Aprendizagem Colaborativa no Português - Ferramentas para a escrita partilhada
Viter. escrita colaborativa e leitura social - cbla 2013
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ESCRITA COLABORATIVA E LEITURA SOCIAL:novos relacionamentos entre
leitor, autor e texto
Luciana Viter (FAETEC/UFRJ)Apresentação disponível em: http://www.slideshare.net/lucianaviter
Quando ouço algumas pessoas dizerem que o computador é uma forma artificial de produção da escrita, pergunto-me se há alguma forma natural de escrita. A escrita é uma prática sócio-cultural relativamente recente na humanidade e não tem mais do que cinco mil anos na forma como a conhecemos hoje (MARCUSCHI, 2001).
Primeiras Representações
Narrativa gravada na caverna de Lascaux, cerca de 17.000 anos atrás.
Evolução da escrita
Escrita cuneiforme Alfabeto fenício Alfabeto greco-romano
Evolução da leitura
Pergaminho e papiro em rolos
Processo do julgamento dos templários (Século XIV – Biblioteca do Vaticano)
Pergaminhos em códices
Exemplar da Bíblia (Século II A.C) – Biblioteca do Vaticano
Imprensa
A prensa móvel foi aperfeiçoada por Gutenberg no Século XV.
Livros “em papel”
Outros suportes para leitura “em papel”
Mídias alternativas
A ERA DA INFORMAÇÃO
(LÉVY, 1999)
Valores da Cibercultura
Leitura em TelaNavegar através da Internet é antes de tudo ler. Porém o caráter não linear do hipertexto reveste esse tipo de leitura de características bastante específicas, relacionadas às possibilidades de interação que oferece e à fragmentação da atenção do leitor, entre outros fatores.
NOVOS GÊNEROS TEXTUAIS
Novos suportes para leitura: E-readers e tablets
Novos suportes para leitura:Smartphones e Phablets
Novos suportes para leitura:Protótipos
LEITURA SOCIAL
ESCRITA COLABORATIVA
TENDÊNCIAS
Intertextualidade
Transmídia
Autopublicação e impressão por demanda
Plataformas de Leitura
ReferênciasALCÂNTARA, Cristiano Rogério. Redes de Leitura: uma abordagem sociocultural do ato de ler. USP, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-26102010-164704/publico/5467869.pdf>.
CHARTIER, Roger. Do códice ao monitor: a trajetória do escrito. Estudos Avançados, v. 8, n. 21, p. 185–199, 1994. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141994000200012&script=sci_arttext&tlng=en>. Acesso em: 11 mar. 2011.
COSCARELLI, Carla Viana. Textos e Hipertextos: Procurando o Equilíbrio. Linguagem em (Dis)curso, v. 9, n. 3, p. 549–564, 2009. Disponível em: <http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0903/05.htm>. Acesso em: 22 ago. 2010.
JENKINS, Henry. Convergence Culture: Where Old and New Media Collide. Revised edition. [s.l.]: New York University Press, 2008.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=7L29Np0d2YcC&printsec=frontcover&dq=Pierre+Levy+Cibercultura&hl=pt-BR&sa=X&ei=hpYQT4C_AaLy0gHRr5y1Aw&ved=0CDUQ6AEwAA#v=onepage&q=Pierre%20Levy%20Cibercultura&f=false>.
MAGNABOSCO, Gislaine Gracia. Hipertexto e Gêneros Digitais: mutações no ler e escrever? Conjectura, v. 14, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/14/13>. Acesso em: 20 dez. 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. Linguagem & Ensino, v. 4, n. 1, p. 79–111, 2001. Disponível em: <http://www4.pucsp.br/~fontes/ln2sem2006/f_marcuschi.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2013.