Vilãozinho N.º 1

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Humberto Fer- nandes, Enoque Ornelas e Filipe Martins. A turma do CEF 1 de 2007 / 2008 O Vilãozinho: o jornal que realmente interessa, por apenas 1 vilãozinho! Um jornal que poderia ser um anuário , por relatar o que de mais especial foi feito ao longo do ano lectivo 2007-2008, na perspectiva dos redactores do projecto O Vilãozinho , a turma do CEF 1. A turma do Cur- so de Educação e Formação de Car- pintaria e Cozi- nha, do nível I, do Estabelecimento Vila Mar, apre- senta a toda a comunidade o projecto jornalísti- co ―O Vilãozinho‖, desenvolvido nas aulas de Língua Portuguesa. O Jornal é uma forma de dar a conhecer o que se vai fazendo por cá e de quem são alguns dos rostos que trabalham nesta casa. No entanto, muito mais há para des- cobrir. E não a memória trair os mais atentos, aqui ficam os nomes de todos os jor- nalistas, futuros Chefes de Cozi- nha e Mestres Marceneiros, da esquerda para a direita, come- çando pelos de cima: Andreia Camacho, José Pestana, Márcio Rocha, Débora Nunes, Pedro Gomes, André Freitas, Duarte Castro; em baixo: Dino Rodrigues, Rui Macedo, Nasceu O Vilãozinho! Pontos de interesse especiais: Entrevista com variados funcionários do Estabelecimento Vila Mar, nomea- damente a Sra. Directora Maria Carlos Semedo e o Sr. Coordenador Pedagógi- co António Banganho. O registo fotográfico dos momentos mais marcantes que se viveram no Vila Mar, neste ano lectivo. Para conhecer melhor 2 Momentos a recordar 9 Curiosidades 15 Desporto Futsal no Vila Mar 16 Desporto Escolar 18 Culinária 20 Tempo Livre 22 Nesta edição: O JORNAL DO CEF 1 DO ESTABELECIMENTO VILA MAR EDIÇÃO N.º 1 Setembro de 2007 a Abril de 2008

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Jornal do Estabelecimento Vila Mar

Transcript of Vilãozinho N.º 1

Page 1: Vilãozinho N.º 1

Humberto Fer-

nandes, Enoque

Ornelas e Filipe

Martins.

A turma do CEF 1 de 2007 / 2008

O Vilãozinho: o jornal que realmente interessa, por apenas 1 vilãozinho!

Um jornal que

poderia ser um anuár io , por

relatar o que de mais especial

foi feito ao longo do ano lectivo

2007-2008, na

perspectiva dos redactores do

projecto O Vilãozinho , a

turma do CEF 1.

A turma do Cur-

so de Educação e

Formação de Car-

pintaria e Cozi-

nha, do nível I, do

Estabelecimento

Vila Mar, apre-

senta a toda a

comunidade o

projecto jornalísti-

co ―O Vilãozinho‖,

desenvolvido nas

aulas de Língua

Portuguesa.

O Jornal é uma

forma de dar a

conhecer o que se

vai fazendo por

cá e de quem são

alguns dos rostos

que trabalham

nesta casa. No

entanto, muito

mais há para des-

cobrir.

E não vá a

memória trair os

mais atentos, aqui

ficam os nomes

de todos os jor-

nalistas, futuros

Chefes de Cozi-

nha e Mestres

Marceneiros, da

esquerda para a

direita, come-

çando pelos de

cima: Andreia

Camacho, José

Pestana, Márcio

Rocha, Débora

N u n e s , P e d r o

Gomes, André

Freitas, Duarte

Castro; em baixo:

Dino Rodrigues,

R u i M a c e d o ,

Nasceu O Vilãozinho!

Pontos de interesse especiais:

Entrevista com variados funcionários

do Estabelecimento Vila Mar, nomea-

damente a Sra. Directora Maria Carlos

Semedo e o Sr. Coordenador Pedagógi-

co António Banganho.

O registo fotográfico dos momentos

mais marcantes que se viveram no Vila

Mar, neste ano lectivo.

Para conhecer melhor 2

Momentos a recordar 9

Curiosidades 15

Desporto — Futsal no Vila Mar 16

Desporto Escolar 18

Culinária 20

Tempo Livre 22

Nesta edição:

O

JO

RN

AL

D

O

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F

1

DO

E

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AB

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EC

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EDIÇÃO N.º 1

Setembro de 2007

a Abril de 2008

Page 2: Vilãozinho N.º 1

Nasceu o CEF 1 2007 / 2008 e, com ele, O Vilãozinho!

PARA CONHECER MELHOR...

António Banganho

Lina Santos Marco Vasconcelos

Zita Aniceto Luís Rocha

Rosário Antunes Helena Castanha

Márcia Andrade Michael Silva

Ricardo Alves Raul Rodrigues

Página 2

COORDENADOR

PROFESSORES FORMADORES

Page 3: Vilãozinho N.º 1

Por que razão resol-

veu vir trabalhar para a Madeira?

Vim à procura de trabalho.

Quais eram as suas

expectativas ao vir traba-

lhar para esta Instituição?

Ser útil.

As suas

expectativas já se concreti-

zaram?

Tem dias.

Gosta do seu cargo? Porquê?

Muito. Porque é diverso e porque todos

os dias são um desafio e não se torna rotineiro.

Quais as maiores difi-culdades neste cargo?

Decidir por outras pes-soas a sua vida.

O que é que a faz mais feliz aqui?

Quando vejo um peque-no a saber o que quer e

a trabalhar para isso.

Alguma vez pen-sou ser Directora

de uma Institui-ção destas?

Nunca.

Era o que queria

como profissão?

Nunca tinha pensado nisso.

Está contente com o que fez

até agora

pelos os Edu-candos e pelas

Residências?

Não.

O que mais gosta de fazer

fora da Insti-tuição?

Ler.

Tem alguma

mensagem que queira deixar aqui?

Como pessoa que está à frente desta Casa, o que

eu mais gostava de dizer a cada um é que as nos-

sas vidas são à medida

do nosso esforço. Por exemplo, cada vez que

Página 3

PARA CONHECER MELHOR...

«O que eu mais

gostava era que,

daqui a 10 anos,

encontrasse

cada um dos

pequenos que

está aqui no

Estabelecimento

Vila Mar feliz e

bem na vida.»

eu me esforço a traba-lhar para o meu futuro e

para uma vida boa, se eu andar ao sabor do vento,

a minha vida vai para

onde o vento me deixar, e o que eu mais gostava

era que, daqui a 10 anos, encontrasse cada

um dos pequenos que está aqui no Estabeleci-

mento Vila Mar feliz e

bem na vida, sendo res-ponsável e trabalhador.

BILHETE DE IDENTIDADE...

NOME: Maria Carlos Semedo Ramos

IDADE: 42 anos

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: Licenciatura

NATURALIDADE: Monforte, Portalegre

FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Directora

Dra. Maria Carlos, directora do E.V.M.

Os entrevistadores, da

esquerda para a direita,

Débora Nunes, José Pestana

e Andreia Camacho, da turma

de Cozinha, do Curso de Edu-

cação e Formação, tipo 1

(2007 / 2008).

Page 4: Vilãozinho N.º 1

BILHETE DE IDENTIDADE...

NOME: António José Rodrigues Banganho

IDADE: 49 anos

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: Licenciatura

NATURALIDADE: Madeira

FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Coordenador Pedagógico / Professor

E DI ÇÃ O N.º 1

Há quantos anos tra-balha no Estabeleci-

mento Vila Mar?

Há 20 anos.

O que faz

com que tra-balhe nesta

Instituição há tantos anos?

É o gosto de

trabalhar com jovens caren-

tes afectiva-m e n t e , a

quem posso da r mu i t o

apoio e orien-tação.

Por que razão tomou a

iniciativa de vir traba-lhar para cá?

Fui convidado pela

Secretaria Regional de Educação, na pessoa do

Senhor Director Regio-nal.

Que funções desempe-nha no Estabelecimen-

to Vila Mar?

Sou Coordena-

dor Pedagógico

e Professor da turma de aco-

lhimento do 1.º ciclo.

S e m p r e

desempenhou as mesmas

funções?

Sim. Professor

dois anos e Coordenador

Pedagógico os outros anos. Durante 12

anos, fui adjunto do Director e membro do

Concelho Pedagógico.

Certamente terá mui-tas histórias e

momentos interessan-

tes que guarda na memória e que pode

contar. Relate um dos episódios que mais o

tenha marcado duran-te todos estes anos.

A morte de um miúdo ―no mar‖, enquanto eu

estava a substituir o

Director. Também são para mim momentos

muito marcantes quando revejo antigos alunos já

com família constituída e com um emprego.

Deu aulas antes de

trabalhar aqui. Lem-bra-se da sua primeira

turma? Descreva-a.

Página 4

PARA CONHECER MELHOR...

«São para mim

momentos muito

marcantes

quando revejo

antigos alunos

já com família

constituída e

com um

emprego.»

A 1.ª turma, em 1981, nos

Reis (Estrito da Calheta).

Page 5: Vilãozinho N.º 1

PARA CONHECER MELHOR...

Os entrevistadores, da

esquerda para a direita, Rui

Macedo e Filipe Martins, da

turma de Marcenaria, do

Curso de Educação e

Formação, tipo 1 (2007 /

2008).

Lembro-me, foi nos Reis, no Estreito da Calheta,

em 1981.

Antes de ter esta pro-fissão, qual era a que

tinha?

Era contabilista e empre-

sário.

Já pensou alguma vez

deixar este emprego?

Não, nunca pensei nisso, porque acho que ainda

tenho muito para dar à Instituição.

Quer deixar uma men-sagem para a comuni-

dade Vila Mar?

Que haja disponibilidade

para lidar sempre com a

diferença dos outros, tentando ajudar a encon-

trar o norte para a vida de cada um.

Página 5

A sala onde leccionou

pela 1.º vez.

Alunas da 1.ª turma, no

Estreito da Calheta.

Era um 1.º ano com 33 alunos. A maior parte

deles eram pobres e vinham descalços.

Como eram as instala-ções desse tempo?

A sala era velha, com o

chão podre e, quando chovia, entrava água.

O edifício situava-se no

meio de um poio de

bananeiras e a casa de banho não tinha quais-

quer condições, sendo uma espécie de anexo

com um buraco no meio.

O interior da 1.ª sala.

Mais algumas alunas da

1.ª turma.

Page 6: Vilãozinho N.º 1

Os entrevistadores, da

esquerda para a direita,

Pedro Gomes, Enoque

Ornelas e Filipe Martins, do

CEF 1 (2007 / 2008).

Há quantos anos existe esta lavandaria?

Há mais de 27 anos.

Que quantidade de

roupa lavam por dia?

Depende da quantidade

que vem das residências.

Como é que a roupa

suja vem para aqui?

A roupa é transportada

para aqui em sacos com o número de cada lar.

Que método usam para não misturar as rou-

pas das residências?

A roupa é lavada e sepa-

rada por cada residência.

O que já encontraram de

mais estranho na roupa?

Ratos mortos.

É cansativo trabalhar

numa lavandaria?

Muito.

Quantas horas se tra-balha por dia aqui?

Sete horas diárias.

Há boas condições para

manter este espaço?

São razoáveis.

Tem alguma formação específica?

Sim: formação de lavan-daria e rouparia.

Que outras coisas fazem além de lavar a roupa?

Separamos a roupa, veri-ficamos se tem nódoas;

depois vai para a máqui-na de secar; é dobrada e

enviada para os lares.

Há quantos anos tra-

balha no Vila Mar?

Há 20 anos.

Que tipo de trabalho faz aqui?

Embutidos, móveis e res-

tauração de móveis.

Quantos alunos já teve?

Foram tantos, não faço

ideia.

Muitos dos alunos que

tiraram o curso de Marcenaria já têm tra-

balho?

A maioria, sim.

Já teve algum aciden-te de trabalho?

Não.

Gosta do que faz aqui?

Sim, porque gosto de ensinar.

Qual é a maior dificul-dade que encontra no

trabalho?

Não há dificuldades.

Página 6

PARA CONHECER MELHOR...

O Professor Raul, na oficina

de carpintaria.

BILHETE DE IDENTIDADE...

NOME: Ivone Gonçalves

NATURALIDADE:Madeira

FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO:

Operadora da Lavandaria

Page 7: Vilãozinho N.º 1

BILHETE DE IDENTIDADE...

NOME: Raul Dionísio Rodrigues

NATURALIDADE: Madeira

FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Formador de Madeiras

Há quantos anos tra-

balha no Vila Mar?

Há 5 anos.

O que é mais difícil no seu trabalho?

Ver os educandos a per-

der as oportunidades que lhes são dadas.

Sente-se realizado em

trabalhar aqui?

Às vezes, porque gosto

de ajudar os outros.

O que faz nos tempos

livres?

Desporto, passeio, mar…

Usa o cabelo rapado. Porquê?

Gosto, sinto-me bem.

Sabendo que tem este

trabalho aqui no Vila Mar e o do Sanas, qual

é a outra profissão

que gostaria de ter?

Gostaria de ser da Polícia Judiciária.

Entre o trabalho daqui

e o do Sanas, qual é o que gosta mais? Porquê?

Os dois, porque são

diferentes um do outro.

Qual a razão que o levou a ser treinador

de kickboxing aqui?

Gosto de ensinar artes

marciais.

Faz tatuagens. Porquê?

É o meu passatempo e a minha arte.

Gosta de estar aqui?

Gosto, é como uma família.

Educador Ricardo Pita.

BILHETE DE IDENTIDADE...

NOME: Ricardo Pita

IDADE: 35 anos

NATURALIDADE: Santa Luzia, Funchal

FUNÇÃO NA INSTITUIÇÃO: Educador

E DI ÇÃ O N.º 1

Se não tivesse esta profissão, qual era a

que gostaria de ter?

A mesma que tenho.

Por que razão se dedi-cou à marcenaria?

Porque gosto desta área.

Qual foi o seu primeiro trabalho?

Reparação e restauração de violas típicas madei-

renses, viola de arame, rajão e berguinha.

Página 7

PARA CONHECER MELHOR...

Os entrevistadores, Márcio

Rocha e Rui Macedo, ambos

da turma de Marcenaria, do

CEF 1.

Page 8: Vilãozinho N.º 1

... A RESERVA DO GARAJAU

Há quantos anos existe a Reserva Natural Par-

cial do Garajau?

A Reserva já existe des-

de 1986.

Apesar de se situar no

Funchal, denomina-se Reserva do Garajau.

Porquê?

Por causa da ponta do

Garajau ―Cristo Rei‖ e pela existência de uma

ave marinha chamada Garajau.

Por que

razão é que a Reserva tem

o seu ponto de partida ou

de chegada no Funchal?

O ponto inicial da Reserva

situa-se no cais do Lazareto a oeste,

finalizando na ponta da Oliveira a este.

Que tipo de espécies existem aqui?

Relativamente à fauna marinha, contam-se alguns

peixes de grande porte, com destaque para o

grupo de meros, que se tornaram um cartão

turístico da Reserva. Existe também uma

grande variedade de outras espécies costeiras,

como: sargos; bodiões; moreias e enguias de

jardim. No que respeita à flora, é de salientar que

a área é particularmente rica em algas.

Qual é a espécie mais

perigosa?

Não se pode considerar

nenhuma das espécies existentes como perigo-

sa.

Este local é conhecido como ponto de mergu-

lho. Quantos mergu-lhadores vêm cá por

dia?

Considerando também os

clubes de mergulho, cer-ca de 25 pessoas.

Qual é o interesse dessas pessoas ao

mergulharem aqui?

Isso é devido à sua loca-

lização geográfica, à sua riqueza biológica e à

extraordinária clareza das suas águas, oferecendo

condições únicas. Por

outro lado, esta é a única

reserva exclusivamente marinha do país.

As escolas também costumam visitar este

espaço. Quantas visi-

tas de estudo há por mês?

Cerca de 9 a 10 escolas

por mês.

O que é que fazem aqui na Reserva?

Vigilância e conservação

da natureza.

O que fazem com o material apreendido?

O material apreendido é

colocado na nossa sede,

com toda a informação da contra-ordenação

efectuada pelo infractor, para posterior leilão, se

for caso isso.

Página 8

PARA CONHECER MELHOR...

BILHETE DE IDENTIDADE...

NOME: Sandro Correia

IDADE: 30 anos

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: 12.º ano

NATURALIDADE: São Pedro, Madeira

FUNÇÃO NA RESERVA: vigia

Page 9: Vilãozinho N.º 1

2

4

5

E DI ÇÃ O N.º 1 Página 9

PARA RECORDAR...

As páginas que se seguem retratam os melhores momentos vividos por esta turma, durante estes m e s e s n o Estabelecimento Vila

Mar. Não faltam épocas festivas como o Natal (1) e o Carnaval, datas como Dia dos Namorados, ou acontecimentos marcantes, como a entrega do 1.º prémio do Concurso de Presépios (2), o jantar de Natal, num r e s t au ran t e d a marina do Funchal (3), a limpeza da ribeira (4), o peddy-paper, o Concurso de Espantalhos (5), a visita ao Estádio do N a c i o n a l , p a r a conhecer o padrinho do Vila Mar do Desporto Escolar (6), a participação no Concurso de Artes Plásticas subordinado

ao tema «Os 500 anos do Funchal» (7) e o Campeonato de Futsal entre as turmas de nível zero e um, professores e reserva do Garajau.

2

1

3

7

6

5

Concurso de Espantalhos, alusivo aos 27 Países da União Europeia, organizado pela Associação Sociocultural da Fonte (São Gonçalo). Esta actividade inseriu-se no âmbito do Projecto «Em Busca da Tradição Perdida», apoiada pela Secretaria Regional da Juventude, no âmbito da Acção: Iniciativas de Jovens, do Programa Juventude para a Europa, e teve lugar no Jardim Botânico, no dia 28 de Março.

5

Page 10: Vilãozinho N.º 1

A Festa de Natal, realizada no

dia 14 de Dezembro de

2007, o último dia de actividades lectivas do

1.º período, contou com

a apresentação de varia-das artes e grupos, pas-

sando pelo teatro, pela música e pela dança.

A peça de teatro A CAI-

XINHA MÁGICA, represen-

tada pela turma do CEF 1, sob a orientação da

professora de Cidadania e Mundo Actual Márcia

Andrade, foi um dos momentos altos do

espectáculo, majestosa-mente conduzido pelo

Rui Macedo.

As residências também entraram na festa, com

participações ao nível da dança e da interpretação

musical.

Houve tempo ain-da para o CEF 1

receber o 1.º pré-

mio do Concurso de Presépios do Fun-

chal. Esta iniciativa foi dinamizada pela

Associação de Desenvolvimento

Comunitário do Fun-

chal e no Vila Mar foi orientada pelo professor

Marco Fagundes. As celebrações terminaram

com um jantar natalício à altura, onde

estiveram pre-sentes a Sra.

Directora da

Instituição, pro-fessores, ele-

mentos da equi-pa técnica e

alunos das dife-rentes turmas (1.º ciclo,

CEF 0 e CEF 1).

Página 10

PARA RECORDAR...

... A FESTA DE NATAL

Turma do CEF 1, no final da peça teatral.

O apresentador de serviço,

Rui Macedo, num dos seus

melhores momentos.

Na hora de receber o 1.º

prémio, a expectativa de

alunos e professor era

grande!

O presépio na sua fase de execução,

aqui desenvolvida pelo Márcio Rocha.

Page 11: Vilãozinho N.º 1

E DI ÇÃ O N.º 1 Página 11

PARA RECORDAR...

CARNAVAL

2008

Page 12: Vilãozinho N.º 1

Página 12

PARA RECORDAR...

Page 13: Vilãozinho N.º 1

E DI ÇÃ O N.º 1 Página 13

PARA RECORDAR...

1.º

2.º

3.º

O final das acti-vidades lectivas do

2.º período foi marcado pela reali-

zação de um peddy-paper, no

dia em que partici-param alunos e

professores de

todas as turmas da Escola Vila Mar.

O trajecto pas-

sava pela zona

velha do Funchal e a perícia intelectual

e física era o necessário para

ganhar.

Sem dúvida que

a equipa vencedo-ra, à direita, teve o

seu mérito, tendo concluído a prova

em 49 minutos! Os nossos parabéns a

todos!

-

Page 14: Vilãozinho N.º 1

P a r a

quem nunca

ouviu fa lar,

o Caminho dos Pés Des-calços é um entreteni-

mento que vale a pena conhecer, no Hotel Jar-

dim Atlântico, nos Praze-res! Que o digam os alu-

nos do CEF 1 que, no dia 14 de Abril, tiveram a

oportunidade de o visitar

e de o pisar… sem sapa-tos, meias ou qualquer

outra protecção.

O desafio era óbvio: fazer um percurso com

os pés descalços. A relva que se estendia pelo

horizonte foi enganado-ra: o tapete verde ape-

nas servia para um curto a l ív io dos outros

«tapetes» menos fofos e mais irregulares.

O Caminho dos Pés Descalços é um percurso

de cerca de 800 metros, ao longo do qual os

pés são sujeitos a uma reflexologia

natural pelo con-tacto com 17 ele-

mentos diferentes do arquipélago da

Madeira: pinhas, bagas de eucalipto,

folhas de louro,

calhaus, areia pre-

ta e dourada do Porto Santo, areão, lamas,

entre outros.

De seguida, rumámos

à Quinta Pedagó-

g i c a , onde nos

e s pe r a -v a m

v á r i a s espécies

a n i m a -l e s c a s ,

c o m o l a m a s ,

ganso s , póneis e pombos.

Página 14

PARA RECORDAR...

E DI ÇÃ O N.º 1

QUINTA

PEDAG GICA

Page 15: Vilãozinho N.º 1

E DI ÇÃ O N.º 1

ORIGEM

A expressão tem ori-gem no Antigo Testa-

mento. Arco-da-velha é o arco-íris, ou arco-celeste,

e foi o sinal do pacto que Deus fez com Noé:

«Estando o arco nas nuvens, Eu ao vê-lo

recordar-Me-ei da aliança eterna concluída entre

Deus e todos os seres

vivos de toda a espécie

que há na terra.»

(Génesis, 9:16)

Arco-da-velha é uma

simplificação de Arco da

Lei Velha, uma referência à Lei Divina.

Há também diversas

histórias populares que defendem outra origem

da expressão, como a da existência de uma velha

no arco-íris, sendo a cur-vatura do arco a curva-

tura das costas provoca-da pela velhice, ou devi-

do a uma das proprieda-des mági-

cas do arco

-íris: beber a água

num lugar e enviá-la

para outro, pelo que

v e l h a poderá ter vindo do ita-

liano bere (beber).

1. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa aco-metida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas,

chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose ou pneumoconiose. O vocábulo tem 46 letras.

2. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose é nome da doença cuja pala-vra para o portador ocupa o primeiro.

3. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracte-riza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou compli-

cadas. Contém 33 letras.

4. Anticonstitucionalissimamente, com 29 letras, é a quarta maior palavra do

nosso idioma. O maior advérbio da língua portuguesa descreve algo que é feito contra a constituição.

5. Oftalmotorrinolaringologista, o especialista em doenças dos olhos, ouvidos,

nariz e garganta, ocupa o quinto lugar deste ranking, com 28 letras.

Página 15

As maiores palavras da língua portuguesa são...

O que significa

a expressão ARCO-DA-VELHA

Dizer que uma coisa é do «AR C O -D A-VE L H A»

significa que é espantosa e inverosímil (improvável).

PARA SABER...

HUMORHUMORHUMOR

É costume dizer que a maior palavra da língua portuguesa é arroz, pois começa

em a e só acaba em z.

Page 16: Vilãozinho N.º 1

CAMPEONATO DE

FUTSAL DO

ESTABELECIMENTO

VILA MAR

No dia 21 de Novem-

bro de 2007, realizou-

se o 1.º jogo do Cam-

peonato do Vila Mar,

entre as turmas do Nível

0 (Bate-na-Avó) e do

Nível 1 (Irmãs Cazasei-

ras). O resultado do jogo

foi 8-6, a favor dos Bate-

-na-Avó.

No dia 22 de Janeiro

de 2008, a equipa da

Reserva (os Ranger’s)

ganhou, por 11-3, às

Irmãs Cazaseiras (Nível

1) e, no dia seguinte, os

Manager’s (equipa dos

Professores) dominaram,

por 14-3, os Bate-na-

-Avó (Nível 0).

Nos dias 19 e 20 de

Fevereiro de 2008,

tiveram lugar mais dois

jogos a contar para o

Campeonato do Vila Mar.

No dia 19, os Ranger’s

(Reserva) defrontaram os

Bate-na-Avó (Nível 0),

cujo resultado foi 7-2, a

favor dos Ranger’s. No

dia seguinte, as Irmãs

Casaseiras (Nível I) joga-

ram contra os Manager’s

(Professores), tendo estes

vencido por 14-2.

A 2.ª volta do Cam-

peonato de Futsal do

Estabelecimento Vila Mar

iniciou-se no dia 11 de

Março de 2008. As equi-

pas em competição

foram as Irmãs Cazasei-

ras (Nível 1) contra os

Bate-na-Avó (Nível 0),

tendo os primeiros sido

mais eficazes, ao ganha-

ram por 10-7. A 1.ª par-

te do jogo foi equilibrada

e renhida, mas, na 2.ª, o

Nível 1 mostrou o que

vale.

Os próximos jogos

estão agendados para o

mês de Maio, altura em

que se saberá qual a

equipa merecedora de

vencer este campeonato

e ter a honra de ser a

primeira a granjear o

título de campeã do

Estabelecimento Vila

Mar.

Página 16

PARA RECORDAR... DESPORTO

Page 17: Vilãozinho N.º 1

Vai um passinho de

dança?

Irmãs Cazaseiras

Os adeptos

do Nível 1: «onde está a

esperança?»

Manager’s

Árbitro

A concentração especial do técnico.

´ 20

Um raro momento de

equilibrismo...

A vitória!

Mistério... Adepto? Treinador? Árbitro?

Suplente? Quem??

Eu caio, mas ganha-

mos o jogo!

O que é que ele

está a

fazer?!? Ai, o alvo

já estava

ali?!?

Ganhar ou perder, o que interessa é participar, certo? Humm...

E DI ÇÃ O N.º 1 Página 17

PARA RECORDAR... DESPORTO

Page 18: Vilãozinho N.º 1

Página 18

PARA RECORDAR... DESPORTO ESCOLAR

ATLETAS ESCALÃO

Ana Mendonça Infantis

Alexandra Costa Iniciadas

Beatriz Silva Iniciadas

João Mendonça Iniciados

Márcia Santos Juvenis

Filipe Martins Juvenis

Rui Macedo Juvenis

Arnaldo Teles Juvenis

1.ª CONCENTRAÇÃO

ATLETAS POS. ESCALÃO

Ana Luísa 4.ª Infantis

Alexandra 1.ª Iniciadas

Beatriz 16.ª Iniciadas

João 12.ª Iniciados

Márcia 5.ª Juvenis

Filipe 3.ª Juvenis

Rui 5.ª Juvenis

Arnaldo 11.ª Juvenis

2.ª CONCENTRAÇÃO

ATLETAS POS. ESCALÃO

Ana Luísa 1.ª Infantis

Alexandra 1.ª Iniciadas

Beatriz 18.ª Iniciadas

João - Iniciados

Márcia - Juvenis

Filipe - Juvenis

Rui - Juvenis

Arnaldo - Juvenis

3.ª CONCENTRAÇÃO

ATLETAS POS. ESCALÃO

Ana Luísa 2.ª Infantis

Alexandra 1.ª Iniciadas

Beatriz 9.ª Iniciadas

João 5.ª Iniciados

Márcia - Juvenis

Filipe 3.ª Juvenis

Rui 7.ª Juvenis

André 14.ª Juvenis

FINAL

ATLETAS POS. ESCALÃO

Ana Luísa 2.ª Infantis

Alexandra 1.ª Iniciadas

Beatriz 17.ª Iniciadas

João 10.ª Iniciados

Filipe 5.ª Juvenis

Rui 7.ª Juvenis

André 22.ª Juvenis

Page 19: Vilãozinho N.º 1

E DI ÇÃ O N.º 1 Página 19

PARA RECORDAR... DESPORTO ESCOLAR

Na modalidade de Futsal, o Vila Mar pertence ao grupo de Juvenis Masculinos

Série A, do qual fazem parte as escolas:

Ângelo Augusto Silva, São Roque, Francisco

Franco A, Jaime Moniz e Francisco Franco B.

No dia em que ocorreu a 2.ª

concentração de Badminton, os elementos masculinos da equipa vila-marense

participaram na Concentração de Futsal, que teve lugar no campo exterior da Escola

Horácio Bento Gouveia. Durante a manhã, disputaram dois jogos. O primeiro realizou-se

contra a equipa do Liceu Jaime Moniz, cujo resultado foi 6–2, a favor

do Vila Mar. O segundo jogo foi com a equipa da

Escola Francisco Franco, que obteve a vitória por

7-2.

Apesar dos resultados,

a equipa foi excluída — pelo Conselho Escolar —

do Desporto Escolar, dado o comportamento

registado durante os jogos, sendo estes treinos substituídos pelos de

Badminton..

O professor Ricardo Alves,

responsável pelo Desporto

Escolar no Vila Mar.

Page 20: Vilãozinho N.º 1

Confecção:

Limpa bem o polvo e

corta-o em pedaços pequenos. Descasca a

cebola e os dentes de alho e pica-os fino. Retira

os pés aos tomates e escalda-os em água

a ferver. Depois, tira-lhes a pele e as

sementes. Corta-os em cubos pequenos, tal como

o pimento, depois de estar limpo e sem sementes.

Leva um tacho ao lume com o azeite, os dentes de

alho e a cebola. Deixa refogar. Junta o pimento

e, em seguida, os tomates.

Adicione o polvo e deixa refogar por uns minutos.

Junta-lhe o vinho e um pouco de água. Deixa

cozer. Tempera com sal e piripiri. Quando o

polvo estiver cozi-do, deita o arroz,

devendo cozer

mais 15 minutos. Polvilha com salsa picada.

Conselho: Este arroz,

depois de pronto, deve ficar um pouco líquido

(chamado arroz malandro).

O polvo, após amanhado, deverá ser batido com uma

colher de pau, para ficar mais macio e levar menos

tempo a cozer.

ARROZ DE POLVO

Ingredientes: (4 pessoas)

1,6 kg de polvo;

2 dl de vinho tinto;

150 g de cebola;

1,5 dl de azeite;

2 dentes de alho;

350 g de tomates frescos;

1 pimento verde;

320 g de arroz;

1 ramo de salsa;

piripiri;

sal q.b.

TARTE DE QUEIJO COM MOLHO DE MORANGO

Ingredientes:

Para a base:

250g de bola-chas torradas

125g de man-

teiga vegetal

Para a mousse:

10g de folhas de gelatina

4 colheres de natas

125g de açúcar

200g de queijo creme

Para o molho:

100g de morangos

¼ de chávena de açúcar

Modo de fazer:

Numa tigela, desfaz

completamente as bola-chas. Junta-lhes a man-

teiga / margarina (à temperatura ambiente).

Mistura muito bem. Depois, deita este pre-

parado numa forma de fundo amovível, espalha

uniformemente e leva ao frigorífico.

Coloca as folhas de gelatina numa taça com

água. Num tachinho, aquece as natas, sem

deixar ferver. A seguir, introduz a gelatina e

mistura.

À parte, bate o resto

das natas com o açúcar e o queijo. Junta este

recheio ao preparado

anterior. Verte esta mis-tura para a tarteira, já

forrada com a base de bolacha. Põe no frigorífi-

co. Serve com molho de fruta.

Molho de Morango

Esmaga os morangos

com a varinha mágica.

Põe ao lume ¼ de chá-

vena de açúcar com uns pingos de água e deixa

ferver um pouco, até fazer ponto de pasta.

Acrescenta os morangos e leva ao lume para

levantar fervura.

Quando estiver frio põe

no frigorífico.

Nota: Podes utilizar

outra fruta.

Página 20

PARA SABOREAR...

Page 21: Vilãozinho N.º 1

E DI ÇÃ O N.º 1

Junta água a ferver que dê para a sopa, tempera e acaba

de cozinhar.

SOBREMESA DE CHOCO-

LATE E AMÊNDOA

Ingredientes:

6 folhas de gelatina incolor;

200 g de chocolate;

100 g de manteiga;

100 g de açúcar;

5 ovos;

150 g de amêndoa sem pele;

chantilly q.b.

Preparação:

Coloca as folhas de gelati-

na em água fria. Junta o cho-colate em pedacinhos à man-

teiga e leva-o ao lume em banho-maria, até derreter

por completo. Mexe de vez em quando e tira do lume.

À parte, separa as gemas das claras. Mexe bem as

gemas com um garfo e incor-pora-as, pouco a pouco, no

chocolate, mexendo com vara de arame. Espreme

bem as folhas de gelatina e derrete-as em banho-

maria. Adiciona-as ao preparado de chocolate.

Bate as claras em castelo e junta-lhes o açúcar, às

colheradas. Bate durante

mais algum tempo até mistu-

ARROZ DE FRANGO

Ingredientes:

500 g de arroz;

1 frango;

1 cebola;

2 cenouras;

1 colher (sobremesa)

de manteiga;

azeite;

salsa;

sal q.b.

Preparação:

Numa caçarola, junta-se a cebola às rodelas, a

manteiga e o azeite e deixa-se estalar bem.

Parte-se o frango aos

pedaços e as cenou-

ras às rodelas e

juntam-se

ao refoga-do com a

salsa picada, deixando aloirar.

Deita-se água, pouco a

pouco, até apurar e tem-

pera-se de sal. Rectifi-cam-se os temperos e

mete-se o arroz. Leva-

se depois ao forno, tapan-

do a caçarola, para que o

frango não fique tostado.

SOPA

DE

LEGUMES

Ingredientes:

0,4 dl de azeite;

1 cebola picada;

4 batatas;

1 tigela de ervilhas;

3 cenouras;

2 nabos;

300 g de feijão verde;

sal q.b.

Confecção:

Refoga a cebola com

azeite. Junta as batatas, as cenouras, os nabos e

o feijão verde (tudo aos cubos) e as ervilhas.

Página 21

PARA SABOREAR...

As receitas apresentadas

são da responsabilidade da nossa perita

na área da Gastronomia,

Andreia Camacho.

Page 22: Vilãozinho N.º 1

Um homem foi à polí-

cia para dar queixa da mulher.

— Então o que o traz

por cá? — pergunta o

polícia.

— Venho apresentar queixa da minha mulher,

pois ela é muito violenta e há 10 anos que me

atira pratos à cabeça!

- 10 anos? E só agora

é que vem apresentar queixa?

- Pois é, agora é que ela começou a ter pon-

taria!!!

Vai um homem à caça com a sua sogra.

Já na mata, um urso sai de um arbusto e ata-

ca violentamente a sogra. Esta gritava

desesperadamente:

- Dispara!... Dispara!...

- Não tenho rolo! -

gritou o genro…

Na sala de aulas, o professor pergunta:

- Ritinha, sabe qual o futuro do verbo roubar?

Sei sim, senhor pro-

fessor. É ser preso!!!

Um homem vai ao psi-quiatra:

— Qual é o seu proble-ma? — perguntou o dou-

tor.

Bem… é que eu tive

uma discussão com a minha sogra e ela disse-

me que não falaria comi-go durante um mês. O

psiquiatra:

— Para muitos, isso

não é problema. Muito pelo contrário…

— Só que para mim é um grande problema!

— Mas porquê? — quis

saber o psiquiatra.

— É que o prazo termi-

na hoje!

No médico:

- Não é nada verda-

deiramente grave! Ape-nas um estado de fra-

queza. Tome quinze

gotas deste tónico antes e depois de cada refei-

ção!

O doente, que era muito pobre, pergunta:

- Das refeições de quem?

Dois amigos fazem os

trabalhos de casa juntos e um pergunta ao outro:

- Preciso do nome de um utensílio de casa,

que comece com c!

- E fácil, vassoura.

- Vassoura? E onde

esta o c?

- No cabo!!!

Página 22

PARA RIR...

Page 23: Vilãozinho N.º 1

E DI ÇÃ O N.º 1

. Romeu e Julieta foram

encontrados nus e mor-tos numa sala com a

porta fechada e a janela

aberta, esta dando para um jardim (no mesmo

nível térreo). Ao lado dos

corpos havia uma peque-na poça de água, pedras

e cacos de vidro. Como é que eles morreram? (não

foi suicídio)

. Um homem mora num

16.º andar de um prédio. Em dias de sol ele sobe

pelas escadas, mas quando chove ele vai de

elevador. Porquê este estranho hábito?

. Um homem entra num restaurante e pede

um copo de água. O empregado, após o

observar durante alguns segundos, aponta-lhe um

revólver. O homem agra-dece e vai embora. Por-

quê? Pormenor: o

empregado não lhe che-ga a dar o copo de

água.

. Um homem mora no 12.º andar dum prédio

normal. Quando desce, usa o elevador até ao r/c;

mas quando sobe vai até ao 5.º andar e anda o

resto do caminho pelas escadas. Porquê este

estranho comportamento?

. O dono de uma mina de ouro costumava

encontrar o guarda-nocturno quando este

saía do seu trabalho. Um dia este diz-lhe: "Patrão,

não vá hoje pela estrada do costume pois esta

noite sonhei que um desabamento de terra

caía sobre o seu carro e que o senhor morria." O

patrão agradece e vai

trabalhar. No dia seguin-te despede o guarda-

nocturno. Porquê?

. Um homem morava numa cidade pequena do

interior. Um dia ele vai de comboio até uma

grande cidade. Na via-gem de regresso, tam-

bém de comboio, o homem estava muito

feliz; todavia, quando o

comboio passou num túnel, o homem suicida-

se. Porquê?

3. Foi à cidade fazer uma operação aos olhos, pois

estava cego. Ao passar no túnel ficou tudo escu-

ro e suicidou-se julgando que ficara de novo

cego...

4. O homem tinha solu-

ços!

oluções:

1. É anão e só chega ao

5.º botão no elevador!

2. Se o guarda-nocturno

sonhou é porque dormiu, à noite, ou seja, durante

o serviço. Logo não era de confiança, ainda mais

sendo uma mina de

ouro...

5. São dois peixes num aquário. Um gato entrou

pela janela aberta e der-rubou-o.

6. É anão e só quando leva o guarda-chuva é

que chega ao 16.º botão do elevador!

Página 23

PARA QUEBRAR A CABEÇA...

Page 24: Vilãozinho N.º 1

Chegou agora à nossa redac-

ção a notícia que vários alunos

do CEF 1 PASSARAM A ANDAR

(segundo fonte de um homem

de Fafe), ontem, da sala de semi

-internato, sem autorização.

Um dos elementos em causa

foi apanhado a furtar uma pasta

verde, cujo proprietário se

conhece. A sorte foi um dos nos-

sos redactores ter apanhado o

larápio em flagrante delito, como

atesta a fotografia aqui apresen-

tada. No entanto, como demorou

a tirar o retrato (foi necessário

ajustar as características da

câmara à luz ambiente e ao perfil do alegado culpa-

do), acabou por se perder o rasto ao usurpador, pelo

que se agradece, a quem o conheça ou o veja, que

denuncie a sua localização.

Endereço da actividade

Estabelecimento Vila Mar Largo do Lazareto

9050-165 Funchal

O JORNAL D O CEF 1 DO

ESTABELECIMENTO VILA MAR

Tel.: 291 224 888 Fax: 291 233 259

Correio electrónico: http://escolas.madeira-

edu.pt/evmar/

profarosarioantunes@ hotmail.com

Retrato do surripiador.

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