XXII ACANAC - Departamento de Proteção Civil · Subcampo da primeira secção (6 aos 10 anos)...
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DNPCS CNE
XXII ACANAC 4 a 10 de agosto de 2012
Centro Nacional de Atividades Escutistas
Idanha-a-Nova
Plano de Prevenção e Segurança
XXII Acampamento Nacional – Plano de Prevenção e Segurança
Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança
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Conteúdo
1. Objectivos 3
1.1. Objectivo Geral 3 1.2. Objectivos Específicos 3
2. Caracterização 4
2.1. Estruturas de Campo 4 2.2. Caracterização de Participantes 4 2.3. Caracterização geográfica 5 2.4. Caracterização do clima 5 2.5. Caracterização do solo / vegetação 5
3. Infra- estruturas técnicas 5
3.1. Energia Eléctrica e Iluminação a Gás 6 3.2. Água e Saneamento 6 3.3. Comunicações 6 3.4. Meios de Combate a Incêndio 6 3.5. Transportes 6 3.6. Sistema Sonoro 6
4. Riscos e Vulnerabilidade 7
4.1. Riscos Específicos 7 5. Organização do Acampamento 7
5.1. Programa de atividades 8 5.2. Plano de Atividades Por Subcampo e respetiva Distribuição Espacial: 9
5.2.1. Lobitos 9 5.2.2. Exploradores/Moços 10 5.2.3. Pioneiros/Marinheiros 11 5.2.4. Caminheiros/Companheiros 12
5.3. Normas de Campo 13 5.4. Dispositivo de Segurança 13
5.4.1. Equipa de Segurança 14 6. Organização da emergência 15
6.1. Conceito de Atuação 15 6.2. Direção e Coordenação em Situação de Emergência 15 6.3. Competência em cenário de Emergência 16 6.4. Níveis de Emergência 16 6.5. Desencadeamento de ações de Emergência 17
6.5.1. Alarme 17 6.5.2. Alerta 17 6.5.3. Proximidade dos meios de Socorro 17
6.6. Sinal de Alarme 17 6.7. Ponto de Encontro 18 6.8. Evacuação do Acampamento 18 6.9. Local de Abrigo 18
7. Parqueamento de viaturas 18 8. Reporte de Acidentes 18 9. Instruções de emergência 19
9.1. Para os jovens 19 9.2. Para os dirigentes 20
10. Órgãos de Apoio 21 11. Anexos 22 12. Lista de Distribuição 22 Anexo A – Localização do ACANAC 23 Anexo B – Planta Geral do Campo 24 Anexo C – Organograma do ACANAC 26 Anexo D – Organograma do Sector do Bem-Estar 27 Anexo E – Plano de Intervenção de Incêndio 28 Anexo F – Plano de Evacuação 30 Anexo G – Normas de funcionamento das Equipas de Segurança 34 Anexo H – Parqueamento de Viaturas e Check-in 36 Anexo I – Lista Geral de Contactos Telefónicos 37 Anexo J – PLANOP - CDOS 38 Anexo K – Sinalização a colocar no Campo 39 Anexo L – Plano de Comunicações 40 Anexo M – Descarga/Carga de material 44
XXII Acampamento Nacional – Plano de Prevenção e Segurança
Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança
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Introdução
Serve este Plano de Prevenção e Segurança para dar a conhecer a todos os intervenientes
no XXII Acampamento Nacional do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português,
adiante designado por ACANAC, nomeadamente à Chefia de Campo e dos Subcampos das
Secções, aos diversos Serviços, Entidades e Organismos exteriores ao Corpo Nacional de Escutas,
as Normas que regem esta grande atividade escutista.
A Equipa de Segurança do XXII ACANAC tem por Missão criar as condições para a
prevenção dos riscos, bem como tomar as ações convenientes quando da ocorrência de qualquer
situação de emergência.
O presente Plano de Prevenção e Segurança entra em vigor após a aprovação do Chefe de
Campo do XXII ACANAC.
Ativação 030800AGO12
Desativação 102000AGO12
1. Objectivos
1.1. Objectivo Geral
Constitui objectivo geral do presente Plano de Prevenção e Segurança, a adequação das
medidas destinadas a minorar os danos humanos, materiais e ambientais da atividade.
Assim, é indispensável que todos os participantes, bem como entidades e organismos
exteriores ao CNE com responsabilidades nesta área, estejam informados e coordenem todas as
ações a levar a efeito, de modo a prevenir e/ou atenuar, na medida do possível, os riscos
previsíveis, limitando os seus efeitos, em caso de ocorrência.
Será simultaneamente um instrumento de prevenção, dado que integra normas de
comportamento e segurança dos participantes e indica as medidas preventivas adequadas,
procurando desta forma fazer com que, os possíveis riscos não ocorram ou sejam minimizados.
1.2. Objectivos Específicos
O presente Plano define a aplicação das medidas de segurança na preparação do evento
bem como, em estado de emergência, são mobilizados e ativados os recursos existentes, internos
e externos, de forma a gerir da forma mais rápida e bem-sucedida a respectiva situação.
Importa definir normas e regras de prevenção e segurança, tendo sempre em mente que
este Plano não é rígido ou estático, podendo a qualquer momento serem introduzidas alterações,
com vista a uma maior flexibilidade que possibilite ações de alternativa, tendo em vista a sua maior
eficácia.
Tendo em conta a especificidade das atividades a desenvolver e a envolvência de todos os
participantes, este Plano é complementado por um Plano de Intervenção de Incêndio e um Plano
de Evacuação.
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São assim objectivos específicos deste Plano:
Garantir a melhor articulação das ações, pretendendo a rapidez e a rentabilização dos
meios;
Definir a organização funcional das operações de emergência;
Determinar as linhas de intervenção, suporte logístico e os mecanismos de coordenação
interna e com entidades externas.
2. Caracterização
O XXII ACANAC realiza-se no CNAE – Campo Nacional de Atividades Escutistas de Idanha-
a-Nova, na Região Escutista de Portalegre e Castelo Branco.
O Acampamento será dividido em quatro Campos:
Lobitos;
Exploradores/Moços;
Pioneiros/Marinheiros;
Caminheiros/Companheiros.
O acesso far-se-á pela Senhora do Almurtão, sentido este/oeste.
A sua dimensão, não só em relação ao número de participantes mas ainda aos recursos
humanos e materiais envolvidos, é determinante na preocupação das áreas de prevenção e
segurança.
2.1. Estruturas de Campo
O Campo tem uma área aproximada de 79 hectares, com um perímetro aproximado a 5000
metros, composto por socalcos para montagens de tendas de pernoita, casa-abrigo, instalações
sanitárias distribuídas pelo Campo e está dividido em 5 Subcampos, sendo 1 para cada uma das
secções e 1 para os serviços (conforme mapa em anexo):
Subcampo da primeira secção (6 aos 10 anos)
Subcampo da segunda secção (10 aos 14 anos)
Subcampo da terceira secção (14 aos 18 anos)
Subcampo da quarta secção (18 aos 22 anos)
Subcampo dos Serviços, (mais de 22 anos)
Área de Serviços Gerais engloba a secretaria geral, hospital de campo, refeitório e bar
(Serviços), abastecimentos/distribuição de géneros, entre outros.
Possui ainda espaços reservados à Ágora (praça central), à Arena onde se encontra um
palco e outro espaço reservado para atividades gerais.
2.2. Caracterização de Participantes
Está prevista a presença em Campo de cerca de 17000 Escuteiros.
A participação compreende elementos de idades compreendidas entre os 6 e os 22 anos e
mais de 22 anos para adultos Dirigentes, distribuídos da seguinte forma:
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· Lobitos (6 aos 10 anos) .......................................... 2800 elementos
· Exploradores/Moços (10 aos 14 anos) ................... 5800 elementos
· Pioneiros/Marinheiros (14 aos 18 anos) ................. 5600 elementos
· Caminheiros/Companheiros (18 aos 22 anos) ....... 2100 elementos
· Dirigentes (+ 22 anos) ............................................ 700 elementos
Os Escuteiros estão divididos em Bandos, Patrulhas e Equipas de 4 a 8 elementos,
acompanhados por Dirigentes adultos.
Todos os Chefes, nas Equipas de Animação dos Subcampos, são responsáveis pelos
elementos do seu Campo / Subcampo, assim como pelo cumprimento das normas do ACANAC já
publicadas.
No dia 05 de agosto, dia em que terá lugar a Eucaristia, o Campo será aberto a visitantes e
convidados entre as 08,00 e as 18,00 horas, estando previsto que a ocupação ronde,
aproximadamente as 18000 pessoas de vários grupos etários. Neste dia será necessário reforçar a
área da Segurança.
2.3. Caracterização geográfica
O Campo fica situado no município de Idanha-a-Nova, que é composto por 17 freguesias e
tem cerca de 10.000 habitantes. Os 1.412 km2 de área fazem dele um dos maiores do país.
Possui dezenas de quilómetros de percursos pedestres. São estes percursos que nos
conduzem ao encontro das maiores preciosidades histórias, patrimoniais e naturais do município de
Idanha-a-Nova.
As características naturais, os acessos rodoviários e a proximidade com Espanha, são
fatores fundamentais para o desenvolvimento da região e para as empresas que aqui optam por
criar as suas sedes.
2.4. Caracterização do clima
Quanto ao aspecto térmico e de luminosidade, nesta região registam-se elevadas
temperaturas e insolações intensas durante o verão.
2.5. Caracterização do solo / vegetação
Ao nível do solo, é caracterizado por solos maioritariamente de xisto. Em termos de área
florestal é constituída por eucaliptos e outras espécies que fazem parte do projeto de reflorestação
do Campo.
3. Infra- estruturas técnicas
No que respeita a infraestruturas a instalar para esta atividade, estão previstas pequenas
estruturas em madeira, tendas de apoio logístico, um palco com estrutura de ferro e outras
estruturas de apoio, de várias dimensões.
A distribuição das tendas de pernoita será em área delimitada e devidamente assinalada no
terreno.
A localização da Base da Equipa de Prevenção e Segurança bem como Comando de
Segurança, fica instalado junto à Secretaria Geral e ao Hospital de Campo.
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3.1. Energia Eléctrica e Iluminação a Gás
O Acampamento será alimentado por energia eléctrica da rede pública dispondo de um
corte geral de energia e por geradores, com vários pontos de luz.
Junto ao Posto de Comando existe um gerador, que em caso de emergência alimentará
com energia eléctrica o sistema de comunicações.
Após anoitecer, a iluminação será garantida nalguns locais mais adequados e nos
Subcampos por equipamentos individuais (lanternas) e candeeiros de campanha tipo “Camping
Gás” e geradores elétricos.
3.2. Água e Saneamento
O Campo será abastecido da rede geral pública e terá vários pontos de abastecimento
distribuídos pelo mesmo e na área das instalações sanitárias, chuveiros e cozinha de campo.
As instalações sanitárias serão abastecidas através de dois depósitos instalados no campo,
possuindo capacidade (conjunta) de 728000 litros e possuem rede própria de drenagens de
resíduos.
A rede interna dispõe de vários cortes de água e um corte geral.
3.3. Comunicações
As comunicações serão efectuadas via rádio, estando os equipamentos distribuídos
conforme Plano de Comunicações em anexo, sob a responsabilidade da Equipa de Segurança.
Em caso de Emergência os telemóveis pessoais são um meio auxiliar à rede rádio,
juntando-se em anexo os contactos dos Chefes dos vários sectores bem como das entidades
externas a contactar.
O campo dispõe de telefone fixo e Internet na Secretaria, no Posto de Comando e no
Comando de Segurança.
Qualquer contato com as entidades de Proteção Civil (entidades externas) passa
obrigatoriamente pelo Posto de Comando do ACANAC.
3.4. Meios de Combate a Incêndio
Cada subcampo disporá de uma equipa de primeira intervenção, sendo a responsabilidade
da sua constituição e manutenção do respetivo Chefe de Subcampo, devendo informar o Comando
da sua constituição. Esta reporta ao Posto de Comando qualquer anomalia ou intervenção
3.5. Transportes
Em situação de necessidade resposta a uma emergência, existe em estado de prontidão
uma viatura ligeira e vários autocarros, junto ao Campo.
3.6. Sistema Sonoro
Instalado em Campo de forma a ser audível nas principais áreas do Acampamento.
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4. Riscos e Vulnerabilidade
Para ativação do presente Plano, definem-se como factores de Risco, susceptíveis de
provocar acidentes graves, os resultantes da localização e funcionamento da própria atividade, bem
como de causas externas.
4.1. Riscos Específicos
O Plano estabelece a organização e sequência das ações a desenvolver ante o
aparecimento das seguintes contingências:
Acidente no Acampamento durante as atividades
Afogamentos;
Incêndio no interior/exterior do Acampamento, provocado pelas mais diversas causas
Extravio de participantes
Intoxicação alimentar
Factores climatéricos adversos
Acidentes de tráfego, circulação de viaturas dos participantes
Acidentes ligeiros (queimaduras, insolações, picadas de insetos, etc)
Problemas ligados ao calor (desidratação, golpe de calor).
Roubos;
Distúrbios envolvendo agressões físicas;
Sequestro.
Considerando as características das atividades previstas e as possibilidades de ocorrência
de acidentes, as áreas de particular sensibilidade são:
Área destinada aos subcampos
Área de cozinha/confecção de alimentos (serviços e lobitos)
Área circundante ao Palco
De forma a diminuir a probabilidade de incêndios, toda a confecção de alimentos a realizar
em Campo será efectuada em fogão a gás, de maneira a conseguir uma fonte de calor controlada.
5. Organização do Acampamento
A distribuição pedagógica dos elementos em Campo será efetuada da seguinte forma:
I secção Lobitos
II secção Exploradores/Moços
III secção Pioneiros/Marinheiros
IV secção Caminheiros/Companheiros
Campos 2800 5800 5600 2100
Subcampos 4 subcampos com 700 elementos cada
4 subcampos com 1500 elementos cada
4 subcampos com 1.400 elementos cada
5 subcampos com 420 elementos cada
Sub-subcampos
6 Famílias de animais por Subcampo de 116
3 Tribos por Subcampo de 500
5 Áreas por Subcampo de 280
5 Clãs por Subcampo de 84
Grupos 3 Espécies de animais por Família com 46 elementos
As Tribos organizam-se em Famílias
5 Famílias por Área com 56 elementos
4 Tribos por Clã com 21 elementos
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5.1. Programa de atividades
As atividades gerais (Abertura de campo, Eucaristia e Festa de Encerramento) acontecem
no Fórum (arena geral de Campo) concentrando todo o efetivo do Acampamento.
manhã tarde noite
sexta-feira
3
A partir das 9,00 horas
entradas em campo Entradas em campo
Até às 23,00 horas
entradas em campo
sábado
4
A partir das 9,00 horas
entradas em campo
Até às 15,00 horas entradas em campo
Montagens
21,00 horas
Abertura de Campo
domingo
5
9,00 horas
Eucaristia Atividades de secção Atividades de secção
segunda-
feira
6
Atividades de secção Atividades de secção Atividades de secção
terça-feira
7 Atividades de secção Atividades de secção Atividades de secção
quarta-feira
8 Atividades de secção Atividades de secção Atividades de secção
quinta-feira
9 Atividades de secção Atividades de secção
Às 21,00 horas
Festa de Encerramento
sexta-feira
10 Desmontagens
Desmontagens
Saída até às 16,00 horas
Momentos comuns, com todo o efetivo em campo
Atividades a cargo dos Subcampos
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5.2. Plano de Atividades Por Subcampo e respetiva Distribuição Espacial:
5.2.1. Lobitos
Atividades
manhã tarde noite
domingo
5
Jogo à procura dos animais Atividades no Oásis
Ateliers Jogo noturno
segunda-feira
6
Jogos na Piscina de Idanha Jogo de cidade na Idanha
Atividades náuticas Ateliers no Oásis Gincana de jogos
Jogos na Piscina de Idanha Jogo de cidade na Idanha
Atividades náuticas Ateliers no Oásis Gincana de jogos
História do Ouriço
terça-feira
7
Jogos na Piscina de Idanha Jogo de cidade na Idanha
Atividades náuticas Ateliers no Oásis Gincana de jogos
Jogos na Piscina de Idanha Jogo de cidade na Idanha
Atividades náuticas Ateliers no Oásis Gincana de jogos
Preparação da Flor Vermelha
quarta-feira
8
Jogos na Piscina de Idanha Jogo de cidade na Idanha
Atividades náuticas Ateliers no Oásis Gincana de jogos
Jogos na Piscina de Idanha Jogo de cidade na Idanha
Atividades náuticas Ateliers no Oásis Gincana de jogos
Flor Vermelha
quinta-feira
9 Jogo de bases
Ateliers coloridos Jogo de bases
Ateliers coloridos
Distribuição Espacial
manhã tarde noite
domingo
5 2800 em Campo 2800 em Campo
segunda-feira
6
460 nas Piscinas de Idanha 460 em jogo na Idanha
460 na Barragem 920 em Campo (Oásis)
460 em campo (Gincana)
460 nas Piscinas de Idanha 460 em jogo na Idanha
460 na Barragem 920 em Campo (Oásis)
460 em campo (Gincana)
2800 na Arena dos Lobitos
terça-feira
7
460 nas Piscinas de Idanha 460 em jogo na Idanha
460 na Barragem 920 em Campo (Oásis)
460 em campo (Gincana)
460 nas Piscinas de Idanha 460 em jogo na Idanha
460 na Barragem 920 em Campo (Oásis)
460 em campo (Gincana)
2800 em Campo (por
subcampo)
quarta-feira
8
460 nas Piscinas de Idanha 460 em jogo na Idanha
460 na Barragem 920 em Campo (Oásis)
460 em campo (Gincana)
460 nas Piscinas de Idanha 460 em jogo na Idanha
460 na Barragem 920 em Campo (Oásis)
460 em campo (Gincana)
2800 na Arena dos Lobitos
quinta-feira
9 1400 em Campo Lobitos 1400 em jogo no CNAE
1400 em Campo Lobitos 1400 em jogo no CNAE
A organização dos Lobitos corresponde a 4 “famílias de animais” (4 x 116 = 460).
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5.2.2. Exploradores/Moços
Atividades
manhã tarde noite
domingo
5
Feira de trocas Preparação da Ceia Pascal
Ceia Pascal
segunda-feira
6
Jogo de Cidade Atividades náuticas
Gincana Construção do Tabernáculo
Ateliers no Oásis
Jogo noturno Noite da Tribo (Encontro de
intercâmbio)
terça-feira
7
Jogo de Cidade Atividades náuticas
Gincana Construção do Tabernáculo
Ateliers no Oásis
Jogo noturno Noite da Tribo (Encontro de
intercâmbio)
quarta-feira
8
Jogo de Cidade Atividades náuticas
Gincana Construção do Tabernáculo
Ateliers no Oásis
Festa do Fogo de conselho
quinta-feira
9
Jogo de Cidade Atividades náuticas
Gincana Construção do Tabernáculo
Ateliers no Oásis
Distribuição Espacial
manhã tarde noite
domingo
5 6000 em Campo 6000 em Campo
segunda-feira
6
1500 em Castelo Branco 1500 na Barragem
1500 imediações do Campo (2 grupos de 750 que trocam entre a gincana e o tabernáculo) 1500 no Campo - Oásis
3000 em Campo (em 6 arenas) 3000 nas imediações do Campo
terça-feira
7
1500 em Castelo Branco 1500 na Barragem
1500 imediações do Campo (2 grupos de 750 que trocam entre a gincana e o tabernáculo) 1500 no Campo - Oásis
3000 em Campo (em 6 arenas) 3000 nas imediações do Campo
quarta-feira
8
1500 em Castelo Branco 1500 na Barragem
1500 imediações do Campo (2 grupos de 750 que trocam entre a gincana e o tabernáculo) 1500 no Campo - Oásis
6000 em Campo (Fórum)
quinta-feira
9
1500 em Castelo Branco 1500 na Barragem
1500 imediações do Campo (2 grupos de 750 que trocam entre a gincana e o tabernáculo) 1500 no Campo - Oásis
A organização dos Exploradores/Moços corresponde aos respetivos Subcampos, sendo que
as atividades se repetem 3 vezes.
Na barragem os 1500 Exploradores estão divididos em 3 (três) grupos.
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5.2.3. Pioneiros/Marinheiros
Atividades
manhã tarde noite
domingo
5
Espaço para as Comunidades
(jogos de apresentação
Conselho de Guias,)
Raide Noite da Comunidade
Vigília de Oração
segunda-feira
6
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Raid Noite da Comunidade
Vigília de Oração
terça-feira
7
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Raid Festa
Vigília de Oração
quarta-feira
8
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Raid Festa
Vigília de Oração
quinta-feira
9
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Atividades no Oásis Ateliers
Atividades Náuticas
Distribuição Espacial
manhã tarde noite
domingo
5 5600 em Campo 5600 em Campo
Roma (Raide)
1400 em raid noturno (700
Monsanto e 700 Penha Garcia)
Tessalónica (Sabores +)
Corinto (Vigília de oração)
Jerusalém (Sabores +).
4200 em Campo
segunda-feira
6
Tessalónica (Desafio)
Corinto (Atividades do Oásis
1400 no Campo – Oásis 1400 no Campo – Ateliers
Jerusalém (Atividades náuticas). 1400 na Barragem
Roma (Descanso)
Roma (Atividades em Campo),
Tessalónica (Desafio)
Corinto (Atividades do Oásis)
1400 no Campo - Oásis 1400 no Campo – Ateliers
Jerusalém (Atividades náuticas). 1400 na Barragem
Tessalónica (Raide),
1400 em raid noturno (700
Monsanto e 700 Penha Garcia)
Roma (Sabores +)
Corinto (Sabores +)
Jerusalém (Vigília de oração). 4200 no Campo
terça-feira
7
Roma (Atividades náuticas)
1400 na Barragem
Tessalónica (Descanso),
Corinto (Desafio),
Jerusalém (Atividades do Oásis). 1400 no Campo – Ateliers 1400 no Campo – Oásis
Roma (Atividades náuticas),
1400 na Barragem
Tessalónica (Atividades em
Campo),
Corinto (Desafio),
Jerusalém (Atividades do Oásis). 1400 no Campo – Ateliers 1400 no Campo – Oásis
Corinto (Raide),
1400 em raid noturno (700 Monsanto e 700 Penha Garcia)
Roma (Vigília de oração),
Tessalónica (Cidade +),
Jerusalém (Cidade +). 4200 no Campo
quarta-feira
8
Roma (Atividades do Oásis),
1400 no Campo – Oásis
Corinto (Descanso),
Jerusalém (Desafio). 1400 no Campo – Ateliers
Tessalónica (Atividades náuticas)
1400 na Barragem
Roma (Atividades do Oásis),
Corinto (Atividades em Campo),
Jerusalém (Desafio). 1400 no Campo – Oásis
1400 no Campo – Ateliers
Tessalónica (Atividades náuticas),
1400 na Barragem
Jerusalém (Raide). 1400 em raid noturno (700
Monsanto e 700 Penha Garcia)
Roma (Cidade +),
Tessalónica (Vigília de oração),
Corinto (Cidade +),
4200 no Campo
quinta-feira
9
Roma (Desafio),
Tessalónica (Atividades do Oásis)
Jerusalém (Descanso). 1400 no Campo – Oásis
1400 no Campo – Ateliers
Corinto (Atividades náuticas),
1400 na Barragem
Roma (Desafio),
Tessalónica (Atividades do Oásis)
Jerusalém (Atividades em Campo)
1400 no Campo – Oásis 1400 no Campo – Ateliers
Corinto (Atividades náuticas),
1400 na Barragem
A mobilização dos Pioneiros/Marinheiros corresponde aos Subcampos. Na atividade “raid”
estão divididos em dois grupos de 700 cada.
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5.2.4. Caminheiros/Companheiros
Atividades
manhã tarde noite
domingo
5 Atividades náuticas
Lançamento do imaginário Raid por Clãs
segunda-feira
6 Raid por Clãs Raid por Clãs Raid por Clãs
terça-feira
7 Raid por Clãs Raid por Clãs Raid por Clãs
quarta-feira
8 Raid por Clãs
Raid por Clãs Barragem
Fogo de Conselho
quinta-feira
9
Ações de serviço Atividades náuticas
Atividades no Campo - Oásis
Ações de serviço Atividades náuticas
Atividades no Campo - Oásis
Distribuição Espacial
manhã tarde noite
domingo
5 2100 na Barragem
420 - Oledo 420 – Idanha-a-Nova
420 - Zebreira 420 - Toulões
420 – Salvaterra do Extremo
segunda-feira
6
420 – Idanha e Proença 420 – Oledo e Bemposta
420 – Toulões e Penha Garcia 420 – Salvaterra do Extremo e
Toulões 420 – Zebreira e Alcafozes
Nas proximidades de: 420 – Penha Garcia
420 - Toulões 420 - Alcafozes 420 - Bemposta
420 – Proença-a-Velha
420 – Penha Garcia 420 - Toulões
420 - Alcafozes 420 - Bemposta
420 – Proença-a-Velha
terça-feira
7
420 – entre Proença-a-Velha e Carroqueiro
420 – entre Bemposta e Relva 420 – entre Penha Garcia e
Devesa 420 – entre Alfozes e Eugénia
420 – entre Toulões e Lugar de Junho
420 – entre Carroqueiro e Monsanto
420 – entre Relva e Monsanto 420 – entre Devesa e Monsanto 420 – entre Eugénia e Monsanto 420 – entre Lugar de Junho e
Monsanto
2100 em Monsanto - castelo
quarta-feira
8 2100 em Monsanto
2100 em raid com destino à Barragem
2100 no Campo - arena IV
quinta-feira
9
1050 no Campo - serviço 525 na Barragem
525 no Campo - Oásis
1050 no Campo - serviço 525 na Barragem
525 no Campo - Oásis
A organização dos Caminheiros/Companheiros corresponde aos respetivos Subcampos,
sendo as movimentações feitas em Clã.
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5.3. Normas de Campo
A organização geral do Acampamento está sob a responsabilidade do Chefe de Campo que
será coadjuvado conforme Organigrama do ACANAC que consta no anexo.
Os jovens irão estar agrupados por Bandos / Patrulhas ou Tripulações / Equipas ou
Equipagens ou Companhas, e coordenados por Dirigentes.
O evento previsto é constituído por atividades Escutistas de construções, Jogos e outras,
recreativas pedagógicas.
É proibido abandonar a zona delimitada do Acampamento sem autorização das chefias do
Subcampo.
Os Subcampos devem cumprir as normas de segurança, emergência e evacuação
estabelecidas para o Acampamento.
Nos Subcampos é proibido o consumo de tabaco, estupefacientes e bebidas alcoólicas
durante o Acampamento. Será indicada uma zona estabelecida (local) para fumadores.
5.4. Dispositivo de Segurança
A Direção/Comando estará a cargo do Chefe Arlindo Monteiro
Coordenação/Responsável da Segurança estará a cargo do Chefe Rui Proença
Coordenação/Chefe da Prevenção estará a cargo do Chefe Baleira
Para efeitos de Prevenção e Segurança, são identificados os seguintes locais:
Controlo de Acessos - Entrada de Campo - O Campo dispõe de uma entrada principal de
3 entradas secundárias e uma alternativa, conforme planta em anexo.
Existe ainda um Posto de Controlo de acessos e vigilância ao parque de viaturas, que será
instalado na Senhora do Almurtão.
Estes postos funcionarão com equipas de 3 elementos em permanência, tendo como
missão específica o controle de entradas e saídas de Campo, encaminhamento de visitantes,
coordenação do acesso de viaturas ao campo e controlo da área de estacionamento das viaturas
dos participantes.
Os Postos de Controlo de entradas serão identificados como P1, P2, P3, P4, P5 e PA.
Os Postos P1 e P2 funcionam 24 horas/dia; os restantes funcionam entre as 08,00 horas e
as 20,00 horas. Fora deste horário são ativados mediante necessidade e após informação dos
Chefes de Subcampo. O PA é ativado a pedido.
Controlo Móvel - Área do Campo - Este será efetuado segundo normas específicas.
As Equipas têm como missão o controlo de circulação em redor e dentro do campo de
pessoas não autorizadas na respectiva área.
Equipas de Apoio - sempre que necessário, e nomeadamente nas alturas em que é
requerida maior atenção, funcionarão em apoio às equipas de Prevenção e Segurança.
Situações em que as Equipas poderão ser reforçadas, caso haja necessidade:
Entrada de Campo e montagens;
Visita de pais e outras pessoas ao Campo;
Celebração Eucarística;
Desmontagem e Saída de Campo.
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Recursos Humanos - Para o desempenho das funções no âmbito da Prevenção e
Segurança do Campo e Atividades, serão envolvidos 60 elementos (Dirigentes).
Os turnos e as normas específicas constam em Plano Específico.
Nos intervalos dos turnos ficam em situação de alerta para guarnecer as Equipas de
Intervenção.
5.4.1. Equipa de Segurança
Missão
Colaborar com o Chefe da Segurança no cumprimento da sua missão.
Assegurar o funcionamento da Equipa de Segurança 24 horas
Apoio na área da Prevenção a todas as ações em curso.
Informar o Chefe da Segurança e/ou Chefia de Campo de qualquer ocorrência ou
acidente grave.
Propor alterações com vista ao melhor funcionamento da equipa.
Acompanhar o desenrolar das ações de vigilância, prevenção e segurança em toda a
área geográfica do Acampamento;
Coordenar a chamada e encaminhamento de Entidades exteriores quando a situação o
justificar.
Manter o contacto permanente com as Entidades e Equipas de serviço, através dos
meios de comunicação existentes.
Manter informada a Chefia de Campo do desenrolar das ações e/ou quando se verificar
acidentes ou anomalias graves.
Providenciar a comunicação em caso de acidente com um elemento participante, com o
respectivo chefe de Subcampo.
As equipas bem como todos os intervenientes têm o dever de cumprir obrigatoriamente
as missões que lhes são atribuídas.
Informar o Chefe de Segurança de anomalias ou acidentes graves que se verifiquem na
sua zona de ação.
Elaborar relatório circunstanciado, sempre que ocorra qualquer intervenção ou
ocorrência, cuja cópia fará parte integrante do relatório final.
Os elementos dos Serviços de Segurança são organizados em Equipas, tendo em vista o
cumprimento dos objectivos definidos para a atividade.
Cada Equipa é coordenada por um Chefe de Equipa que atua na área da prevenção,
vigilância e segurança.
Sempre que o Chefe da Segurança o entenda reúne com os Chefes das Equipas de
modo a poder tomar as decisões mais adequadas e a fazer a avaliação das ações
tomadas.
Estruturas Logística e meios físicos
Tendas para Postos de Controlo de Acessos;
Vestuário e documento identificativo;
Material de extinção de pequemos focos de incêndio (extintores);
Comunicações (rádios / telemóveis);
Computador Portátil;
Placard;
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Coletes Refletores;
Mesa e cadeiras;
Gerador elétrico;
Será da responsabilidade dos participantes da equipa de segurança, os artigos diversos
necessários ao cumprimento dos serviços (lanterna, cantil, etc);
Todos os elementos da equipa de Segurança ficam instalados no Base da Segurança;
A alimentação é fornecida no Refeitório dos Serviços, nos horários estabelecidos;
As horas de deitar e de alvorada são respeitadas pelos elementos da equipa, excepto
para os que se encontrem de serviço efetivo ou em período de descanso.
6. Organização da emergência
6.1. Conceito de Atuação
No uso das competências e responsabilidades atribuídas à Equipa de Segurança e no
âmbito da coordenação das ações necessárias a uma segurança efetiva dos elementos
participantes no XXII ACANAC VIII e das Infraestruturas e Equipamentos de Campo, é intenção:
Apoiar a Chefia de Campo na persecução dos objectivos definidos para esta grande
atividade nacional;
Criar condições favoráveis ao empenhamento efetivo dos recursos humanos e técnicos
envolvidos;
Desenvolver ações de informação a todos os participantes na atividade, sensibilizando-os
para as medidas de prevenção a ter em conta;
Garantir em permanência a conduta das ações definidas para o funcionamento da área
de Prevenção e Segurança;
Desenvolver ações de formação em Campo, aos elementos destacados para serviço na
Equipa da Segurança;
Manter uma ligação estreita e permanente com as Entidades e Organismos exteriores
que possam contribuir para as ações a desenvolver.
6.2. Direção e Coordenação em Situação de Emergência
O Chefe de Campo é o primeiro responsável pelas ações de Prevenção e Segurança,
durante a atividade.
O Chefe de Segurança assume a direção e coordenação das ações no decorrer da
atividade.
A coordenação das ações de Emergência será feita a partir do Comando da Segurança, que
estará localizado no Posto de Comando na Base da Segurança.
Integram o Comando de Emergência os seguintes elementos:
Chefia de Campo;
Chefe de Segurança;
Responsável pela Segurança em Campo;
Responsável pela Prevenção;
Responsável pela Equipa da Saúde;
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Integram as Equipas de Comando de Emergência:
Equipas de Intervenção - devem ser Dirigentes da Prevenção e Segurança;
As Equipas Prevenção dos Subcampos - devem ser Dirigentes dos Subcampos;
As Equipas de Socorro - devem ser Dirigentes da Equipa Saúde.
6.3. Competência em cenário de Emergência
Chefe da Segurança dirige-se de imediato para o Comando de Segurança, definido neste
Plano e avalia a situação.
Declara ou não a situação de emergência, bem como o seu terminus;
Coordena as ações e medidas a desenvolver;
Coordenar as Equipas de Segurança ao Campo;
Coordena a Equipa de Intervenção do Campo;
Coordena a Equipa de Primeiro Socorro do Campo.
Dirigentes que integram Assistência Religiosa - Dirigirem-se de imediato para o Ponto de
Encontro definido neste Plano, ou para o Ponto de Encontro Alternativo, caso aquele fique em local
atingido ou atingível pelo sinistro.
Dirigente Chefe de cada Subcampo - Forma os elementos e encaminha-os para o Ponto
de Encontro definido neste Plano, procedendo à sua contagem para posterior reporte.
Restantes elementos Dirigentes e Staff responsáveis pela logística e não integrados em
equipas dirigirem-se para o Ponto de Encontro, após tomadas as medidas de segurança
adequadas nas áreas sob sua responsabilidade.
Elementos das Equipas de Intervenção - Prepararem-se para intervir na Emergência, sob
orientação do Comando da Segurança (elementos da Segurança).
Socorristas em Campo que não integrem o Comando da Segurança nem a Equipa de
Socorro dirigirem-se para o Ponto de Encontro.
Meios externos de socorro - Assumem o Comando das Operações ao chegarem a
Campo, sendo-lhe assegurada toda a informação da ocorrência e identificação com potenciais
riscos em Campo, seguindo protocolo anexo a este Plano.
6.4. Níveis de Emergência
Emergência Restrita
Entende-se por Emergência Restrita aquela que poderá ser resolvida com os meios
disponíveis em Campo, não se prevendo vir a afectar áreas exteriores ao recinto do Acampamento;
Emergência Alargada
Entende-se por Emergência Alargada a situação que para ser dominada, seja necessário
recorrer a ajudas externas ou que se preveja que sejam afectadas zonas exteriores ao recinto do
Acampamento.
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6.5. Desencadeamento de ações de Emergência
Em presença de qualquer objeto estranho, qualquer elemento, Dirigente, Escuteiro ou outras
pessoas em serviço do ACANAC, não devem mexer, devem sinalizar e devem informar o seu
Chefe ou um elemento da Segurança.
Todos os elementos destacados para a equipa da segurança têm o dever de se
familiarizar e cumprir todas as missões e tarefas que lhe forem atribuídas;
Todos os acontecimentos graves devem ser comunicados de imediato à equipa da
segurança;
Sempre que a situação o justifique ou ultrapasse o âmbito da competência da Equipa da
Segurança será de imediato informado o Chefe de Campo;
Todas as Equipas após o seu serviço apresentam relatórios da sua atividade.
6.5.1. Alarme
O desencadear do alarme pode ser devido a:
Observação direta;
Informação recebida oralmente, via rádio ou via telemóvel.
Na recepção do Alarme deverá quem o receber procurar obter informação clara da
ocorrência, designadamente:
Identificação do informador;
Local do sinistro;
Tipo de acidente e sua extensão;
Outros dados úteis para auxiliar na avaliação da situação;
Informar de imediato o Responsável pela Segurança em Campo.
Após contactado, o Chefe da Segurança em Campo, ou no seu impedimento o Chefe de
Campo avaliará a situação e adotará procedimentos adequados, à resolução da situação, ou por
ALERTAR às entidades de socorro externas.
6.5.2. Alerta
Ao solicitar ajuda externa deve-se:
Indicar o local exato e o acesso mais fácil;
Se possível, dar uma noção do tipo de sinistro;
Se houver sinistrados, dar a conhecer o facto, número e estado aparente dos mesmos.
6.5.3. Proximidade dos meios de Socorro
Consta no PLANOP da ANPC/CDOS de Castelo Branco elaborado para a Atividade.
6.6. Sinal de Alarme
O sinal definido neste Plano para a ativação da Emergência é o som de sirene contínua.
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6.7. Ponto de Encontro
Conforme Plano em anexo.
6.8. Evacuação do Acampamento
Compete ao Comando da Segurança a responsabilidade de ordenar a evacuação parcial ou
total do Acampamento em caso de acidente ou Emergência grave. Os procedimentos constam em
anexo a este Plano - Plano de Evacuação.
6.9. Local de Abrigo
Em situação extrema de trovoada ou temporal os elementos participantes serão deslocados
e alojados em instalações tipo polidesportivos, sedes de associações e outros espaços similares
em Idanha-a-Nova e nas localidades mais próximas.
7. Parqueamento de viaturas
As viaturas dos participantes no ACANAC serão parqueadas em local definido para tal na
Senhora do Almurtão (mapa anexo).
As viaturas estacionadas no Parque de estacionamento deverão estar direcionadas de
forma a facilitar uma saída rápida do mesmo.
As viaturas temporariamente parqueadas na zona do Campo devem facilitar o acesso de
viaturas de socorro em caso de Emergência.
8. Reporte de Acidentes
Em caso de ocorrência de um acidente pessoal em Campo, se adequado, o reporte é feito
aos familiares pelo Chefe de Campo.
Todos os outros contactos com o exterior sobre qualquer reporte de acidente pessoal serão
da responsabilidade do Chefe de Campo, que deverá estar preparado para responder:
Quem - Nome completo, idade, morada e telefone de contacto;
Quando - Data e Hora do acidente;
Onde - Local do acidente;
Quê - Natureza da lesão sofrida;
Como - Como aconteceu, se possível.
Está vedado a todos os elementos não autorizados prestar qualquer testemunho/declaração
a elementos estranhos ao Campo.
Qualquer acidente deverá ser objeto de análise com elaboração de relatório, a ser efectuado
pelo Chefe de Subcampo a que o elemento pertence.
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9. Instruções de emergência
9.1. Para os jovens
Se detectares um acidente
Comunica ao Chefe ou a qualquer Dirigente que encontrares;
Não prestes os primeiros socorros se não souberes fazê-lo;
Não abandones nunca um ferido até a chegada de pessoa adulta.
Se detectares um incêndio
Comunicar ao Chefe ou a qualquer Dirigente que encontrares;
Não tentes apagar o fogo;
Abandona a zona e dá o Alarme;
Dirige-te para a zona estabelecida para reunião do teu Subcampo.
Se soar o alarme de evacuação
Mantém a calma e a ordem;
Interrompe a atividade que estás a fazer;
Atende às instruções dos Dirigentes presentes;
Desloca-te ordeiramente e sem correr para o Ponto de Encontro;
Não voltes atrás para recolha de objetos pessoais;
Não fales durante a evacuação;
Permanece formado em fila indiana no Ponto de Encontro até instruções;
Se chegares ao Ponto de Encontro após a formatura e não vieste com o Chefe a que
pertences, participa-lhe a tua presença;
Aguardar instruções serenamente.
Se durante uma atividade te perderes
Mantém a calma e não saias do local em que te encontras;
Sinaliza a tua presença usando o teu apito, ou a lanterna (à noite).
Se surgir uma trovoada
Mantém a calma e segue as instruções dos teus Chefes;
As tendas não são um refúgio seguro;
Se estiveres numa zona exposta, desce depressa para um ponto mais baixo, as meias
encostas são os locais mais seguros;
Evita pequenos edifícios isolados;
Afasta-te de árvores isoladas ou mais altas do que as adjacentes;
Afasta-te de pedras grandes;
Não toques em postes eléctricos ou telefónicos;
Não transportes nem te aproximes de objetos metálicos;
Fica longe da água;
Se não houver abrigo seguro reduz a tua altura e área de exposição, ajoelhando-te no
solo.
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Se surgir um temporal
Mantém-te abrigado para evitar seres atingido pela queda de objetos;
Não te protejas do vento em zonas próximas de muros ou árvores;
Mantém-te afastado de lugares baixos;
Fixa bem todos os objetos que possam ser levados pelo vento.
9.2. Para os dirigentes
Se detectar um acidente
Preste atenção ao ferido;
Alerte a equipa de primeiros socorros;
Avise o Responsável pela Segurança em Campo e o Chefe de Campo, mal seja possível.
Se detectar um incêndio
Tente extingui-lo de imediato se está seguro de que pode faze-lo e domina-lo, sem riscos
para si e para os jovens a seu cargo;
Caso contrário, comunique o incêndio por qualquer meio ao seu alcance ao Responsável
pela Segurança em Campo;
Prepare o seu grupo para a evacuação da zona;
Proceda à formatura e contagem dos elementos sob sua responsabilidade;
Se soar o alarme de evacuação
Solicite aos jovens para manterem a ordem e a serenidade;
Certifique-se que não voltam atrás para recolher objetos pessoais;
Dê instruções para apagarem os equipamentos a gás que eventualmente possam estar a
utilizar e para que fechem as tendas;
Após formatura em fila indiana e contagem, inicie a evacuação com uma marcha rápida e
ordeira, sem correr, para o Ponto de Encontro estabelecido em Campo, tomando o lugar
de Guia. Nomeie um Dirigente para a tarefa de cerra-fila;
Repita a contagem dos rapazes a seu cargo;
Informe o Responsável pela Segurança em Campo das presenças/ausências;
Aguarde no Ponto de Encontro até receber instruções.
Se for detectada a falta de um jovem
Mande formar o seu Subcampo e faça uma contagem de todos os elementos;
Indague quem foi a última pessoa a ver quem desapareceu;
Indague aonde foi vista pela última vez e há quanto tempo;
Indague o que trazia vestido, se não era o uniforme;
Se nos primeiros 10 minutos não aparecer, informe o Responsável pela Segurança do
Campo.
Se ocorrer uma intoxicação alimentar
A Intoxicação alimentar é uma doença originada pela ingestão de alimentos ou água
contaminados; Se um jovem apresentar sintomas como: cólicas abdominais, náuseas,
vómitos, diarreia, dores de cabeça e dores musculares, suspeite de intoxicação alimentar;
Encaminhe para a enfermaria de Campo;
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Se mais pessoas apresentarem um quadro de sintomas indiciador de intoxicação,
proceda à evacuação para Enfermaria, acompanhado por um Socorrista;
Notificar os Encarregados de Educação se for necessário.
Se surgir uma trovoada
Mantenha a calma;
Lembre que as tendas não são um refúgio seguro;
Se estiver numa zona exposta, desça depressa para um ponto mais baixo, as meias
encostas são os locais mais seguros;
Evite pequenos edifícios isolados;
Afaste-se de árvores isoladas ou mais altas do que as adjacentes;
Afaste-se de pedras grandes;
Não permita que toquem em postes eléctricos ou telefónicos;
Não transporte nem deixe transportar ou aproximar de objetos metálicos;
Fique longe da água;
Se não conseguir atingir abrigo seguro, peça para que reduzam a altura e área de
exposição, ajoelhando-se.
Se surgir um temporal
Mantenha o Grupo abrigado para evitar serem atingidos pela queda de objetos;
Não se protejam do vento em zonas próximas de muros ou árvores;
Mantenham-se afastados de lugares baixos:
Fixe bem todos os objetos que possam ser levados pelo vento.
10. Órgãos de Apoio
Apoios Internos
Equipa de Segurança
Equipa de Prevenção
Equipa de Infraestruturas
Equipas de Prevenção dos Subcampos
Apoios Externos
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
Serviço Municipal de Proteção Civil de Idanha-a-Nova
Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova
Comando Distrital de Proteção Civil de Castelo Branco
Bombeiros Voluntários de Idanha-a-Nova
Comando Distrital Guarda Nacional Republicana de Castelo Branco
Guarda Nacional Republicana de Idanha-a-Nova
Hospital Amato Lusitano – Castelo Branco
Centro Hospitalar da Cova da Beira
Centro de Saúde de Idanha-a-Nova
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11. Anexos
Anexo A – Localização do ACANAC
Anexo B – Planta Geral do Campo e acessos
Anexo C – Organograma do ACANAC
Anexo D – Organograma do Sector de Bem-Estar
Anexo E – Plano de Intervenção de Incêndio
Anexo F – Plano de Evacuação
Anexo G – Normas de funcionamento das Equipas de Segurança
Anexo H – Parqueamento de Viaturas dos Participantes
Anexo I – Listas Geral de Contactos Telefónicos
Anexo J – Plano Especial CDOS
Anexo K – Sinalização a colocar no Campo
Anexo L – Plano de Comunicações
Anexo M – Descargas / Cargas de material
12. Lista de Distribuição
1 – Exemplar nº 1 – Chefe de Campo
1 – Exemplar nº 2 – Chefe de Secretaria do Campo
1 – Exemplar nº 3 – Chefe das Infraestruturas/Logística
1 – Exemplar nº 4 – Chefe da Área da Segurança
1 – Exemplar nº 5 – Chefe da Área da Saúde
1 – Exemplar nº 6 – Chefe de Subcampo dos Lobitos
1 – Exemplar nº 7 – Chefe de Subcampo dos Exploradores
1 – Exemplar nº 8 – Chefe de Subcampo dos Pioneiros
1 – Exemplar nº 9 – Chefe de Subcampo dos Caminheiros
1 – Exemplar nº 10 – Comando Distrital de Proteção Civil de Castelo Branco
1 – Exemplar nº 11 – Serviço Municipal de Proteção Civil de Idanha-a-Nova
1 – Exemplar nº 12 – Bombeiros Voluntários de Idanha-a-Nova
1 – Exemplar nº 13 – Comando Distrital da Guarda Nacional Republicana de Castelo Branco
1 – Exemplar nº 14 – Guarda Nacional Republicana de Idanha-a-Nova
1 – Exemplar nº 15 – Hospital Amato Lusitano
1 – Exemplar nº 16 – Centro de Saúde de Idanha-a-Nova
1 – Exemplar nº 17 – Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
1 – Exemplar nº 18 – Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova
1 – Exemplar nº 19 - Arquivo do DNPCS
Assinaturas:
Área da Segurança Chefe de Campo Chefe de Acampamento
____ / ____ / 2012
____ / ____ / 2012
____ / ____ / 2012
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Anexo A – Localização do ACANAC
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Anexo B – Planta Geral do Campo
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Postos de Controlo de Acessos
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Anexo C – Organograma do ACANAC
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Anexo D – Organograma do Sector do Bem-Estar
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Anexo E – Plano de Intervenção de Incêndio
A possibilidade de ocorrência de incêndio obriga à elaboração de um Plano de Intervenção,
onde serão menciodos os procedimentos a adoptar, para que o combate ao fogo seja expedito,
minimizando as consequências, até á chegada dos meios externos.
Deverá incidir sobre as seguintes fases:
Reconhecimento, combate e aviso interno
- Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio, se a intensidade do fogo o
permitir, deve utilizar os meios de extinção disponíveis, (extintores e/ou pontos de água
disponíveis em campo). Em qualquer caso deve de imediato avisar a Equipa de
Segurança de Campo;
- A Equipa de Segurança de Campo desloca-se ao local, certificar-se da localização exata,
extensão do sinistro, materiais em combustão e se há vítimas a socorrer, dando
informações ao PC do ACANAC. Em simultâneo atua no controlo possível da progressão
do incêndio, até à chegada dos meios adequados;
- A Chefia da Segurança de Campo, de acordo com a dimensão da situação, toma as
medidas adequadas avisando a Chefe de Acampamento e em simultâneo o PC da ANPC.
Corredores de Emergência e Evacuação
- De acordo com as instruções da Chefia da Segurança, as Equipas da Segurança,
colocadas nos acessos ao Campo, informam os socorros exteriores sobre a localização
exata do sinistro e/ou as pessoas em perigo;
- Se for determinada a evacuação parcial ou total do campo, as Equipas de Segurança,
devem passar essa informação aos visados, controlando e orientando a movimentação de
pessoas e veículos, atuando em conformidade com o Plano de Evacuação.
Meio de Primeira Intervenção
Existem Bocas de Incendio distribuídas pelo campo, as quais se encontram referenciadas
em mapa específico.
Todos os Bares, Restaurantes, Cozinhas Gerais, Campos de Secção, Palco, Ágora, Postos
de Controlo estão equipados com extintor de incêndio adequado ao tipo de material existente no
local.
A ANPC colocará em Campo viaturas de combate a incendio.
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Anexo F – Plano de Evacuação
A existência em Campo de cerca de dezassete mil escuteiros, bem como a possibilidade de
ocorrência de incêndio ou outra situação que obrigue a uma evacuação parcial ou geral de Campo,
obriga à elaboração deste Plano de Evacuação de Campo, para que os participantes e os
responsáveis tenham conhecimento prévio e preciso das ações a realizar em caso de sinistro.
Identificação das saídas
São consideradas as seguintes saídas do Campo:
- Saída pelo acesso principal - Pórtico de entrada (P1).
- Saída pelo acesso do Campo da 1.ª, 2.ª (P4 e P3 respetivamente) para a estrada que liga
à Senhora do Almurtão; acesso do Campo da 3.ª (P5) para a estrada da barragem e
acesso ao serviço de recolha de lixo (PA).
Em caso de necessidade de ativação deste Plano, em todas estas saídas haverá uma
Equipa de Segurança que encaminhará os participantes para o acesso ao Ponto de Encontro
respetivo.
P1 Serviços e Lobitos
P4 Lobitos
P3 Exploradores e Caminheiros
P5 Pioneiros (Norte do Campo)
PA Pioneiros (Este do Campo)
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Definição dos Caminhos de Evacuação
São definidos caminhos de evacuação os itinerários que permitem encaminhar os
participantes, de maneira rápida e segura, para uma zona considerada isenta de perigo.
São assim considerados itinerários preferenciais, os percursos que levem os elementos aos
locais de saída acima mencionados e aos Pontos de Encontro – assinalados no Mapa de
Evacuação.
Identificação de Pontos Críticos
Consideram-se pontos críticos:
As saídas dos Subcampos;
Cruzamentos;
Os Portões de saída do Campo e respetivos acessos à Estrada “Nacional”. Neles serão
colocados "sinaleiros" (Equipas de Segurança e Prevenção) que orientarão os
participantes para os itinerários a utilizar, de forma a evitar grandes concentrações,
habitualmente geradoras de pânico;
Palco e Arena – nos momentos de grandes concentrações;
Os pontos críticos estão assinalados em mapa de Evacuação.
Determinação da Evacuação
A evacuação é decidida exclusivamente pelo Chefe de Acampamento ou por quem na sua
ausência o substitua, depois de coordenada com o Posto de Comando da ANPC instalado no local.
A evacuação poderá ser geral ou parcial, consoante a gravidade da ameaça que a provoca,
já que uma evacuação geral pode, não só ser desnecessária, como prejudicial às operações de
controlo da situação.
Determinada a evacuação, os participantes saem de Campo e coordenadas pelas equipas
dos Subcampos, e dirigem-se para o Ponto de Encontro respetivo, onde se reúnem e permanecem
sob controlo dos respectivos dirigentes que procedem à respetiva contagem de elementos.
Aviso / Alerta
Consideram-se meios de AVISO os que permitem informar os Escuteiros da ocorrência de
um sinistro.
Meios de ALERTA são os que se utilizam para a chamada a socorros exteriores.
O sistema de AVISO dos Escuteiros será dado pelo Chefe de Acampamento aos Chefes de
Subcampo.
O sistema de ALERTA para os meios exteriores será o definido pelo Posto de Comando do
CNE, e coordenação com o Posto de Comando da ANPC instalado no local.
Após a efetiva ordem de Evacuação, a coordenação dos Meios passa à dependência do PC
da ANPC.
Todos os contatos com Entidades Externas passarão para a competência do PC da ANPC.
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Instruções de evacuação
A coordenação da evacuação dos Subcampos é feita pelo respectivo Chefe e Adjuntos.
Em caso de evacuação, e depois de reunidos todos os elementos do Subcampo, o adjunto
segue à frente dos Escuteiros, enquanto o Chefe é o último, de forma a certificar-se que não
fica ninguém para trás.
Ao ser determinada a evacuação do Campo, os Escuteiros não se devem preocupar com o
material. Devem seguir rigorosamente as normas de evacuação.
Os Escuteiros devem abandonar o campo em grupo, sem corridas, mas em passo
apressado, seguindo as instruções dos Dirigentes e dos “sinaleiros”, devidamente
identificados e que ocupam os locais estratégicos (pontos críticos), conforme previamente
definido. Ninguém deve voltar atrás por circunstância nenhuma.
Compete à Chefia de Acampamento manter a ordem no ponto de encontro e proceder à
conferência dos elementos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer
pretexto e sem a devida autorização.
Após conferência de elementos, será informado o Chefe de Campo da Secção, que por sua
vez informará o PC CNE.
O regresso à normalidade é definido pela Chefia de Acampamento, que informará pelos
meios achados convenientes.
Se, alguém, numa situação de emergência, se encontrar isolado, deve verificar se não há
perigo de deixar o local onde se encontra e dirigir-se ao ponto de encontro previamente
estipulado. Ao chegar informará a chefia correspondente, da sua presença.
Pontos de Encontro
São locais amplos e seguros situados nas proximidades do Campo, para onde devem
convergir os participantes, quando for ordenada a Evacuação do mesmo.
São definidos como Pontos de Encontro e respetivos corredores de evacuação: (ver mapa)
Ponto de Encontro 1 – Para Lobitos, Exploradores e Caminheiros – Senhora do Almurtão.
Os participantes utilizam as portas P3, P4 e P1.
Ponto de Encontro 2 – Para Pioneiros e Serviços – Barragem, junto ao Parque de
Campismo.
Os participantes utilizam as portas P5 e PA (Pioneiros) e P1
(Serviços).
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Pontos de Encontro
PE 1 Pioneiros e Serviços Barragem (zona do Parque de Campismo)
PE 2 Lobitos, Exploradores e Caminheiros Senhora do Almurtão
PEA Ponto de Encontro Alternativo – Será definido caso seja necessário e informado atempadamente aos
Chefes dos Campos
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Anexo G – Normas de funcionamento das Equipas de Segurança
Posto 01 – Entrada Principal
Posto 02 – Senhora do Almurtão
Posto 03 – Estrada - Portão Este (topo do Campo)
Posto 04 – Estrada - Portão Este (Lobitos)
Posto 05 – Estrada Poente (barragem)
PA - Portão de acesso aos autocarros (Pioneiros)
Posto de Comando
1. Nos dias 2 e 3 de agosto o Posto de Comando deve efetuar testes de comunicações para
todos os locais de atividade.
2. O contingente da área da segurança entrará ao serviço às 8 horas do dia 3 de agosto até às
20 horas do dia 10 de agosto;
3. Durante os dias 3 e 4 de agosto só funcionarão os postos P1, P2, P3 e P4. 1 elemento do
P3 e do P4, dão apoio no estacionamento de viaturas na Sr.ª do Almurtão e no
encaminhamento na zona do cheque-in;
4. As Equipas que irão entrar ao serviço apresentar-se-ão no PC para receber instruções 10
minutos antes do início do turno;
5. Quando chegados ao Posto, fazem um breve briefing com a Equipa que vai sair, para se
inteirarem de ocorrências e outras situações que tenham ocorrido, ou pessoas que estejam
temporariamente dentro do perímetro;
6. A deslocação dos elementos das Equipas para/dos P2, P3, P4 e P5 será efetuada pelos
elementos em viatura destinada a tal;
7. A abertura do Portão de Acesso aos Autocarros - Pioneiros (PA) será operada pela Equipa
do P5, fazendo-se deslocar para o local, sempre que o PC assim a informar.
8. Durante os turnos em que as Equipas estão livres, os seus elementos deverão estar sempre
contactáveis, não se podendo ausentar do Campo sem informar o PC, uma vez que ficarão
em situação de reserva (excetuam-se os elementos das Equipas dos turnos imediatamente
anterior e seguinte);
9. Qualquer ocorrência deverá ser comunicada de imediato ao PC, que fará chegar a
informação ao Oficial de Permanência, sendo este que decide o que fazer (se estiver nas
suas competências);
10. No caso de uma ocorrência ultrapassar as competências do Oficial de Permanência, deverá
ser, por este, de imediato comunicada ao Chefe de Segurança ou ao Chefe de Campo,
passando a resolução da situação para a alçada destes;
11. Quando houver necessidade de “cedência” de 1 (um) elemento para outro serviço ou posto,
esta deverá ser efetuada com rotatividade, por forma a todos os elementos passarem pela
mesma situação (ex. se a equipa A estiver num turno da noite no P1, vai ter que “ceder” 1
(um) elemento ao P2, logo se num turno “cedeu o elemento A1, no outro turno “cederá” o A2
e no outro o A3);
12. Durante a noite (turnos das 00/04 e 04/08), a equipa de vigilância do perímetro do campo,
circula com a sua composição completa (3 elementos);
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13. Caso haja necessidade de utilização dos P3, P4, P5 ou PA fora do horário estipulado para o
seu funcionamento, deverá a organização informar o PC com o mínimo de 1 hora de
antecedência, para que se possa fazer deslocar a equipa respectiva;
14. A Equipa do P2 (Senhora do Almurtão), durante a noite, será reforçada com 1 (um)
elemento do P1, seguindo preceituado no ponto 8 (turnos das 20/24; 00/04 e 04/08);
15. Nestes turnos a Equipa do P2 deverá ter um cuidado redobrado na vigilância das viaturas
parqueadas no local reservado para tal;
16. Cada Equipa que esteja em serviço nos postos será munida de um E/R e um telemóvel;
17. O canal de comunicação (E/R) será o C1, só podendo efetuar comunicações noutro se
houver autorização do PC;
18. As comunicações das Equipas de Segurança Geral e dos Subcampos constam em Plano de
Comunicações anexo;
19. A Equipa do P1 está responsável pelo acesso ao portão dos abastecimentos;
20. No Campo só poderão entrar viaturas com “livre-trânsito” emitido pela Organização ou outras que sejam devidamente autorizadas pelo Oficial de Permanência ao PC;
21. As cargas e descargas de material serão efetuadas conforme regulamento próprio; 22. Não são permitidas visitas ao Acampamento, exceto no dia destinado a isso, Domingo dia 5
de agosto das 08,00 horas às 18,00 horas. Os visitantes não poderão permanecer no Acampamento após essa hora. (normas de participação – Art.º 9, al. C)
23. Quando algum elemento estranho ao Campo se apresente no Portão Principal (P1) para
contactar alguém, deverá ser informado o PC, que dará as instruções para tal;
24. Caso seja previsível, por parte da organização, alguma visita a Campo, deverá esta informar
antecipadamente o PC para que o mesmo proceda em conformidade, por forma a evitar
constrangimentos;
25. Estas visitas serão acompanhadas por um elemento do P1 ao local pré-definido para o
encontro, ou a pessoa a ser contactada far-se-á deslocar ao P1 para receber a visita;
26. Nenhum elemento, mesmo que refira estar no ACANAC, poderá entrar no Campo sem a
devida identificação. No caso de extravio da mesma, no exterior, será efetuado um contacto
com o chefe de Subcampo a que o elemento pertence, que se fará deslocar ao posto de
controlo onde o elemento foi “retido” afim de proceder em conformidade com as Regras de
Campo;
27. Nenhuma viatura poderá entrar, sair ou circular no Campo fora do horário estabelecido para
tal, excetuando-se as da Segurança e Prevenção;
28. Do posto P2 para o Campo só as viaturas de Serviço e as devidamente autorizadas poderão
circular, as restantes farão o trajeto conforme sinalização;
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Anexo H - Parqueamento de Viaturas e Check-in
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Anexo I – Lista Geral de Contactos Telefónicos
Nome Cargo 1.º Telefone 2.º Telefone
Carlos Alberto Pereira (CN) Chefe de Campo
Paulo Francisco Chefe de Acampamento
Joana Bastos Equipa de Apoio ao CC
Carlos Solano Protocolo
Sérgio Mouta Comunicação
João Teixeira Ágora
Helena G. Andersen Equipa Pedagógica
Marta Lages Equipa de Apoio
Palmira Cruz Campo dos Lobitos
Miguel Onésimo Campo dos Exploradores
Paulo Couceiro Campo dos Pioneiros
Pedro Vasconcelos Campo dos Caminheiros
Valdemar Magalhães Campo Oásis
Vítor Borges Relações Internacionais
João Costa Atividades Gerais
Carlos Casaca Carreira Equipa de Logística
José Ferreira Área dos Transportes
Ricardo Capitão Área dos Abastecimentos
Francisco Monteiro Refeitório dos Serviços
Vítor Faria Refeitório dos Lobitos
Pedro Francisco Bares
Manuel Augusto Antunes Equipa de Suporte
Teresa Loja Equipa de Apoio
Rui Inácio Secretaria Geral
Pedro Fernando Informática
Norberto Correia Finanças
Arlindo Monteiro Bem-Estar
João Pinheiro Adjunto – Bem-Estar
Rui Proença Área da Segurança
Baleira Área da Prevenção
Neca Cardoso Área da Saúde
Vítor Oliveira Faria Infraestruturas
João Guedes DMF
Bombeiros Idanha-a-Nova 277202456 277202249
GNR Idanha-a-Nova 277202129
CDOS Castelo Branco 272329935
Hospital Amato Lusitano 272322133 272000180
Centro Hospitalar da Cova da Beira 217 984 200
Centro de Saúde de Idanha-a-Nova 277200210
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova 277 200 570
SMPC Idanha-a-Nova
Junta de Freguesia Idanha-a-Nova 277202988
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Anexo J – PLANOP - CDOS
RESERVADO
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Anexo K – Sinalização a colocar no Campo
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Anexo L – Plano de Comunicações
Posto Indicativo Meio Canal
Posto de Comando Posto de Comando CNE VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Chefe de Segurança Puma 1 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Chefe de Segurança - Adjunto Puma 2 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Resp. Segurança Puma 3 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Resp. Segurança - Adjunto Puma 4 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Resp. Prevenção Puma 5 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Resp. Prevenção - Adjunto Puma 6 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Resp. Comunicações Puma 7 VHF (CNE e REPC) – UHF – PMR – Telemóvel – Internet Todos
Equipas de Segurança (Portas) Porta 1, 2, 3, 4, 5 e PA VHF – Telemóvel C1
Equipas de Segurança (Ronda) Echo Rómio 1, 2 e 3 VHF – Telemóvel C1
Equipa de Prevenção 1 e 2 Echo Pápa 1 e 2 VHF – Telemóvel C2
Chefe de Acampamento Charlie Alfa VHF – Telemóvel C4
Chefe de Campo Lobitos Campo Lobitos = Charlie
Lima VHF – Telemóvel C3/C2
Subcampo Lobitos Campo Lobitos UHF/PMR Canal 1
Chefe de Campo Exploradores Campo Exploradores =
Charlie Écho VHF – Telemóvel C3/C2
Subcampo Exploradores Campo Exploradores UHF/PMR Canal 2
Chefe de Campo Pioneiros Campo Pioneiros = Charlie
Pápa VHF – Telemóvel C3/C2
Subcampo Pioneiros Campo Pioneiros UHF/PMR Canal 6
Chefe de Campo Caminheiros Campo Caminheiros = Charlie
Charlie VHF – Telemóvel C3/C2
Subcampo Caminheiros Campo Caminheiros UHF/PMR Canal 8
Resp. Ser. Saúde (Hospital Campo) Hotel Charlie VHF – Telemóvel – Internet C4
Chefe de Ser. Abastecimentos Telemóvel
Chefe de Ser. Refeitórios Telemóvel
Chefe de Ser. Infraestruturas Sierra India VHF – Telemóvel C4
Para efetuar uma chamada ao Posto de Comando, os Campos deverão utilizar o CANAL 4
(PMR) sendo este um CANAL DE CHAMADA, logo só servirá para comunicações com o Posto de
Comando, não podendo ser utilizado noutras situações.
Para comunicações entre Campos, deverá ser utilizado o Canal PMR do Campo respetivo,
não podendo haver interferências em chamadas do próprio Campo, isto é, se o campo dos Lobitos
quer falar para o Campo dos Exploradores, mas no Canal 2 está a decorrer uma comunicação, o
Emissor tem que aguardar que o canal fique livre para iniciar a comunicação. Esta deverá ser o
mais curta possível.
Plano de Frequências
Canal Frequências Tom
RX TX RX TX
C1 - CNE 152,8625 152,8625 136,5 136,5
C2 - CNE 155,5625 150,9625 103,5 103,5
C3 - CNE 152,8875 152,8875 136,5 136,5
C4 - Comando 152,9500 152,9500 203,5 203,5
PC 52 - Monsanto 173,4625 168,8625 173,8 173,8
Área Reservada
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Instruções de utilização
As comunicações com os Agentes de Proteção Civil ficam restritas ao Posto de Comando e
aos responsáveis pelas áreas da Segurança e Prevenção.
As comunicações de/para os subcampos serão efetuadas em rede dirigida com o Posto de
Comando em VHF no respetivo canal. Os Campos não poderão comunicar entre si.
Cada subcampo tem um canal UHF/PMR para que possam comunicar SÓ dentro do
subcampo e com o seu Chefe de Campo/Subcampo.
Para comunicações entre Campos, deverá ser utilizado o Canal PMR do Campo respetivo,
não podendo haver interferências em chamadas do próprio Campo, isto é, se o campo dos Lobitos
quer falar para o Campo dos Exploradores, mas no Canal 2 está a decorrer uma comunicação, o
Emissor tem que aguardar que o canal fique livre para iniciar a comunicação. Esta deverá ser o
mais curta possível.
Em qualquer comunicação deverá ser seguido o protocolo de comunicações.
Ao operar um sistema de comunicações de emergência, a informação é essencial para as
operações. O operador deve assumir uma postura correta e profícua de acordo com seguintes
diretivas:
Disciplina
Respeitar os procedimentos, prioridades e comunicações efetuadas (ser cortês e não usar
termos não convencionados).
Brevidade
O canal rádio deve estar sempre disponível, só devendo ser ocupado durante o tempo
indispensável á transmissão da mensagem.
Clareza
Falar articulando bem as palavras, afastando o microfone cerca de uma mão travessa, para
não causar distorção.
Precisão
Pensar antes de falar, estruturar a mensagem, garantindo que a informação seja coerente e
concisa.
Serenidade
Falar sem elevar a voz, induzindo calma e confiança (gritar é associado ao pânico e é
contagiante).
Conhecimento
É essencial conhecer o equipamento com que opera e saber os procedimentos corretos.
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Regras essenciais à operacionalidade da rede de comunicações:
1. Não iniciar qualquer comunicação rádio se estiver uma outra comunicação a utilizar o mesmo canal – se emitir em simultâneo com outra emissão no mesmo canal dificultará a compreensão de ambas, perdendo-se, com inconvenientes que poderão ser mais ou menos graves.
2. Utilizar o rádio exclusivamente em comunicações de serviço – seja breve, liberte o canal assim que possível, antes de iniciar uma comunicação pondere, e caso seja necessário utilizar o rádio, pense no que vai dizer antes de iniciar a comunicação, para expressar a suas ideias da forma mais precisa e concisa.
3. Respeitar os procedimentos estabelecidos e as prioridades das mensagens – cumpra as normas operacionais sobre comunicações e outras instruções que receber dos “superiores hierárquicos”; pensar que se fizer uma má utilização da rede rádio poderá ser responsável por pôr em sério risco ações de socorro.
Procedimentos Operacionais
Cada posto rádio tem um indicativo de chamada que o identifica sem hesitações.
Indicativo de Chamada
A chamada inicial, para comunicar entre dois postos, é desencadeada pelo posto que
pretende iniciar a comunicação.
Ex. " CNE 1 – AQUI Posto de Comando, ESCUTO "
Como resposta deverá surgir: “Posto de Comando – AQUI CNE 1, ESCUTO”
Se após 5 segundos não receber resposta deve repete a chamada.
Troca de Informação
Após o estabelecida da ligação rádio, o posto que iniciou a chamada dá início à troca de
informação.
Ex. " CNE 1 – AQUI Posto de Comando, (informação a transmitir), ESCUTO "
Fecho de Chamada
Trocada a informação entre os postos, a chamada deve ser cessada, terminando a
comunicação o posto que a iniciou precedido do posto que foi chamado.
Ex. " CNE 1 – AQUI Posto de Comando, TERMINADO"
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Expressões utilizadas na troca de informações
AQUI – após esta expressão segue-se o indicativo do posto emissor
ESCUTO – terminei a minha mensagem e aguardo mensagem do posto que contactei
AGUARDE – mantenha se em escuta, pois em breve será enviada outra mensagem
INFORME – preste a informação solicitada
EU REPITO – vou repetir, toda ou parte da mensagem
CONFIRME – repita a informação solicitada, ou prestada
CORRETO – a informação recebida está correta, se tiver indicações para cumprir – serão
cumpridas
NEGATIVO – Não
AFIRMATIVO – Sim (nunca usar OK)
RECEBIDO – recebi e compreendi a mensagem
TERMINADO – Terminei a mensagem, o canal fica disponível
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Anexo M – Descarga/Carga de material
1. As viaturas de transporte de material só poderão entrar em Campo no dia 3 de Agosto, entre
as 9,00 horas e as 16,00 horas. Fora desse horário todo o material será descarregado no
pórtico de entrada e transportado a pé para os Subcampos, pelos Contingentes
participantes.
2. No Check-in o responsável pelo Contingente deverá informar quantas e qual o tipo de
viaturas (ligeira ou pesada) de transporte de material tem.
3. Deverá informar as matrículas das viaturas.
4. Para cada viatura será fornecido um dístico com as cores sequenciais dos Subcampos onde
irá proceder à descarga.
5. Os trajetos das viaturas e pontos de descarga em Campo, serão assinalados em mapa
próprio para o efeito e distribuído ao responsável pelo Contingente.
6. Esta ordem não poderá ser alterada, devendo aguardar, caso seja necessário, a sua vez de
entrada em Campo e de descarga nos Subcampos.
7. As viaturas só poderão sair da zona de check-in depois de ser assegurada a presença de
elementos para a descarregar e transporte dos materiais (no local de descarga).
8. Essa informação será prestada pelo responsável pelo contingente ao responsável do
movimento de descargas, presencialmente, o qual informará o Posto de Controlo da zona
de Check-in, que dará a ordem de entrada em Campo.
9. A entrada e saída de viaturas de transporte de matérias processar-se-á exclusivamente pelo
Portão Principal.
10. Existem pontos específicos de descarga de material, 1 por cada Subcampo, onde estará um
elemento da Área da Segurança que efetuará todo o controlo de circulação de viaturas e de
tempos de permanência das mesmas no local.
11. Cada viatura só poderá permanecer 30 minutos em cada ponto de descarga. Excetuam-se
os casos em que tenham que aguardar ordem para procedimento.
12. As viaturas que transportem material para um só Subcampo poderão entrar em Campo
antes das que transportem material para vários Subcampos, bastando para tal haver
disponibilidade no local de descarga.
13. O Posto de Controlo da zona de Check-in e o do Pórtico Principal (P2 e P1) registam em
documento próprio a matrícula e as horas de entrada e saída em Campo de cada viatura.
14. No ponto de descarga, as viaturas deverão estacionar para que outras possam circular,
devendo ser posicionadas todas do mesmo lado da via.
15. Os responsáveis pelas viaturas (motoristas e restantes elementos) devem acatar e cumprir
escrupulosamente as ordens dos elementos da área da segurança, nomeadamente em
relação ao local de estacionamento e tempo de descarga.
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16. No caso do incumprimento do ponto anterior, o material será descarregado em local a
indicar pelo Chefe de Campo, devendo a viatura efetuar imediatamente a deslocação para o
mesmo.
17. No último dia de Acampamento, a carga de material proceder-se à de forma idêntica à
descarga, ou seja as viaturas só entram em Campo quando todo o material estiver no local
indicado e pronto a carregar.
18. O horário de carga de material será comunicado em tempo oportuno aos Chefes de
Subcampo.
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Dístico para Viaturas
Descarga de material
(a sequência de descarga indicada deverá ser cumprida)
Agrupamento/Contingente
Matrícula da Viatura Tipo de Viatura (ligeiro/pesado)
Sequência de descarga
Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros Serviços