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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ARQUITETURA E OBRAS Unidade de Saúde São José Travessa Santos Ferreira nº60 ANEXO I DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS Objeto: Construção de prédio novo. Prazo: Obra a ser executada em 270 dias. Endereço: Travessa Santos Ferreira nº60 Áreas: Área do terreno (aproximada):.......... 450,14 m². Áreas: Subsolo – 60,45 m² Pavimento Térreo – 280,52 m² Pavimento Superior –121,44 Área construída Total ....................... 462,41 m² Documentos: Título: Quantidade/tipo de arquivo: Disponível em: Discriminações Técnicas 28 folhas A4 (.doc) CD Orçamento 9 folhas A4 (.xls) CD Cronograma Físico-financeiro 1 folha A4 (.xls) CD Projeto de Arquitetura / esquema hidráulico / elétrico e de detalhes 07 pranchas Autocad 2000 (.dwg) CD A. GENERALIDADES. A.1. Nestas Discriminações é denominada de "Executante " a Empresa vencedora da Licitação, e "Fiscalização " o representante da Secretaria Municipal de Saúde a quem a Executante se reportará tecnicamente. SMS – Secretaria Municipal de Saúde – Assessoria de Arquitetura – Av. João Pessoa, 325, 3° andar – CEP: 90040-000 – Fone: 3289-2733 1/28

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEARQUITETURA E OBRAS

Unidade de Saúde São JoséTravessa Santos Ferreira nº60

ANEXO I

DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS

Objeto: Construção de prédio novo.Prazo: Obra a ser executada em 270 dias.Endereço: Travessa Santos Ferreira nº60Áreas: Área do terreno (aproximada):.......... 450,14 m². Áreas: Subsolo – 60,45 m² Pavimento Térreo – 280,52 m² Pavimento Superior –121,44 m² Área construída Total ....................... 462,41 m²

Documentos:Título: Quantidade/tipo de arquivo: Disponível em: Discriminações Técnicas 28 folhas A4 (.doc) CDOrçamento 9 folhas A4 (.xls) CDCronograma Físico-financeiro 1 folha A4 (.xls) CDProjeto de Arquitetura / esquema hidráulico / elétrico e de detalhes 07 pranchas Autocad 2000 (.dwg) CD

A. GENERALIDADES.

A.1. Nestas Discriminações é denominada de "Executante" a Empresa vencedora da Licitação, e "Fiscalização" o representante da Secretaria Municipal de Saúde a quem a Executante se reportará tecnicamente.A.2. Estas Discriminações Técnicas têm por finalidade especificar os materiais e os serviços a serem utilizados e executados na obra de Construção do prédio da Unidade de Saúde São José, sito na Rua Santos Ferreira nº60. As Discriminações serão rigorosamente obedecidas, como se fossem transcritas no Contrato para a execução das Obras e Serviços.A.3. O Projeto para a execução da obra compõe-se de Projetos de Arquitetura e esquemas Hidrossanitário , Elétricoe prancha de detalhamentos. A.4. Todos os materiais especificados serão fornecidos pela Executante. Para uma boa compreensão do Projeto e conhecimento das condições em que se desenvolverá a obra, é exigida prévia visita ao local, pois a SMS não aceitará, em hipótese alguma, alegações da Executante referente ao desconhecimento, incompreensão, dúvida ou esquecimento de qualquer detalhe especificado, sendo de sua responsabilidade qualquer ônus dali decorrente. A.5. A Executante efetuará seu próprio levantamento das quantidades necessárias à execução da obra.A.6. É de inteira responsabilidade da Executante a observância das Normas de Segurança do Trabalho nas atividades de Construção Civil, em conformidade com a Portaria n.º 15, de 18/08/1972, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, com a NR-18 e as Normas subseqüentes.

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A.7. Perante a Fiscalização da SMS, a Executante será representada por seu Arquiteto ou Engenheiro e por um Mestre de Obras, que dirigirão todos os operários e a execução dos serviços. Este Mestre deverá prontamente atender às comunicações que lhe forem feitas pela Fiscalização pertinentes a essas Discriminações Técnicas.A.8. Os equipamentos, ferramentas, instalações e a mão-de-obra para a execução da obra deverão assegurar progresso e técnica satisfatórios, compatíveis com a natureza e volume de cada serviço, com acabamento esmerado e uso da boa técnica, para a obtenção de um bom padrão de construção. Reserva-se à Fiscalização o direito de interromper a obra quando constatada a utilização de profissionais incapacitados, ferramentas impróprias ou técnicas construtivas que prejudiquem a qualidade da obra. A.9. Toda a mão-de-obra a ser empregada nas Obras e Serviços será de 1ª qualidade, atuando de forma esmerada, e de inteiro acordo com as especificações; serão exigidos qualidade e acabamento nos serviços a serem executados, conforme a Legislação da Saúde. A.10. Todos os materiais serão rigorosamente de acordo com as especificações dos respectivos fabricantes, inclusive com a utilização de todos os acessórios.A.11. A Fiscalização não exime a Executante de sua responsabilidade civil e penal sobre a totalidade da obra ou sobre terceiros, em virtude de mão-de-obra, materiais, equipamentos, dispositivos ou outros elementos aplicados à obra ou ao serviço contratado.A.12. A Executante se obrigará, às suas expensas, a corrigir quaisquer vícios ou defeitos na execução das obras e serviços, bem como será a única responsável por danos causados a terceiros, decorrentes de sua negligência, imperícia ou omissão, ainda que ocorridos em via pública, até o Recebimento Definitivo da obra por parte da SMS.A.13. A vigilância do Canteiro de Obras é de total responsabilidade da Executante, que deverá impedir o acesso de pessoas estranhas à obra, e se responsabilizará por danos na área, tais como: depredação, roubos, etc.A.14. A Executante deverá entregar as ART's (Anotações de Responsabilidade Técnicas) de execução das Obras e Serviços.A.15. Todos os serviços serão executados por pessoal especializado, podendo a Fiscalização rejeitar os que não estiverem de acordo com o Projeto e Discriminações, sem que isso resulte em indenização ou justificativa para atraso da obra.A.16. O pagamento de taxas, impostos, licenças, emolumentos e demais Tributos e Encargos Sociais que incidam sobre a obra são de exclusiva responsabilidade da Executante.A.17. A SMS, através da Fiscalização, terá plena autoridade para determinar a paralisação dos trabalhos, se assim julgar conveniente, por motivo de ordem técnica, segurança ou disciplina, bem como determinar a substituição de funcionários que julgar inconvenientes para o bom andamento dos serviços. Determinada a paralisação, os trabalhos serão reiniciados após a expedição de ordem de reinício.A.18. Os prazos para início e conclusão da obra serão os constantes no Edital de Licitação e no Contrato da mesma.

B. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA.

B.1. A Executante manterá na obra tantos operários quantos forem necessários para o perfeito andamento da mesma. Caso a obra esteja sendo conduzida de maneira tal que prejudique o cumprimento do Cronograma, a Fiscalização poderá exigir o aumento do efetivo de pessoal, de modo a compensar o atraso. O fiscal das obras pela SMS poderá exigir a substituição ou vetar qualquer empregado no interesse do bom andamento dos serviços.B.2. As situações não previstas nestas Discriminações Técnicas, logo que forem detectadas, serão comunicadas à Fiscalização, para tomada das providências cabíveis.

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B.3. Todo o material especificado, quando não puder ser atendido conforme as Discriminações Técnicas, por estar em falta no mercado ou por qualquer outro motivo que impeça sua aquisição, obriga a imediata comunicação do fato à Fiscalização, que determinará a substituição por outro, de mesma qualidade e que atenda ao Projeto.B.4. Será de responsabilidade da Executante a obtenção do Alvará de Licença para a execução da obra, bem como toda e qualquer documentação referente ao andamento e desembaraço da mesma junto aos órgãos públicos pertinentes (CREA, INSS, Prefeitura Municipal).B.5. Ficarão a cargo da Executante todas as despesas referentes a licenças, emolumentos, taxas da obra e da edificação, registro em cartório, CND, publicação, etc.B.6. Será fornecido e elaborado pela Executante o Diário da Obra, contendo todas as anotações pertinentes à obra, em duas vias (Obra e Fiscalização), devidamente rubricadas pelo Responsável Técnico e pela Fiscalização da SMS, a qual receberá uma das vias de suas páginas.

C. SERVIÇOS A EXECUTAR.

1. PROJETO.

1.1. Cópias de plotagem : serão providenciadas pela Executante, e às custas desta, cópias de plotagem das pranchas do Projeto, na quantidade necessária à boa execução dos serviços.1.1.1. Será gravado pela SMS CDs contendo o Projeto, elaborado em AutoCad 2009; as pranchas deverão ser impressas no Layout, na escala 1:1, com o arquivo de penas .

1.2. Cópias xerográficas: serão providenciadas pela Executante, e às custas desta, cópias xerográficas ou impressão em microcomputador das Discriminações Técnicas, Detalhes e demais componentes deste Projeto.1.2.1. Será gravado pela SMS, CDs contendo estas Discriminações Técnicas e o Orçamento, elaborados nos programas Word e Excel, respectivamente. 1.3 Execução da Sondagem do terreno: Será executado pela Firma Licitada a sondagem do terreno. Esta definirá se será possível fazer as fundações com microestacas ou outro tipo se adecua mais corretamente. A mesma deverá ser repassada a fiscalização, podendo ser uma cópia autenticada pelo responsável técnico da Firma executora.1.3.1 Projeto de Fundações: Será fornecido pela Firma Licitada, o Projeto de Fundações do prédio, atendendo as características do solo apontadas na sondagem . A mesma também será feita pela Firma Licitada.1.4. Projeto Estrutural: deverá ser entregue à fiscalização o Projeto Estrutural da Unidade de Saúde executado pela Firma.1.5. Projeto Elétrico e Telefônico: Deverá ser entregue à fiscalização os projetos Elétrico, de Telefone, Lógica e Alarme, da Unidade de Saúde, executado pela Firma Licitada.1.5.1. Bem antes das conclusões das obras, a Firma Licitada deverá dar encaminhamento junto a CEEE para ligação definitiva da Unidade de Saúde, de maneira a ver da necessidade de reforço de rede externa, antes da conclusão da mesma .

1.6 Projeto Hidrossanitário: deverá ser entregue à fiscalização o Projeto Hidrossanitário da Unidade de Saúde executado pela Firma.

1.6.1 Deverá ser observado o fato de não poder existir ralo, nas salas de atendimento. Apenas poderão existir nos sanitários, mesmo assim com tampas que possibilitem abrir ou vedar total quando ser quiser.

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1.6.1.1 Os esgotos dos lavatórios e bancadas com cubas, deverão ir para uma caixa externa, devidamente sifonadas.

2. INSTALAÇÃO DA OBRA.

2.1. Generalidades: o canteiro de obras deverá ser constantemente limpo, não podendo permanecer entulho de obra no passeio público ou imediações, tão logo a Fiscalização determinar seu transporte. 2.1.1. Todas as medidas constantes no Projeto Arquitetônico deverão ser conferidas no local.2.1.2. Todo material de demolição será removido do local, após liberação da Fiscalização da PMPA.

2.2. Limpeza geral do terreno: retirar todas vegetações, arbustos, pedras, etc., para limpeza da área e execução da locação da obra, conforme orientação da Fiscalização da SMS.2.2.1. Deverá ser encaminhado ao Executante a autorização para corte e/ou poda de árvores fornecida pela SMAM, existentes no terreno, que interfiram na marcação da obra.2.2.2 Plantiu de novas mudas:deverão ser plantadas tantas mudas especificadas na autorização da SMAM pelo corte.

2.3. Galpão de Obra: será executado um Galpão de Obra, com chapas de compensado e telhado de fibrocimento, em local do terreno a ser autorizado pela Fiscalização da SMS, a fim de guarda de material de obra e de pertences dos operários.2.3.1. O Galpão de Obra atenderá ao Código de Edificações de Porto Alegre quanto à utilização do passeio público, alturas, etc. Deverá ser de madeira compensada, estruturado com caibros, com piso de madeira tabuado, cobertura de fibrocimento, uma janela tipo tampão de madeira, duas portas, dois pontos de luz internos e dois externos, duas tomadas para uso geral e uma tomada trifásica para betoneira.

2.4. Sanitário de Obra: será também executado Sanitário de Obra, composto de chuveiro elétrico, lavatório e vaso sanitário, conforme determina a Legislação Trabalhista.

2.5. Placa de Obra: será executada e instalada placa de obra, confeccionada com chapa de ferro galvanizada de 1mm, medindo 3,00x2,00m, conforme detalhe a ser fornecido pela fiscalização da PMPA.

2.6. Ligação Definitiva de Água e de Esgoto: será providenciada pela Executante a ligação definitiva de Água e de Esgoto junto ao DMAE e ao DEP.

2.7. Ligação Provisória de Energia: serão providenciadas pela Executante a ligação provisória de Energia Elétrica para o prédio. 2.7.1. A Executante deverá providenciar tomada trifásica junto a CEEE, para utilização de betoneiras, serras, furadeiras, iluminação, etc.2.7.2. A Executante deverá providenciar a ligação definitiva de energia elétrica no mínimo trinta dias anteriormente ao término do prazo da obra. Essa ligação definitiva será uma das condições para emissão dos Termos de Recebimento Provisório e Definitivo da obra.

2.8. Locação da obra: será devidamente efetuada a marcação da obra, com a conferência da Fiscalização da SMS.

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2.8.1 Escavação e terraplanagem: O projeto se baseou nas curvas de níveis existentes, tentando tirar o máximo proveito do mesmo, apesar da topografia que apresenta.2.8.2 Para a marcação da obra, deverá ser feita antes, uma movimentação de terra ampliando o talude num local e escavando em outro, aproximadamente 250,00m3 , conforme implantação.2.8.3 Haverá um grande corte no terreno, cujo material removido deste corte deverá ser quase que totalmente reaproveitado no nivelamento do lote, tomando-se referência de cotas, o nível da Rua Santos Ferreira. Pelo alinhamento predial da Rua Borborema, onde ficará a entrada de serviço, deverão ser elevados muros de contenção do terreno, que sustentarão o aterro colocado, feitas com pedra ferro, e sobre o mesmo haverá uma viga que apoiará o gradil de concreto pré moldado . O restante de terra não aproveitável deverá ser removido do local.

2.9. Limpeza Permanente da Obra: o canteiro de obra será mantido permanentemente limpo, promovendo-se constante recolhimento e remoção dos entulhos provenientes da mesma. 2.9.1. O entulho não poderá permanecer no imóvel, calçada ou imediações públicas, tão logo determinado seu destino pela Fiscalização.

2.10. Vigia da Obra: será providenciada pela Executante a vigilância da obra.

2.11. Máquinas e Equipamentos: todo o material referente a máquinas e equipamentos utilizados na obra será devidamente guardado e recolhido pela Executante, não tendo a PMPA qualquer responsabilidade quanto à perda ou avaria sofridas.

3. MOVIMENTO DE TERRA.

3.1. Escavação do talude para implantação da obra: deverá ser feita a terraplanagem do terreno, fazendo movimento de terra, removendo da área onde se implantará o pavimento do subsolo (serviço) e aterrando todo entorno.3.2 Escavação manual de valas : será executada abertura de valas no pavimento do subsolo, cujo acesso será pela rua Borborema, o acesso de serviço, e no pavimento térreo, cujo acesso será pela Rua Ferreira Santos. onde se fará o acesso principal3.2.1. O fundo da vala deverá ser fortemente apiloado com soquete, sobre o qual será espalhado lastro de brita 2, com 5cm de espessura.

3.3. Reaterro de valas e de talude : será executado reaterro manual das valas e no alargamento do talude, e compactação fortemente apiloada.

3.4. Nivelamento do terreno: será utilizada retro-escavadeira, moto-niveladora ou máquina semelhante para o movimento de terra necessário à execução da edificação, bem como para nivelamento do terreno natural e do aterro a ser executado.3.4.1. Deverão ser tomadas as providências necessárias para que os serviços de movimento de terra não

afetem estruturalmente as construções existentes no imóvel lindeiro.

3.5. Solo apiloado: o solo sobre o qual será executado o contrapiso do prédio ( subsolo) deverá ser fortemente apiloado, anteriormente à execução do contrapiso.

4. INFRA-ESTRUTURA (FUNDAÇÕES) SMS – Secretaria Municipal de Saúde – Assessoria de Arquitetura – Av. João Pessoa, 325, 3° andar – CEP: 90040-000 – Fone: 3289-2733

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4.1. Generalidades: a execução das Fundações seguirá o determinado no Projeto de Fundações e consistirá, a princípio, nos seguintes serviços:

- escavação das valas;- apiloamento do fundo das valas;- compactação com lastro de brita 2;- colocação de forma de madeira da viga de baldrame entre pilares, apoiada nas sapatas e sobre

uma mureta de pedra grês (seções de 20x30cm nas paredes externas e de 15x30cm nas paredes internas);

- colocação da armadura da viga de baldrame – seis Ø 12,5mm, estribos Ø 5,0mm a cada 15cm, e com recobrimento de concreto de 2cm;- concretagem da viga de baldrame, utilizando-se pelo menos 300kg de cimento/m³;- desforma da viga de baldrame;- colocação de pelo menos duas camadas de feltro asfáltico na viga, ou quatro demãos de hidroasfalto, com recobrimento total das superfícies superior e laterais da viga.

4.1.1. Após efetuada a fundação, executar as paredes de alvenaria de tijolos à vista e de tijolos de seis furos, conforme Projeto de Arquitetura.

4.2. Fundações: será executado as fundações atendendo rigorosamente ao projeto executado pela Firma e autorizado pela fiscalização da SMS, o qual será feito atendendo às condições do terreno conforme se contatará com a soldagem.As fundações do subsolo , de parte do térreo e dos muros.4.2.2. O fck não deverá ser inferior a 20Mpa.

4.3. Viga de baldrame: será executada viga de baldrame de concreto armado, conforme indicar o Projeto Estrutural. Haverá vigas do subsolo , de parte do térreo e dos muros.4.3.1. O fck não deverá ser inferior a 20Mpa. A seção da viga de baldrame será de aproximadamente 25x30cm para as paredes externas e de 15x30cm para as paredes internas. 4.3.2. A armadura será constituída, a princípio, por 6 barras longitudinais de diâmetro 12,5mm, com estribos de diâmetro 5,0mm a cada 15cm, e recobrimento de 2cm, ou conforme determinar o Projeto de Fundações .

4.4 Muro de contenção de pedras de Alicerce: Grande parte do alinhamento predial da Rua Borborema, a partir do pavimento do subsolo, deverá será ser executado um muro de contenção de pedras de alicerce para apoiar o aterro existente, nivelando todo o terreno remanescente da ocupação do subsolo, ao nível da Rua Santos Ferreira. Idem também no alinhamento da escadaria existente no local, onde se fará o outro alinhamento.4.4.1 Sobre este muro será executada uma cinta de concreto.4.4.1.1 A cada 3,00m aproximadamente deverá ser executado um pilarete de concreto , neste muro de contensão.4.4.2 Impermeabilização e drenagem : Entre as paredes externas do prédio ( do subsolo – fundos e lado direito) e a parede de contenção, deverá ser totalmente impermeabilizado do hidroasfalto, desde as vigas de baldrame até a laje superior.4.4.2.1 Deverá ter um dreno com brita atrás do muro de contenção, de maneira a fazer

escoamento de águas. 4.4.2.2 Entre o muro de contenção e a parede do subsolo, abaixo do nível do subsolo, na altura da

base da viga de baldrame, haverá uma tubulação de drenagem com tubo PVC - PB de 100mm revestida com manta de bidim OP-30 com escoamento para uma caixa de pluvial,

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em ambos os lados ao longo de todo perímetro das paredes de fundo e laterais próximas ao muro de contenção.

5. SUPRA-ESTRUTURA.

5.0 Contrapiso: Deverá ser executado o contrapiso antes de elevar as alvenarias. Este contrapiso será em todo o pavimento do subsolo da Unidade de Saúde.

5.0.1 Todo e espaçamento entre as vigas de baldrame das paredes externas e paredes internas deverão ser perfeitamente preenchidos com saibro, devidamente molhados e compactados de forma mecânica em camadas de no máximo 30cm, como manda a boa técnica.

5.0.2 Por sobre o saibro compactado deverá ser colocada uma camada de 5 cm de brita;5.0.3 Por sobre a brita será executado o contrapiso de cimento magro, impermeabilizado.Ver item 9.1.

5.1 Laje pré-moldada: serão executadas lajes de entrepisos e de cobertura, utilizando-se laje pré-moldada de concreto armado, com vigotas e tavelas devidamente calculadas e dimensionadas para os vãos e cargas a que se destinam, apoiadas na estrutura de concreto armado composta por pilares e vigas. 5.1.1. Sobre a laje pré-moldada será fundida uma camada de aproximadamente 5cm de concreto armado, utilizando-se armadura com barras de aço Ø 5,0mm, dispostas numa malha de 20x20cm, ou conforme determinar o Projeto Estrutural .5.1.2. O reservatório de água deverá ficar apoiado sobre a laje pré-moldada de cobertura, conforme Projeto.

5.2. Vigas de concreto armado: serão executadas as vigas de concreto armado conforme indicadas no Projeto Estrutural, fornecido pela Executante a PMPA .5.2.1. As vigas terão altura de 40cm, e largura de 20cm, com armadura constituída por 6 barras de aço Ø 10,0mm, estribos Ø 5,0mm a cada 15cm e com recobrimento de concreto de 1,5cm, ou conforme determinar o Projeto Estrutural. 5.2.2. No topo dos oitões deverão ser executadas cintas de concreto armado, com seção aproximada de 15x15cm e armadura constituída por 4 barras de aço Ø 8,0mm, estribos Ø 5,0mm a cada 20cm e com recobrimento de concreto de 1,5cm. 5.2.3. O concreto armado terá fck não inferior a 20Mpa.5.2.4 Os concretos obedecerão rigorosamente ao disposto nas normas vigentes.5.2.5 O cimento a ser empregado será do tipo portland comum, de fabricação recente. O cimento só será aceito em sua embalagem original e com a competente rotulagem. Não poderá ser empregado cimento que apresente indícios de estar aventado.5.2.6. A areia e a pedra britada para a confecção do concreto atenderão às necessidades das dosagens adotadas. Seus grãos serão resistentes, duráveis e inertes, não contendo impurezas que prejudiquem o endurecimento do aglomerante.5.2.7. O aço, antes da sua colocação nas formas, estará isento de película solta de óxido, matérias gordurosas, terra, etc.

5.3. Pilares de concreto armado: serão executados os pilares de concreto armado, distribuídos na modulação indicada no Projeto de Arquitetura, constituindo um prédio de estrutura independente do concreto armado, executada conforme indicar o Projeto Estrutural. 5.3.1. Os pilares terão seção de 20x20cm, com armadura conforme determinar o Projeto Estrutural .5.3.2. Os pilares de concreto armado atenderão ao descrito nos itens 5.2.3. a 5.2.7.

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5.4 Cinta de concreto armado: Sobre o muro de contenção de pedra, que contem o terreno aterrado, nas laterais da escadaria e na lateral da Rua Borborema, deverá ser executada uma cinta de concreto, onde se fixarão o gradil de concreto pré-moldado.5.4.1 A cada três metros do muro de contenção de pedra Grês, será executado um pilarete de concreto. 6. PAREDES.

6.1. Alvenaria de tijolos à vista de 10cm: as paredes das fachadas serão duplas, tipo eckert, de alvenaria de tijolos à vista do lado externo e de tijolos de 6 furos no lado interno, devidamente aprumadas e contrafiadas. A espessura das paredes externas será toda a mesma, que terão 25cm de largura ,conforme Projeto de Arquitetura.6.1.1. O pé-direito do prédio será de 2,85m livres (2,45m de alvenaria, mais 0,40m de viga).6.1.2. Os tijolos serão de barro, de 21 furos ou maciços, de primeira qualidade, de tonalidade clara, bem cozidos, duros, sonoros, de dimensões uniformes e não vitrificados, com faces planas e arestas vivas e dimensões aproximadas de 5x10x21cm.6.1.3. Anteriormente à compra do tijolo à vista, deverá ser submetida à apreciação da Fiscalização da SMS uma amostra do mesmo, para aprovação de sua tonalidade e demais características.6.1.4. A argamassa a ser empregada no rejuntamento dos tijolos terá a dosagem de 1:2:8 (cimento, cal e areia média), com juntas de 15 mm.6.1.5. Na execução das paredes, os tijolos serão prévia e abundantemente molhados. As juntas horizontais serão contínuas e niveladas; as verticais, desencontradas, aprumadas e bem vedadas.6.1.6. Nas janelas das fachadas, serão executadas pingadeiras com tijolos à vista, com largura aproximada de 21cm, utilizando-se tijolos de 1ª qualidade, devidamente assentados, com inclinação mínima de 10%, conforme o Projeto de Arquitetura.6.1.7. Nos vãos das janelas e das portas das fachadas serão executadas molduras com tijolos à vista, utilizando-se tijolos de 1ª qualidade, devidamente aprumados e assentados, fazendo-se a amarração com as paredes a cada duas fiadas, utilizando-se barras de ferro Ø4,2mm.

6.2. Alvenaria paredes externas de 10cm com tijolos de 6 furos: nas paredes tipo eckert das fachadas, no lado interno, serão utilizados tijolos de seis furos, sendo as paredes devidamente aprumadas e contrafiadas. 6.2.1. Os tijolos serão de barro, de primeira qualidade, bem cozidos, duros, sonoros, de dimensões uniformes e não vitrificados, com faces planas e arestas vivas e dimensões aproximadas de 9x13,5x20cm.6.2.2. A argamassa a ser empregada no rejuntamento dos tijolos terá a dosagem de 1:2:8 (cimento, cal e areia média), com juntas de 15 mm.6.2.3. Na execução das paredes, os tijolos serão prévia e abundantemente molhados. As juntas horizontais serão contínuas e niveladas; as verticais, desencontradas, aprumadas e bem vedadas.

6.3. Alvenaria paredes internas de 10cm com tijolos de 6 furos: nas paredes internas e nas dos oitões serão utilizados tijolos de seis furos, sendo as paredes devidamente aprumadas e contrafiadas. 6.3.1. Serão observadas as especificações dos itens 6.2.1 a 6.2.3.6.3.2. As alvenarias das paredes internas receberão reboco nas duas faces, resultando em espessura aproximada de 15cm, conforme Projeto de Arquitetura.

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6.4. Vergas armadas: serão executadas, sobre os vãos das portas e janelas, vergas de concreto armado, com apoio mínimo de 20cm para cada lado do vão, utilizando-se armadura constituída por três barras de ferro Ø 8mm.6.4.1. Nas janelas que terão sua parte superior coincidente com a base das vigas de concreto armado das fachadas, as mesmas serão suas próprias vergas.

6.5. Divisórias : será instalada divisória de gesso acartonado, no Consultório de Ginecologia (1,2x2,0m) e na sala de Odonto (2,00x2,00m) indicado no Projeto de Arquitetura.

7. COBERTURAS.

7.1. Madeiramento: executar estrutura de madeira da cobertura, de cedrinho ou madeira de igual qualidade, sendo as tesouras apoiadas na laje pré-moldada, compostas por guias de 2,5x15cm, pregadas em “sanduíche” e afastadas a cada 1,20m, aproximadamente, e caibros de 5x5cm, com distanciamento de acordo com o comprimento das telhas.7.1.1. As tesouras deverão ser devidamente estruturadas, contraventadas, pregadas e apoiadas na laje e nas vigas de concreto, para receber a cobertura de fibrocimento.7.1.2 No beiral deverá ser istalado um espelho de madeira em toda a parte frontal do beiral de fechamento. A parte inferior do beiral será vedada com forro de M e F (Det.07). O mesmo deverá ser pintado em Areia.7.2. Telhamento: será feita a colocação da cobertura de telha de cimento reforçada com fio sintético (CRFS) da Brasilit ou equivalente, ondulada de 8mm, de 1ª qualidade, utilizando-se todos os seus componentes de fixação, inclinação e demais recomendações do fabricante, de tal forma que a cobertura seja totalmente estanque. Os beirais frontais terão 50cm, conforme indicado no Projeto, devendo atender às recomendações do fabricante.7.2.1. Deverão ser instaladas como peças de fechamento e de acabamento do beiral cumeeiras de CRFS, espessura de 6mm, conforme indicado nos Cortes e Fachadas do Projeto de Arquitetura.

7.3. Algerozes: serão instalados algerozes e capeamentos ao longo dos oitões do telhado, utilizando-se chapa galvanizada n.º 22 ou 26.7.3.1. Os algerozes deverão ser devidamente engastados na alvenaria, sem emendas aparentes, com recobrimento de uma onda e meia das telhas, pelo menos.7.3.2. Será aplicado anticorrosivo tipo galvacor branco, para posterior recebimento de pintura esmalte sintético platina, da Suvinil ou similar.

7.4. Forro de PVC: Será executado forro de PVC em todos os beirais do telhado, conforme indicado nos Cortes do Projeto de Arquitetura. O forro terá estrutura com tarugamento de madeira, fixado na estrutura das tesouras do telhado, acompanhando a inclinação do mesmo, perfeitamente rígida e sem ondulações. Os forros receberão rodaforro do mesmo material para acabamento.

8. IMPERMEABILIZAÇÕES.

8.1. Tratamento do madeiramento: todo o madeiramento do telhado deverá ser imunizado com produto cupinicida, nas quatro faces das peças de madeira.

8.2. Impermeabilização com hidroasfalto: serão impermeabilizadas as três faces da viga de baldrame a executar, com 4 demãos de hidroasfalto, aplicadas de acordo com as orientações do fabricante.

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8.2.1. Também será impermeabilizado o contrapiso de concreto com 4 demãos de hidroasfalto, ou tantas quantas forem necessárias para perfeita impermeabilização.

9. PAVIMENTAÇÕES.

9.1. Contrapiso de concreto magro: será executado contrapiso de concreto simples, com espessura mínima de 10cm, utilizando-se pelo menos 250kg de cimento/m³, em todas as dependências do subsolo do prédio.9.1.1. No subsolo, o contrapiso deverá ser impermeabilizado com hidroasfalto. Sobre a impermeabilização deverá ser executada uma camada de proteção mecânica, constituída por argamassa de cimento e areia 1:3, com espessura de 2cm, para posterior colocação dos pisos cerâmico e vinílico.Esta camada de proteção mecânica também deverá ser feita sobre os pisos das lajes premoldadas dos demais pavimentos9.1.2. Anteriormente à execução do contrapiso, deverão ser instaladas todos as tubulações de esgoto, conforme indicarem os Projetos Hidrossanitário .

9.2. Leito de pedra: sob o contrapiso, será executado lastro de brita 2 e areia média, com 5cm de espessura, sobre o solo devidamente apiloado.9.3. Piso cerâmico: será colocado piso cerâmico Eliane, Cecrisa , Bella Grês ou outro de equivalente qualidade, 40x40cm, carga pesada P. V, de 1ª qualidade, classe A, modelo Hercules White, não corrugado e/ou esfumaçado, conforme determinado no Projeto. 9.3.1. O piso cerâmico será instalado em todas as dependências do pavimento do subsolo e nas salas especificadas em projeto do pavimento térreo e do pavimento superior.9.3.2. As juntas serão executadas com rejuntamento à base de resina epóxi, com 6mm de espessura, ou espessura indicada pelo fabricante do piso, de cor cinza ou similar.9.3.3. Não será tolerado piso cerâmico mal colocado, fora de prumo, lascado, riscado ou com defeito; o piso deverá ser cortado com ferramenta adequada (esmeril). Após a colocação do piso, este estará nivelado, com aspecto uniforme, não sendo toleradas por parte da Fiscalização ondulações, irregularidades ou imperfeições na colocação.9.4. Piso Vinílico: será colocado piso vinílico, devidamente assentado em piso regularizado, cor 103 - Opala Branca - A 112, 2,0mm de espessura, Dynamic Thru, classe 33 (piso vinílico para uso comercial, tráfego pesado), da Paviflex, ou similar de idênticas características e qualidade. 9.4.1. O piso vinílico será instalado nas seguintes dependências: Coordenação, Recepção, Medicamentos, Odonto, Vacinas, Sala de Grupos e nos Consultórios de atendimento especializado, conforme projeto arquitetônico.9.4.2. O piso vinílico será colocado conforme as recomendações do fabricante, especialmente quanto à execução da base de regularização do contrapiso e ao tipo de cola a utilizar. 9.4.3. Anteriormente à colocação, deverá ser apresentada amostra do piso à Fiscalização. 9.4.4. Não será aceita colocação do piso vinílico fora do prumo, com superfícies manchadas de cola, porosas, com furos, bordas levantadas ou outros defeitos. Após a colocação do piso, este estará nivelado, com aspecto uniforme, não sendo toleradas por parte da Fiscalização ondulações, irregularidades ou imperfeições na colocação.

9.5. Rodapé cerâmico: o piso cerâmico será cortado com esmeril e colocado como rodapé (uma fiada de cerâmica 40x20cm, carga pesada, tipo P. V, de 1ª qualidade, classe A, mesma cor e modelo do piso especificado no item 9.3.9.5.1. Deverão ser atendidas as especificações dos itens 9.3.2. e 9.3.3.

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9.5.2. Os rodapés cerâmicos serão colocados em todas as paredes internas da USF que tiverem piso cerâmico e cuja parede não seja de divisória.

9.6 Rodapé Vinílico: será colocado rodapé vinílico, do tipo rodapé hospitalar da Fademac, com altura de 7cm, no mesmo padrão e cor do piso vinílico, em todas as salas com piso vinílico.9.6.1. Os rodapés vinílico serão devidamente fixados nas paredes de alvenaria, com perfeito acabamento, conforme recomendação do fabricante. 9.6.2. Não será tolerado rodapé mal colado, com bolhas, ou corrugado; o rodapé deverá ser perfeitamente cortado em ângulo nos vértices das paredes.

9.7. Soleiras de Basalto: serão colocadas soleiras de basalto serrado em todos os vãos de portas internas e externas, com largura de 15cm nas paredes internas e de 25cm nas paredes externas, de 1º qualidade, de cor cinza, sem riscos, lascas ou outros defeitos.9.7.1. As soleiras das portas externas terão o caimento indicado no Projeto, e sulco no lado inferior para pingadeira. Det.8

9.8. Alpendre: todo o Alpendre deverá ser pavimentado com piso de Basalto regular.

9.9 Revestimento com piso de Grês: 9.9.1 em todo o entorno do pavimento Térreo e na parte frontal do pavimento do subsolo, deverá ser pavimentado com laje de grês, conforme projeto.9.9.2 Nos Passeios público (superior e inferior), acesso de serviço e pátio de serviço: a pavimentação será executada com laje de Grês , conforme Projeto de Arquitetura. 9.9.2.1. O piso terá caimento lateral de 1%. O assentamento será com argamassa de cimento e areia média 1:4, sobre leito de areia; as juntas terão aproximadamente 5cm de espessura.9.9.2.2 O desnível máximo admitido entre o piso de Basalto do Alpendre e o acesso para pedestres não

será maior que 1,5cm, conforme norma de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência (PPD).

9.10 Escadas internas : os degraus das escadas internas serão revestidas com piso de basalto tear.

9.11 Piso de saibro apiloado: em todas as áreas externas onde não houver pavimentação serão colocados saibro, perfeitamente apiloados.

9.12. Rebaixo do meio-fio: será executado rebaixo do meio-fio existente no passeio público, para acesso de Pessoas Portadoras de Deficiência, próximo aos dois portões externos existentes, para pedestres, conforme Projeto.

10. REVESTIMENTOS.

10.1. Generalidades: nas paredes e forros serão executados revestimentos de argamassa, constituídos por chapisco e massa única, em camadas superpostas, contínuas e uniformes.10.1.1. Os revestimentos serão executados por pedreiros de perícia comprovada, e deverão apresentar arestas vivas e serem perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelados.10.1.2. Admitir-se-á o uso de argamassa única, fundindo-se o emboço e o reboco em um único serviço, desde que o produto resultante seja compatível com o método tradicional (emboço e reboco).

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10.2. Chapisco: será executado chapisco em todo a laje de forro, nas paredes internas e nas externas não executadas com tijolo à vista. O chapisco será de cimento e areia, traço 1:5, espessura de 5mm.

10.3. Massa única: o reboco e o emboço poderão ser substituídos por massa única, desde que a qualidade do serviço seja mantida. O uso dependerá de amostra para aprovação pela Fiscalização.10.3.1. Os revestimentos com massa única serão regularizados e desempenados à régua e desempenadeira, e apresentarão aspecto uniforme, com paramento perfeitamente plano, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.10.3.2. A argamassa será fortemente comprimida contra as superfícies a revestir, e só será iniciada após a completa pega do chapisco, e depois de embutidas as canalizações que passarem nos panos de parede.10.3.3. A massa única será executada com argamassa de cimento, cal e areia 1:2:8, com espessura de 20mm, e será feita depois da colocação dos marcos das portas e das janelas de ferro.

10.4. Cerâmicas: serão instaladas pastilhas cerâmicas 10x10cm, de primeira qualidade, classe A, cor Areia, de primeira qualidade.10.4.1. Os azulejos serão colocados no Alpendre, na fachada do prédio e na parede frontal do guichê da Recepção, e do guichê de Medicamentos, conforme indicado no Projeto de Arquitetura. Anteriormente à colocação, será submetida amostra para aprovação da Fiscalização.10.4.2. O rejuntamento será à base de resina epóxi, de cor cinza, de aproximadamente 5mm, ou com a largura indicada pelo fabricante do produto.

10.5 Azulejos :20x20: serão colados nas paredes sobre os lavatórios e bancadas de pias com cubas, azulejos branco, brilhantes em duas fiadas horizontais, pela largura do lavatório e/ou bancada de inox. . Na área dos boxes de banho dos funcionários, o revestimento das três paredes de entorno deverão ser revestidos até a altura de 1,60m.

10.6 Forro de gesso: Em toda a sala de Odonto, será revestida com forro de gesso, para cobrir as tubulações hidrossanitárias do pavimento superior.

11. ESQUADRIAS.

11.1. Janelas de ferro(Det.19) deverão ser confeccionadas e instaladas janelas basculantes, de 1ª qualidade, de fácil comando, sem nós aparentes, devidamente tratadas com antiferruginoso; receberão vidro tipo canelado 4mm, incolor e translúcido, conforme detalhes em anexo.11.1.1. Não serão aceitas janelas de ferro basculantes com qualquer tipo de emperramento ou mau funcionamento; as janelas de ferro serão chumbadas nas alvenarias de tijolos, e deverão ser confeccionadas devidamente no esquadro, com cantoneiras 15x15mm e espessura de 2mm.11.1.2. O comando das basculantes deverá ser largo e de fácil manuseio, conforme indicar o Detalhe. 11.1.3. Os trabalhos de serralharia serão realizados com a maior perfeição, sem frestas, mediante o emprego da mão-de-obra especializada, e executados de acordo com os respectivos detalhamentos.

JF 1: 1,60m x 1,40m => 17 unidades ;JF 2: 0,80m x 0,80m => 10 unidades;( no DML, nos sanitários e uma no oitão do telhado).

JF 3: 0,80m x 1,40m => 3 unidades; JF 4: 1,40m x 0,80m => 1 unidade – sala de Limpeza de materiais; JF 5.: 1,10m x 0,35m => 2 unidades – sobre portas de acesso social e serviço. JF6: 0,70 x 0.60m => 7 unidades – venezianas de ferro para ventilação do telhado.

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11.2. Portas de ferro( Det.20): deverão ser confeccionadas e instaladas portas de ferro de abrir, confeccionadas com chapas de 2mm de espessura e quadro com tubos metalon, de 1ª qualidade, sem nós aparentes, devidamente tratadas com antiferruginoso.11.2.1. Não serão aceitas portas de ferro com qualquer tipo de empenamento ou mau funcionamento; os marcos serão de ferro, devidamente chumbados nas alvenarias de tijolos, e deverão ser confeccionadas devidamente no esquadro, sendo instaladas no prumo e sem frestas.11.2.2. Os trabalhos de serralharia deverão ser realizados com grande esmero, mediante o emprego de mão-de-obra especializada, e executados de acordo com os respectivos detalhamentos.

PF 1: 1,10 x 2,10m => 2 unidades (Acesso Principal e acesso serviço)PF 2: 0,70 x 2,10m => 2 unidades (salas de lixo comum e contaminado - com vent.de tela na parte superior e inferior das mesmas, uma janela fixa, revestida com tela firme e rígida, de maneira a ventilar e impedir acesso de vetores.),PF 3: 0,70 x 2,10m => 1 unidade (porta de ferro venezianada – abrigo de Ar Comprimido Medicinal).

PF 4: 1,80 x 1,50m => porta dupla de 0,90 cada folha, de ferro, venezianada ( sala do com preessor).

PF 5: 0,80x 1,50m => porta de ferro , venezianada ( sala do compreessor).

Nas portas das salas de lixo, do compressor, do GLP e Ar Comprimido Medicinal, as fechaduras serão de tetrachave.

11.3. Portas de madeira: nos locais indicados no Projeto de Arquitetura serão instaladas portas de madeira, semi-ocas, de canela ou outra madeira seca de 1ª qualidade, com marcos de imbuia ou outra madeira de igual qualidade, com espessura de 3,5cm, e guarnições de cedrinho de 1x5cm.As portas dos Sanitários para PPD deverão ser dotadas de fechadura própria para sanitário e barra cromada para abertura, em ambos os lados das portas.11.3.1. As peças deverão ser devidamente imunizadas com cupinicida.11.3.2. Cada porta receberá três dobradiças cromadas. 11.3.3. Não serão toleradas portas vergadas, empenadas, com lâminas soltas ou inchadas, superfícies porosas, felpudas e com frestas nos marcos e guarnições, sendo recusadas, sumariamente, as peças de esquadrias que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeiras e outros defeitos.11.3.4. Os marcos deverão ser perfeitamente fixados com tacos de madeira, impermeabilizados com hidroasfalto e areia, devidamente chumbados nas alvenarias, ou com material sintético específico para fixação de esquadrias. 11.3.5. Toda a madeira a empregar será de primeira qualidade e bem seca, sendo as portas executadas segundo a boa técnica para trabalhos deste gênero. PM1 – 0,60m x 2,10m => 3 unidades (sanitários funcionários) PM2 – 0,80m x 2,10m => 29 unidades (as dos sanit.PPDs deverão ter barras de ambos os lados) PM3 - 1,00m x 2,10m => 01 unidade (com visor) – na circulação PM4 – 0,60m x 1,50m => 01 unidade (acesso ao telhado do pavimento térreo)

11.4 Portas de Acrílico para os Boxes de banho: serão fornecidos e instalado nos boxes para o chuveiro dos Sanitários dos Funcionários (masc. e femin.), com folha da porta de abrir, estrutura de alumínio, conforme indicado no Projeto,na cor fumê.

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11.5. Persianas verticais: serão instaladas persianas verticais de PVC, cor bege, em todas as janelas das dos Consultórios,Triagem, coleta, Curativos, Vacinas , Nebulização, Sala de Grupos, Recepção , Coordenação, Esterilização, Limpeza de Materiais e Depósitos.

12. FERRAGENS.

12.1. Fechaduras e dobradiças : serão instaladas fechaduras externas de cilindro em todas as portas de madeira e de ferro, exceto nas portas dos Sanitários. As fechaduras serão cromadas, referência: linha 2176 E da LaFonte, ART 340 - E 40 - MZ 30 da Papaiz, ou similares, de idêntica qualidade.12.1.1 Nas portas dos Sanitários públicos, do Sanitário do Consultório de Gineco , do Sanitário da circulação e nos boxes dos Sanitários dos Funcionários, serão instaladas fechaduras próprias para sanitários, cromadas, com maçanetas tipo alavanca, da Papaiz, ou similares, de idêntica qualidade.12.1.1.1As dobradiças das portas serão cromadas, em quantidade e dimensões adequadas ao peso e às dimensões das portas.12.1.1.2.As maçanetas das portas de madeira serão cromadas do tipo alavanca, acompanhadas de espelho de acabamento padrão oxidado, marca Papaiz ou similar, e de, no mínimo, duas chaves. Todas as ferragens serão previamente avaliadas pela Fiscalização. Não poderão ser utilizadas maçanetas do tipo bola.

12.2. Fechadura de segurança: serão colocadas fechaduras de segurança, tipo tetrachave, nas portas de ferro PF1 (Acesso Principal e de Serviço da Unidade) , sala de Ar Comp. medicinal, salas de lixo , sala do compressor e abrigo do GLP..

12.3. Cadeados: serão colocados cadeados nos portões externos e internos do pátio próximo da entrada da Rua Santos Ferreira e também no alçapão.12.3.1. O modelo será o n 140.50 da Yale, n.º 50 da Papaiz, ou similar de idêntica qualidade.12.3.2. Será executado o porta-cadeado em cada conjunto, devidamente soldado nos portões.

13. VIDRAÇARIA.

13.1. Vidros canelados: serão colocados vidros tipo canelado de 4mm, incolores e translúcidos, com massa de vidraceiro, em todas as janelas de ferro tipo basculantes e nas três portas de Acesso (Principal e Serviço).13.2 Vidros transparente de 6mm , nos guichês de atendimento, em quatro módulos.

14. PINTURAS.

14.1. Generalidades: todas as superfícies a pintar serão minuciosamente examinadas, cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinem, conforme as instruções dos fabricantes das tintas.14.1.1. Todas as superfícies, posteriormente a lixação, serão limpas mediante a utilização de vassouras ou estopas, visando à retirada de todo o pó que prejudique sua preparação, garantindo perfeita limpeza do substrato.14.1.2. Haverá um cuidado todo especial no sentido de ser evitado o escorrimento ou salpicadura de tintas nas superfícies não destinadas a pintura, como as paredes de tijolo à vista, ferragens das esquadrias, vidros, pisos, etc.

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14.1.3. Para proteger as superfícies supracitadas serão tomadas precauções especiais, tais como: isolamento com tiras de papel, fita de celulose, jornais, etc.14.1.4. A aplicação de qualquer dos tipos de pintura (pincel, rolo ou pistola) será executada após completa limpeza das peças e, no caso das peças metálicas, após obrigatória aplicação de duas demãos de fundo Primer Sintético Cromato de Zinco, referência 230 da Renner, ou similar (Suvinil, Coral, etc.), desde que apresente igual padrão e qualidade.14.1.5. Antes da execução de qualquer pintura, será submetida à aprovação da Fiscalização uma amostra, em superfície idêntica à do local a que se destine.

14.2. Selador: no reboco das paredes internas e das lajes de forro será aplicado selador, para posterior recebimento de pintura.

14.3. Tinta de fundo para esquadrias de madeira: as portas de madeira serão lixadas para posterior aplicação de tinta opaca base.14.3.1. Após vistoria por parte da Fiscalização da SMS, será aplicada pintura esmalte sintética.

14.4. Massa corrida PVA: será aplicada massa corrida PVA nas paredes. As paredes serão devidamente calafetadas e lixadas para posterior execução de pintura acrílica .14.4.1. Observação: os forros e as paredes externas não receberão massa corrida, somente reboco (massa única), e posterior pintura com tinta látex PVA (forro) e acrílica (paredes externas).

14.5. Pintura acrílica : será aplicada pintura acrílica nas paredes internas, com tinta acrílica cor Tempero Limão, referência da Coral, sempre tipo Premiun desta marca ou similar de equivalente qualidade. 14.5.1 Nas paredes externas serão pintadas sobre o reboco, na cor Areia e nas vigas e pilares, na cor Concreto, sempre com tinta acrílica de 1ª qualidade da Sulvinil ou outra de equivalente qualidade.14.5.2. Serão aplicadas no mínimo duas demãos, ou tantas quantas forem necessárias para um perfeito recobrimento.

14.6. Pintura epóxi:nas salas onde se definiu pintura epóxi, deverão ter passadas massa corrida acrílica e depois pintura epóxi, referência de cor Branco, da Suvinil, ou similar de equivalente qualidade. 14.6.1. Receberão pintura epóxi as seguintes dependências: Limpeza de Materiais, Esterilização , Vacinas, Odonto, Curativo e todos os sanitários. 14.6.2. Serão aplicadas no mínimo duas demãos, ou tantas quantas forem necessárias para um perfeito recobrimento. Deverá ser utilizada tinta epóxi da Sherwin Williams, Coral, NEPEA da Kresil ou similar de equivalente qualidade.

14.7. Pintura látex PVA: nos forros, sobre o reboco, e no forro de gesso da sala de Odonto, será aplicada pintura látex PVA. 14.7.1. A tinta látex PVA será aplicada rigorosamente de acordo com as instruções de seus respectivos fabricantes. A tinta a empregar será de 1ª linha, cor Branco, referência 001 da marca Coral, ou similar (Renner, Suvinil, etc.), desde que apresente o equivalente padrão e qualidade.14.7.2. Serão aplicadas no mínimo duas demãos, ou tantas quantas forem necessárias para um perfeito recobrimento.

14.8. Fundo zarcão: sobre as superfícies metálicas (esquadrias de ferro, algerozes, etc.), será aplicada uma demão de zarcão, após prévia lixação, devendo o material ficar livre de toda rebarba, gorduras ou outros defeitos que possam danificar a posterior pintura com tinta esmalte.

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14.9. Pintura esmalte sintético acetinado sobre ferro: será executada pintura com tinta esmalte sintético acetinado, cor Areia da Suvinil, ou similar de equivalente qualidade.14.9.1. Serão pintadas com tinta esmalte todas as esquadrias de ferro (janelas basculantes, portões , grades de ferro e portas de ferro de chapas e portas de ferro de venezianas, barras etc.).14.9.2. Também serão pintados os algerozes, com no mínimo duas demãos, ou tantas quanto necessárias para perfeito acabamento, com tinta esmalte sintético acetinado, cor platina da Coral, ou similar de idêntica qualidade.

14.10. Pintura esmalte sintético acetinado sobre madeira: será executada pintura com tinta esmalte sintético acetinado, cor Branco Gelo, da Sulvinil ou similar de equivalente qualidade.14.10.1. Serão pintadas todas as portas de madeira (folhas, marcos e guarnições).14.10.2. As esquadrias de madeira receberão duas demãos de tinta esmalte, ou tantas quanto necessárias para perfeito acabamento.

14.11. Pintura silicone sobre tijolo à vista: será executada pintura com tinta silicone impermeabilizante líquido nas paredes externas de tijolo à vista.14.11.1. As paredes receberão duas demãos de silicone, ou tantas quanto necessárias para perfeito acabamento.

15. EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS.

15.1. Lavatórios: serão instalados lavatórios de louça com coluna suspensa, do tipo Deca Monte Carlo suspensa 81 gelo 17, com lavatório Deca Monte Carlo 575x445mm, gelo17, ou similar de equivalente qualidade .15.1.1. Os lavatórios serão devidamente fixados nas paredes de alvenaria, e terão válvulas e parafusos de fixação cromados, sifões de PVC, torneiras cromadas e entrada d’água com tubo flexível de PVC.15.1.2. Os lavatórios serão instalados nas seguintes dependências: Sanitários públicos, Sala de Grupos,

Vacinas, Sala de Odonto, todos os demais Sanitários, e nos cinco (5) Consultórios médicos.(17 unidades)

15.2. Serão instaladas torneiras metálicas de mesa nos lavatórios de todas as salas de atendimento, com acionamento sem o toque de mãos, cromadas para lavatórios, de ½”, com adaptador para ¾’’, com aerador, referência modelo referência modelo Zenit, Docol Eletric – com registro regulador de vazão, que funcionam adaptadas a energia elétrica , ou ainda similares com idênticas características e qualidade.(8 unidades).15.2.1 Serão instaladas torneiras metálicas de mesa, cromadas, de roseta, em todos os lavatórios dos sanitários. Serão de1/2”,com adaptador de ¾”, com aerador, da Deca ou Docal ou outra de equivalente qualidade.( 9 unidades).15.2.2 Torneira metálica para uso geral: serão instaladas seis torneiras cromadas para uso geral, de ½”, com adaptador para mangueira, de parede, referência modelo 1130 da Docol ou 1153 C39 da Deca, com comando tipo roseta, ou similar de idênticas características e qualidade. 15.2.2.1As torneiras cromadas serão instaladas a 60cm do piso nas seguintes dependências: nos dois sanitários públicos , a sessenta do piso; ao lado do tanque ( sala de DML) e no tanque de lavar roupas, a 1,10m do piso; próximas as Salas do Lixo(externamente), Pátio Externo (no hidrômetro).

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15.3. Bancadas de inox: serão instaladas seis bancadas de aço inoxidável, dos tipos B1 (com 01 cuba ), B2 (bancada com duas cubas separadas), B3 (com duas cubas, sendo uma normal e outra para dejetos), e B4 ( bancada lisa, sem cuba), nos locais indicados no Projeto. 15.3.1. As bancadas terão bordas salientes, espelho de 5cm nos lados da bancada que se encostarem às paredes, e serão de 1ª qualidade, padrão Walter Fischer, ou de similar qualidade.

B1: 1,20x0,55m => 5unidades [Triagem (1); Curativos(1); Nebulização(1); Coleta(1) e Copa(1).]

B2: 2,00x0,55m=> 1 unidade (Sala de Odonto)B3: 2,35 x 0,55m=> 1 unidade (Sala de Limpeza de Materiais)B4: 1,20x0,55m => 2 unidades (Vacinas, Esterilização);

15.4. Torneiras metálicas de parede: nas bancadas B1 , B2 e B3 serão instaladas torneiras metálicas de parede, com acionamento sem toque de mãos, referência torneira de parede, modelo Zenit On/Off Docol Eletric (chrome), com registro regulador de vazão- exceto na Copa - ou de outra marca desde que sem acionamento de mãos. (7 unidades)15.4.1 Na bancada da Copa, será instalada torneira de parede, metálica, de roseta, da Docol ou outra de equivalente qualidade. (1 unidade)15.4.2 Na bancada da sala de Limpeza também deverá ser instalada uma válvula de descarga tipo Hydra ou Docol sobre a cuba redonda da bancada de inox. ( 1 unidade).

15.5. Vasos sanitários: serão instaladas bacias sanitárias de louça com caixa de descarga acopladas, cor branca, tipo Ideal Standard, ou equivalente de 1ª qualidade, devidamente fixadas no piso e conectadas aos sistemas de esgoto e de água. (7 unidades)15.5.1. Serão instalados assentos plásticos, da marca Goyania ou similar, inquebráveis, cor branca.

15.7. Papeleiras metálicas: serão instaladas papeleiras de plástico resistente , com tampa de proteção, de sobrepor na parede, aparafusadas,especificas para rolos de papel higiênico de 100m, nos sete Sanitários.

15.8. Tanque de louça: na sala de DML, será instalado tanque de lavar roupas, de louça, com coluna, cor branca, do tipo TQ 25 da Docol, ou similar de idênticas características.

15.9. Chuveiros elétricos : serão instalados duchas elétricas nas seguintes dependências: Sanitários dos Funcionários e Sala de Curativos (no lava-pés). Os chuveiros serão modelo duchas da Termosisten, ou similar de idênticas características e qualidade, compatível para uso com DR, de 220V, com potência nominal de aproximadamente 6.400 Watts, de 1ª qualidade.

15.9.1 Ducha Higênica: deverá ser instalada no sanitário do consultório de Gineco, próximo ao vaso sanitário.

15.10. Lava-pés: será instalado lava-pés na sala de Curativos, sobre parede de alvenaria de tijolos, revestida com piso cerâmico.15.10.1. O lava-pés será de aço inox, padrão Walter Fischer, conforme Projeto (ver Det.01).

15.11. Saboneteira de inox : serão instaladas porta sabonete líquido, de sobrepor na parede, fixadas com parafusos, próximo a todos os lavatórios instalados na unidade de Saúde, desde as salas de atendimento, como também nos Sanitários.

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15.11.1 Serão instaladas nas paredes do Box de banho dos funcionários e próxima ao tanque de lavar roupas, saboneteiras de louça de embutir na parede, na cor Branca, para sabão/sabonete sólido.

15.12. Torneira bóia: no reservatório d’água de fiberglass será instalada torneira bóia de aço inox.

15.13. Toalheira metálica: serão instaladas toalheiras metálicas tipo porta papéis, de sobrepor na parede, para toalhas de papel, para atender aos lavatórios e bancadas de inox nas salas sem lavatórios.

15.14. Cabide de inox: serão instalados cabides de inox, de sobrepor na parede, no boxe do chuveiro do Sanitário dos Funcionários.

15.15. Espelhos simples de cristal , 6mm, com moldura de alumínio sobre os lavatórios para escovôdromo, instalados na sala de Grupos, e nos sanitátários dos funcionários. Poderão ser de 0,60x0,70m cada um.

15.16. Registros de pressão: serão instalados registros de pressão com canopla cromada nos pontos onde serão instalados os chuveiros elétricos (Sanitário dos Funcionários e Curativos).15.16.1. Os registros serão instalados a 1,20m do piso.

15.17. Registros de gaveta: serão instalados registros de gaveta, cromados, sem canopla, nos pontos indicados no Projeto Hidrossanitário.15.17.1. Os registros serão instalados a 1,80m do piso.

15.18. Posições relativas: as posições relativas das diferentes peças sanitárias são as constantes no Projeto e Detalhamentos. Em caso de dúvida, serão resolvidas mediante consulta à Fiscalização da SMS.

16. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS.

16.1. Cavalete de entrada d’água: será instalado cavalete de entrada d’água com tubo galvanizado de 20mm. Será feita a ligação do ramal de água, obedecendo-se às normas do DMAE a respeito.

16.2. Reservatório d’água de fibra de vidro: será instalado um reservatório superior de 1.000 litros, de fibra de vidro, incluindo-se todas as canalizações, conexões e registros, devidamente identificados e de fácil comando e acesso pela laje de forro do 2º pavimento, conforme Projeto.16.2.1 Para acessar a este forro de laje, existirá uma escada marinheiro, que dará acesso a um alçapão metálico na laje de forro (0,70x 0,70m).

16.3. Pontos de alimentação de água: serão executados pontos de alimentação de água fria, completos, com canalizações e conexões de PVC, indicados nos Projetos Hidrossanitário e de Arquitetura. 16.3.1. Serão instalados os seguintes pontos de água: Copa: 1 ponto; Sanitários dos funcionários:07 pontos; Sala de Limpeza de Materiais:2 pontos; DML: 2 pontos; Sala do lixo: 1 ponto; Sala de Grupos: 1 pontos; Odontologia: 8 pontos; Sala de Vacinas:1 ponto;Sala de Triagem: 1 ponto; Sala de Curativos: 2 pontos; Sala de Nebulização: 1 ponto; Sanitário médicos: 2 pontos; Sala da Coleta: 1 ponto; Consultório 1: 1 ponto; Consultório 2:1 ponto; Consultório 3:1 ponto; Consultório 4: 1 ponto; Consultório 5 : 1 ponto: Sanitário Cons. Gineco: 2 pontos; Sanitário público Feminino /PPD : 3 pontos; Sanitário público Masculino/PPD: 3 pontos.

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16.4. Pontos de esgoto: serão executados pontos de esgoto cloacal nos locais acima citados exceto para os pontos de torneiras a 0,60m do piso, próximo aos vasos sanitários e da base do tanque. Se deverá incluir a canalização com tubos, conexões e sifões de PVC, de acordo com o Projeto.16.4.1. Além dos pontos acima citados, executar um na bancada onde ficará o aparelho de autoclave, com todas as canalizações e demais componentes necessários.16.4.2. Os pontos destinados aos Equipos Hídrico (Odontológico) deverão atender ao Detalhe específico (ver Det.13).

16.5. Caixas de inspeção de esgoto: serão executadas caixas de inspeção de esgoto pluvial e cloacal, com tampas de concreto e grelhas de ferro, conforme o Projeto Hidrossanitário.16.5.1. As caixas de inspeção serão de alvenaria de tijolos maciços, com contrapiso de concreto no fundo, e dimensões de 50x50x50cm, aproximadamente, conectando-se às redes existentes.

16.6. Rasgos na alvenaria: os rasgos na alvenaria necessários para embutir canalizações serão executados observando-se o alinhamento dos ramais, seu esquadro e sua verticalidade. Não deverão ser efetuados rasgos na estrutura de concreto armado (pilares e vigas).16.6.1. Será observada a posição e alinhamento dos registros, vanes e válvulas flexíveis, as quais serão guarnecidas com papel antes da feitura do reboco das paredes. Uma vez assentados os canos na alvenaria, estes serão chumbados em sua extensão com argamassa 1:5 (cimento e areia média).

16.7. Fossa séptica: instalar fossa séptica padrão para 12 pessoas, ou outra dimensãoconforme recomendações do DMAE, devidamente enterrada e conectada ao sistema de tratamento de esgoto da área. A fossa séptica deverá ter acesso superior aparente para inspeção e desentupimento.

16.8. Tubo PVC 20mm: serão instalados tubos de PVC rígido soldável 20mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.9. Joelho PVC 20mm: serão instalados joelhos de PVC rígido soldável 20mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.10. Tê PVC 20mm: serão instalados tês de PVC rígido soldável 20mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.11. Tubo PVC 32mm: serão instalados tubos de PVC rígido soldável 32mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.12. Joelho PVC 32mm: serão instalados joelhos de PVC rígido soldável 32mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.13. Tê PVC 32mm: serão instalados tês de PVC rígido soldável 32mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.14. Ralo seco: serão instalados ralos secos quadrados com grelha, de PVC, 100x100x53mm, saída de 40mm, de primeira qualidade, no boxe do chuveiro e no lava-pés, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.15. Caixas sifonadas: serão instaladas caixas sifonadas com grelha, de PVC, 150x150x50mm, saída de 50mm, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

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16.16.1. Na Limpeza, a caixa sifonada deverá ser instalada no lado externo, conforme as normas de biossegurança.

16.16. Caixa de gordura: será instalada caixa de gordura com tampa metálica, de PVC, 250x172x50mm, saída de 50mm, de primeira qualidade, no lado externo da Copa, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.17. Tubo PVC 40mm: serão instalados tubos de PVC rígido soldável 40mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.18. Curva PVC 40mm: serão instaladas curvas de PVC rígido soldável 40mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.19. Tê PVC 40mm: serão instalados tês de PVC rígido soldável 40mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.20. Tubo PVC 50mm: serão instalados tubos de PVC rígido soldável 50mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.21. Curva PVC 50mm: serão instaladas curvas de PVC rígido soldável 50mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.22. Tê PVC 50mm: serão instalados tês de PVC rígido soldável 50mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.23. Tubo PVC 100mm: serão instalados tubos de PVC rígido soldável 100mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.24. Curva PVC 100mm: serão instaladas curvas de PVC rígido soldável 100mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.25. Tê PVC 100mm: serão instalados tês de PVC rígido soldável 100mm para esgoto, de primeira qualidade, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.26. Tubo de ventilação : serão instalados tubos de ventilação de PVC 75mm, de primeira qualidade, em todos os Sanitários, conforme Projeto.

16.27. Canalização PVC 40mm Compressor : será instalada tubo de PVC Ø40mm para canalização dos compressores da Odontologia. Deverá ser colocado arame para posterior instalação da mangueira plástica do ar comprimido por parte da SMS.

16.27.1Execução de todo o sistema de tubulação de Gases Medicinais com tubulação , válvulas, etc, interligados do depósito de Ar Comprimido Medicinal até a Sala de Nebulização(5 pontos) e sala de Curativos (1 ponto). O dimensionamento e a execução das tubulações de cobre dos mesmos deverá ser executada por Firma credenciada neste tipo de Instalações.

16.28. Calha de Beiral : Por sobre o acesso principal deverá ser instalada calha de beiral com chapa galvanizada, com descida de cano PVC conforme projeto.

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16.29. Caixas de Alvenaria Cloacal : Deverão ser executadas tantas caixas de alvenaria para esgoto cloacal, quantas se definirem no projeto hidrossanitário.

16.30. Extintor água: será instalado três extintores de incêndio tipo água, com suporte, de 10kg, na Circulação do pavimento térreo e no 2º pavimento, e 6 Kg no subsolo, que atenda às normas pertinentes, conforme Projeto Hidrossanitário.

16.30.1.Extintor CO: será instalado três extintores de incêndio tipo CO, com suporte, de 6kg, na Circulação do pavimento térreo, próximo a Recepção e no 2º pavimento, na circulação como também no pavimento do subsolo , na circulação de serviço, que atenda às normas pertinentes, conforme Projeto Hidrossanitário.

17. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS.

17.1. Generalidades: serão executados os Projetos Elétrico , de Alarme , Lógica e Telefônicos entregues pela Executante, a SMS, para avaliação, antes da execução dos mesmos. O projeto de Alarme deverá ser verificado junto a Guarda municipal. A entrada de energia será trifásica. O sistema elétrico será aparente nas paredes de tijolos à vista e embutido nas paredes com revestimentos de reboco e pintura ou de azulejos, com tomadas, interruptores, caixas de passagem, etc., de cor cinza da Pial, ou similar de idênticas características e qualidade.17.1.1. Anteriormente à execução destes Projetos, será verificado pela Executante qualquer dúvida junto à Fiscalização da SMS.17.1.2. Deverão ser executados todos os pontos elétricos indicados no Projeto Elétrico. 17.1.3. Serão instalados cinco pontos telefônicos, incluindo as instalações externas.Deverá haver duas linhas independentes, uma exclusiva para o Alarme e a outra para atender ao Posto17.1.4. Todos os disjuntores deverão estar devidamente dimensionados e identificados no CD (disjuntores padrão europeu, bipolares para 220V, com certificado pelo INMETRO e atendendo a NBR IEC 60898).17.1.5. Será executada a instalação de dois conjuntos de célula fotoelétrica.17.1.6. Será instalada caixa de entrada trifásica, conforme as normas da CEEE.17.1.7. Será instalado poste de concreto , incluindo caixa de entrada, aterramento, caixa de inspeção, “cachimbo” de ferro galvanizado, etc., atendendo ao Projeto e às normas da CEEE.17.1.8. O Cálculo de Demanda será efetuado conforme o RIC da CEEE, com as seguintes ressalvas: para iluminação e tomadas, considerar 86%, devido às características de um Posto de Saúde; para as tomadas de esperas de ar-condicionado.

17.2. Ponto de lógica: serão executados quatorze (17) pontos de lógica, na Recepção(3), na sala dos Medicamentos(2) e nos 5 Consultórios Médicos, na sala da Triagem, na sala de Grupos, na sala de Odonto (2), na Coordenação, no Depósito (2) - (eletrodutos dispostos sobre a laje, ou em perfilados metálicos suspensos sobre a Circulação, para possibilitar futura expansão de rede de lógica).

17.3. Ponto telefônico: serão executados quatro pontos telefônicos, na Recepção/ Medicamentos, Odonto, e Coordenação. O 5º ponto é de outra linha telefônica, que atenderá exclusivamente o Alarme (1,5m do piso).

17.4. Sistema de alarme: será executada o sistema de alarme, com tubulação embutida na laje, utilizando-se eletrodutos de PVC rígido roscável 1” (não utilizar conduítes), de acordo com o Projeto Elétrico, e caixas estampadas 2x4” com espelhos plásticos instaladas nas paredes, na altura de 2,10m.

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17.4.1. Será fornecida e instalada a Central de Alarme Microprocessada ML03 da Masterlink, ou similar compatível com os equipamentos e sistema utilizado pela Guarda Municipal , que deverá ser consultada anteriormente a execução do mesmo. Em princípio deverão ter as seguintes características: tantos sensores quantas forem às aberturas de janelas ou salas, 1 entrada para teclado, 1 saída para sirene, 1 relé para controle de acesso. Deve possuir sistema de no-break interno que permita operar mesmo em falta de energia local, não exigindo manutenção periódica de seu sistema de bateria. Deverá permitir conexão a diversos tipos de sensores (magnéticos, passivos e microondas) e uso de um sistema de senhas para diversificado grupo de usuários. 17.4.2. Serão fornecidos e instalados sensores infravermelhos passivos de movimento (IVP), sensores iônicos antifumaça, sensores infravermelhos microondas de movimento (para áreas externas semidescobertas), sirene e Central de Dados (teclado), da Masterlink, ou similares compatíveis com a Central de Monitoramento da Guarda Municipal.17.4.3. O posicionamento dos equipamentos deverá estar dirigida às aberturas externas, portas ou janelas, estas inclusive serão indicadas no Projeto e orientadas pela própria Guarda Municipal que deverá ser consultada pela Fiscalização da PMPA (3289.7001). No caso de dúvidas, deverá ser consultada a Fiscalização da SMS.

17.5. Eletroduto PVC ¾”: serão utilizados eletrodutos de PVC rígido roscável ¾” (19mm) nos circuitos, de 1ª qualidade, da Tigre, Wetzel ou equivalente, de idêntica qualidade, de acordo com o Projeto Elétrico e NBR 6150.

17.6. Curva eletroduto PVC ¾”: serão utilizados curvas para eletrodutos de PVC rígido roscável ¾” (19mm) nos circuitos, de 1ª qualidade, de acordo com o Projeto Elétrico e NBR 6150.

17.7. Eletroduto PVC 1”: serão utilizados eletrodutos de PVC rígido roscável 1” (25mm) nos circuitos, de 1ª qualidade, de acordo com o Projeto Elétrico e NBR 6150.

17.8. Curva eletroduto PVC 1”: serão utilizados curvas para eletrodutos de PVC rígido roscável 1” (25mm) nos circuitos, de 1ª qualidade, conforme Projeto Elétrico e NBR 6150.

17.9. Rasgos na alvenaria para eletrodutos: os rasgos na alvenaria necessários para embutir canalizações serão executados observando-se seu alinhamento e esquadro, antes da feitura do reboco das paredes. Uma vez assentada a canalização na alvenaria, esta será chumbada em sua extensão com argamassa 1:5 (cimento e areia média). 17.9.1. Não deverão ser efetuados rasgos na estrutura de concreto armado (pilares e vigas).17.9.2. A enfiação será executada depois de concluídos os rebocos. Para facilitar, poderá ser empregado parafina ou talco industrial, sendo as emendas alojadas nas caixas, soldadas com estanho e recobertas no mínimo com duas voltas de fita isolante, a fim de conservar o isolamento exigido por norma. Deverão ser identificadas as fiações pertencentes ao mesmo circuito através de anilhas plásticas, sendo respeitado o código de cores. Os fios e cabos deverão ter certificado do INMETRO, conforme NBR 6148, tendo imprimido na capa a tensão de isolamento e a bitola da fiação.

17.10. Centro de distribuição: serão instalados três CDs de 24 cada um , sendo um só para as tomadas de ar condicionado. Nos CDs serão colocados mini-disjuntores padrão europeu (NBR IEC 60898), conforme Projeto Elétrico, com barramento trifásico+neutro+terra e geral.

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17.11. Mini-disjuntores: serão instalados mini-disjuntores padrão europeu, com certificado pelo INMETRO e atendendo a NBR IEC 60898 (norma européia compatível com a brasileira), serão instalados os disjuntores indicados no Projeto Elétrico.17.11.1. Os mini-disjuntores para 220V serão bipolares. Deverão ser instalados dispositivos DR (Diferencial-Residual), conforme norma NBR 5410 (Instalações Elétricas em Baixa Tensão).17.11.2. Os mini-disjuntores curva B serão para cargas resistivas (chuveiro, autoclave, iluminação incandescente) e os curva C serão para cargas indutivas (motores elétricos, iluminação fluorescente).

17.12. Luminárias fluorescentes compactas: serão instaladas luminárias com lâmpadas fluorescentes compactas, tipo plafon de forro (internas) e tipo tartaruga (externas), de 1ª qualidade, com selo Procel “A” e/ou certificadas pelo INMETRO.17.12.1. As luminárias tipo plafon internas terão corpo de alumínio com pintura eletrostática branca, e difusor de vidro cristal fosco, com dimensão adequada ao tamanho da lâmpada fluorescente compacta. Serão utilizadas em ambientes de uso prolongado (circulações, etc.), conforme Projeto Elétrico.17.12.2. As luminárias externas tipo tartaruga serão à prova de intempérie, gases, vapores e pó (NEC-classe III), corpo e grade de proteção em alumínio silício, para uma lâmpada fluorescente compacta de 15W com reator incorporado, com soquete E27, referência IPT-26, fabricação Wetzel ou equivalente, conforme Projeto Elétrico.Serão 14 unidades externas, sendo três tipo plafon de forro dos alpendres principal e serviço e as demais na parede; mais 13 unidades de plafon de forro, internas conforme esquema elétrico.Total:26 unidades.17.12.3. As lâmpadas fluorescentes compactas terão termistor PTC para partida instantânea sem cintilação, supressor de rádio freqüência, transistores de chaveamento, estabilizador de corrente da lâmpada, e deverão possuir capacitor para operação com ausência de cintilação, base tipo E27, posição de funcionamento qualquer, com vida útil mínima de 10.000 horas, temperatura de cor de 4.000K, 900 lúmens, com reator incorporado de alto fator de potência 15W/127V/AFP=0,92.17.12.4. Os pontos das luminárias serão definidos no Projeto Elétrico, e incluem caixas e baixadas.

17.13. Luminárias incandescentes: serão instaladas luminárias incandescentes em ambientes de uso eventual (Salas de lixo, sala do Compressor, e sob a cobertura até o reservatório d’água), conforme Projeto Elétrico.17.13.1. As luminárias para lâmpada incandescente 100W terão corpo de alumínio com pintura eletrostática branca, e difusor de vidro cristal fosco.17.13.2. As lâmpadas incandescentes terão temperatura de cor 2.700K, índice de reprodução de cor de 100%, posição de funcionamento qualquer, base E27 e vida útil média de 750 horas. 17.13.3. Os pontos das luminárias serão definidos no Projeto Elétrico, e incluem caixas e baixadas.Total: 14 unidades.

17.14. Luminárias fluorescentes: serão instaladas luminárias fluorescentes do tipo de sobrepor, de 16 ou 32W, com refletor de alumínio anodizado brilhante de alta pureza (mínimo de 99,85%), com lâmpadas fluorescentes recobertas internamente com pó trifósforo, fluxo luminoso 2.700 lúmens, índice de reprodução de cores de 85% e temperatura de cor de 4.000K. O reator será eletromagnético PR/AFP com fator de potência igual ou maior que 0,95, com certificado pelo INMETRO e atendendo a NBR 5114.17.14.1. Os pontos das luminárias serão definidos no Projeto Elétrico, e incluem caixa e baixada.17.14.2 Na sala de Odonto, deverão ser instaladas quatro luminárias 2x32W de embutir no forro de gesso.

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17.15. Tomadas: serão instalados pontos elétricos de tomadas elétricas, incluindo caixa e baixada, de acordo com o Projeto Elétrico a ser elaborado pela Executante (tomadas com fase, neutro e terra – 2P+T, de 25A/250V para ar-condicionado, autoclave, e chuveiros, e 2P+T e universal, de 15A/125V nas demais tomadas para usos diversos), com certificado pelo INMETRO ou selo Procel, atendendo às normas NBR 6147 e 6527.17.15.1. Deverão ser claramente marcadas com a inscrição “220V” em seus respectivos espelhos as tomadas com essa voltagem.17.15.2. Serão previstas tomadas especiais com as seguintes especificações:17.15.2.1. Esterilização: 2 tomadas para autoclave, uma com cabo 6mm² em 127V e outra com cabo 4mm² em 220V;17.15.2.2. Compressor: deixar um ponto elétrico no abrigo do Compressor com duas fases, um neutro e um terra (com cabo 6mm²) e no ponto hídrico, sob as cadeiras de Odonto, um fase, um neutro e um terra para instalação da cadeira de Odonto.17.15.2.3. Sanitários Funcionários: espera para chuveiros com cabo 6mm² em 220V, com conectores de nylon (tipo sindal) nas extremidades, e espelho com furo redondo para acabamento;17.15.2.4. Curativos: tomada para torneira elétrica no lava-pés, com cabo 6mm² em 220V, com conectores de nylon (tipo sindal) nas extremidades, e espelho com furo redondo para acabamento;17.15.2.5. Na sala de Odonto, Sala de Grupos, Curativos, Vacinas, Recepção, Medicamentos, Triagem, Consultório 1, Consultório 2 , Consultório 3, Consultório 4 e Consultório 5, Coleta , Depósito medicamentos, Depósito de materiais, e Sala da Coordenação - uma tomada para uso de ar-condicionado (h=1,50m do piso) , com cabo 4mm² em 220V, conforme Detalhe do Projeto Elétrico.17.15.2.6. Observação: usar dispositivo DR (interruptor Diferencial Residual) conforme norma NBR 5410 (nas tomadas dos Chuveiro, do Lava-pés e da Autoclave).

17.16. Interruptores: serão instalados pontos elétricos de interruptores simples ou duplos, incluindo caixas e baixadas, de acordo com o Projeto Elétrico, com certificado pelo INMETRO ou selo Procel, atendendo às normas NBR 6147 e 6527.

17.17. Fotocélula: será instalado equipamento de fotocélula no Acesso Principal do prédio, de acordo com o Projeto Elétrico.17.18. Poste de concreto: será instalado poste de concreto para entrada de energia elétrica, obedecendo às normas da CEEE e ao Projeto Elétrico, completo .Nele ficará o medidor com fácil acesso , com o disjuntor e cabos , conforme orientação da CEEE.

17.19 Executar caixa de inspeção conforme normas da CEEE com tampa de concreto.

17.20. Fio isolado 2,5mm²: será utilizado fio isolado 2,5mm², de primeira qualidade (todos os fios e cabos com certificado do INMETRO – utilizar o código de cores, conforme NBR 6148, tendo imprimido na capa a tensão de isolamento e a bitola da fiação), de acordo com o Projeto Elétrico.17.20.1 Cabo 4,0mm²: será utilizado cabo 4,0mm² (após 4,0mm² utilizar sempre cabo 450/750V, sendo todos os fios e cabos com certificado do INMETRO – utilizar o código de cores, conforme NBR 6148, tendo imprimido na capa a tensão de isolamento e a bitola da fiação), de primeira qualidade, de acordo com o Projeto Elétrico.17.20.2. Cabo 6,0mm²: será utilizado cabo 6,0mm², de primeira qualidade, (todos os fios e cabos com certificado do INMETRO – utilizar o código de cores, conforme NBR 6148, tendo imprimido na capa a tensão de isolamento e a bitola da fiação), de acordo com o Projeto Elétrico.17.20.3. Todos os circuitos terão fio terra, sendo que a seção nominal do terra será igual às do fase e do neutro.

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17.21. Cabo telefônico: será utilizado cabo telefônico de primeira qualidade, de acordo com o Projeto Elétrico e Telefônico a ser elaborado pela Executante.17.21.1. Em área externa ou subterrânea deverá ser usado cabo com cobertura específica.

17.22. Caixa de medição: será instalada caixa de medição metálica, padrão CEEE, de primeira qualidade, de acordo com o Projeto Elétrico.

17.23. Pontos elétricos ventilador de teto: serão executados pontos elétricos para ventiladores de teto, incluindo caixa e baixada, com comando no interruptor, de acordo com o Projeto Elétrico, que atendam a ventiladores com reverso e “dimer” (três fios, sendo 2 retornos e 1 fase).17.23.1. Serão fornecidos e instalados quatro(04) ventiladores de teto, com 3 ou 4 pás, reversão, controle de velocidade e capacitor, de 127V e 60Hz. 17.23.2 Deverão ser instalados ventiladores de teto nos seguintes locais: Espera = 3 unidades; Copa= 1 unidade.

17.24 Exaustor Circular: Nas salas de Nebulização e Esterilização deverão ser instalados em cada uma um exaustor circular, acima de 1,5m do piso, de diâmetro de 30cm.

18. SERRALHARIA.

18.1. Portões de ferro: serão instalados portões de ferro com estrutura de montantes de ferro tipo Metalon 8x8cm e cantoneiras de 2cm nas diagonais, e fechamento com tela Otis, nos locais indicados no Projeto Arquitetônico.18.1.1 Todos os portões deverão ter um porta cadeado executado em ambos os lados dos portões.18.1.2. Anteriormente à pintura, será feita aplicação de antiferruginoso. Os portões receberão pintura com tinta esmalte sintético acetinado cor Areia.18.1.3. Os portões serão instalados no Acesso Principal do prédio, e no Acesso de serviços.

PORTÃO 1: 2,00x2,20m => 1 unidades - (uma folha de correr). Acesso principalPORTÃO 2: 1,20x2,20m => 1 unidade - (de abrir). Acesso serviço

PORTÃO 2A: 1,00x2,20m => 2 unidades - (de abrir). Proteção pátio pavimento térreo18.1.4 Anteriormente à pintura, será feita aplicação de antiferruginoso. Os portões e grades receberão

pintura com tinta esmalte sintético acetinado cor Areia. (ver 21)

18.2. Barras de apoio: serão instaladas nos Sanitário Público Masculino/PPD e Feminino/PPD barras de apoio para utilização do vaso sanitário e da porta do Sanitário, conforme o Projeto . 18.2.1. As barras serão instalados a 0,76m de altura em relação ao piso, e deverão ser lisas, devidamente fixadas nas alvenarias e nas portas de ambos os lados. Serão 2 barras de apoio cromadas L=90cm conforme prancha de detalhes, em cada sanitário de PPDs. Nas portas dos sanitários colocar um puxador cromado de cada lado da porta, à 0,76m do piso.(ver Det.03)

18.3 Grade de proteção : deverá ser vedado os distanciamentos entre o muro de contenção e a parede do pavimento térreo , como também em dois pontos lindeiros entre o prédio e o muro de contenção, no subsolo para evitar o acesso de pessoas estranhas, com grades de ferro, para proteção. Também serão executadas outras duas , para evitar a circulação de pessoas entre o acesso da Rua Santos Ferreira e o pátio de entorno, sendo que estas duas deverão possuir portões.

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18.4. Proteção Ar Condicionado: Todos aparelhos de ar condicionado deverão ter grade de proteção com barras quadradas ½”x1/2” devidamente chumbadas nas alvenarias, receber fundo anti-óxido e tinta esmalte sintético nas cor Areia.

18.5 Corrimão das escadas: Executar corrimões metálicos de diâmetro de 3,5cm, a 0,90m do piso ao longo de todas as escadas internas , contínua.

18.6. Escada marinheiro: será instalada escada tipo marinheiro, de ferro, para acesso à laje do Reservatório .18.6.1 A escada será confeccionada com tubo com seção circular de 3,5cm, tendo os degraus

dimensões e espaçamento apropriados à função.18.6.2. A escada deverá ser devidamente engastada nas alvenarias e estrutura de concreto. 18.6.3. Nos itens 18.3,18.4, 18.5 e 18.6, anteriormente à pintura, será feita aplicação de antiferruginoso e após receberão pintura com tinta esmalte sintético acetinado cor Areia.

18.7 Alçapão metálico: deverá ser executado e instalado um alçapão metálico 0,70x0,70 para dar acesso a caixa d’água, sobre a laje de cobertura do 2º pavimento.Este também terá a proteção de zarcão e pintura com tinta esmalte cor Areia. Deverá possuir um porta cadeado.

19. MOBILIÁRIO DIFERENCIADO.

19.1. Guichê: serão executados e instalados guichês na Recepção e Medicamentos (balcões de madeira industrializada, revestida com laminado melamínico cor casca de Ovo da Fórmica, ou similar ) executado conforme detalhe . Será aplicado cupinicida e verniz poliuretano incolor fosco.19.1.1. Sobre a meia parede ( revestida com cerâmica bege)será instalado um tampo de apoio de 25 cm, revestido com melanimico Branco , na parte superior e com as bordas boleadas em Louro Freijó. Ver medidas no local.Det. 17 e 18.

19.2. Balcões de madeira: serão instalados balcões de compensado naval ou MDF 20mm, revestidos com laminado melamínico, cor Casca de Ovo da Fórmica, ou similar de equivalente qualidade.19.2.1. Os balcões terão puxadores tipo alça, cromados, e prateleiras de compensado naval 20mm revestidos com laminado melamínico cor citada no item 19.1, conforme detalhes.19.2.2. Os balcões serão instalados nas seguintes dependências: Vacinas e Triagem(1,20x0,55x0,90m, com gavetas à direita e espaço para cadeira alta à esquerda) (Det. 11); Triagem (balcão-maca de 2,30x0,80x0,90m, com tampo para balança para bebês e gavetas) (Det. 04); e Nebulização, Curativos, Coleta, Triagem, Esterilização e Copa (1,20x0,55x0,90m), para tampo de inox com ou sem cuba, com gavetas e portas (Det. 10). Odonto (2,00x 0,55x 0,90m) (Det.10 com mais uma porta.)

19.3. Estante para prontuários: serão executadas e instaladas estantes para prontuários, de louro freijó, ou madeira de similar qualidade, conforme desenho de detalhe anexo. 19.3.1. Será aplicado cupinicida e verniz poliuretano incolor fosco.19.3.2. As estantes para prontuários terão dimensões de 1,20x0,40x1,85m de altura, com escaninhos de 0,15x0,28x0,37m de profundidade (Det. 05).

19.4 Armários de madeira: serão instalados armários de compensado naval ou MDF 20mm, revestidos com laminado melamínico, cor Casca de Ovo, da Fórmica, ou similar de equivalente qualidade.19.4.1. Os armários terão puxadores tipo alça, cromados, e prateleiras de compensado naval 20mm revestidos com laminado melamínico na cor citada no item19.4, conforme detalhes em anexo.

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19.4.2. Os armários serão instalados nas seguintes dependências: Vacinas, Nebulização e Copa(1,20x0,30x0,80m, suspenso, com portas) (Det. 09);Curativos , Esterilização e na Odonto (1,00x0,40x2,00m, com portas e gavetas) (Det. 16).

19.5.1. Será aplicado cupinicida e verniz poliuretano incolor fosco.

19.5. Claviculário: será executado e instalado claviculário de louro freijó, ou madeira de similar qualidade, conforme detalhe (Det. 12) 19.5.1. Será aplicado cupinicida e verniz poliuretano incolor fosco.

19.6 Posições relativas: as posições para instalação do mobiliário são as constantes no Projeto e Detalhamentos. Em caso de dúvidas, serão estas resolvidas mediante consulta à Fiscalização da SMS.

20. PROGRAMAÇÃO VISUAL.

20.1. Placa de identificação da unidade : será confeccionada e instalada placa de identificação conforme modelo padrão atualmente utilizado pela Secretaria Municipal da Saúde.

20.1.1 A placa é circular, com os dizeres conforme modelo a ser fornecido pela Fiscalização, feitos em serigrafia sobre tela, devidamente fixada em moldura metálica, fixada ao oitão frontal da fachada. Observar as cores do modelo e os dizeres.Det 02

20.2. Placas de identificação das salas: serão confeccionadas e instaladas placas de identificação das salas, conforme padrão a ser fornecido pela Fiscalização da SMS.20.2.1. As placas serão de acrílico, com os dizeres conforme detalhes fornecidos pela fiscalização, seguindo o padrão da SMS. 20.2.2. As placas de identificação das salas serão instaladas nas portas de madeira, com sua base a 1,80m do piso, centralizadas, com quatro parafusos.

21. CERCAMENTO DO TERRENO , DRENAGEM E OUTROS.

21.1. Banco externo: será executado um banco externo com base de alvenaria de tijolos, rebocada e pintada, com assento de concreto armado e acabamento com camada de cimento alisado (ver Det.06 ).21.1.1. O banco será instalado no Alpendre.21.2 Cercamento: será executado cercamento no terreno, utilizando-se gradil de concreto pré-moldados, com altura de 2,60m, com as fundações devidamente estruturadas, em todo o perímetro do terreno, conforme projeto de implantação.21.2.1 O cercamento será feito em todo o lote definido para a USF, excluindo a parte que sobrar para a

praça. Este cercamento deverá ter instalado dois portões, sendo um de acesso principal pela Rua Santos Ferreira ( de correr) e o outro para acesso de serviço, pela rua Borborema. Ver detalhes.

21.3 Vedação com pedra Grês sob todo o perímetro do muro pré-moldado.A fundação será rasa e outra fiada funcionará como vedação do vão .Nos trechos onde houver aterramento, este muro de pedra Grês será elevado como contenção até a altura do aterro.21.3.1 Sobre o muro, será executada uma cinta 20x20cm com pilares a cada três metros apoiando então o gradil de concreto pré-moldado.

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21.4 Drenagem: será executada uma rede de drenagem atrás do muro de contenção com brita para evacuar a concentração das águas absorvidas no terreno,conforme detalhado em itens anteriores se direcionando em caixa de rede pluvial na calçada da entrada de serviço.21.4.1 Em frente ao muro de contenção deverá ser enterrada uma rede de drenagem .Ver detalhe.21.5 Pavimentação externa: Em todo o entorno da USF, onde não houver calçamento, o piso deverá ser pavimentado com saibro apiloado.

22. LIMPEZA E SERVIÇOS FINAIS.

22.1. Remoção de entulhos : remover e transportar às expensas da Executante os entulhos e material remanescente da obra.

22.2. Limpeza de piso cerâmico , vinílico e azulejos : executar limpeza de piso, azulejos e rodapés de toda a obra.

22.3. Limpeza de vidros: executar limpeza de todos os vidros da unidade.22.4. Limpeza e teste de equipamentos sanitários: executar limpeza e teste de todos os lavatórios, vasos sanitários e demais equipamentos sanitários da unidade. 22.5. Desmontagem de galpões provisórios: executar desmontagem de galpão e sanitário de obra.

Porto Alegre, 07 de julho de 2011.

Maria Cristina Z. Cerutti Arq. Hospitalar- CREA/RS 31.076-RG ASSEPRO /SMS

MCZC.

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