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A minha vida ...ou o que ainda me lembro dela por Rui Silva

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A minha vida

...ou o que ainda me

lembro dela

por Rui Silva

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Indíce Geral

Introdução 2

A minha vida em 5 dedos 2

Percurso da minha vida

Infância 3

Adolescencia 4

Vida Adulta 5

Actualmente 6

Projectos Futuros 6

Conclusão 6

Referências Bibliográficas 7

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Introdução

A minha vida em 5 dedos

Realização Pessoal

A nossa Realização Pessoal engloba variadíssimos aspectos, tais como a felicidade, o nosso

bem estar, assim como o da nossa familia mais próxima, pais, irmãos, esposas namoradas... A

concretização dos nossos sonhos, o reconhecimento do que fazemos no nosso trabalho, no nosso dia

a dia por parte dos outros.

A nossa realização pessoal é muito importante para nos sentirmos bem com nós próprios

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Percurso da minha vida...

A minha Infância

No ano de 1979, a 7 de Março, nasceu Rui Manuel Morais da Silva, no Hospital de Espinho,

filho de Maria Morais Pinto da Silva e Manuel Augusto Pinto da Silva.

Sou o filho mais novo, tenho um irmão com mais 10 anos do que eu, ambos os meus pais

trabalhavam, a minha mãe como esmaltadeira até aos meus 5 anos, depois a empresa fechou e ela

ficou desempregada; o meu pai trabalhava como serralheiro/torneiro mecânico numa serralharia

durante uns anos, depois foi para uma empresa de abrasivos em Reomeão (onde mais tarde eu viria

a trabalhar), até atingir a idade da reforma.

Durante o meu início de vida, até aos meus 5 anos, fui criado por uma ama (a minha “outra

mãe”), enquanto os meus pais ainda trabalhavam. Como qualquer criança gostava de brincar com

os meus amigos, jogar ás escondidas, a apanhada, … , e claro está, como qualquer rapaz, adorava

jogar á bola.

Brincava com os meus vizinhos e amigos na rua, na escola, nos pinhais e nos milheirais (a

jogar aos “ninjas” e aos indios).

Aos 6 anos teve início o meu percurso escolar, na escola primária de Silvalde, assim como,

por influência dos pais, comecei a frenquentar a catequese no Centro Paroquial de Silvalde. Conheci

novas pessoas e fiz mais “amigos”.

Enquanto frequentei o ensino básico, aprendi a ler, a fazer contas, os rios de portugal e

também um pouco sobre a nossa história, aprendi a desenhar e não só a fazer “rabiscos“.

Da primária recordo-me de pouca coisa, que no meu primeiro ano frequentei uma escola

velhinha, que foi demolida para dar lugar ao actual edifio da junta de freguesia e posto médico de

Silvalde, no segundo ano, foi para uma escola nova em folha, com salas maiores e melhores

condições. Recodo-me também do aparecimento dos ovos “Kinder”. As aulas eram um castigo, e á

moda antiga, castigos brindads com réguadas valentes por bom comportamento. Gostava de tudo na

escola, menos de estar fechado, adorava quando tinhas matematica, era a unica coisa que me

esforçava e tinha vontade de estudar, nas outras disciplinas só o suficiente para ter uma avaliação

razoável que permiti-se não ser castigado pelos meus pais.

Aos 10 anos mudei de escola, para a antiga Domingos Capela em Espinho, passei para o

quinto ano e uma mudança na forma como aprendia, muitas disciplinas e todas elas com professoras

e salas diferentes.

Aprendi a fazer trabalhos manuais, a trabalhar com barro, com madeira,e também a fazer

tapetes... E comecei a aprender a falar e escrever em Inglês. Novos desportos, andebol, basquetebol

e uma pequena passagem como jogador de hoquei em campo, mas muito curta, como já usava

oculos era dificil e perigoso continuar.

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Adolescência

Tive aquilo que acho ser uma adolescência normal, escola, brincadeiras, amigos, castigos...

E pela primeira vez sai do meu País, um mês inteirinho, sem os papás a controlar. Fui visitar

os meus padrinhos na Alemanha, passar o Natal com eles, andar pela primeira vez de avião,

conhecer uma cultura completamente diferente da portuguesa, ter de acordar bem cedinho para

limpar a neve dos passeios e da entrada, e ver a neve cair durante dias.

Aos 13 anos voltei a mudar de escola, desta vez para a Escola Secundária do Dr. Manuel

Gomes de Almeida também em Espinho, para frequentar o 7º ano, novos professores e algumas

novas disciplinas.

Vim para uma escola com condições totalmente diferentes, escola maior com alunos

bastante mais velhos do que eu, com os mesmos colegas de turma que no ciclo, com cantina, na

qual não precisava ir a correr para ter tempo de almoçar e chegar a tempo da aula seguinte.

Aos 15 anos tive a minha primeira expriencia como “trabalhador”, um mês durante as férias

escolares a trabalhar como “aprendiz de serralheiro/torneiro mecânico”. Fui trabalhar para a oficina

de um amigo do meu pai, foi uma experiencia engraçada, chegar ao fim do mês e ter dinheiro ganho

por mim. Inicialmente aprendi a limpar e a lubrificar o serrote mecãnico e o torno e depois a cortar

e fazer as patelas para os teares.

Aos 19 anos terminei os meus estudos; 12º ano na área de Administração, faltando para a

conclusão do curso a aprovação nas disciplinas de Alemão e Introdução ao Desenvolvimento

Económico Social.

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Vida Adulta

Nessa altura iniciei a minha vida activa, numa empresa de abrasivos, como aprendiz de

torneiro mecanico, onde aprendi a retificar e fazer formas/moldes.

Nesta função tinha que preparar todas as formas para a produção de discos de corte e

desbaste para as rebarbadeiras, tinha de retificar no torno todas as formas e fazer o polimento das

mesmas, assim como para os moldes das mós taça, usadas pelos marmoristas para darem forma aos

granitos e mármores.

Durante os seis meses em que trabalhei nesta empresa, aprendi também que o trabalho e

produção dos outros dependia de mim, o que era trabalhar para uma equipa e principalmente, o que

era ser “adulto” e estar “fechado” 8 horas por dia.

Já com 20 anos mudei de empresa e de trabalho, iniciei actividade na area de assitência

técnica a electrodomésticos e ar condicionado. Tive pequenas formações na marca que

representávamos, aprendizagens básicas no funcionamento dos electrodomesticos e do ar

condicionado. Aprendi a detectar e reparar avarias, a soldar tubos de cobre.

Nas máquinas de lavar, roupa e louça aprendi como é o seu funcionamento, qual o circuito e

nível de água, as temperaturas de lavagem e secagem quando necessário, o funcionamento de todos

os componentes das mesmas e que na maior parte das vezes as avarias são provocadas por uma

utilização incorrecta por parte do utilizador.

Nos equipamentos de Ar Condicionado, aprendi todo o processo, desde o cálculo da

capacidade mais adequada para o local onde vai ser instalado, como se instala, abertura de rasgos

nas parades quando necessário, fixação do equipamente, ligações da parte eléctrica e da parte de

gás. Detetar e reparar eventuais avarias, quer nos componentes do circuito de gás, ou no circuito

eléctrico e electrónico, e a sua manutenção para um funcionamento mais eficaz.

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Actualmente

Actualmente estou à procura de emprego, a tentar concluir o 12ºano de escolaridade e tirar a

certificação como electromecãnico de frio. Tenho enviado curriculos para várias empresas no ramo

da climatização, quer para trabalhar em portugal ou no estrangeiro, estou inscrito no Centro de

Emprego onde ainda aguardo por alguma possivel proposta de trabalho. Tenho respondido a

anúncios de jornais, e as emails recebidos atraves do net-empregos, mas tenho reparado que o

pedido nos anúncios, não corresponde inteiramente ao exigido por parte dos anunciantes (ex: nos

anuncios pedem tecnicos de ar condicionado e quando somos chamados para as entrevistas, tbm

querem, quase sempre alguém também para trabalhar na área do gás natural).

Enquanto não aparece nada mais certo, tenho-me entretido em casa, na agricultura, a ajudar

os pais quando necessário, a fazer caminhadas, a tomar conta das minhas sobrinhas quando estão

em minha casa, a ver televisão, a navegar na internet e a aprender alguma coisa sobre programação

PHP, Java, mysql, para gestão de jogos e sítios online.

Projectos Futuros

Actualmente estou a iniciar a conclusão do 12º ano de escolaridade através do programa das

Novas Oportunidades para poder fazer a certificação de electromecãnico de frio nível4 (TIM4) e

também a certificação de qualidade de ambiente interior (QAI), para possivelmente com uma menor

dificuldade encontrar trabalho na área que gosto.

Conclusão

INTERNET

COMPUTADORES

TEIMOSO

SIMPÁTICO

TÍMIDO

LER

TELEVISÃO

CALMO

Eu sou uma pessoa calma que gosto de me divertir, de ler para me manter actualizado, gosto

de estar no computador, navegar na internet, para me distrair, para aprender e também para me

refugiar um pouco. Considero-me ser uma pessoa calma e teimosa, gosto de levar a minha maneira

de fazer as coisas avante, apesar de por vezes depois reconhecer que não é forma mais acertada.

Gosto da área em que trabalho (ou trabalhava), gosto de fazer as coisas com calma e o mais

perfeito possível, em algumas situações, quando não mo permitem, recuso-me a fazer.

Como todas as pessoas tenho os meus sonhos que procuro realizar no meu dia.

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Referências Bibliográficas