUS," um mesmoé o nome de uma cidade: SIDON é chamado de "o-­primeiro filho de Canaã," agora Sidon foi longa amaior cidade marítima dos cananeus, que mantinham uma supremacia indiscutível sobre o resto, e,portanto, "o primeiro-­nascidos." O nome significa "pesca", um apropriado para uma cidade sobre o mar,o que deve, naturalmente, ter sido em primeiro lugar um assentamento de pescadores. "CANAÃ"realmente é o nome de uma vasta região, habitada por muitas nações e tribos, todos diferentes um dooutro em muitos aspectos, ainda manifestamente de uma raça, por isso eles são chamados de "osfilhos de Canaã," Canaã sendo personificado em um ancestral comum, dado como um dos quatro filhosde Cam. A ciência moderna, por conveniência ", adotou uma palavra especial para esses personagensimaginários, inventados para representar o nome de uma nação tribo, ou cidade, enquanto somando-­se, por assim dizer, a sua individualidade: eles são chamados de EPÔNIMOS. A palavra é grega, e significa"aquele de quem ou para quem alguém ou alguma coisa é chamado," a "xará". Não é demais dizerque, embora a tradição popular sempre alega que o ancestral homônimo ou cidade-­fundador deu onome à sua família, raça ou cidade, o contrário é, na realidade, invariavelmente o caso, o nome da raçaou da cidade que está sendo transferido para ele. Ou, em outras palavras, o epônimo é realmenteapenas um nome que, transformado em uma pessoa tradicional por uma figura corajosa e viva deexpressão poética, que, se tomado por aquilo que é, faz os primórdios da história políticamaravilhosamente simples e fácil de entender e classificar.

9. No entanto, completas e corretas, como a lista de Chap. X., dentro dos limites que o escritorestabeleceu para si mesmo, ele não esgota as nações da terra. A razão das omissões, no entanto, éfacilmente visto. Entre a posteridade de Japhet os gregos de fato são mencionados, (sob o nome deJAVAN, que deve ser pronunciado Yawan, e alguns de seus filhos), mas nem um único dos outros povosantigos da Europa,-­alemães, italianos, Celtas , etc, que também pertencia à raça, como nós, seusdescendentes, fazer. Mas então, no momento Chap. X. foi escrito, esses países, a partir de seuafastamento, estavam fora do mundo em que os hebreus se mudou, além do seu horizonte, por assimdizer. Eles ou não conhecê-­los em tudo, ou, não tendo nada a ver com eles, não levá-­los emconsideração. Em nenhum dos casos teriam sido dado um lugar na lista grande. O mesmo pode serdito de outra grande parte da mesma raça, que habitava para o Extremo Oriente e do Sul dos hindusHebreus-­as, (os conquistadores brancos da Índia), e os persas. Chegou um momento de fato, quandoeste não só entrou em contato com os judeus, mas foram os seus mestres, mas nem isso foi depoisChap. X. foi escrito ou os persas foram identificados pelos autores com uma nação, os parentes Persians 'vizinho, que tinha florescido muito mais cedo e reagiram de várias maneiras nos países oestedele;; esta nação era dos MEDOS , que, sob o nome de MADAI, são mencionados como um dos filhos deJaphet, com Javan o grego.

10. Mais visível e mais importante do que essas omissões parciais é a determinação com que os autoresdo cap. X. consistentemente ignorar todas essas divisões da humanidade que não pertencem a umadas três grandes raças brancas. Nem o preto nem as raças amarelas são mencionados em tudo, elessão deixados sem a pálida da irmandade hebraico das nações. No entanto, os judeus, que Sóbria trêsou quatro centenas de anos no Egito, certamente aprendeu lá para saber o negro real, para os egípciosforam continuamente lutando com puro-­sangue tribos negras no sul e sudoeste, e trazendo milhares decativos negros , que foram feitos para trabalhar em seus grandes edifícios e em suas jazidas de pedra.Mas essas pessoas eram demasiado completamente bárbaro e desprovido de toda a cultura ou aimportância política a ser tidas em conta. Além disso, os judeus não podiam estar ciente da vastaextensão de terra ocupada pela raça negra, já que a maior parte da África era então desconhecido parao mundo, e assim eram as ilhas ao sul da Índia, também a Austrália e as ilhas de todos os assentos dediferentes setores que a raça.

11. O mesmo não pode ser dito da raça amarela. É verdade, seus principais representantes, as naçõesdo Extremo Oriente da Ásia-­os chineses, os mongóis e os Mandchous,-­não poderia ser conhecido aosHebreus, a qualquer momento da Antiguidade, mas não eram mais representantes do que suficiente deele que não poderia ser un conhecido por eles. [AB] Pois foi tanto uma raça muito antiga e muitonumerosos, que cedo se espalhou pela maior parte da terra e ao mesmo tempo provavelmente igualadoem números o resto da humanidade. Parece sempre ter sido dividido em um grande número de tribose povos, quem foi achado conveniente reunir sob a designação geral de TURANIANOS, a partir de um nomemuito antigo, ou -­ TUR TURA, que lhes foi dado pela população branca da Pérsia e da Ásia Central, e queainda está preservado na medida em que de um dos seus principais ramos sobreviventes, os TURCOS.Todos os diferentes membros desta grande família tiveram características muito marcantes em comum,-­a. Mais extraordinária de ser uma incapacidade de alcançar a mais alta cultura, de progredirindefinidamente, melhorando continuamente A estranha lei do seu ser parece ter condenou-­os a parar

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de repente, quando havia atingido uma certa, não muito avançado estágio. Assim, seu discurso tem-­semantido extremamente imperfeita. Eles falaram, e essas nações turanianos como agora existem aindafalar, línguas, que, no entanto eles podem ser diferentes, todos têm essa peculiaridade, que sãocompostos inteiramente ou de monossílabos, (a forma mais rudimentar de fala), ou de monossílabospieced em palavras em mais rígido da maneira, mais pesado, preso em conjunto, por assim dizer, semnada para se juntar a eles, portanto esse tipo de linguagem tem sido chamado de aglutinante. Chinêspertence à primeira classe de línguas, o "monossilábico", turco para o último, o "aglutinativa". Alémdisso, o turanianos foram provavelmente os primeiros a inventar a escrita, mas nunca fui em que a artealém de ter um sinal particular para cada palavra única (tal é a escrita chinesa, com seus quarenta milsinais mais ou menos, como muitos como palavras da língua) -­ ou em mais um sinal para cada sílaba.Eles tiveram início bonitas de poesia, mas em que também nunca foi além de começos. Eles tambémforam provavelmente o primeiro que construiu cidades, mas faltaram nas qualidades necessárias paraorganizar uma sociedade, estabelecer um estado em bases sólidas e duradouras. Ao mesmo tempo elescobriram toda a Ásia Ocidental, viveu aqui por séculos antes de qualquer outra raça ocuparam,-­mil equinhentos anos, de acordo com uma tradição muito confiável, e foram chamados pelos antigos "o maisantigo dos homens," mas eles desaparecer e não ouvi falar de nenhum momento em que o mais que osinvasores brancos vieram para a terra, estes a unidade turanianos antes deles, ou colocá-­los emcompleta sujeição, ou misturar com eles, mas, por força de sua natureza própria superiormente dotado,manter o posição dominante, de modo que os outros perdem toda a existência separada. Assim foi emtodos os lugares. Para onde tribos das três raças bíblicas vieram, encontrada principalmente populaçõesturanianos que os precederam. Há agora um grande número de tribos turanianos, mais ou menosnumerosos de kirghizes, bachkírios, OS tiaks, Tunguzes, etc, etc, espalhadas ao longo da vastaextensão da Sibéria e na Rússia oriental, onde eles andam à vontade com seus rebanhos e manadas decavalos, ocasionalmente, estabelecendo-­se, fragmentário restos de uma raça que, para este últimotempo, preservou as suas particularidades originais e imperfeições, cujo dia é feito, que há muitodeixou de melhorar, a menos que assimila com o maior raça branca e adota sua cultura, quando tudo oque faltava é fornecido pelo elemento mais nobre que se mistura com ela, como no caso dos húngaros,uma das nações mais alto astral e talentosos da Europa, originalmente do estoque turaniana. O mesmopode ser dito, em menor grau, dos finlandeses de os habitantes nativos do principado russo daFinlândia.

12. Tudo isso de forma alguma vai mostrar que a raça amarela sempre foi desprovida de faculdadesfinas e gênio original. Muito pelo contrário, pois se raças brancas em todos os lugares entrou em cena,levou o trabalho de civilização de suas mãos e levou-­a para uma perfeição de que eles eram incapazes,ainda que, a turanianos, em todos os lugares havia começado esse trabalho, que era seu invençõesque os outros fizeram e melhorou, e devemos lembrar que é muito mais fácil melhorar do que inventar.Só existe essa limitação estranho ao seu poder de progresso e que a falta de refinamento natural, quesão como um muro que envolve em torno deles. Mesmo os chineses, que, à primeira vista, são umabrilhante exceção, não são tão em uma inspeção mais próxima. É verdade que eles têm fundado eorganizado um grande império que ainda perdura, pois eles têm uma vasta literatura, que fizeram maisimportantes invenções de impressão, fabricação de papel de trapos, o uso da bússola, pólvora séculosantes Europeia nações fizeram, por sua vez. No entanto, este último fazer todas essas coisas muitomelhor, pois eles têm melhorado estes, para eles, as invenções novas, mais um par de cem anos doque os chineses em cada mil. Na verdade, é um bom muitos séculos desde que os chineses deixaramde melhorar alguma coisa. Sua linguagem ea escrita são infantilmente imperfeita, embora o mais antigoem existência. No governo, nas formas da vida social, em suas idéias em geral, eles seguem as regrasestabelecidas por eles há três mil anos ou mais e de que para desviar um fio de cabelo eram blasfêmia.Como eles sempre resistiram teimosamente as influências estrangeiras, e foi o comprimento de tentarrealmente erguer muros materiais entre si e ao resto do mundo, seu império é um espécimeperfeitamente justa do que a raça amarela pode fazer, se deixada inteiramente a si mesmo, e tãogrande de que ele não pode fazer, e agora eles têm há séculos que apresentou fenômeno único, umagrande nação em um impasse.

13. Tudo isso, obviamente, nos leva a uma pergunta muito interessante e sugestivo: o que é essagrande raça que encontramos em toda parte as próprias raízes da história, de modo que não só aantiga tradição chama de "o mais velho dos homens", mas a ciência moderna cada vez mais inclinapara a mesma opinião? De onde veio isso? Como se não tivesse incluído na grande família das nações,dos quais Chap. X. do Gênesis dá tão clara e abrangente de um sistema? Paralelo a isso pergunta surgeoutra: o que aconteceu com Caim posteridade? O que, acima de tudo, os descendentes daqueles trêsfilhos de Lameque, a quem o escritor de Gênesis claramente coloca diante de nós como chefes denações e pensa de importância suficiente para especificar quais eram as suas ocupações? (Veja Gênesisiv. 19-­22.) Por que nunca ouvimos falar mais desta metade da humanidade inteira, cortada no início daoutra meia-­filho linhagem do filho maldito de que dos bem-­aventurados e favorecido? E não pode aresposta a esta série de perguntas ser a resposta para a primeira série também?

14. Com relação à segunda série esta resposta é clara e decisiva. Os descendentes de Caim eramnecessariamente fora do pálido do mundo hebraico. A maldição de Deus, em conseqüência do que seuantepassado se diz ter ido "para fora da presença do Senhor", de uma só vez e para sempre os separoua posteridade do filho piedoso, daqueles que "andava com Deus." O escritor de Gênesis nos diz que

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eles viviam na "Terra do Exílio" e multiplicaram-­se, em seguida, descarta-­los. Para o que poderiaeleitos, o povo de Deus, ou mesmo aqueles de outras nações que foram extraviados, que foramrepetidamente castigado, mas cuja família vínculo com a raça justo nunca foi inteiramente cortada, oque eles poderiam ter em comum com o banido, o náufrago , o irremediavelmente maldito? Estes nãocontam, eles não eram da humanidade. O mais provável, portanto, do que isso, sendo excluídas todasas outras narrativas, que não deve ser incluída na do Dilúvio? E, nesse caso, quem deve que seja, masque a raça mais antiga, separados por sua cor e várias peculiaridades marcantes, que em todo lugarprecedido seus irmãos brancos, mas invariavelmente eram suplantados por eles e não destinado asupremacia sobre a terra ? Esta suposição foi arriscou por homens de grande gênio, e se negrito, aindatem muito a apoiá-­lo, se confirmou que iria resolver muitos quebra-­cabeças, jogar luz forte einesperado em muitos pontos obscuros. A antiguidade muito da raça amarela registra admiravelmentecom a narrativa bíblica, por um dos dois irmãos bíblicos Caim era o mais velho. E a desgraça cair sobrea corrida ", um fugitivo e vagabundo serás na terra," não foi revogado através de todas as idades.Onde quer que turanianos puros são-­eles são nômades. E quando, mil e quinhentos anos atrás e, maistarde, enxames incontável de pessoas bárbaras inundou a Europa, vindo do leste, e varreram tudoantes deles, as hordas turanianos poderia ser conhecido principalmente por isso, que eles destruíram,queimada devastado e passou , desapareceu: enquanto os outros, depois de tratar de um país tãoselvagemente, geralmente resolvida nele e fundou estados, a maioria dos quais existem até agora para,Francês, Alemão, Inglês, Russo, somos todos descendentes de alguns desses invasores bárbaros . Eisso também seria totalmente explicar como aconteceu que, embora os hebreus e os seusantepassados, digamos os semitas em geral, em todos os lugares encontrei turanianos em seu caminho,ou melhor, habitavam nas mesmas terras com eles, o historiador sagrado ignora-­los completamente ,como em Gen. xi. 2.

15. Para eles eram turanianos, chegou a um, para eles, realmente estado elevado de cultura, quepovoou a terra de Sinar, quando "eles" os descendentes de Noé, caminha-­no Oriente, descobriram quesimples, onde morou durante muitos anos.

NOTAS:

"Gentes homines não." (De Civitate Dei, XVII., 3.)

Se, como foi sugerido, a "terra de Sinim" em Isaías XLIX., 12, destina-­se a China, como umamenção, solitário incidental e não especificado de um país cujo nome pode ter sido vagamenteusada para expressar os mais remotos do leste, não pode invalidar o esquema tão evidente epersistentemente perseguido na composição do cap. X.

III.

Turaniana CHALDEA.-­SHUMIR E ACCAD.-­OS PRIMÓRDIOS DA RELIGIÃO.

1. Não é Berosus sozinho quem fala das "multidões de homens de raça estrangeira" que colonizaramCaldéia "no princípio". Era um fato universalmente admitido toda a Antiguidade que a população dopaís sempre foi um misto, mas um fato conhecido vagamente, sem detalhes. Sobre este assunto, comoem tantos outros, as descobertas feitas na biblioteca real de Nínive lançar uma luz inesperada e muitobem-­vindos. O primeiro, por assim dizer preliminar, o estudo dos comprimidos mostraram que houveentre eles documentos em duas línguas completamente diferentes, uma das quais, evidentemente, eraa de uma população mais idosa da Caldéia. O outro idioma e, mais tarde, normalmente chamado deassírio, porque foi falado também pelos assírios, sendo muito parecido com hebraico, uma compreensãodo que se chegou com relativa facilidade. Quanto à língua mais antiga, não havia absolutamentenenhuma pista. A conjectura apenas que poderia ser feito com toda a certeza era que ele deve ter sidofalado por um povo de casal, chamou o povo de Shumir e Accad, porque os reis posteriores doBabilônia, em suas inscrições, sempre se deram o título de "Reis de Shumir e Accad", um título que ossoberanos assírios, os quais, por vezes, conquistados Caldéia, não deixar de ter também. Mas quem eque foram essas pessoas nunca poderia ter sido esclarecido, mas para a descoberta mais feliz dedicionários e gramáticas, que, os textos estão sendo fornecidos com traduções assírios, servido nossoseruditos modernos, como fizeram os estudantes assírios 3000 anos atrás, de decifrar e aprender aentender a língua mais antiga da Caldéia. Claro, era uma peça colossal de trabalho, deparam comdificuldades que exigia uma determinação quase feroz e paciência sobre-­humana de dominar. Mas cada

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passo dado foi tão amplamente recompensado pelos resultados obtidos, que o zelo dos trabalhadoresnunca foi sofreu a bandeira, ea reconstrução efectuada, embora longe de ser completa, mesmo agora,já nos permite evocar uma imagem muito sugestiva e life-­like desses primeiros colonizadores das terrasbaixas da Mesopotâmia, do seu carácter, religião e perseguições.

2. A linguagem, portanto, estranhamente trazida à luz foi logo percebida como distinta do quepeculiares e primitiva do tipo, em parte, monossílabos, em parte, as palavras rudemente reunido, quetenha sido descrita em um capítulo anterior como característica da raça turaniana, e que é conhecidona ciência, o nome geral de aglutinante, ou seja, "colados ou presos juntos", sem mudança naspalavras, seja por decadência ou conjugação. O povo de Shumir e Accad, portanto, eram a naçãoturaniana mesmo, a diferença em nome de ser meramente um geográfica. SHUMIR é Caldéia Sul ouinferior, o país em direção e em torno do Golfo Pérsico, que-­ muito terra de Sinar, que é mencionadoem Gênesis xi. 2. Na verdade, "Sinar" é apenas a maneira pela qual o pronunciado Hebreus e soletrouo nome antigo da Baixa Caldéia. ACCAD é Caldéia Norte ou Superior. A maneira mais correta e maissegura de todos os mal-­entendidos, é nomear as pessoas a Shumiro-­Accads e sua língua, o Shumiro-­Accadian, mas por razões de brevidade, o primeiro nome é frequentemente caiu, e muitos dizemsimplesmente "os Accads" e "a linguagem Accadian." É claro, porém, que o título real devemnecessidades unir os dois nomes, que juntos representam todo o país da Caldéia. De tarde foidescoberto que o Shumiro-­Accads falou dois dialetos ligeiramente diferentes da mesma língua, queShumir de ser provavelmente o mais velho dos dois, como a cultura ea conquista parecem ter sidorealizada de forma constante em direção ao norte do Golfo.

3. Que os próprios Accads veio de outro lugar, é evidente a partir de várias circunstâncias, embora nãohaja a menor sintoma ou traço de quaisquer pessoas que podem ter encontrado no país. Trouxerampara ele os rudimentos primeiros e mais essencial da civilização, a arte da escrita, e que de metais detrabalho, que foi, provavelmente, eles também que começaram a escavar os canais sem o qual a terra,não obstante sua fertilidade fabuloso, deve ser sempre uma resíduos pantanoso, e que começou afazer tijolos e construir edifícios fora da eles. Não há chão para concluir que eles desceram dasmontanhas no fato de que o nome "Accad" significa "montanhas" ou "Highlands", um nome que nãopoderia ter tomado nos apartamentos mortos da Baixa Caldéia, mas deve ter retido como uma relíquiade uma antiga casa. É bem possível que esta casa pode ter sido na terra vizinha selvagem emontanhosa de SHUSHAN (Susiana nos mapas), cujo primeiro população conhecida também foi turaniana.Estas suposições nos levar a um passado, onde não uma partícula de fato positivo pode ser discernido.No entanto, mesmo que deve ter sido apenas uma estação na migração esta corrida a partir de umcentro muito mais do norte. Sua linguagem escrita, mesmo depois de terem vivido durante séculos emum país quase tropical, onde as palmas cresceu em bosques vastos, quase florestas, e os leões foramjogo comum, tão abundantes como tigres nas selvas de Bengala, não continha qualquer sinal paradesignar tanto a um ou o outro, ao mesmo tempo que foi bem abastecido com os sinais de metais, deque não há vestígio, é claro, na Caldéia, e tudo o que pertence ao trabalhar da mesma. Como a gamaDE ALTAI, a cadeia siberiana grande, sempre foi famosa por suas ricas minas de cada minério possível, ecomo os vales do Altai são conhecidos por serem os ninhos a partir da qual inúmeras tribos turanianosespalhados ao norte e ao sul, e em que muitos moram até hoje após a sua própria moda nômade, nãohá nenhuma extravagância em supor que pode ter havido ponto nossos Accads dos de partida. Naverdade, o Altai é tão indissoluvelmente ligada com a origem da a maioria das nações turanianos, quemuitos cientistas preferem chamar toda a raça amarela, com todas as gradações de cor os seus ", aaltaica." Suas próprias tradições apontar o caminho mesmo. Vários deles têm uma lenda muito de umaespécie de paraíso, um vale isolado em algum lugar do Altai, agradável e regado por muitos córregos,onde moravam seus antepassados, quer, em primeiro lugar, ou para onde eles foram providencialmenteconduzidos para ser salvo de um massacre geral . O vale foi totalmente fechado com rochas altas,íngremes e sem caminhos, de modo que, quando, depois de várias centenas de anos, já não podiamanter o número de seus habitantes, estes começaram a procurar por um problema e não o achou.Então um deles, que era um ferreiro, descobriu que as pedras eram quase inteiramente de ferro. Porseu conselho, uma enorme fogueira foi feita e um grande número de fole poderosos foram colocadosem jogo, por que significa que um caminho foi derretida através das rochas. A tradição, a propósito,que, embora confirmando a observação de que a invenção da metalurgia pertence originalmente à raçaamarela em seus primeiros estágios de desenvolvimento, é estranhamente de acordo com o nome doTubalcain bíblica, "o falsificador de todo instrumento cortante de bronze e ferro. " Que os Accadspossuíam este distintivo realização de sua raça é, aliás, fez muito provável pelos vários artigos eornamentos em bronze, ouro e ferro, que são continuamente encontrado nos túmulos mais antigosmuito.

4. Mas infinitamente a aquisição de mais precioso garantido a nós pela revelação inesperada destaetapa da mais remota antiguidade é uma maravilhosa extensão sive coleção de orações, invocações eoutros textos sagrados, dos quais podemos reconstruir, com muita probabilidade, o mais religiãoprimitiva no mundo, sem dúvida, para tal foi a dos Accads. Como uma visão clara e autêntica naprimeira manifestação do instinto religioso no homem era só o que faltava até agora, a fim de permitir-­nos a seguir o seu desenvolvimento a partir dos primeiros e mais cruas tentativas de expressão àsaspirações mais elevadas e mais nobres formas de adoração , o valor desta descoberta nunca pode serdesprezada. Ela nos introduz, além disso em tão estranho e fantástico mundo a não mais imaginativa

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das ficções podem superar.

5. O instinto de religião "religiosidade", como tem sido chamado é inato ao homem;; como a faculdadeda fala, que pertence ao homem e ao homem só, de todos os seres vivos. Tanto assim, que a ciênciamoderna está chegando a reconhecer essas duas faculdades, as características distintivas que marcamo homem como um. Estar além e acima do resto da criação Considerando que a divisão de tudo queexiste sobre a terra tem sido de idade em três grandes classes ou reinos-­o "reino mineral", o "reinovegetal" e do "reino animal", em que o homem último foi incluído-­propõe-­se agora para erguer a raçahumana com todas as suas variedades em um "reino", separado por isso mesmo: que o homem temtodos os que os animais têm, e mais duas coisas que eles não têm voz e religiosidade, que assumemuma faculdade de pensamento abstrato, observar e tirar conclusões gerais, única e especificamentehumano. Agora as observações primeiras do homem no estágio mais primitivo de sua existência devenecessariamente ter despertado nele uma dupla consciência: a de poder e de impotência. Ele poderiafazer muitas coisas. Pequeno em tamanho, fraco em força, destituídos de roupas natural e armas,extremamente sensível às mudanças de dor e atmosférico como todas as naturezas superiores são, elepodia matar e domar os animais enormes e poderosos que tinham a vantagem dele em todas estascoisas, cujo número e ferocidade ameaçou a cada passo com a destruição, do qual a sua única saídaparece ter sido constante encolhido e escondido. Ele poderia obrigar a Terra a dar para ele choiceralimentos do que para os outros seres que viveram em seus dons. Ele poderia comandar o serviço deincêndio, o visitante temor do céu. Pisando vitoriosamente de uma conquista para o outro, cada vezmaior de sua esfera de ação, de invenção, o homem não podia deixar de ser preenchido com legítimoorgulho. Mas por outro lado, viu-­se cercado de coisas que ele não podia nem representam nemsubjugar, que tiveram a maior influência sobre o seu bem-­estar, seja favorável ou hostil, mas queforam muito além de sua compreensão ou controle. O mesmo sol que amadureceu sua cultura, porvezes, queimou-­lo, a chuva que resfriado e fertilizado seu campo, às vezes sobrecarregado ele, osventos quentes ressecados ele e seu gado;; nos pântanos escondia a doença ea morte. Todos estes emuitos, muitos mais, eram evidentemente PODERES, e poderia fazer-­lhe um grande bem ou trabalhar-­lhemuito mal, enquanto ele era incapaz de fazer qualquer um de eles. Essas coisas existiam, ele sentiu asua acção todos os dias de sua vida, consequentemente, eram para ele os seres vivos, vivos, da mesmaforma que ele era, dotado de vontade, para o bem ou para o mal. Em suma, para o homem primitivotudo na natureza era vivo, com uma vida individual, como é para a criança muito jovem, que não batiaa cadeira contra o qual ele derrubou a si mesmo, e depois beijá-­la de fazer amigos, não acho que eleque é a vida eo sentimento de ser como ele. O sentimento de dependência e desamparo absolutoassim criado deve ter mais do que equilibrado que de orgulho e auto-­confiança. O homem sentiu-­secolocado em um mundo onde ele foi sofrido para viver e ter sua cota de coisas boas que ele poderiaobter, mas que não foi descartada por ele, em um mundo espiritual. Espíritos ao seu redor, acima dele,abaixo dele,-­o que ele poderia fazer, mas humilhar-­se, confessar sua dependência, e rezar para serpoupada? Porque, certamente, se os espíritos existiu e teve bastante interesse em ele para lhe fazerbem ou mal, eles podiam ouvi-­lo e pode ser movido através da súplica. Para estabelecer uma distinçãoentre esses espíritos que se limitou a prejudicar, eram maus em si mesmos, e aqueles cuja ação foigeralmente benéfico e só em raras ocasiões, destrutivo, era o próximo passo natural, que levou tãonaturalmente a uma percepção de desprazer divino como a causa de tais manifestações terríveis e umabusca de meios para evitar ou propiciar-­lo. Embora o medo e ódio eram a parte dos espíritos antigos,aqueles essencialmente mal, amor e gratidão, eram os sentimentos predominantes inspirados por estaúltima, de sentimentos que, juntamente com o sempre consciência atual de dependência, são a própriaessência da religião, assim como louvor e adoração são as tentativas de expressá-­las de uma formapalpável.

6. É este o mais primitivo material, e palco inquestionável no crescimento do sentimento religioso, queuma grande parte dos documentos Shumiro-­acádica da Biblioteca Real de Nínive traz diante de nós comuma força e integridade, que, no entanto quarto muito ainda pode ser para a incerteza em detalhes,em geral realmente equivale a mais do que conjecturas. Muita coisa vai, sem dúvida, ser descobertoainda, muito será feito, mas servirá apenas para preencher um esboço, de que os contornos são járazoavelmente fixo e autêntico. Os materiais para a reconstrução mais importante são quaseinteiramente contida em uma coleção vasta de duzentos comprimidos, formando um trabalhoconsecutivo em três livros, mais de 50 dos quais foram peneirados de um monte de lixo no MuseuBritânico eo primeiro decifrado por Sir Henry Rawlinson, um dos maiores, como ele foi o primeirodescobridor neste campo, e George Smith, cujas realizações e morte muito cedo ter sido mencionadoem um capítulo anterior. Dos três livros, em que a coleção é dividida, um trata "de maus espíritos",outra de doenças, eo terceiro contém hinos e orações, a coleta de tarde mostrava sinais de umdesenvolvimento posterior e superior. Fora destes materiais o estudioso francês recentemente falecido,Sr. François Lenormant, cujo nome tem nos últimos quinze anos ou mais de sua vida ficou na frentemuito deste ramo de investigação Oriental, foi o primeiro a reconstruir uma imagem inteira em um livronão muito volumoso de fato, mas que deve sempre permanecer uma pedra angular na história dacultura humana. Este livro deve ser o nosso guia no estranho mundo entramos agora. [AC]

7. Para o povo de Shumir e Accad, então, o universo era povoado com os Espíritos, a quem elesdistribuídos de acordo com suas diferentes esferas e regiões. Porque se tinha formado uma muitoelaborada e inteligente, a idéia de se peculiar do que eles supunham que o mundo seja assim. De

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acordo com a expressão genial de um escritor grego do SÉCULO 1 dC eles imaginavam que ele tem aforma de um barco invertido redonda ou bacia, a espessura do que representaria a mistura de terra eágua (Ki-­a) a que chamamos crosta da terra, enquanto o oco sob a crosta habitável foi imaginado comoum poço sem fundo ou abismo (GE), em que habitou muitos poderes. Acima da superfície convexa daterra (Ki-­a) difundir o céu (ANA), se dividido em duas regiões:-­o mais alto céu ou firmamento, que,com as estrelas fixas inamovível, anexados a ele, girava, como em volta de um eixo ou pivot, em tornode uma montanha extremamente alta, que se juntou à terra como um pilar, e estava situada em algumlugar do muito Nordeste-­alguns dizem Norte e céu inferior, onde os planetas, uma espécie de animaisresplandecentes, sete em número, de natureza beneficente, vagou para sempre em seu caminhoapontado. A estes se opunham sete demônios, às vezes chamados "os Sete Fantasmas Fiery." Masacima de tudo isso, maior no ranking e maior no poder, é o Espírito (Zi) do céu (ANA), ZI-­ANA, ou, comomuitas vezes, simplesmente ANA -­ "Céu". Entre o céu inferior ea superfície da terra é a regiãoatmosférica, o reino de IM ou MERMER, o Vento, onde ele dirige as nuvens, desperta as tempestades, ede onde escorre a chuva, que é armazenada no reservatório de grande de Ana, no Oceano celeste.Quanto ao Oceano terrena, é imaginado como um largo rio, ou aro aguado, correndo a toda a volta dataça imaginária invertido;; em suas águas habita EA (cujo nome significa "Casa das Águas"), o grandeEspírito de da Terra e das Águas (Zi-­ki-­a), quer sob a forma de um peixe, de onde ele éfreqüentemente chamado de "bis peixe", ou "o peixe Exaltado", ou em um navio magnífico, com a qualele viaja ao redor do terra, guardando e protegendo-­o. Os espíritos menores da terra (Anunnaki) nãosão muito falado, exceto em um corpo, como uma espécie de hospedeiro ou uma legião. Tudo o maisterrível são os sete espíritos do abismo, o MASKIM, de quem se diz que, embora a sua sede se nasprofundezas da terra, ainda ressoa sua voz nas alturas também: eles residem à vontade na imensidãodo espaço ", não desfrutando de um bom nome, quer no céu ou na terra." Seu maior prazer ésubverter o curso regular da natureza, para causar terremotos, inundações, tempestades devastadoras.Embora o abismo é o seu local de nascimento e esfera própria, eles não são submissos ao seu senhor eMUL-­GE ("Lord of the Abyss"). Em que eles são como os seus irmãos do céu inferior que não reconhecera supremacia de Ana, na verdade, são chamados de "espíritos de rebelião", porque, sendooriginalmente mensageiros de Ana, que uma vez "secretamente plotados um ato perverso", subiucontra os poderes celestiais, obscureceu a Lua, e todos, mas atirou-­lo de seu assento. Mas o Maskimsão cada vez mais temido e odiado, como se depreende da seguinte descrição, que se tornou célebrepor sua verdadeira força poética:

8. "Eles são sete! São sete!-­Seven estão nas profundezas do Oceano, e sete são, perturbadores da faceda Heaven.-­Eles surgem das profundezas do oceano, a partir escondido à espreita-­places.-­Eles seespalham como snares.-­Homem não são, do sexo feminino são not.-­Esposas que não, as crianças nãosão nascidos de them.-­Ordem não sabem, nem beneficência, de orações e súplicas ouvem not.-­Vermincrescido nas entranhas as montanhas de inimigos da Ea-­eles são os portadores trono dos deuses, elesse sentam nas estradas e torná-­los unsafe.-­Os demônios! os demônios!-­São sete, são sete, sete são!

"Spirit of Heaven (Zi-­ana, Ana), sejam eles conjurado!

"Espírito da Terra (Zi-­ki-­a, bis), seja conjurada!"

9. Além desses conjuntos regulares de espíritos malignos em sevens e sete, sendo um misterioso econsagrada série de há incontáveis as hostes dos demônios que afligem o homem em todas as formaspossíveis, que estão sempre à espreita para fazer-­lhe mal, não só física, mas moral na forma de tostarcivis e dissensões familiares;; confusão é o seu trabalho, mas são eles que "roubar a criança de joelhodo pai", que "drive , filho da casa de seu pai, "que retirar da mulher a bênção das crianças, elesroubaram dias do céu, que fizeram maus dias, mas nada que trazem má-­sorte e azar, e nada podemantê-­los fora: "Eles caem como chuva do céu, primavera, da terra ,-­que roubam de casa em casa, deportas não detê-­los, os parafusos não fechá-­los para fora, eles arrastam-­na nas portas, comoserpentes, fundem-­no para o teto como os ventos. " Vários são os seus redutos: os cumes dos montes,os pântanos pestilentos à beira-­mar, mas especialmente o deserto. Doenças estão entre as maistemidas desta banda terrível, e em primeiro lugar entre estes NAMTAR ou DIBBARA, o demônio doPestilence, IDPA (febre), e uma determinada doença misteriosa da cabeça, que deve ser a loucura, daqual é dito que oprime a cabeça e segura firme como uma tiara (uma mantilha pesada) ou "como umaprisão escura", e torna confusa, que "é como uma tempestade violenta, ninguém sabe donde vem, nemo que é seu objeto. "

10. Todos esses seres malignos são muito apropriadamente classificadas em conjunto sob o nome geralde "criações do abismo", nascimentos do mundo inferior, o mundo dos mortos. Para o mundo invisívelembaixo da terra habitável foi naturalmente concebido como a morada dos espíritos que partiramdepois da morte. É notável como característica do baixo padrão de concepção moral que o Shumiro-­Accads tinha atingido nesta fase do seu desenvolvimento, que, apesar de nunca terem admitido queaqueles que morreram deixaram de existir por completo, há muito pouco para mostrar que elesimaginavam qualquer estado feliz por eles após a morte, nem mesmo como uma recompensa por umavida justa, nem, por outro lado, olhou para um futuro Estado para a punição dos erros cometidos nestemundo, mas promiscuamente consignado para seus mortos o ARALI, uma região mais sombria que sechama o "apoio do caos", ou, na frase não menos vago e cheio de temor misterioso, "a grande terra"

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(KI-­gal), "Cidade Grande" (Urugal), "a morada espaçoso", "onde eles vagam no escuro",-­uma regiãogovernada por uma divindade feminina chamada por nomes diferentes, mas com mais freqüência"Senhora da Grande Terra" (Nin-­ki-­gal), ou "Senhora do the Abyss "(Nin-­ge), que pode então serentendida como um pouco da Morte personificada, que Namtar (Pestilence) é seu principal ministro. OsShumiro de Accads parecem ter mal imaginava que a associação com tantos seres malignos cuja casaadequada a Arali era, deve converter até mesmo os espíritos humanos em seres quase tão nocivos, poruma ou duas passagens parecem implicar que eles estavam com medo de fantasmas, pelo menos emuma ocasião, ela está ameaçada de enviar os mortos de volta ao mundo superior, como o mais terrívelcalamidade que pode ser infligido.

11. Como se todos esses terrores, não foram suficientes para tornar a vida um fardo, o Shumiro-­Accadsacreditava em feiticeiros, homens ímpios, que sabiam como obrigar os poderes do mal para fazer o seulance e, portanto, poderia infligir doença, morte ou desastres ao seu bel prazer. Isso poderia ser feitode muitas maneiras, por um olhar, por proferir certas palavras, por bebidas feitas de ervas preparadassob certas condições e cerimônias. Não, o poder de fazer mal às vezes fatal pertencia mesmo a pessoasinocentes, que infligidos que involuntariamente, por seu olhar para o efeito de "olho mau" nem sempredependerá da vontade da própria pessoa.

12. Existência em tais condições deve ter sido tão insuportável como a de crianças pobres que foramaterrorizados pelos enfermeiros tolas em uma crença em ogros e um medo de salas escuras, que nãoexistia defesas reais ou imaginárias contra esta variedade de seres horríveis sempre pronto para cairsobre a humanidade infeliz em todos os tipos de formas inexplicáveis e não por outro motivo, mas oseu próprio deleite detestável em fazer o mal. Essas defesas não poderia consistir em medidas racionaisditadas pelo conhecimento das leis da natureza física, já que eles não tinham noção de tais leis, nemem orações e oferendas propiciatórias, já que uma das qualidades dos demônios mais execráveis era,como vimos , que "não sabia beneficência" e "não ouviu a oração e súplica." Então, se eles não podemser estimulados, eles devem ser obrigados. Esta parece ser uma suposição muito presunçoso, mas éestritamente de acordo com o instinto humano. Foi muito realmente disse [AD] que "o homem estavatão consciente do que está sendo chamado a exercer império sobre os poderes da natureza, que, nomomento em que entrou em quaisquer relações com eles, foi tentar submetê-­las à sua vontade. Só queem vez de estudar os fenômenos , a fim de apreender as suas leis e aplicá los às suas necessidades,ele imaginava que ele pudesse, por meio de práticas peculiares e formas consagradas, obrigar osagentes físicos da natureza para servir aos seus desejos e propósitos .... Esta pretensão teve a sua raizna noção de que a antiguidade havia formado dos fenômenos naturais. não ver neles a conseqüênciade leis imutáveis e necessárias, sempre activo e sempre a ser calculado em cima, mas imaginava-­os adepender da vontade arbitrária e variável de os espíritos e divindades que havia colocado no lugar deagentes físicos ". Daqui resulta que, uma religião que os povos do universo com os espíritos dos quais amaior parte são maus, a magia, ou seja, evocando com palavras e ritos, encantamentos, feitiços, devetomar o lugar de adoração, e os ministros de uma religião não são sacerdotes, mas ilusionistas eencantadores. Este é exatamente o estado de coisas reveladas pela grande coleção de textosdescobertos por Sir H. Rawlinson e G. Smith. Eles contêm formulários para conjurar todos os diferentestipos de demônios, mesmo com os sonhos maus e pesadelos, o objeto da maioria das invocações quefiquem para expulsá-­los longe das habitações dos homens e voltar para onde eles pertencempropriamente, a profundidade do deserto, o inacessíveis cumes das montanhas, e todos os resíduos,controle remoto e lugares desabitados em geral, onde eles podem ir à vontade, e encontrar ninguémpara prejudicar.

13. No entanto, há também orações para proteção e ajuda dirigida aos seres concebidos comoessencialmente boa e benéfica, um passo que marca um grande avanço no sentimento moral eaconsciência religiosa do povo. Tais seres-­deuses, de fato , eram, acima de tudo, Ana e EA, a quemvimos invocado no encantamento do Maskim Sete como "Espírito do Céu" e "Espírito da Terra." Esteúltimo é especialmente apelado como um refúgio infalível para os mortais mal utilizados e aterrorizada.Ele é imaginado como possuidor de todo conhecimento e sabedoria, que ele usa apenas a amizade eproteger. Sua residência habitual é o profundo, -­ (daí o seu nome, e-­a ", da Casa das Águas"), mas àsvezes ele viaja em torno da Terra em um navio magnífico. Seu próprio nome é um terror para os maus.Ele sabe as palavras, as magias que vai quebrar o seu poder e obrigar a sua obediência. Para ele,portanto, o povo olhava em sua necessidade com uma confiança infinita. Incapaz de lidar com osperigos misteriosos e armadilhas que, como eles imaginavam, eles assaltam por todos os lados,ignorantes dos meios de derrotar os seres perversos que, pensavam, os perseguiu com malíciaabominável e ódio gratuito, eles se voltaram para a EA. Ele saberia. Ele deve ser feita, e ele diria.

14. Mas, como se bethinking-­se que Ea era um ser muito poderoso e exaltado ao ser levementeabordadas e, muitas vezes perturbado, o Shumiro-­Accads imaginou um espírito benfazejo, MERIDUG(mais corretamente MIRRI-­DUGGA), chamado de filho de Ea e DAMKINA, (a nome da terra). Escritório sóMeridug é atuar como mediador entre seu pai e da humanidade do sofrimento. É ele que traz para Eapedido do suplicante, o expõe a sua necessidade, por vezes, em muito comovente palavras, e pedidospara saber o remédio-­se a doença é o problema ou a contra-­ mágica, se a vítima ser realizada nolabutas da feitiçaria. EA diz a seu filho, que é, então, deveria revelar o segredo para o instrumentoescolhido de assistência de curso, o sacerdote conjurar, ou melhor, adivinho. Como a maioria dos

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encantamentos são concebidas sobre este princípio, eles são muito monótono em forma, emborafreqüentemente animada pelo diálogo entre o suposto pai e filho. Aqui é um dos exemplares maisinteressantes. Ocupa um comprimido inteiro, mas infelizmente muitas linhas foram irremediavelmenteferido, e tem que ser omitidos. O texto começa assim:

"A doença da cabeça emitiu do Abismo, a partir da morada do Senhor do Abismo".

Em seguida, siga os sintomas ea descrição da incapacidade do doente para ajudar a si mesmo. Então,"Meridug olhou para sua miséria Ele entrou na residência de seu pai ea, e falou-­lhe.:

"Meu pai, a doença da cabeça emitiu do abismo."

"A segunda vez que ele falou-­lhe:

"'O que ele deve fazer contra ela o homem não sabe. Como ele deve encontrar a cura?"

"Ea respondeu à sua Meridug filho:

"Meu filho, como fazes não sei que devo te ensinarei o que eu sei, tu sabes também Mas vem cá, meu filhoMeridug Pegue um balde, enchê-­lo com água da foz dos rios;;?.. Concedo a esta água teu poder mágicoexaltado;; polvilhe com que o homem, filho de seu deus, ... embrulhar a cabeça, ... e na estrada derramá-­lopara fora pode ser dissipado insanidade que a doença de sua cabeça desaparecer como.! um fantasma danoite. palavra de maio de Ea expulsá-­lo! Que Damkina curá-­lo. "

15. Outro diálogo do mesmo tipo, em que Ea é consultada como para os meios de quebrar o poder doMaskim, termina por sua revelando que

"O cedro branco é a árvore que quebra o poder nocivo do Maskim."

Na verdade, o cedro branco era considerado uma defesa infalível contra todas as magias e poderesmalignos. Qualquer ação ou cerimônia descrita na conjuração deve naturalmente ser realizada mesmoquando as palavras são faladas. Depois, há um longo, talvez o mais bem preservado de todos, para serrecitado pelo doente, que é suposto estar sob os efeitos de um feitiço do mal, ea partir do qual éevidente que as palavras são para acompanhar as ações executadas pelo mágico. Ela é dividida emversos paralelas, das quais a primeira é executado da seguinte maneira:

"Como esta cebola está sendo desenrolada, de suas peles, assim será da magia O fogo queima aconsumirá;;. Ele não deve mais ser plantadas em uma linha, ... o chão não deve receber a sua raiz, suacabeça será conter nenhuma semente eo sol não deve cuidar dele;;-­lo não deve ser oferecida na festa deum deus ou um king.-­O homem que lançou o feitiço do mal, seu filho mais velho, sua esposa,-­o feitiço, aslamentações, as transgressões, os feitiços escritos, as blasfêmias, os pecados,-­o mal que está no meu corpo,na minha carne, nos meus feridas, pode-­se tudo ser destruído como esta cebola, e que o fogo queimandoconsumi-­los Neste dia! Que o feitiço ir para longe, e que eu possa ver a luz novamente! "

Em seguida, a destruição de uma data é similarmente descrito:

"Ele não voltará para o ramo de que foi arrancado."

A desvinculação de um nó:

"Seus tópicos não voltará para a haste que os produziu."

O rasgar de um pouco de lã:

"Ele não voltará para a parte de trás do seu rebanho."

O rasgo de algumas coisas, e depois de cada agir segundo verso:

"O homem que lançou o feitiço", etc

é repetido.

16. É devota de se esperar, por causa dos pacientes, que os tratamentos como estes teve efeito sobrea doença, pois não tenho outro. Doenças ser concebida como demônios pessoais que entrou no corpode um homem de sua própria iniciativa ou sob compulsão de poderosos feiticeiros, e da doença sendo,conseqüentemente, considerado como uma espécie de posse, claramente, a única coisa a fazer erapara expulsar o demônio ou quebrar o feitiço com a ajuda da EA beneficente e seu filho. Se estaintervenção não adiantou, nada restou para o paciente, mas para ficar bem quanto podia, ou morrer. Épor isso que nunca houve uma ciência da medicina no sentido próprio, na Caldéia, mesmo tão tardecomo três ou 400 anos AC, e os viajantes gregos que, em seguida, visitou a Babilônia deve ter sido nemum pouco chocado com o costume que encontrou lá de trazendo desesperadamente doentes para foradas casas com suas camas e expô-­los nas ruas, quando qualquer transeunte poderia abordá-­los,investigar a doença e sugerir algum remédio, que era a certeza de ser julgado como uma últimachance. Essa experiência extraordinária foi, naturalmente, não recorreram a até que todas as formasconhecidas de conjuração tinha sido passou e provou ineficiente.

17. A crença de que certas palavras e impreca ções poderia quebrar o poder dos demônios ou

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feiticeiros deve ter, naturalmente, levou à idéia de que usar imprecações tais, escritos em algumasubstância ou artigo, sempre sobre a própria pessoa deve ser uma defesa contínua contra eles,enquanto, por outro lado, as palavras de invocação aos espíritos benéficos e imagens que osrepresentam, usado da mesma maneira, deve extrair para baixo sobre o utente protecção dessesespíritos 'e bênção. Daí a paixão de talismãs. Eles eram de vários tipos: as tiras de material, com aspalavras mágicas escritas sobre eles, para serem presas ao corpo ou as roupas, ou artigos de mobiliáriodoméstico, foram muito utilizados, mas pequenos artigos de barro ou pedra dura estavam em maiorfavorecer em virtude da sua durabilidade. Como as casas podia ser possuído por espíritos malignos tãobem como indivíduos, talismãs foram colocados em diferentes partes deles para a proteção, e essacrença foi tão duradoura que pequenas figuras de barro de deuses foram encontrados em paláciosassírios sob limiares, como no palácio do Khorsabad, por Botta colocado lá "para manter-­se de eledemônios e inimigos." Foi descoberto desta forma que muitas das esculturas que adornavam ospalácios assírios e os templos eram de natureza talismã. Assim, os touros alados colocados nosgateways eram nada além de representações de uma classe Accadian de espíritos guardiões,-­o Kirûbu,hebraico Querubim, da qual fizemos Querubim, Querubim, que deveriam vigiar a entrada, mesmo quedo Arali, enquanto algumas esculturas em que demônios, em forma de monstros horríveis, são vistoslutando uns aos outros, são, por assim dizer, imprecações em pedra, que, se traduzido em palavras,significaria: "Que o mal demônios ficar de fora, que eles possam atacar e lutar uns contra os outros ",-­como, nesse caso, eles claramente não tem lazer para atacar os moradores da habitação. Que essasesculturas realmente foram considerados como talismãs e esperado para guardar os presos de dano, éabundantemente demonstrado pela maneira em que são mencionados em várias inscrições, até umadata muito tardia. Assim Esarhaddon, um dos últimos reis da Assíria (cerca de 700 AC), diz que, depoisde descrever um palácio muito suntuoso que ele havia construído: -­ "Eu coloquei em suas portas tourose colossos, que, de acordo com seu comando fixo, contra o ímpios se transformam, eles protegem ospassos, tornando a paz esteja com o caminho do rei seu criador ".

54.-­DEMONS COMBATE.

(Do Museu Britânico).

18. Os selos cilíndricos com suas inscrições e figuras esculpidas eram em sua maioria também talismãsda natureza como, o que deve ser a razão por que muitos são encontrados em túmulos, amarrado ao

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pulso da pessoa morta por uma corda, evidentemente, como uma proteção contra os demônios que odefunto espírito deve se reunir. O poder mágico foi claro conferido a todos os talismãs pelas palavrasque o mágico falou sobre eles com as cerimônias necessárias. Um encantamento tão longo épreservado todo. Ele é projetado para dar ao talismã o poder de manter os demônios de todas aspartes da habitação, que são simples enumerado, com as consequências para os demônios que seatrevem a transgressão: aqueles que roubam em calhas, remova os parafusos ou dobradiças, seráquebrado como um jarro de barro, esmagada como argila, aqueles que ultrapassam a moldura demadeira da casa deve ser cortado das suas asas, aqueles que esticar o pescoço pela janela, a janeladeve descer e cortar sua garganta. O mais original nesta classe de superstições foi o que, de acordocom Lenormant, consistiu na noção de que todos esses demônios eram de tão indizivelmente feio umaforma e rosto, que deve voar para longe aterrorizados, se eles só viu sua própria imagem. Comoilustração deste princípio, ele dá um encantamento contra "o Namtar ímpios." Ela começa com umadescrição muito gráfica do demônio terrível, que se diz "levando cativo homem como um inimigo", para"queimá-­lo como uma chama", "duplicar-­lo como um pacote", para "atacar o homem, embora nãotendo nem mão nem pé, como um laço. " Depois, segue o diálogo habitual entre a EA e Meridug, (naspalavras idênticas acima), e Ea em comprimento revela a receita:. "Vem cá, meu filho Meridug Tomelama do Oceano e amasse com isso a semelhança dele, (. a Namtar) Deite-­se o homem, depois tenspurificada dele, colocar a imagem em seu abdômen nu, concedo a ela meu poder mágico e virar a carapara o oeste, que a Namtar ímpios, que habita em seu corpo, pode levar até algum outro domicílio.Amém ". A idéia é que o Namtar, ao contemplar sua própria imagem, vai fugir dela no desânimo!

55.-­Demônio do vento sudoeste.

(Perrot e Chipiez.)

19. Para esta mesma classe pertence uma pequena estatueta de bronze, que é para ser visto no Museudo Louvre. Sr. Lenormant assim a descreve: "É a imagem de um horrível demônio, de pé, com o corpo

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CABEÇA-­DE 56. DEMON

de um cão, as garras de uma águia, braços que terminam em patas de um leão, a cauda de umescorpião, o cabeça de um esqueleto, mas com os olhos, e cornos de uma cabra, e com quatro asasgrandes na parte de trás, desdobrado. Um anel colocado na parte de trás da cabeça serviu parapendurar a figura acima. Ao longo da parte traseira é uma inscrição no Accadian linguagem,informando-­nos que esta criatura bonita é o Demônio do Vento Sudoeste, e é para ser colocado naporta ou janela. Para na Caldéia o Vento Sudoeste vem dos desertos da Arábia, a respiração queimaconsome tudo e produz os mesmos estragos como o simoon na África. Portanto, este talismã emparticular é mais freqüentemente encontrou-­se com. Nossos museus contêm muitas outras figuras dedemônios, usados como talismãs, para espantar os maus espíritos que supostamente deveriamrepresentar. Um deles tem a cabeça de um cabra sobre um pescoço desproporcionalmente longo eoutro mostra a cabeça de hiena, com a boca aberta grande, no corpo de um urso com patas de leão ".Partindo do princípio de que a posse é melhor precaver-­se pela presença de espíritos benfeitores, oexorcismo, ou seja, formas de prestidigitação projetado para conduzir os demônios para fora de umhomem ou habitação-­são geralmente acompanhadas com um pedido de espíritos bons para entrar nauma ou o. outro, em vez dos iníquos que foram ejectados O poder supremo que ultrapassa esta detodos os encantamentos, talismãs, rituais de mágica qualquer que seja, é, ao que parece,supostamente a residir em um nome, grande divina, possivelmente, um nome de Ea si mesmo. Emtodo o caso, é próprio segredo da EA. Pois mesmo em seus diálogos com Meridug, quando suplicouajuda para este supremo nos casos desesperados, ele só é suposto dar a seu filho para usar contra osdemônios obstinados e, assim, acabar com seu poder, mas não é dado, de modo que os demônios sósão ameaçadas com ela, mas não é realmente pronunciada no decurso dos encantamentos.

20. Não totalmente desassistida se ea prosseguir a sua gigantesca tarefade proteção e cura. Junto com ele invocações são muitas vezes dirigida avários outros espíritos concebidos como essencialmente bons seresdivinos, cuja benéfica influência é sentida em muitos aspectos. Tal era Im,a tempestade de vento, com seus chuveiros vivificantes deacompanhamento, tais são as purificações e Águas saudáveis, os rios enascentes que alimentam a terra, acima de tudo, como eram o Sol e doFogo, também a Lua, os objetos de reverência dupla e gratidão porquedissipar a escuridão da noite, que o Shumiro-­Accads odiado e temido emexcesso, como o momento em que os demônios malvados são mais forteseo poder dos homens maus para tecer magias mortais é maior. O terceirolivro da coleção de textos mágicos é composto quase inteiramente dehinos a essas divindades, bem como para a EA e Meridug, que trair umafase um pouco mais tarde no desenvolvimento religioso da nação, pelo abeleza poética de alguns dos os fragmentos e, especialmente, por umsentimento mais puro de adoração e uma maior percepção da bondademoral, que estão ausentes dos mais antigos encantamentos.

21. Ao meio-­dia, quando o sol atingiu o ponto mais alto em seu cursoceleste, a terra está diante sem uma sombra, todas as coisas, boas oumás, são manifestas, as vigas, depois de dissipar a escuridão hostil,perfurar em cada canto e recanto , trazendo para a luz todas as coisasfeias que se escondem e se escondem;; os cowers malfeitor e evita todo oseu esplendor-­reveladora, e, para executar suas obras malditas, aguarda oretorno de seu cúmplice escuro, noite. Não admira então que a UD

Shumiro-­Accads, o Sol em toda a glória do meio-­dia a sua, era um herói muito de protecção, a fonteda verdade e da justiça, o "juiz supremo no Céu e na Terra", que "sabe mentira da verdade , "quemsabe a verdade que está na alma do homem. Os hinos para Ud que foram decifrados estão cheias debelas imagens. Tomemos por exemplo o seguinte: -­

"O Sol, [AE] Eu chamei-­te nos céus brilhantes. Na sombra do cedro tu és;; "(ou seja, é o fazes que o cedropara lançar sua sombra, santa e auspiciosa como a própria árvore.)" São os teus pés nos cumes .... Ospaíses já desejou para ti, eles têm desejado a tua vinda, ó Senhor! Tua luz radiante ilumina todos os países.... Tu fazes está a desaparecer, tu fazes perecer a influência nociva de portentos, presságios, feitiços,sonhos e aparições malignas;; tu reduzes ímpio a um problema de feliz .... "

Esta é verdadeira e finamente expresso. Para o crente mais inveterado em fantasmas e apariçõessempre temia pelo dia? e o último toque mostra muito sentido moral e observação dos mecanismosmisteriosos do funcionamento de um poder que muitas vezes não é benéfica apenas derrotas mal, masmesmo transforma-­lo em bem. Há poesia esplêndida no seguinte fragmento descrevendo a glória donascer do sol: -­

"O Sol! Tu adiantou-­se a partir do fundo do céu, tu empurrado para trás os parafusos do céu brilhante,-­sim,o portão do céu. O Sol! Acima da terra tu tens a tua cabeça levantada! Ó Sol tu! Tu cobriu o espaçoimensurável do céu e países! "

Outro hino descreve como, na aparência do Sol nos portais brilhantes dos céus, e durante o seuprogresso ao seu ponto mais alto, todos os grandes deuses se voltam para a sua luz, todos os bonsespíritos do céu e da terra olhar até seu rosto, surround com alegria e reverência, e escoltá-­lo em

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procissão solene. Ele só precisa colocar todos esses fragmentos em verso fino para fazer deles umpoema que será realizada bonito, mesmo em nossos dias, quando de nossa infância aprendemos aconhecer a diferença entre a boa poesia e pobres, crescendo, assim como nós fazer, na melhor detodas as idades e todos os países.

22. Quando o sol desapareceu no Ocidente, afundando-­se rapidamente, e mergulho, por assim dizer,no meio das trevas, o Shumiro-­Accads não gosto dele como adormecido ou inativo, mas, pelo contrário,ainda engajado em seu trabalho eterno . Sob o nome de NIN DAR, ele viaja através de as regiõesgovernadas por tristes Mul-­ge e, a sua essência de ser leve, ele combate os poderes das trevas em suaprópria casa, até que Ele venha de fora, um triunfante herói, na manhã seguinte. Nin dar-­é também oguardião dos tesouros ocultos da terra, os metais e pedras preciosas, porque, de acordo com aobservação do Sr. engenhoso Lenormant, "eles só esperar, como ele, o momento de sair da terra, paraemitir uma auréola brilhante. " Esta auréola de pedras preciosas, que é como uma concentração de luzem sua forma mais pura, foi provavelmente a razão pela qual eles estavam em uso geral, tais comotalismãs, tão grande como sua dureza e durabilidade.

23. Mas enquanto o Sol realiza sua jornada noturna underground, os homens seriam deixados presa deterrores mortais do mundo superior, privados de luz, a sua principal defesa contra a ninhada mal dastrevas, se não fosse por seu substituto, Fogo, que é por natureza também um ser de luz, e, como tal, oamigo dos homens, de cujos caminhos e habitações que assusta não somente os animais selvagens einimigos armados com violência aberta, mas os anfitriões muito mais perigosas de inimigos invisíveis,ambos os demônios e lançar feitiços por feiticeiros malvados. É nesta capacidade de protetor que aGIBIL deus (Fogo) é essencialmente invocado. Em um hino muito completo, ele é abordado assim: -­

"Tu que drivest afastado o Maskim mal, que furtherest o bem-­estar da vida, que strikest o peito dos ímpioscom terror,-­Fogo, o destruidor de inimigos, a arma terrível que drivest longe Pestilence".

Este último atributo que mostram que o Shumiro-­Accads havia notado as propriedades higiénicas defogo, que, de fato, ajudar a dissipar miasmas em conta a ventilação forte que uma grande chamaconjuntos indo. Assim, em uma época relativamente tardia, cerca de 400 ANOS antes de Cristo, umaterrível praga irrompeu em Atenas, cidade grega, e Hipócrates, um médico de grande génio e renome,que tem sido chamado de "Pai da Medicina", tentou diminuir a contágio, mantendo grandes incêndioscontinuamente em chamas em diferentes pontos da cidade. É a mesma idéia muito correto, o que fezos homens invocar Gibil como aquele que purifica as obras do homem. Ele também é freqüentementechamado de "protetor da habitação, da família", e elogiado por "criar a luz na casa das trevas", e paratrazer a paz para toda a criação. Para além destas reivindicações de gratidão, Gibil teve umaimportância especial na vida de um povo dado aos trabalhos de metalurgia, de que o fogo é o principalagente: "É tu", diz um hino ", que mixest estanho eo cobre , é tu que purifiest prata e ouro. " Agora, amistura de estanho e cobre bronze produz, o primeiro metal que tem sido usado para fazer armas eferramentas de, na maioria dos casos muito antes de ferro, que é muito mais difícil de trabalhar, ecomo a qualidade do metal depende da adequada mistura dos dois ingredientes, é natural, mas que aajuda do fogo deus deveria ter sido especialmente invocado para a operação. Mas o fogo não é apenasum grande poder sobre a terra, é também, em forma de relâmpago, um dos poderes dreadest e maismisterioso do céu, e como filho chamado às vezes de tal Ana (Céu), ou, de uma forma mais formaindireta ", o herói, filho do Oceano" , ou seja, o Oceano celeste, o grande reservatório de chuvas, apartir do qual o relâmpago parece primavera, tal como ela relampeja através das chuvas fortes de umatempestade do sul. De qualquer forma ele aparecer, e quaisquer que sejam suas funções, Gibil ésaudado como um ser invariavelmente benéfica e amigável.

24. Quando o sentimento de desamparo forçado sobre o homem por sua posição no meio da naturezatoma a forma de uma reverência e dependência de seres que ele concebe como essencialmente bom,uma religião muito mais nobre e tom muito maior moral são a conseqüência imediata. Esta concepçãode bondade absoluta surgiu da observação de que certos seres ou espíritos-­como o Sol, o Fogo, atrovoada, embora possuindo o poder de fazer tanto o bem e mal, usado quase exclusivamente para obenefício dos homens. Esta posição, uma vez firmemente estabelecida, a conclusão naturalmenteseguidas, que, se esses seres bons de vez em quando enviou uma catástrofe ou calamidade,-­se o Solqueimou os campos ou a chuva inundou-­los, se o Vento Norte saudável varreu as cabanas e quebrou asárvores, deve ser de raiva, como um sinal de desagrado em punição. Por que o homem poderiaprovocar o desagrado do tipo e os seres benéficos? É evidente que por não ser como eles, fazendo nãoé bom, mas mal. E qual é o mal? Aquilo que é contrário à natureza dos espíritos bons: fazendo deerrado e mal aos homens;; cometer pecados e ações más. Para evitar, portanto, provocando a ira dosespíritos bons, mas poderosa, tão terríveis em suas manifestações, é neces Sary para tentar agradá-­los,e que pode ser feito apenas por ser como eles, de boa ou pelo menos se esforçando para ser assim, e,quando a tentação, a ignorância, paixão ou fraqueza terá traído o homem em uma transgressão,confessá-­lo, expressar arrependimento pela ofensa e uma intenção de não ofender novamente, a fimde obter o perdão e ser poupada. Uma vida digna, então, oração e arrependimento são os meiosadequados de garantir o favor divino ou misericórdia. É evidente que uma religião a partir do qual essaslições, naturalmente, a primavera é uma grande melhoria em uma crença em seres que fazem bem oumal de forma indiscriminada, de fato preferem fazer o mal, uma crença que não se pode ensinar umadistinção entre direito moral e errado, ou uma distribuição racional de recompensas ou punições, nem,

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consequentemente incutir o sentimento de dever e responsabilidade, sem o qual a bondade como umaquestão de princípio é impossível e um estado de confiança da sociedade inatingível.

25. Este estágio superior e, portanto, depois do desenvolvimento moral e religiosa é muito perceptívelno terceiro livro da coleção Magic. Com a valorização da bondade absoluta, a consciência desperta efala com tanta insistência e autoridade que o Shumiro-­Accad, na simplicidade de sua mente, temsinceramente imaginava que fosse a voz de uma divindade pessoal e independente, um espíritoguardião pertencentes para cada homem, habitando dentro de si e viver sua vida. É um deus-­às vezesaté mesmo um par divino, tanto "deus e deusa, espíritos puros", que protege-­lo de seu nascimento,ainda não é prova contra os feitiços de feiticeiros e os ataques dos demônios, e até mesmo pode serobrigado a trabalhar mal na pessoa comprometida com o seu cuidado, e, portanto, freqüentementechamado de "o filho de seu deus", como vimos acima, no encantamento contra a doença da cabeça. Aconjuração ou exorcismo que expulsa o demônio, é claro restaura o espírito guardião de sua próprianatureza beneficente, e que o paciente não só para bem-­estar físico, mas também para a paz deespírito. Isso é o que é desejado, quando uma oração para a cura de uma pessoa doente ou possuídatermina com as palavras: "Que ele seja colocado novamente nas mãos da graça de seu deus" Quando,pois, um homem é representado como falar com "seu deus" e confessando-­lhe seu pecado esofrimento, é apenas uma maneira de expressar esse silêncio auto-­comunhão da alma, em que revê assuas próprias deficiências, formas boas resoluções e reza para ser liberado a partir do fardo intoleráveldo pecado. Existem algumas orações mais bonitas deste tipo na coleção. Eles foram chamados de "ossalmos penitenciais", a partir de sua semelhança impressionante com alguns dos salmos em que o reiDavi confessa as suas iniqüidades e se humilha perante o Senhor. A semelhança se estende tanto aoespírito e forma, quase às palavras. Se o poeta mais velho, em seu tatear espiritual, aborda "o seu deuse deusa", o eu superior, melhor que ele se sente dentro de si e se sente ao ser divino-­sua consciência,em vez do único Deus e Senhor, o seu sentimento não é menos sério, não o seu apelo menos puro econfiante. Ele confessa sua transgressão, mas a ignorância suplica e processa por misericórdia. Aquiestão alguns dos versos principais, dos quais cada um é repetido duas vezes, uma dirigida ao "meudeus", e pela segunda vez para "minha deusa". O título do Salmo é: "As queixas do coraçãoarrependido Sessenta e cinco versos em todos.".

26. "Meu Senhor, que a ira do seu coração ser dissipadas! Que o tolo alcançar o entendimento! O deus quesabe o desconhecido, ele pode ser conciliadas! A deusa que conhece o desconhecido, que ela possa serconciliada!-­Eu comer a comida da ira e beber as águas de angústia .... ó meu deus, minhas transgressõessão muito grandes, muito grandes meus pecados .... Eu transgridem, e não a conhecem. eu pecar, e não aconhecem. eu me alimento com transgressões, e sei que não. ando em caminhos errados, e sei que not.-­OSenhor, na ira de seu coração, me cobriu com a confusão .... eu deitar no chão, e ninguém chega a umamão para mim. estou em silêncio e em lágrimas, e ninguém me leva pela mão. eu gritar, e não há ninguémque me ouve. Estou exausto, oprimidos, e nenhum me liberar .... Meu Deus, sabes que o desconhecido, sejamisericordioso ! ... Minha deusa, sabes quem é o desconhecido, seja misericordioso! ... Até quando, ó meuDeus? ... Até quando, ó minha deusa? ... Senhor, tu não repelir o teu servo. Em meio das águastempestuosas, vinde em meu auxílio, leva-­me pela mão! eu cometo pecados, transformá-­los em bem-­aventurança! eu cometer transgressões, deixar o vento varrer-­los! Meus blasfêmias são muitos-­rasgar-­loscomo uma peça de roupa! .. . Deus que sabes o desconhecido, [AF] meus pecados são sete vezes sete,-­perdoa os meus pecados! ... "

27. O sentimento religioso, uma vez despertado para esta medida, não é de se admirar que, emalgumas invocações a aflição ou doença que haviam sido tomadas como uma visitação gratuita, começaa ser considerada à luz de um castigo divino, embora os aflitos pessoa ser o próprio rei. Isso é muitoevidente a partir da celebração da passagem um hino ao Sol, em que é o mágico que fala em nome dopaciente, ao apresentar uma oferta: -­

"O Sol, e não deixar minhas mãos erguidas despercebida!-­Coma seu alimento, não recusar o seu sacrifício,trazer de volta a seu deus para ele, para ser um apoio ao seu lado!-­Que o seu pecado, ao teu pedido, seráperdoado, sua delito ser esquecido!-­Que o seu problema deixá-­lo! Que ele se recuperar de sua doença!-­Dá anova força vital rei .... Escort o rei, que está a teus pés!-­me também, o mágico, o teu servo respeitoso ! "

28. Há um outro hino da mesma espécie, e não menos notável para a sua construção artística e regulardo que pela sua beleza do sentimento e dicção. O penitente fala cinco linhas duplas, eo sacerdoteacrescenta mais dois, como se endossando a oração e apoiá-­lo com o peso de seu próprio carátersagrado. Isto dá muito estrofes regulares, dos quais, infelizmente, apenas dois foram bem preservados:-­

Penitente -­. "Eu, teu servo, cheio de suspiros, eu chamo a ti Quem está envolvido com o pecado, a suasúplica ardente tu consideras Se olharás em um homem com pena, que o homem vive Régua de tudo,amante da humanidade... ! misericordioso, a quem é bom para ligar, que dost receber suspiros "Priest -­".!.Enquanto seu deus e sua deusa são indignei com ele que ele chama de ti Tua face ligar ele, segure sua mão".

.. Penitente -­ "Além de ti não há outra divindade para levar na justiça favor, olhe para mim, aceite os meussuspiros falo: quanto tempo e deixe teu coração ser apaziguados Quando, ó Senhora, será teu rosto virarcontra mim mesmo como.?.? pombas eu lamento, eu me alimento com suspiros "Priest -­".. Seu coração estácheio de aflição e angústia, e cheio de suspiros As lágrimas que ele verte e irrompe em pranto ".. [AG]

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29. Esse é um esboço não incompleta dessa religião estranha e primitiva, a religião de um povo cujaexistência não era suspeito de vinte e cinco anos atrás, ainda, que afirma, com os egípcios e oschineses, a distinção de ser um dos mais antigos na Terra , e com toda a probabilidade era mais velhoque ambos. Esta descoberta é uma das mais importantes conquistas da ciência moderna, não só dofato de ser muito interessante em si, mas da luz que lança sobre inúmeros pontos obscuros até entãona história do mundo antigo, ou melhor, em muitos fatos curiosos que chegam para o nosso própriotempo. Assim, as numerosas tribos turanianos que existem em uma condição totalmente ou seminômades nas planícies imensas do Leste e Sudeste da Rússia, nas florestas e resíduos da Sibéria, nasestepes e planaltos da Ásia Central, não têm outra religião agora do que este do antigo Shumiro-­Accads, em sua forma mais antiga e mais material. Tudo para eles é um espírito ou tem um espíritopróprio, não têm culto, nenhum ensinamento moral, mas apenas invocando, feiticeiros, nemsacerdotes. Estes homens são chamados Xamãs e têm grande influência entre as tribos. Os turanianosmais avançados e cultivadas, como os mongóis e Mandchous, acordo para uma grande Espírito asupremacia sobre todos os outros e chamam isso de Espírito que eles concebem como absolutamentebom, misericordioso e justo, "Céu", assim como o Shumiro-­Accads invocado " Ana ". Este foi e ainda éa mais antiga religião nacional dos chineses. Eles dizem que o "Céu", onde quer que dizia "Deus", ecom a mesma idéia de amar adoração e temor reverente, que não os impede de invocar o espírito decada colina, rio, do vento ou da floresta, e numeração entre este host também as almas dos falecidos.Isso corresponde claramente para a segunda fase e superior da religião Accadian, e marca o limitemáximo que a raça amarela têm sido capazes de alcançar na vida espiritual. É verdade que a maiorparte dos chineses têm agora uma outra religião, pois eles são budistas, enquanto não os turcos eagrande maioria dos tártaros, mongóis e Mandchous, para falar de outras divisões menos importantes,são muçulmanos. Mas tanto o budismo quanto Mahometanism são religiões estrangeiras, que tenhamemprestado, adotadas, não trabalhava fora de si. Aqui, então, estamos também se reuniu por essa leifatal de prescrição, que através de todas as idades parece ter dito aos homens de pele amarela e altasmaçãs do rosto, "Até tu ir, e não mais." Assim foi na Caldéia. O trabalho de civilização edesenvolvimento espiritual começou pelo povo de Shumir e Accad foi logo retirado de suas mãos eexercida por recém-­chegados do leste, os descendentes de Noé, que "acharam um vale na terra deSinar, e habitaram ali. "

Anexo ao capítulo III.

Professor Louis Dyer, da Universidade de Harvard, tentou uma tradução em Inglês verso doencantamento famoso do Maskim Seven. O resultado do experimento é uma tradução mais fé ful nascaracterísticas espirituais e principal, se não sempre literal, e que, por sua gentil permissão, nós aquioferecemos aos nossos leitores.

Um encanto.

I.

Sete são eles, eles são sete,nas cavernas do oceano eles habitam,

Eles estão vestidos de os relâmpagos do céu,do seu crescimento nas águas profundas

pode dizer;;Sete são eles, eles são sete.

II.

Ampla é a sua forma e seu curso é amplo,onde as sementes da destruição que

semeiam,O'er os topos das colinas onde stride eles,

a devastar as estradas lisas abaixo, -­Ampla é a sua forma e seu curso é grande.

III.

Homem que não são, nem as mulheres,pois em fúria varredura que a partir do

principal,e ter casado sem esposa, mas o vento,

e nenhuma criança gerei mas a dor, -­Homem não são, nem as mulheres.

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IV.

O medo não está com eles, não reverência;;Súplica eles não atendiam, nem a

oração,porque

eles não conhecem a compaixão nem lei,e são surdos para os gritos de desespero,

-­Medo não está com eles, não reverência.

V.

Maldito eles são, eles são amaldiçoados,eles são inimigos de sábios grande nome

de Ea;;No turbilhão são todas as coisasdispersasna

caminhos do flash da sua chama, -­Cursed que são, eles são amaldiçoados.

VI.

Espírito do Céu, oh, me ajude!! Ajuda, oh, o Espírito da Terra

Eles são sete, três vezes disse que elessão sete,.

Para os deuses que são portadores detronos,

mas para os homens que são Criadores deescasseze os autores de dores e gemidosEles são sete, três vezes disseram

que são sete.Espírito do Céu, oh, me ajude!Ajuda, oh, o Espírito da Terra!

NOTAS:

"La Magie et la Adivinhação chez les Chaldéens", 1874-­5. Tradução alemã de que, em 1878.

Alfred Maury, "La Magie et l'Astrologie dans l'Antiquite et au Moyen-­âge". Introdução, p. 1.

"UD" não ser um nome próprio, mas o nome do sol na língua do Shumir e Accad, ele pode serprocessado em tradução por "Sol", com um capital.

Outro e tradutor mais recente torna esta linha: ". Deus sabes que eu não sabia" Qualquer queseja a renderização é certo, o pensamento é bonito e profundo.

Este hino é dada por H. Zimmern, como o texto de uma dissertação sobre a linguagem egramática.

IV.

E etíopes SEMITES.-­história primitiva caldeu.

1. Acabamos de ver que os hinos e orações que compõem a terceira parte da Coleção Magia granderealmente marcar uma fase posterior e superior nas concepções religiosas dos colonos turanianos daCaldéia, o povo de Shumir e Accad. Esta melhoria não era inteiramente devido a um processo de

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desenvolvimento natural, mas em grande medida à influência do que outra raça e nobre, que vieram doOriente. Quando o historiador sacerdotal de Babilônia, Beroso, chama a população idosa "homens deraça estrangeira", é porque ele pertencia a si mesmo para que segunda corrida, que permaneceram naterra, introduziu sua própria cultura superior, e afirmou sua supremacia até o fim da Babilônia. Aslendas nacionais têm preservado a memória deste importante evento, que representam como umarevelação divina direta. Ea, o todo-­sábio-­se, acreditava-­se, tinha aparecido aos homens e lhes ensinoucoisas humanas e divinas. Berosus fielmente relata a lenda, mas parece ter dado o nome de Deus "Ea-­Han" ("EA o peixe"), sob o corrompido forma grega de OANNES. Esta é a narrativa, de que já sabemosque a primeira linha:

"Havia originalmente em Babilônia uma multidão de homens de raça estrangeira que tinham colonizadoCaldéia, e eles viviam sem fim, como os animais. Mas no primeiro ano" (ou seja, o primeiro ano danova ordem das coisas, a nova dispensação) " apareceram, de fora do Mar Erythrean (o nome gregoantigo para o Golfo Pérsico), onde faz fronteira com a Babilônia, um animal dotado de razão, que erachamado de OANNES. O corpo inteiro do animal foi a de um peixe, mas sob a cabeça do peixe que eletinha outra cabeça, e também pés abaixo, crescendo fora de sua cauda de peixe, semelhante às de umhomem, também a fala humana, e sua imagem é preservada até hoje esta sendo usado para passar odia inteiro entre os homens. , sem tomar qualquer alimento, e deu-­lhes uma visão em letras e ciências,e todo tipo de arte, ele os ensinou a cidades encontrados, para a construção de templos, a introduzirleis e para medir a terra, mostrou-­lhes como plantar sementes e reunir-­se em culturas,. curto, eleinstruiu-­os em tudo o que suaviza maneiras e faz-­se a civilização, de modo que a partir daquelemomento, ninguém inventou nada de novo Então, quando o sol se pôs, esta Oannes monstruosasusados para mergulhar de volta em o mar e passar a noite no meio das ondas infinitas, pois ele eraanfíbio. "

2. A questão, que eram os portadores desta civilização avançada? causou muita divisão entre os maiseminentes estudiosos. Duas soluções são oferecidos. Tanto baseando-­se em muitos e graves motivos eapoiado por nomes ilustres, eo ponto de estar longe de ser resolvido ainda, mas é justo afirmar ambos.O maior assiriologistas dois alemães, professores Eberhard Schrader e Friedrich Delitzsch, ea escolaalemã, que os reconhece como líderes, que detêm os portadores da civilização nova e mais perfeitaeram semitas-­descendentes de Sem, ou seja, pessoas da mesma raça como os hebreus, enquanto ofalecido François Lenormant e seus seguidores afirmam que eles eram etíopes, em primeira instância,-­ie, que pertencia à importante família de nações que encontramos agrupados, no Capítulo X. doGênesis, sob o nome de Cush, ele próprio um filho de Ham e que a imigração semita veio o segundo.Como última hipótese apresenta, entre outros argumentos, a autoridade dos historiadores bíblicos, e,além disso envolve os destinos de um ramo muito numerosos e muito importante da humanidadeantiga, que vai render a ele o direito de precedência.

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57.-­OANNES. (Smith "caldeu Gênesis.")

3. O nome "HAM" significa "marrom escuro" (e não "negro"). Portanto, para falar de certas nações como"filhos de Cão", é dizer que eles pertenciam a "Raça Negra". No entanto, originalmente, esta seçãogrande da posteridade de Noé era tão branca de cor como os outros dois. Parece que existiu primeirocomo uma raça separada em uma região não muito distante da alta tabela terra da Ásia Central, oberço provável primeiro da humanidade. Essa divisão desta seção grande que mais uma vez separadose se tornou a raça de Cush, parece ter sido desenhado para o sul por razões que é, obviamente,impossível de determinar. Ele é mais fácil de adivinhar o caminho que deve ter tomado ao longo doCUSH HINDU, [AH] uma cadeia de montanhas que deve ter sido para ele uma barreira no oeste, e que uneo extremo oeste do Himalaia, o mais poderoso da cadeia de montanhas do mundo. A ruptura entre oHindu Cush e do Himalaia forma uma passagem de montanha, apenas no local onde o rio INDO(provavelmente o PISCHON de Gênesis, cap. II). Vira abruptamente para o sul, para regar as ricasplanícies da Índia . Através dessa passagem, e seguindo o curso do rio, outros destacamentos etíopedeve ter penetrado em que península vasta e atraente, mesmo para o sul da mesma, onde encontraramuma população em sua maioria pertencentes ao ramo Preto da humanidade, tão persistentementeignorado pelo o escritor de Chap. Centenas de X. anos passados sob um clima tropical e casamentoscom os nativos negros alterou não apenas a cor de sua pele, mas também a forma de suas

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características. De modo que quando as tribos etíope, com o espírito inquieto migratório tãocaracterístico de todas as idades iniciais, começou a trabalhar seu caminho de volta para o norte,depois para o oeste, ao longo das margens do Oceano Índico e no Golfo Pérsico, ambos estavamescuro de pele e de lábios grossos, com uma tendência para o tipo decidiu Negro, maior ou menor deacordo com o grau de mistura com a raça inferior. Que este tipo era estranho para eles é provado pelafacilidade com que suas características retomou o elenco mais nobre das raças brancas onde quer queeles ficaram o tempo suficiente entre estes, como foi o caso na Caldéia, na Arábia, nos países deCanaã, para onde muitas dessas tribos vagou por diversas vezes.

4. Alguns destacamentos etíope, que alcançaram o estreito de Bab-­el-­Mandeb, cruzou para a África, epermanecer lá no meio das tribos nativas bárbaras negros, formou uma nação que se tornou conhecidopor seus vizinhos do norte, egípcios, dos hebreus, e toda a antigo Oriente sob o seu próprio adequadade CUSH, e cujo exterior características veio, no decurso do tempo, tão perto do tipo negro puro comopara ser quase irreconhecível a partir dele. Esta é a mesma nação que, para nós, modernos, é maisconhecido sob o nome de ETÍOPES, que lhe é dado pelos gregos, assim como para a divisão leste damesma raça. Os egípcios se fosse outro ramo da mesma seção grande da humanidade, representadana genealogia do cap. X. pelo nome de MIZRAIM, segundo filho de Cam. Estes devem ter vindo do lesteao longo do Golfo Pérsico, em seguida, através do norte da Arábia e do istmo de Suez. Na cor ecaracterísticas dos egípcios a mistura com raças negras também é perceptível, mas não o suficientepara destruir a beleza e expressividade do tipo original, em todos os eventos muito menos do que emseus vizinhos do sul, os etíopes, com quem, aliás, eles eram toda sobre o pior dos termos, a quem elesdetestavam e, invariavelmente, designado sob o nome de "Cush vil."

5. Um terceiro ramo e muito importante da família Hamite, os CANANEUS, depois de atingir o GolfoPérsico, e provavelmente habitava há alguns tempo, espalhar, não para o sul, mas para o oeste,através das planícies da Síria, do outro lado a cadeia de montanhas do LÍBANO e para a beira do MarMediterrâneo, ocupando toda a terra que mais tarde se tornou a Palestina, também ao norte-­oeste, namedida em que a cadeia de montanhas de TAURUS. Esse grupo era muito numerosa, e dividido em umgrande número de povos, como podemos julgar a partir da lista de nações dadas no cap. X. (v. 15-­18)como "filhos de Canaã." Em suas migrações sobre esta região comparativamente Norte, Canaãencontrados e deslocados nativos não negros, mas turanianos tribos nômades, que vagavam em geralsobre regiões selvagens gramíneas e resíduos de areia e são, possivelmente, a ser contabilizada comoos representantes de que parte da raça que o bíblico historiador encarna nos nomes pastorais de Jabale Jubal (Gen. iv, 20-­22.) -­ "O pai dos que habitam em tendas e têm gado", e "o pai de todos os quetocam harpa e tubo. " Caso em que os colonos turanianos e construtores de cidades responderia aTubalcaim, o ferreiro e artífice. Os cananeus, portanto, são aqueles entre os Hamites que, no ponto decor e características, pelo que diferem de seus parentes raças brancas, embora ainda suficientementebronzeado para ter direito ao nome de "filhos de Cão", isto é, "pertencente ao a raça de pele escura. "

6. Migrando raças não atravessar continentes com a mesma rapidez como exércitos em marcha. Oprogresso é lento, as estações são muitos. Cada estação torna-­se uma solução, por vezes, o início deuma nova nação, assim muitos marcos ao longo do caminho. E a distância entre o ponto de partida eoponto mais distante alcançado pela raça é medido não só por milhares de quilômetros, mas tambémpor centenas e centenas de anos, só o espaço pode ser realmente medidos, enquanto que o tempopode ser calculado apenas por conjectura. A rota do sul da Índia, ao longo da costa do Malabar, noGolfo Pérsico, entre os desertos da Arábia, então para baixo ao longo do Mar Vermelho e em todo oestreito em África, é de tamanho tão tremenda que os assentamentos que a raça etíope deixadosespalhados ao longo dela deve ter sido mais do que geralmente numerosas. De acordo com osdefensores de uma colonização etíope da Caldéia, um destacamento importante parece ter tomadoposse de pequenas ilhas ao longo da costa oriental do Golfo Pérsico e de ter ficado lá durante váriosséculos, provavelmente escolhendo essas casas da ilha por conta de seu isolamento e segurança contrainvasões. Há, sem serem molestados e imperturbável, eles poderiam desenvolver um certo espírito deespeculação abstrata para que a sua inclinação natural inclinados eles. Eles eram grandes estrelas degazers e calculadoras e dois sabores que vão bem em conjunto, para a Astronomia não pode existirsem Matemática. Mas estrelas contemplando também é favorável a sonhar, e os ilhéus etíope tinhatempo para os sonhos. Pensamentos de coisas celestiais ocupou-­los muito, pois eles fizeram uma belareligião de muitas maneiras e cheio de sentido profundo, os seus sacerdotes moravam em comunidadesou faculdades, provavelmente uma em cada ilha, e passou seu tempo não só no estudo científico econtemplação religiosa, mas também na arte mais prático do governo, pois não não aparecem comoainda não houve nenhuma reis entre eles.

7. Mas chegou um momento em que as pequenas ilhas estavam superlotadas com o aumento dapopulação, e destacamentos começaram a atravessar a água ea terra no ponto mais afastado do Golfo,na terra dos grandes rios. Aqui eles encontraram um povo não sem prática em várias artes primitivas, edotado de algumas importantes invenções fundamentais escrita-­irrigação, por meio de canais, masdeploravelmente deficiente em desenvolvimento espiritual, e positivamente bárbaro na presença deuma cultura completamente superior. Os etíopes rapidamente se espalhou pela terra do Shumir eAccad, e ensinou as pessoas com quem mais tarde, como de costume, casavam, até que ambosformaram uma nação, mas com a diferença de que para o norte da Caldéia o elemento etíope tornou-­

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se predominante, enquanto os números sul permaneceu no lado do turanianos. Se este resultado foialcançado por completo pacificamente ou foi precedido por um período de resistência e luta, não temosmeios de verificar. Se houve um período tão, não se pode ter durado longo, para intelecto estava dolado dos novos, e que é uma alimentação que logo ganha o dia. Em todo o caso a fusão final deve tersido completa e amigável, já que a velha lenda nacional relatada por Berosus habilmente combina osdois elementos, atribuindo parte do professor e revelador de favorito a Shumiro-­Accad do divino ea ser,embora não seja impossível que alude à vinda dos etíopes em fazer o anfíbio Oannes subir para fora doGolfo Pérsico ", onde faz fronteira com Caldéia." A lenda prossegue dizendo que Oannes estabelecidosuas revelações em livros que ele expedidos para a manutenção dos homens, e que diversos animaismais divinas do mesmo tipo continuava a aparecer em intervalos longos. Quem sabe, mas o últimodetalhe estranho pode ter sido destinado a aludir fantasticamente para a chegada das colônias etíopesucessivas? No longo prazo de tempo, é claro, todo esse significado seria esquecido ea lendapermanecem como um incidente milagrosa e inexplicável.

8. Seria inútil tentar corrigir quaisquer datas para os eventos que ocorreram na remota antiguidade tal,na ausência de qualquer prova ou documento que possa ser aproveitada. No entanto, ao estudoaprofundado dos fatos, comparando laboriosa e engenhosa de textos posteriores, de cada pedaço deevidências fornecidas pelos monumentos, da informação contida nos fragmentos de Berosus e deoutros escritores, principalmente gregos, foi possível, com a devida cautela , para chegar a algumasdatas aproximadas, o que, afinal, são tudo o que é necessário para classificar as coisas em uma ordeminteligível e correta no principal. Mesmo que novas descobertas e pesquisas chegar a resultados maisexatos, o ganho será relativamente pequena. A tal distância, as diferenças de um par de séculos nãoimportam muito. Quando olhamos para baixo uma longa fila de casas ou árvores, os mais distantesparecem correr juntos, e nem sempre ver onde ela termina, mas podemos perfeitamente prosseguir asua direção. O mesmo acontece com as chamadas estrelas duplas na astronomia: são estrelas que,embora realmente separados por milhares de milhas, aparecem como um por conta da imensa distânciaentre eles e os nossos olhos, e só os mais fortes lentes do telescópio mostrá-­las a ser corposseparados, embora ainda juntos. No entanto, isso é suficiente para atribuir-­lhes o seu lugar tãocorretamente no mapa dos céus, que eles não perturbem os cálculos em que são incluídos. O mesmotipo de perspectiva se aplica à história da antiguidade remota. Como a escuridão que cobriu tantotempo lentamente rola para trás antes que a luz da pesquisa científica, começamos a discernir oscontornos e pontos de referência, a princípio tão fraca e vacilante como bastante para enganar do quepara instruir, mas logo o olho do searcher, aguçado pela prática , corrige-­los o suficiente para colocá-­los em conexão com porções da tarde e mais plenamente iluminado da imagem desenrolareternamente. Chance, para que todos os descobridores são muito endividado, frequentemente fornececomo um marco, e agora e, em seguida, uma tão firme e distinta como se tornar um centro deconfiança para um grupo inteiro.

9. Os anais do rei assírio Asshurbanipal (o fundador da grande biblioteca em Nínive) estabeleceramalém de uma dúvida positiva a primeira data que foi fixada para a História da Caldéia. Esse rei era pormuito tempo em guerra com o reino vizinho de ELAM, e acabou por conquistar e destruir seu capital,SHUSHAN (Susa), após levar embora todas as riquezas do palácio real e todas as estátuas do grandetemplo. Isso aconteceu no ano 645 AC Nas inscrições em que ele registra este evento, o rei informa-­nosque nesse templo, ele encontrou uma estátua de caldeu deusa NANA, que tinha sido levado de seupróprio templo no cidade de URUKH (Erech, agora Warka) por um rei de Elão do nome do KHUDUR-­NANKHUNDI, que invadiu a terra de Accad 1635 anos antes, e que ele, Asshurbanipal, pelo comando dadeusa express própria, levou-­a a partir de onde ela vivera em Elam, "não é um lugar nomeou", erestabeleceu-­la em seu próprio santuário ", que tinha encantado dentro" 1635 adicionado a 645 fazer2280, uma data que não, a ser disputado. Agora, se uma invasão bem-­sucedida em 2280 elamitaencontrada em santuários Caldéia famosos para profanar, a religião a que pertenciam esses santuários,a do etíope, ou colonos semitas, deve ter sido estabelecida no país já há vários, se não muitos, séculos.Na verdade, as descobertas bastante recentes mostram que ele tinha sido tão consideravelmente maisde mil anos, de modo que não pode aceitar uma data posterior a 4000 AC para a imigração estrangeira.A cultura Shumiro-­Accadian era muito firmemente enraizada, em seguida, e também trabalhoucompletamente fora na medida em que passou a permitir a menos do que cerca de 1000 anos para asua criação. Isto leva-­nos já em 5000 AC, um número bastante respeitável, principalmente quandopensamos na vista do tempo que se abre atrás dele, e para que o cálculo bastante nos falha. Porque,se os colonos turanianos trouxe os rudimentos de que a cultura das terras altas de Elam, quanto tempoeles tinham ali morar antes que eles desceram para as planícies? E quanto tempo se tivesse tomadopara chegar a esse posto em seu caminho a partir de casa a corrida de montanha no extremonordeste, nos vales Altai?

10. Seja como for, 5000 BC é uma data moderada e provável. Mas nações antigas não estavamcontentes com tal, quando eles tentaram localizar e classificar seus próprios princípios. Estes sendonecessariamente obscuro e vagamente na sombra tradições que ganharam em fancifulness e perdeu naprobabilidade com cada nova geração que os recebeu e entregou-­as para o outro, eles amaram paraampliá-­las pelo que cercavam-­los no mistério das idades inumeráveis. O mais terrível dos números, amaior glória. Assim, podemos reunir a partir de alguns fragmentos de Berosus que, segundo a tradiçãocaldéia nacional, houve um intervalo de mais de 259 mil anos entre o primeiro aparecimento de Oannes

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e primeiro rei. Em seguida, vêm dez reis sucessivos, cada um dos quais reina um número não menosextravagante de anos (um 36.000, 43.000 outro, mesmo 64.000;; 10.800 sendo a figura mais modesto),até a soma de todos esses períodos diferentes torna-­se a soma total bonita de 691.200 anos, deveriater decorrido desde a primeira aparição de Oannes ao Dilúvio. É tão impossível imaginar tão prodigiosonúmero de anos ou casal com ele alguma coisa real, que poderia muito bem substituir uma figura tãomais simples "muito, muito tempo atrás", ou ainda melhor, o conto de fadas aprovado começando,"Houve uma vez ..." Ela transmite tão uma noção definitiva, e que, em tal caso, ser a mais adequada,que as tradições mais maravilhosas toda uma nação de, lendas mais fabulosas, são naturalmentecolocados nas idades estupendamente remotas que nenhum registro pode chegar a , sem controle deexperiência. Embora estas tradições e lendas geralmente tinham um certo corpo da verdade real epouco lembrado fato em si, que ainda pode ser aparente para o aprendido e os poucos cultivada, asmassas ignorantes do povo engoliu a coisa toda, como a história real, e encontrou coisas reconhecidocomo fácil impossível de acreditar, pela simples razão de que "foi muito tempo atrás!" Um caldeu detempo de Alexandre, certamente não esperava encontrar um homem-­peixe divino em seus passeios aolongo da beira-­mar, mas, não houve saber o que pode ou não ter acontecido setecentos mil anos atrás!Na lenda das seis aparições sucessivas sob os dez primeiros reis de vida longa, ele não teria sentidodescried simples tão lucidamente definidos pelo Sr. Maspero, um dos mais distinguidos dos orientalistasfranceses: -­ "Os tempos que precederam o dilúvio representou um período experimental, durante o quala humanidade, sendo ainda bárbaro, tinha necessidade de ajuda divina para superar as dificuldadescom que foi cercada. Esses tempos foram preenchidos com seis manifestações da divindade, semdúvida, respondendo ao número de livros sagrados em que os sacerdotes viram a expressão maiscompleta da lei revelada. " [AI] Esta explicação apresenta outro e mais provável da lenda do que osugerido acima, (final do § 7), mas não há nenhuma prova mais real do que um do outro é o correto.

11. Se Caldéia foi em tempos após um campo de batalha das nações, que era no início uma creche euma colméia muito dos povos. As várias raças em suas migrações devem necessariamente ter sidoatraído e preso pela fertilidade de seu solo superior, o que é dito, nos tempos de sua maiorprosperidade e sob condições apropriadas de irrigação, rendeu dois retorno de cem para o grão querecebeu. A liquidação deve ter seguido liquidação em rápida sucessão. Mas o elemento nômade foi pormuito tempo ainda muito prevalente e, lado a lado com os construtores de cidades e dos campos deperfilhos, tribos pastor vagavam pacificamente sobre a face da terra, tolerado e sem serem molestadospela população permanente, com a qual eles misturaram mas com cautela, ocasionalmente,estabelecendo-­se temporariamente, e mudando seus assentamentos como segurança ou vantagemexigia, ou vagando por completo a partir de que lugar comum, hesitante, ao norte, e oeste, e sul-­oeste.Isto torna muito claro por Caldéia é dado como a terra onde as línguas se tornaram confusas e asegunda separação de raças ocorreu.

12. Dessas tribos nômades principalmente a maior parte não pertencem, como os etíopes ou cananeus,os descendentes de Cam, "the Dark", mas para aqueles de SHEM, cujo nome, que significa "GlóriaRenome," selos-­o como o mesmo nome ancestral de que a raça que sempre acreditou firmemente emsi para ser o escolhido de Deus. Eles eram semitas. Quando chegaram nas planícies da Caldéia, elesforam inferiores na civilização às pessoas entre as quais vieram a habitar. Eles não sabiam nada deartes da cidade e tinha tudo para aprender. Eles fizeram aprender, para a cultura superior sempreafirma seu poder, até mesmo, para a língua dos colonos etíope, que estes foram rapidamentesubstituindo a expressão turaniana rude e pobre de Shumir e Accad. Essa linguagem, ou melhor váriosdialetos da mesma, foram comuns às tribos mais Hamitic e semitas, entre os quais que a partir do qualos hebreus surgiram trouxe-­a para sua maior perfeição. Os outros ele trabalhou em diferentes dialetosparentela-­o assírio, o aramaico ou sírio, o árabe de acordo com suas diversas peculiaridades. Osfenícios da beira-­mar, e todas as nações de Canaã, também falavam línguas pertencentes à mesmafamília e, portanto, classificada entre as chamadas línguas semitas. Assim tem vindo a passar essafilologia, ou a Ciência das Línguas, adotado um nome errado para aquele grupo inteiro, chamando aslínguas pertencentes a ele, "semita", enquanto, na realidade, eles são originalmente "Hamitic." A razãoé que a origem dessas línguas Hamitic importantes que foram chamados semitas estes cem anos nãotinham sido descobertos até muito recentemente, e para alterar o nome agora seria produzir umaconsiderável confusão.

13. A maioria das tribos semitas que habitavam na Caldéia adotada não só a língua etíope, mas acultura etíope e religião. Assur realizado todos os três para o norte, onde o reino assírio surgiu dealgumas colônias da Babilônia, e Aram oeste para a terra que foi posteriormente chamado sul da Síria,e onde a grande cidade de Damasco longo floresceu e ainda existe. Mas havia uma tribo de donsespirituais mais elevados do que os outros. Não era numeroso, para através de muitas gerações queconsistia de uma única grande família regida por seu chefe mais velho própria ou patriarca. É verdadeque tal família, com filhos do patriarca e filhos de filhos, a sua riqueza de cavalos, camelos, rebanhosde ovelhas, o hospedeiro de servos e escravos, homens e mulheres, representava uma grande forçarespeitável, Abraão conseguiu reunir 300 dezoito servos armados e treinados que nasceram em suaprópria casa. Esta tribo em particular parece ter vagado durante algum tempo nos arredores da Caldéiae na própria terra, como indicado pelo nome dado ao seu epônimo no cap. X.: ARFAXADE (maiscorretamente ARPHAKSHAD), corrompido de AREPH-­CALDEUS, o que significa que, "na fronteira com oscaldeus," ou talvez "limites", no sentido de "terra", dos caldeus. Geração após geração empurrado

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ainda mais para o oeste, atravessou a terra de Sinar, atravessou o rio Eufrates e chegou à cidade deUr, na ou perto da qual a tribo habitou muitos anos.

14. Ur era então a maior cidade do Sul da Caldéia. Os primeiros reis conhecidos de Shumir residia namesma, e, além disso, foi o mart comercial principal do país. Por estranho que pareça quando olhamosno mapa moderno, Ur, as ruínas do que são agora 150 milhas do mar, era então uma cidade marítima,com porto e navio docas. As águas do Golfo chegou muito mais para o interior do que fazem agora.Houve então uma distância de muitos quilómetros entre as embocaduras do Tigre e do Eufrates, Ur eestava muito perto da foz do rio último. Como todas as cidades comerciais e marítimas, era o resortnão só de todas as diferentes raças que habitavam na terra em si, mas também de comerciantesestrangeiros. A vida intelectual ativa de uma capital, também, que era ao mesmo tempo um grandecentro religioso e sede de um sacerdócio poderoso, deve necessariamente ter favorecido o intercâmbiode idéias, e ter exercido uma influência sobre essa tribo semita dos quais a Bíblia nos diz que "saiu deUr dos caldeus, para ir para a terra de Canaã", liderada pelo patriarca Terah e seu filho de Abraão(Gênesis xi. 31). O historiador de Gênesis aqui, como em toda a narrativa, não menciona qualquer datapara o evento o que ele diz, nem se ele sugerir a causa dessa remoção. No primeiro destes pontos oestudo da Caldéia cuneiforme monumentos lança uma luz considerável, enquanto o último não admitemais de palpites de que algo além.

15. Essa é uma descrição geral e superficial da teoria segundo a qual etíope imigrações precedeu achegada dos semitas na terra de Shumir e Accad. Aqueles que mantê-­lo de dar várias razões para suaopinião, como a Bíblia várias vezes menciona um Cush localizado no Oriente e, evidentemente,diferente do Cush que tem sido identificada como a Etiópia, para que, no cap. X. do Gênesis (8-­12),Nimrod, o herói lendário, cujo império a primeira foi em "terra de Sinar", e que se diz ter "saídodaquela terra para a Assíria", é chamado de filho de Cush;; que os poetas mais antigos gregos sabiamde "etíopes" no extremo leste, em oposição aos da mais-­Sul e solidária. Os estudiosos que se opõem aesta teoria, rejeitá-­lo atacado. Eles não vão admitir a existência de um elemento etíope ou migração noOriente em tudo, e colocar as expressões da Bíblia como erros simples, um dos escritores ou copistas.Segundo eles, havia apenas uma imigração na terra de Shumir e Accad, a dos semitas, obtidos atravésde muitas idades e em parcelas numerosas. A linguagem que substituiu a expressão Shumiro-­Accadianantiga é para eles um semita no sentido directest e mais exclusivo, a cultura enxertados em que o dapopulação anterior é por eles chamado de puramente "semita;;", enquanto seus adversários usamfreqüentemente a denominação composta de "Cushito-­semita", para indicar os dois elementos distintosde que, para eles, parece composto. Deve ser de propriedade que a opinião anti-­etíope está a ganharterreno. No entanto, a teoria etíope não pode ser considerado como eliminados, apenas "não provado",ou não suficientemente, e, portanto, em suspenso e caído em algum desagrado. Com esta ressalva,adotaremos a palavra "semita", como o mais simples e geralmente utilizado.

16. É somente com a ascensão da cultura semita no sul da Mesopotâmia que entramos em um períodoque, embora remota, enevoado, e cheio de espaços em branco, pode ainda ser chamado, em certamedida, "histórica", porque não há um certo número de factos, dos quais monumentos contemporâneosdepor positivo. True, a conexão entre esses fatos muitas vezes não é aparente;; suas causas e efeitosnão são com freqüência para ser feito fora salvo por conjecturas mais ou menos ousado, ainda hávários marcos de fato comprovado, e com estes a história real começa. Não importa se grandes lacunastem que ser deixada em aberto ou, temporariamente, cheio de palpites. Novas descobertas são quaseque diariamente aparecendo, inscrições, textos, que inesperadamente aqui fornecer um elo perdido,não confirmar ou demolir uma conjectura, estabelecer ou corrigir datas que sempre se quebra-­cabeçasou sugeridos em fundamentos suficientes. Em suma, os detalhes podem ser fornecidos como aindaentrecortada e com moderação, mas o esboço geral da condição da Caldéia pode ser feita já emquarenta séculos antes de Cristo.

17. De uma coisa não pode haver dúvida: o nosso primeiro vislumbre da condição política da Caldéianos mostra o país dividido em vários pequenos estados, cada um liderado por uma grande cidade, queficou famoso e poderoso, o santuário ou templo de alguma divindade particular, e governado por umpatesi, um título que é pensado agora para dizer rei-­sacerdote, isto é, sacerdote e rei em um. Podehaver pouca dúvida de que o início da cidade estava em todo lugar do templo, com seu colégio desacerdotes ministradores, e que o acordo em torno foi gradualmente formada por peregrinos e fiéis.Que a realeza se desenvolveu a partir do sacerdócio é também mais do que provável e,conseqüentemente, deve ter sido, na sua primeira fase, uma forma de regra sacerdotal, e, em grandemedida, subordinada à influência sacerdotal. Chega um momento em que o título de patesi ésubstituído o de "rei" simplesmente, uma mudança que muito possivelmente indica a assunção, porparte dos reis de uma atitude mais independente em relação a classe da qual seu poder originalmentesurgiram. É perceptível que a distinção entre os recém-­chegados semitas e os indígenas Shumiro-­Accadians continua muito tempo para ser feita em nome dos reais construtores do templo, mesmodepois de o novo idioma semita, que nós chamamos a Assíria, havia derrubado totalmente a antigalíngua -­um processo que deve ter tomado um tempo considerável, pois parece, e de fato está com arazão, que os recém-­chegados, a fim de garantir o desejado por influência e propagar sua própriacultura, num primeiro momento, não só aprendi a entender, mas na verdade eles próprios usados nolíngua do povo entre os quais vieram, pelo menos em seus documentos públicos. Isso é que explica o

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fato de que as inscrições e tantos comprimidos, enquanto escritos no dialeto de Shumir ou Accad, sãosemitas em espírito e em grau de cultura que trair. Além disso, mesmo a observação superficial mostraque a linguagem antiga e os velhos nomes mais longa sobreviver em Shumir,-­Sul. A partir deste fato éde se inferir, com pouca chance de erro que o Norte, a terra-­de Accad,-­foi anteriormente Semitized,que os imigrantes semitas estabeleceram seu primeiro sede em que parte do país, que seu poder einfluenciar dali se espalhou para o sul.

18. Totalmente de acordo com estas indicações, a grande figura histórica primeira que nos encontra nolimiar da história caldéia, dim com as névoas de idades e tradições fabulosas, mas inconfundivelmentereal, é a do SHARRUKIN semita, rei de Acad ou AGADE, como a grande cidade do Norte passou a serchamado, mais geralmente conhecida na história sob a leitura corrupto moderno de SARGÃO, e chamadoSargão I, "o Primeiro", para distingui-­lo de outro monarca com o mesmo nome que foi encontrado parater reinou muitos séculos depois. Quanto à cidade de Agade, que não é outro senão a cidade de Accadmencionado em Gênesis x., 10. Ela estava situada perto do rio Eufrates em um canal de largura emfrente Sippar, de modo que no tempo das duas cidades passaram a ser considerados como uma cidadede casal, e os hebreus sempre o chamou de "os dois" -­ Sippars SEFARVAIM, que muitas vezes é falado naBíblia. Foi lá que Sharrukin estabeleceu seu governo, e uma estátua foi posteriormente aumentado paralá, a inscrição em que, fazendo-­o falar, como de costume, na primeira pessoa, começa com adeclaração de orgulho: "Sharrukin, o poderoso rei, o rei de Agade, sou eu " No entanto, apesar de suasreformas e conquistas foram de importância duradoura, e ele permaneceu como um dos heróisfavoritos de tradição caldéia, ele parece ter sido um aventureiro e usurpador. Talvez ele tenha sido, porisso mesmo, tudo mais caro do que a fantasia popular, que, na ausência de fatos positivos sobre seunascimento e origem, teceu à sua volta um halo de , romance e contou-­lhe uma história que deve serquase tão antiga quanto a humanidade, pois ela já foi contada inúmeras vezes, em diferentes países eépocas, de um grande número de famosos reis e heróis. Isto, Sharrukin é a mais antiga versãoconhecida do mesmo, ea inscrição em sua estátua coloca na boca do próprio rei. Faz-­lhe dizer que elenão conheceu seu pai, e que sua mãe, uma princesa, deu à luz em um esconderijo, (ou "um lugarinacessível"), perto do rio Eufrates, mas que sua família eram os governantes do terra. "Ela me colocouem uma cesta de junco," o rei é mais feita para dizer;; ". Com betume a porta da minha arca fechou Elalançou-­me no rio, que se afogou não me O rio me deu ao longo de,. De Akki , o carregador de água,ele me trouxe. Akki, o carregador de água, na ternura do seu coração me levantou. Akki, o carregadorde água, como seu próprio filho me trouxe. Akki, o carregador de água, feita me jardineiro dele. E naminha gardenership deusa Ishtar me amou .... "

19. Seja qual for sua origem e no entanto ele veio pelo poder real, Sargão foi um grande monarca. Diz-­se que ele empreendeu expedições bem sucedidas para a Síria, e uma campanha em Elam, que, comprisioneiros dos povos conquistados, ele parte povoaram a sua nova capital, Agade, onde construiu umpalácio e um magnífico templo, que em uma ocasião ele estava ausente três anos, período em que eleavançou até os litorais do Mediterrâneo, que ele chama de "o mar do sol poente", e onde deixouregistros memoráveis de seus atos, e voltou para casa em triunfo, trazendo com ele despojos. Oinscrição contém apenas a menção seguinte muito moderado de sua carreira militar:.. "Durantequarenta e cinco anos, o reino já governou E a corrida cabeça-­preta (Accadian) Tenho governado Emmultidões de carruagens de bronze eu montei sobre as terras acidentadas. eu governava os paísessuperiores. Três vezes à costa do mar (persa) avancei .... " [AJ]

58.-­CYLINDER de Sargão, DE Agade.

(Hommel, "Gesch. Babyloniens u. Assyriens.")

20. Este Sharrukin não deve ser confundida com outro rei do mesmo nome, que reinou também emAgade, cerca de 1800 anos mais tarde (cerca de 2000 AC), e em cujo tempo foi concluída e posta em

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forma definitiva a uma vasta reforma religiosa que foram lentamente se elaborando desde os elementossemitas e Accadian começou a misturar em matéria de especulação espiritual e adoração. O que foi oresultado da fusão vai formar o objecto do próximo capítulo. Basta aqui dizer que a religião da Caldéia,na forma que ele assumiu sob a Sharrukin segundo permaneceu fixado para sempre, e quando areligião babilônica se fala, é o que se entende por esse nome. A grande obra teológica exigia umaempresa literária não menos grande. Os encantamentos e as formas de magia do primeiro, puramenteturaniana, período tiveram que ser recolhidos e colocados em ordem, bem como os hinos e as oraçõesdo segundo período, composto sob a influência de um sentimento maior e mais espiritual, religiosa. Mastoda esta literatura foi na língua da população mais velha, enquanto a classe dominante as casas reaise do sacerdócio, foram tornando-­se quase exclusivamente semita. Era necessário, portanto, que elesdevem estudar a linguagem antiga e aprender tão completamente como não só de compreender e lê-­lo, mas ser capaz de usá-­lo, em falar e escrever. Para que Sargão finalidade não só ordenou que ostextos antigos, quando recolhidos e ordenados, a serem copiados em tabuletas de argila com atradução entre-­tanto as linhas ou colunas em frente-­no agora geralmente utilizado moderna Semlinguagem ITIC, que pode muito bem começar a chamar pelo nome usual, assírio, mas deu orientaçõespara a elaboração de gramáticas e vocabulários, de as mesmas obras que permitiram que os estudiososdos dias de hoje para chegar ao entendimento de que a língua antiga que prodigiosamente , sem essaassistência, deve ter permanecido um livro selado para sempre.

21. Essa é a origem da grande coleção de três livros e duas centenas de comprimidos, os conteúdos deque fez o tema do capítulo anterior. Para isso é preciso acrescentar outra grande obra, em setentacomprimidos, em assírio, na astrologia, ou seja, a suposta influência dos corpos celestes, de acordocom suas posições e conjunções, sobre o destino das nações e dos indivíduos e sobre o curso dascoisas em terra em geral, uma influência que se acreditava firmemente em;; e, provavelmente, aindaum terceiro trabalho, em presságios, prodígios e adivinhação. Para realizar esses trabalhos extensosliterários, a valorizar os resultados dignamente e com segurança, Sargão II. ou fundado ougrandemente ampliada a biblioteca do colégio sacerdotal em Urukh (Erech), para que esta cidadepassou a ser chamada de "Cidade dos Livros". Este repositório tornou-­se o mais importante em toda aCaldéia, e quando, quatorze séculos mais tarde, o Asshurbanipal Assíria enviou seus escribas em todo opaís, para recolher cópias das antigas, textos sagrados e científico para a sua própria biblioteca real deNínive, que era em Erech que eles se reuniram a colheita mais abundante, sendo especialmentefavorecidos lá pelos sacerdotes, que estavam em excelentes condições com o rei depois que ele tevetrouxe de volta a partir de Shushan e lhes devolveu a estátua de sua deusa Nana. Agade assim setornou o quartel-­general, por assim dizer, da influência semita e reforma, que se espalhou dali emdireção ao sul, formando uma contra-­corrente com a cultura do Shumir, que progrediu de formaconstante a partir do Golfo para o norte.

22. É bem possível que a coleta de Sargão também pode ter formado a literatura de um isqueironatureza do que as obras pesadas na magia e astrologia. Pelo menos, um trabalho sobre a agriculturafoi encontrado, o que é pensado para ter sido compilado para a biblioteca do mesmo rei, o [AK] e quecontém pedaços de poesia popular (máximas, adivinhas, canções camponesas curtas) do tipo queagora é chamado de "folk-­lore". Da correção da suposição de que há, ainda, nenhuma prova absoluta,mas como alguns desses fragmentos, dos quais, infelizmente, mas poucos puderam ser recuperados,são muito interessante e bonita a seu modo, este é talvez o melhor lugar para inseri-­los . Os quatroseguintes pode ser chamado de "máximas", eo primeiro é singularmente vigorosa e poderosamenteexpresso.

1. Como um forno que é velhoContra os teus inimigos ser duro e forte.

2. Que ele sofrer vingança,Que ele possa ser devolvido a ele,Quem dá a provocação.

3. Se fazes o mal,Para o mar eternoCertamente hás ir.

4. Tu foste spoiledst, tuA terra do inimigo,Para o inimigo veio e estragouTua terra, o teu mesmo.

23. Será notado que No. 3 só expressa sentimento moral de alto padrão, e é distintamente semitas emespírito, o mesmo espírito que se expressa em uma veia mais nobre e puramente religiosa, e umaforma mais poética de um dos Salmos "Penitencial , "onde ele diz:

Aquele que não teme seu deus-­será cortado até mesmo como um junco.

Quem não honra a deusa-­sua força física deve desperdiçar;;

Como uma estrela do céu, sua luz deve diminuir;; como as águas da noite, ele deve desaparecer.

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Alguns fragmentos podem ser bem imaginado como sendo cantada pelo camponês no trabalho de suaequipe lavoura, em cuja pessoa às vezes ele fala:

5. A novilha sou eu, para a vaca estou jugo;;O identificador de arado é forte levante-­se! levantá-­lo!

6. Meus joelhos estão marchando, meus pés não estão descansando;;Sem riqueza da tua fazes tu próprio de grãos para mim. [AL]

24. Um grande interesse adicional na Sargão de Agade velho ultimamente tem sido animado por umadescoberta extraordinária a ele ligada, que produziu uma revolução surpreendente na cronologia caldéiaaté então aceito. Esta questão das datas é sempre mais complexa e intrigante em lidar com as antigasnações orientais, porque não agora seus anos de algum evento especial, como nós fazemos, e comofizeram os maometanos, os gregos e os romanos . Nas inscrições coisas são ditas ter acontecido no anotal e de tal modo reinado de um rei. Onde colocar o que o rei é a próxima pergunta irrespondível, amenos que, como felizmente é principalmente o caso, alguma pista é fornecida, para usar um termolegal, por provas circunstanciais. Assim, se um eclipse é mencionado, o tempo pode ser facilmentedeterminada com a ajuda de astronomia, que pode calcular para trás, bem como para a frente. Ouentão, um evento ou uma pessoa pertencer a outro país é mencionado, e se eles são conhecidos pornós a partir de outras fontes, que é uma grande ajuda. Tal coincidência (que é chamado de SINCRONISMO)é mais valioso, e data estabelecida por sincronismos são geralmente confiáveis. Então, felizmente paranós, assírios e babilônicos reis de um período final, cujas datas são fixas e provado além de qualquerdúvida, eram muito o hábito, em suas inscrições históricas, de mencionar eventos que ocorreram antesdo seu tempo e especificando o número de anos decorridos, muitas vezes também o rei em cujoreinado o evento, que quer que fosse, tinha ocorrido. Esta é a pista mais precioso de todos, pois éinfalível e, além de determinar um ponto, dá uma posição firme, em que para se chegar a muitosoutros. O famoso memorando de Asshurbanipal, já tantas vezes referido, sobre a deportação do Nanadeusa, (isto é, a sua estátua) de seu templo em Erech provas deste tipo. Todas as datas sugeridas semqualquer uma destas pistas de base são de necessidade não confiável, e nenhum sonho verdadeiroerudito de oferecer qualquer data, exceto como uma sugestão temporária, aguardando a confirmaçãoou a abolição a partir de pesquisas subseqüentes. Assim foi com Sargão I. de Agade. Não houveindicação positiva do momento em que ele viveu, exceto que ele não poderia ter vivido até 2000 ACEstudiosos, portanto, concordou em atribuir essa data com ele, approximatively-­um pouco mais oumenos pensando que não poderia ir muito longe errado em fazê-­lo. Grande, portanto, foi a comoçãoproduzida pela descoberta de um cilindro de Nabonido, o último rei de Babilônia (cuja data é de 550AC), onde ele fala de reparos que fez no grande Templo do Sol, em Sippar, e declara ter cavado emsuas bases para que os cilindros do fundador, assim descrevendo seu sucesso: "Shamash (o deus-­Sol),o grande senhor sofreu episódio me para contemplar a base do cilindro de NARAM-­SIN, filho de Sharrukin,que por três vezes mil e duas vezes cem anos nenhum dos reis que viveram antes de mim tinha visto." A simples adição 3.200 + 550 dá 3750 AC como a data de Naram-­Sin, e 3800 como a de seu paiSargão, permitindo a longo reinado deste último! Uma cena de mudança de 1800 anos em um slideparecia algo tão surpreendente que não havia muita hesitação em aceitar a evidência, incontestávelcomo parecia, ea possibilidade de um erro do gravador foi considerado seriamente. Alguns outrosdocumentos, no entanto, foram encontrados de forma independente uns dos outros e em lugaresdiferentes, corroborando a declaração sobre cilindro de Nabonido, ea data tremendamente antigo de3800 AC é agora geralmente ac cepted o ancião Sargão de Agade, talvez o data mais remota autênticoainda chegou na história.

25. Quando pesquisa e tentativa de compreender e classificar os materiais que temos para um início de"História da Caldéia," parece quase presunçoso graça tão coxo necessariamente uma tentativa com tãoambicioso nome. Os marcos são tão poucos e distantes entre si, tão alheio como ainda, e há muitaincerteza sobre eles, especialmente em colocá-­los. A experiência com Sargão de Agade não foiencorajador conjectural cronologia, ainda, com tal, deve, em muitos casos se contentar até mais sorteencontra aparecer para nos direita. O que, por exemplo, é o lugar correto de GUDEA, o patesi de SIR-­BURLA (leia também SIR-­GULLA ou SIRTILLA, e, ultimamente, ZIRLABA), cujo magnífico Sr. estátuas de Sarzecencontrado no salão principal do templo de que os tijolos suportar sua marca? (Ver p. 217 .) O título dopatesi, (não "rei"), aponta para grande antiguidade, e ele é muito geralmente entendido ter vivido emalgum lugar entre 4000 e 3000 AC, que ele não era um semita, mas um príncipe Accadian , deve sercelebrado não só a partir da linguagem de suas inscrições e da escrita, que é do mais arcaico, ou seja,antigo e antiquado personagem, mas do fato de que a cabeça, que foi encontrado com as estátuas, énotavelmente turaniana na forma e características, raspada, também, e depois de um turbante da modaainda é usado na Ásia Central. No total, ele pode ser facilmente levado para a de um mongol modernoou tártaro. [AM] A descoberta deste construtor e patrono da arte tem muito eclipsou a glória de umarégua um pouco mais tarde, UR-­EA, rei de Ur, [AN] que tinha apreciado por muito tempo a reputação deser o mais antigo templo conhecido construtor. Ele permanece em todos os eventos do primeiromonarca poderoso lemos no sul da Caldéia, de Ur, que parece ter sido em alguma medida, a capital,pelo menos na medida em que ter uma certa supremacia sobre as outras cidades grandes do Shumir.

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26. Destes Shumir teve muitos, ainda mais venerável para a sua idade e da santidade do que os deAccad. Para o Sul foi a casa da velha raça e de cultura mais antiga, e daí tinha avançado tanto para onorte. Por isso, foi que o estoque antigo era mais resistentes e não resistiu mais tempo em sua língua,religião e nacionalidade, e foi mais lento em ceder à semita contra-­corrente de raça e cultura, que,como conseqüência natural, obteve uma espera mais cedo e mais forte no Norte, e de lá irradia sobretoda a Mesopotâmia. Houve ERIDHU, à beira-­mar "na boca dos rios," o santuário imemorial de Ea, houveSIR-­GULLA, tão recentemente desconhecido, agora a mina mais promissora para a pesquisa, houve LARSAM,famosa com as glórias de sua "House of the Sun" (E-­Babbara na língua antiga), o rival de Ur, a cidadedo Lua-­deus, cujos reis UR-­EA e DUNGI seu filho foram, ao que parece, o primeiro a tomar o títuloambicioso de "reis do Shumir e Accad" e "reis das Quatro Regiões". Quanto à Babylon, Babylon orgulho,que temos tanto tempo acostumados a pensar como o início da vida do Estado e poder político naCaldéia, foi talvez ainda não construiu nada, ou apenas modestamente início de sua existência sob onome de Accadian TIN-­TIR-­KI ("o lugar da vida"), ou, um pouco mais tarde, KA-­DIMIRRA ("Porta de Deus"),quando já acima citado cidades, e vários outros, cada um tinha o seu famoso templo com a faculdadede ministrar sacerdotes, e, provavelmente, biblioteca, e cada rei seu. Mas o poder político foi por muitotempo centrado em Ur. Os primeiros reis de Ur autenticamente conhecidos por nós são Ur-­Ea e Dungiseu filho, que não deixaram vestígios abundantes de sua existência nos numerosos templos não haviamconstruído, em Ur sozinho, mas na maioria das outras cidades também. Seus tijolos foram identificadasa Larsam (Senkereh), e, aparentemente, para Sir-­Burla (Tel-­LOH), em Nipur (Niffer) e em Urukh(Erech, Warka), e como as duas últimas cidades pertenciam a Accad, eles parecem ter governado pelomenos parte desse país e, portanto, ter sido justificados em assumir seu título altissonante.

59.-­STATUE de Gudea, com inscrição;; deTell-­LOH (SIR-­Burla OU SIR-­GULLA). COLETA

Sarzec.

(Hommel).

27. Foi notado que os tijolos com o nome de Ur-­bis "são encontrados em uma posição mais baixa do

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que quaisquer outros, na própria fundação dos edifícios;;" que "são de fazer rude e grosseiro, de váriostamanhos e maus-­ encaixavam;; "que os tijolos cozidos são raros entre eles, que eles são mantidosjuntos por mais antigos substitutos para argamassa de barro e betume, e que a escrita lhes écuriosamente rude e imperfeito. [AO] Mas os esforços de arquitectura o que o rei Ur-­EA pode faltar naperfeição, eles certamente fazer-­se em tamanho e número. Aqueles que não foi concluída, Dungi seufilho continuou depois dele. É notável que estes grandes build dores parecem ter dedicado as suasenergias exclusivamente para fins religiosos;; também que, embora os seus nomes são Shumiro-­Accadian, e suas inscrições estão muitas vezes em que a linguagem, os templos construídos eles foramdedicados à várias divindades da nova religião, ou melhor, reformada. Quando vemos os príncipes doSul, de acordo com uma observação do Sr. engenhoso Lenormant, assim, começar uma espécie depregação prática da religião Semitized, podemos tomar isso como um sinal dos tempos, como umaprova inequívoca da influência dos do Norte, política, bem como religiosa. Uma relíquia muito curiosodo Rei Ur-­bis foi encontrado, o seu anel de cilindro que foi perdido por um acidente, então virou-­senovamente e agora está no Museu Britânico. Ela representa a Lua-­deus sentado em um trono,-­como é,mas se encontram para o rei da especial Lua-­deus da cidade com sacerdotes apresentando adoradores.Sem data definida é, naturalmente, pode ser atribuído a Ur-­Ea e da época importante da história docaldeu que representa. Mas um muito provável aproximada pode ser alcançado, graças a uma pistafornecida pelos mesmos Nabonido, último rei de Babilônia, que resolveram a questão Sargon para nósde forma tão inesperada. Esse monarca era tão zeloso uma oficina de reparação de templos como seusantecessores haviam sido zelosos construtores. Ele tinha razões de sua própria popularidade paratribunal, e não conseguia pensar em nada melhor do que restaurar os santuários consagrados pelotempo da terra. Entre outros, ele reparou o Sun-­templo (e-­Babbara) em Larsam, da qual estamosdevidamente informados por um cilindro especial. Nela, ele diz a posteridade que ele encontrou umcilindro de rei Hammurabi intacto em sua câmara sob a pedra de esquina, que os estados do cilindroque o templo foi fundada 700 anos antes da época de Hamurabi, como Ur-­Ea foi o fundador, queResta determinar a data do último rei, a fim de saber que do anterior. [AP] Aqui, infelizmente, osestudiosos divergem, não tendo ainda qualquer autoridade decisiva para construir em cima. AlgunsHammurabi lugar antes de 2000 AC, outros um pouco mais tarde. É mais seguro, talvez, portanto,assumir que Ur-­bis dificilmente pode ter vivido muito mais cedo do que 2800 ou mais tarde de 2500 ACEm todo o caso, ele deve necessariamente ter vivido um pouco antes de 2300 AC, por cerca de nesteúltimo ano teve lugar a elamita invasão registrado por Asshurbanipal, uma invasão que, como este Reimenciona expressamente, assolaram a terra de Accad e profanaram seus templos, evidentemente, osmesmos que Ur-­Ea e Dungi tão piedosamente construídos. E isso não foi uma invasão ou ataque,passando de saque de procura de montanhistas. Foi uma conquista real. Khudur-­Nankhundi e seussucessores permaneceram no sul da Caldéia, chamavam a si próprios reis do país, e reinou, vários delesem sucessão, de modo que esta série de governantes estrangeiros tornou-­se conhecido na históriacomo "a dinastia elamita." Não havia espaço para, em seguida, uma dinastia nacional poderoso econstrução de templos como a dos reis de Ur.

28. Esta é a primeira vez que encontramos autênticos registros monumentais de um país que estavadestinado pelos próximos dezesseis séculos para estar em contacto contínuo, em sua maioria hostil,com tanto Babilônia e Assíria seu rival do norte, até à sua aniquilação final por este último . Sua capitalera SUSÃ, (mais tarde pronunciado por estrangeiros "Susa"), e sua SHUSHINAK próprio nome original. Seupovo eram de estoque turaniana, sua linguagem era quase semelhante ao de Shumir e Accad. Mas emalgum momento ou semitas outros vieram e se instalaram em Shushinak. Embora muito poucos emnúmero de mudar a língua do país ou os costumes, a superioridade de sua raça se afirmou. Tornaram-­se a nobreza da terra, a aristocracia dominante de que os reis foram tomadas, os generais e os altosfuncionários. Que a massa turaniana da população foi mantido em sujeição e desprezada, e que anobreza semita evitada casando com eles é altamente provável, e seria difícil de outro modo a explicara diferença de tipo entre as duas classes, como mostrado na representações de cativos e guerreirospertencentes a ambos nas esculturas assírias. O rebanho comum de prisioneiros empregados emtrabalho público e dirigido por superintendentes varas brandindo tem um tipo de inequivocamenteturaniana de recursos de altura das bochechas, ossos do rosto largo achatado, etc, enquanto osgenerais, ministros e nobres têm toda a dignidade e beleza de o mais belo tipo judaico. "Elam", o nomesob o qual o país é mais conhecido tanto dos monumentos da Bíblia e, mais tarde, é uma palavraturaniana, o que significa, como "Accad", "Highlands". É o único nome sob o qual o historiador da cap.X. de Genesis admite-­lo em sua lista de nações, e, de forma consistente após o seu sistema de ignorartodos os membros da grande corrida amarelo, ele leva em consideração apenas a aristocracia semita, efaz de Elão um filho de Shem , um irmão da Assíria e Arphakhshad. (Gen. x. 22.)

29. Um dos sucessores próximos Khudur-­Nankhundi, o KHUDUR-­LAGAMAR, não estava contente com aadição da Caldéia para o seu reino de Elam. Ele tinha a ambição de um conquistador nascido eogeneralato de um. O cap. XIV. do Gênesis, que o chama de Quedorlaomer é o único documento quetemos descritivo da carreira deste rei guerreiro, e uma imagem muito marcante dá da mesma,suficiente para nos mostrar que temos que fazer com um personagem muito marcante. Apoiado portrês reis aliados e provavelmente tributários, que de Shumir (Shineâr), de Larsam, (Ellassar) e do GOÏM,(na tradução não revisada da Bíblia "rei das nações"), ou seja, as tribos nômades que vagavam nosubúrbios e nas ainda não liquidadas, as porções mais distantes da Caldéia, Khudur-­Lagamar marchou

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um exército de 1200 milhas através do deserto para as férteis, vales ricos e populosos do Jordão e parao lago ou mar de Sidim, depois chamado de Mar Morto, onde cinco grandes cidades, Sodoma, Gomorra,e três outros, eram governados por reis como muitos. Não só ele subjugar esses reis e impor o seudomínio sobre eles, mas artificial, mesmo depois que ele voltou para o Golfo Pérsico, para mantê-­los emtão firme a mão, que por doze anos, "serviu-­lo", ou seja, pagou-­lhe tributo regularmente, e só nodécimo terceiro ano, en encorajados pela sua ausência prolongada, se aventurou a se rebelar. Mas elestinham subestimado vigilância Khudur-­Lagamar e atividade. No ano seguinte, ele estava entre elesnovamente, junto com seus três fiéis aliados, os encontrou no vale de Sidim e vencê-­los, de modo quetodos eles fugiram. Esta foi a batalha dos "quatro reis com cinco." Quanto ao tratamento a que ovencedor submeteu o país conquistou, é muito breve, mas claramente descrito: ". E tomaram todos osbens de Sodoma e Gomorra, e todo o seu mantimento, e seguiram o seu caminho"

30. Ora, morava em Sodoma um homem de raça estrangeira e uma grande riqueza, Ló, sobrinho deAbraão. Para Abraão e sua tribo já não vivia em Ur caldeu. A mudança de mestres, e muitoprovavelmente a mais dura regra, se não a opressão positiva, na sequência da conquista elamita,levou-­os dali. Foi então que saiu para a terra de Canaã, liderada por Terah e seu filho Abraão, equando morreu Tera, Abraão se tornou o patriarca e chefe da tribo, que a partir deste momentocomeça a ser chamado na Bíblia "hebreus", a partir de um antepassado epónimo, Heber ou Eber, cujonome faz alusão à passagem do Eufrates, ou, talvez, em um sentido mais amplo, à passagem da triboatravés da terra da Caldéia. [AQ] Durante anos, a tribo viajou sem dividir, a partir de pastagem parapasto, ao longo do vasto território onde habitavam os cananeus, bem vistas e até mesmo favorecidopor eles, para o Egito e fora dele novamente, até que a briga ocorreu entre os pastores de Abraão e deLó, (ver Gênesis, cap. XIII.), e da separação, quando Ló escolheu a planície do Jordão, e armou a suatenda em direção a Sodoma, enquanto Abraão habitou na terra de Canaã como até agora, com suafamília, servos e pecuária, na planície de Manre. Foi enquanto habitação ali, na amizade e estreitaaliança com os príncipes da terra, aquele que havia escapado da batalha no vale de Sidim, veio aAbraão e disse-­lhe como que entre os cativos a quem Khudur-­Lagamar tinham tomado a Sodoma, foiLó, filho de seu irmão, com todos os seus bens. Então Abraão armou os seus criados, nascidos em suaprópria casa, trezentos e dezoito anos, levou consigo seus amigos Manre, e seus irmãos, com os seusjovens e, a partir em perseguição do exército vitorioso, que foi agora descuidada marchando para casapara o deserto com a sua longa série de prisioneiros e saque, ele alcançou perto de Damasco durante anoite, quando seus próprios números de pequeno porte não poderia ser detectado, e produzia umpânico tal por um ataque súbito e vigoroso que ele colocou em fuga, e não apenas resgatou seusobrinho Ló, com seus bens e as mulheres, mas trouxe de volta todos os bens capturados e as pessoastambém. E o rei de Sodoma saiu-­lhe ao encontro em seu retorno, e agradeceu-­lhe, e ele queria mantertodos os bens para si mesmo, apenas a restauração das pessoas. Abraão concordou que uma parteadequada dos bens resgatados deve ser dada aos seus amigos e os seus jovens, mas recusou todos ospresentes ofertados a si mesmo, com as palavras arrogantes: "Eu levantarei a minha mão ao Senhor, oDeus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra, que eu não vou tirar um fio, até mesmo um sapatolatchet, e que eu não vou levar nada o que é teu, para que não digas, eu fiz Abraão rico. "

31. Khudur-­Lagamar, das quais a narrativa bíblica nos dá espírito de modo de vida como um esboço,viveu, de acordo com os cálculos mais prováveis, cerca de 2200 AC Entre as poucas formas vagas cujoscontornos turva pairar fora do crepúsculo daquelas eras obscuras e duvidosas , ele é o segundo comuma realidade de carne e sangue sobre ele, provavelmente, o primeiro conquistador dos quais o mundotem qualquer registro autêntico. Para o Egito, o único país que rivaliza na antiguidade os estadosprimitivos da Mesopotâmia, embora tivesse, neste momento já atingiu o auge de sua cultura eprosperidade, foi ainda confinado por seus governantes estritamente para o vale do Nilo, e não tinhaentraram em que a carreira de guerras estrangeiras e conquistas que, alguns milhares de anos maistarde, fez dele um terror desde o Mediterrâneo até o Golfo Pérsico.

32. A invasão Elamitic não era um ataque de passagem. Foi uma conquista real, e estabeleceu umaregra pesado estrangeira em um ambiente altamente próspera e florescente regra terra-­a que sofreu,ao que parece, cerca de 300 anos. Que as pessoas se irritou com ela, e eram melancolicamentedeprimido ou com raiva rebelde enquanto durou, há uma abundância de evidências em sua literaturamais tarde. É mesmo pensamento, e com probabilidade moral grande, que o ramo especial da poesiareligiosa, que tem sido chamado de "salmos penitenciais" surgiu a partir dos sofrimentos do longoperíodo de cativeiro e humilhação nacional, e se, como parece ser provado por alguns fragmentosrecentemente descobertas interessantes de textos, estes salmos eram cantadas séculos mais tarde nostemplos assírios na tristes ou muito solene ocasiões públicas, eles devem ter perpetuado a memória dogrande calamidade nacional, que caiu sobre a pátria-­mãe tão indelevelmente como os salmos emhebraico, da qual eram os modelos, que têm perpetuado das andanças do rei Davi e tribulações deIsrael.

33. Mas não parece ter sido uma casa real semita que preservou uma certa independência e podercalmamente reunidas contra melhores dias. Para isso, deve ter dissimulado e feito como umahomenagem tanto aos bárbaros vitoriosos como seria garantir a sua segurança e servem como umacortina enquanto eles reforçaram a sua regra de casa. Esta dinastia, destinado à gloriosa tarefa derestaurar a independência do país e fundar uma nova monarquia nacional, foi o de Tin-­tir-­ki, ou Ka-­

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dimirra-­um nome agora já traduzido para o semita BAB-­ILU ("Portão do de Deus ");; que reinou sobre odistrito grande e importante de KARDUNYASH, importante de sua posição central, e do fato de que pareceter pertencido a nenhum Accad, nem Shumir, mas ter sido politicamente independente, uma vez que ésempre mencionado por si só. Ainda assim, aos Hebreus, a Babilônia estava na terra de Sinar, e éfortemente supor que a "Am Raphel, rei de Sinar ", que marchou com Khudur-­Lagamar, como seualiado, contra os cinco reis da Jordânia eo Mar Morto, não era outro senão um rei de Babilônia, um decujos nomes tenham sido lidos AMARPAL, enquanto "Ariokh de Ellassar" era um elamita, ERI-­AKU, irmão ouprimo de Khudur-­Lagamar, eo Rei dos Larsam, onde os conquistadores tinham estabelecido umapoderosa dinastia, intimamente ligado por laços de sangue para o principal, que tinha feito a suavenerável sede Ur. Este Amarpal, mais freqüentemente mencionados sob seu outro nome do PECADOMUBALLIT, é pensado para ter sido o pai de HAMURABI, o libertador da Caldéia e fundador do novo império.

34. As inscrições que Hammurabi deixadas são numerosos, e proporcionar-­nos amplos meios dejulgamento de sua grandeza como estadista, guerreiro e administrador. Em seu longo reinado decinqüenta e cinco anos ele tinha, de fato, o tempo para conseguir muito, mas o que ele conseguiu foimuito mesmo por muito tempo um reino. De que maneira ele expulsou os estrangeiros que não sãocontadas, mas é muito claro que a vitória decisiva foi o que ele ganhou sobre o rei elamita de Larsam.Foi provavelmente expulsando a raça odiada por voltas de cada distrito que ocupavam, que Hamurabireuniu toda a terra com as próprias mãos e foi habilitado para mantê-­lo em conjunto e soldá-­lo em umimpério unido, incluindo tanto Accad e Shumir, com todos os seus time-­honored cidades e santuários,fazendo sua própria cidade ancestral, Babilônia, a cabeça e capital de todos eles. Este rei era em todosos aspectos um grande governante e sábio, para, depois de liberar e unir o país, ele era muitocuidadoso com a sua boa e vigilante dos seus interesses agrícolas. Como todos os outros reis, elerestaurou muitos templos e construiu vários novos. Mas ele também dedicou muita energia para obraspúblicas de um tipo mais útil em geral. Durante a primeira parte de seu reinado inundações parecem tersido freqüentes e desastrosas, possivelmente em conseqüência dos canais e obras hidráulicas, tendosido negligenciadas sob o regime opressivo estrangeira. As inscrições falam de uma cidade ter sidodestruída "por uma grande inundação", e menciona "uma grande muralha ao longo do Tigre",provavelmente um aterro, como tendo sido construído por Hamurabi para a proteção contra o rio. Mas,provavelmente, encontrar o remédio inadequado, ele se comprometeu e completou uma das maioresobras públicas que já foram realizadas em qualquer país: a escavação de um canal gigantesco, que elechamou pelo seu nome próprio, mas que foi mais tarde famoso com o de "Canal Real de Babilônia." Apartir deste canal ramos inumeráveis realizadas as águas fertilizantes por todo o país. Foi e continua aser a maior obra do gênero, e foi, quinze séculos depois, a admiração dos estrangeiros que visitaram aBabilônia. Seu construtor não superestimar o benefício tinha conferido quando ele escreveu em umainscrição que dificilmente pode ser chamado de arrogante: "eu causei a ser escavado a Nahr-­Hamurabi,uma bênção para o povo de Shumir e Accad eu ter dirigido as águas. de seus ramos sobre a planície dodeserto;; eu os levaram a executar nos canais secos e, portanto, dada águas infalíveis para o pes . plo.... eu mudei planícies desérticas em terrenos bem irrigados Dei-­lhes a fertilidade e abundância, e fez-­lhes a morada da felicidade. "

35. Existem inscrições do filho de Hammurabi. Mas depois dele uma nova catástrofe parece terultrapassado Caldéia. Ele é sucedido por uma linha de reis estrangeiros, que deve ter obtido a posse dopaís pela conquista. Eles eram príncipes de uma corrida de montanha e feroz guerreira, a KASSHI, queviveu nas terras altas que ocupam a parte norte-­ocidental toda a Elam, onde provavelmente começou asentir-­se apertado para o quarto. Esse mesmo povo foi chamado pelo grego posterior geógrafosCOSSÆANS ou CISSIANS, e é mais conhecido por um desses nomes. Sua linguagem, dos quais muito poucosexemplares sobreviveram, ainda não é compreendido, mas é muito simples, que é muito diferente tantoda língua semita de Babilônia, e que de Shumir e Accad, de modo que os nomes dos príncipes Kasshisão facilmente distinguível de todos os outros. No desmembramento do império seguido esta conquista,no entanto, se conquista havia. Os reis da nova dinastia parece ter se sucederam pacificamente osuficiente na Babilônia. Mas os dias conquista da Caldéia tinham acabado. Lemos não mais deexpedições para as planícies da Síria e para o "Mar do Sol Poente". Para uma potência estava subindono Norte-­Oeste, que cresceu rapidamente em um rival formidável: através da Assíria muitos séculosmanteve os governantes do reino do sul muito ocupado guardando suas fronteiras e repelir invasões,que lhes permitam pensar em conquistas estrangeiras.

NOTAS:

Os nomes são muitas vezes enganosa. Que do Hindu Cush-­se agora que significa "Assassinosde hindus", provavelmente em alusão às tribos ladrões das montanhas, e não ter nada a vercom a raça etíope.

"Histoire des Peuples Ancienne de l'Orient", 1878, p. 160.

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[AH]

[AI]

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Tradução do Professor AH Sayce.

AH Sayce.

Traduzido por AH Sayce, em seu artigo "babilônico Folk-­lore", no "Jornal do Folclore", vol. I.,Jan., 1883.

Ver Figs. 44 e 45 , p. 101.

Este nome foi a primeira leitura Urukh, então Likbabi, então Likbagash, então Urbagash, entãoUrba'u, e agora professor Friedr. Delitzsch anuncia que a leitura final e correta é com toda aprobabilidade ou Ur-­ea ou Arad-­bis.

Geo. Rawlinson, "Cinco grandes monarquias do mundo oriental antigo" (1862), vol. I., pp 198e ss.

Geo. Smith, em "Registros do Passado", vol. V., p. 75. Fritz Hommel, "Die Semiten", p. 210 enota 101.

Deve-­se mencionar, no entanto, que os estudiosos têm ultimamente sido inclinados a verneste nome uma alusão à passagem do Jordão, no momento da conquista de Canaã por Israel,depois da escravidão egípcia.

V.

Religião babilônica.

1. Ao relatar a lenda do Divino Homem-­Peixe, que saiu do Golfo, e foi seguido, em intervalos, porvários seres mais semelhantes, Berosus nos assegura, que "ensinou ao povo todas as coisas quecompõem a civilização", para que "nada de novo foi inventado depois que mais." Mas se, como ésugerido, "este Oannes monstruoso" é realmente uma personificação dos estrangeiros que vieram paraa terra, e, sendo possuidor de uma cultura superior, começou a ensinar a população turaniana, aprimeira parte desta declaração é manifestamente um exagero como o segundo. Um povo que tinhainventado a escrita, que soube construir, fazer canais, para trabalhar metais, e que havia passado daprimeira fase grosseira e de concepções religiosas, pode ter muito a aprender, mas certamente nãotudo. O que o recém-­chegados-­se ou etíopes-­semitas fizeram ensiná-­los, era uma maneira maisordenada de organizar a sociedade e governá-­lo por meio de leis e um governo estabelecido, e, acimade tudo, astronomia e matemática, ciências em que o Shumiro-­Accads foram pouco eficiente, enquantoa nação mais tarde e misto, os caldeus, alcançou em eles perfeição muito alta, de modo que muitas desuas descobertas e os primeiros princípios estabelecidos por eles vieram até nós como fatos finalmenteadotados, confirmou pela ciência mais tarde. Assim, a divisão do ano em doze meses correspondente aconstelações, como muitos, conhecidos como "os doze signos do Zodíaco", era familiar a eles. Elestambém descobriram a divisão do ano em doze meses, apenas todos os meses tinha trinta dias. Então,eles foram obrigados a adicionar um mês extra-­intercalando um mês, como o termo científico é de seisem seis anos, para começar, mesmo com o sol novamente, pois eles sabiam onde o erro na contagemleigos. Essas coisas os estrangeiros provavelmente ensinou a Shumiro-­Accads, mas ao mesmo tempoemprestado deles a sua maneira de contar. As corridas turanianos até hoje tem essa peculiaridade, queeles não se importam para o sistema decimal na aritmética, mas contar por dezenas e sessenta,preferindo números que podem ser divididos por 12 e 60. Os chineses até agora não medem o tempoem séculos ou períodos de cem anos, mas por um ciclo ou período de sessenta anos. Esta foiprovavelmente a origem da divisão, aprovada na Babilônia, é claro do sol em 360 partes iguais ougraus, e do dia em 12 "kasbus" ou horas de casal, uma vez que o kasbu respondeu a duas das nossashoras e foi dividido em sessenta partes, que podemos assim chamar de "minuto duplo", enquanto estesainda eram compostas de sessenta "segundo casal." A divisão natural do ano em doze meses fez essesistema chamado "docenal" e "sexagesimal" de cálculo particularmente conveniente, e foi aplicado atudo: medidas de peso, distância, capacidade e tamanho, bem como tempo.

2. A astronomia é uma ciência estranhamente fascinante, com dois aspectos muito diferentes eaparentemente contraditórias, igualmente aptos a desenvolver hábitos de pensamento rígido e deespeculação sonhadora. Pois, se por um lado o estudo da matemática, sem que a astronomia não podesubsistir, as disciplinas da mente e treina-­lo para operações exatas e complicado, por outro lado,estrelas, contemplando, na solidão e no silêncio de uma noite sul, irresistivelmente atrai -­lo em ummundo superior, onde as aspirações poéticas, suposições e sonhos tomar o lugar de figuras com assuas demonstrações e provas. É provavelmente a essas contemplações habituais que os caldeus maistarde devido ao tom mais alto do pensamento religioso que os diferenciava de seus antecessoresturanianos. Eles olharam para a divindade no céu, não na terra. Eles não se acovardam e trememdiante de uma multidão de goblins maus, a criação de uma fantasia aterrorizado. Os espíritos a quem

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eles adoravam habitado e governado esses mundos brilhantes bonitas, cujos movimentos harmoniosos,concertadas que assisti com admiração, reverência, e poderia calcular corretamente, mas semcompreendê-­los. As estrelas em geral tornou-­se a eles as manifestações visíveis e agentes do poderdivino, especialmente os sete corpos celestes mais notáveis: a Lua, a quem particularmente honrado,como o governador da noite, o medidor do tempo, o Sol e os cinco planetas então conhecidos , aquelesque chamamos de Saturno, Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio. É, mas apenas para o Shumiro-­Accadsdizer que a percepção do divino na beleza das estrelas não era estranha a eles. Este é amplamenteprovado pelo fato de que, em sua antiga redação o sinal de uma estrela é usado para expressar a idéianão de qualquer deus ou deusa em particular, mas do princípio divino, a divindade em geral. O nomede cada divindade é precedida pela estrela, que significa "o deus assim e assim." Quando usado destaforma, o sinal foi lido no antigo idioma "DINGIR" -­ ". Deus, divindade" A língua semita de Babilônia quechamamos de "Assíria", enquanto a adaptação da antiga escrita para suas próprias necessidades,retidos este uso do sinal de "estrela", e lê-­lo Ilu, "deus". Este. PALAVRA-­ILU ou EL-­ENCONTRAMOS em todas aslínguas semitas, seja antigo ou moderno, nos nomes que dão a Deus, no DEUS árabe, bem como nohebraico ELOHIM

3. Esta religião, baseada e centrada na adoração dos corpos celestes, tem sido chamado Sabeism, e eracomum a raças mais semitas, cuja vida nômade primitivo no deserto e largas, planas de pastagens defolhetos, com os relógios noturnas exigidos pela tendendo do imenso rebanho, que os levaram acontemplação e astronomia. Deve ser notado que os semitas deu o primeiro lugar ao Sol, e não, comoo Shumiro-­Accads, para a Lua, possivelmente a partir de um sentimento semelhante ao terror,experimentando como eles fizeram o seu poder destrutivo, nas freqüentes secas e consumindo calor dodeserto. [AR]

4. Uma característica muito importante da nova ordem das coisas foi o grande poder e importância dosacerdócio. Uma perseguição bem sucedida da ciência requer duas coisas: a superioridade intelectual ede lazer ao estudo, ou seja, a liberdade do cuidado diário como para obter as necessidades da vida. Emtempos muito antigos, as pessoas em geral estavam muito dispostos a reconhecer a superioridade doshomens que sabiam mais do que eles fizeram, que poderia ensiná-­los e ajudá-­los com conselhossábios, pois eles estavam dispostos a apoiar também esses homens por contribuições voluntárias, a fimde dar-­lhes o lazer necessário. Que uma raça com a qual a ciência ea religião eram um deve honrar oshomens assim separados e aprendeu nas coisas celestiais e permitir-­lhes uma grande influência nosassuntos privados e públicos, acreditando que eles, como eles fizeram, para estar em comunhão diretacom os poderes divinos, era natural, e deste para deixá-­los tomar para si todo o governo do país comoos governantes estabelecidos mesmos, mas foi um passo. Havia outra circunstância que ajudou a trazeresse resultado. Os caldeus eram crentes fervorosos na astrologia, uma forma de superstição em queuma religião como Sabeism astronômico é muito apto a degenerar. Para uma vez que é dado comocerto que as estrelas são seres divinos, dotados de inteligência e vontade, de poder e, o mais naturaldo que imaginar que eles podem governar e moldar os destinos dos homens por uma misteriosainfluência? Essa influência era suposto depender de seus movimentos, a sua posição no céu, suascombinações e relações sempre em mudança ções para o outro;; sob esta suposição cada movimento deuma estrela-­seu surgimento, sua definição, ou cruzar o caminho de outro, cada mudança mínima noaspecto dos céus, cada fenômeno incomum eclipse, por exemplo, deve ser dotado de algum sentido depeso, bom ou mau presságio para os homens, cujo destino deve ser constantemente como claramenteescrito no céu azul como em um livro. Se apenas um poderia aprender a língua, leia os personagens!Tal conhecimento foi pensado para estar ao alcance dos homens, mas apenas para ser adquirida peloexcepcionalmente talentoso e aprendi poucos, e aqueles a quem eles podem pensar digno de tê-­locomunicado a eles. Que esses poucos devem ser sacerdotes era auto-­evidente. Eram eles próprioscrentes fervorosos na astrologia, que eles consideravam tão grande uma verdadeira ciência como aastronomia, e ao qual dedicou-­se tão assiduamente. Eles, portanto, tornaram-­se os intérpretesreconhecidos da vontade divina, participantes, por assim dizer, dos conselhos secretos do céu. É claroque tal posição acrescentou muito ao seu poder, e que eles nunca devem abusar dela para reforçar asua influência sobre a opinião pública e favorecer suas próprias visões ambiciosas, não estava nanatureza humana. Além disso, sendo os mais espertos e eruditos da nação, eles realmente eram, nomomento mais apto para governá-­la e governá-­lo que eles fizeram. Quando a cultura semita espalhadosobre Shumir, para onde ele gradualmente alargado a partir de Norte, ou seja, a terra de Accad, surgiuem cada grande cidade-­Ur, Eridhu, Larsam, Erech,-­um templo poderoso, com seus sacerdotes, suabiblioteca, sua Ziggurat ou observatório. As cidades eo extensões de país pertencente a eles eramgovernados por suas respectivas faculdades. E quando no decorrer do tempo, o poder tornou-­secentrado nas mãos de homens solteiros, eles ainda eram reis-­sacerdotes, patesis, cuja realeza deve tersido muito prejudicada e limitada pela autoridade de seus colegas sacerdotais. Essa forma de governo éconhecido sob o nome de teocracia, composto de duas palavras gregas e significa "governo divino".

5. Esta reforma religiosa representa uma completa revolução pacífica, embora provavelmente nacondição de "terra entre os rios." A cultura nova e mais elevada tinha completamente afirmou-­se comopredominante em ambas as províncias seus grandes, e em nada, tanto quanto na religião nacional,que, entrando em contato com as concepções do semitas, foi afetada por uma estirpe nobre certaespiritual, uma mais puro sentimento moral, que parece ter sido mais peculiarmente semita, emboradestinado a ser levada à sua máxima perfeição só no ramo da raça hebraica. Tom moral é uma

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influência sutil, e vai trabalhar seu caminho para os corações dos homens e pensamentos muito maissegura e irresistível do que qualquer montante de pregar e ordenando, para os homens sãonaturalmente atraídos para o que é bom e bonito quando é colocado diante deles. Assim, os antigoscolonos da terra, o Shumiro-­Accads, a quem a sua vulgar e triste credo goblin não poderia ser de muitoconforto, não eram lentos em sentir essa influência enobrecedora e beneficente, e é seguramente aque devemos as belas orações e hinos que marcam a fase mais alta de sua religião. O con perda deconsciência do pecado, o sentimento de contrição, de dependência de um poder divino ofendido aindamisericordioso, tão impressionante em evidência, o chamado "salmos penitenciais" (ver p. 178 ), apoesia requintada em alguns os hinos mais tarde, por exemplo, os do Sol (ver p. 171), sãocaracterísticas tão distintamente semitas, que assustar-­nos por sua semelhança com certas partes daBíblia. Por outro lado, nunca se esquece de uma nação ou muito dá o seu próprio credo nativa epráticas religiosas. Os governantes sábios sacerdotais de Shumir e Accad não tentou obrigar as pessoasa fazê-­lo, mas, mesmo enquanto a introdução e propagação da nova religião, sofreu-­os a continuaracreditando em suas hostes de espíritos malignos e de seus entes beneficentes poucos, em suaprestidigitação , adivinhação, fundição e quebra de magias e encantos. Não, mais. Conforme o tempopassava e os sacerdotes aprenderam estudado mais de perto o credo mais velho e idéias, eles ficaramimpressionados com a beleza de algumas poucas de suas concepções, especialmente a do Espíritosempre benevolente, sempre vigilante da Terra, EA, e seu filho Meridug, o mediador, o amigo doshomens. Essas concepções, estes e alguns outros favoritos divindades nacionais, considerado digno deser adotado por eles e trabalhou em seu próprio sistema religioso, que foi ficando mais complicada,mais elaborada a cada dia, enquanto a grande massa de espíritos e demônios que também permitiuuma lugar em que, no ranking dos "espíritos inferiores de céu" e "Espíritos da Terra", que ficaramlevemente classificados juntos e contados às centenas. No momento em que milhares de anos sepassaram, a fusão tornou-­se tão completa que realmente havia tanto uma nova religião e uma novanação, o resultado de um longo trabalho de fusão. Os Shumiro de Accads de raça pura, mas reduzidojá não eram, nem os semitas preservar uma existência separada, eles se tornaram fundidos em umanação de raças mistas, que em um período mais tarde se tornou conhecido sob o nome geral decaldeus, cuja religião, visto com temor pela sua antiguidade prodigiosa, ainda era relativamenterecente, sendo o resultado da combinação de dois credos infinitamente mais velhos, como acabamosde ver. Quando Hamurabi estabeleceu sua residência em Babel, uma cidade que tinha, masrecentemente aumentou a importância, ele fez dela a capital do primeiro império completamente unidossob seu governo (ver p. 226 ), daí o nome de Babilônia é dada por antigos escritores para a velha terrade Shumir e Accad, até com mais freqüência do que o da Caldéia, e a religião do estado é chamadoindiferentemente da Babilônia ou Caldéia, e não raro caldaico-­babilônica.

6. Esta religião, tal como foi definitivamente estabelecida e transmitida inalterada por uma sucessão devinte séculos ou mais, teve um caráter duplo, que deve ser bem compreendida, a fim de compreendero seu sentido geral e sentido. Por um lado, uma vez que admitiu a existência de muitos poderesdivinos, que dividiam entre eles o governo do mundo, era decididamente POLYTHEISTIC -­ ". Uma religiãode muitos deuses" Por outro lado, uma percepção fraca já havia sido chegado, talvez através daobservação dos movimentos estritamente reguladas das estrelas, da presença de um dirigente supremode energia e direção. Para uma classe de homens dados para o estudo da astronomia não podiamdeixar de perceber que todos esses seres brilhantes que eles achavam tão divino e poderoso, não eramabsolutamente independente;; que seus movimentos e combinações eram muito regular, muitorigorosamente cronometrado, muito idênticos em sua repetição sempre recorrente, para serinteiramente voluntária, para que, conseqüentemente, eles obedeceram, obedecia a uma lei, um poderacima e além deles, além do próprio céu, invisível, incompreensível, inatingível pelo pensamentohumano ou olhos. Tal percepção foi, naturalmente, um passo na direção certa, para O MONOTEÍSMO, ouseja, a crença em um só Deus. Mas a percepção era muito vaga e remota para ser plenamenterealizados e consistentemente realizadas. Os sacerdotes que, a partir de um longo treinamento empensamento abstrato e da contemplação, provavelmente poderia olhar mais profundo e chegar maisperto da verdade do que as outras pessoas, esforçou-­se para expressar o seu significado na linguageme imagens que, no final, obscureceram a idéia original e quase escondeu-­o para fora de vista, em vezde torná-­la mais clara. Além disso, eles não imaginavam o mundo como criado por Deus, feita por umato de sua vontade, mas como sendo uma forma de ele, uma manifestação, uma parte de si mesmo,de sua própria substância. Portanto, no grande todo do universo, e em cada uma de suas partes, nasforças misteriosas no trabalho em que luz e calor e vida e crescimento-­se admirado e adorado não opoder de Deus, mas sua presença, um das inúmeras formas e infinitamente variada em que se fazconhecido e visível aos homens, manifesta-­se a eles, em suma, uma emanação de Deus. A palavra"emanação" foi adotado como o único que até certo ponto, transmite essa idéia sutil e complicada.Uma emanação não é uma coisa muito própria, mas é uma parte dele, que vem de fora, e separa-­sedele, mas não pode existir sem ele. Assim, a fragrância de uma flor não é a flor, nem é um crescimentoou desenvolvimento da mesma, mas a flor dá-­lhe frente e ele não pode existir por si só, sem a flor-­it éuma emanação da flor. O mesmo pode ser dito da névoa que visivelmente se eleva da terra quente emlugares baixos e úmidos em uma noite de verão-­que é uma emanação da terra.

7. Os sacerdotes babilônicos-­caldaico sabia de muitas dessas emanações divinas, que, dando-­lhesnomes e atribuindo-­lhes funções definidas, que eles fizeram em tantas pessoas divinas separadas.Destes alguns classificação superior e alguns menores, uma relação que foi, por vezes, expressa pelo

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um ser humano de "pai e filho." Eles foram ordenados em grupos, muito cientificamente organizadas.Acima do resto foram colocadas duas TRÍADES ou "grupos de três." A primeira tríade composta por ANU,EA e BEL, os deuses supremos de todos-­todos os três retido na lista Shumiro-­Accadian antiga dedivindades. ANU é ANA, "Heaven", e os sobrenomes ou epítetos, que lhe são dadas em diferentes textos ,suficientemente mostrar o que tinha sido formado concepção dele: ele é chamado de "o Senhor doscéus estrelados", "o Senhor das Trevas", "o primeiro-­nascido, o mais velho, o Pai dos Deuses." EA,mantendo sua atribuições antigos como "Lord of the Deep", o espírito eminentemente sábio ebenevolente, representa a Divina Inteligência, o fundador e mantenedor da ordem e da harmonia,enquanto a tarefa real de separar os elementos do caos e moldá-­los para as formas que compõem omundo como nós o conhecemos, bem como da solicitação dos corpos celestes, nomeando-­o seucaminho e direcionando-­os mesmos, foi transferida na terceira pessoa da tríade, BEL, filho DE Ea. Bel éum nome semita, o que significa simplesmente "o senhor".

8. Desde a sua natureza e atribuições, é claro que a esta tríade deve ter anexado uma certa imprecisãoe da distância. Não é assim a segunda tríade, em que a Divindade se manifesta como estando narelação mais próxima e mais directa para o homem como a maioria imediatamente influenciando-­o emsua vida diária. As pessoas dessa tríade foram a Lua, o Sol, eo Poder da Atmosfera, -­ SIN, SHAMASH, eRAMAN, os nomes semitas para o Shumiro-­Accadian URU-­KI ou NANNAR, ou UD BABBAR, e IM ou MERMER.Muito caracteristicamente, o pecado é freqüentemente chamado de "o deus Trinta", em alusão às suasfunções como o medidor do tempo presidindo a mês. Dos sentimentos com que o Sol era considerado eas qualidades benéficas e esplêndida atribuído a ele, sabemos o suficiente a partir dos belos hinoscitados no cap. III. (Ver p. 172 ). Quanto à RAMAN deus, frequentemente representada em comprimidose garrafas por seu sinal característico, o dobro ou o triplo-­bifurcada raio-­sua importância como odispensador de chuva, o senhor da tormenta e da tempestade, o fez muito popular, um objeto tanto demedo como de gratidão, e como as colheitas dependiam do fornecimento de água dos canais, e estesnovamente não poderia ser completo sem chuvas abundantes, não é surpreendente que ele deveria tersido particularmente intitulado "protetor ou senhor de canais ", dá a abundância e" senhor dafecundidade ". Em seu mais capacidade terrível, ele é assim descrito: "Seus títulos padrão são oministro do céu e da terra", "o senhor do ar", "aquele que faz a tempestade de fúria". Ele éconsiderado como o destruidor de culturas, o rooter-­up de árvores, o dispersor da colheita. Escassez,fome, e até mesmo a sua conseqüência, a peste, são atribuídos a ele. Ele disse ter na mão uma"espada flamejante" com a qual ele efetua suas obras de destruição, e essa "espada flamejante, o queprovavelmente representa um raio, torna-­se seu emblema em comprimidos e garrafas." [AS]

9. As tendências astronômicos da nova religião totalmente afirmar-­se no terceiro grupo de divindades.Eles são simplesmente os cinco planetas então conhecidos e identificados com várias divindades dovelho credo, a quem eles são, por assim dizer, atribuídos como suas próprias províncias particulares.Assim, DAR-­NIN (também chamado NINIP ou NINÊB), originalmente um outro nome ou forma do Sol (. Verp 172 ), se torna o governante do planeta mais distante, o que hoje chamamos de Saturno, o velhofavorito, Meridug, sob o nome Semitized de MARDUK, governa o planeta Júpiter. É ele quem mais tardeescritores hebreus têm chamado MERODAQUE, o nome que encontramos na Bíblia. O planeta Martepertence a NERGAL, o guerreiro-­deus, e Mercúrio a NEBO, mais propriamente NABU, o "mensageiro dosdeuses" eo patrono especial de astronomia, enquanto o planeta Vênus está sob a influência de umadivindade feminina, a deusa ISHTAR, um dos mais importantes e popular na lista. Mas de seu mais anon.Ela nos leva à consideração de uma característica muito essencial e característico da religião caldaico-­babilônica, comum, aliás, a todas as religiões pagãs orientais, especialmente os semitas.

10. Há uma distinção, a distinção de sexo, que atravessa toda a natureza animada, dividindo todas ascoisas que têm a vida em duas metades separadas-­macho e fêmea-­metades mais diferentes em suasqualidades, muitas vezes oposta, quase hostil, mas eternamente dependente uns sobre os outros, nemser completo ou perfeito, ou mesmo capaz de existir sem o outro. Separados por outro lado, aindaunidas por uma simpatia irresistível que resulta na mais íntima união, que de amor e carinho, os doissexos ainda passar a vida juntos, juntos fazem o trabalho de todo o mundo. Que não tem ou tem emum grau insuficiente encontra em sua contrapartida, e é somente sua união que faz do mundo umacoisa toda, cheio, redondo, harmonioso. A natureza masculina, ativa, forte, e um tanto severo, mesmoquando misericordioso e generoso, inclinado a rudeza e violência e, muitas vezes a crueldade, é bempartiu, ou melhor, preenchido e moderado, pela natureza feminina, e não menos ativo, mas maissilenciosamente assim, dispens influências ing suaves, abertos aos humores mais leves, maisuniformemente suave no sentimento e forma.

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60.-­Um busto inscrito com o nome de Nebo.

(Museu Britânico).

11. Em qualquer relação da vida é a diferença, mas a harmonia, de ação masculino e feminino tãosimples como no que entre marido e mulher, pai e mãe. Não requer nenhum esforço muito grande deimaginação para levar a distinção além dos limites da natureza animada, no mundo em geral. Parahomens, para quem cada parcela ou a força do universo era dotado de uma partícula da naturezadivina e poder, muitas foram as coisas que pareciam ser emparelhado em um contraste ação, aindaconjunta semelhante ao dos sexos. Se o céu grande e distante apareceu para eles como o governanteuniversal e senhor, a fonte de todas as coisas, o Pai dos Deuses, como eles dizem, certamente a belaTerra, enfermeira tipo, nutriz e preservador de todas as coisas que têm vida , poderia ser chamada deMãe universal. Se o verão feroz e sol ao meio-­dia poderia ser visto como o conquistador irresistível, orei medo do mundo, segurando morte e doença em sua mão, não era a lua, calma amável, de luzsuave e relaxante, trazendo o resto da frieza orvalho e de cura, a sua rainha gentil? Em suma, não háum poder ou um fenômeno da natureza que não faz presente a uma imaginação poética um duploaspecto, respondendo às qualidades padrão masculino e feminino e peculiaridades. Os antigospensadores-­sacerdotes, que moldou as suposições vagas do tatear, sonhando em mente os regimes esistemas de significado profundo, expressa este sentimento de a dupla natureza das coisas, por adorarum ser divino ou duplo princípio, masculino e feminino. Assim, cada deus foi fornecido com umamulher, através de toda a série de emanações divinas e manifestações. E, como todos os deuses eram,na realidade apenas diferentes nomes e formas de o SUPREMO e insondável, assim todas as deusasrepresentam apenas BÊLIT, o grande princípio feminino da natureza produtividade, maternidade, ternura,também contida, como tudo mais, na medida em que UM, e que emana dele em sucessão interminável.Por isso, vem que as deusas da religião caldaico-­babilônica, embora diferentes em nome e,aparentemente, em atribuições, tornam-­se maravilhosamente semelhantes quando olhou para maisperto. Eles são todos mais ou menos repetições de BÊLIT, a esposa de BEL. Seu nome, que é apenas aforma feminina do de Deus, que significa "a Senhora", como Bel significa "o Senhor", mostra-­suficienteque os dois são realmente um. Do outro deusas mais conspícuos são ANAT ou NANA (Terra), a esposa deAnu (Céu), ANUNIT (a Lua), esposa de Shamash (o Sol) e, finalmente, ISHTAR, o governante do planetaVênus em sua própria direito, e de longe o. mais atraente e interessante da lista Ela era um grandefavorito, adorado como a Rainha do Amor e da Beleza, e também como o Guerreiro-­rainha, quedesperta os homens a atos de bravura, inspirits e protege-­los na batalha, talvez porque os homensmuitas vezes lutou e fez a guerra para o amor das mulheres, e também provavelmente porque o

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planeta Vênus, sua própria estrela, aparece não só à noite, perto depois do sol, mas tambémimediatamente antes do amanhecer, e assim parece convocar a raça humana a esforços renovados eatividade. Ishtar não poderia ser uma exceção ao princípio geral e permanecem unmated. Mas seumarido, DUMUZ (um nome para o Sol), está com ela em uma posição completamente subordinado, e, defato, seria, mas pouco conhecido se não fosse uma bela história que foi dito deles em um poema muitoantigo, e que vai encontrar seu lugar entre muitos outros em um dos próximos capítulos.

12. Seria tedioso e desnecessário repetir aqui mais nomes de deuses e deusas, embora há um bomnúmero, e mais vir à luz o tempo todo na forma de comprimidos são descobertas novas e ler. A maioriadeles são, na realidade, apenas nomes diferentes para as mesmas concepções, e do panteão oucaldaico-­babilônica montagem de divinas pessoas é muito suficientemente representada peloschamados "doze grandes deuses", que eram universalmente reconhecidas como na sua cabeça, e dequem vamos aqui repetir os nomes: ANU, EA e BEL, SIN, SHAMASH e RAMAN, DAR-­NIN, MARUDUK, NERGAL, NEBO,BÊLIT e ISHTAR. Cada um tinha numerosos templos em todo o país. Mas toda grande cidade teve o seufavorito, cujo templo era o mais velho, maior e mais suntuoso, a cujo culto foi especialmente dedicadadesde tempos imemoriais. Ea, o deus mais amado de Shumir de idade, teve seu principal santuário,que ele dividia com sua Meridug filho, em ERIDHU (agora Abu-­Shahrein), a mais meridional e quase acidade mais antiga de Shumir, situada perto da foz do Eufrates, desde o Golfo Pérsico chegou tão longeinteriores em BC 4000 anos, e esta era seguramente uma estação apropriada para o grande "senhor doabismo", o Oannes Peixe-­deus, que emergiu das águas para instruir a humanidade. UR , como vimos,era o assento time-­honored da Lua-­deus. Em ERECH Anu e Anat ou Nana-­Céu e da Terra-­foramespecialmente homenageados da mais remota antiguidade, sendo conjuntamente adorado no templochamado "Casa do Céu". Isso pode ter sido a razão da sacralidade especial atribuído ao chão todoErech, como testemunhado pelo superior por consistência com que as pessoas se esforçaram paraidades a enterrar seus mortos no mesmo, como se sob a proteção imediata da deusa da Terra [AT] (vercap. III. de Introdução). Larsam pago especial homenagem a Shamash e ficou famoso por sua muitoantiga "Casa do Sol". O Sol ea Lua-­Shamash e Anunit-­tiveram seus santuários rivais em SIPPAR sobre o"Canal Real", que correu quase paralelo ao Eufrates, e AGADE, a cidade de Sargão, situado mesmo emfrente na outra margem do canal. O nome de Agade foi perdido no lapso de tempo, e ambas ascidades se tornaram um, as duas partes sendo distinguidas somente pela adição "Sippar do Sol" e"Sippar do Anunit." Os Hebreus chamou a cidade unida "Os dois Sippars" -­ SEFARVAIM, o nome queencontramos na Bíblia.

13. O site desta importante cidade foi muito duvidoso, mas em 1881 um dos pesquisadores maishabilidosos e incansável, o Sr. Hormuzd Rassam, um senhor que começou sua carreira como assistentede Layard, fez uma descoberta que definir a questão, em repouso. Ele estava cavando em um monteconhecido aos árabes pelo nome de Abu-­Habba, e tinha feito o seu caminho para os apartamentos deuma vasta estrutura que ele sabia ser um templo. De sala para sala, ele passou até chegar a umapequena câmara, pavimentada com asfalto, que ele logo supôs ser a sala de arquivo do templo. "Atéentão", diz Rassam em seu relatório, "todos Assy de estruturas Rian e Babilônia foram encontradospara ser pavimentada em geral, quer com pedra ou tijolo, conseqüentemente descoberta este romanceme levou a ter o asfalto arrombada e examinados. Ao fazê-­lo foi encontrado, enterrado em um cantoda câmara, cerca de três metros abaixo da superfície, uma Coffer de barro com inscrições, dentro doqual foi depositada uma tabuleta de pedra .... " Rassam realmente havia tropeçado no arquivo dofamoso Templo do Sol, como foi provado, não só por o comprimido, mas pelos numerosos documentosque a acompanharam, e que deu os nomes dos construtores e restauradores do templo. Como para ocomprimido, que é o trabalho mais fino e melhor conservado da arte, do tipo que foi ainda encontrada.Foi depositado sobre o BC 880 anos na ocasião de uma restauração e representa o próprio deus,sentado em um trono, recebendo a homenagem dos fiéis, enquanto que acima dele o disco solar émantida suspensa do céu sobre duas cordas fortes, como um gigantesco lâmpada, por dois seresministradores, que pode muito provavelmente pertencem à série de Igigi ou espíritos do céu. Ainscrição, em caracteres bem claros e perfeitamente preservados, nos informa que este é "A imagem deShamash, o grande senhor, que mora na 'Casa do Sol" (E-­Babbara), que é dentro da cidade de Sippar." [UA] (Veja Frontispício .) Esta foi uma verdadeiramente magnífica encontrar, e quem sabe algo tãoinesperado e tão conclusivos pode transformar-­se de corrigir para nós a exata lugar do templo deAnunit e, conseqüentemente, do venerável cidade de Agade. Como a BABILÔNIA, que foi originalmentecolocada sob a proteção divina em geral, como mostrado pelo seu nome próprio semítica, BAB-­ILU, quesignifica, como já vimos, "a Porta de Deus", e exatamente respostas para o nome do Shumiro-­Accadianda cidade (KA-­DINGIRRA, ou KA-­DIMIRRA), mas, mais tarde, elegeu um protetor especial na pessoa deMARUDUK, o favorito de idade, Meridug. Quando Babilônia se tornou a capital da monarquia unida deShumir e Accad, sua divindade patrono, sob o nome de BEL-­MARUDUK, ("o Maruduk Senhor") subiu paraum posto mais alto do que tinha antes ocupada;; seu templo ofuscou todos os outros e se tornou umamaravilha do mundo por sua riqueza e esplendor. Ele tinha um outro, não menos esplêndido, efundada por Hammurabi-­se em Borsip. Desta forma, a religião foi intimamente ligada à política. Poisnos dias antes da reunião das grandes cidades sob o governo de Hamurabi, o que deles era o maispoderoso na época, seus sacerdotes naturalmente alegou a preeminência de sua divindade local,mesmo para além das suas próprias fronteiras. Assim que o fato de os antigos reis de Ur, Ur-­Ea e seusdescendentes, não limitando-­se ao culto de seu nacional Lua-­deus, mas a construção de templos em

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muitos lugares e de muitos deuses, talvez fosse um sinal de uma conciliação geral política, tantoquanto do sentimento religioso liberal.

14. Alguém poderia pensar que tão perfeito um sistema de religião, com base também em tão alto enobre uma ordem de idéias, deve ter superado totalmente o grosseiro materialismo e práticas deconjuração do goblin-­credo dos colonos primitivos turanianos. Tal, no entanto, estava longe de ser ocaso. Vimos que a nova religião abriu espaço, um pouco desdenhosamente, talvez, para os espíritos dovelho credo, descuidadamente juntando-­os no atacado em uma espécie de regimento, composta dosIGIGI 300, ou espíritos do céu, e os ANUNNAKI 600, ou espíritos da terra. Os ilusionistas e feiticeiros daidade, foram ainda admitidos no sacerdócio em uma capacidade inferior, como uma espécie de ordeminferior, provavelmente, mais toleradas do que incentivou tolerada por necessidade, porque as pessoasse agarravam às suas crenças e práticas antigas. Mas se a sua posição oficial como uma classesacerdotal estavam subordinados, seu poder real não era o menos importante, para o público favor ecredulidade estávamos do lado deles, e eles estavam seguramente mais popular do que geralmente ossábios sacerdotes e solene, os conselheiros e quase iguais aos reis, cujos pensamentos habitou entre asestrelas, que reverentemente pesquisados os céus para revelações da vontade divina e sabedoria, eque, prosseguindo observação acurada e cálculo matemático juntamente com os sonhos, feitaastronomia e astrologia do emaranhado inextricável da verdade científica e fantástica especulação quevemos na grande obra (em comprimidos de setenta), preparado para a biblioteca de Sargão II. emAgade. Que o antigo sistema de conjurar encantamentos e continua com força total e de uso geral, ésuficientemente provado pelo conteúdo das duas primeiras partes da grande coleção de duzentoscomprimidos compilados em o reinado do mesmo rei, e de o cuidado com que o trabalho foi copiado erecopiado, comentada e traduzida em idades posteriores, como se vê da cópia feita para a BibliotecaReal de Nínive, o que chegou até nós.

15. Havia ainda um terceiro ramo da chamada "ciência", que muito ocupado as mentes dos-­caldaicobabilônios desde os primeiros tempos até os últimos dias de sua existência: era a arte de adivinhação,ou seja, de adivinhação e predizer eventos futuros a partir de sinais e presságios, uma superstiçãonascida da antiga crença em cada objeto da natureza inanimada ser possuído ou habitado por umespírito, e depois a crença em uma força superior que rege o mundo e os assuntos humanos ao maisínfimo pormenor, e constantemente se manifestando -­se através de todas as coisas na natureza comomeio de agentes secundários, de modo que nada o que poderia ocorrer sem algum significado maisprofundo, o que pode ser descoberto e desenvolvido por pessoas especialmente treinadas e favorecido.No caso das profecias atmosféricas sobre clima e culturas, como relacionadas com o aparecimento denuvens do céu, ea lua, a força e direção dos ventos, etc, pode ter havido alguma observação real paraos encontrou em. Mas é muito claro que uma tal concepção, se realizado de forma consistente aextremos e aplicado indiscriminadamente a tudo, deve resultar em loucura arrant. Essa foi certamente ocaso com o caldaico-­babilônios, que não apenas sonhos cuidadosamente observado e explicado, tirou asorte em caso de dúvida, por meio de setas inscritos, interpretou o farfalhar das árvores, o plashing defontes e sopro de córregos, a direção ea forma de relâmpagos, não só imaginava que eles pudessemver as coisas em tigelas de água e nas formas de mudança assumidas pela chama que consumiu ossacrifícios, ea fumaça que subiu daí, e que poderiam levantar e questionar os espíritos dos mortos, maschamou a pressagia e presságios, para o bem ou o mal, a partir do vôo dos pássaros, a aparência dofígado, pulmões, coração e intestinos dos animais oferecidos em sacrifício e aberto para inspeção, dosdefeitos naturais ou monstruosidades de bebês ou As crias dos animais, em suma, de toda e tudo o queeles poderiam submeter à observação.

16. Este idlest de todos os tipos de especulação foi reduzida a um sistema mais minucioso eaparentemente científica tão cedo como a astrologia ea magia, e é objecto de uma terceira coleção, emcerca de cem comprimidos, e provavelmente compilado por esses mesmos sacerdotes incansáveis daAcádia de Sargão, que era, evidentemente, de um turno mais metódica da mente, e determinada a tertodas as tradições e os resultados de séculos de observação e experiências práticas relacionadas comqualquer ramo da ciência religiosa fixado para sempre na forma de regras bem classificados, para aorientação de sacerdotes para todas as idades próximas. Esta coleção veio a nós em uma condiçãoainda mais incompleto e mutilado do que os outros, mas o suficiente tem sido preservado para nosmostrar que o direito de pensamento e religiosa dada por caldaico-­babilônica deve ter passado sua vidatomando notas das absurdas insignificâncias, e de questionar os adivinhos e sacerdotes sobre eles, paranão entrar em enrascadas por interpretar mal os sinais e tendo que ser um presságio favorável queprognosticou calamidade ou terrível para o outro lado e, assim, fazer as coisas ou deixando-­os desfeitano momento errado e no caminho errado. O que excita, talvez, maravilha ainda maior, é o absurdo dealguns dos incidentes gravemente definidas como afetando o bem-­estar, não só dos indivíduos, mas detodo o país. Que diremos, por exemplo, a importância atribuída ao processo de cães vadios? Aqui estãoalguns dos itens como dado pelo Sr. Padre. Lenormant em seu livro mais valioso e divertido sobreAdivinhação caldeu: -­

"Se um cão cinzento entrar no palácio, este último será consumida pelo flames.-­Se um cão amareloentrar no palácio, este último irá perecer em um violento catastrophe.-­Se um cão tawny entrar nopalácio, a paz será concluído com a enemies.-­Se um cão entrar no palácio e não ser morto, a paz dopalácio será disturbed.-­Se um cão entrar no templo, os deuses não terá misericórdia no land.-­Se um

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cão branco entrar no templo, seus fundamentos serão subsist.-­Se um cão preto entrar no templo, suasbases serão shaken.-­Se um cão cinzento entrar no templo, este último perderá suas posses .... Se oscães reunir tropas e entrar no templo, não um ficará em posição de autoridade .... Se um cão vomitaem uma casa, o mestre de que a casa vai morrer. "

17. O capítulo sobre os nascimentos monstruosos é extensa. Não só é possível todas as anomaliasregistadas, a partir de um dedo extra ou dedo do pé a uma orelha menor do que o outro, com suacorrespondente presságio de bom ou mau para o país, o rei, o exército, mas as monstruosidades maisimpossíveis são seriamente enumerados, com as condições políticas do que se supõe serem os sinais.Por exemplo: -­ "Se uma mulher dar à luz uma criança com orelhas de leão, um poderoso rei vaigovernar a terra ... com bico de um pássaro, não haverá paz na terra .... Se uma rainha dá à luz umcriança com o rosto de um leão, o rei não terá rival ... se a uma cobra, o rei será poderoso .... Se umaégua dar à luz a um potro com juba de um leão, o senhor da terra vai aniquilar o seu inimigos ... comas patas de um cão, a terra será diminuída ... com as patas de um leão, a terra será aumentado .... Seuma ovelha dar à luz a um leão, não haverá guerra, o rei não terá rival .... Se uma égua dar à luz umcão, haverá catástrofes e fome. "

18. Os três grandes ramos da ciência religiosa astrologia-­encantamento, e adivinhação, foramrepresentados por três classes correspondentes de "homens sábios", todos pertencentes, em diferentesgraus, para o sacerdócio: a estrela de gazers ou astrólogos, os magos ou feiticeiros, e os adivinhos oucartomantes. O último, de novo, foram divididos em muitas classes menores de acordo com o tipoparticular de adivinhação que eles praticada. Alguns dedicavam-­se especialmente para a interpretaçãodos sonhos, outros para que o voo dos pássaros, ou dos sinais da atmosfera, ou de sinais e presságioscasuais em geral. Todos estavam na demanda contínua, consultado tanto por reis e pessoas privadas, etudo começou em estrita conformidade com as regras e princípios previsto nos três grandes obras daépoca do rei Sargão. Quando o império babilônico deixou de existir e os caldeus já não eram umanação, essas artes secretas continuou a ser praticada por eles, eo nome "caldeu" tornou-­se uma por-­palavra, um sinônimo de "um homem sábio do Oriente", -­astrólogo, mago ou adivinho. Eles dispersospor todo o mundo, levando sua ciência ilusória com eles, praticando e ensinando, acolhido em todos oslugares pelos crédulos e supersticiosos, muitas vezes altamente honrado e sempre ricamente pagos.Assim, é de entre os caldeus e os seus antecessores Shumiro de Accads que a crença na feitiçaria,astrologia e todo tipo de adivinhação tem sido proferidas para as nações da Europa, juntamente com aspráticas que lhe pertencem, muitas das quais encontramos remanescentes até aos nossos dias entre asclasses menos educadas. As próprias palavras "mágicas" e "mágico" são provavelmente uma herançade mais remota que de antiguidades. Uma das palavras para "sacerdote" na língua antiga de turanianaShumir foi imga, que, na língua semita mais tarde, tornou-­se mag. A Rab-­mag -­ "grande sacerdote", outalvez "mágico chefe", era um alto funcionário na corte dos reis assírios. Por isso, "mago", "magia","mágico", em todas as línguas europeias, da América para baixo.

19. Não pode haver dúvida de que temos poucas razões para ser grato por essa herança como um estamassa de superstições, que produziram tanto mal no mundo e ainda, ocasionalmente, fazer mal osuficiente. Mas não devemos esquecer que partiu contra ele muitas coisas excelentes, mais importantedis bertas na província de astronomia e matemática que nos vêm da mesma fonte distante. Para oantigo caldaico-­babilônios devemos não só a divisão de nosso tempo, mas a invenção do relógio de sol,e na semana de sete dias, dedicados em sucessão ao Sol, a Lua e os cinco planetas, um arranjo que éainda se mantiver, os nomes dos nossos dias ser apenas traduções de os caldeus. E mais do que isso,havia dias em separado e santificado, como dia de descanso, tanto para trás como o tempo de Sargãode Agade, foi a partir do semitas da Babilônia, talvez os caldeus de Ur, que tanto o nome quanto oobservância passado para o ramo hebraico da raça, da tribo de Abraão. George Smith encontrou umcalendário assírio, onde o dia chamado Sabattu ou Sabattuv é explicado o significado de "conclusão dotrabalho, um dia de descanso para a alma." Neste dia, parece que não era lícito para cozinharalimentos, de mudar de vestido, para oferecer um sacrifício, o rei estava proibido de falar em público,andar de carro, para realizar qualquer tipo de serviço militar ou civil, mesmo a tomar remédio. [AV] Isto,certamente, é um guarda do sábado tão rigorosa como o judeu mais ortodoxo poderia desejar. Existem,no entanto, as diferenças essenciais entre os dois. Em primeiro lugar, os babilônios mantido cincosábados a cada mês, o que fez mais de uma vez por semana, em segundo lugar, que deu a volta emdeterminadas datas de cada mês, independentemente do dia da semana: em a. 7, 14, 19, 21 e 28 Ocostume parece ter passado para os assírios, e há indicações de que os incentivem a suposição de queela foi compartilhada por outras nações ligadas com os judeus, os babilônios e os assírios, por exemplo,pelos fenícios.

NOTAS:

Ver AH Sayce, "os antigos impérios do Oriente" (1883), p. 389.

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Rawlinson "Monarquias Cinco", vol. I., p. 164.

Era a estátua de deusa esta muito Nana, que foi levado pelo conquistador elamita, Khudur-­Nankhundi em 2280 AC e restaurados ao seu lugar por Assurbanipal em 645 AC

Os três círculos acima do Deus representando a Lua-­deus, o deus-­Sol, e Ishtar. Assim, somosinformados pelas duas linhas de escrita que correu acima do telhado.

Friedrich Delitzsch, "Beigaben" para o translat alemão. de Smith, "caldeu Genesis" (1876), p.300. AH Sayce, "os antigos impérios do Oriente" (1883), p. 402. W. Lotz, "Quaestiones deHistoria Sabbati."

VI.

Lendas e histórias.

1. Na vida de cada criança chega um momento em que deixa de tomar o mundo e tudo que detémcomo uma coisa natural, quando se começa a pensar e questionar. O primeiro, a grande questão énaturalmente "Quem fez tudo isso? O sol, as estrelas, o mar, os rios, as flores e as árvores de ondevêm-­se? Quem as fez?" E a essa questão, estamos muito pronto, com a nossa resposta: -­ "Deus feztudo The One, o Deus Todo-­Poderoso criou o mundo, e tudo o que está nele, por Sua soberanavontade.". Quando a criança ainda pergunta: "Como Ele fez isso?" lemos para ele a história da Criaçãoque é o início da Bíblia, o nosso Livro Sagrado, quer sem qualquer observação sobre ele, ou com oaviso, que, para uma compreensão plena e adequada da mesma, são necessários anos e conhecimentode muitos tipos. Agora, essas mesmas perguntas foram feitas, por crianças e homens, em todas asidades. Desde que o homem existe sobre a terra, desde que ele começou, nos intervalos de descanso,no trabalho árduo e luta pela vida e integridade física, para o alimento e calor, para levantar a cabeça eolhar para o exterior, e tomar as maravilhas que cercado, ele tem, assim, ponderou e questionado. E aeste questionamento, cada nação, depois de suas próprias luzes, moldou muito a mesma resposta, omesmo em substância e espírito (porque a única possível), reconhecendo a ação de um Poder Divino,em encher o mundo com a vida, e ordenar as leis da natureza, mas muitas vezes, muito diferentes naforma, uma vez que, quase todos os credos ter parado curto da maior concepção religiosa, que de umaDeidade, indivisível e todo-­poderoso, o grande ato foi atribuída a muitos deuses " os deuses ", não aDeus. Isto, obviamente, abriu o caminho para inúmeras, mais ou menos engenhosa, fantasias ecaprichos como ao papel desempenhado nele por esta ou aquela divindade particular. Assim, todas asraças, nações, mesmo as tribos têm trabalhado para si sua própria COSMOGONIA, ou seja, suas própriasidéias sobre a Origem do Mundo. O maior número, não tendo alcançado um estágio muito elevado decultura ou atingido habilidade literária, preservou os ensinamentos de seus sacerdotes em sua memória,e transmitida oralmente de pai para filho, como é o caso, mesmo agora com muitos povos mais do quepensamos de com todas as tribos nativas da África, os habitantes da ilha da Austrália e do Pacífico, evários outros. Mas as nações que avançaram intelectualmente para a frente da humanidade einfluenciaram a longa série de corridas que vêm de seus pensamentos e ensinamentos, registrados emlivros as conclusões a que haviam chegado sobre as grandes questões que sempre mexeu com ocoração ea mente do homem, estes foram cuidadosamente preservados e recopiados de vez emquando, para a instrução de cada geração. Assim, muitos grandes nações dos tempos antigos jápossuíam livros sagrados, que, tendo sido escritos na remota antiguidade pelos seus homens maissábios e melhores, foram reverenciados como algo não só santo, mas, para além das competênciasdesassistidas do intelecto humano, algo transmitido, revelado diretamente pela própria divindade e,portanto, para ser aceito, incontestável, como verdade absoluta. É claro que era do interesse dossacerdotes, os guardiões e professores de todo o conhecimento religioso, para incentivar e manter naspessoas a convicção de este grande inquestionável.

2. De todos esses livros que se tornaram conhecidos por nós, não há nenhum de maior interesse eimportância que os livros sagrados da antiga Babilônia. Não apenas porque eles são os mais antigosconhecidos, tendo sido valorizado nas bibliotecas sacerdotais de Agade, Sippar, Cutha, etc, em umadata incrivelmente cedo, mas principalmente porque os ancestrais dos hebreus, durante a sua estaçãopor muito tempo na terra de Sinar , aprendeu as lendas e histórias que elas continham, e trabalhando-­os segundo suas próprias luzes superiores religiosos, remodelado-­los para a narrativa que foi escritomuitos séculos depois, como parte do Livro de Gênesis.

3. Os livros sagrados originais foram atribuídos ao deus Ea si mesmo, a personificação da inteligênciadivina, eo professor de humanidade na forma de o primeiro Homem-­Peixe, Oannes-­(o nome a serapenas uma corrupção grega da Accadian EA-­HAN , "Ea o peixe") [AW] Então Berosus nos informa. Depoisde descrever Oannes e seus processos (ver p. 185 ), acrescenta que "ele escreveu um livro sobre aorigem das coisas e os primórdios da civilização, e deu aos homens. " A "origem das coisas" é a história

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da Criação do mundo, Cosmogonia. Assim, este é o produto Berosus expor, citando directamente apartir do livro, pois ele começa: -­ "Houve um tempo, diz ele, (Oannes significado), quando tudo eraescuridão e água." Depois segue-­se um fragmento muito valioso, mas, infelizmente, apenas umfragmento, um dos poucos preservados por escritores gregos posteriores que citou o velho sacerdote daBabilônia para seus próprios fins, enquanto que o trabalho em si foi, de alguma forma, destruído eperdido. É verdade, esses fragmentos contêm esboços curtos de várias das lendas mais importantes;;ainda, preciosos como são, elas transmitem apenas informação de segunda mão, compilados, de fato, apartir de fontes originais por um escritor erudito e consciente, mas para o uso de um raça estrangeira,extremamente comprimido, e, além disso, com os nomes de todos alterados para se adequar alinguagem que raça. Enquanto as "fontes originais" estavam faltando, havia uma lacuna no estudotanto da Bíblia e da religião da Babilônia, que não poderia preencher ingenuidade. Grande, portanto,eram a alegria e emoção, tanto de assiriólogos e estudiosos da Bíblia, quando George Smith, aoclassificar os milhares de comprimidos de fragmentos que por anos tinha espalhados no chão dealgumas câmaras remotas do Museu Britânico, acidentalmente tropeçou em alguns que eram,evidentemente, porções das lendas originais sagrados, em parte, prestados por Beroso. Para pesquisartodas as frag disponível mentos dos preciosos documentos e parte deles se tornou, então a tarefa devida de Smith. E, como quase tudo o que ele encontrou pertencia a cópias da Biblioteca Real de Nínive,foi principalmente a fim de ampliar a coleção que ele realizou sua primeira expedição aos montesassírios, a partir do qual ele teve a sorte de trazer de volta muitos fragmentos perdidos , pertencentetambém a cópias diferentes, de modo que uma completa a outra freqüência. Assim, as mais antigaslendas caldeus eram em grande medida, restituiu-­nos, comprimidos embora, infelizmente muito poucosestão em condições suficientemente bem preservados para permitir de fazer fora uma narrativaperfeitamente inteligível e ininterrupta. Não só são muitas peças ainda ausente, mas daqueles quetenham sido encontrados, pieced e recolhida, não há uma das quais uma ou mais colunas não foramferidas de tal forma que início ou no final de todas as linhas se foram, ou linhas inteiras quebradas ouapagadas, com apenas algumas palavras deixadas aqui e ali. Como esperança, por vezes, a tarefa deveter parecido para os trabalhadores do paciente pode ser julgado a partir do modelo anterior reunido dedezesseis bits, o que Geo. Smith dá em seu livro. Este é um dos chamados "Dilúvio de comprimidos",ou seja, daqueles que contêm a versão caldéia da história do Dilúvio. Felizmente mais cópias foramencontrados dessa história do que de qualquer um dos outros, ou que deveríamos ter tido de secontentar ainda com o pequeno esboço dela, dado por Beroso.

61.-­BACK DE CONTA COM MESA DE INUNDAÇÃO.

(Smith "caldeu Gênesis.")

4. Se, portanto, as lendas antigas da Babilônia dos começos do mundo será dado aqui de formaconectada, por uma questão de conveniência e simplicidade, deve ser claramente entendido que nãoforam preservados para nós de tal forma, mas são o resultado de um trabalho longo e paciente depesquisa e restauração, um trabalho que ainda continua, e todos os anos, quase todo mês, traz à luzalguns novos materiais, alguma adição, alguma correção para os antigos. No entanto, mesmo que otrabalho actual, justifica-­nos em afirmar que o nosso conhecimento deste antiguidade maravilhoso émais completa e mais autêntica do que temos de um período e muitas pessoas nem metade tão

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distantes de nós no ponto de lugar e distância.

5. A narrativa cosmogônico que constitui a primeira parte do que Geo. Smith foi muito apropriadamentechamada de "o Gênesis Caldeu" está contido em um número de comprimidos. Como ela começa com aspalavras "Quando acima", eles estão todos contados como No. 1, ou 3, ou 5 "da série QUANDO ACIMA. Apropriedade de Asshurbanipal, rei das nações, rei da Assíria." As primeiras linhas estão intactas: -­"Quando o céu acima ea terra abaixo foram ainda sem nome," -­ (ou seja, de acordo com idéiassemitas, não existe) -­ APSU (o "Abismo") e MUMMU-­TIAMAT (o " Mar revolto ") foram o início de todas ascoisas, suas águas se misturavam e corriam juntos, que era o Caos Primordial, que continha os germesda vida, mas" a escuridão não foi levantada "das águas, e, portanto, nada brotou ou cresceu-­( semcrescimento ou a vida é possível sem luz). Os deuses também não eram, "eles eram ainda sem nome enão governar os destinos." Em seguida, os grandes deuses surgiu, e as hostes divinas do céu e da terra(os espíritos do céu e da Terra). "E os dias se desdobraram para fora, eo deus Anu (Heaven.) ..." Aqui,o texto quebra abrupta, é provável, no entanto, que contou como, após um longo lapso de tempo, osdeuses Anu, Ea e Bel, a primeira tríade e supremo, passou a existir. O fragmento seguinte, que ésuficientemente bem preservados para permitir a tradução de uma ligada, fala da estabelecimento doscorpos celestes: "Ele" (Anu, cujo domínio particular, os mais altos céus eram, portanto, freqüentementechamado de "céu de Anu ")" ele determinou as mansões dos grandes deuses "(signos do Zodíaco),estabeleceu as estrelas, ordenou que os meses eo ano, e limitaram o início e seu fim;; estabeleceu osplanetas, de modo que ninguém deve desviar de sua faixa colocado;; "nomeou as mansões de Bel e Eacom sua própria, ele também abriu as grandes portas do céu, fitando seus parafusos firmemente para adireita e para a esquerda" (leste e oeste), ele fez Nannar (a Lua) para brilhar e distribuídos a noite comele, a determinação do tempo de seus quartos que medem os dias, e dizendo-­lhe "ascensão e conjunto,e estão sujeitos a esta lei." Outro comprimido, dos quais apenas o começo é inteligível, conta como osdeuses (no plural neste momento) criou os seres vivos que povoam a terra, o gado do campo e dacidade, e as feras do campo, ea coisas que se arrastam no campo e na cidade, em suma todas ascriaturas vivas.

62.-­babilônica CILINDRO, suposto representar atentação e queda.

6. Há alguns comprimidos que foram supostamente para tratar da criação do homem e, talvez, paradar uma história de sua desobediência e queda, respondendo que em Gênesis, mas infelizmente elesestão em muito mutilados condição para admitir a certeza, e nenhum outro cópias têm ainda vir à luz.No entanto, a probabilidade de que tal era realmente o caso é muito grande, e é muito reforçada porum cilindro de obra muito antiga Babilônia, agora no Museu Britânico, e muito importante não serreproduzida aqui. A árvore no meio, o casal humano estendendo suas mãos para o fruto, a serpente depé atrás da mulher em quase se poderia dizer, uma atitude sussurro, tudo isso diz a seu próprio conto.E a autoridade desta apresentação artística, que tão estranhamente se encaixa para preencher o vaziona narrativa escrita, é amplificada pelo fato de que as gravuras sobre os cilindros são invariavelmentetomadas a partir de temas ligados à religião, ou, pelo menos, crenças e tradições religiosas. Quanto àcriação do homem, podemos, em parte, suprir os detalhes em falta a partir do fragmento de Berosus jácitadas. Ele não nos diz e tão bem informado um escritor deve ter falado em boa autoridade, que Beldeu o seu próprio sangue para ser misturada com a argila da qual os homens foram formados, e é porisso que eles são dotados de razão e ter um parte da natureza divina em si, certamente uma formamais engenhosa de expressar a mistura do terreno e os elementos divinos que tem a natureza humanatão profunda e enigmática um problema para os pensadores mais profundos de todas as idades.

7. Para o resto da criação, conta Berosus "(citado no livro, disse ter sido dado aos homens pelosOannes fabulosos), concorda com o que encontramos nos textos originais, mesmo imperfeito como nósos temos. Ele diz que, no meio do caos, no momento em que tudo era escuridão e água o princípio devida que ele continha, incansavelmente trabalhando, mas sem ordem, tomou forma em inúmerasformações monstruosos: havia seres como homens, alguns alados, com duas cabeças, algumas com aspernas e chifres de cabras, outros com a parte traseira dos cavalos, também touros com cabeçashumanas, cães com quatro corpos e uma cauda de peixe, cavalos com as cabeças de cães, enfim, todosos horrível e fantástico combinação de formas animais, antes que a Vontade Divina se separou, e

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classificado-­os em harmonia e ordem. Todos esses seres monstruosos pereceu no momento Bel separouos céus da terra criando a luz, para que eles foram os nascimentos de escuridão e de ilegalidade e nãopodia ficar o novo reino da luz e da lei e da razão divina. Em memória desta destruição do velhomundo caótico e produção do novo, harmonioso e bonito, as paredes do famoso templo de Bel-­Mardouk em Babilônia foram cobertas com pinturas que representam a infinita variedade de formasmonstruosas e misturado com o qual um exuberante fantasia tinha povoou o caos primordial;; Berosusera um sacerdote do templo e ele fala dessas pinturas como ainda existente. Embora nada se mantevede -­los nas ruínas do templo, temos representações da mesma espécie, em muitos dos cilindros que,usados como selos, fiz direito, tanto pessoal como emblemas (um é quase tentado a dizer " brasões dearmas ") e como talismãs, tal como comprovado pelo fato das garrafas sendo tão freqüentementeencontrados nos pulsos dos mortos nos sepulcros.

63.-­FEMALE VOADO Valores antes da árvore sagrada.

(De uma fotografia no Museu Britânico).

8. O cilindro notável com o casal humano e à serpente leva-­nos à consideração de um objeto maisimportante da antiga Babilônia ou Caldéia religião da árvore sagrada, a Árvore da Vida. Que era umsímbolo muito santo é claro desde que seja tão continuamente reproduzido em cilindros e emesculturas. Neste cilindro especial, rude como o design é, ele tem uma semelhança inconfundível parauma verdadeira árvore de algumas espécies de coníferas, cipreste ou abeto. Mas a arte logo pegou nelae começou a carregá-­lo com enfeites simétricos, até que se produziu uma árvore de concepçãointeiramente convencional, como mostrado pelos seguintes espécimes, das quais a primeira inclina-­semais para a palma da mão, enquanto o segundo parece, em vez do Tipo de coníferas. (Figs. n º 63 e65 ). É provável que essas árvores artificiais, feita de ramos, talvez da palmeira e cipreste-­amarradosjuntos e entrelaçados com fitas (algo como os nossos maypoles de idade), foram criadas na temploscomo lembretes do símbolo sagrado e, portanto, deu origem ao tipo fixo que permanece invariável,tanto em obras babilônicas de arte que possuímos e na escultura assíria, onde a árvore, ou uma partedele, aparece não só no execução enfeites nas paredes, mas em selo cilindros e até mesmo no bordadonas vestes de reis. Neste último caso, de fato, é quase certo, a partir da crença em talismãs que osassírios haviam herdado, juntamente com toda a sua religião do país mãe caldeu, que este ornamentofoi escolhido não só como apropriado para a sacralidade da família real pessoa, mas como umaconsagração e protecção. A santidade do símbolo é ainda mais evidenciado pela postura de joelhos dosanimais que por vezes acompanham (ver fig. 22 , página 67), ea atitude de adoração das figurashumanas, ou espíritos alados presentes que, pela prevalência do sagrado número sete em suas partescomponentes, e pelo fato de que ele é reproduzido em um grande número desses caixões faiança quesão tão abundantes em Warka (Erech antiga). Este último fato mostra claramente que a árvore-­símbolonão só significou a vida em geral, a vida na terra, mas uma esperança de vida eterna, além do túmulo,ou por que deveria ter sido dada aos mortos? Esses caixões em Warka pertencem, é verdade, a umperíodo tardio, alguns tão tarde quanto um par de cem anos depois de Cristo, mas as antigas tradiçõese seu significado teve, sem dúvida, foi preservado. Outro detalhe importante é que o cone éfreqüentemente visto nas mãos de homens ou espíritos, e al formas de uma maneira conectada com oculto ou a proteção auspicioso, por vezes, é realizada às narinas do rei por espíritos seus assistentesque protegem, ( conhecido por suas asas);; um gesto de significância inconfundível, uma vez que emlínguas antigas "o sopro das narinas" é sinônimo de "o sopro da vida."

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ESPÍRITOS 64.-­WINGED ante a árvore sagrada.

(Smith "Caldéia.")

65.-­SARGON da Assíria ante a árvoresagrada.

(Perrot e Chipiez.)

9. Não pode haver associação de idéias mais naturais do que o de vegetação, como representado poruma árvore, com a vida. Por seu crescimento e desenvolvimento perpétuo, a sua riqueza de ramos efolhagens, seu florescimento e frutificação, é uma ilustração nobre e notável do mundo no mais vastosentido do Universo-­o, o Cosmos, enquanto A seiva que percorre igualmente através do tronco e nasveias de menor folheto, elaborado por um processo incompreensível através de raízes invisíveis da terra

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nutrindo, ainda mais fortemente sugere que o princípio misterioso, Life, que achamos que entendemosporque vemos os seus efeitos e senti-­la em nós mesmos, mas as fontes de que nunca será alcançado,pois o problema dele nunca serão resolvidos, seja pela curiosos da ciência experimental ou dasreflexões de especulação contemplativa, vida eterna, também, para o funcionamento da natureza sãoeternas, e do árvore que é negro e sem vida a-­dia, sabemos de longa experiência não está morto, masvai reviver na plenitude do tempo, e gemas, e crescer e dar de novo. Todas essas coisas que sabemosque são os efeitos das leis, mas os antigos atribuíram-­lhes a vida, os Poderes dos PODERES CHTHONIC (doCHTHON palavra grega, "terra, solo"), que por alguns pensadores posteriores e sonhadora sidoestranhamente chamado, mas não unaptly, "as Mães," misteriosamente no trabalho nas profundezas dosilêncio e da escuridão, invisível, inacessível, e inesgotavelmente produtivo. Desses poderes,novamente, o símbolo mais perfeito ou representante do que a Árvore, em pé para a vegetação, umpor todos, a parte pelo todo? Encontra-­se tão perto que, nos últimos tempos, foi ampliado, de modo aabarcar todo o universo, na concepção majestosa da Árvore Cósmica, que tem suas raízes na terra e docéu para a sua coroa, enquanto seu fruto são as maçãs de ouro-­ as estrelas, e Fogo, de o relâmpagovermelho.

66.-­EAGLE-­DIRIGIDO FIGURA ante a árvoresagrada.

(Smith "Caldéia.")

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67.-­quatro asas da Figura Humana ante aárvore sagrada.

(Perrot e Chipiez.)

10. Todos estes sugestiva e poética fantasias seria em si suficiente para fazer a árvore-­símbolo umfavorito entre os tão atenciosas e profunda um povo como os caldeus de idade. Mas há algo mais. Estáintimamente ligado com uma outra tradição, comum, de alguma forma ou de outra, a todas as naçõesque alcançaram um grau suficientemente elevado de cultura para deixar sua marca no mundo-­a de umancestral morada original, bonito, feliz, e remoto, um paraíso. Geralmente é imaginado como umagrande montanha, regada por molas, que se tornam grandes rios, tendo uma ou mais árvores depropriedades maravilhosas e de caráter sagrado, e é considerado como a principal residência dosdeuses. Cada nação localiza-­lo de acordo com seu próprio conhecimento de geografia e vagas, metadememórias apagadas. Muitos textos, tanto no Accadian antigo e as línguas assírias, abundantementeprovar que a religião caldéia preservaram uma concepção distinta e reverente de uma montanha, ecolocou-­o , no extremo norte ou nordeste, chamando-­o " Pai de Países ", claramente uma alusão àmorada original do homem-­a" Montanha dos Países "(isto é," Mountain Chief of the World ") e tambémARALLU, porque lá, onde os deuses habitaram, eles também imaginou a entrada ao Arali ser a Terra dosMortos. Há, também, os heróis e grandes homens foram morar para sempre após a sua morte. Não é aterra com um céu de prata, um solo que produz culturas sem ser cultivada, onde bênçãos são paracomida e alegria, que espera-­se o rei vai obter como recompensa por sua piedade, depois de terapreciado todos os bens terrenos durante a sua vida . [AX] Em um antigo hino Accadian, o montesagrado, que é idêntico ao imaginado como o céu pilar juntar ea terra, o pilar em torno do qual giramas esferas celestiais, (ver página 153) é chamado de "a montanha de Bel, no leste, cuja cabeça decasal chega até os céus, o que é semelhante a um búfalo poderoso em repouso, cujos brilhos buzinadupla como um raio de sol, como uma estrela ". Tão vívido foi a concepção na mente popular, e tãogrande reverência entretida por ele, que se tentou reproduzir o tipo de monte santo nos palácios dosseus reis e os templos de seus deuses. Essa é uma das razões pelas quais eles construíram tanto nascolinas artificiais. Há no Museu Britânico uma escultura de Koyunjik, representando tal templo, ou talvezpalácio, no cume de um monte, convertido em um jardim e regada por um fluxo de que as questões do"jardim suspenso" sobre o direito, sendo este último disposto sobre uma plataforma de alvenarialevantado em arcos, a água foi criada por máquinas. É um espécime perfeito de um "paraíso", como osparques artificiais foram chamados pelos gregos, que tomaram a palavra (que significa "parque" ou"jardim") com os persas, que, por sua vez, tinha emprestado a coisa de os assírios e babilônios, quandoconquistou o último los pire. O Zigurate, ou construção piramidal em etapas, com o templo ou santuáriono topo, também devido a sua forma peculiar para a mesma concepção original: como os deuses

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habitaram no cume da Montanha do Mundo, para que seus santuários devem ocupar uma posição tantocomo a sua residência como o meio débil do homem permitiria. Que esta não é uma fantasia ociosa éprovado pelo próprio nome de "Zigurate", que significa "pico da montanha", e também pelos nomes dealguns destes templos: um dos antigos est e mais famoso de fato, em a cidade de Assur, foi batizadade "Casa da Montanha dos países". Uma excelente representação de um Zigurate, como deve terparecido com o seu palmeiral, rodeada por um rio, nos é dada em uma laje esculpida, também deKoyunjik. O original é, evidentemente, um pequeno, provavelmente de cinco etapas, além daplataforma sobre a qual é construída, com seus dois caminhos simétricos até a subida. Alguns, como ogrande templo em Ur, tinha apenas três etapas, outros ainda sete sempre um dos três númerossagrados: três, correspondente à tríade divina, cinco, para os cinco planetas, sete, para os planetas, osol ea lua . O famoso templo das Sete Esferas em Borsip (a Birs-­Nimrud), muitas vezes já foi dito, ereconstruído por Nabucodonosor cerca de 600 AC a partir de uma estrutura bem mais antiga, como eleexplica em sua inscrição (ver p. 72 ), foi provavelmente o mais lindo, como era o maior, além disso, é aúnica da qual temos descrições detalhadas e confiáveis e medidas, que pode ser melhor dadas nestelugar, quase que inteiramente nas palavras de George Rawlinson: [AY]

68.-­TEMPLE E Jardins Suspensos AT Koyunjik.

(Museu Britânico).

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PLANO DE 69. um zigurate.

(Perrot e Chipiez.)

11. O templo é gerado em uma plataforma excepcionalmente baixa apenas alguns metros acima donível da planície, a altura total, incluindo a plataforma, foi de 156 metros de uma linha perpendicular.Os estágios de que os quatro superior foram menores do que o primeiro de três diminuiu igualmenteem três lados, mas duplamente, tanto na quarta, provavelmente, a fim de apresentar uma frente maisimponente da planície, e uma mais fácil a subida. "A ornamentação do edifício foi principalmente pormeio da cor. Os sete estágios representavam as sete esferas, em que se moviam, de acordo com aastronomia antiga Caldéia, os sete planetas. Para cada fantasia planeta, em parte de aterramento-­sesobre fato, tiveram a partir de velha atribuído um tom peculiar ou matiz O Sol (Shamash) era de ouro;;.a Lua (Sin ou Nannar), a prata, o Saturn distante (Adar), quase para além da região da luz, de corpreta;; Júpiter (Marduk) era laranja;; o Marte de fogo (Nergal) era vermelho;; Vênus (Ishtar) era de umamarelo pálido,. Mercury (Nebo ou Nabu, cujo templo se no palco em cima), um azul profundo Os seteestágios da torre deu uma encarnação visível a estas fantasias . A fase porão, atribuída a Saturno, foienegrecido por meio de um revestimento de betume, distribuídos ao longo da face da alvenaria, asegunda fase, atribuída a Júpiter, obtido a cor apropriada de laranja por meio de um revestimento detijolos queimados de que matiz ;; terceira fase, que de Marte, foi feita de sangue vermelho pelo uso deuma meia-­queimados tijolos formadas de uma argila vermelho brilhante;; a quarta etapa, atribuído aoSol, parece ter sido efectivamente coberta com placas finas de ouro ;; o quinto, o estágio de Vênus,recebeu um tom amarelo claro a partir do emprego de tijolos de que matiz, o sexto, a esfera deMercúrio, foi dado um tom de azul por vitrifaction, toda a fase de ter sido submetido a um calor intensoapós foi erigida, em que os tijolos que o compõem foram convertidos em uma massa de escória azul;;. asétima etapa, a da lua, foi, provavelmente, como o quarto, revestido com placas de metal reais Assim,o build ING subiu em listras de cor variada, dispostas quase como mão astúcia da natureza organizamatizes do arco-­íris, tons de vermelho vindo em primeiro lugar, conseguiu por uma faixa ampla deamarelo, o amarelo a ser seguido pelo azul. Acima desta cimeira brilhante prateado se misturaram àbrilhante brilho do céu .... A torre deve ser considerado como de frente para o nordeste, o mais legal delado, e pelo que exposto aos raios do sol a partir do momento que eles se tornem opressivos naBabilônia. Deste lado era a subida, que consistia provavelmente de uma escadaria larga se estende aolongo de toda a frente do edifício. As plataformas laterais, em qualquer taxa das primeira e segundafases, provavelmente de tudo, eram ocupados por uma série de câmaras .... Em estes foram semdúvida apresentado os sacerdotes e outros atendentes sobre o serviço do templo .... "

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70 -­. "Zigurate" RESTAURADO. DE ACORDO COMprobabilidades.

(Perrot e Chipiez.)

12. O interesse inerentes a este templo, maravilhosa como ela é, em si, é bastante reforçada pelacircunstância de que as suas ruínas foram por muitos séculos foi considerada como os da Torre deBabel idênticas da Bíblia. Judeus homens literárias que percorreram o país na Idade Média começouessa idéia, que rapidamente se espalhou para o Ocidente. Conjectura-­se que foi sugerido pelosfragmentos de faiança do revestimento exterior do sexto estágio, azul, (a de Mercúrio ou Nebo), acondição de que foi atribuída a um raio ter atingido o edifício.

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71.-­BIRS-­Nimrud. (BORSIP antiga.)

(Perrot e Chipiez.)

13. Que os zigurates da Caldéia, deveria ter sido usado não apenas como pedestais para defendersantuários, mas como observatórios pelos astrônomos sacerdotais e astrólogos, era bastante de acordocom a mistura forte de estrela de culto enxertado na mais antiga religião, e com o poder atribuído aoscorpos celestes sobre os atos e os destinos dos homens. Estas construções, portanto, foram equipadospara usos astronômicos por ser muito cuidadosamente colocados com seus cantos apontandoexatamente para os quatro pontos cardeais norte-­, Sul, Leste e Oeste. Apenas duas exceções foramencontradas a esta regra, um na Babilônia e do Zigurate assírio em Kalah, (Nimrod) explorado porLayard, de que os lados não, os cantos, enfrentar os pontos cardeais. Para os assírios, que realizou asua cultura e religião todo o norte de sua casa antiga, também manteve essa forma consagrada dearquitetura, com a diferença que com eles os zigurates não eram templo e observatório em um, masapenas observatórios ligados aos templos, que foram construídos em princípios mais independentes euma maior escala, muitas vezes cobrindo o solo, tanto quanto um palácio.

14. A orientação singular da caldeia Ziggurats (subsequentemente retido pela assírios),-­isto é, a formaem que são colocados, voltou-­se para os pontos cardinais com os seus ângulos, e não com as suasfaces, como o são as pirâmides egípcias, com apenas uma exceção,-­tem sido um enigma que háconsiderações astronômicas eram suficientes para resolver. Mas muito recentemente, em 1883, o Sr.Pinches, Geo. Sucessor de Smith no Museu Britânico, encontraram um pequeno comprimido, dandolistas de sinais, eclipses, etc, afetando os diversos países, e que contém a curto prazo seguintegeográfica, na ilustração da posição atribuída aos pontos cardeais: "O Sul é Elam, o Norte é Accad, oOriente é Suedin e Gutium, o Ocidente é Fenícia. À direita está Accad, à esquerda é Elam, em frente éFenícia, atrás são Suedin e Gutium." A fim de apreciar o rumo deste pouco de topografia sobre aquestão em mãos, devemos examinar um mapa antigo, quando vamos de uma vez percebemos que adireção dada pelo comprimido para o (Elam) sul-­respostas para a nossa Sudeste;; que, dado ao (Accad)norte-­respostas para o nosso Noroeste, enquanto West (Fenícia, ou seja, a costa da terra doMediterrâneo, quase até o Egito) representa para o nosso Sudoeste e Leste (Gutium, as terras altasonde as montanhas armênias participar do Zagros, agora curda Montanhas), para o nosso Nordeste. Sevirarmos o mapa para que o Golfo Pérsico deve vir em uma linha perpendicular na Babilônia, vamosproduzir o efeito desejado, e então ele vai atacar-­nos que os zigurates que enfrentar os pontoscardeais, de acordo com a geografia caldeu, com seus lados, e que a descoberta do pequenocomprimido, como foi observado na produção do mesmo, "resolve a questão difícil da diferença deorientação entre os assírios e os monumentos egípcios". Foi ainda sugerido que "os dois sistemas depontos cardeais origem, sem dúvida, a partir de duas raças diferentes, e sua determinação foiprovavelmente devido à posição geográfica da casa primitiva de cada corrida." Agora, o Sudoeste échamado de "frente", "e as migrações do povo, portanto, deve ter sido de Nordeste para Sudoeste. "[AZ] Isso coincide maravilhosamente com a hipótese, ou conjecturas, sobre a direção da qual oShumiro-­Accads desceu às planícies do Golfo (pp. 146-­8 ), e, além disso, nos leva à questão de saberse o fato do grande zigurate das Sete Esferas em Borsip de frente para o Nordeste com a sua frente

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pode não ter alguma ligação com a santidade atribuída a essa região como o lar original da raça e dasede da montanha sagrada, tantas vezes mencionada como "a Grande Montanha dos países "(ver p.280 ), duplamente sagrado, como o local de encontro dos deuses e do local de entrada para o "Arallu"ou mundo inferior. [BA]

15. É de notar que a concepção do divino bosque ou jardim com sua árvore sagrada da vida às vezesera separado do monte santo primitiva e transferidos pela tradição de um bairro mais imediato eacessível. Que a cidade eo distrito de Babilônia pode ter sido o centro de uma tradição é possivelmentemostrado com o nome mais antigo Accadian do EX-­TIN-­TIR-­KI significa "Lugar de Vida", enquanto o últimofoi chamado GAN-­DUNYASH ou KAR-­DUNYASH -­ "o jardim do Dunyash deus", (provavelmente um dos nomesdo deus Ea)-­uma denominação que neste distrito, embora situada na terra de Accad ou superiorCaldéia, preservados para o últimas vezes mais distintamente sua própria. Outro bosque sagrado éfalado como situado no Eridhu. Esta cidade, de todo o mais antigo que temos qualquer menção, foisituado na foz do rio Eufrates, em seguida, no mais profundo e mais plana de terras baixas, umaespécie de fronteira entre a terra eo mar, e, portanto, muito apropriadamente consagrado ao grandeespírito de tanto, o deus Ea, os Oannes anfíbias. Foi muito identificada com ele, que nos hinosShumirian e conjurings sua Meridug filho é muitas vezes chamado simplesmente como "Filho deEridhu." Deve ter sido o mais antigo banco de que o espírito de adoração e feiticeiro sacerdócio, queencontramos cristalizou durante as primeiras Shumiro-­Accadian livros sagrados. Esta antiguidadeprodigiosa nos leva para algo como 5000 anos AC, o que explica o fato de que as ruínas do lugar, pertoda aldeia árabe moderno de Abu-­Shahrein, são agora tão distante do mar, sendo uma distânciaconsiderável até mesmo a partir da junção dos dois rios, onde formam o Shat-­el-­Arab. O bosquesagrado de Eridhu é frequentemente referido, e que estava conectada com a tradição da árvore davida, vemos a partir de um fragmento de um hino mais antigo, que fala de "um pinheiro negro,crescendo a Eridhu, surgiram em um lugar puro, com raízes de cristal brilhante que se estendem parabaixo, mesmo no fundo, marcando o centro da terra, na floresta escura para o coração do qual nãotem penetrado. " Poder não for este o motivo pelo qual a madeira do pinheiro era muito usada emencantos e magia, como a salvaguarda mais segura contra as más influências, e sua sombra muito foirealizado saudável e sagrado? Mas voltamos com as lendas da criação e do mundo primitivo.

72.-­BEL LUTA DO DRAGÃO-­TIAMAT (ASSYRIAN CILINDRO).

(Perrot e Chipiez.)

16. Mummu-­Tiamat, a personificação do caos, o poder das trevas e de ilegalidade, não desaparece dacena, quando Bel põe fim ao seu reinado, destrói, pela força da luz e da ordem, sua progênie medonhade monstros e libera a partir de sua confusão os germes e formas rudimentares de vida, que, sob adispensação nova e divina, estão a expandir-­se e combinam lindamente no variado mundo, masharmonioso em que vivemos torna-­se Tiamat o inimigo jurado dos deuses e sua criação, o grandeprincípio de oposição e destruição. Quando os textos que faltam vir à luz,-­se sempre fazer-­provavelmente será encontrado que a serpente que tenta a mulher no cilindro famoso, não é senãouma forma de o Tiamat rebelde e vingativo, que se chama agora um " Dragão, "agora" a GrandeSerpente ". Por fim, a hostilidade não pode ser ignorado, e as coisas vêm a uma questão mortal. Ele édeterminado no concílio dos deuses que um deles deve enfrentar o dragão malvado, um terno completode armadura é feita por Anu e exibiu-­se, de que a espada em forma de foice e do arco belamentedobrado são as características principais. É Bel que se atreve a risco e sai em uma incomparável carrode guerra, armado com a espada, o arco, e sua grande arma, o raio, enviando o relâmpago antes dele

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e espalhando as setas ao redor. Tiamat, o Dragão do Mar, saiu-­lhe ao encontro, que se estende aolongo de seu imenso corpo, levando morte e destruição, com a participação de seus seguidores. O deuscorreu o monstro com tal violência que ele a jogou para baixo e já estava de fixação grilhões sobreseus membros, quando ela soltou um grande grito e começou a subir e atacou o líder justo dos deuses,enquanto bandeiras foram levantadas em ambos os lados, como em uma batalha campal. Meridugdesembainhou a espada e feriu;; ao mesmo tempo, um vento violento chocou-­se contra seu rosto. Elaabriu suas mandíbulas para engolir Meridug, mas antes que pudesse fechar-­lhes que ele ordenou ovento a entrar em seu corpo. Ele entrou e encheu-­a de sua violência, balançou o coração dela e rasgousuas entranhas e subjugado a sua coragem. Então o deus ligado a ela, e pôr fim às suas obras,enquanto seus seguidores ficou espantado, em seguida, quebrou suas linhas e fugiu, cheio de medo,vendo que Tiamat, o seu líder, foi conquistada. Ali ela ficou, suas armas quebradas, se gosta de umaespada jogada no chão, no escuro e tristeza ligada, consciente de seu cativeiro e em grande, ela podede repente quebrada por medo.

73.-­BEL LUTA DO DRAGÃO-­Tiamat (babilônico CILINDRO).

17. A batalha de Bel-­Marduk e do Dragão foi um incidente favorito no ciclo de tradição caldéia, sejulgamos a partir do número de representações que temos dela em cilindros babilônicos, e até mesmona Assírio parede-­esculturas. Os textos que se referem a ele, no entanto, em um estado terrível demutilação, e somente o último fragmento, descrevendo o combate final, pode ser lido e traduzido comqualquer coisa como perfeição. Com ele termina a série tratar da Cosmogonia ou Beginnings of theWorld. Mas pode ser preenchido por algumas lendas mais do mesmo caráter primitivo e preservada emtabletes de destacados, em texto duas vezes, como de costume-­Accadian e assíria. Para esses pertenceum poema que narra a rebelião, já aludido, (ver p. 182 ), dos sete espíritos malignos, originalmente osmensageiros e portadores trono dos deuses, e sua guerra contra a lua, todo o ser, evidentemente, umfantasioso ren Dering de um eclipse. "Os deuses maus, os espíritos rebeldes", dos quais um écomparado a um leopardo, e uma a uma serpente, eo resto a outros animais, sugerindo as formasfantasiosas de nuvens de tempestade, enquanto um está a ser dito no sul furioso vento, começou oataque "com a tormenta do mal, o vento funesto" e "a partir dos fundamentos dos céus como orelâmpago que disparou." A menor região do céu foi reduzida a seu caos primitivo, e os deusessentaram-­se em conselho ansioso. O deus-­lua (Sin), o deus-­sol (Shamash), ea deusa Ishtar tinha sidonomeado para balançar em harmonia o céu e menor para comandar as hostes do céu, mas quando odeus-­lua foi atacado por sete espíritos do mal, seus companheiros, deixando-­o vilmente, o deus-­solrecuar para o seu lugar e Ishtar refugiar-­se no mais alto dos céus (o céu de Anu). Nebo é despachadopara a EA, que envia seu filho Meridug com esta instrução: -­ "Vá, meu filho Meridug A luz do céu, meufilho, o deus-­lua, está horrivelmente obscurecida no céu, e no eclipse do céu é! fuga. Esses sete deusesmalvados, as serpentes de morte que não tenha medo, estão travando uma guerra desigual com a luatrabalhando. " Meridug obedece a licitação de seu pai, e derruba os sete poderes das trevas. [BB]

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74.-­BATTLE ENTRE BEL EO DRAGÃO (TIAMAT).

(Smith "Caldéia.")

18. Há mais uma lenda distante conhecido a partir dos fragmentos sobreviventes de Berosus, tambémdeveriam ser derivados a partir de antigos textos Accadian: é que da grande torre ea confusão delínguas. Um texto como realmente foi encontrado pelo incansável George Smith, mas não é apenassuficiente para a esquerda de que ele seja muito tentadora e muito insatisfatório. A narrativa emquantidades Berosus a isto: que os homens de ter crescido além da medida orgulhoso e arrogante, demodo a considerar-­se superior até mesmo aos deuses, se comprometeu a construir uma torre imensa,para escalar o céu, que os deuses, ofendido com esta presunção enviado ventos violentos paraderrubar a construção, quando já havia alcançado uma grande altura, e ao mesmo tempo causou oshomens falassem línguas diferentes, provavelmente, a semear a discórdia entre eles, e impedir a suavez novamente unir em uma empresa comum, de modo ousado e irreverente . O local foi identificadocom o da própria Babilónia, e tão forte era a crença anexa a lenda que os judeus mais tarde adotouinalterada, e séculos depois, como vimos acima, fixados sobre as ruínas de hugest de todos oszigurates, que de Borsip, como os da Torre grande a confusão das línguas. Certo é, que a tradição, emtodo o fato da sua fantasia, contém uma veia muito evidente do fato histórico, uma vez que era de fatodesde as planícies da Caldéia, que muitas das principais nações do antigo Oriente, diferentes na raça efala, dispersos ao norte, oeste e sul, depois de ter ali habitou durante séculos como em berço comum,lado a lado e, de fato, em grande medida como um povo.

NOTAS:

Ver Pe.. Lenormant, "Die Magie und der Wahrsagekunst Chaldäer", p. 377.

François Lenormant, "Origines de l'Histoire", vol. II., P. 130.

"Cinco monarquias", vol. III., Pp 380-­387.

Ver "Proceedings of the Society of Biblical Archaeology," fevereiro de 1883, pp 74-­76, e"Jornal da Sociedade Real Asiática", vol. XVI., 1884, p. 302.

A única exceção à regra acima da orientação entre os zigurates da Caldéia é o do templo deBel, na Babilônia, (E-­SAGGILA na língua antiga), que é orientado na forma de costume, seuslados de frente para o verdadeiro Norte, Sul, Leste e Oeste.

Ver AH Sayce, "Literatura Babilônia", p. 35.

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[AW]

[AX]

[AY]

[AZ]

[BA]

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VII.

MYTHS.-­heróis ea EPOS mítico.

1. As histórias por que uma nação tenta explicar os mistérios da criação, para explicar a origem domundo, são chamados, em linguagem científica, MITOS COSMOGÔNICOS. A palavra mito é usadoconstantemente na conversa, mas tão frouxamente e erradamente, que é mais importante uma vez portodas para definir o seu significado próprio. Significa simplesmente um fenômeno da naturezaapresentada não como o resultado de uma lei, mas como o ato de divina ou pelo menos pessoas sobre-­humanas, poderes bons ou maus -­ (por exemplo, o eclipse da Lua descrito como a guerra contra osdeuses do sete espíritos rebeldes). Leitura e prática irá mostrar que existem muitos tipos de mitos, devárias origens, mas não há ninguém que, se devidamente tomados em pedaços, totalmente rastreada eacuado, não serão abrangidos por esta definição. Um mito também foi definida como uma lenda ligadamais ou menos de perto com alguma crença religiosa, e, nas suas grandes linhas, transmitida desdetempos pré-­históricos. Há apenas duas coisas que podem impedir a contemplação da natureza e daespeculação sobre os seus mistérios de correr na mitologia: um conhecimento das leis físicas danatureza, como fornecido pela ciência experimental moderna, e uma crença, inabalável na estritaunidade de Deus, absoluta e indivisível, como afirmado e definido pelos hebreus em tantos lugares dosseus livros sagrados: "O Senhor é Deus, não há outro lado dele." "O Senhor é Deus, no céu acima e embaixo na terra não há outro." "Eu sou o Senhor, e não há outro, não há Deus além de mim." "Eu souDeus e não há outro." Mas a ciência experimental é uma coisa muito moderna de facto, dificilmentealgumas centenas de anos, eo Monoteísmo, até que a propagação do cristianismo, era professado porapenas uma pequena nação, os judeus, embora os pensadores escolhidos de outras nações têm subidopara a mesma concepção em muitas terras e muitas eras. A grande massa da humanidade sempreacreditou na individualidade pessoal de todas as forças da natureza, isto é, em muitos deuses, tudo oque se passava no mundo era para eles a manifestação dos sentimentos, a vontade, os atos dessesdeuses-­ daí os mitos. Quanto mais cedo os tempos, o. Mais inquestionável a crença e, comoconseqüência necessária, o mais exuberante a criação de mitos

2. Mas os deuses e espíritos não são os únicos atores mitos. Lado a lado com as suas tradiçõessagradas sobre a origem das coisas, todos os tesouros da nação, mas boas lembranças vagas de seupróprio início, vago, tanto do seu afastamento e de não terem sido fixados por escrito, e sendo,portanto, sujeito às alterações e ampliações que uma história invariavelmente sofre quando dissemuitas vezes e por pessoas diferentes, ou seja, quando é transmitido de geração em geração portradição oral. Estas memórias geralmente giram em torno alguns nomes grandes, os nomes dos maisantigos heróis nacionais, dos primeiros governantes, legisladores e conquistadores da nação, os homensque por sua genialidade tornou uma nação de um conjunto disperso de tribos ou famílias grandes , queo deu a ordem social e das artes úteis, e segurança de seus vizinhos, ou, talvez, liberta-­lo deopressores estrangeiros. Em sua grata admiração por estes heróis, cujos feitos, naturalmente tornou-­semais e mais maravilhoso, com cada geração que disse um deles, os homens não podiam acreditar queeles deveriam ter sido meros mortais imperfeitas como eles próprios, mas insistiu em considerá-­loscomo diretamente inspirado pela divindade em algum dos milhares de formas que eles investiram comele, ou como meio divino de sua própria natureza. A consciência da imperfeição inerente à humanidadecomum, e os poderes limitados atribuídos a ele, sempre solicitado esta explicação das realizações deindivíduos extraordinariamente talentosos, em qualquer linha de ação seus dons excepcionais exibido si.Além disso, se há algo repugnante para a vaidade humana em ter que se submeter aos ditames darazão superior e do Estado de poder superior tal como consagrado nos meros homens de carne e osso,não é algo contrário à muito lisonjeiro e calmante para que a vaidade mesmo na idéia de ter sidoespecialmente apontada como o objeto da proteção e solicitude dos poderes divinos;; essa idéia emtodos os eventos leva a picada irritante do constrangimento da obediência. Daí cada nação tem muitociúmes e insistiu em devotamente acreditava na origem divina de seus governantes e da instituiçãodivina das suas leis e costumes. Uma vez que se admitiu implicitamente que o mundo fervilhava com osespíritos e deuses, que, não contente com o atendimento de suas esferas particulares e departamentos,iam e vinham ao seu bel prazer, haviam caminhado sobre a terra e interferiu diretamente com assuntoshumanos, não havia nenhuma razão para desacreditar qualquer ocorrência, porém maravilhoso, desdeque tinha acontecido muito, muito tempo atrás. (Ver p. 197 .)

3. Assim, nas tradições de cada nação antiga, há uma vasta área e com neblina do tempo, expressa,em sua totalidade, em números de terríveis magnitude centenas de milhares, ou melhor, milhões deanos entre a melancolia de um passado unpierceable eterna ea luz do dia o leque de história, lembradagravada. Lá, tudo é sombrio, gigantesca, sobre-­humano. Lá, deuses movimento, dim ainda visível,envolta em uma nuvem dourada de mistério e temor;; lá, por seu lado, tear outras formas, como dimmas mais familiar, humana ainda mais de homem-­Heróis, pais de raças, fundadores da nações, os

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companheiros, o amado de deuses e deusas, ou melhor, seus próprios filhos, mortal se, ainda fazendoatos de ousadia e pode, como apenas os imortais poderia inspirar e favor, o elo de ligação entre estese comum da humanidade, como que gloaming , incerto, inconstante, mas não completamente irreal raiade tempo é a fronteira entre o Céu ea Terra, a própria cama quente de ficção, mito e romance. Para asua favorita heróis, as pessoas começaram a contar as mesmas histórias como de seus deuses, emformas modificadas, transferidos para seus próprios ambientes e cenas familiares. Para tirar uma dastransformações mais comuns: se o deus-­Sol em guerra contra os demônios das trevas e destruiu-­os nocéu (. Ver p 171 ), o herói caçou animais selvagens e monstros na terra, claro, sempre vitorioso. Estetema se poderia ser variada pelos poetas nacionais de mil maneiras e tecidos em mil históriasdiferentes, que vêm com pleno direito sob a cabeça dos "mitos". Assim surgiu uma série dos chamadosMITOS HERÓICOS, que, por força de ser repetida, se estabeleceram em uma forma definida certo tradicional,como os bem conhecidos contos de fadas dos nossos viveiros, que são os mesmos em toda parte edisse em todos os países com quase sem alterações. Assim como a arte da escrita entrou em uso geral,essas histórias favoritas e honrados, que a massa do povo, provavelmente, ainda recebidas comoverdade literal, foram levados para baixo, e, como o trabalho naturalmente delegada aos sacerdotes efuncionários, ou seja, , os homens da educação e da habilidade, mais ou menos literária, muitas vezeseles próprios poetas, que foram trabalhados ao longo do processo, conectado, e remodelado em umtodo contínuo. Os mitos separados, ou aventuras de um ou mais heróis particulares, anteriormenterecitado solidariamente, um pouco à maneira das velhas canções e baladas, muitas vezes tornou-­setantos capítulos ou livros em um longo, poema bem-­ordenada, em que foram introduzidas e distribuído,muitas vezes com arte consumada, e disse com grande beleza poética. Esses poemas, vários dos quaischegaram até nós, são chamados de POEMAS ÉPICOS, ou simplesmente ÉPICOS. A massa de materiaisfragmentários de que são compostas no decorrer do tempo, misturando realidade quaseinextricavelmente histórica com a ficção mítica, é o EPOS NACIONAIS de uma raça, o seu maior tesourointelectual, a partir do qual toda a sua poesia tarde e grande parte do seu sentimento político ereligioso chama seu alimento sempre. Uma raça que não tem epos nacional é um desprovido degrandes memórias, incapazes de alta cultura e do desenvolvimento político, e não como tomou umlugar entre as raças mais importantes do mundo. Todos aqueles que têm ocupado um lugar emqualquer período da história do mundo, tiveram suas idades míticos e heróicos, repletos de maravilhase criações fantasiosas.

4. A partir dessas observações, ficará claro que nos últimos dois ou três capítulos têm vindo a tratar doque pode ser chamado corretamente os mitos religiosos e cosmogônico da Shumiro-­Accads ebabilônios. O presente capítulo será dedicado aos seus mitos heróicos ou Epos Mythic, consubstanciadoem um épico que tem sido em grande parte preservada, e que é o mais antigo conhecido no mundo,datando de 2000 AC, certamente anos, e provavelmente mais.

5. Deste poema os poucos fragmentos que temos de Berosus não contenham a indicação. Eles só falamde um grande dilúvio que ocorreu sob o último dessa linha fabulosa de dez reis que se diz tercomeçado a 259.000 anos após a aparição do divino Homem-­Peixe, Oannes, e ter reinado na agregarum período de 432.000 anos. A descrição tem sempre animado grande interesse de sua extraordináriasemelhança ao que é dado pela Bíblia. Berosus conta como XISUTHROS, o último dos dez reis fabulosos,teve um sonho no qual a divindade anunciou-­lhe que em um determinado dia todos os homensdeveriam perecer em um dilúvio de águas, e ordenou-­lhe que tome todas as escrituras sagradas eenterrá-­los em Sippar, a Cidade do Sol, em seguida, para construir um navio, fornecê-­lo com lojasamplas de comida e bebida e inseri-­lo com sua família e seus queridos amigos, como os animais,pássaros e quadrúpedes de todo tipo. Xisuthros fez como lhe tinha sido ordenado. Quando a enchentecomeçou a diminuir, no terceiro dia após a chuva deixou de cair, ele enviou alguns pássaros, para verse eles iriam encontrar qualquer terra, mas as aves, tendo encontrado nem comida, nem lugar pararepousar, voltou a o navio. Poucos dias depois, mais uma vez Xisuthros enviou as aves para fora, masque novamente voltou para ele, desta vez com os pés enlameados. Ao ser enviada uma terceira vez,eles não retornaram. Xisuthros então sabia que a terra foi descoberta, feita uma abertura no teto donavio e viu que estava encalhado no topo de uma montanha. Ele saiu do navio com sua esposa, filha epiloto, construiu um altar e sacrificado aos deuses, depois que ele desapareceu, juntamente com estes.Quando os seus companheiros saíram a procurá-­lo que não o vejo, mas uma voz do céu informou queele havia sido traduzido entre os deuses para viver para sempre, como uma recompensa por suapiedade e justiça. A voz passou a comandar os sobreviventes para retornar para a Babilônia,desenterrar os escritos sagrados e torná-­los a conhecer aos homens. Eles obedeceram e, além disso,construiu muitas cidades e restaurou a Babilônia.

6. No entanto interessante conta disso, foi recebido na segunda-­mão e por isso senti a necessidade deconfirmação e desenvolvimento mais amplo. Além do que, tal como estava, ela não tinha todas asindicações que poderiam lançar luz sobre a questão importante, que das duas tradições, quereproduzido por Berosus ou o bíblica de um deveria ser considerado como o mais velho. Aqui,novamente, foi George Smith, que teve a sorte de descobrir a narrativa original (em 1872), enquantoengajados em peneiração e classificação dos comprimidos de fragmentos no Museu Britânico. É assimque aconteceu: [BC] -­ "Smith encontrou uma metade de um tablete de argila esbranquiçada-­amarelo,que, ao que tudo indica, foram divididos em cada face em três colunas Na terceira coluna do ladoanverso ou frente ele lia as palavras:". No Nizir montagem o navio ficou parado. Então eu tomei uma

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pomba e deixá-­la voar. A pomba voou aqui e acolá, mas não encontrando lugar de descanso, voltoupara o navio. " Smith ao mesmo tempo sabia que ele tinha descoberto um fragmento da narrativaescrita cuneiforme do Dilúvio. Com perseverança infatigável, ele começou a trabalhar para pesquisar osmilhares de comprimidos assírio-­fragmentos amontoados no Museu Britânico, para mais peças. Seusesforços foram coroados com sucesso. Ele não de fato encontrar um pedaço de completar a metade docomprimido descoberto pela primeira vez, mas ele encontrou, em vez de fragmentos de mais duascópias da narrativa, que completou o texto da maneira mais feliz e forneceu diversas variações muitoimportantes . dela Uma delas duplicatas, que foi remendado de dezesseis pequenos pedaços (. verilustração na p 262 ), trazia a inscrição de costume, na parte inferior: "A propriedade de Asshurbanipal,o Rei dos Exércitos, Rei da terra da Assíria ', e continha a informação de que o Dilúvio narrativa foi adécima primeira comprimido de uma série, vários fragmentos de que, Smith já havia se deparar. Comdores infinitas ele colocou todos esses fragmentos juntos e descobriram que a história do dilúvio eraapenas um incidente em uma grande epopéia heróica, um poema escrito em doze livros, fazendo aotodo cerca de três mil linhas, que celebrou os feitos de um antigo rei de Erech. "

7. Cada livro ou capítulo naturalmente ocupou um comprimido separado. Todos são de forma algumatão bem preservado. Algumas peças, de fato, estão faltando, enquanto vários são tão mutilado como acausar graves lacunas e quebras na narrativa, eo primeiro comprimido ainda não foi encontrada. Noentanto, com todos esses inconvenientes, é perfeitamente possível construir um esboço muitocompreensível de toda a história, enquanto o comprimido XI, devido a várias adições afortunados quevieram à tona de tempos em tempos, foi restaurado quase por completo.

8. O épico nos leva de volta ao tempo em Erech era a capital do Shumir, e quando o terra estava sob odomínio dos conquistadores elamitas, não passivos ou conteúdo, mas se esforçando corajosamentepara a libertação. Podemos imaginar a luta ter sido compartilhada e liderado pelos reis nativos, cujamemória seria gratidão estimado por gerações posteriores, e cujas façanhas que tornam-­senaturalmente o tema da tradição familiar e recitações dos poetas. Tanto para o terreno nu histórica dopoema. É fácil de ser distinguida da rica por-­jogo de ficção e aventura maravilhosa gradualmente tecidaa partir do fundo amplo de mitos e lendas nacionais, que se reuniram em torno do nome de um rei-­herói, ou GISDHUBAR IZDUBAR, [BD] disse ser um nativo da cidade antiga de MARAD e um descendente diretodo último rei antediluviano HÂSISADRA, o mesmo a quem chama Berosus Xisuthros.

9. É lamentável que o primeiro comprimido e na parte superior da segunda estão ausentes, pois assimperdemos a abertura do poema, o que provavelmente nos dar valiosas indicações históricas. O que háde o segundo comprimido mostra a cidade de Erech gemendo sob a tirania dos conquistadoreselamitas. Erech tinha sido governada pelo Dumuzi divina, o marido da deusa Ishtar. Ele conheceu umamorte prematura e trágica, e foi sucedido por Ishtar, que não tinha sido capaz, no entanto, tomar umaposição contra os invasores estrangeiros, ou, como o texto expressa pitorescamente, "para segurar oseu cabeça contra o inimigo. " Izdubar, como já é conhecido pela fama apenas como um caçadorpoderoso e infatigável, então habitava em Erech, onde ele teve um sonho singular. Parecia-­lhe que asestrelas do céu caiu e bateu-­lhe nas costas em sua queda, enquanto que sobre ele estava um serterrível, com semblante feroz, ameaçador e garras como um leão, a visão de quem o paralisou demedo.

10. Profundamente impressionado com este sonho, que lhe parecia pressagiar coisas estranhas, Izdubarenviados para todos os videntes mais famosos e sábios, prometendo as recompensas mais principescaspara quem quiser interpretá-­lo para ele: ele deve ser enobrecida com a sua família, ele deve tomar otrono de honra nas festas reais, ele deve ser revestido em ouro e jóias, ele deve ter sete mulheresbonitas e desfrutar de todo o tipo de distinção. Mas não havia nenhum encontrado de sabedoria igual àtarefa de ler a visão. Por fim, ele ouviu de um sábio maravilhoso, chamado ÊABÂNI, famoso por "a suasabedoria em todas as coisas e seu conhecimento de tudo o que é visível ou oculto", mas que habitavapara além da humanidade, em um deserto distante, em uma caverna , em meio às feras da floresta.

"Com as gazelas ele comeu seu alimento à noite, com os animais do campo ele associou durante o dia, comos seres vivos das águas o seu coração se alegrou."

Este ser estranho está sempre representado nos cilindros babilônicos como um homem-­touro, comchifres na cabeça e os pés de um touro e cauda. Ele não estava facilmente acessível, nem para serconvencido a vir para Erech, mesmo que o deus-­Sol, Shamash, se "abriu os lábios e falou-­lhe do céu",fazendo grandes promessas em nome do Izdubar: -­

"Eles devem vestir-­te em vestes reais, te farão grande e Izdubar passa a ser teu amigo, e ele te colocar emum banco de luxo com a mão esquerda;; os reis da terra se beijar teus pés, ele deve enriquecer-­te e fazeros homens de Erech manter silêncio diante de ti. "

O eremita era à prova de ambição e se recusou a deixar o seu deserto. Em seguida, um seguidor deIzdubar, ZAIDU, o caçador, foi enviado para trazê-­lo, mas ele voltou sozinho e relatou que, quando elese aproximou da caverna, o vidente, ele havia sido apreendida com medo e não tinha entrado, mas searrastou de volta, escalando o barranco em suas mãos e pés.

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75.-­IZDUBAR eo Leão (baixo-­relevo deKhorsabad).

(Smith "Caldéia.")

11. No bethought Izdubar última dele para enviar servas de Ishtar, SHAMHATU ("Grace") e HARIMTU("Persuasion"), e eles partiram para o deserto sob a escolta de Zaidu. Shamhatu foi o primeiro aaproximar-­se do eremita, mas ele atendeu a pouco, ele virou-­se para seu companheiro, e sentou-­se aseus pés, e quando Harimtu ("Persuasion") falou, inclinando o rosto para ele, ele ouviu e foi atenciosa.E ela disse-­lhe:

"Tu és famoso, Êabâni, mesmo como um deus, por que, então, associar com as coisas selvagens do desertoTeu lugar é no meio de Erech, a grande cidade, no templo, o assento de Anu e Ishtar, no palácio? deIzdubar, o homem de poder, que eleva em meio a líderes como um touro. " "Ela falou com ele, e antes desuas palavras a sabedoria do seu coração fugiu e desapareceu."

Ele respondeu:

"Eu irei para Erech, para o templo, o assento de Anu e Ishtar, ao palácio do Izdubar, o homem de poder,que eleva entre os líderes como um touro. Vou conhecê-­lo e ver seu poder. Mas vou trazer para Erech umIzdubar leão-­let destruí-­lo se ele puder. Ele é criado no deserto, e de grande força. "

[Pg 307]

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76.-­IZDUBAR eo leão.

(Museu Britânico).

Então Zaidu e as duas mulheres voltaram a Erech, e Êabâni foi com eles, levando o seu leão. Os chefesda cidade o recebeu com grandes honras e deu uma excelente entretenimento em sinal de regozijo.

12. É evidente, nesta ocasião, que vence Izdubar estima do vidente pela luta e matar ing o leão, apóso qual o herói eo sábio entrar em um pacto solene de amizade. Mas o terceiro comprimido, que contémesta parte da história, é muito mutilada a deixar grande parte da substância de conjectura, enquantotodos os detalhes, ea interpretação do sonho, que é provavelmente determinado, são perdidos. Omesmo é infelizmente o caso dos comprimidos quarta e quinta, das quais só podemos recolher queIzdubar e Êabâni, que tornaram-­se inseparáveis, começar em uma expedição contra o tirano elamita,KHUMBABA, que tem sua corte em uma floresta sombria de cedro e ciprestes, digite seu palácio, cair sobreele de surpresa e matá-­lo, deixando seu corpo para ser rasgado e devorado pelas aves de rapina, apóso que explorar Izdubar, como seu amigo havia previsto para ele, é proclamado rei em Erech. Ocomprimido sexto é muito melhor preservada, e dá-­nos um dos incidentes mais interessantes quasecompletos.

13. Após a vitória Izdubar, sua glória e poder eram grandes, ea deusa Ishtar, vendo-­o com favor edesejou para o seu amor.

"Izdubar", disse ela, "ser o meu marido e eu serei tua mulher: a tua promessa troth para mim Tu dirigir umcarro de ouro e pedras preciosas, os teus dias serão marcados com conquistas;; reis, príncipes e senhoresdeve ser. sujeitos a ti e beijar teus pés, pois eles te farão tributo a partir de montanhas e vales, rebanhos eteus rebanhos serão multiplicar duplamente, mulas teus será frota, e os teus bois forte sob o jugo Tu nãotem rival "..

Mas Izdubar, em seu orgulho, rejeitou o amor da deusa, ele insultou e provocou-­a com ter amadoDumuzi e outros antes dele. Grande foi a ira de Ishtar, ela subiu ao céu e diante de seu pai Anu:

"Meu pai, Izdubar me insultou. Izdubar despreza a minha beleza e despreza meu amor."

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77.-­IZDUBAR E ÊABÂNI LUTA DO BULL DE LEÃO ISHTAR.-­IZDUBARLUTAS ÊABÂNI'S (babilônico CILINDRO).

(Smith "Caldéia.")

Ela exigiu satisfação, e Anu, a pedido dela, criou um touro monstruoso, que ele mandou contra acidade de Erech. Mas Izdubar e seu amigo saíram para combater o touro, e matou-­o. Êabâni pegou deseu rabo e chifres, e Izdubar lhe deu seu golpe mortal. Eles chamaram o coração fora do corpo eofereceu-­a Shamash. Então, Ishtar ascendeu a muralha da cidade, e ali amaldiçoou Izdubar. Ela reuniusuas donzelas ao seu redor e eles levantaram lamentações altos sobre a morte do touro divino. MasIzdubar reuniu seu povo e ordenou-­lhes levantar o corpo e levá-­lo ao altar de Shamash e colocá-­loantes do deus. Em seguida, eles lavaram as mãos no Eufrates e voltou para a cidade, , onde elesfizeram uma festa de alegria e revelou noite adentro, enquanto que nas ruas uma proclamação ao povode Erech foi chamado para fora, que começou com as palavras triunfantes:

"Quem é hábil entre os líderes Quem é grande entre os homens Izdubar é hábil entre os líderes;;? Izdubar égrande entre os homens."

78.-­IZDUBAR E ÊABÂNI (babilônico CILINDRO).

(Perrot e Chipiez.)

14. Mas a vingança da deusa ofendida não era para ser tão facilmente derrotados. Ele agora caiu sobreo herói de uma forma mais directa e pessoal. Mãe Ishtar, a deusa Anatu, feriu Êabâni com morte súbitae Izdubar com uma doença terrível, uma espécie de lepra, ele iria aparecer. Luto para seu amigo, semforça e torturado com dores insuportáveis, ele viu visões e sonhos que oprimidas e aterrorizadas ele, eagora havia nenhuma voz, sábio familiar para acalmar e aconselhá-­lo. Finalmente, ele decidiu consultaro seu antepassado, Hâsisadra, que habitava muito longe ", na foz dos rios", e era imortal, e pedir a elecomo ele poderia encontrar a cura e força. Ele começou em o seu caminho sozinho e chegou a um paísestranho, onde se encontrou com gigantes, seres monstruosos, metade homens, escorpiões e meio:seus pés estavam abaixo da terra, enquanto a cabeça tocou as portas do céu, pois eles eram a guardasdo sol e mantiveram sua vigilância sobre a sua nascente e poente. Eles disseram uns aos outros:"Quem é este que vem a nós com a marca da ira divina sobre seu corpo?" Izdubar fez a sua pessoa emissão conhecido por eles, em seguida, deram-­lhe instruções sobre como chegar à terra dos bem-­aventurados na foz dos rios, mas alertou que o caminho foi longo e cheio de dificuldades. Ele partiunovamente e cruzou uma vasta área do país, onde não havia nada além de areia, e não um campo

[Pg 310]

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79.-­Escorpião-­MEN.

(Smith "Caldéia.")

cultivado, e ele caminhou mais e mais, nunca olhar para trás, até que chegou a um belo bosque àbeira-­mar, onde as árvores frutas furo de esmeralda e outras pedras preciosas, este bosque eraguardado por duas donzelas bonitas, SIDURI e SABITU, mas eles olharam com desconfiança sobre oestranho com a marca dos deuses em seu corpo, e fechou a sua morada contra ele.

15. E agora Izdubar pé pela costa das águas damorte, que são ampla e profunda, e separar a terrados vivos daquele dos bem-­aventurados e mortoimortal. Aqui ele encontrou o balseiro URUBÊL;; comele, ele abriu seu coração e falou do amigo a quemele amava e perdido, e Urubêl levou em seu navio.Durante um mês e quinze dias eles navegaramsobre as águas da morte, até que eles chegaram aessa terra distante pela foz dos rios, onde Izdubarfinalmente encontrou seu famoso ancestral rosto aface, e, mesmo enquanto ele orava pelos seusconselhos e assistência , um sentimento muitonatural de curiosidade o levou a perguntar: "comoele chegou a ser traduzido vivo na assembléia dosdeuses." Hâsisadra, com grande complacência,respondeu à pergunta de seu descendente e deu-­lhe um relato completo do Dilúvio e sua própriaparte, nesse caso, depois que ele lhe informou deque maneira ele poderia ser libertado da maldiçãolançada sobre ele pelos deuses. Em seguida,voltando-­se para o barqueiro:

"Urubêl, o homem a quem tu aqui trazido, eis que a doença já cobriu seu corpo, a doença tem destruído aforça de seus membros. Leve-­o contigo, Urubêl, e purificá-­lo nas águas, que a sua doença pode sertransformado em beleza , que ele pode jogar fora sua doença e as águas levem embora, que a saúde podecobrir sua pele, eo cabelo da sua cabeça ser restaurado e descer no fluxo fechaduras para baixo a suaroupa, para que ele possa seguir o seu caminho e voltar à sua próprio país. "

80.-­STONE objeto encontrado em Abu-­HABBA (SIPPAR) do deputado. H. Rassam, MOSTRANDO, ENTREOUTROS PROJETOS míticas, Shamash e HIS WARDER, o escorpião-­MAN.

16. Quando tudo tinha sido feito de acordo com a instrução Hâsisadra, o Izdubar, recuperou a saúde evigor, despediu-­se do seu antepassado, e entrar no navio, mais uma vez foi levado de volta para amargem da vida pela Urubêl amigável, que o acompanhou por todo o caminho para Erech. Mas quandose aproximavam as lágrimas corriam pelo rosto da cidade do herói e seu coração estava pesado dentrode si para o seu amigo perdido, e ele mais uma vez levantou a voz em lamentação por ele:

"Tomares nenhuma parte na festa nobre, para o conjunto do que eles chamam de não-­te, tu não liftest oarco a partir do solo, o que é atingida por o arco não é para ti, agarra a tua mão não o clube e as grevesnão a presa, nem estende a tua foeman mortos sobre a terra A mulher tu amas não kissest;;. a esposaaborreces tu não strikest A criança amas tu não kissest;;. a criança odeias strikest não te O poder da terra.engoliu-­te ó Trevas, trevas, escuridão Mãe tu enfoldest ele como um manto,.! como um poço profundo tuenclosest ele "!

Assim Izdubar lamentou a seu amigo, e entrou no templo de Bel, e não cessou de lamentar e chorarcom os deuses, até eA misericordiosamente inclinado a sua oração e enviou seu filho Meridug paratrazer o espírito Êabâni para fora do mundo escuro de sombras em a terra dos bem-­aventurados, paraali viver para sempre entre os heróis de antigamente, reclinável em sofás luxuosos e bebendo a águapura das nascentes eternas. O poema termina com uma vívida descrição do funeral de um guerreiro:

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[Pg 314]

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"Eu vejo que foi morto em batalha Seu pai e sua mãe segurar a cabeça;;. Sua esposa chora sobre ele;; seusamigos estão ao redor;; sua presa está no chão descoberto e ignorada Os cativos vencidos seguir;;. A comidafornecida no tendas é consumido. "

17. O incidente do Dilúvio, que foi apenas mencionado acima, para não interromper a narrativa peloseu comprimento desproporcional, (o décimo primeiro comprimido ser o mais bem preservado detodos), é demasiado importante para não ser dado na íntegra. [Ser]

"Eu te direi, Izdubar, como fui salvo do dilúvio", começa Hâsisadra, em resposta à pergunta do seudescendente ", também vou dar-­te o decreto dos grandes deuses. Tu sabes Surippak, a cidade que é por oEufrates. Esta cidade já era muito antigo, quando os deuses foram movidos em seus corações para ordenarum grande dilúvio, todos eles, seu pai Anu, seu conselheiro o guerreiro Bel, sua Ninib trono portador, seulíder Ennugi . O senhor da sabedoria inescrutável, o deus Ea, estava com eles e deu-­me a sua decisão."Ouça", disse ele, "e assistir! Homem de Surippak, filho de Ubaratutu, [BF] sair da tua casa e te edificar umnavio. São quis destruir a semente da vida, mas tu preservá-­lo e trazer para o navio semente de todo o tipode vida. O navio, que hás de construir que seja ... de comprimento, e ... em largura e altura, [B] e cobri-­lotambém com um baralho. " Quando eu ouvi isso eu falei para a EA, meu senhor: 'Se eu construir o naviocomo tu biddest-­me, ó Senhor, o povo e os mais velhos vão rir de mim. " Mas a EA abriu os lábios maisuma vez e me falou a seu servo: "Os homens se rebelaram contra mim, e eu vou fazer juízo sobre eles, altoe baixo. Mas tu fechar a porta do navio quando chega a hora e eu digo-­te dele. Em seguida, digite o navio etrazer para ele a tua loja de grãos, todos os bens a tua, tua família, teus servos e tuas servas, e também atua parente mais próximo. O gado dos campos, as feras dos campos, vou enviar-­te a mim mesmo, quepode ser segura por trás a tua porta "-­Então eu construí o navio e desde que com lojas de comida ebebida;;. Eu dividi o interior em ... compartimentos. [BG] vi as fendas e encheu-­os;; eu coloquei betume sobreo seu lado exterior e sobre o seu lado interior. Tudo o que eu possuía Eu reuniu e guardou-­o no barco, tudoque eu tinha de ouro, de prata, da semente de vida de toda espécie;; todos os meus homens servos eminhas servas, o gado do campo, as feras do campo, e também os meus mais próximos amigos. Então,quando Shamash trouxe o tempo designado, uma voz falou-­me: -­ "Esta noite o céu vai chover destruição,por isso tu vai para o navio e fechar a tua porta. O tempo designado veio ", falou a voz," esta noite os céusvai chover destruição. " E muito eu temia o pôr do sol daquele dia, o dia em que eu estava a começar aminha viagem. Eu temia muito. Mas eu entrei no navio e fechou a porta atrás de mim, para desligar o navio.E eu confidenciou o navio grande para o piloto, com toda a sua freight.-­Em seguida, uma grande nuvemnegra se ergue das profundezas dos céus, e Raman trovões no meio dela, enquanto Nebo e Nergal encontraruns aos outros, e do Trono-­ portadores de pé sobre montanhas e vales. O poderoso deus do Pestilencesolta os furacões;; Ninib incessantemente faz com que os canais a transbordar, o Anunnaki trazer inundaçõesdas profundezas da terra, que treme em sua violência. Raman massa de águas sobe até o céu, a luz setransforma em escuridão. Confusão e devastação enche a terra. Irmão não olha depois que o irmão, oshomens não pensava para o outro. Nos céus os deuses estão muito medo, eles procuram um refúgio no altodos céus de Anu, como um cão em sua toca, os deuses agachar pela grade do céu. Ishtar clama comtristeza: "Eis que tudo se transforma em lama, como predisse aos deuses! Eu profetizava este desastre eoextermínio das minhas criaturas-­homens. Mas eu não lhes dão nascimento que eles possam encher o marcomo a ninhada de peixes. ' Então, os deuses choravam com ela e sentou-­se lamentando em um ponto.Durante seis dias e sete noites de inundação, vento e tempestade reinou suprema, mas ao amanhecer dosétimo dia a tempestade diminuiu, as águas, que haviam lutado como um poderoso exército, diminuiu aviolência, o mar se retirou, e tempestades e inundações deixou tanto . Eu guiei sobre o mar, lamentandoque os lares dos homens foram transformados em lama. Os cadáveres deriva sobre como logs. Abri umaporta-­buraco, e quando a luz do dia caiu no meu rosto eu estremeci e sentou-­se e chorou. Eu guiei ao longodos países que agora eram um mar terrível. Em seguida, um pedaço de terra surgiu das águas. O navioorientada para o Nizir terra. A montanha da terra Nizir segurou firme o navio e não deixá-­lo ir. Assim foi noprimeiro e no segundo dia, no terceiro e no quarto, também nos dias de quinta e sexta. Ao amanhecer dosétimo dia eu tirei uma pomba e enviou-­o para trás. A pomba saiu de lá para cá, mas não encontrou lugarde descanso e voltou. Então eu tirei uma andorinha e enviou-­o para trás. A andorinha partiu, para lá e paracá, mas não encontrou lugar de descanso e voltou. Então eu tirei um corvo e enviou-­o para trás. O corvosaiu, e quando viu que as águas tinham minguado, chegou perto novamente, cautelosamente vasculhar aágua, mas não retornou. Então eu deixei todos os animais, para os quatro ventos do céu, e ofereceu umsacrifício. Eu levantei um altar no cume mais alto da montanha, colocou os vasos sagrados sobre ele setepor sete, e canas de spread, madeira de cedro e as ervas-­doces com eles. Os deuses senti um cheiro, osdeuses cheirou o suave cheiro, como moscas que enxameavam em torno do sacrifício. E quando a deusaIshtar chegou, ela se espalhou para fora no alto dos arcos grandes de seu pai Anu: -­ "Por o colar do meupescoço", disse ela, "eu estarei atento a estes dias, nunca devo perder a memória deles ! Que todos osdeuses vêm ao altar;; Bel só não virá, por que ele não controlou sua ira, e trouxe o dilúvio, e desistiu demeus homens para destruição ção ". Quando, depois que Bel chegou perto e viu o navio, ele ficou perplexo,e seu coração estava cheio de raiva contra os deuses e contra os espíritos do Céu: -­ "Não é uma almaescapará", ele gritou, "não um homem virá sair vivo da destruição! " Em seguida, o Ninib Deus abriu oslábios e falou, dirigindo-­se a guerreira Bel: -­ "Quem mas a EA pode ter feito isso? EA sabia, e informou-­o detudo. " A EA abriu os lábios e falou, dirigindo-­se a guerreira Bel: -­ 'Tu és o poderoso líder dos deuses: maspor que tens agido assim, de forma imprudente e trouxe este dilúvio? Que o pecador sofrer por seu pecadoe do malfeitor pelos seus erros, mas para este homem ser gracioso que não podem ser destruídos, e inclinaem direção a ele favorável, para que ele possa ser preservada. E em vez de trazer em outro dilúvio, vamosleões e hienas vir e tomar a partir do número de homens;; enviarei fome para despovoar a terra, deixe odeus do Pestilence leigos, homens baixos. Eu não ter dado a Hâsisadra a decisão dos grandes deuses: Eu sóenviou-­lhe um sonho, e ele entendeu o aviso "-­Então Bel veio a seus sentidos.. Ele entrou no navio, agarrouminha mão e me levantou, ele também levantou a minha esposa e colocou a mão na minha. Então ele sevirou para nós, estava entre nós e falou esta benção sobre nós: -­ 'Até agora Hâsisadra era apenas humano,mas agora ele deve ser criado para ser igual com os deuses, juntamente com sua esposa. Ele habitará naterra distante, pela foz dos rios. ' Então eles me levaram e me traduzido para a terra distante pela foz dos

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rios. "

18. Essa é a grande caldeu Epic, a descoberta de que produziu tão profunda sensação, para não dizeremoção, não só entre os estudiosos especiais, mas no mundo da leitura em geral, enquanto toda aimportância dele na história da cultura humana ainda não pode ser realizado nesta fase inicial denossos estudos históricos, mas vai aparecer cada vez mais claramente como o seu curso nos leva paraas nações mais tarde e outras terras. Nós vamos aqui perder tempo com o poema apenas o temposuficiente para justificar e explicar o nome dado a ele no título deste capítulo, de "Epos mítico."

19. Foram os Izdubar herói uma pessoa puramente humana, seria uma questão de admirar muito comoo pequeno núcleo de verdade histórica que a história de suas aventuras contém deveria ter se tornadoentrelaçados e coberta com uma quantidade tão desproporcional de ficção mais extravagante, muitasvezes francamente monstruoso em sua fancifulness. Mas a história é uma bem mais antiga do que a dequalquer herói mera humana e relaciona-­se com uma muito mais forte: é a história do Sol em seuprogresso ao longo do ano, refazendo sua carreira de esplendor cada vez maior com o avanço daprimavera para verão, a altura de seu poder quando ele atinge o mês representado no Zodíaco pelosigno de Leão, então a decadência de sua força como ele empalidece e enjoa, no Outono, e por últimosua restauração à juventude e vigor depois que ele passou das Águas de Morte de Inverno, a morte doano, a temporada de torpor mortal da natureza, da qual o sol não tem força suficiente para despertá-­la, até a primavera volta e começa o círculo novamente. Um exame do calendário Accadian, aprovadopelo semitas mais cientificamente inclinados, mostra que os nomes da maioria dos meses e os sinaispelos quais eles foram representados nos mapas das constelações do zodíaco correspondentes,responder diretamente a vários incidentes do poema, seguindo, também, na mesma ordem, que é a deas estações respectivas do ano, a qual, note-­se, começou com a mola, no meio da nossa meses demarço. Se compararmos os meses de calendário com os comprimidos do poema que vai achar que eles,em quase todos os casos, corres respondem. Como o primeiro comprimido é, infelizmente, ainda estáfaltando, não podemos julgar o quão longe pode ter respondido ao nome do primeiro mês de "Altar deBel". Mas o segundo mês, chamado a de "Touro propício," ou o "Bull Friendly," muito bem correspondeao segundo comprimido que termina com o envio de Izdubar para o vidente Êabâni, metade homemmetade touro, enquanto o nome eo indicativo da terceiro, "os gêmeos", claramente alude à relação deamizade celebrado entre os dois heróis, que se tornaram inseparáveis. Sua vitória sobre o Khumbabatirano no comprimido quinta é simbolizado pelo sinal que representa a vitória do Leão sobre o Touro,muitas vezes abreviado em que do Leão só, um sinal claramente suficiente interpretado pelo nome de"Month of Fire", de modo adequado para o mais quente e mais seco das estações, mesmo em climasmoderados-­julho-­agosto. O que torna esta interpretação absolutamente conclusiva é o fato de que noimaginário simbólico de toda a poesia do Oriente, o Leão representa o princípio do calor, do fogo. Ocomprimido sétimo, contendo o cortejar do herói pela deusa Ishtar, é, muito claramente, reproduzidono nome do mês correspondente, o "Mês da Mensagem de Ishtar," precisar de explicação. O sinaltambém é a de uma mulher com um arco, o modo usual de representar a deusa. O sinal do oitavomês, "O Escorpião", comemora os guardas gigantescos do Sol, escorpiões meio homens e meio, quemIzdubar encontra quando ele começa sua jornada para a terra dos mortos. O nono mês é chamado de"nublado", certamente um nome para atender Novembro-­De dezembro, e de modo algum incompatívelcom o conteúdo do tablet nono, o que mostra Izdubar navegar nas "águas da morte." No décimo mês(dezembro-­janeiro), o sol atinge seu ponto mais baixo muito, a do solstício de inverno com os seus diasmais curtos, daí o nome "Mês da Caverna do Sol Poente", eo décimo tablet conta como chegou Izdubaro objetivo de sua viagem, a terra dos mortos ilustres, para que seu grande ancestral foi traduzido. Parao décimo primeiro mês ", o Mês do Curse of Rain", com o sinal da Waterman, -­ (janeiro-­fevereiro deestar nas terras baixas dos dois rios a época das chuvas mais violentas e contínuas)-­responde o décimoprimeiro comprimido com o relato do dilúvio. Os "peixes de Ea" acompanhar o sol no décimo segundomês, o último da temporada escuro, como ele emerge, purificada e revigorada, para retomar suacarreira triunfante com o início do novo ano. A partir do contexto e da sequência do mito, parece que onome do primeiro mês ", o Altar de Bel", deve ter tido algo a ver com a reconciliação do deus depois doDilúvio, da qual a humanidade pode ser dito ter um novo começo, o que tornaria o nome de um dosmais auspicioso para o novo ano, enquanto o sinal, uma alusão Ram poder para o animal sacrificado noaltar. Cada mês a ser colocado sob a proteção de alguma divindade particular, é digno de nota que Anue Bel são os patronos do primeiro mês, EA da segunda (em conexão com a sabedoria de Êabâni, que échamado de "criatura de Ea ",) enquanto Ishtar preside o sexto ("Mensagem de Ishtar,") e Raman, odeus da atmosfera, da chuva e da tempestade e do trovão, sobre o décimo primeiro, ("o Curse ofRain") .

20. A natureza solar do aventureiro carreira atribuído ao herói nacional favorita da Caldéia, hojeuniversalmente admitida, foi apontada inicialmente por Sir Henry Rawlinson: mas foi FrançoisLenormant que seguiu para fora e estabeleceu em seus detalhes. Suas conclusões sobre o assunto sãodadas em linguagem clara e convincente tal, que é um prazer para reproduzi-­los: [BH] -­. "1 Os caldeuse babilônios tinham, em relação aos doze meses do ano, os mitos para a maior parte pertencente àsérie de tradições anteriores à separação das grandes raças da humanidade que desceu do planalto doPamir, uma vez que encontramos mitos análogos entre os semitas puros e de outras nações. Quantomais cedo a época em que morava nas planícies do Tigre e do Eufrates, eles se conectaram essesmitos com as diferentes épocas do ano, e não com vista a ocupações agrícolas, mas em conexão com

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os grandes fenômenos periódicos da atmosfera e as estações diferentes em curso anual do sol, comoeles ocorreram naquela região em particular, daí os sinais caracterizando os doze mansões solares noZodíaco e os nomes simbólicos dados aos meses pela Accads.-­2d. Foram esses mitos, amarrados juntosem sua ordem sucessiva, que serviram de base para a história épica de Izdubar, o herói de fogo esolar, e no poema que foi copiado em Erech, por ordem do Asshurbanipal cada um deles foi objecto deum dos doze comprimidos, tornando-­se o número de doze livros ou capítulos separados respondendoos doze meses do ano. "-­ainda que a evidência é, aparentemente, tão completa como não precisar deconfirmação, é curioso notar que os sinais que compõem o nome do Izdubar transmitir o significado de"massa de fogo", enquanto o nome Accadian Hâsisadra significa "o sol da vida", "o sol da manhã", eonome de seu pai, Ubaratutu, é traduzida como "o brilho do pôr do sol. "

21. George Smith, indignado, repudiou essa interpretação mítica das façanhas do herói, e afirmou-­lhesum caráter estritamente histórico. Mas vimos que os dois são de forma alguma incompatível, desde quea história, quando passada através dos séculos por mera tradição oral, é susceptível de muitasvicissitudes no contar e recontar, e as pessoas estão se esqueça de mandar suas histórias favoritas emais familiar, a significação mítica de que há muito foi esquecido, em torno da figura central dos heróisque eles gostam mais, em torno dos eventos mais importantes, mas vagamente recordado em sua vidanacional. Por isso aconteceu que de forma idêntica as mesmas histórias, mas com pequenas variaçõeslocais, foram informados de heróis em diferentes nações e países, porque o estoque de original, ou,como pode-­se dizer, mitos primários é relativamente pequeno e igual para todos , que remonta a umaépoca em que a humanidade ainda não estava dividida. No decurso das idades e mi grations foialterado, como um manto rico hereditária, para se ajustar e decorar muitas pessoas e muito diferente.

22. Uma das mais bonitas, mais antigas, e mais universalmente favorito mitos solares é a querepresenta o Sol como um ser divino, jovem e de insuperável beleza, amado por ou casado com umadeusa igualmente poderoso, mas respeitem uma morte prematura por acidente e descendente para aterra escura das sombras, a partir do qual, no entanto, depois de um tempo ele volta tão gloriosa ebela como antes. Nesta fantasia poética, a terra das sombras simboliza o período de dormência e semvida de inverno como acertadamente como as águas da morte no épico Izdubar, enquanto a morteaparente das respostas jovens Deus para o adoecimento do herói naquela época de declínio do ano,quando os raios do sol perde seu vigor e são superados pelos poderes das trevas e do frio. A deusaque ama a deus justo jovem, e ele chora de tristeza apaixonada, até que seus gemidos e oraçõeschamá-­lo de seu transe semelhante à morte, é a própria Natureza, amorosa, generosa, sempreprodutivo, mas pálido, e deu à luz, e impotente em sua viuvez , enquanto o deus-­sol, na primavera devida de onde ela tira sua própria essência, está cativo nos laços de seu inimigo comum, invernosombrio, que é apenas uma forma da própria morte. Seu reencontro na ressurreição do deus naprimavera é a grande festa de casamento, o revel e feriado-­tempo do mundo.

23. Este mito simples e perfeitamente transparente foi elaborado mais ou menos elaborada em todos ospaíses do Oriente, e encontrou seu caminho em de uma forma ou outra em todas as nações das trêsgrandes raças brancas-­de Japhet, Shem, Ham e-­ainda aqui novamente a precedência em ponto dotempo parece, devido à mais velha e mais primitiva, a raça amarela ou turaniana, pois a forma maisantiga, e provavelmente original dele é o que foi herdada pelos colonos semitas da Caldéia de seusShumiro-­Accadian antecessores, como mostrado pelo nome Accadian do Solar jovem deus, DUMUZI, "omarido da infeliz da deusa Ishtar", como ele é chamado no tablet sexto da épica Izdubar. O nome foitraduzido como "Offspring Divino", mas nos últimos tempos, perdeu toda significação, sendocorrompido em TAMMUZ. Em alguns hinos Accadian ele é chamado como "o Pastor, o senhor Dumuzi, oamante de Ishtar." Bem pode um povo nômade e pastoral poeticamente comparo o sol a um pastor,cujo rebanho eram as nuvens fleecy como acelerar através das vastas planícies do céu ou as estrelasbrilhantes, inúmeros. Esta comparação, tão bonita como é natural, manteve a sua espera em todas asépocas e nações sobre a fantasia popular, que jogou sobre ele uma infinita variedade de mudançasengenhosas, mas é somente a ciência cuneiforme que provou que pode ser rastreada até a raça maisantiga, cuja cultura tem deixado sua marca no mundo.

24. Da trágica morte do Dumuzi texto decifrado até agora, infelizmente, dá os detalhes. Somente ofragmento notável sobre o pinheiro negro da Eridhu ", marcando o centro da terra, na floresta escura,no coração do qual o homem não tem penetrado" (ver p. 287 ) tantalizingly termina com estas palavrassugestivas : "Dentro dele Dumuzi ...." Estudiosos têm encontrado razões para conjecturar que estefragmento foi o início de uma narrativa mítica recontando a morte Dumuzi, que deve ter sidorepresentado como tendo lugar em que a floresta escura e sagrada de Eridhu,, provavelmente atravésda agência de uma besta selvagem enviado contra ele por um poder ciumento e hostil, tal como otouro criado por Anu foi enviado contra Izdubar. [BI] Uma coisa, porém, é certo, que tanto no. anterior(turaniana) e no calendário em (semitas) depois da Caldéia, houve um mês separado em honra e para afesta de Dumuzi Era o mês de junho-­julho, com início no solstício de verão, quando os dias começam aencurtar, eo sol a cair para seu menor inverno movimento ponto-­a retrógrada, engenhosamenteindicado pelo signo zodiacal do mês, o câncer ou Caranguejo. O festival de Dumuzi durou durante osseis primeiros dias do mês, com procissões e cerimônias que ostentam dois personagens distintos. Osadoradores em primeiro montado sob o disfarce de luto, com lamentos e gemidos altos, rasgar a roupae do cabelo, como se celebra o funeral do jovem deus, ao passo que no sexto dia de sua ressurreição e

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reunião de Ishtar foi comemorado com mais barulhento, mais demonstrações extravagantes deregozijo. Este costume é, em alusão a resposta desdenhosa Izdubar de Ishtar mensagem amor, quandoele diz-­lhe: "Tu amaste Du Muzi, para quem eles choram, ano após ano ", e foi testemunhado pelosjudeus quando foram realizados prisioneiros para a Babilônia tão tarde quanto 600 AC, quandoexpressamente mencionados por Ezequiel, o profeta do Cativeiro: -­ "Então ele me levou até a porta dacasa do Senhor, que foi para o norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz ." (Ezequiel, iii. 14.)

25. A versão favorita da ressurreição de Dumuzi foi o que contou como Ishtar se seguiu até o MundoInferior, para reclamá-­lo de seu inimigo comum e, portanto, rendeu-­se por um tempo no poder de suarival, a Rainha medo dos mortos, que mantiveram cativa, e não teria lançado o seu, mas para ainterferência direta dos grandes deuses. Esta era uma mina rica de matéria épica, a partir do qualmúsicas e histórias deve ter fluiu abundantemente. Temos a sorte de possuir um épico curto sobre oassunto, em um comprimido, uma das jóias principais de descobertas a incansável George Smith,-­umpoema de beleza literária grande, e quase completos dentro de algumas linhas de final, que estãogravemente ferido e pouco legível. Sabe-­se sob o nome de "A DESCIDA DO ISHTAR," no que se refereapenas este incidente do mito. As linhas iniciais são insuperáveis para a poesia esplêndida e grandezasombria em qualquer, mesmo a literatura mais avançada.

26. "Rumo à terra de onde não há retorno, para a casa da corrupção, Ishtar, filha de Sin, transformou suamente ... para a habitação que tem uma entrada mas sem saída, em direção a estrada que pode serpercorrida, mas não retraced, tow SARA o salão a partir do qual a luz do dia é expulso, onde a fome sealimenta de pó e lama, onde a luz nunca é visto, onde as sombras dos mortos habitam no escuro, vestidocom asas como os pássaros . No lintel da porta e no pó de bloqueio está accumulated.-­Ishtar, quando elachegou à terra de onde não há retorno, para o guardião da porta significava seu comando: 'Keeper, abra atua porta para que eu possa passar. Se tu não abres e eu não posso entrar, Ferirei o portão, e quebrar obloqueio, vou demolir o limiar e entrar pela força, então eu solto os mortos para voltar para a terra, paraque possam viver e comer novamente, vou fazer o ressuscitou mortos mais numerosos do que os vivos ". Aporteira abriu os lábios e falou: -­ 'ser apaziguado, ó Senhora, e me deixe ir e relatar o teu nome para Allat arainha. "

Aqui seguem algumas linhas muito feridos, no sentido de que não poderia ser restaurado em suatotalidade. A substância é que a porteira anuncia a Allat que sua irmã Ishtar chegou para a Água daVida, que é mantido escondido em um canto distante de seus domínios, e Allat está muito perturbadocom a notícia. Mas Ishtar anuncia que ela vem na tristeza, não inimizade: -­

"Quero chorar sobre os heróis que deixaram as suas esposas. Quero chorar sobre as esposas que foramtomadas dos braços de seus maridos. Quero chorar sobre o Filho-­Only (um nome de Dumuzi)-­que tem sidotirado antes do tempo. "

Então comandos Allat o goleiro para abrir os portões e tomar Ishtar através do gabinete de sete vezes,lidando por ela como por todos os que vêm para aqueles portões, ou seja, despi-­la de seus trajes deacordo com o costume antigo.

"O goleiro saiu e abriu o portão:" Entre, ó Senhora, e pode nos salões da Terra onde não há retorno sealegrou com a tua presença. ' No primeiro portão ele mandou-­a entrar e colocou a mão sobre ela, ele tomoua mantilha alto de sua cabeça: "Por que, ó guarda, tiras cocar o tu alto da minha cabeça '-­' Enter, óSenhora, tal é Allat de comando. "

A mesma cena se repete em cada um dos sete portões;; o goleiro em cada Ishtar tiras de algum artigode seu vestuário, seus brincos, seu colar, o cinto de jóias, as pulseiras nos braços e as pulseiras emseus tornozelos e, finalmente, sua longo e esvoaçante vestido. Em cada ocasião, as mesmas palavrassão repetidas por ambos. Quando Ishtar entrou na presença de Allat, a rainha olhou para ela e elaprovocava a sua cara: então Ishtar não conseguia controlar sua raiva e xingou. Allat virou-­se para seuministro-­chefe Namtar, o deus do Pestilence-­meet servo da rainha dos mortos!-­Que é também o deusdo Destino, e ordenou-­lhe para levar Ishtar longe e afligem-­la com sessenta doenças terríveis, paragolpeá-­la cabeça e seu coração, e seus olhos, suas mãos e seus pés, e todos os seus membros. Assim,a deusa foi levado e mantido em durance e na miséria. Enquanto isso, sua ausência foi atendido comconsequências mais desastrosas para o mundo superior. Com ela, a vida eo amor tinha saído dele, nãohavia mais casamentos, nascimentos, não tanto entre os homens ou animais, a natureza estava parado.Grande foi a comoção entre os deuses. Eles enviaram um mensageiro para Ea para expor o estado decoisas a ele, e, como de costume, para invocar o seu conselho e ajuda. Ea, em sua sabedoriainsondável, girava em um esquema. Ele criou um fantasma, Uddusunamir.

"'Vá', disse-­lhe;;" para a Terra onde não há retorno direto o teu rosto, os sete portões do Arallu abrirá diantede ti Allat deve ver-­te e alegra-­te em tua vinda, o seu coração deve crescer calma e. sua ira devedesaparecer. invocá-­la com o nome dos grandes deuses, endurecer o teu pescoço e observe a tua mente naPrimavera de vida. Deixe a Senhora ter acesso (Ishtar) para a fonte da vida e beber de suas águas . '-­Allat,quando ouviu essas coisas, bateu no peito e um pouco os dedos de raiva Consentir, agravou contra suavontade, ela falou: -­.' Vai, Uddusunamir Que a ti ótimo lugar carcereiro em durance Que a impureza do! asvalas da cidade seja o teu alimento, as águas dos esgotos da cidade tua bebida! um calabouço escuro sertua morada, um forte pólo sede tua! "

Então ela pediu para deixar Namtar Ishtar bebida da Primavera da Vida e para suportar-­la de sua vista.

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Namtar cumpriu o seu comando e assumiu a deusa e os sete gabinetes, em cada portão restaurando-­lhe o artigo de seu traje que havia sido tomado em sua entrada. No último portão, ele disse a ela:

"Tu tens pago nenhum resgate para Allat para a tua libertação, por isso agora retornar ao Dumuzi, o amanteda tua mocidade;; espalhe sobre ele as águas sagradas, vesti-­lo com roupas esplêndidas, adornam-­lo compedras preciosas."

26. As últimas linhas são tão mal mutilados que nenhum esforço ter ainda aproveitado para fazer o seusentido, mas nada de obscuro, e assim deve permanecer, a menos que novas cópias vir à luz. Noentanto, tanto é, em todos os eventos, evidente, que eles levavam na reunião de Ishtar e seu jovemamante. O poema é, assim, completa em si mesma, mas alguns pensam que ela foi introduzida noépico Izdubar como um episódio independente, após a forma da narrativa Dilúvio, e, em casoafirmativo, que é suposto ter sido parte do comprimido sétimo. Se tal fosse realmente o caso ou não,pouco importa, em comparação com a grande importância destes dois poemas possuem como sendo asapresentações mais antigas, de uma forma acabada literária, dos dois mais importantes e universalnatureza-­mitos-­o Solar eo Chthonic (ver p. 272 ), a poética fantasias em que a humanidade primitivavestido as maravilhas dos céus e os mistérios da terra, sendo o conteúdo para admirar e imaginar deonde ele não podia compreender e explicar. Vamos ser levado de volta continuamente a estes, naverdade muito, mitos primárias, para eles não só serviu como base para grande parte da poesia maisbela do mundo, mas sugeriu algumas de suas mais sublimes e mais acarinhados concepções religiosas.

[* Para uma versão métrica pelo Prof Dyer da história de "Descida de Ishtar", consulte o Apêndice, p.367 .]

NOTAS:

Paul Haupt, "Der Sündfluthbericht Keilinschriftliche", 1881.

Há dificuldades no caminho da leitura deste nome, e os estudiosos não têm certeza de queesta é a pronúncia certa de que, mas eles retê-­lo, até que alguma nova descoberta ajuda aresolver a questão.

Traduzido do alemão versão de Paul Haupt, "Der Keilinschriftliche Sündfluthbericht."

O nono rei na fabulosa lista de dez.

Os números, infelizmente, são apagadas.

"Les Premières Civilizações", vol. II., Pp 78 e ss.

AH Sayce, "Literatura Babilônia", p. 39;; Fr. Lenormant, "Il Mito di Adone-­Tammuz", pp 12-­13.

VIII.

RELIGIÃO E MYTHOLOGY.-­IDOLATRIA E ANTHROPOMORPHISM.-­THE LEGENDS caldeia ea LIVRO DEGENESIS. Retrospect.

1. Ao falar das nações antigas, as palavras "Religião" e "Mitologia" são geralmente utilizados de formaindiscriminada e convertibly. No entanto, as concepções que eles expressam são essencialmente eradicalmente diferente. A maior diferença, ea partir do qual todo o fluxo de outros, é que a Religião-­éuma coisa dos sentimentos, enquanto a outra mitologia, é uma coisa da imaginação. Em outraspalavras, a religião vem de DENTRO, desde que a consciência do poder limitado, essa necessidade inatade ajuda superior e orientação, paciência e perdão, do que desejo de bondade absoluta e perfeição,que compõem o atributo especificamente humano de "religiosidade", esse atributo, que, juntamentecom a faculdade da linguagem articulada, fixa o homem à parte e acima de tudo, o resto da criaçãoanimada. (Ver p. 149.) Mythology, por outro lado, vem inteiramente a partir de FORA. Ele encarnaimpressões recebidas pelos sentidos do mundo exterior e transformados pela faculdade poética emimagens e histórias. (Ver definição de "mito" na p. 294 .) Professor Max Müller de Oxford foi o primeiro,em seu padrão de trabalho "A Ciência da Linguagem", para definir claramente esta diferença radicalentre as duas concepções, que ele nunca, desde então, deixou de soar como um discurso através dalonga série de suas obras dedicadas ao estudo das religiões e mitologias de vários nações. Algumasilustrações do país com o qual temos ainda familiarizar-­se vai ajudar uma vez por todas paraestabelecer uma compreensão completa sobre este ponto, mais essencial, pois é para a compreensão

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do funcionamento da mente e da alma humana por todo o longo rolo de lutas, erros e, triunfossucessos e fracassos que chamamos de história da humanidade.

2. Não há necessidade de repetir aqui as instâncias dos mitos Shumiro-­acádica e caldeu, os últimos trêsou quatro capítulos foram preenchidos com eles. Mas as instâncias do sentimento religioso, emboradispersos no mesmo campo, têm de ser cuidadosamente adquirida fora e exibiu, pois eles pertencem aessa corrente da alma, que prossegue a sua maneira discreta e é muitas vezes aparentemente perdeusob o brilhante jogo de poética fantasias. Mas ele está lá, no entanto, e de vez em quando obriga seucaminho para a superfície brilhando com uma pureza e beleza surpreendente. Quando o poeta Accadianinvoca o Senhor "quem sabe mentira da verdade", "quem sabe a verdade que está na alma dohomem", que "faz está a desaparecer", que "se voltou parcelas maus para um problema feliz", este é areligião não, a mitologia, pois isto não é uma história, é a expressão de um sentimento. Que "oSenhor" cuja onisciência divina e da bondade é, portanto, glorificado é realmente o Sol, não fazdiferença, isto é um erro de julgamento, uma falta de conhecimento, mas o sentimento religioso éesplendidamente manifesto na invocação. Mas quando, no mesmo hino, o Sol é descrito como "pisarpara trás a partir do fundo dos céus, empurrando para trás os parafusos e abrir o portão do céubrilhante, e erguendo a cabeça acima da terra", etc, (ver p. 172 ) que é apenas uma descrição muitobonita, imaginativa de um fenómeno natural glorioso nascer do sol;; é magnífica poesia religiosa, namedida em que o sol é considerado como um Ser, uma Pessoa divina, o objeto de uma intensa devoçãoe sentimento grato;; ainda não é religião, é a mitologia, pois apresenta uma imagem de material para amente, e que pode ser facilmente transformado em narrativa, em uma história, a qual, de fato, sugereum herói, um rei, e uma história. Tome-­se, novamente, o chamado "salmos penitenciais." . O modeloconstante no p 178 , deixe-­nos acrescentar, para maior abrangência, os seguintes três fragmentosnotáveis:

I. "Deus, meu criador, segure meus braços! Dirigir a respiração da minha boca, minhas mãos direto, ó senhor da luz."

II. "Senhor, deixa o teu servo não pia! Em meio as águas tumultuosas segure sua mão!"

III. "Aquele que teme não é o seu Deus, será cortado até mesmo como um junco Aquele que não honra a sua deusa, suaforça física irá desperdiçar;;. Como a uma estrela do céu, seu esplendor será nada, ele vai desaparecer como a das águasda noite. "

3. Tudo isso é religião, da mais pura do tipo, mais elevada;; fecunda, também, de boa, o único teste realda verdadeira religião. A humildade profunda, o ap de confiança repique, o sentimento de dependência,a consciência da fraqueza, do pecado, eo desejo de libertação a partir deles, são todos muito diferentesdas frases pomposas de louvor e admiração vazio estéril;; são coisas que brotam do coração, não afantasia, que aliviam o peso da tristeza e auto-­censura, iluminá-­la com esperança e boas resoluções,enfim, torná-­lo mais feliz e melhor, o que não mera poesia imaginativa, porém finos, pode fazer.

4. A distinção radical, então, entre o sentimento religioso e da faculdade poética da criação mítica, éfácil de estabelecer e seguir para fora. Por outro lado, os dois são tão constantemente misturados, demodo quase inextricavelmente entrelaçada na poesia sagrada dos antigos, em suas visões da vida e domundo, e em seu culto, que não é nenhuma maravilha que deve ser tão geralmente confuso. A maneiramais correta de colocar o caso seria, talvez, dizer que as religiões de significado antigo da palavra todoo corpo da poesia sagrada e lendas, bem como as formas nacionais de culto foram compostosoriginalmente em cerca de partes iguais de sentimento religioso e da mitologia. Em muitos casos, aexuberância da imaginação ganhou a mão superior, e houve um crescimento tão desenfreada deimagens míticas e histórias que o sentimento religioso foi quase sufocado sob eles. Em outros, maisuma vez, os mitos próprios sugeriu idéias religiosas do mais profundo de importação e mais sublimesublimidade. Esse foi particularmente o caso com os Mitos-­a solar e Chthonic apresentação poética dacarreira do Sol e a Terra-­como relacionados com a doutrina da imortalidade da alma.

5. Uma observação curiosa e significativa foi feita na escavação das sepulturas mais antigas do mundo,os dos chamados Mound-­construtores. Este nome não é que de qualquer raça ou nação, mas é dadoindiscriminadamente a todos os povos que viveram, em qualquer parte do globo, muito antes dosprimórdios até mesmo dos tempos mais remotos que foram feitas histórico de monumentospreservados ou inscrições de qualquer tipo. Tudo o que sabemos desses povos é que eles costumavamenterrar seus mortos, pelo menos aqueles de renome especial ou de alto rank em profundas eespaçosas câmaras de pedra ladeadas cavados no solo, com uma galeria semelhante levando a eles, ecoberto por uma montículo de terra, às vezes de dimensões gigantescas, uma colina muito. Daí onome. De sua vida, seu grau de civilização, o que eles pensavam e acreditavam, não temos idéia,exceto na medida em que o conteúdo dos túmulos nos dar algumas indicações. Pois, como osposteriores, raças históricas, das quais encontramos os túmulos na Caldéia e todos os outros países domundo antigo, eles costumavam enterrar junto com a multidão um morto das coisas: vasos, contendoalimentos e bebidas;; armas, ornamentos, família implementa. Quanto maior o poder ou a fama dohomem morto, a roupa funeral mais completa e luxuosa dele. Na verdade, é de nenhuma maneira raroencontrar o esqueleto de um grande chefe cercado por aqueles de várias mulheres, e, a uma distânciarespeitosa, mais esqueletos, evidentemente aqueles de escravos, cuja fratura crânios sugerem mais do

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que o costume medonho de matar esposas e servos para fazer honra de um morto ilustre e para lhefazer companhia em sua mansão estreito subterrâneo. Nada além de uma crença na continuação daexistência após a morte poderia ter solicitado essas práticas. Pois o que era o sentido de dar-­lheesposas e escravos, e artigos domésticos de todos os tipos de alimentos e armas, a menos que fossepara o seu serviço e usar em sua jornada para a terra desconhecida onde ele estava para entrar numanova fase de existência, que os sobreviventes não podia deixar de imaginar ser uma reprodução, emsuas condições simples e necessidades, do que ele foi embora? Não há raça dos homens, por maisprimitiva, porém ignorante, em que essa crença na imortalidade não se encontra profundamenteenraizada, positivo, inquestionável. A crença é implantado no homem, o desejo, que responde a umadas mais imperativas, anseios unsilenceable da natureza humana. Pois, na proporção em que a vida éagradável e precioso, a morte é hediondo e repelente. A idéia de destruição, de deixar de ser, éintolerável para a mente, na verdade, a revolta contra os sentidos, a mente se recusa a entender eadmitir isso. No entanto, a morte é muito real, e é inevitável, e todos os seres humanos que vêm aomundo tem que aprender a enfrentar o pensamento dele, e na realidade também, em outros, antes dedeitar-­se e aceitá-­la por si mesmos. Mas o que se a morte não ser a destruição? Se for, mas umapassagem deste para outro mundo, distante, desconhecido e misterioso forçosamente, mas certa, noentanto, um mundo no limiar do que o corpo terreno é descartado como uma peça de roupadesnecessária? Em seguida, foram tosquiadas morte a metade de seus terrores. Na verdade, odesconforto só sobre isso seria, para ele, que vai, a pontada momentânea ea incerteza quanto ao queele está indo, e, para aqueles que permanecem, a separação ea repugnante detalhes, a desfiguração, acorrupção. Mas estes são logo superei, enquanto a separação é só por um tempo, pois todos devemseguir o mesmo caminho, eo retardatários vai encontrar, irá juntar-­se os seus entes perdidos ido antes.Certamente deve ser assim! Seria horrível se não fosse, deve ser-­é! O processo de sentimento quechegou a esta conclusão e endureceu-­lo em fé absoluta, é muito simples, e podemos facilmente, cadaum de nós, reproduzi-­lo em nossas próprias almas, independente dos ensinamentos que recebemosdesde a infância. Mas a mente é naturalmente inquiridora, e involuntariamente a questão se apresenta:esta solução, tão belo, tão aceitável, tão universal, tão abstrato, mas o que sugeriu-­lo? Que primeiraanalogia levou até ele a partir do mundo material dos sentidos? Para esta pergunta não encontramosresposta em tantas palavras, pois é um daqueles que vão para as raízes do nosso ser, e comogeralmente permanecem sem resposta. Mas as sepulturas cavadas pelos antigos monte-­Buildersapresenta uma característica singular, que quase parece apontar para a resposta. O inquilino da câmarafúnebre é mais freqüentemente encontrada depositada em uma atitude agachado, de costas encostadana parede de pedra-­alinhado, e com o rosto voltado para o oeste, na direção do sol poente .... Aqui,então, é a sugestão, a analogia! A carreira do sol é muito parecido com o do homem. Sua ascensão noleste é como o nascimento do homem. Durante as horas de seu poder, o que chamamos de Dia, ele fazo seu trabalho atribuído, de dar luz e calor para o mundo, agora andar radiante e triunfal em um céuazul, agora obscurecida por nuvens, lutando através de névoas, ou oprimido por tempestades. Comogosto das vicissitudes que o inspector número um pouco maior de horas ou dias, de que a soma torna-­se uma vida humana! Então, quando expira seu tempo determinado, ele afunda, mais baixa, inferior edesaparece na escuridão, de morre. Então o homem. O que é esta noite, a morte? É a destruição, ouapenas um descanso, ou uma ausência? É em todos os eventos não de destruição. Tão certo comovemos o sol desaparecer no oeste, esta noite, fraco e beamless, então certamente devemos contemplá-­lo amanhã de manhã de novo aumento, no leste, gloriosa, vigorosa e jovem. O que acontece com eleno intervalo? Quem sabe? Talvez ele dorme, talvez ele viaja através de países que não conheço e fazoutro trabalho lá, mas uma coisa é certa: que ele não está morto, pois ele será novamente amanhã.Por que não o homem, cuja carreira se assemelha muito a do sol, em outros aspectos, assemelham-­sea ele com isso? Deixa que os mortos, então, ser colocados com o rosto para o oeste, em sinal de que adeles é apenas um cenário como o do sol, para ser seguido por outro aumento, uma existênciarenovada, embora em um outro mundo desconhecido.

6. Tudo isso é pura poesia e mitologia. Mas como é grande a sua beleza, como óbvia a sua sugestão deesperança, se poderia apelar para as mentes tateando daqueles homens primitivos, os antigos monte-­Construtores, e lá estava a semente de uma fé que tem sido cada vez mais se agarrava para, como ahumanidade progrediu na cultura espiritual! Para todas as mais nobres raças têm valorizado etrabalhado o mito do-­sol nas formas mais variadas, como o símbolo da imortalidade da alma. Os poetasda Índia antiga, cerca de três mil anos atrás, fez o Sol o líder e rei dos mortos, que, como elesdisseram, seguido onde ele tinha ido primeiro ", mostrando o caminho para muitos." Os egípcios, talvezo mais sábio eo mais espiritual de todas as nações antigas, veio para fazer esse mito a pedra angularde sua religião inteira, e colocou todos os seus enterrando-­lugares no oeste, no meio ou além dacordilheira de montanhas da Líbia por trás da qual o sol desapareceu a partir dos olhos de quemhabitava o vale do Nilo. Os gregos imaginaram uma residência feliz por sua valente e mais sábio, o queeles chamaram as Ilhas do Blest, e colocado no Ocidente mais longe, no meio das águas do oceano emque o sol desce para o seu descanso noturno.

7. Mas o curso do Sol é duplo. Se for completa-­começar e terminar dentro do dado número de horasque torna o dia, que é repetida em maior escala através do ciclo de meses o que torna o ano. Asalternâncias de juventude e idade triunfo e queda de energia, e fraqueza, estão lá representados e sãoregularmente trouxe em torno das diferentes estações do ano. Mas a moral, o símbolo, ainda é omesmo que imortalidade relação final. Para se respostas de verão para o auge do outono ao meio-­dia,

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para o mais suave brilho ea extinção ção de noite, e no inverno a monotonia triste da noite, primavera,como a manhã, sempre traz de volta o deus, o herói, no esplendor perfeito de uma gloriosaressurreição. Era o mito solar-­ano com a sua magnífica acompanhamento de pompa astronômico, queteve o maior domínio sobre a fantasia dos caldeus cientificamente inclinado, e que encontramosencarnada com perfeição admirável como em sua grande épico. Veremos, mais tarde, as raças maisexclusivamente imaginativos e poéticos que mostram uma preferência marcada para a carreira do solcomo o herói de um dia, e fazendo os vários incidentes do mito solar-­dia, o tema de uma variedadeinfinita de histórias, brilhante ou patético, concurso ou heróico. Mas há na natureza uma outra ordemde fenômenos, intimamente ligada e dependente das fases do sol, isto é, as estações do ano, masmuito diferente em seu caráter individual, embora apontando o caminho mesmo que diz respeito àsugestão de ressurreição e de imortalidade os fenômenos da Terra e da semente. Estas podem de umaforma mais geral, ser descrito como força produtiva da Natureza paralisado durante o transe,entorpecida de inverno, que é como o sono da morte, quando a semente está na terra escondesse davista e frio, até mesmo como uma coisa morta, mas despertando para uma nova vida no bom tempo daprimavera, quando a semente, em que a vida nunca foi extinto, mas apenas adormecida, rompe seuslaços e quebras em verdejante beleza e abundantes colheitas. Esta é a essência eo significado doChthonic ou Terra-­mito, tão universal quanto o Sol mito, mas de características diferentes que têmtambém foi desigual desenvolvido por diferentes raças de acordo com suas tendências individuais. Naversão caldéia, a "Descida de Ishtar," o incidente em particular da semente é bastante querer, a nãoser o nome do mês Dumuzi, "A Boon da Semente" ("Le Semence BIENFAIT de la". Lenormant), podeser considerado como fazendo alusão a ela. É seu esposo justo jovem, o belo deus-­Sol, a quem a deusada Natureza viúva chora e desce para procurar entre os mortos. Este aspecto do mito é quaseexclusivamente desenvolvido nas religiões das nações mais Canaanitic e semitas do Oriente, onde sereunirá com ele muitas vezes e muitas vezes. E aqui pode-­se observar, sem divagar ou antecipação demuito longe, que todo o mundo antigo, os ciclos solares e Chthonic dos mitos têm sido os maisuniversal e importante, o centro muito e bases de muitas das antigas religiões míticas, e usado comoveículos para mais ou menos sublimes concepções religiosas, segundo a maior ou menor grau espiritualdas nações adorando.

8. É preciso confessar que, entre as nações da Ásia Ocidental, este nível foi, no seu conjunto, não ummuito elevado. Ambas as raças Hamitic e semitas eram, como uma regra, de uma disposiçãonaturalmente sensível;; sendo a primeira, além disso, distinguidos por uma mudança muitodecididamente materiais de mente. Os kushitas, dos quais um ramo talvez formaram uma parcelaimportante da população mista da Baixa Mesopotâmia, e, especialmente, os cananeus, que espalham-­sesobre todo o país entre o grandes rios eo mar ocidental do Mediterrâneo de-­não eram excepção a estaregra. Se os seus sacerdotes, seus pensadores professos, os homens treinados através de gerações deintelectuais perseguições-­se às apalpadelas seu caminho para a percepção de um poder divino governaro mundo, eles mantiveram a si mesmos, ou, pelo menos, fora da vista, atrás de um complicado sériede mitos cosmogônicos, a natureza de mitos, símbolos e parábolas, resultando na Caldéia no sistemaaltamente artificial que foi esboçado acima (ver Capítulos V . e VI .)-­um sistema singularmente belo eprofundamente significativo, mas cuja massa das pessoas não ligava para desvendar os meandros sutis,sendo bastante conteúdo para aceitá-­lo inteiro, no espírito mais literal, elementares da natureza dedeuses, astronômicos abstrações, fábulas cosmogônicas e todo-­questionamento nada, em paz em suamente, e justa, auto-­ -­consciente se sacrificaram nas várias consagradas pelo tempo santuários locais, econformado com as formas prescritas e cerimônias. A esses, eles privadamente adicionado essaspráticas inumeráveis de prestidigitação e os ritos da bruxaria, o da herança dos senhores mais velhosdo solo, o que vimos nos colégios de padres aprenderam compelido, como estrangeiros e recém-­chegados comparativos, de tolerar e até mesmo sanção dando-­lhes um lugar, apesar de uma inferior,em seu sistema mais nobre própria (ver p. 250 ). Assim foi que, se um lampejo da Verdade quedebilmente iluminar o santuário e os seus ministros imediatos, o povo em geral vivia nas trevasexteriores do politeísmo sem esperança e, pior ainda, de idolatria. Pois, em se curvar diante dos altaresde seus templos e do imagens em madeira, pedra ou metal em que a arte se esforçaram paraexpressar o que os escritos sagrados ensinados, os adoradores ignorantes não parou para considerarque estes eram apenas pedaços de humanos obra, derivando sua sacralidade somente a partir dostemas que tratados e do lugar que adornada, nem se esforçam para manter a sua intenção depensamentos sobre os seres invisíveis representados pelas imagens. Era muito mais simples, mais fácile mais confortável para lidar com sua adoração ao que era visível e próximo, para as formas que eramtão estreitamente ao alcance de seus sentidos, que pareciam tão directamente para receber suasoferendas e orações, que se tornaram tão caro familiarizado das associações de comprimento. A maiorparte da nação caldeu por um longo tempo permaneceu turaniana, a grosseria e materialista da religiãoShumiro-­Accadian originais muito fomentada suas tendências idólatras. A velha crença nas virtudestalismã de todas as imagens (ver p. 162 ) continuou a afirmar-­se, e foi facilmente transferido paraaqueles que representam as divindades do culto mais tarde e mais elaborado. Uma parte da substânciadivina ou espírito deveria de alguma forma para passar para a representação material e residir nele.Isso é muito claro a partir da maneira pela qual as inscrições falam das estátuas de deuses, como sefossem pessoas. Assim, o cilindro famoso do conquistador assírio Asshurbanipal conta como ele trouxede volta "a deusa Nana" (isto é, a sua estátua) que na época da invasão elamita grande ", tinha ido ehabitou na Elam, um lugar não indicado para ela , "e agora falou com ele ao rei, dizendo:" Do meio de

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Elam me tirar e me fazer entrar em Bitanna "-­seu próprio santuário de idade na Erech", que tinhaencantado dentro " Então, novamente os conquistadores assírios orgulho especial na realização foracom eles as estátuas dos deuses das nações que subjugar, e nunca deixam de registrar o fato comestas palavras: "Eu levado seus deuses", além de uma dúvida com a idéia de que , em fazê-­lo, colocá-­lo fora do poder dos seus inimigos para obter a ajuda de seus protetores divinos.

9. Na população da Caldéia o elemento semita foi fortemente representada. É provável que as tribos desemitas veio ao país em intervalos, em faixas sucessivas, e por muito tempo vagou sem obstáculos comseus rebanhos, então, gradualmente, se fundiu com os colonos que encontraram na posse, e cujacultura eles adotaram, ou então formado separado assentamentos da sua própria, nem mesmo depois,no entanto, muito a perder os seus hábitos pastorais. Assim, a tribo hebraica, quando saiu de Ur comTerah e Abraão (ver página 121), parece ter retomado sua vida nômade com a maior disposição efacilidade, depois de uma moradia muito tempo dentro ou próximo a cidade popular, o principal capitalde Shumir , o Sul, então dominante. Se essa tribo foram expulsos de Ur, como alguns terão que, [BJ]ou à esquerda do seu próprio acordo, não é talvez demasiado ousado para conjectura de que as causasde sua partida foram parcialmente conectado com motivos religiosos. Pois, só entre os caldeus e todasas nações vizinhas, este punhado de semitas tinham a concepção desembaraçada do monoteísmo apartir da riqueza da mitologia obscurecendo caldeu, e tinha agarrado firmemente. Pelo menos os seuslíderes e os anciãos, os patriarcas, tinha chegado à convicção de que o Deus único, vivo foi Ele quemchamavam "o Senhor", e eles se esforçavam para inspirar seu povo com a mesma fé, e destacá-­las dascrenças míticas , as práticas idólatras que eles tinham adotado daqueles entre os quais viviam, e aoqual se agarrava com a tenacidade da cegueira espiritual e longo hábito. Os hebreus depois se manteveuma lembrança clara de seus antepassados tenham sido politeístas pagãos, e os seus próprioshistoriadores, escrever mais de mil anos depois de tempos de Abraão, distintamente declarar o fato. Emuma exortação muito tempo para as tribos reunidas de Israel, que eles colocam na boca de Josué, osucessor de Moisés, eles fazem-­lhe dizer: -­ "Seus pais moravam do outro lado do dilúvio" (ou seja, o rioEufrates, ou talvez a Jordânia) "no tempo antigo, mesmo Terah, o pai de Abraão e pai de Naor, eserviram a outros deuses." E mais adiante: "... Tirai os deuses que serviram vossos pais, no outro ladodo dilúvio e no Egito, e servi ao Senhor .... Escolhei hoje a quem irão servir, se aos deuses a seus paisque foram servidos no outro lado do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais;;., quantoa mim ea minha casa serviremos ao Senhor " (Josué, xxiv. 2, 14, 15). O mais provável do que ospatriarcas, Terah e Abraão, deveria ter levado o seu povo da no meio dos caldeus, longe de sua Urgrande capital, que realizou alguns dos santuários caldeus mais antigos e de renome, e para a frentepara o deserto, em parte, com o objetivo de removê-­las de corromper associações. Em todos oseventos que ramo da tribo hebraica, que permaneceu na Mesopotâmia com Naor, irmão de Abraão (cf.Gn xxiv. Xxix. E ss.), Continuaram pagãos e idólatras, como vemos na narrativa detalhada em Gênesisxxxi., De como Rachel "tinha roubado as imagens que eram de seu pai" (xxxi. 19), quando Jacó fugiuda casa de Labão com sua família, seu gado e todos os seus bens. Não há dúvida quanto ao valor esignificado ligado a estas "imagens" que resta quando vemos Laban, depois de ter ultrapassado osfugitivos, reprovar Jacob com estas palavras: -­ "E agora, embora as necessidades que tu gostaria de terido embora, porquanto tinhas saudades ferida tu para casa de teu pai, ainda: Por que fizeste roubadoos meus deuses? " (Xxxi. 30), ao qual Jacob, que não sabe nada de roubo de Raquel, responde: -­ "Comquem achares os teus deuses, que ele não viverá" (xxxi. 32). Mas "Rachel tinha tomado as imagens ecolocá-­los em móveis de um camelo, e sentou-­se sobre eles. E apalpou Labão toda a tenda, mas nãoos achou" (xxxi. 34). Agora, o que poderia ter induzido a cometer Rachel tão desonroso e, além disso,uma ação perigosa, mas a idéia de que, no exercício de distância dessas imagens, de sua famíliadomésticos "deuses", ela iria garantir uma bênção e prosperidade para si e para sua casa? Que ao fazê-­lo, ela teria, de acordo com a noção de pagãos ", roubar seu pai e antiga casa do que ela desejava sicura a si mesma (ver página 344), não parece ter perturbado ela. Decorre disso que, mesmo depoisque ela foi casada com Jacob o monoteísta, ela permaneceu um pagão e idólatra, embora ela escondeuo fato dele.

10. Por outro lado, a emigração de atacado não foi suficiente para remover o mal. Se tivesse sido umverdadeiro deserto, instável em toda sua extensão, no qual os patriarcas conduziu o seu povo, elespoderiam ter sucesso em desmame-­los completamente das influências antigas. Mas, espalhadas sobreele e já na posse, eram numerosas tribos cananéias, ricos e poderosos em seus chefes de amorreus, osheveus e os heteus, e muitos mais. Na linguagem concisa e pitoresca bíblica, "o cananeu estava naterra" (Gênesis, xii. 6), e os hebreus constantemente entrou em contato com eles, na verdade eramdependentes de sua tolerância e hospitalidade grande para a liberdade com que eles eram sofreu paradesfrutar das pastagens de "a terra em que eles eram estranhos", como a vasta região sobre a qualeles variaram é freqüentemente chamado e incisivamente. Ser mas um punhado de homens, elestiveram que ser cauteloso em suas relações e manter em bons termos com as pessoas entre as quaiseles foram trazidos. "Eu sou um estranho e peregrino com você", admite Abraham, "curvando-­se parabaixo antes que os povos da terra", (uma tribo de hititas, perto de Hebron, a oeste do Mar Morto),quando ele se oferece para comprar um deles um campo, não para instituir uma família enterrando-­lugar para si e sua raça, porque ele não tinha o direito legal de qualquer da terra, não tanto comorenderia um sepulcro de sua morte, apesar de as crianças "de Heth "tratá-­lo com grande honra e, aofalar com ele, dizer:" Meu senhor, "e" tu és um poderoso príncipe entre nós "(Gênesis, xxiii.). Esta

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operação, realizada em ambos os lados, num espírito de grande cortesia e liberalidade, não é o únicoexemplo da simpatia com que os proprietários de Canaã do solo considerados os estrangeiros, tanto navida de Abraão e muito tempo depois de sua morte. Seu neto, o patriarca Jacó, e seus filhos encontrama mesma tolerância entre os heveus de Shalem, que comuna assim entre si a respeito deles: -­ "Esteshomens são pacíficos para conosco;; portanto habitem na terra e negociem nela, pois o terra, eis que égrande o suficiente para eles, vamos tomar as suas filhas por mulheres, e deixe-­nos dar-­lhes nossasfilhas ". E o príncipe heveu fala, nesse sentido, o chefe hebraico: -­ "A alma de meu filho almeja parasua filha: peço-­vos, dar-­lhe a ele a esposa e fazer ó casamentos com a gente, e dai vossas filhas paranós e receber. nossas filhas para vós e sereis habitar conosco, ea terra estará diante de você,. habitar ecomércio vós nele, e se você posses nele ".

11. Mas essa questão do casamento sempre foi uma das mais graves, a questão de todos os outros emque os líderes hebreus estritamente desenhou a linha de relações e de boa amizade, o mais teimosoque os seus povos eram naturalmente muito inclinado a tais uniões, uma vez que eles vieram e foilivremente entre seus Exércitos, e suas filhas saíram, sem impedimentos, "para ver as filhas da terra."Agora, toda a raça de Canaã seguido religiões muito semelhantes ao da Caldéia, apenas grosseirosainda em seus detalhes e formas de culto. Portanto, que os velhos hábitos idólatras não pode retornarfortemente sobre eles sob a influência de uma família pagã, os patriarcas proibia o casamento com asmulheres dos países por onde passavam e repassavam com suas tendas e rebanhos, e se absteve dedele. Assim, vemos Abraão enviando seu mordomo todo o caminho de volta à Mesopotâmia para buscaruma esposa para seu filho Isaque entre seus parentes seus que tinha ficado lá com seu irmão Naor, efaz com que o velho criado juro solenemente "pelo Senhor, o Deus de o céu eo Deus da terra ":". Tunão deverás ter uma mulher para meu filho das filhas dos cananeus, entre os quais eu habito " Equando Esaú, filho de Isaque, tomou duas mulheres, dentre as mulheres hititas, é expressamente ditoque eles eram "uma amargura de espírito para Isaque e Rebeca," e cobrar mais solene de Isaac paraseu outro filho, Jacob, como ele manda dele com a sua bênção, é: "Não tomarás mulher dentre asfilhas de Canaã". Para onde os hebreus surgiu no decurso de suas longas peregrinações, que duroumuitos séculos, a mesma dupla proibição foi colocada sobre eles: de casar com mulheres nativas"porque certamente", eles dizem, "eles vão virar seu coração após a sua deuses ", e de seguir religiõesidólatras, uma proibição imposta por sanções mais severas, mesmo a de morte. Mas nada poderiamantê-­los longe de quebrar a lei em ambos os aspectos. A freqüência muito e ênfase com que ocomando é repetido, a violência das denúncias contra os infratores, as punições terríveis ameaçado e,muitas vezes realmente infligida, suficientemente mostrar como imperfeita e de má vontade foiobedecida. Na verdade todo o Antigo Testamento é uma ilustração contínua do zelo unslackening comque os sábios e iluminados de Israel, seus legisladores, líderes, sacerdotes e profetas, prosseguiramcom a sua tarefa árdua e muitas vezes quase impossível, de manter seu povo puro de cultos e práticaso que para eles, que tinha percebido a falácia de uma crença em muitos deuses, foram os maisperniciosos abominações. Neste espírito, e para esse fim, pregado, eles lutaram, eles prometeram,ameaçado, punido, e neste espírito, em idades posteriores, eles escreveram.

12. Não é até que uma nação está bem estabelecido e goza de uma certa medida de prosperidade, asegurança eo lazer que os acompanha, que começa a recolher suas próprias tradições e memórias eposicioná-­lo em ordem, em uma narrativa contínua. Assim foi com os hebreus. A pequena tribo tornou-­se uma nação, que deixou de suas andanças e conquistou para si um lugar permanente na face daterra. Mas, para isso levou muitas centenas de anos, anos de aventuras inesquecíveis e vicissitudes, demodo que os materiais que acumularam para os futuros historiadores, nas histórias, tradições, músicas,foram amplo e variado. Muito, muito, deve ter sido escrito em um período relativamente cedo. Quãocedo deve permanecer incerto, uma vez que não é, infelizmente, nada para mostrar em que tempo oshebreus aprenderam a arte da escrita e seus personagens pensou, como outros alfabetos , a seremprestado das dos fenícios. Seja como for, uma coisa é certa: a de que os diferentes livros quecompõem o corpo da Sagrada Escrituras Hebraicas, que chamamos de "o Velho Testamento," foramrecolhidos de diversas fontes e diferentes, e colocar na forma em que eles têm desceu para nós a umperíodo muito tarde, alguns quase tão tarde quanto o nascimento de Cristo. O primeiro livro de todos,que de Gênesis, descrevendo os primórdios do povo judeu, -­ ("Genesis" é uma palavra grega, quesignifica "Origem"), pertence a todos os eventos para uma data um pouco mais cedo. É reunirprincipalmente de duas narrativas, distintas e, muitas vezes diferente no ponto de espírito e até mesmofato. O compilador mais tarde que teve ambas as fontes antes de ele trabalhar em uma forma final,olhou para ambos com muito respeito para alterar ou, em geral, contentou-­se em dar-­lhes ao lado,(como na história de Hagar, que é contada duas vezes e de forma diferente, no cap. XVI. e cap. XXI.),ou combinando-­os por toda parte, de modo que é preciso muita atenção e cuidado de separá-­los,(como na história do Dilúvio, cap. VI.-­VIII.). Esta última história é quase idêntica à Caldéia Dilúviolenda incluído no épico Izdubar grande, de que faz o comprimido XI. (Ver cap. VII.) Na verdade, todacriança pode ver, comparando as lendas caldeus cosmogônicos e mítico com os primeiros capítulos doLivro do Gênesis, as que dizem respeito aos primórdios não tanto do povo hebreu como da raçahumana e do mundo em geração ral, que ambos devem originalmente fluíram de uma única e mesmafonte da tradição e folclore sacerdotal. As semelhanças são muito olhando, perto, contínua, para nãoexcluir todas as suposições racionais como para as coincidências casuais. As diferenças são, comoilustram mais impressionante a transformação que o mesmo material pode sofrer quando tratados porduas raças de diferentes padrões morais e tendências espirituais. Vamos examinar brevemente ambos,

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lado a lado.

13. Para começar com a Criação. A descrição do caos primordial, um desperdício de águas, a partir doqual "a escuridão não foi levantado," (ver p. 261)-­respostas muito bem para que no Gênesis, i. 2: "E aterra era sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo." A criação dos corpos celestes e nacriação dos animais correspondem também notavelmente em ambas as contas, e ainda vêm na mesmaordem (ver p. 264 , e Gênesis, i. 14-­22). O cilindro famoso do British Museum (ver n º 62 , p. 266) éforte presunção em favor da identidade da versão caldéia da desobediência do primeiro casal com abíblica. Vimos a importância da posição ocupada na religião caldéia pelo símbolo da Árvore Sagrada, oque certamente corresponde à Árvore da Vida no Éden (ver p. 268 ), e provavelmente também para ado conhecimento, e as passagens e nomes diferentes engenhosamente recolhido e confrontado pelosestudiosos não deixam dúvidas quanto aos caldeus ter tido a lenda de um Éden, um jardim de Deus(cf. p. 274 ). A cópia mais bem preservado dos comprimidos de Criação com as passagens faltandoagora podem ser recuperados qualquer dia, e não há nenhuma razão para duvidar de que eles serãoencontrados o mais próximo em paralelo com a narrativa bíblica como aqueles que foram recuperadosaté agora . Mas, mesmo como os temos, actualmente, é muito evidente que as bases, o material, é amesma em ambos. É a maneira, o espírito, que é diferente. No relato caldeu, o politeísmo corre motim.Cada elemento, cada força da natureza Céu, a Terra, o Abismo, atmosfera, etc, foi personificada emuma pessoa divina a ser activamente e seriamente empenhados na grande obra. A narrativa hebraica éseveramente monoteísta. Nele DEUS faz tudo que "os deuses" entre eles fazer na outra. Cada vezpoética ou alegórica da frase é cuidadosamente evitado, sob pena de levar para os erros do mal dairmã nação. Os mitos de como simbólicas como a de Bel de misturar seu sangue com o barro fora demoda que ele homem, (ver p. 266), são severamente descartados, pela mesma razão. Um só émantida: a tentação pela serpente. Mas a serpente, que é manifestamente a personificação do princípiodo mal que está sempre ocupado na alma do homem, não havia perigo de que seja divinizado eadorado, e como, além disso, o conto contado dessa maneira muito pitoresca e surpreendente apontaum grande lição de moral, o amor Oriental de parábola e alegoria poderia neste caso ser permitidoâmbito livre. Além disso, os escritores hebraicos dos livros sagrados não estavam além ou acima dassuperstições de seu país e idade, na verdade eles mantiveram todos estes que não pareceu-­osincompatíveis com o monoteísmo. Assim, ao longo dos livros da Antigo Testamento, a crença nafeitiçaria caldeu, a adivinhação de sonhos e outros sinais é mantido e abertamente professada, eastrologia em si não é condenado, já que entre os destinos das estrelas é mencionado que servir parahomens "para sinais": "E disse Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu para dividir o dia ea noite, esejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos" (Gênesis, i. 14). Ainda mais explícito é apassagem na música triunfal de Débora, a profetisa, onde celebramos a vitória de Israel sobre Sísera,ela diz: "Eles lutaram do céu: as estrelas em seus cursos pelejaram contra Sísera" (Juízes, v. 20). Mas acrença na astrologia não implica a admissão de vários deuses. Em uma ou duas passagens, na verdade,nós encontramos uma expressão que parece ter escorregado no improviso, como uma reminiscênciainvoluntária de um politeísmo original, que é onde Deus, em comunhão com ele mesmo emtransgressão de Adão, diz: "Eis que o homem é tornou como um de nós, conhecendo o bem eo mal"(Gen. iii. 22). Um traço mais claro nos confronta em um dos dois nomes que são dadas a Deus. Estesnomes são "Jeová" (mais corretamente "Yahveh") e "Elohim". Agora, o último nome é o plural de El,"deus", e por isso realmente significa "os deuses". Se os escritores sagrados retido, ele certamente nãofoi por descuido ou inadvertência. À medida que usá-­lo, torna-­se em si quase uma profissão de fé.Parece a proclamar o Deus de sua religião como "o único Deus que é todo o deuses ", no qual todas asforças do universo estão contidas e se fundiram.

14. Há uma característica na narrativa bíblica, que, à primeira vista, usa a aparência de tratamentomítico: é a forma familiar, em que Deus é representado como ir e vir, falar e agir, segundo o costumedos homens, especialmente em uma passagens como estas: "E ouviram a voz do Senhor Deus quepasseava no jardim pela viração do dia" (Gen. iii 8.), ou "para Adão e sua esposa fez o Senhor Deusfaça camadas de peles e vestiu "(Gn iii. 21). Mas tal decisão seria um erro grave. Não há nada demístico nisso;; apenas a tendência, comum a toda a humanidade, de dotar a Divindade com atributoshumanos da fala, forma e ação, sempre que a tentativa foi feita para trazê-­lo de muito perto, aoalcance da sua imaginação. Esta tendência é tão universal, que foi classificada, com um nome especial,entre as características distintivas da mente humana. Ela tem sido chamada ANTROPOMORFISMO, (a partir deduas palavras gregas Anthropos, "homem", e morphe, "forma") e nunca pode ser desfeito, porque éparte integrante da nossa própria natureza. Anseios espirituais do homem são infinitas, as suasfaculdades perceptivas são limitadas. Seu espírito tem asas de fogo que levantá-­lo e carregá-­lo, mesmopara além da imensidão do espaço em pura abstração;; seus sentidos têm solas de chumbo que jápesam-­lo, de volta à terra, da qual ele é e que ele deve necessidades agarrar, para existir. Ele podeconceber, por um grande esforço, uma idéia abstrata, iludindo o aperto dos sentidos, despida namatéria, mas ele pode perceber, imaginar, apenas utilizando esses aparelhos como os sentidos que lheforneça. Portanto, quanto mais fervorosamente ele agarra uma ideia, quanto mais perto ele assimila,mais torna-­se materializou em suas mãos, e quando ele tenta reproduzi-­lo para fora de si, eis! queassumiu a semelhança de si mesmo ou algo que ele viu, ouviu, tocou-­a espiritualidade dela, tornou-­seponderado com carne, como também o é em si mesmo. É como se fosse uma reprodução, no mundointelectual, da luta eterna, de natureza física, entre as duas forças opostas de atração e repulsão, acentrífuga e centrípeta, de que o resultado final é manter cada corpo em seu lugar , com uma gama

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bem definida e limitada de movimento destinada a ele. Assim, no entanto pura e espiritual a concepçãoda Divindade pode ser, o homem, para torná-­lo real para si mesmo, em trazê-­la para baixo ao seualcance e ken, dentro do santuário do seu coração, vai, e deve forçosamente fazer dele um Serhumana, não só na forma, mas também em pensamento e sentimento. Como de outra forma elepoderia agarrá-­lo em tudo? E os acessórios com os quais ele vai rodeiam necessariamente ser sugeridopor sua própria experiência, copiados dos entre os quais ele se move habitualmente si mesmo. "Andarno jardim pela viração do dia" é uma recriação essencialmente Oriental e do Sul, e veio naturalmente àmente de um escritor viver em uma terra repleta de sol e mormaço. Tivesse o escritor foi um nortista,um habitante de cobertas de neve e gelo planícies ligados rios, o Senhor teria provavelmente sidorepresentado como entrar em uma resposta rápida, trenó forrado de pele. Antropomorfismo, então, éem si mesmo nem mitologia, nem idolatria, mas é muito claro que ele pode com a maior facilidade emdeslizar uma ou ambas, com apenas uma pequena ajuda de poesia e, especialmente, da arte, no seuesforço para corrigir inocente de forma tangível as imaginações vagas e viciosos, dos quais muitasvezes são palavras, mas uma rendição fugaz e frágil. Daí o banimento de todos os símbolos materiais, aproibição absoluta de todas as imagens que quer como um acessório de culto religioso, que, junto aoreconhecimento de um só Deus, é a pedra angular da lei hebraica: -­ "Tu não deverás ter outros deusesdiante de me. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima noscéus, nem em baixo na terra, ou que está na água sob o ás earth.-­Tu não encurvarás a elas , nem asservirás "(Êxodo, xx. 3-­5).

Mas, para continuar nossa paralela.

15. Os dez reis antediluvianos de Berosus, que sucedem a aparição do divino homem-­peixe, Ea-­Oannes(veja p. 196 ), têm sua contrapartida exata na 10 antediluviano patriarcas de Gênesis, v Como os reiscaldeus, os patriarcas viver um número anormal de anos. Só as figuras extravagantes da tradiçãocaldéia é consideravelmente reduzido na versão hebraica. Enquanto os ex-­aloca a seus reinados dosreis de dezenas de milhares de anos (ver p. 196 ), este último corta-­los às centenas, eo máximo queele permite a qualquer um dos seus patriarcas é 960-­ nove anos de vida (Matusalém).

16. As semelhanças entre as duas narrativas Deluge são tão óbvias e contínua, que não é estes, masas diferenças que devem apontar. Aqui, novamente, o caráter, sóbrio severamente monoteísta danarrativa hebraica contrasta notavelmente com a mais exuberante do politeísmo caldeu um, no qual oCéu, Sol, tempestade, mar, mesmo a chuva é personificado, deificada, e coerente agir consoante o casomais dramático e vários peças no grande cataclismo, ao passo que a própria Natureza, como a GrandeMãe dos seres e das Germinador de vida, é representado, na pessoa de Ishtar, lamentando a matançade homens (ver p. 327 ). Além desta diferença fundamental em espírito, a identidade em todos ospontos essenciais de facto é surpreendente, e variações ocorrem apenas em detalhes menores. O maiscaracterístico é que, enquanto a versão caldéia descreve a construção e apetrechamento de um navio,com toda a precisão do conhecimento marítimo muito, e não esquecer mesmo o nome do piloto, oescritor de Hebreus, com a falta de jeito e ignorância de náutica questões naturais para um povo dointerior não estão familiarizados com o mar ou o aparecimento de navios, fala apenas de uma arca ouno peito. A maior discrepância é na duração da inundação, que é muito mais curto no texto caldeia doque no hebraico. No sétimo dia já, Hâsisadra envia a pomba (ver p. 316 ). Mas, em seguida, nanarrativa bíblica em si, composta, como foi observado acima, de dois textos paralelos unidos, estemesmo ponto é dada diferença ferently em lugares diferentes. De acordo com Gênesis, vii. 12, "houvechuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites", enquanto o versículo 24 do mesmo capítulo dizque "prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinqüenta dias." Mais uma vez, o número dos salvosé muito maior na conta caldeu: Hâsisadra leva com ele no navio todos os seus homens de servos, suasservas, e até mesmo seus "amigos mais próximos", enquanto Noah é permitido para salvar apenas asua própria família imediata ", seus filhos, e sua mulher e as mulheres de seus filhos" (Gênesis, vi. 18).Então, o incidente das aves é diferente disse: Hâsisadra envia três pássaros, a pomba, a andorinha, eocorvo, Noé apenas dois do primeiro corvo o, em seguida, três vezes em sucessão a pomba. Mas ésurpreendente encontrar ambas as narrativas mais de uma vez usando as mesmas palavras. Assim, oescritor de Hebreus diz como Noé "soltou um corvo, que foi para lá e para cá," e como "a pomba nãoachou repouso para a planta de seu pé e voltou." Hâsisadra relata: "Peguei uma pomba e enviou apomba saiu de lá para cá, mas não encontrou lugar de descanso e voltou.". E mais adiante, quandoHâsisadra descreve o sacrifício que ele oferecia no topo do Monte Nizir, depois que ele saiu do navio,ele diz: "Os deuses senti um cheiro, os deuses cheirou o suave cheiro". "E o Senhor cheirou o suavecheiro", diz o Gênesis,-­viii. 21-­do holocausto de Noah. Essas dicas poucos deve ser suficiente paramostrar como instrutiva e divertida é um estudo paralelo das duas narrativas, que pode ser feito melhorpor ler atentamente tanto al ternately, e compará-­los juntos, parágrafo por parágrafo.

17. A lenda da Torre de Línguas (ver acima, p. 293 , e Gênesis, xi. 3-­9), é o último da série de caldeuparalelo e as tradições hebraicas. Na Bíblia, ele é imediatamente seguida pela genealogia detalhada doshebreus de Sem a Abraão. Com isso, evidentemente, encerra a conexão entre os dois povos, que sãocortadas por todo o tempo desde o momento em que Abraão sai com sua tribo de Ur dos Caldeus,provavelmente no reinado de Amarpal (pai de Hamurabi), a quem a Bíblia chama de Anrafel, rei deShineâr. O reinado de Hammurabi foi, como já vimos (ver p. 219 ), um próspero e brilhante. Ele eraoriginalmente rei de Tintir (o mais antigo nome de Babilônia), e quando ele uniu todas as cidades e os

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governantes locais da Caldéia, sob a sua supremacia, ele assorted a preeminência entre eles por suaprópria cidade, que ele começou a chamar pelo seu novo nome, KA-­DIMIRRA (Accadian para "Porta deDeus", que foi traduzido para o semita BAB-­IL). Este rei em todos os aspectos abre um novo capítulo nahistória da Caldéia. Além disso, um grande movimento estava ocorrendo em toda a região entre oMediterrâneo eo Golfo Pérsico, as nações estavam se formando e crescendo, e conquistador maisformidável Caldéia rival e futuro, Assíria, foi gradualmente ganhando força no norte, um leão-­ferozjovem filhote. Por este recém-­chegado entre as nações a nossa atenção passará a ser principalmentereivindicado. Vamos, portanto, fazer uma pausa na alta lugar a que chegamos agora, e, lançando umolhar para trás, tomar um levantamento rápido da terra nós cobrimos.

18. Olhando com olhos tensas em um passado obscuro e cinzento, com as névoas escasso-­elevaçãodas idades incontáveis, vemos o nosso ponto de partida, a terra baixa pelo Golfo, Shumir, tomandoforma e cor ao abrigo da regra de colonos turanianos, o mais antigo conhecido nação do mundo. Elassugam e até a terra, fazer tijolos e construir cidades, e prosperar materialmente. Mas o espírito neles éescuro e vive em encolhido terror de auto-­criados demônios e coisas más, que ainda acreditam quepodem controlar e obrigar. Assim, sua religião é um, não de adoração e ação de graças, mas deconjuração terrível e encantamento, a superstição e feitiçaria inconcebível, uma melancolia indescritívelmal iluminada pelo vislumbre de uma fé mais nobre, na concepção da EA sábio e benevolente e suasempre benevolente filho ocupado, Meridug. Mas, gradualmente, vem uma mudança. Shumir levanta oolhar para cima, e que leva mais a beleza ea bondade do mundo, no Sol e da Lua e Estrelas, nas águassalutares e o fogo purificador útil, os poderes-­os bons e divina dos deuses e multiplicar o host deespíritos elementares, principalmente o mal, torna-­se secundário. Esta mudança é muito ajudado pelachegada das estrelas de meditação, olhando estranhos, que se apossam do culto à natureza enatureza-­mitos que encontramos entre as pessoas que têm vindo-­a maior e mais avançada raça e tecerestes, com o seu lore própria estrela-­adoração e astrológico, em uma nova fé, um sistema religiosomais engenhosamente combinados, elaborada harmonizado, e cheio de significado mais profundo. Anova religião é pregado não somente em palavras, mas em tijolo e pedra: templos surgem por toda aterra, erguido pelos patesis de o padre-­reis das diferentes cidades e de bibliotecas em que os colégiossacerdotais reverentemente valorizar ambas as obras as suas próprias eo antigo folclore religioso dopaís. Os nomes antigos turanianos dos deuses estão gradualmente traduzido para a língua Cushito-­semita novo, mas as orações e hinos, bem como os encantamentos, ainda estão preservados na línguaoriginal, para o povo de turaniana Shumir são os mais numerosos, e deve ser governado e conciliados,não alienado. A região mais ao norte, Accad, é, de fato, mais fina povoada, há as tribos de semitas,que agora chegam em parcelas freqüentes, espalhou-­se rapidamente e sem impedimentos. As cidadesde Accad com seus templos em breve os rivais do Shumir e se esforçam para eclipsar-­los, e seutrabalho patesis a predominar politicamente sobre as do sul. E é com o Norte que a vitória em restosprimeiros, a sua preeminência é afirmado no tempo de Sharrukin de Agade, cerca de 3800 AC, mas éretomada pelo Sul alguns milhares de anos mais tarde, quando uma poderosa dinastia (a quepertencem Ur-­Ea e Dungi seu filho) se estabelece em Ur, enquanto Tintir, o futuro chefe e centro daterra unida da Caldéia, a grande Babilônia, se não existe de todo, é ainda ouvido falar. São estes os reisde Ur, que começou a tomar o significativo título de "reis de Shumir e Accad." Enquanto isso, novas emais elevadas influências morais têm estado a trabalhar, a imigração semita se acelerou a metademítica, religião meia astronômico com um mais espiritual confiança elemento de adoração fervorosa, deoração, de arrependimento apaixonado e auto-­humilhação na consciência amargo do pecado , atéentão estranho a ele, e produziu uma literatura nova e bonita religiosa, que marca sua terceira e últimaetapa. Para esta fase pertencem a muitas vezes mencionado "salmos penitenciais", semita, ou melhor,em vez hebraico em espírito, embora ainda escrito na linguagem turaniana de idade (mas no dialeto donorte de Accad, um fato que em si é o testemunho ao seu atraso comparativo e da localidade em quesurgiu), e muito surpreendentemente idênticas com músicas similares da época de ouro da poesiahebraica, em substância e forma, não têm sido os modelos dos quais o último, por uma espécie dehereditariedade inconsciente, arrancavam suas inspirações. Então vem a grande invasão Elamitic, com asua pilhagem das cidades, a profanação de templos e santuários, seguido provavelmente por váriosoutros por um período de pelo menos trezentos anos. A última, a de Khudur Lagamar, uma vez quetraz destaque para a frente do fundador da nação hebraica, merece ser particularmente mencionadopelos historiadores dessa nação, e, na medida em que coincide com o reinado de Amarpal, rei de Tintire pai de Hamurabi, serve para estabelecer um marco importante na história tanto dos judeus e daCaldéia. Quando chegamos a este comparativamente re cento data das brumas têm em grande parte,rolou de lado, e como nos afastamos dos tempos que acabamos de pesquisados para aqueles queainda estão diante de nós, conduz a história nos com um ousado passo e mostra-­nos a paisagem emum crepúsculo que, embora ainda fraca e por vezes enganosa, ainda que de quebrar o dia, nãodescendente de noite.

19. Quando tentamos perceber a vastidão prodigiosa e afastamento do horizonte, assim, abriu diantede nós, um sentimento semelhante ao temor nos domina. Até dentro de poucos anos, o Egito vibraramcom o orgulho incontestável de ser o mais antigo país do mundo, ou seja, de chegar de volta, por seusanais e monumentos, para uma data mais cedo do que qualquer outro. Mas as descobertas que estãocontinuamente a ser feitos no vale dos dois grandes rios têm silenciado para sempre que orgulho.Pontos Caldéia para uma data monumentalmente gravado quase 4000 AC Isso é mais do que o Egitopode fazer. Mais antigas Seus monumentos autênticos, os seus grandes pirâmides, são

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consideravelmente mais tarde. O Sr. F. Hommel, um dos líderes de Assyriology, forçosamente expressaesse sentimento de admiração em uma publicação recente: [BK] "Se", diz ele, "os semitas já estavainstalada no Norte da Babilônia (Accad) no início do BC mil em quarto lugar, na posse da culturatotalmente desenvolvido Shumiro-­Accadian adotado por eles,-­uma cultura, por outro lado , que pareceter brotado em Accad como um corte de Shumir, então este último deve, naturalmente, muito, muitomais ainda, e já existem em sua forma completa NA QUINTA MIL BC-­IDADE para que agora, sem hesitação,atribuir os encantamentos do Sul-­babilônicos. " Isso daria a nossa visão mental uma varreduracompleta seis mil anos, uma figura muito respeitável! Mas quando lembramos que esses primeiroscolonos conhecidos de Shumir veio de outro lugar, e que trouxeram com eles mais do que osrudimentos da civilização, somos menos uma vez jogado para trás, pelo menos, um par de milhares deanos. Pois deve ter tudo isso e mais para os homens a passar de uma vida passada em cavernas ecaçar os animais selvagens para uma fase de cultura compreendendo a invenção de um sistemacompleto de escrita, o conhecimento e trabalho de metais, até o mistura de cobre e estanho embronze, e uma perícia na agricultura não só igualar a lavoura, mas a drenagem da terra. Se prosseguira humanidade, perdendo finalmente tudo contagem de tempo em anos ou mesmo séculos, de volta àsua separação original, a sua primeira aparição na terra,-­se ir ainda mais longe e tentar pensar dosséculos e séculos durante os quais o homem não existisse, ainda fez a terra, e era bonito de se olhar-­(se tivesse havido qualquer a olhar para ela), e bom para as criaturas que tinham tudo para si, umavertigem toma conta de nossos sentidos, antes da infinidade de tempo, e chegamos de volta, leve ereverente, como fazemos quando astronomia nos lança, em uma fina linha de figuras, no infinito doespaço. As seis idades de mil anos cada, que são tudo o que nossa mente pode agarrar firme depois vira parecer-­nos uma fração muito pobre e insignificante de eter dade, a que somos tentados a aplicar-­sequase com desprezo as palavras ditas por o poeta de tantos anos: "Seis entre seis idades pequenos seisgotas de tempo!"

NOTAS:

Maspero, "Histoire Ancienne", p. 173.

Ztschr. für Keilschriftforschung, "Zur altbabylonischen Chronologie", Heft I.

Matthew Arnold, em "Miquerinos":

"Seis anos! Seis anos pouco! Seis gotas de tempo!"

Anexo ao capítulo VII.

Professor Louis Dyer dedicou algum tempo para preparar uma tradução livre métrica de "Descida deIshtar." Infelizmente, devido às suas muitas ocupações, apenas a primeira parte do poema é aindaterminado. Isso ele mais gentilmente colocou à nossa disposição, autorizando-­nos a apresentá-­lo aosnossos leitores.

Ishtar na URUGAL.

Ao longo da avenida sombria da morte para buscar oabismo pavor de Urugal, eternos retornos Noescuro de onde nenhum, Ishtar, a filha do deus-­lua, fez resolver, e assim, doente de tristeza,virou o rosto.

Uma estrada conduz para baixo, mas nenhumaestrada leva de volta

Do reino Darkness '.Há Irkalla rainha, nomeado também Ninkigal, mãe das

dores. Seus portais unidos para sempre em seusconvidados e sair não há ninguém, mas todos osque entram, com estranhos do dia, e de alegriadesconhecido, dentro de seus portões sem soldeve ficar imobilizados. E há o único alimentoconcedida é poeira, Para lama em que vivem,

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que em terra morreram. dia dourado feixenenhum cumprimenta e reina a escuridão Ondehurtling de morcego formas de homens penas ouhumano-­fashioned pássaros presos flit. Fechar ecom a poeira o ' erstrewn, as portas damasmorra são detidos por parafusos com coletade molde o'ersealed.

Pelo amor distraído, embora a rainha do amor,Pale Ishtar para baixo piscou para domínio da morte, e

rápida abordou essas portas do Urugal, depoisparou impaciente com seus portais sombrio;; Poramor, cuja força não barras de terrenos conter,não dá a chave para abrir portas escuridão ". Aoserviço de todos os homens vivos fez orgulhoso,Ishtar não admitia a resistência dos mortos. Elachamou o carcereiro, então a raiva mudou Oamor que acelerou la em seu caminho semfôlego, e de seu incontinente lábios entreabertosdiscurso varrido que fez a codorna guardainflexível.

"Chave na mão, rápida do poço! Escancarem essasportas,

e arremessá-­los rapidamente aberta. Não te detenhas!Para eu passar, mesmo eu vou entrar dentroOuse nenhuma negação, tu não barra a minhamaneira, Else vou estourar os teus parafusos earrancar tuas portas, Este lintel quebrar mais edestruir estas portas. O reprimida morto eu maisvai perder, e levar de volta o partido para asterras que deixaram, Else licitar os moradoresfamintos no poço Levante-­se para viver e comersua preencher mais uma vez. miríades Morto, emseguida, deve carga gemendo terra, Sore tarefasem eles por multidões seus vivos ".

Amante do amor, dominado pelo ódio forte,o guarda ouviu, e me perguntei primeiro, então temido

O irritados deusa Ishtar o que ela falou, então,respondendo, disse ao irado Ishtar poderia: "Óprincesa, fique a tua mão;; rend não a porta, maspermanecer aqui , enquanto vos Ninkigal que euvá, e diga o teu glorioso nome para ela. "

LAMENTO Ishtar.

"Todo o amor da vida terrena comigopartiram,

vemcomigo para ficar nas portas da morte;;

no sol do céu nenhum calor é mais coração,e refrigerados devem os homens tristes agora

respirar lenta.

"Deixei na vida tristeza que eu tinha dado,voltei-­me

de alegria e eu andava com a desgraça,para uma vida a morte prematura impulsionado pela

dor,eu procuro Tamuz que destino cruel colocou baixo

"O caminho darkling o'er as águas agitadasdos Sete Mares esse domínio Morte círculo

Pisei, e seguiu filhas tristes TerraRasgada de seus entes queridos e jamais visto

outra vez.

[Pg 368]

[Pg 369]

Page 133: Zenaide Ragozin - Caldeia

"Aqui devo entrar, aqui fazer minha moradaCom Tamuz na mansão dos

mortos,levados

para casa pelo amor Fome de atraentee fome para a visão de que a cabeça querida.

"O'er maridos vou chorar, quem a morte levou, aquem o destino em força da virilidade da vida tem

varrido,deixando na terra esposas de vida abandonado, -­O'er-­los com gemidos devem ser lágrimas amargas

chorou.

"E eu vou chorar o'er esposas, cujo curto dia terminouEre na prole feliz joyed olhos de seus maridos;;

Snatched dos braços queridos que deixaram seussenhores abandonadas, -­

O'er eles ressuscitarão lamentações choroso.

"E eu vou chorar o'er bebês que não deixaram irmãos,jovens vidas para os males da idade pela

esperança oposição,os filhos de touros tristes e mães chorosas, avida de um momento com a morte eterna

fechado."

COMANDO NINKIGAL AO WARDER.

"Deixe tu esta presença, escravo, abra o portão, umavez que o poder é dela para forçar uma entradaaqui, Deixe-­a entrar como se da vida do morto,submisso às leis do domínio da morte Faça-­lhe oque a todos fazes.. "

Falta de espaço nos lances nos limitar a estes poucos fragmentos, certamente suficiente para tornar osnossos leitores desejamos que o professor Dyer pode poupar algum tempo para a conclusão de suatarefa.

INDEX.

A.

Abel, morto por Caim, 129 .

Abraão, chefe rico e poderoso, 200 ;;sai de Ur, 201 ;;sua vitória sobre Khudur-­Lagamar, 222 -­ 224 .

Abu-­Habba, ver Sippar.

Abu-­Shahrein, ver Eridhu.

Accad, do Norte ou superior Caldéia, 145 ;;significado da palavra, ib.;;sede da semitismo, 204 -­ 205 .Accads, ver Shumiro-­Accads.

[Pg 371]

Page 134: Zenaide Ragozin - Caldeia

Linguagem Accadian, ver Shumiro-­Accadian.

Agade, a capital do Accad, 205 .

Línguas aglutinantes, ou seja, da palavra, 136 -­ 137 ;;característica de turaniana nações, ib.;;falada pelo povo de Shumir e Accad, 144 .

Vida agrícola, terceira fase da cultura, primeiro começo da civilização real, 122 .

Akki, o carregador de água, ver Sharrukin de Agade.

Alexandre da Macedônia conquista a Babilônia, 4 ;;seus soldados destruir as barragens do rio Eufrates, 5 .

Allah, em árabe para "Deus", ver Ilu.

Allat, queen of the Dead, 327 -­ 329 .

Altai, na grande cadeia montanhosa da Sibéria, 146 ;;berço provável da raça turaniana, 147 .

Altaica, outro nome para a Corrida turaniana ou Amarelo, 147 .

Amarpal , também muballit Sin, rei de Babilônia, talvez Anrafel, rei de Sinar, 226 .

Amorreus, o, uma tribo de Canaã, 133 .

Anrafel, ver Amarpal.

Ana , ou Zi-­ana "Céu", ou "Espírito do Céu", p. 154 .

Anatu, deusa, mãe de Ishtar, golpeia Êabâni com a morte e Izdubar com lepra, 310 .

Antropomorfismo, ou seja, da palavra, 355 ;;definição e causas de, 355 -­ 357 .

Anu, primeiro deus babilônico da primeira Tríade, o mesmo que Ana, 240 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Anunnaki, espíritos menores da Terra, 154 , 250 .

Anunit (a Lua), mulher de Shamash, 245 .

Apsu (do Abismo), 264 .

Arali , ou Arallu, a Terra dos Mortos, 157 ;;sua ligação com a Montanha Sagrada, 276 .

Arallu, ver Arali.

Aram, um filho de Sem, ancestral epônimo dos arameus em Gen. x., 131 .

Árabes, sua conquista e regra próspero na Mesopotâmia, 5 ;;Bagdá, a capital, 5 ;;nômades na Mesopotâmia, 8 ;;seu horror supersticioso das ruínas e esculturas, 11 ;;tomam a cabeça gigantesca para Nimrod, 22 -­ 24 ;;suas idéias estranhas sobre os touros alados e colossais leões e seu destino, 24 -­ 25 ;; [Pg 372]

Page 135: Zenaide Ragozin - Caldeia

seu hábito de saquear túmulos antigos em Warka, 86 ;;suas conquistas e da cultura de alta na Ásia e na África, 118 .

Arbela, cidade da Assíria, construída em região montanhosa, 50 .

Arquitetura, caldeu, criado por condições locais, 37 -­ 39 ;;Assírio, emprestado da Caldéia, 50 .

Areph-­caldeus, ver Arfaxade, significado da palavra, 200 .

Arfaxade , filho mais velho de Shem, 200 .

Arphakshad, ver Arfaxade.

Assur, filho de Sem, ancestral epônimo dos assírios em Gênesis X., 131 .

Asshurbanipal, o rei da Assíria, sua biblioteca, 100 -­ 112 ;;conquista Elam, destrói Shushan, e restaura a estátua da deusa Nana para Erech, 194 -­ 195 .

Assur-­Nazir-­pal, o rei da Assíria, do tamanho da sala em seu palácio em Calá (Nimrod), 63 .

Assíria, o mesmo que Alta Mesopotâmia, 7 ;;aumento de, 228 .

Astrologia, significado da palavra, 106 ;;uma corrupção da astronomia, 234 ;;o estudo especial dos sacerdotes, ib.

Astronomia, os caldeus antigo "proficiência em, 230 ;;fascínio, 231 ;;propício à especulação religiosa, 232 ;;degenera em astrologia, 234 ;;o deus Nebo, o padroeiro dos, 242 .

B.

Babbar, ver Ud.

Babel, mesmo como Babilônia, 237 .

Bab-­el-­Mandeb, Estreito de, 189 .

Bab-­ilu nome, semita de Babilônia;; significado do nome, 225 , 249 .

Babilônia, uma parte da Baixa Mesopotâmia, 7 ;;planeza excessiva de, 9 ;;mais tarde o nome para "Shumir e Accad" e para "Caldéia", 237 .

Bagdá, capital dos árabes "império na Mesopotâmia, 5 ;;sua decadência, 6 .

Bassorah, ver Busrah.

Beduínos, tribos de ladrões, 8 ;;distintivamente um povo nômade, 116 -­ 118 .

Bel, terceiro deus babilônico da primeira Tríade, 239 ;;significado do nome, 240 ;;

Page 136: Zenaide Ragozin - Caldeia

um dos "doze grandes deuses", 246 ;;sua batalha com Tiamat, 288 -­ 290 .

Bêlit, a esposa de Bel, o princípio feminino da natureza, 244 -­ 245 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Bel-­Maruduk, consulte Marduk.

Beroso, sacerdote babilônico;; sua História da Caldéia, 128 ;;sua versão da lenda de Oannes, 184 -­ 185 ;;seu relato sobre a Cosmogonia caldeu, 260 -­ 261 , 267 ;;sua conta da grande torre ea confusão de línguas, 292 -­ 293 ;;seu relato sobre o Dilúvio, 299 -­ 301 .

Birs-­Nimrud ou Birs-­i-­Nimrud, ver Borsippa.

Livros, nem sempre de papel, 93 ;;pedras e tijolos usados como livros, 97 ;;paredes e pedras, ib. 97 -­ 99 .

Borsippa (Mound de Birs-­Nimrud), a sua forma peculiar, 47 ;;Inscrição de Nabucodonosor encontrada em, 72 ;;identificado com a Torre de Babel, 293 .

Botta inicia escavações em Koyunjik, 14 ;;sua decepção, 15 ;;sua grande descoberta em Khorsabad, 15 -­ 16 .

Tijolos, como os homens vieram a fazer, 39 ;;secas ao sol ou cru, e seca em estufa ou cozido, 40 ;;tijolos antigos a partir das ruínas utilizadas para construções modernas, o comércio com tijolos

antigos em Hillah, 42 .

British Museum, rica coleção, apresentada com, 14 .

Busrah , ou Bassorah, os touros e leões enviados para, até o Tigre, 52 .

Byblos, material de escrita antiga, 94 .

C.

Ca-­Dimirra (ou Ka-­Dimirra), segundo nome da Babilônia;; significado do nome, 216 , 249 .

Caim, o seu crime, banimento, e posteridade, 129 .

Calá, ou Kalah, uma das capitais da Assíria, a Larissa de Xenofonte, 3 .

Calendário, caldeu, 230 , 318 -­ 321 , 325 .

Canaã, filho de Cam, o antepassado epónimo de muitas nações, 134 .

Cananeus, migrações de, 190 .

Cimento, várias qualidades de, 44 .

Caldéia, o mesmo que inferior a Mesopotâmia, 7 ;;formação aluvial, 37 -­ 38 ;;sua extraordinária abundância em cemitérios, 78 ;;

[Pg 373]

Page 137: Zenaide Ragozin - Caldeia

um viveiro de nações, 198 ;;mais frequentemente chamado pelos antigos "Babilônia", 237 .

Caldeus, no sentido de "homens sábios do Oriente", astrólogo, mago, adivinho,-­uma classeseparada do sacerdócio, 254 -­ 255 .

Feitiço contra magias malignas, 162 .

Querubim, Querubim, ver Kirûbu.

China, possivelmente mencionado em Isaías, 136 , nota.

Chineses falam uma língua monossilábica, 137 ;;seu gênio e suas limitações, 138 , 139 ;;mais antiga religião nacional, 180 , 181 ;;sua "docenal" e sistema "sexagesimal" da contagem, 230 -­ 231 .

Cronologia, a imprecisão da antiga, 193 -­ 194 ;;figuras extravagantes, 196 -­ 197 ;;dificuldade de estabelecer, 211 -­ 212 .

Significado Chthon, da palavra, 272 .

Chthonic Poderes, 272 , 273 .

Mitos infernais, ver Mitos.

Cissians, ver Kasshi.

Cidades, a construção de, quarta etapa da cultura, 123 e 124 .

Antiguidade Clássica, o significado do termo, o estudo também exclusiva, 12 .

Caixões, caldeus antiga, encontrada em Warka: "jarro de caixões", 82 ;;"Prato-­tampa" caixões, 84 ;;"Em forma de chinelo" caixão (comparativamente moderno), 84 -­ 86 .

Conjuração, contra os demônios e feiticeiros, 158 -­ 159 ;;admitido na religião posteriormente reformado, 236 .

Ilusionistas, admitido no sacerdócio babilônico, 250 .

Cossæans, ver Kasshi.

Mitos cosmogônicos, ver Mitos.

Cosmogonia, ou seja, da palavra, 259 ;;Caldeu, transmitido por Berosus, 260 -­ 261 ;;comprimidos originais descoberto por Geo. Smith, 261 -­ 263 ;;seu conteúdo, 264 e ss.;;Berosus novamente, 267 .

Cosmos, significado da palavra, 272 .

Cuneiforme forma escrita, e amostra de, 10 ;;introduzida Caldéia pelo Shumiro-­Accads, 145 .

Cush , ou Kush, filho mais velho de Cão, 186 ;;prováveis migrações iniciais de, 188 ;;

Page 138: Zenaide Ragozin - Caldeia

antigo nome da Etiópia, 189 .

Etíopes, a colonização de turaniana Caldéia por, 192 .

Cilindros: cilindros de vedação em pedra dura, 113 -­ 114 ;;fundação de cilindros, 114 ;;vedação de cilindros usados como talismãs, 166 ;;Babilônico cilindro, suposto representar a tentação e da queda, 266 .

D.

Damkina, deusa, esposa de Ea, a mãe de Meridug, 160 .

Decoração: de palácios, 58 -­ 62 ;;de paredes em Warka, 87 -­ 88 .

Delitzsch, Friedrich, assiriologista eminente, favorece a teoria semita, 186 .

Dilúvio, conta Berosus 'de, 299 -­ 301 ;;conta cuneiforme, no comprimido 11 do épico Izdubar, 314 -­ 317 .

Demônio do Vento Sudoeste, 168 .

Doenças concebido como demônios, 163 .

Adivinhação, um ramo da Caldéia "ciência", em que consiste, 251 -­ 252 ;;coletânea de textos sobre, em cem comprimidos, 252 -­ 253 ;;espécimes de, 253 -­ 254 .

Drenagem de montes palácio, 70 ;;de montes sepulcrais em Warka, 86 -­ 87 .

Dumuzi , o marido da deusa Ishtar, 303 ;;o herói de um mito solar, 323 -­ 326 .

Dur-­Sharrukin, (ver Khorsabad),construído em região montanhosa, 50 .

E.

Ea , por vezes, Zi-­ki-­a, o Espírito da Terra e das Águas, 154 ;;protetor contra os maus espíritos e os homens, 160 ;;seu santuário-­chefe da Eridhu, 215 ;;segundo deus babilônico da primeira Tríade, 239 ;;suas atribuições, 240 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Êabâni, o vidente, 304 ;;convidado por Izdubar, 304 -­ 305 ;;torna-­se amigo de Izdubar, 307 ;;vence com ele o elamita tirano Khumbaba, 308 ;;ferido por Ishtar e Anatu, 310 ;;de volta à vida pelos deuses, 314 .

Ê-­Babbara, "Casa do Sol", 215 , 248 .

Eber, ver Heber.

[Pg 374]

Page 139: Zenaide Ragozin - Caldeia

El, ver Ilu.

Elam, reino de, conquistada por Asshurbanipal, 194 ;;significado do nome, 220 .

Conquista elamita da Caldéia, 219 -­ 221 , 224 -­ 225 .

Elohim, um dos nomes hebraicos para Deus, um plural de El, 354 .Veja Ilu.

Emanações, a teoria da vontade divina, 238 -­ 239 ;;significado da palavra, 239 .

Filho Enoque, de Caim, 129 .

Enoque, a primeira cidade construída por Caim, 129 .

Poemas épicos, ou epopéias, 298 -­ 299 .

Epic caldeus, o mais antigo conhecido no mundo, 299 ;;a sua divisão em comprimidos, 302 .

Significado epônimo, da palavra, 133 .

Genealogias de mesmo nome em Gênesis X., 132 -­ 134 .

Epos, nacional, significado da palavra, 299 .

Erech (agora Mound de Warka), Urukh nome mais antigo, imensa enterrando-­terras ao redor, 80 -­82 ;;

saqueada por Khudur-­Nankhundi, rei de Elão, 195 ;;biblioteca de, 209 .

Eri-­Aku (Ariokh de Ellassar), elamita rei de Larsam, 226 .

Eridhu (moderna Abu-­Shahrein), a cidade mais antiga de Shumir, 215 ;;especialmente sagrado para a EA, 215 , 246 , 287 .

Etíopes, ver Cush.

Escavações, como desenvolvidas, 30 -­ 34 .

F.

Fergusson, Jas., Inglês explorador e escritor sobre temas de arte, 56 .

Finlandeses, uma nação de turaniana estoque, 138 .

Flood, Dilúvio ou, possivelmente, não universal, 128 -­ 129 .

G.

Gan-­Dunyash , ou Kar-­Dunyash, nome mais antigo da Babilônia adequada, 225 , 286 .

Gênesis, primeiro livro do Pentateuco, 127 -­ 129 ;;Capítulo X. de, 130 -­ 142 ;; [Pg 375]

Page 140: Zenaide Ragozin - Caldeia

significado da palavra, 353 .

Gibil, Fogo, 173 ;;hino à, 16 ;;sua simpatia, 174 ;;invocada para prosperar a fabricação de bronze, 16 .

Gisdhubar, ver Izdubar.

Gudea, patesi de Sir-­burla, 214 .

H.

Ham, segundo filho de Noé, 130 ;;significado do nome, 186 .

Hamurabi, rei de Babilônia, e todo Caldéia, 226 ;;seu reinado longa e gloriosa, ib.;;suas obras públicas e do "Canal Real", 227 .

Harimtu ("Persuasion"), uma das servas de Ishtar, 305 .

Hâsisadra , mesmo que Xisuthros, 303 ;;Izdubar dá conta do grande Dilúvio, 314 -­ 317 .

Heber , um descendente de Sem, ancestral epônimo dos hebreus em Gênesis X., 131 , 222 .

Heroes, 296 -­ 298 .

Idade heróicos, 299 .

Mitos heróicos, ver Mitos.

Hillah, construído de tijolos do palácio de Nabucodonosor, exercer o comércio com tijolos antigos,42 .

Himalaya Mountains, 188 .

Hindu Cush-­(ou Kush) Montanhas, 188 .

Bata , antigo é, sobre o Eufrates, molas de betume menos, 44 .

Heveu, o, uma tribo de Canaã, 133 .

Húngaros, uma nação de turaniana estoque, 138 .

I.

IDPA, o Demônio da Peste, 156 .

Igigi, 300, espíritos do céu, 250 .

Ilu ou El, o nome semita para "deus", 232 .

Im , ou Mermer, "Vento", 154 .

Page 141: Zenaide Ragozin - Caldeia

Índia, 188 .

Indus, o grande rio da Índia, 188 .

Meses intercalados, introduzidas pelos caldeus para corrigir o cálculo de seu ano, 230 .

É, veja Hit.

Ishtar, a deusa do planeta Vênus, 242 ;;o Guerreiro-­Rainha e Rainha do Amor, 245 ;;um dos "doze grandes deuses", 246 ;;oferece o seu amor a Izdubar, 308 ;;é rejeitado e envia um touro monstruoso contra ele, 309 ;;provoca a morte Êabâni e doença de Izdubar, 310 ;;descida, para a terra de sombras, 326 -­ 330 .

Izdubar , o herói da grande caldeu Epic, 303 ;;seu sonho em Erech, 304 ;;convida Êabâni, 304 -­ 305 ;;derrota com a sua ajuda Khumbaba, o tirano elamita de Erech, 308 ;;ofende Ishtar, 308 ;;vence o touro divino, com a ajuda do Êabâni, 309 ;;foi ferido com lepra, 310 ;;viaja para "a boca dos grandes rios" de consultar o seu imortal ancestral Hâsisadra, 310 -­ 313 ;;é purificado e curado, 313 ;;retorna para Erech;; seu lamento sobre a morte do Êabâni, 313 -­ 314 ;;personagem solar da Epic, 318 -­ 322 .

J.

Jabal e Jubal, filhos de Lameque, descendentes de Caim, 129 .

Filho, Japhet terceiro de Noé, 130 .

Javan, um filho de Japhet, ancestral epônimo dos gregos jônicos, 134 .

"Monte de Jonas," ver -­Nebbi Yunus.

Jubal, ver Jabal e Jubal.

K.

Ka-­Dingirra, ver Ca-­Dimirra.

Kar-­Dunyash, ver Gan-­Dunyash.

Kasbu, a hora caldeu de casal, 230 .

Kasr, Mound de, ruínas do palácio de Nabucodonosor, 42 .

Kasshi (Cossæans ou Cissians), conquistar Caldéia, 228 .

Kerbela e Nedjif, gol de peregrino-­caravanas da Pérsia, 78 .

Kerubim, ver Kirûbu.

Khorsabad , de Mound, escavações e descobertas de Botta brilhante menos, 15 -­ 16 .

[Pg 376]

Page 142: Zenaide Ragozin - Caldeia

Khudur-­Lagamar (Quedorlaomer), rei de Elão e Caldéia, suas conquistas, 221 ;;saqueia Sodoma e Gomorra com seus aliados, 222 ;;é ultrapassado por Abraão e roteado, 223 ;;sua data provável, 224 .

Khudur-­Nankhundi, rei de Elão, invade Caldéia e carrega a estátua da deusa Nana longe de Erech,195 .

Khumbaba, o tirano elamita de Erech derrotado por Izdubar e Êabâni, 308 .

Kirûbu , nome dos touros alados e 164 .

Koyunjik, Monte de Mespila Xenofonte, 14 ;;Exploração mal sucedida de Botta, 15 ;;valioso encontrar de pequenos artigos em uma câmara com, no palácio de Senaqueribe, 34 .

Curdos, tribos nômades de, 8 .

L.

Lameque, quinto descendente de Caim, 129 .

Larissa, ruínas da antiga Calá, vistas por Xenofonte, 3 .

Larsam (agora Senkereh), cidade de Shumir, 215 .

Layard atende Botta em Mossul em 1842, 17 ;;compromete-­se a exploração de Nimrud, 17 -­ 18 ;;seu trabalho e vida no Oriente, 19 -­ 32 ;;descobre a Biblioteca Real de Nínive (Koyunjik), 100 .

Líbano Montanhas, 190 .

Lenormant, François, orientalista francês eminente;; seu trabalho sobre a religião do Shumiro-­Accads, 152 -­ 153 ;;

favorece a teoria etíope, 186 .

Biblioteca do Asshurbanipal em seu palácio em Nínive (Koyunjik);; descoberto por Layard, 100 ;;reaberto por George Smith, 103 ;;conteúdo e importância de, por estudiosos modernos, 106 -­ 109 ;;de Erech, 209 .

Loftus, Inglês explorador;; sua visita a Warka em 1854-­5, 80 -­ 82 ;;adquire em forma de chinelo caixões para o Museu Britânico, 36 .

Louvre, Assírio coleção no, 17 ;;"Coleção Sarzec", acrescentou, 89 .

Louvre, artifício armênio para casas de iluminação, 68 .

M.

Madai, filho de Japhet, ancestral epônimo dos medos, o 135 .

Derivação Magician, da palavra, 255 .

Page 143: Zenaide Ragozin - Caldeia

Cidade, Marad antiga Caldéia, 303 .

Marduk , ou Maruduk (hebraico Merodaque), deus do planeta Júpiter, 241 ;;um dos "doze grandes deuses", 246 ;;patrono especial da Babilônia, 249 .

Maskim, os sete, espíritos malignos, 154 ;;contra o encantamento, 155 ;;a versão, mesmo poética, 182 .

Maspero, G., orientalista francês eminente, 197 .

Medes, conta errada Xenofonte de, 3 -­ 4 ;;mencionado sob o nome de Madai em Gn X., 135 .

Mídia, divididos da Assíria pela cadeia Zagros, 50 .

Ménant, Joachim, francês assiriologista;; seu pequeno livro na Biblioteca Real de Nínive, 105 .

Meridug, filho de Ea, o Mediador, 160 ;;seus diálogos com a EA, 161 -­ 162 .

Mermer, ver Im.

Merodaque, ver Marduk.

Mesopotâmia, ou seja, do nome, 5 ;;peculiar de formação, 6 ;;divisão, em Alto e Baixo, 7 .

Mespila, ruínas de Nínive;; visto por Xenofonte, 3 ;;agora monte de Koyunjik, 14 .

As migrações de tribos, nações, raças;;prováveis causas primeiras das migrações pré-­históricas, 119 ;;causados por invasões e conquistas, 125 ;;das raças turaniana, 146 -­ 147 ;;dos etíopes, 188 ;;dos cananeus, 190 .

Mizraim ("egípcios"), um filho de Cam, o antepassado epônimo dos egípcios, 133 ;;contrário de Cush, 189 .

Monossilábicas idiomas, chinês, 136 -­ 137 .

Monoteísmo, ou seja, da palavra, 238 ;;tal como concebido pelos hebreus, 344 -­ 345 .

Mosul, a residência de um paxá turco;; origem do nome, 6 ;;o Pasha perverso de, 20 -­ 23 .

O monte de Construtores, seus túmulos, 335 -­ 338 .

Mounds, sua aparência, 9 -­ 10 ;;seus conteúdos, 11 ;;formação de, 72 ;;sua utilidade em proteger as ruínas e obras de arte, 74 ;;montes sepulcrais em Warka, 79 -­ 87 .

Mugheir, ver Ur.

[Pg 377]

Page 144: Zenaide Ragozin - Caldeia

Mul-­ge, "Lord of the Abyss", 154 .

Mummu-­Tiamat (o "mar revolto"), 264 ;;sua hostilidade para com os deuses, 288 ;;sua luta com Bel, 288 -­ 290 .

Mitologia, definição de, 331 ;;distinção de religião, 331 -­ 334 .

Mitos , ou seja, da palavra, 294 ;;Cosmogônico, 294 ;;Heróico, 297 -­ 298 ;;Solar, 322 , 339 -­ 340 ;;Chthonic, 330 , 340 -­ 341 .

N.

Nabonido, último rei de Babilônia, descobre cilindro Naram-­sin, a 213 ;;descobre cilindro de Hamurabi em Larsam, 218 -­ 219 .

Namtar, o Demônio da Peste, 156 , 157 ;;encantamento contra, 167 ;;Ministro da Allat, Rainha dos Mortos, 328 , 329 .

Nana, caldeu deusa, sua estátua restaurada por Asshurbanipal, 195 , 343 -­ 344 ;;esposa de Anu, 245 .

Nannar, ver Uru-­Ki.

Naram-­Sin, filho de Sargão I. da Acádia;;seu cilindro descoberto por Nabonido, 213 .

Das Nações, a formação gradual de, 125 -­ 126 .

Nebbi-­Yunus , de Mound, sua sacralidade, 11 ;;o seu tamanho, 49 .

Nebo, ou Nabu, o deus do planeta Mercúrio, 242 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Nabucodonosor, rei da Babilônia;;seu palácio, agora monte de Kasr, 42 ;;sua inscrição de Borsippa, 72 .

Nedjif, ver Kerbela.

Nergal, o deus do planeta Marte, e de Guerra, 242 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Niffer, ver Nippur.

Nimrod, represas no rio Eufrates atribuído, pelos árabes, 5 ;;seu nome preservado, e muitas ruínas chamado por ela, 11 ;;cabeça gigantesca declarada pelos Árabes para ser o cabeça de, 22 -­ 24 .

Nimrud, Mound de, Layard compromete-­se a exploração de, 17 .

Nin dar, o sol todas as noites, 175 .

Page 145: Zenaide Ragozin - Caldeia

Nínive, grandeza e destruição total de, 1 ;;ruínas, vistas por Xenofonte, chamados por ele Mespila, 3 ;;sítio de, em frente Mossul, 11 .

Nin-­ge, ver Nin-­ki-­gal.

Ninib, ou Ninêb, o deus do planeta Saturno, 241 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Nin-­ki-­gal , ou Nin-­ge, "Senhora do Abismo", 157 .

Nippur (agora Niffer), cidade de Acad, 216 .

Nizir, o Monte, a montanha em que navio Hâsisadra ficava ainda, 301 ;;terra e do Monte, 316

Noé e seus três filhos, 130 .

Terra Nod, de ("Land of Exile", ou "de Wanderings"), 129 .

Nomads, significado da palavra, e as causas da vida nômade nos tempos modernos, 118 .

O.

Oannes, lenda do, contada por Berosus, 185 .

Oasis, significado da palavra, 118 .

P.

Palácios, seu aspecto imponente, 54 ;;palácio de Senaqueribe restaurado por Fergusson, 56 ;;ornamentação de palácios, 58 ;;touros alados e Leões em gateways de, 58 ;;lajes esculpidas ao longo das paredes, 58 -­ 60 ;;azulejos utilizados para os frisos de, 60 -­ 62 ;;proporções de salas, 63 ;;cobertura de, 62 -­ 66 ;;iluminação de, 66 -­ 68 .

Papiro, material de escrita antiga, 94 .

Paraíso, caldeu lenda, ver, Árvore Sagrada e Zigurate.Significado da palavra, 277 .

Paralelo entre o livro de Gênesis e as lendas caldeu, 350 -­ 360 .

Vida pastoral, segundo estágio da cultura, 120 ;;necessariamente nômade, 121 .

Patesis, significado da palavra, 203 ;;primeira forma de royalties em cidades caldeus, ib., 235 .

Autoridade patriarcal, primeira forma de governo, 123 ;;da tribo, ou família alargada, primeira forma do Estado, 123 .

[Pg 378]

Page 146: Zenaide Ragozin - Caldeia

Salmos penitenciais, caldeu, 177 -­ 179 .

Golfo Pérsico, planicidade e marshiness da região em torno, 7 ;;chegou mais para o interior do que agora, 201 .

Persas, regra na Ásia, 2 ;;a guerra entre dois irmãos reais, 2 ;;Monarquia persa conquistado por Alexandre, 4 ;;não nomeado em Gênesis X., 134 .

Plataformas artificial, 46 -­ 49 .

Politeísmo, ou seja, da palavra, 237 ;;tendência de, dos hebreus, combatida por seus líderes, 345 -­ 350 .

Sacerdócio, caldeu, causa de seu poder e influência, 233 -­ 234 .

R.

As raças, nações e tribos representadas na Antiguidade sob o nome de um homem, umantepassado, 130 -­ 134 ;;

raça negra e raça amarela omitido da lista em Gênesis X., 134 -­ 142 ;;prováveis razões para a omissão, 135 , 140 .

Raman, terceiro deus da segunda Babilônia Triad, suas atribuições, 240 -­ 241 ;;um dos doze grandes deuses "," 246 .

Rassam, Hormuzd, explorador, 247 , 248 .

Rawlinson, Sir Henry, seu trabalho no Museu Britânico, 152 .

Religião da Shumiro-­Accads o mais primitivo no mundo, 148 ;;características das religiões turaniana, 180 e 181 ;;definição de, como distinguir Mythology, 331 -­ 334 .

Religiosidade, característica distintamente humana, 148 ;;seu despertar e desenvolvimento, 149 -­ 152 .

Rich, o primeiro explorador, 13 ;;sua decepção em Mossul, 14 .

S.

Sabattuv, a babilônica e assíria "Sabá", 256 .

Sabeism, a adoração dos corpos celestes,uma forma de religião semita, 232 ;;fomentada por uma vida pastoral e nômade, ib.

Sabitu, uma das donzelas no bosque mágico, 311 .

Árvore Sagrada , o sagrado do Símbolo, 268 ;;sua aparência convencional, em esculturas e cilindros, 268 -­ 270 ;;sua significação, 272 -­ 274 ;;sua ligação com a lenda do Paraíso, 274 -­ 276 .

Sargão de Agade, ver Sharrukin.

[Pg 379]

Page 147: Zenaide Ragozin - Caldeia

Sarzec, E. de, explorador francês;;seu grande achado em Tell-­Loh, 88 -­ 90 ;;estátuas encontradas por ele, 214 .

Scorpion-­homens, os guardas do Sol, 311 .

Schrader, Eberhard, assiriologista eminente, favorece a teoria semita, 186 .

Semitas (mais corretamente semitas) euma das três grandes raças dadas em Gênesis X.;;nome de seu ancestral epônimo, Shem, 131 .

Língua semítica, 199 ;;cultura, o início dos tempos históricos na Caldéia, 202 , 203 .

Senaqueribe, rei da Assíria, seu palácio em Koyunjik, 34 ;;Fergusson restauração de seu palácio, 56 ;;sua "vontade" na biblioteca de Nínive, 109 .

Senkereh, ver Larsam.

Sefarvaim, ver Sippar.

Seth (mais corretamente Sheth), terceiro filho de Adão, 131 .

Shamash, o deus-­Sol, segundo deus babilônico da Segunda Tríade, 240 ;;um dos "doze grandes deuses", 246 ;;seu templo em Sippar descoberto por H. Rassam, 247 , 248 .

Shamhatu ("Grace"), uma das servas de Ishtar, 305 .

Sharrukin I. de Agade (Sargão I), 205 ;;lenda sobre seu nascimento, 206 ;;seu reinado glorioso, 206 ;;Sharrukin II. de Agade (Sargão II.), 205 ;;sua reforma religiosa e trabalhos literários, 207 e 208 ;;fundador provável da biblioteca em Erech, 209 ;;data de, recentemente descoberto, 213 .

Sem, filho mais velho de Noé, 130 ;;significado do nome, 198 .

Sinar, ou Shineâr, posição geográfica, 127 .

Shumir, Sul ou inferior Caldéia, 145 .

Shumir e Accad, o mais antigo nome para Caldéia, 143 , 144 .

Shumiro-­Accadian , a mais antiga língua da Caldéia, 108 ;;Aglutinativa, 145 .

Shumiro-­Accads , o mais antigo da população da Caldéia, de turaniana raça, 144 ;;sua língua aglutinante, 145 ;;introduzir na Caldéia escrita cuneiforme, metalurgia e irrigação, ib.;;sua migração provável, 146 ;;sua teoria do mundo, 153 .

Shushan (Susa), capital de Elam, destruído por Asshurbanipal, 194 .

Batalha Sidim, no véu da, 221 , 222 .

Page 148: Zenaide Ragozin - Caldeia

Sidon, uma cidade fenícia, ou seja, do nome, 133 ;;o "primogênito" filho de Canaã, ancestral homônimo da cidade em Gênesis X., ib.

Siduri, uma das donzelas no bosque mágico, 311 .

Sin, o deus-­Lua, em primeiro lugar deus babilônico da Segunda Tríade, 240 ;;um dos "doze grandes deuses", 246 ;;atacados pelos sete espíritos rebeldes, 291 .

Sin muballit, consulte Amarpal.

Sippar , irmã da cidade de Agade, 205 ;;Templo de Shamash em, escavado por H. Rassam, 247 , 248 .

Sir-­Burla (também Sir-­gulla, ou Sir-­tella, ou Zirbab), antiga cidade da Caldéia, agora monte de Tell-­Loh;; descobertas de, por Sarzec, 88 -­ 90 .

Sir-­gulla, ver Sir-­burla.

Smith, George, Inglês explorador;; seu trabalho no Museu Britânico, 102 ;;suas expedições para Nínive, 103 ;;seu sucesso, e sua morte, 104 ;;a descoberta dos comprimidos de Dilúvio, 301 .

Sorcerers acreditava, 157 .

Espíritos, a crença em bem e mal, o primeiro princípio da religião, 150 ;;elementar, na religião Shumiro-­Accadian primitivo, 153 -­ 155 ;;mal, 155 -­ 157 ;;permitiu um lugar inferior na religião posteriormente reformado, 236 , 250 ;;rebelião das sete mal, o ataque contra o Lua-­deus, 290 , 291 .

Estátuas encontradas em Tell-­Loh, 88 , 214 .

Estilo, instrumento de escrita antiga, 94 , 109 .

Significado de sincronismo, da palavra, 212 .

T.

Comprimidos, em barro cozido ou cru, usados como livros, 109 ;;suas formas e tamanhos, 109 ;;modo de escrever sobre, 109 -­ 110 ;;cozedura de, 110 ;;um grande número de, depositado no Museu Britânico, 110 -­ 112 ;;Comprimidos caldeus em casos de argila, 112 ;;encontrado em comprimidos a pedra fundamental em Khorsabad, 113 , 114 ;;"Tablet Shamash," 248 .

Talismãs, desgastados na pessoa ou colocados em edifícios, 164 .

Tamuz, ver Dumuzi.

Montanhas Taurus, 190 .

Diga-­Loh (também Tello), ver Sir-­burla.

Templos da EA e Meridug em Eridhu, 246 ;;

[Pg 380]

Page 149: Zenaide Ragozin - Caldeia

do Lua-­deus em Ur, ib.;;de Anu e Nana em Erech, ib.;;de Shamash e Anunit em Sippar e Agade, 247 ;;de Bel na Babilônia e Maruduk Borsippa, 249 .

Significado Teocracia, da palavra, 235 .

Tiamat, ver Mummu-­Tiamat.

Tin-­tir-­ki, o mais antigo nome de Babilônia, o significado do nome, 216 .

Tríades em religião babilônica, e significado da palavra, 239 -­ 240 .

Tubalcaim, filho de Lameque, descendente de Caim, o inventor da metalurgia, 129 .

Turanianos, nome coletivo para toda a raça amarela, 136 ;;origem do nome, ib.;;as limitações de sua genialidade, 136 -­ 139 ;;suas formas imperfeitas do discurso, monossilábicas e aglutinante, 136 e 137 ;;"O mais antigo dos homens", 137 ;;em todos os lugares preceder as raças brancas, 138 ;;omitido em Gênesis X., 135 , 139 ;;possivelmente representam os Cainitas descartados ou posteridade de Caim, 140 -­ 142 ;;sua tradição de um paraíso no Altai, 147 ;;características das religiões turaniana, 180 -­ 181 .

Turcos, seu desgoverno, na Mesopotâmia, 5 -­ 6 ;;ganância e opressão dos seus funcionários, 7 -­ 8 ;;um dos principais representantes modernos da raça turaniana, 136 .

U.

Ubaratutu, pai de Hâsisadra, 322 .

Ud , ou Babbar, o Sol do meio-­dia, 171 ;;hinos para, 171 e 172 ;;templo, em Sippar, 247 -­ 248 .

Uddusunamir, fantasma criado pela EA, e enviada para Allat, para resgatar Ishtar, 328 , 329 .

Ur (Mound de Mugheir), a construção de sua plataforma, 46 ;;de capital mais antiga conhecida de Shumir, marítima e comercial, 200 ;;Terah e Abraão sair de, 201 .

Ur-­Ea, rei de Ur, 215 ;;seus edifícios, 216 -­ 218 ;;seu cilindro sinete, 218 .

Urubêl, o barqueiro nas águas da morte, 311 ;;Izdubar purifica e retorna com ele para Erech, 313 .

Urukh, ver Erech.

Uru-­ki , ou Nannar, o Shumiro-­Accadian Lua-­deus, 240 .

V.

Vaults, de esgotos, 70 ;;

[Pg 381]

Page 150: Zenaide Ragozin - Caldeia

sepulcral, em Warka, 83 , 85 .

W.

Warka, ver Erech.

X.

Xenofonte leva o Retiro dos Dez Mil, 2 ;;passa as corridas de Calá e Nínive, que ele chama Larissa e Mespila, 3 .

Xisuthros, o rei dos, Berosus 'Dilúvio narrativa, 300 .Veja Hâsisadra.

Y.

Yahveh, a forma correta de "Jeová", um dos nomes hebraicos para Deus, 354 .

Z.

Zab, rio, afluente do Tigre, 17 .

Zagros, serra de, divide Assíria de Media, 50 ;;extraído em pedra, e transportados para baixo a Zab, 50 , 51 .

Zaidu, o caçador, enviado para Êabâni, 305 .

Zi-­ana, ver Ana.

Ziggurats , sua forma peculiar e usos, 48 ;;usado como observatórios ligados a templos, 234 ;;significado da palavra, 278 ;;sua ligação com a lenda do Paraíso, 278 -­ 280 ;;sua orientação singular e suas causas, 284 -­ 286 ;;Zigurate de Birs-­Nimrud (Borsippa), 280 -­ 283 ;;identificado com a Torre de Babel, 293 .

Zi-­ki-­a, ver Ea.

Zirlab, ver Sir-­burla.

Zodíaco, doze signos, familiar aos caldeus, 230 ;;sinais de, estabelecidos por Anu, 265 ;;representada nos doze livros do épico Izdubar, 318 -­ 321 .

NOTAS Transcritores dos

Página Introdução vii Capítulo 4: Corrigido para começar na página 94

Páginas ix, 92, 93, 214, 215, Ilustrações 44, 59: Sirgulla padronizados para Sir-­gulla

Página xi: Índice Capítulo VIII: Acrescentado § marcador para a seção 12

Página xiii: Full-­stop (período) adicionado após sittliche Weltordnung

Page 151: Zenaide Ragozin - Caldeia

Páginas xiii-­xv obras principais: small caps normalizados em nomes de autores

Página xiv: Menant padronizado para Ménant

Página 36: throughly completamente corrigido para

Ilustração 9: Chippiez padronizado para Chipiez

Página 60: cocar padronizado para cocar

Página 64: portão de maneiras padronizadas para gateways

Página 68: Suficiente corrigido a suficiente

Ilustração 33: Ponto final (período), acrescentou a legenda depois do Louvre

Página 104: tempo de vida padronizado para vida

Página 105: Bibliothéque padronizado para Bibliothèque

Página 116: aspas adicionado antes ... Neste

Página 126: recém-­chegados padronizado para os recém-­chegados

Páginas 131 e 375: Jafé padronizados para Japhet

Páginas 147, 196, 371: Altai padronizados como Altai

Páginas 154, 397, 404: Zi-­ki-­a padronizados como Zi-­ki-­a

Página 154: Anunna-­ki padronizado para Anunnaki

Página 157: Uru-­gal padronizado como Urugal

Página 157: "quem pode o bastante" traduzida como "que pode então sim '

Página 160: Meri cavados padronizado para Meridug

Página 163: apóstrofo adicionado a pacientes

Página 172: Mulge padronizado para Mul-­ge

Página 210: Hífen adicionado a contracorrente

Páginas 214, 215, 375 Ilustração 59: Sirburla padronizados como Sir-­burla

Página 218: Dovoted corrigido para devotado

Páginas 221, 360, 379: Shinear padronizados para Shineâr

Página 225: Kadimirra padronizado para Ka-­dimirra

Página 228: Cossaeans padronizado para Cossæans

Nota AN: Ur-­bis como no original (não padronizado para Ur-­AE)

Página 234: Full-­stop (período) removida depois "do Norte"

Página 234: Itálico removidos ou seja, para se conformar com outros usos

Páginas 241, 246: Nindar padronizados para dar Nin-­

Página 249: Babilu padronizado para Bab-­ilu

Página 254: Aspas duplas adicionado após Por exemplo: -­

Nota de rodapé AT: Asshurbanipal padronizado para Assurbanipal

Ilustração 70: Ilustração número adicionado a ilustração

Página 297: Beira-­terra padronizada para fronteira

Página 302: Aspas duplas adicionado ao final do parágrafo 6

Ilustração 77: EABANI, substituído com ÊABÂNI'S

Página 323: morte-­gosto padronizado para Deathlike

Nota BE: Sündflutbericht padronizado para Sündfluthbericht. Note-­se que a forma correta é moderno

Page 152: Zenaide Ragozin - Caldeia

Der keilinschriftliche Sintfluthbericht

Página 372: Asshurnazirpal padronizado para Assur-­Nazir-­pal

Página 372: Bab-­el-­Mander padronizado de Bab-­el-­Mandeb

Página 374: Arioque padronizado para Ariokh

Página 374: Abu-­Shahreiin padronizados para Abu-­Shahrein

Página 375: Himalaya padronizado para Himalaya

Página 376: número de Page 42 acrescentado para o índice de Kasr entrada

Página 379: número Page 131 adicionados para entrada de índice Seth

Geral: ortografia inconsistente de Mosul / Mossul retidos

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obras, eo meio no qual podem ser armazenados, podem conter "Defeitos", tais como, mas não limitados a, incompletas, imprecisas ou dados corrompidos, erros de transcrição, um intelectual de direitos autorais ou outra violação de propriedade, um disco defeituoso ou danificado ou outro meio, um códigos de vírus de computador, ou computador que o dano ou não pode ser lido por seu equipamento.

1.F.2. GARANTIA LIMITADA, ISENÇÃO DE DANOS -­ Ressalvado o direito " de substituição ou de reembolso ", descrito no parágrafo 1.F.3, o Projeto Gutenberg Literary Archive Foundation, o proprietário do Projeto Gutenberg-­tm marca, e qualquer outra parte a distribuição de um Projeto Gutenberg-­tm trabalho eletrônico no âmbito do presente acordo, assumem toda a responsabilidade por danos, custos e despesas, incluindo legal taxas. VOCÊ CONCORDA QUE VOCÊ TEM NO RECURSO POR NEGLIGÊNCIA, ESTRITA QUEBRA RESPONSABILIDADE DE GARANTIA OU QUEBRA DE CONTRATO EXCETO AQUELES Prevista no § F3. VOCÊ CONCORDA QUE a Fundação, o Proprietário da marca, E QUALQUER DISTRIBUIDOR DE ACORDO COM ESTA Contrato não será RESPONSÁVEIS POR REAL, DIRETO, INDIRETO, CONSEQÜENTE, PUNITIVOS OU INCIDENTAL mesmo que você dê AVISO DA POSSIBILIDADE DE TAIS DANOS.

1.F.3. Direito limitado de substituição ou REEMBOLSO -­ Se você descobrir um desertar neste trabalho eletrônico no prazo de 90 dias de recebê-­lo, você pode receber o reembolso do dinheiro (se houver) você pagou por ele, enviando uma escrito explicação para a pessoa que recebeu o trabalho de. Se você recebeu o trabalho em um meio físico, você deve retornar o meio com sua explicação por escrito. A pessoa ou entidade que forneceu o trabalho defeituoso pode eleger para fornecer uma cópia de substituição no lugar de um reembolso. Se você recebeu o trabalho por via electrónica, a pessoa ou entidade desde que para você pode optar por dar-­lhe uma segunda oportunidade de receber o trabalho eletronicamente em vez de um reembolso. Se a segunda cópia também é defeito, você pode exigir o reembolso por escrito, sem mais oportunidades para corrigir o problema.

1.F.4. Exceto para o direito limitado de substituição ou reembolso previsto em 1.F.3 parágrafo, este trabalho é fornecido a você "COMO ESTÁ", sem qualquer outro GARANTIAS DE QUALQUER TIPO, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, MAS NÃO LIMITADO A GARANTIAS DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO PARA QUALQUER PROPÓSITO.

1.F.5. Alguns estados não permitem a desobrigação de garantias implícitas certo garantias ou a exclusão ou limitação de certos tipos de danos. Se qualquer aviso ou limitação prevista neste acordo viola a Direito do Estado aplicável a este acordo, o acordo deve ser interpretado para fazer a retratação ou a limitação máxima permitida pela a lei estadual aplicável. A invalidade ou ineficácia de qualquer disposição do presente acordo não deve anular as disposições remanescentes.

1.F.6. INDENIZAÇÃO -­ Você concorda em indenizar e isentar a Fundação, o proprietário da marca registrada, qualquer agente ou funcionário da Fundação, qualquer pessoa fornecimento de cópias do Projeto Gutenberg-­tm eletrônico funciona de acordo com este acordo, e todos os voluntários associados à produção, promoção e distribuição de obras do Projeto Gutenberg-­tm eletrônicos, isenta de qualquer responsabilidade, custos e despesas, incluindo honorários legais, que surgem direta ou indiretamente, de qualquer dos seguintes que você faz ou causar a ocorrer: (a) a distribuição deste ou de qualquer Projeto Gutenberg-­tm de trabalho, (b) alteração, modificação, ou inclusões ou exclusões a qualquer Trabalho de Projecto Gutenberg-­tm, e (c) qualquer defeito que você causar.

Seção 2. Informações sobre a Missão do Projeto Gutenberg-­tm

Projeto Gutenberg-­tm é sinônimo de distribuição gratuita de obras eletrônicas em formatos legíveis por uma ampla variedade de computadores incluindo obsoleto, velho, computadores de meia-­idade e novos. Existe por causa dos esforços de centenas de voluntários e doações de pessoas em todas as esferas da vida.

Voluntários e apoio financeiro para fornecer voluntários com o assistência de que necessitam, é fundamental para alcançar Projeto Gutenberg-­tm de objetivos e garantir que o projecto de recolha de Gutenberg-­tm vontade permanecer livremente disponível para as gerações vindouras. Em 2001, o Projeto Gutenberg Literary Archive Foundation foi criada para fornecer um seguro e futuro permanente para o Projeto Gutenberg-­tm e futuras gerações. Para saber mais sobre o Project Gutenberg Literary Archive Foundation e como seus esforços e doações pode ajudar, ver secções 3 e 4 e na página web da Fundação em http://www.gutenberg.org/fundraising/pglaf.

Seção 3. Informações sobre o Arquivo Projeto Gutenberg Literary Fundação

O Projeto Gutenberg Literary Archive Foundation é um sem fins lucrativos 501 (c) empresa (3) educacional organizada sob as leis do estado de Mississippi e concedeu isenção de impostos pelo mercado interno Receita. EIN da Fundação ou de identificação de imposto federal número é 64-­6221541. Contribuições para o Projeto Gutenberg Fundação Arquivo Literário são dedutíveis até ao máximo permitido pelas leis federais dos Estados Unidos e as leis do seu estado.

Sede da Fundação está localizada na 4557 Melan Dr. S. Fairbanks, AK, 99712., Mas os seus voluntários e funcionários estão espalhados ao longo de vários locais. Seu escritório está localizado no 809 North 1500 West, Salt Lake City, UT 84116, (801) 596-­1887, e-­mail [email protected]~~V. E-­mail contato links e até contato data informações podem ser encontradas no site da Fundação web e oficial página em http://www.gutenberg.org/about/contact

Para obter informações adicionais de contato: Dr. Gregory B. Newby Diretor Presidente e Diretor [email protected]~~V

Seção 4. Informações sobre doações para o Projeto Gutenberg Literary Archive Foundation

Projeto Gutenberg-­tm depende e não pode sobreviver sem ampla espalhar o apoio público e doações para levar a cabo a sua missão de aumentar o número de obras de domínio público e licenciado que pode ser distribuído gratuitamente em formato digital acessível a mais ampla conjunto de equipamentos, incluindo equipamentos obsoletos. Muitas pequenas doações ($ 1 a US $ 5.000) são particularmente importantes para a manutenção da isenção de impostos estado com o IRS.

A Fundação está empenhada em cumprir com as leis que regulam instituições de caridade e doações de caridade em todos os 50 estados de Estados Unidos Estados. Os requisitos de conformidade não são uniformes e leva um

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esforço considerável, muita papelada e muitas taxas para atender e acompanhar com estes requisitos. Nós não solicitar doações em locais onde ainda não recebemos confirmação por escrito de conformidade. Para Enviar doações ou determinar o status de cumprimento para qualquer http://www.gutenberg.org/fundraising/pglaf visita particular estado

Enquanto não podemos e não solicitar contribuições de estados em que não cumpriram os requisitos de solicitação, não sabemos de nenhuma proibição contra a aceitação de doações não solicitadas a partir de doadores em tais estados que se aproximam de nós com ofertas para doar.

Doações internacionais são muito agradecido aceitou, mas não podemos fazer quaisquer declarações relativas ao tratamento fiscal das doações recebidas de fora dos Estados Unidos. Leis norte-­americanas só inundar nossa pequena equipe.

Por favor verifique as páginas do Project Gutenberg para a doação de Web atual métodos e endereços. Doações são aceitas em uma série de outros maneiras, incluindo cheques, pagamentos on-­line e doações de cartão de crédito. Para doar, por favor visite: http://www.gutenberg.org/fundraising/donate~~V

Seção 5. Informações Gerais Sobre o Projeto Gutenberg-­tm eletrônico obras.

Professor Michael S. Hart é o idealizador do Projeto Gutenberg-­tm conceito de uma biblioteca de obras electrónicos que poderia ser livremente partilhados com ninguém. Durante trinta anos, ele produziu e distribuiu Projeto Gutenberg-­tm eBooks com apenas uma rede frouxa de apoio voluntário.

Projeto Gutenberg-­tm eBooks são muitas vezes criados a partir de impressos diversos edições, os quais são confirmados como de domínio público em os EUA a menos que um aviso de copyright seja incluída. Assim, não necessariamente manter eBooks em conformidade com qualquer edição em papel especial.

Cada eBook está em um subdiretório do mesmo número que o do eBook número de eBook, muitas vezes em vários formatos, incluindo ASCII plain vanilla, compactado (zipado), HTML e outros.

EDIÇÕES corrigidos de nossos eBooks substituir o arquivo antigo e assumir o nome do arquivo de idade e número etext. O arquivo substituído mais velho é renomeado. Versões baseadas em fontes distintas são tratadas como novos eBooks receber nomes e números de novos etext.

A maioria das pessoas começam em nosso site que tem o mecanismo de busca principal PG:

http://www.gutenberg.org

Este site inclui informações sobre o Project Gutenberg-­tm, incluindo como fazer doações para o Project Gutenberg Literary Arquivo da Fundação, como para ajudar a produzir os nossos livros novos, e como subscrever a nossa newsletter e-­mail para ouvir sobre livros novos.

EBooks postou antes de novembro de 2003, com números eBook ABAIXO # 10000, são arquivados em pastas com base em sua data de lançamento. Se você quiser baixar qualquer um desses livros diretamente, ao invés de usar o regular sistema de busca você pode utilizar os seguintes endereços e apenas baixar até o ano etext.

http://www.gutenberg.org/dirs/etext06/~~V

(Ou / etext 05, 04, 03, 02, 01, 00, 99, 98, 97, 96, 95, 94, 93, 92, 92, 91 ou 90)

EBooks postados desde novembro de 2003, com números etext sobre # 10000, são depositado em uma forma diferente. O ano de uma data de lançamento não faz mais parte do caminho do diretório. O caminho é baseado no número etext (que é idêntico ao nome do arquivo). O caminho para o arquivo é composto de uma única dígitos correspondentes a todos, mas o último dígito no nome do arquivo. Para eBook um exemplo de arquivo 10234 seria encontrada em:

http://www.gutenberg.org/dirs/1/0/2/3/10234

ou nome de arquivo 24689 seria encontrada em: http://www.gutenberg.org/dirs/2/4/6/8/24689

Um método alternativo de localizar eBooks: http://www.gutenberg.org/dirs/GUTINDEX.ALL

FIM ***: *** COMPLETO LICENÇA