VA Arte Criatividade Recreacao Aula 02 Tema 02
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Tema 2 - Pintura - Experincia ldica com as cores
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Para incio de Conversa
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Objetivos Conhecer a importncia da cor e do ensino
da pintura.
C o m p r e e n d e r o s elementos da pintura: cores, mos, processo e produto pictrico.
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Objetivos
Refletir sobre a escolha e a organizao dos materiais pictricos pelo professor.
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Experimentando as cores
Por meio da imaginao a criana tem a opor tun idade de o rgan i za r a sua subjetividade e tambm o mundo a sua volta.
Agindo que esse processo se constitui. A c r iana prec i sa i n t e rag i r pa ra s e desenvolver.
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Experimentando as cores
A cor fenmeno psquico, portanto experincia sensorial subjetiva que depende de interpretao.
mais do que a uma composio molecular, mas sim a sensao cromtica do que se v e se interpreta.
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A ao e a produo
As mos so os instrumentos de criao, por meio delas a curiosidade infantil se transforma em habilidade.
O ato de pintar vai alm da sensao e percepo das cores, passa pela experincia de criar e formar o conhecimento.
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A ao e a produo
Envolve vrios elementos: as cores, as mos, o processo e o produto pictrico infantil.
O produto depende de vrios fatores, mas resultante do gestual sobre as cores mos, movimentos e relao com as cores.
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A ao e a produo
Quando pinta e quando transforma as cores pr-existentes. Isso um processo ldico e educativo.
Ao e xpe r imen t a r, misturar as cores a c r i a n a d e s c o b r e novas possibilidades ela precisa vivenciar a experincia.
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Os materiais
Tintas que podem inclusive ser produzidas pelo professor.
Giz de cera grosso, pinceis (cuidar da qualidade)
Panos, meias, isopor, plstico, lixas ou outros objetos que possam estimular a criatividade.
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Os materiais
Folhas, pedras, paredes que possam ser utilizadas pelas crianas.
Papeis de diversas cores mas sem limitao de espao.
R o l o s , e s p u m a s , dentre outros que daro liberdade de criao.
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Continuando
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O papel do adulto
A mediao do adulto no deve ser compreendida como restrio.
A preocupao com a l i m p e z a , o u c o m possveis estragos que possam ocorrer limita a atividade da criana.
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O papel do adulto
Isso no significa que o adulto deixar a criana sem cuidados ou acompanhamento.
O b s e r v a o , s e n s i b i l i d a d e , valorizao, estmulo, incentivo, so atitudes esperadas por parte do professor.
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Como ocorre o desenvolvimento grfico
Inicialmente a criana risca pelo prazer de riscar.
Em seguida, a criana descobre que existe l igao entre seus movimentos e o trao que faz no papel. O traado torna-se mais vigoroso no sentido horizontal ou vertical.
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Como ocorre o desenvolvimento grfico
Para os traos circulares e a utilizao de cores, um passo.
Na etapa seguinte, comea a relacionar os rabiscos com o mundo a sua volta.
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Como ocorre o desenvolvimento grfico
Inicia-se outra fase, com a descoberta da relao entre desenho, pensamento e realidade.
H u m a c o n s t a n t e repetio de smbolos e formas at iniciar a representao da figura humana, em que o crculo representa a cabea e as linhas o corpo.
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Como ocorre o desenvolvimento grfico
Aos poucos essas figuras vo ficando mais detalhadas, as cores passa a ter relao com o objeto, e partindo de suas experincias cotidianas
Sua experincia com o mundo vai ficando mais elaborada e expressa em seus desenhos.
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importante ao professor
Atentar-se que essas fases no so rgidas, e a criana pode voltar ao rabisco para explorar novas formas, outras cores ou pelo prazer que isso proporciona.
Incluir as sensaes tteis nas atividades, p o r e x e m p l o o s misturas grudes.
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importante ao professor
Utilizar tambm sucatas diversificadas, embalagens, rolos de papel, tampinhas, cones de linha, botes, fitas, barbantes, areia, serragem, massa comestvel, canos, palitos de picol.
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importante ao professor
Propor tambm atividade que conjuguem desenho e colagem, colagem e pintura, modelagem e pintura e tantas outras combinaes de materiais.
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importante ao professor
Cada criana nica, com sua histria, suas vivncias, suas habilidades e seu ritmo de desenvolvimento.
No criar expectativas que de uma hora para outra, e la domine tcnicas e materiais (UNESCO, 2005).
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Vamos Praticar
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Atividade 1
Quais os elementos da pintura que, pedagogicamente, devem ser considerados?
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Atividade 2
Quando se pinta com crianas, a palavra mais pronunciada sujeira. Qual deve ser a postura do professor nas aulas de pintura?
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Atividade 3
Qual a importncia de o professor conhecer o processo de desenvolvimento da criana em relao a grafia?
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Finalizando
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Concluso
Quando a criana estimulada a imaginar ela tem a oportunidade de organizar a sua subjetividade e tambm o mundo a sua volta.
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Concluso
limites e organizao q u e a p e r m i t a m i n t e n s i f i c a r s u a s experincias.
Construir e desconstruir permitindo novas organizaes a principal atividade infantil, por isso ela necessita de estimulao,
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Concluso
Na Doutrina das Cores a cor uma possibilidade de expresso autnoma o seu vnculo com a luz traduzido pela ligao entre o fenmeno da luz e a experincia da cor.
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Concluso
Por meio da cor, existe um elo entre as pessoas e o mundo.
Quem pinta imagina o mundo em termos de cores, transparncias, opacidades.
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Concluso O ato de pintar vai alm da sensao e
percepo das cores, pois passa por toda a expe r i nc i a de c r i a r e fo rma r o conhecimento.
O professor pode e x p l o r a r c o m a s crianas desde tenra idade, alm das cores c o m a p i n t u r a , tambm...
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Concluso
a luz utilizando, por exemplo, projees com transparncias, brincadeiras com retroprojetor, fotografias, fi lmagens, transparncias e opacidades.
Oferecer diferentes materiais e diferentes superfcies para serem tingidas.
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Concluso
O professor precisa ficar atento para suas prticas, para no restringir as experincias dos alunos.