Via Maxi 07 Ed

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Dezembro de 2010 / Janeiro de 2011 Ano II - Nº 7 - R$ 6,00 Botica Moderna abre filial no Centro de Garça A farmacêutica Márcia Spuri comanda, agora, duas unidades na cidade Adolescentes afirmam comprar bebidas alcoólicas sem dificuldades Dyonísio: óculos, relógios e semi- joias em alta no verão Miotello é classificado como excelente pelo PNCQ

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A revista que mostra tudo de bom de Garça e Região

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Dezembro de 2010 / Janeiro de 2011Ano II - Nº 7 - R$ 6,00

Botica Moderna abre filial no Centro de Garça

A farmacêutica Márcia Spuri comanda, agora, duas unidades na cidade

Adolescentes afirmam comprar bebidas alcoólicas sem dificuldades

Dyonísio: óculos, relógios e semi-joias em alta no verão

Miotello é classificado como excelente pelo PNCQ

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EDITO

RIAL

Mais um ano que chega ao fim. E que ano! Não ganhamos a Copa, foi eleita a primeira mu-lher para a Presidência

da República e, até que enfim, teve início uma operação contra o crime organizado no Rio de Janeiro.

Aproveitamos este momento, no qual vemos mudanças acontecen-do, para desejar, a cada um dos nos-sos leitores, amigos e parceiros um

ano diferente. Sim, isso mesmo! Um ano diferente.Um ano no qual a gente possa se dar o luxo de apreciar o

nascer do sol e sorrir para um novo dia a cada amanhecer. Ainda, encontrar velhos amigos para dar muitas risadas das coisas boas que fizemos juntos.

Um ano para encontrar prazer no trabalho e ganhar um salário justo. Pode vir com uma sobra, o que acham?

Receber respeito e saber respeitar a cada pessoa que en-contrar.

Um ano para dar risadas dos próprios erros, mas, tam-bém, esforçar-se para não cometê-los mais.

Um ano de recomeços para podermos, durante os 365 dias, declarar amor eterno às pessoas que amamos. Enamo-rar-se, amar e se deixar ser amado.

Um ano com mais árvores pelas calçadas. E crianças brincando pelas ruas. Com banho de chuva.

Um ano com tempo para aquele livro que compramos há tempos. Com mais sessões de cinema.

Enfim, um ano pela vida e pela fé. Fiquem com Deus.

Que venha 2011!

Equipe Via Maxi

ISNN 2176-5758Publicação de propriedade de

Via Maxi Comunicação Ltda.CNPJ: 10.955.909/0001-57

R. Coronel Joaquim Piza, 441Fone: (14) 3471-3895

CEP: 17.400-000 - Garça - SPe-mail: [email protected]

Jornalista Responsável:Ana Lucia Molina Bez - MTb 23.861

Fotografia e ArteCarlos Nogaroto - MTb 29.693

RevisãoProf. M.Sc. Edson R. Bogas Garcia

DistribuiçãoAna Claudia Molina Bez Carvalho

Impressão e acabamentoPrint Graf Grafica e Editora Ltda.

Birigui-SpCNPJ: 05.953.553/0001-82

Fone: (18) 3642-9001www.printexpress.art.br

Os artigos assinados e o conteúdo das publicidades são de inteira res-ponsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião da revista Via Maxi.

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SUMÁRIO

6 - Perfil. “Eu pertenço a uma só família, que é a família humana”. Isso e muito mais sobre Jorge Vercillo.

10 - Moda. Confira todo o brilho e o bom gosto dessa estação na Dionysio Relojoaria e Óptica.

12 -Reportagem de Capa. Botica Moderna abre filial no centro e traz, consigo, parceria de renome no estado.

14 - Miotello Laboratório de Análises Clínicas, há cinco anos, é considerado excelente pelo Programa Nacional de Controle

de Qualidade, da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas.

16 - Retinopatia Diabética já tem tratamento em Garça. Equipamentos de ponta adquiridos pela

Asperti Clínica e Cirurgia de Olhos ampliam tratamentos oferecidos aos pacientes.

18 - Onde está você? Saiba por onde anda o ex-prefeito José Panza Neto

22 - Veja os cliks da maior festa de Halloween da região, realizada pela Fisk.

24 - Sabores de Garça traz uma receita de arroz que vai fazer a diferença em sua ceia

26 - Na editoria Ele e Ela é Maxi, você vai ler uma entrevista especial com o casal Flávio e Mara Peres. Saiba como tudo começou.

28 - Reportagem Especial. Flagrante: menores de idade bebem e compram bebida alcoólica na cidade, sem nenhum empecilho. Via Maxi levanta a questão com as autoridades.

34 - 2° Encontro de Carros Antigos de Gália é um sucesso e expõe relíquias.

37 - Alta definição de imagem e 3D chegam aos Games. Saiba mais.

38 - Social. Festa em prol da pediatria do São Lucas reúne vips em casa noturna de Marília.

40 - Aconteceu. Veja um resumo do que foi destaque em Garça.

42 - Programe-se com a nossa Agenda Cultural

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ENTÃO, TENHAESTE NÚMERO À MÃO!

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PERF

IL

Uma das entrevistas mais envol-ventes que fizemos, ao longo deste ano, foi a com o cantor e compositor Jorge Vercillo. O artista esteve em Garça durante a Festa da Cerejeira, aliás, vale ressaltar que ele fez uma das apresentações mais emocionan-tes que nós, da Via Maxi, vimos em todos esses anos de jornalismo. Na noite na qual ele teria de se apresen-tar, choveu muito, mas Vercillo se apresentou assim mesmo. A chuva molhava o rosto dele, que tentava se proteger no fundo do palco. Os músicos não podiam acompanhá-lo, pois havia risco de que a água provocasse curto circuito nos equi-pamentos. Um show maravilhoso: voz e violão, às vezes acompanha-dos por um trompete. Digno de ser reverenciado.

Na entrevista que concedeu, com exclusividade, à Via Maxi, Jor-ge Vercillo fala da humanidade e do respeito às diversidades.

JorgeVercillo

Via Maxi: Quem é Jorge Vercillo?Jorge Vercillo: É um eterno apai-xonado pela vida, pela natureza e pela música.

VM: No CD DNA você trouxe pa-ra o trabalho alguns instrumentos e parceiros diferentes. Você está criando um novo estilo?JV: Eu acho que mantenho um elo musical com a minha carreira, com a minha personalidade musical, no entanto, criam-se e trabalham-se novas leituras e novos elementos musicais, como em “Há de ser”, que é uma música extremamente mineira, cantada por mim e pe-lo Milton Nascimento. São novos elementos, como também em “Ca-so Perdido”, que é extremamente ligada ao jazz, uma parceria com

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Jorge Vercillo ignorou a chuva intensa e fez um show com voz e violão, demonstrando imenso respeito aos

fãs que não se importaram em ficar encharcados

da barca, ela vira, então, nós preci-samos aprender a lidar com a pola-rização, com o que é antagônico a nós. Esse é o segredo.

VM: O que te deixa indignado?JV: A hipocrisia, a possessividade exacerbada. Certos padrões e dog-mas da sociedade, da humanidade, que a gente acabou aprendendo e se condicionando a viver. Também a corrupção desenfreada. A ganância maquiada de terrorismo, isso tudo me deixa indignado.

VM: O que você aplaude? JV: A verdade, a coragem e uma vi-são mais ligada ao meio ambiente. Eu aplaudo a liberdade de expres-são, a liberdade de sentimentos e de desejos. Eu aplaudo o Michael Jackson.

VM: Qual foi a pergunta que nun-ca te fizeram e que você sempre te-ve vontade de responder?JV: Tem várias, né? (risos). A per-gunta é: de onde nós somos? De onde vem o ser humano?

VM: E você tem uma resposta para esses questionamentos?JV: Eu tenho a minha resposta: da-qui da terra é que não é?

VM: Você tem fé?JV: Sim, muita fé. Muita fé nas pessoas e na vida, tanto quanto em Deus, porque eu não sei o que é que é Deus. Eu acredito em Deus, mas eu aprendi a ter mais fé na vida. Confio plenamente na vida. E em todos os estágios dela.

VM: Quais são os seus projetos pa-ra o futuro?JV: Continuar compondo, criando, fazendo shows, gravando clipes, fazer mais discos pela Sony, tocar outros assuntos na minha música, na minha obra. Então, esses são os meus projetos mais imediatos e projetos que eu posso revelar.

VM: O que é a família em sua vida?JV: Família é o ninho, é laço, é por-to seguro. Eu tenho uma família maravilhosa e vim de uma família maravilhosa, mas, lá na verdade mesmo, eu pertenço a uma só fa-mília, que é a família humana. Eu acho que é a verdadeira família de todo mundo, mas, infelizmente, nem todo mundo descobriu isso ainda. As pessoas ficam com medo e com receio dos outros.

Max Viana. Como em “Quando eu Crescer”, a música mais afro que eu já gravei. Ela fala das crianças e foi gravada em Luanda.

VM: Quem, ou o que te inspira?JV: As pessoas me inspiram. O amor de várias formas me inspira. O amor passional, o amor pela hu-manidade, o amor pela natureza, o amor na vida, o amor homossexu-al, como já foi tema abordado por mim. Enfim, uma visão de mundo mais holística, mais atual, que eu estou retratando neste disco, como certas informações trazidas pela te-osofia, pela ufologia também. Um lado filosófico que propõe uma li-berdade e uma tolerância de ritos e culturas, enfim, isso tudo me ins-pira.

VM: Reflete no que você acredita?JV: Totalmente. Essa totalidade, essa visão do que a gente tem a fa-zer, é aceitar nos extremos e nos po-los. A gente vive num plano polari-zado. É como se fosse uma barca e se todo mundo for para um lado só

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Ao chegarmos a mais um final de ano,abrimos nossos corações para uma francaanálise da nossa caminhada e para traçaros rumos a percorrer no ano que se inicia. Muito foi feito, mas, ainda, há muito parase fazer.

Minha família e eu aproveitamosa oportunidade para desejar a todapopulação de Garça, Jafa e zonarural, um novo ano cheio de paz,saúde e realizações.

Fabio Bez - Spok

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MODA

Óculos, relógios e semi-joias que brilham nesta estação

Nada melhor que um bom acessó-rio para deixar o look renovado, não é mesmo? Como dizia Co-coChanel: “ Moda passa , estilo permanece.”

Em busca de novidades no comércio de Garça, encontrei, na Dyonísio Relojoaria e Óptica, peças que mostram as últimas tendências em jóias e semi-jóias. Os mate-riais mais utilizados são pedras brasileiras - ametista, citrino, ágata, sodalita, green gold e esmeralda – e detalhes de strass, cristais e zircônia , para complementar o romantis-mo e delicadeza das roupas desta estação.

Nos colares, o tamanho maxi mistu-ra ouro ou prata com pedras coloridas. Já as correntes curtinhas e românticas inovam com pingentes delicados como laços e palavras. As pulseiras aparecem grossas, finas, com elos, pedras, além dos braceletes. Os anéis em tamanhos gran-des, com pedras, laços e flores, podem ser usados juntos. Abuse desse estilo. Nos dias ensolarados, proteja seus olhos com óculos de sol de modelos grandes e co-loridos para um visual mais fashion e des-contraído, ou modelos clássicos,com strass e detalhes que tornam o look elegante. No masculino, os esportivos e o estilo aviador são ideais.

A moda influencia até mesmo os óculos de grau. Escolha um formato que, primei-

Marilda Agostinho

Marilda e Cidinha Dyonísio escolhem as peças que ilustram a reportagem.

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Para eles

ro, combine com seu rosto e estilo e, depois, viaje nos modelos modernos e cheios de estilo.

O acessório que nunca perde a vez é o relógio. A coleção da Champion Troca Pulseira, que fez muito sucesso nos anos 80, está de volta, conquis-tando o público teen com cores fluo-recentes. Os masculinos tornam-se versáteis, com modelos clássicos ur-banos, ou esportivos, com várias fun-

ções e design inovadores, que utilizam materiais como aço, couro e metal. A Citizen inova com o sistema Eco Drive, que tem tecnologia ecologicamente correta, pois sua bateria é alimentada por enegia luminosa e não precisa ser trocada, evitando, assim, que ela seja jogada no lixo.

Se é tempo de brilhar, nada melhor que investir em acessórios de qualida-de e bom gosto!

Fotografia: Carlos NogarotoCabelo e Maquiagem: Daniele WenutyTecidos: Leila TecidosProdução: Ana Lucia Bez e Marilda Agostinho

Relojoaria e ÓpticaDyonisioDyonisio

Fone: 14 3471-0434Rua Heitor Penteado, 110 CEP 17400-000 - Garça - SP

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CAPA

A Botica Moderna São Ma-theus que você já conhe-ce, agora, também, passa a funcionar no centro de Garça. Sob a responsa-

bilidade técnica da farmacêutica Márcia Regina Spuri Ferreira, dou-tora em Fármaco e Medicamentos, na área de Produção e controle de qualidade de medicamentos e cos-méticos pela USP, a Botica man-tém, em sua primeira filial, as mes-mas características que conquis-taram a credibilidade de clientes e médicos de toda a região. “Nosso objetivo é a excelência em tudo o que fazemos. Por isso oferecemos um atendimento diferenciado e um serviço completo de manipula-ção integrado à comercialização de medicamentos e perfumaria para facilitar a vida de nossos clientes, evitando, assim, a necessidade de adquirir produtos industrializados em drogarias e produtos manipula-dos em farmácias de manipulação”, enfatizou a farmacêutica.

A qualidade dos serviços presta-dos é levada tão a sério que a Botica Moderna é a única da cidade que participa do Projeto SINAMM, Sistema Nacional de Aperfeiçoa-mento e Monitoramento Magis-tral, desenvolvido pela ANFAR-MAG, Associação das Farmácias Magistrais. “Este projeto é focado na melhoria contínua da qualidade

de medicamentos e demais formu-lações manipuladas. Recebemos auditorias, efetuadas por auditores independentes, a fim de evidenciar a qualidade dos nossos processos e produtos”, explicou.

A equipe, formada por profis-sionais altamente qualificados, escolhida a olhos clínicos, recebe treinamento constante por meio de programas de educação conti-nuada transmitidos diretamente à Botica pela TV FARMA.

As farmácias possuem laborató-rios com cabines dedicadas à mani-pulação de cada classe terapêutica, de acordo com a legislação vigente, seguindo as rigorosas normas esta-belecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. O objetivo é que não haja nenhuma forma de contaminação e

o medicamento seja entregue com a total garantia de qualidade que é o comprometimento maior com seus clientes.

A Botica Moderna só utiliza ma-térias primas dos melhores labora-tórios mundiais com procedência garantida e eficácia comprovada, que deixam médicos e pacientes tranquilos, pois o que foi prescrito é o que, realmente, será formulado e levado para casa.

Nessa busca constante por me-lhorias nos serviços e preços, ao abrir a sua primeira filial, a Botica

Botica Moderna faz parceria e inaugura sua filial

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A nova filial da Botica Moderna, na Rua barão do Rio Branco, comandada pela Dra. Márcia

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Moderna trouxe consigo a experi-ência da Drogaria Total, que, há 13 anos, trabalha no mercado farma-cêutico, atendendo a 44 cidades. Com 82 unidades, a Drogaria Total já se encontra como uma das maio-res redes de drogarias do Estado de São Paulo, por isso, consegue nego-ciar em grandes quantidades com os laboratórios e repassa esse be-nefício aos consumidores, propor-cionando economia e comodidade a todos

Baseada em um modelo de as-sociativismo, em que cada unidade representa e defende os interesses de todos, a Drogaria Total foi cria-da pensando em oferecer a toda população preços mais justos e um atendimento especializado. São conceitos que veem ao encontro dos ideais da Botica Moderna, que se apoiam dia a dia e na otimização dos serviços, dos resultados e, prin-cipalmente, na satisfação de todos os clientes.

A filial da Botica Moderna foi

inaugurada na noite do dia 4 de

novembro com um coquetel

carinhosamente oferecido aos

amigos, parceiros e autoridades.

As duas farmácias contam com modernos laboratório de manipulação, que obedecem às mais rígidas normas de qualidade.

Botica ModernaUnidade 1

R. Heitor Penteado, 1008Vila Rebelo

3471-0138 - 3471-5375 Atendimento de segunda

a sábado, no horário comercial

Unidade 2R. Barão do R. Branco, 152

Centro3406-5652

Atendimeto de segunda a sábado, das 8h às 22h

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tros materiais biológicos. Por mês, são atendidos, em média, 800 pa-cientes e efetua em torno de 5 mil exames.

Equipamentos de última ge-ração e profissionais capacitados garantem a eficácia dos exames. No Miotello tudo é realizado pa-ra manutenção da excelência dos serviços e, principalmente, para a satisfação dos pacientes. O labora-tório possui ambientes agradáveis e adequados a todas as exigências legais. Conforto, tranquilidade, ra-pidez e qualidade tornam o atendi-mento humanizado e demonstram respeito e preocupação com todos. As crianças ganham atenção espe-cial no laboratório. Para minimizar o estresse, a sala de coleta infantil

VIVA M

AXI

Quando é necessário compro-var a qualidade e a segurança de um produto, procuramos, nele, o selo do IMMETRO. O mesmo ocorre com os medicamentos, com os alimentos, com os combustíveis, enfim, com diversos produtos. Os serviços prestados pelos Laborató-rios de Análises Clínicas também passam por rigorosos controles de eficiência e de qualidade realizados mensalmente pelo PNCQ , Progra-ma Nacional de Controle de Qua-lidade, da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas.

Em Garça, o Miotello Laborató-rio de Análises Clínicas, há cinco anos, é classificado como Excelen-te, a maior pontuação do PNCQ. O Miotello também atende a todas

as normas e exigências solicitadas pela Vigilância Sanitária, compro-vadas pela Licença de Funciona-mento Anual. Todos os dias são realizados Controles de Qualidade Internos em cada uma das sessões, antes de serem efetuadas as rotinas com os pacientes. Outra preocupa-ção do Miotello é com a utilização dos kits para análises, que somente são adquiridos de empresas con-ceituadas e idôneas, devidamente registradas no Ministério da Saú-de. Os equipamentos passam por manutenção e calibração semestral feitas por firmas legalmente espe-cializadas.

O laboratório realiza todos os tipos de exames na área de Análises Clínicas: sangue, urina, fezes e ou-

Excelência em análises clínicasHá cinco os anos, Miotello recebe qualificação excelente pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade

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é um ambiente lúdico, leve e colo-rido.

Logo ao procurar pelo Miotello, o paciente recebe todas as informa-ções sobre os serviços prestados, agendamento de exames, esclareci-mento de dúvidas e orientações so-bre os preparos necessários para a realização dos procedimentos. Essa fase pré-analítica é considerada de extrema importância, uma vez que cada exame necessita de orienta-ções específicas, que devem ser se-guidas rigorosamente para garantir a exatidão dos resultados.

Uma vez coletados, os materiais são enviados para as sessões es-pecificas onde serão processados. Alguns exames, como hormônios e marcadores tumorais são tercei-rizados para o Laboratório Criesp de São Paulo, que hoje faz parte do Grupo Fleury, um dos maiores e mais renomados do país. Os tes-

tes de paternidade são coletados no Miotello e encaminhados ao Genô-mic Engenharia Molecular, um dos laboratórios pioneiros nesse tipo de exame, também localizado em São Paulo.

Após a digitação dos resultados dos exames, todos são conferidos pelo bioquímico, responsável pelo laboratório, Rui Rebouças Mio-tello, e só depois são impressos e liberados para serem entregues aos pacientes. Para facilitar e agilizar os diagnósticos, até mesmo para mé-dicos e pacientes que se encontram fora de Garça, os resultados dos exames também podem ser visua-lizados na internet pelo site www.miotello.com.br, por meio de chaves e senhas individuais.

A equipe do Miotello Laborató-rio de Análises Clínicas sabe que é necessário investir constantemente em equipamentos de última gera-

preocupação com o bem estar dos pacientes fica clara quando

se observam os detalhes em cada ambiente, a forma de atendimento e a capacitação dos colaboradores do

Miotello.

ção, mas, sabe também, que o maior investimento é na qualificação do ser humano. São os colaboradores do laboratório que garantirão a efi-ciência dos serviços. Por isso, valo-rizar o ser humano, trabalhar com ética, cumprir metas de excelência e alcançar, cada dia mais, a confian-ça dos pacientes e profissionais da saúde, serão sempre as premissas desse laboratório que, há 14 anos, conquista a preferência dos mora-dores de Garça de região.

Rua Júlio Prestes, 270 - Vila WilliansFax: 14 - 3471-2185www.miotello.com.br

Atendimento de segunda a sexta: das 7h às 18h. Coleta: das 7h às 10h.

Aos sábados: atendimento das 7h30 às 12h e coleta das 7h30 às 9h.

Coleta em domicílio: a partir das 10h, mediante agendamento com

antecedência. Somente para pacientes impossibilitados de vir ao

laboratório.

LABORATÓRIO DE ANÁLOSES CLÍNICAS

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VIVA M

AXI

que há de mais moderno no mundo em equipamentos oftalmológicos, sendo, muitas vezes, pioneira na região e no estado. Comandando uma equipe altamente qualificada, o casal Sérgio e Mara Grace As-perti, fazem questão de investir em tecnológica, pesquisas e aperfei-çoamento de técnicas. Neste ano, participaram dos principais con-gressos nacionais e internacionais. Recentemente retornaram de Pa-ris, na França, onde participaram do XXVIII Congresso da ESCRS, Sociedade Européia de Catarata e Cirurgia Refrativa. “Esses encon-tros, realizados no Brasil e no ex-terior, são de extrema importância para a troca de experiência e para a

Tecnologia aliada à cura da visão

atualização de conhecimento. Nos-sa clínica possui os melhores equi-pamentos disponíveis do mercado porque, também, estamos cons-tantemente em busca de novidades nesses congressos. Sabemos que tecnologia implica precisão nos procedimentos e diagnósticos e na qualidade de vida de nossos pacien-tes”, salientou Mara Grace Asperti.

Acompanhar as novidades, manter equipamentos de ponta e uma equipe qualificada são os di-ferenciais da clínica. Para isso, os investimentos são constantes. Re-centemente dois novos aparelhos foram adquiridos para ampliar os tratamentos, o Mitra Yellow Laser e o Yag Laser. Com a compra do

A tecnologia é uma gran-de aliada da oftalmolo-gia e fez que interven-ções cirúrgicas dessem lugar a procedimentos simples, seguros e pra-

ticamente indolores. Os bisturis foram substituídos por aparelhos sofisticados a laser, utilizados em diversos segmentos da oftalmolo-gia. Os aparelhos para diagnósti-cos tornaram-se mais precisos e as anestesias, hoje, são feitas por meio de colírios. Na maioria das vezes, os pacientes realizam os procedi-mentos no próprio consultório e o restabelecimento é rápido.

Em Garça, a Asperti Clínica e Cirurgia de Olhos, há 25 anos traz o

Dra. Mara Grace com o Yag Laser. No detalhe, o Mitra Yellow Laser

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Laser acaba com a dependência do uso de óculos

Dra. Mara Grace e Dr. Sérgio Asperti durante Congresso em Paris.

Mitra, o tratamento da retinopatia diabética já pode ser feito em Gar-ça, com total segurança e é pratica-mente indolor. A doença é uma das principais complicações relaciona-das ao diabetes e a principal causa de cegueira em pessoas com idade entre 20 e 74 anos.

O aparelho também é indicado para o tratamento da retinopatia hipertensiva, relacionada à hiper-tensão arterial sistêmica, obstru-ções (derrames) da retina, alguns tipos de descolamentos periféricos da retina, causados por traumas oculares, alta miopia, alterações ge-néticas, dentre outros.

Já o Yag Laser foi adquirido pe-los oftalmologistas com o objetivo de solucionar a diminuição de vi-

são que afeta alguns pacientes após a cirurgia de catarata. “O Yag Laser faz as capsulotomias, uma limpeza da cápsula posterior onde foi colo-cada a lente intraocular após cirur-gia de catarata. O laser provoca, em segundos, uma abertura precisa, de apenas alguns milímetros, e solu-ciona o problema. O tratamento é indolor, feito no consultório e com o uso de colírio anestésico”, expli-cou Sergio Asperti.

O Yag Laser também é indicado para a prevenção do glaucoma agu-do. Por meio de um pequeno orifí-cio na íris, a parte colorida do olho, o aparelho impede e trata a pato-logia que faz que a pressão intra-ocular suba rapidamente, causando muita dor e perda da visão.

A mais atual e melhor tecnolo-gia em cirurgia refrativa do mun-do é oferecida pela Clínica Asperti. O aparelho é a última geração de Excimer Laser e foi adquirido em parceria com outros médicos do IOM de Marília. O equipamento é o mais moderno de todo o es-tado de São Paulo para cirurgias refrativas, que corrigem a miopia, hipermetropia e o astigmatismo.

O laser altera, em apenas al-guns minutos, a curvatura da cór-nea, minimizando e, até mesmo, eliminando os erros refracionais em, aproximadamente, 95% dos casos. O aparelho faz o procedi-mento com precisão milimétrica, tornando a cirurgia refrativa bem

mais segura, quando comparada às cirurgias de miopia que eram realizadas com outros tipos de laser. “Com o Laser Alegretto é possível remodelar a superfície da córnea, possibilitando que os pa-cientes tenham uma visão clara e cristalina, podendo, inclusive, ser superior à visão anterior com o uso das lentes corretivas. É uma cirurgia extremamente precisa, com tecnologia de ponta, reali-zada na superfície ocular, o que também garante ao paciente uma recuperação mais rápida, sem a necessidade de curativos”, expli-cou Sergio Asperti.

O que também garante o su-cesso das cirurgias refrativas re-

alizadas pelos oftalmologistas garcenses, é que a Clínica Asperti possui equipamentos de ponta que realizam todos os exames pré-operatórios. O diagnóstico é preciso e personalizado. “Aqui, na clínica, temos todos os equipa-mentos necessários para um estu-do completo do olho a ser opera-do, tanto para a cirurgia refrativa, quanto para a cirurgia de catarata. São equipamentos de última gera-ção, que realizam exames precisos e apontam a refração adequada, tomografia e estudo de paquime-tria da córnea, qualidade do filme lacrimal, o cristalino, estado da retina e pressão intraocular”, fina-lizou a oftalmologista.

Em 2011, veja o mundocom bons olhos!

São os votos da Equipe Asperti Rua América, nº 121, GarçaFone: 3406-2996

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ONDE

ESTÁ

VOCÊ

?

Desde que saiu de Garça, há 14 anos, o ex-prefeito José Panza Neto mora em Leme com a sua esposa, dona Amélia Lau Panza. Durante os 51 anos que viveu em Garça, ele desenvolveu várias funções públi-cas, entre elas, foi prefeito de 1989 a 1992 e vice-prefeito de 1983 a 1989, em uma das gestões do ex-prefeito Julinho. Também foi presidente da Maçonaria e da Associação Comer-cial. Teve quatro filhos: Cândida Emília, José Panza Júnior, Maria do Carmo e Alba Lucínia (falecida).

Nascido em Cysneiros, distrito de Palma, Minas Gerais, o nosso ex-prefeito era representante co-mercial quando veio trabalhar em Garça, aos 21 anos. Já aos 25 anos, casado com dona Amélia, mudou-se definitivamente para cá. A par-tir daí, começou a sua trajetória na cidade de Garça. História de vida que Panza não esquece. Leia, agora, alguns trechos da entrevista que ele forneceu à Via Maxi e saiba mais sobre seus planos e como está a sua vida agora.

Via Maxi: Por que o senhor mu-dou-se de Garça?José Panza Neto: Eu saí de Garça para acompanhar o processo sobre a morte da minha filha, Alba Lu-cínia, que foi sequestrada e morta em 1987. Tudo correu por Cam-pinas. Primeiro foi a fase policial e depois o julgamento, quando o meu ex-genro foi condenado a 18 anos e seis meses prisão. Na época, minha mulher ficou com a saúde muito abalada e, como meus filhos moram em São Paulo, e eu também tenho um plano de saúde de bom nível em São Paulo, seria mais fácil de ela se tratar por lá. Eu também passei a fazer tratamento de saú-de na capital. Então, esses são os motivos pelos quais eu fui morar em Leme, pois da minha casa, até o apartamento da minha filha, em São Paulo, são duas horas e meia a três horas de viagem.

Em LemeJosé Panza Neto

R u a S a n to s D u m o n t , 2 3 6 - Ce n t ro - G a rç ap r i n t . i m a g e @ h o t m a i l . c o m 1 4 3 4 7 1 - 0 3 3 9

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VM: O senhor sente falta de Gar-ça?JPN: Demais! Ainda pretendo, se houver oportunidade, voltar para cá. Se eu pudesse, nunca teria sa-ído daqui. Garça é o grande amor da minha vida. No meu testamento está escrito que quando eu morrer eu serei cremado e minhas cinzas serão espalhadas, aleatoriamente, aqui, por causa do amor que eu sin-to pela cidade, pelo povo daqui. Eu deixei inúmeros amigos. Eu creio que inimigo não me lembro de ne-nhum.

VM: O senhor tem vontade de mo-rar novamente em Garça? JPN: Tenho muita vontade, inclu-sive meus amigos insistem para que eu venha militar na política nova-mente, mas eu não pretendo voltar para a política. O ano que vem, tal-vez, eu alugue um apartamento pa-ra me hospedar em Garça e, depois, pode ser que eu o compre para me fixar aqui e em Leme, pois eu tam-bém não posso sair de lá.

VM: O senhor não tem mesmo a vontade de voltar para a política?JPN: Não tenho mesmo vontade, mas, quem sabe, quando começar a campanha, eu possa vir a mudar

de ideia. No momento, minha ideia é quase inabalável. Só não é total-mente não, porque um amigo pres-siona a gente, pede e tal e, às vezes, a gente volta, né? Mesmo porque, a política é um vício, ainda mais em Garça. Mas eu não pretendo. Eu tenho amigos de um lado e do outro, então, por esses motivos, eu não pretendo voltar, mas pode ser que eu volte.

VM: O que o senhor acha da cida-de hoje?JPN: Eu acho que Garça evoluiu bastante. Em todos os lugares que eu frequento, ou viajo, as pessoas sabem que é a capital do eletroele-trônico e ainda falam que é a capital de café, porque não é como naque-le tempo, mas a cidade ainda tem grandes produtores. Também com a instalação da faculdade, a cidade cresceu. Eu fui o prefeito que ins-talou as faculdades em Garça. Eu tenho, inclusive, a documentação e posso mostrá-la. Nós instalamos a faculdade de Agronomia e Enge-nharia Florestal.

VM: De Garça, o que o senhor mais sente falta?JPN: Do convívio com o povo. Até os que foram e ainda são contra as

O NOME É CASA DA CERVEJAMAS BEM QUE PODERIA SER

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minhas ideias me respeitam e eu também os respeito. Isso é difícil de encontrar em outras cidades.

VM: O que o senhor faz para matar a saudade daqui?JPN: Ah, eu pego o carro, venho para Garça e rodo em tudo quanto é lugar. Eu também venho a Garça para participar das reuniões da Lo-ja Maçônica, da qual eu fui presi-dente por oito anos no total.

VM: Quais os lugares de Garça que o senhor acha mais bonito?JPN: O que eu mais gosto é da Pra-ça Tancredo Neves, talvez seja por-que fui eu que a construí na gestão do Julinho e do lago artificial.

VM: Um recado para os moradores de Garça.JPN: Que confiem em suas autori-dades e que amem o seu povo, por-que Garça merece esse respeito.

José Panza Neto, com a esposa, Amélia, e os filhos, Cândida

Emília, Maria do Carmo e José Panza Júnior.

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O Caldo da Bruxa

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Merry ChristmasFeliz NavidadFeliz Natal

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SABO

RES D

E GAR

ÇA INGREDIENTES1 colher e sopa de manteiga2 colheres de sopa de azeite1 cebola bem picada2 dentes de alho picadinhos2 xícaras de arroz4 xícaras de água quente1 xícara de hortelã picada (reserve algumas folhas inteiras para deco-rar)1 xícara de amêndoas trituradas (reserve algumas para decorar)½ colher de sopa de casca de limão raladaSal a gosto

MODO DE PREPARO Em uma panela, derreta a manteiga no azeite. Frite o alho e a cebola até dourar. Acrescente o arroz e o cozi-nhe na água quente, em fogo baixo, até que fique no ponto (aproxima-damente 15 minutos).Desprenda os grãos com um garfo e misture a hortelã, as raspas de li-mão e as amêndoas. Decore com as folhinhas de hortelã e as amêndoas. Sirva quente. Excelente receita para acompanhar assados e Kafta.

Arroz com hortelã e amêndoas

Pense em um dia de festa. Agora, pense em um ar-roz saboroso, perfumado e temperado com erva fresca, excelente para es-

ses dias quentes de verão. O prato é leve e ideal para acompanhar os as-sados característicos das festas de final de ano. É tudo de bom! Olívia, Luciana e dona Mariazinha Passos acertaram em cheio ao escolherem essa receita para a nossa editoria Sabores de Garça. “Essa receita sur-giu quando precisávamos de um ar-roz diferente para o jantar em que eu iria anunciar o meu casamento à minha família. Foi realmente um sucesso. É um prato simples e fino. Nós fazemos jantares e ceias para fora e, em nosso cardápio, esse é o arroz mais solicitado por nossas clientes. Esperamos que vocês o apreciem também”, comentou Olí-via dos Santos Passos.

Da esquerda para a direita: Olívia, Mariazinha Passos, a pequena Rafaella e

Luciana.R. Cel. Joaquim Piza, 395

Garça - SP

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R. Cel. Joaquim Piza, 395Garça - SP

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ELES

SÃO

MAXIS

Vamos mostrar em Ele é Maxi e Ela é Maxi desta edição a entrevis-ta que fizemos com o casal Flávio e Mara Peres. Nosso encontro acon-teceu há alguns meses, quando coletamos informações para uma reportagem sobre comportamento empreendedor, veiculada na edição anterior da Via Maxi. Por falta de espaço, não pudemos publicá-la na íntegra. Então, agora, aproveitem para ler e aprender um pouco mais sobre o comportamento empreen-dedor e a lição de fé e persistência de uma família que foi a precursora dos portões automatizados no Bra-sil e mudou o perfil econômico de Garça.

cina. Meu irmão fazia as vendas e só tínhamos um funcionário. Foi difícil, não tínhamos mão de obra, capital, tecnologia, enfim, não tínhamos na-da, mas como eu não sabia que era difícil, eu fui fazendo. Na época, colo-cávamos os automatizadores na casa do meu pai. As pessoas que passavam pela rua, olhavam admiradas para o portão se abrindo sozinho. Quando passava um moleque, a gente apertava o botão e ele saía correndo, achando que fosse um espírito (risos). Hoje, a novidade é o portão rápido, que abre em quatro segundos, mas, na época, o novo era abrir um portão sem ter que empurrá-lo.

VM: O que te motivou a fabricar por-tões eletrônicos?Flávio: Eu conhecia um pouco de mecânica, o automatizador que nós revendíamos era mecânico e nós já conhecíamos um pouco do mercado porque tínhamos a revenda. Nós já sentíamos o desejo do cliente em com-prar um portão automatizado. Então, notei que isso era um negócio! A im-portação era difícil, mas nós poderí-amos fazer essa máquina. O que me impulsionou era o desejo das pessoas de abrirem o seu portão automatica-mente. Então, foi isso que me moti-vou: achei o negócio bom. VM: Vocês tinham noção de que a

Via Maxi: Como foi o início da PPA?Flávio: Antes de iniciar a Portal, na época, a PPA se chamava Portal. Eu ti-nha uma empresa de autopeças e uma oficina mecânica para caminhões. Então, meu irmão Alcides Nivaldo Peres, o popular Dinho, me convidou para ser sócio dele em uma revenda de portões automáticos, na cidade de Marília. Quando olhei aquele produ-to, vi que ele tinha um mecanismo simples. Era composto pelo motor, por um redutor e uma central muito simples. Pensei comigo: dá pra gente fabricar! Comprei um torno e comecei a montar os portões no fundo da ofi-

Flávio e Mara Peres

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Via Maxi: Como foi o início de vocês, quando o Flávio e o Dinho vislumbra-ram a abertura da empresa?Mara Peres: Todo mundo chamava o Flávio de louco por fazer o que ele fez. Mas em todas as iniciativas que ele tomou, teve e sempre terá o meu apoio. No começo, eu dava aula nos três períodos para bancar as contas da casa e também para ajudar na empresa com dinheiro. Naquela época, profes-sora não ganhava muito, mas era uma quantia suficiente, que dava para a gente subsistir e levar as primeiras má-quinas para São Paulo.VM: Em algum momento vocês pen-saram em desistir?Mara: Não! Nunca pensamos em de-sistir! Mesmo nos momentos de difi-culdade, nesses 26 anos de empresa, passamos por muitas coisas, mas sem-pre com muita esperança, fé e sempre acreditando.VM: Como está a PPA hoje?Mara: Hoje, geramos 480 empregos diretos. Temos 120 distribuidoras em todo o Brasil e, também, distribuido-res em 22 países. Nós temos duas mar-cas: a PPA e a Proter, que vende uma linha diferenciada, não só para distri-buidoras, mas para todo mundo que quiser vender. Praticamente todos que estão nesse mercado aprenderam com a agente, pois fomos nós que implan-tamos o portão automático no Brasil, demos os primeiros treinamentos e fizemos as primeiras feiras. Então, por isso, todo mundo conhece a PPA. Na realidade, na minha casa, a gente vive isso: come, bebe e dorme portão auto-mático. (risos) VM: Qual o seu conselho para quem pretende montar um negócio hoje. Mara: A primeira coisa a ser feita é acreditar no seu negócio. É viver aque-le negócio. É ter em mente que a sua cabeça é que vai comandar aquilo. Se você estiver bem, tudo vai correr bem. Agora, se você estiver descrente, as coisas não vão para frente. Tem que pensar positivo, acreditar nas pessoas, ser muito flexível, e, assim, as coisas vão acontecendo. Porque, quando se trabalha, as coisas acontecem.

iniciativa de fabricar os primeiros au-tomatizadores iria transformar Garça num polo tecnológico?Flávio: Eu senti essa mudança quan-do começou a terceirização, depois de uns dez anos de funcionamento. Eu não imaginava que iria chegar a esse ponto. Hoje, eu acho que Garça está numa posição muito boa em relação às outras cidades. Ela tem a vida calcada na área industrial e não perdeu a iden-tidade de produtora de café. VM: Qual o comportamento básico que não pode faltar em um empresá-rio?Flávio: O empresário tem que ser empreendedor, se não, ele é mais um.

Tem que estar contente com o que tem, caso contrário ele fica louco. Tem que estar aberto para mudanças cons-tantes. Tem que estar ligado à tecno-logia, à necessidade do cliente. Se não estiver aberto à inovação, vai ter problemas, como o que aconteceu em Garça, quando muitas empresas exce-lentes fecharam as portas porque não inovaram. Outra coisa importante é a criação. As pessoas não gostam de pensar muito para criar. Elas gostam de copiar. O empreendedor não pode ser um seguidor. Ele tem que buscar a tecnologia: é isso que salva e que per-petua as empresas, é a busca da tecno-logia.

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ESPE

CIAL

Jovens bebem a vontade pelas ruas de Garça

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É visível! Basta sair pelas ruas de Garça após as 23 horas, nos finais de sema-na e, principalmente, em noite de balada, para ver-

mos dezenas de jovens, muitos me-nores de idade, consumindo bebida alcoólica pelas ruas. As fotografias dispostas na página ao lado, foram registradas sem o menor trabalho pela nossa equipe de reportagem. Foi só sair à rua.

Eles usam garrafas pet para guardar a bebida, que é tomada li-vremente em qualquer ponto da cidade. Até, mesmo, nas escadarias da prefeitura municipal.

Abordamos um grupo de ado-lescentes para conversar sobre o as-sunto. A maioria era menor de ida-de. Um deles concordou em nos dar uma entrevista. Leia, na íntegra, o que o estudante de 17 anos fala so-bre a bebida e sobre a facilidade de comprá-la em Garça.

Via Maxi: Você bebe desde qual idade?Adolescente: Desde os 14 anosVM: Por quê?A: Pra fugir da realidade. A vida é chata do jeito que é. A gente bebe para se divertir mais.VM: Você já tentou sair em uma noite sem beber?A: Não faz sentido sair sem beber. Não tem graça!VM: Você não consegue ficar à noi-te sem beber nada de álcool?A: Tem que beber pelo menos um pouquinho só para dar uma emo-ção.VM: E o que é um pouquinho para você?A: Um pouquinho seria, pelo me-nos, um copo de vodca ou de uís-que.VM: Onde você compra bebida?A: Em qualquer local aqui em Gar-ça se vende.VM: Vendem para você?

A: Vendem para qualquer um.VM: Até para menor de idade?A: Às vezes, não pedem documen-tos.VM: Nunca te questionaram e per-guntaram quantos anos você tem?A: Nunca! Nunca pediram a minha idadeVM: Isso é só com você, ou é nor-mal acontecer em Garça?A: É normal, nunca pedem docu-mento. VM: A sua galera também bebe?A: Alguns bebem, alguns bebem com responsabilidade e alguns não bebem. VM: E você bebe com responsabi-lidade?A: Claro, agora mesmo eu estou be-bendo com responsabilidade, cien-te do que estou fazendo VM: Você bebe para se divertir, ou para se embriagar?A: Eu bebo um tanto suficiente para ficar desinibido, sem perder a consciência e para me lembrar do que eu fiz na noite passada. VM: Você não tem medo das con-sequências disso?A: Não, eu sou consciente e nunca faço muitas coisas erradas. Então, não acontece nada VM: Você não tem medo de virar um alcoólatra?A: Pode acontecer, minha família tem histórico, mas eu não acredito que eu vá virar alcoólatra. VM: E se alguém falasse para você nunca mais beber, o que você faria?A: É impossível. Porque eu sempre vou beber, pelo menos um pouco VM: Consome outro tipo de dro-ga?A: Nunca. Nenhuma, nem cigarro, nem narguilé, nem cocaína. Nunca experimentei para ver como é que é. Tenho nojo, não quero de jeito nenhum, só a bebida.VM: Você sabia que a bebida pode interferir em sua saúde. Você se im-porta?A: Eu me importo, mas é preciso, né?

Na página anterior, jovens consomem bebidas alccólicas nas escadas da Prefeitura e em frente a um clube. Nesta página, como ficou a entrada da Prefeitura de Garça, na manhã seguinte.

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As bebidas alcoólicas estão, ca-da vez mais, presentes na rotina dos adolescentes, em baladas, aniver-sários, formaturas, ou em qualquer reunião social. Segundo pesquisa divulgada pela Universidade Fe-deral de São Paulo, 80% dos ado-lescentes já beberam alguma vez na vida. Outro estudo, dessa vez com universitários, realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas, apontou que 22% dos jovens estão sob risco de desenvolver dependên-cia de álcool.

Por ser uma droga lícita e de fácil acesso, os jovens não veem a bebida como algo prejudicial, mas o álcool pode causar vários danos à saúde, pois o corpo de um adoles-cente ainda está em crescimento e não está preparado para ingestão de bebidas alcoólicas. Não existem doses seguras para o consumo.

O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente não proíbe o con-sumo de bebida alcoólica por me-nores de 18 anos, somente proíbe a venda. O artigo 243 diz o seguinte: “é proibido vender, fornecer ain-da que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componen-

tes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida”. A pena para o infrator é de dois a quatro anos de detenção e multa, se o fato não constitui crime mais grave.

O comerciante tem por obri-gação exigir um documento com foto antes de efetuar a venda, caso contrário, se for flagrado comercia-lizando a bebida a um menor, será penalizado de acordo com o ECA. Já o adolescente não é apreendido se estiver bebendo, somente se esti-ver cometendo algum delito. Mas, apesar da legislação, a dificuldade para comprar uma bebida é quase inexistente e assumida com tran-quilamente pelos jovens.

A Via Maxi questionou o Mi-nistério Público sobre o a venda de bebidas aos menores de 18 anos e, segundo o promotor Rogério Roc-co Magalhães, a Vara da Infância e Juventude de Garça precisa de denúncias para que sejam toma-mos as medidas cabíveis, como a investigação do fato e a aplicação das medidas previstas no ECA. “A gente procura evitar esse tipo de atitude, realizando orientações aos conselhos tutelares, principalmen-te, quando ocorrem festas. Sempre

exigimos toda a documentação dos organizadores, exigimos que haja uma empresa de segurança espe-cializada e cadastrada na Polícia Federal, para fiscalizar tudo o que está acontecendo no recinto da fes-ta. Exigimos alvarás do corpo de bombeiros e da prefeitura. Agora, o que ocorre nas ruas, fica difícil da gente coibir sem comunicação da polícia, ou do conselho tutelar”, afirmou o promotor.

Ainda para o promotor, a fisca-lização cabe à Policia Militar. “Eu vejo que a função é da Polícia Mi-litar, que é a polícia ostensiva. Ela tem que fazer a ronda nos locais de aglomeração de menores, fisca-lizando esse tipo de atitude, esse tipo de comportamento. Já os res-ponsáveis pelos estabelecimentos comerciais devem exigir o RG ou qualquer documento com foto em qualquer caso, ainda que haja apa-rência de maioridade”.

A policia militar confirma que o ato de consumir bebida alcoólica não caracteriza infração para que justifique a aplicação de medida so-cioeducativa. “Há de se considerar que, mesmo com a fiscalização efe-tiva, não é possível inibir a prática de ingestão de bebida alcoólica se houver a intenção das pessoas para tal. A liberdade do cidadão impera como regra no Estado Brasileiro, sendo direito garantido na Consti-tuição Federal”, explicou o capitão Celso Marrone Fonseca, coman-dante da 4ª Companhia de Polícia Militar de Garça.

Para o capitão, seria necessária uma ação conjunta com todos os órgão envolvidos com a proteção dos jovens para coibir a venda de bebida alcoólica, “nós entraríamos como apoio ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público, ao Judi-ciário, à Prefeitura, à Assistência Social e a outros órgãos, mas, espe-cificamente sozinhos, como órgão fiscalizador, principalmente de co-merciantes, não está em nosso rol de atividades”, finalizou o coman-dante.

O promotor Rogério Rocco Magalhães e o capitão Celso Marrone Fonseca falam sobre o uso do álcool entre os jovens de Garça

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Município realiza Fórumpara encontrar soluções

Durante os dias 8 e 10 de no-vembro foi realizado, em Garça, o I Fórum Municipal de Políticas Pú-blicas de Saúde e Prevenção às Dro-gas. Estiveram presentes durantes as palestras e debates, cerca de 200 pessoas de vários segmentos da so-ciedade. Elas se reuniram para de-bater e criar diretrizes e metas que solucionem, ou minimizem os pro-blemas do uso de drogas em Gar-

Wilson Alves Damaceno, delega-do 5° Distrito Policial de Marília.

Daher Sabbag Filho, médico, docente dos departamentos de Pediatria e Genética da FAME-MA e Integrador do programa estabelecido entre a Famema e a Secretaria de Saúde de Garça. No Brasil, fala-se que o inicio do con-sumo de álcool é feito na própria casa, na própria família. A idade média para o primeiro gole é aos 12 anos. Quando se começa muito ce-do, antes dos 15 anos, a chance de uma pessoa que tornar uma alcoó-latra aumenta em 5 vezes, em rela-ção a uma pessoa que começa após os 21 anos. Por isso que aquela es-puminha que é dada na chupeta, às vezes pelo pai, não é algo assim tão inócuo. Determina a marcação bio-química do sistema nervoso e fa-vorece a pessoa, quando tiver mais idade, a consumir drogas, ficar um dependente, um alcoólatra. O alco-olismo é o grande problema mun-dial e a porta de entrada para a ma-conha, para cocaína, para o craque, heroína, para o afundamento, cada vez maior, do individuo dentro de si mesmo, e dentro da sociedade.

Padre Haroldo Hahm, fundador do Amor Exigente. Não podemos desistir, de jeito nenhum, de um jovem com problema de drogas e álcool. Nós vivemos para eles, por isso, somos pais, profissionais, sa-cerdotes e etc. Eles só precisam de uma ajuda, de um serviço para pa-rar. Em uma estatística internacio-nal, o Amor Exigente cura cerca de 90% dos jovens, se a família apoiá-lo totalmente. Se for só a mãe ficar fiel, temos a metade do resultado.

ça. Assim como meios de ajuda às famílias que estão desestruturadas por conta do problema. Foi criada uma carta de intenções com várias medidas que deverão ser cumpri-das.

A Via Maxi esteve no evento e coletou o posicionamento de algu-mas autoridades sobre a questão o uso de álcool entre os jovens. Con-fira os principais trechos:

Muitos pais estão deixando seus filhos de 11,12,13 anos frequenta-rem bares, baladas, boates, onde a influencia do álcool e das drogas é muito grande. Infelizmente, exis-te uma permissividade em relação ao uso de bebida alcoólica. Não se faz uma festa sem que tenha o uso abusivo de álcool. Os pais devem dialogar com o filho desde peque-nininho, dos 7 aos 11 anos. Devem ir mostrando os vícios sociais, para que o filho, ao chegar na adolescên-cia, saiba enfrentar esse mundo, va-lorizar a família que ele tem e dizer não aos vícios. Não adianta só dizer sim para o filho, porque ele não vai saber dizer não lá na rua.

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Nelza Serapião, secretária de As-sistência e Desenvolvimento So-cial. Nós temos o CRAS, o CRE-AS, a secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, a secreta-ria de Educação e a de Saúde, então, na realidade, Garça tem uma rede que precisa ser unificada e fortaleci-da. A partir daí, acho que nós pode-mos encontrar um ponto de partida para amenizar essa situação. O que precisa acontecer: a educação rever valores dentro da sua própria sala de aula, a saúde propiciar um aten-

Lucila Costa, coordenadora Regional do Amor Exigente. A família acha que com ela não vai acontecer, que com o filho dela não vai acontecer. Os pais devem estar mais alertas, mudar conceitos, vol-tar às nossa as raízes. Voltar a falar com o filho e ele, obedecer. Deve estabelecer horário para chegar, deve ir atrás, ver onde está esse fi-lho, com quem ele anda. A família é

fundamental no combate às drogas, porque ela é a base dos filhos. É ela quem fortalece o crescimento dos filhos e a conduta. A família tem que dar exemplo aos filhos. Por isso que a proposta do Amor Exigente é, justamente, que os pais se sintam estruturados para poder conduzir situações que os filhos apresentem durante o desenrolar da vida deles.

dimento mais específico para essas famílias que precisam ser tratadas, porque, como nós já sabemos, a droga é uma doença. Aí os nossos órgãos como o CRAS e o CREAS darem uma atenção especial a essas famílias. Talvez, num conjunto de ações e de mudança de postura e de valores, a gente consiga resolver, ou pelo menos amenizar, o problema da drogadição no município.

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Quem teve o privilégio de visi-tar a cidade de Gália nos dias 16 e 17 de outubro pode apreciar de per-to as máquinas raras que fizeram parte do 2º Encontro de Carros An-tigos da cidade. O evento, organiza-do pela Associação dos Amigos de Gália, com o apoio da prefeitura e de empresários da região, reuniu dezenas de carros e motos de cole-cionadores de todo o estado de São Paulo e do Clube de Carros Anti-gos do Centro-Oeste Paulista.

Os modelos agradavam a todos os gostos, pois iam do mais luxuo-so ao mais rústico, inclusive com a exposição de viaturas do exército. Um Concorde dos anos 30, total-mente fiel ao modelo original, foi uma das grandes atrações. Assim como, também, modelos da lendá-ria Harley-Davidson.

Subiram ao palco, várias duplas sertanejas, bandas, dançarinos e um cover de Elvis Presley, que en-cantou os mais jovens e encheu de

recordações a geração dos anos 60. Ainda teve praça de alimentação e área de lazer para crianças. Tam-bém marcaram presença no evento trilheiros, triciclos, motos esporti-vas, jipes 4x4 e carros tunados.

A Rádio Centro Oeste 670 AM de Garça também apoiou o evento

GÁLIA

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e comemorou com os ouvintes de Gália o seu aniversario de 63 anos com muita música. Ao melhor es-tilo sertanejo, a dupla Léo e Junior tocou de graça para dezenas de pessoas, fechando as atrações do 2º Encontro de Carros Antigos de Gália.

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Em época de compra de presentes, uma opção que é sucesso entre a garotada e, também, para alguns mais crescidinhos, são os

games. Difícil, hoje, encontrar me-ninos e meninas que não gostem de batalhar, criar cidades, pilotar carros de corrida, enfim, dar asas à imaginação, sem sair da sala de casa. Os games, se usados sem exa-geros, conforme explicam alguns estudos, podem ser benéficos para a concentração e para a criativida-de dos jogadores.

Os jogos chegaram à era da alta definição, com imagens à beira da perfeição. O áudio também melho-rou muito, sendo possível, até, usar home theater. Não se pode esque-cer dos games em 3D, que já chega-ram ao mercado. O jogador tem a nítida impressão de que está dentro da cena.

Mas qual comprar, dentre as tantas possibilidades? Existem, ho-je, quatro consoles que dominam o mercado mundial: Nintendo Wii, Xbox 360 Slim, PlayStation 3 Slim e PlayStation 2.

O Nintendo Wii, o menor conso-le, tem tamanho equivalente a três caixas de DVD juntas. É o mais vendido no mundo, ultrapassando, em 2010, a marca de 76 milhões de unidades vendidas. Foi um dos pri-meiros a usar controles sem fio.

O Xbox 360 Slim é fabricado pela Microsoft. Reproduz games em alta resolução e com alta qualidade de som, Dolby 5.1. Pode ser conec-tado no home theater. Tem controle sem fio com alcance de 9 metros e tem conexão para computadores Windows XP ou Vista, para MP3 player e roda fotos e vídeos.

O PlayStation 3 Slim é a terceira versão do console da Sony. Tem co-nexão Bluetooth para os controles e permite jogar em rede com qual-quer pessoa do mundo, por meio da internet. Além de jogos, oferece também a possibilidade de assistir a filmes em Blue Ray, em DVD e de ouvir Cds de música.

Apesar de já ter um sucessor, o Playstation 2 continua firme e for-te na preferência de várias pesso-as, principalmente, no Japão, onde uma pesquisa indicou que 70% dos

aficionados em games ainda usam o PS2, sozinho ou com outro har-dware.

São várias as opções, mas, se-gundo o empresário Alessandro da Silva Batista, da Sandrinho Games, o importante é fornecer as infor-mações corretas a quem quer com-prar um console ou game. “Aqui na loja os clientes podem tirar todas as dúvidas, mesmo porque, é impor-tante adquirir um game apropriado para a idade da criança, ou adoles-cente, pois somente assim a brin-cadeira será divertida e saudável. Estamos preparados para orientar todo o tipo de pessoas, desde as que entendem tudo dessa tecno-logia, até aquelas que vão comprar seu primeiro console”, explicou o comerciante. Ainda, de acordo com o Sandrinho, é importante oferecer jogos e acessórios de todos os tipos para que o cliente tenha opção de escolha. Por isso, a Sandrinho Ga-mes é a maior loja especializada no ramo na cidade, pois, além de possuir os últimos lançamentos em consoles e games, também oferece toda orientação necessária.

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SOCIA

L

No dia 8 de outubro, a so-ciedade de Garça parti-cipou no Chos Malal, em Marília, da festa Embalos de Sábado à Noite. Um

jantar dançante, com renda em prol da pediatria do Hospital São Lucas de Garça. Confira.

Embalos de Sábado à noite

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Embalos de Sábado à noite

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ACON

TECE

U

Um coquetel realizado no Grê-mio Teatral Leopoldo Froes mar-cou a entrega dos cheques às sete entidades assistências, beneficia-das com a renda do Primeiro Jantar Social Big Mart, realizado no dia 4 de setembro. As entidades são: Pa-

Foi inaugurado no dia 19 de novembro, o Centro de Educação Ambiental-CEA, que irá funcionar no antigo restaurante do Bosque Municipal. O prédio foi remodela-do para atender às necessidades do projeto, que pretende receber, por ano, cerca de 1.200 alunos, do 2º ao 5º ano do ensino fundamental.

O atendimento no Centro de Educação Ambiental é das 08h30 às 11h e das 13h às 17h, de segun-da à sexta. As visitas monitoradas devem ser agendadas pela escola, na Secretaria do Verde e Meio Am-biente.

A partir do dia 29 de novembro a cidade passou a contar com um Circo Escola, um projeto realizado pela prefeitura com o objetivo de proporcionar às crianças horizon-tes sociais e educacionais por meio da arte educação. As atividades se-rão desenvolvidas no Núcleo II, na Avenida Faustina (antigo prédio da Agar – Associação Amigos de Garça). O projeto pretende aten-der, prioritariamente, as crianças e adolescentes da Vila Cavalcante e imediações, mas estará aberto aos interessados de toda a cidade. A inscrição é gratuita.

Em comemoração ao Dia Na-cional da Consciência Negra foram realizadas diversas atividades na galeria Municipal Edith Nogueira Santos, na Biblioteca e escolas. No dia 11, em parceria com o conselho Municipal de Cultura, foi realiza-da abertura oficial, na galeria, com apresentação teatral, música, expo-sição, um Sarau, com declamação de poesias. Também foram realiza-das oficinas temáticas.

No dia 27 de novembro foi reali-zada a formatura da turma 2010 do Tiro de Guerra, que conclui o ser-viço militar obrigatório em Garça. Os soldados, durante a solenidade, efetuaram o juramento à bandeira. Também foram realizadas home-nagens para alguns atiradores e au-toridades.

tronato Juvenil Garcense, Patrulha Juvenil de Garça, Lar dos Velhos Frederico Ozanan, Creche Virgília de Carvalho Pinto, Creche Maria Leonor, APAE e Voluntários do Câncer. Cada uma delas recebeu R$ 2.500.

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PROG

RAME

-SE

AGENDADia 3/12 - às 20h - Apresentação da EMCA de jazz e balé Contem-porâneo da EMCA, ao som da Or-questra Santa Cecília. Uma home-nagem ao centenário de Adoniran Barbosa e Noel Rosa. Local: Sala Miguel Mônico - Teatro Munici-pal. Entrada gratuita. Retirada dos ingressos, a partir das 19h, na bi-lheteria do teatro.

Dia 03 - às 20h - Desfile de Modas e Festa de Confraternização da Rádio Centro Oeste. Haverá mesa de frios. Local Garça Tênis Clube. Convites a venda na rádio e na Evi-dência Modas.

Dia 4/12 - às 20h – 2° Encontro de Corais Cantando o Natal. Apre-sentação de cinco corais da região, totalizando cerca de 200 vozes. Local: Sala Miguel Mônico - Te-atro Municipal. Entrada gratuita. Retirada dos ingressos, a partir das 19h, na bilheteria do teatro. Quem quiser colaborar, pode doar um brinquedo novo que será doado às crianças carentes do município.

Dia 5 /12 - às 16h – Apresentação da Orquestra Santa Cecília, no sho-pping Marília.

Dia 11/12 - às 9h - Apresentação da 15ª Edição do projeto Viola da Ho-ra. Na Praça Rui Barbosa.

Até o dia 15/12 - Campanha Natal Feliz da Polícia Militar de Garça. A arrecadação de brinquedos novos e usados pode ser feita na 4ª Compa-nhia, na Base Móvel da Praça Rui Barbosa, na Base do Lago, ou pelo telefone 190 que a uma viatura irá fazer a coleta. Os brinquedos serão doados às entidades assistenciais de Garça.

Dia 18/12 – às 20h - Apresentação da Orquestra de Violeiros de Gar-ça. Na Sala Miguel Mônico - Tea-tro Municipal. Ingressos a venda na ACIG, EMCA e All Cópias.

Dia 19/12 - às 15h – Apresenta-ção da Orquestra Santa Cecília, no Bosque Municipal de Marília. A partir do dia 6 até o dia 23 de dezembro - O comercio de Garça irá funcionar das 9h às 22h, de se-gunda à sexta. Nos sábados, dias 11 e 18, das 9h às 17h. No domingo, dia 19, as lojas ficam abertas das 9 às 14h. Na véspera de Natal, o co-mércio abre das 9h às 17h.

Em Dezembro - com data ainda para ser definida, será a inaugu-ração da Biblioteca de Jafa, com a apresentação da inaugural Orques-tra Distrital de Jafa.

31/ 12 - a partir das 20h- Reveillon no lago. Animação com a Banda Capitão Mamão e com DJ Sayer, de Marília. Haverá queima de fogos e praça de alimentação. A festa é gra-ça e aberta a toda a população.

31/12 - às 23h – Baile de Reveillon nas piscinas do Garça Tênis Clube, com queima de fogos e animação da Banda Ligação Direta. Ingressos a venda na secretaria do clube. Só-cios não pagam. Informações pelo telefone: (14) 3471-0171.

Se você quiser divulgar o seu evento em nossa agenda, entre em

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